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1480: Os 800 de Otranto (como os turcos imitaram Maomé na bota itálica – vídeo 24)
No dia 14 de agosto de 1480, 814 homens, defensores de Otranto, foram ritualisticamente decapitados, pelos invasores turco-otomanos, por se recusarem a se converter ao islamismo (como feito por Maomé 700 anos antes). Eles são conhecidos como os Mártires de Otranto, e seus crânios são expostos até hoje na catedral da cidade. A heróica defesa de Otranto causou um atraso nos planos dos turcos, resultando na sua expulsão da bota itálica um ano depois.
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Otranto é uma cidade localizada na ponta sudeste da Itália, de fronte ao Estreito de Otranto, que conecta o Mar Adriático com o Mar Jônico e separa a Itália da Albânia.

Desde a queda de Constantinopla, em 1454, considerava-se apenas uma questão de tempo até que os turcos otomanos invadissem a Itália. São Francisco de Paula reconheceu o perigo iminente para a cidade e seus cidadãos cristãos. Ele predisse: “Ó, cidadãos infelizes, quantos cadáveres vejo cobrindo as ruas? Quanto sangue cristão vejo entre vocês?”
A invasão do então Reino de Nápoles aconteceu no dia 28 de julho de 1480, quando 18.000 soldados turcos, sob o comando de Gedik Ahmed Pasha, invadiram o porto de Otranto. Os turcos ofereceram condições de rendição aos cidadãos, na esperança de conquistar este ponto-de-apoio na Itália sem resistência, e iniciar a conquista da costa adriática.
O sultão Maomé II havia dito ao Papa Sisto IV que ele levaria seu cavalo para comer capim sobre o túmulo de São Pedro. O Papa Sisto, reconhecendo a gravidade da ameaça, exclamou: “povo da Itália, se quiserem continuar se chamando de cristãos, defendam-se!”
Os habitantes de Otranto, e arredores, eram, em sua maioria, pescadores. Eles não eram soldados. Eles não tinham artilharia. Um número estimado em 20 mil, incluindo mulheres, crianças e idosos. Mas, por comum acordo, eles decidiram defender a cidade, lançando-se ao combate contra as forças turcas, agrupando-se por trás das muralhas do Castelo de Otranto.

A temida artilharia turca bombardeava as muralhas de defesa, mas os cidadãos consertavam rapidamente os estragos. Os turcos enfrentavam cidadãos destemidos, determinados a defender as muralhas com óleo fervente, sem armas apropriadas, e às, vezes, usando as próprias mãos.
Os cidadãos de Otranto frustraram o plano do Sultão de uma vitória rápida, dando ao resto da Itália duas semanas de tempo precioso para organizar e preparar suas defesas para repelir os invasores. Mas, em 12 de agosto, os turcos romperam as muralhas e começaram a abrir caminho pela cidade. Ao chegar à catedral, encontraram o arcebispo Stefano Agricolo “cerimonialmente vestido e com um crucifixo nas mãos” esperando-os com o conde Francesco Largo. O arcebispo foi decapitado diante do altar, seus companheiros foram serrados ao meio e os padres que os acompanhavam foram todos assassinados. Depois de profanar a Catedral e a tranformar em mesquita, os turcos reuniram as mulheres e crianças mais velhas, levadas para as terras controladas pelo Império Otomano para serem vendidas como escravas.
Escravizar mulheres presas em conflito, inclusive usando-as como escravas sexuais, é haram (permitido) pois é prescrito no Alcorão (as mulheres que sua “mão direita possuir” são aquelas conquistadas como espólio de guerra – Alcorão 4:3, 4:24, 33:50 e 70:30) e faz parte da Suna (tradições de Maomé), pois foi algo feito repetidas vezes pelo próprio Maomé e seus seguidores (Sahih Bukhari 4138 (Book 64, Hadith 182), 7409 (Livro 97, Hadice 38), 5207 (Book 67, Hadith 141), 5208, 5209 (Book 67, Hadith 142); 5210 (Book 67, Hadith 143), 6603 (Livro 82, Hadice 9), 2229 (Livro 34, Hadice 176), 2542 (Livro 49, Hadice 26), 7409 (Livro 97, Hadice 38); Sahih Muslim 1439 a, Book 16, Hadith 159, 1440 c, Book 16, Hadith 164, 1438 f, Book 16, Hadith 152, 1438 g, Book 16, Hadith 153, 1456a, Livro 17, Hadice 41, 1456d, Livro 17, Hadice 43, Sunan an-Nasai, Vol. 4, hadice 3411).
Então, o apóstolo enviou Sa’d bin Zayd al-Ansari irmão de Abdul-Ashhal com algumas das mulheres escravas dos Banu Qurayza para Najd e ele as vendeu por cavalos e armas.
Ishaq, 693 (pág. 466)
Oitocentos homens saudáveis, com idades acima dos 15 anos, foram ordenados a se converterem ao Islão ou serem mortos. Os turcos precisavam de mais soldados. Diz-se que um alfaiate chamado Antonio Primaldi proclamou “Agora é hora de lutarmos para salvar nossas almas para o Senhor. E já que ele morreu na cruz por nós, é apropriado que morramos por ele!” Os demais presos, gritaram, mostrando a sua concordância.
Em 14 de agosto, os oitocentos foram conduzidos ao Morro de Minerva, para serem executados. Primaldi foi escolhido para ser o primeiro a ser decapitado. Uma lenda diz que o corpo degolado de Antônio Primaldi permaneceu ereto, apesar dos esforços em jogá-lo no chão, até que o último homem tivesse sido degolado. Um dos carrascos, um turco chamado Barlabei, ficou tão impressionado com esse prodígio que se converteu ao cristianismo, e sendo também executado, mas por empalamento.
A resolução dos turcos em degolar 800 cristãos é uma imitação do que Maomé fez após a Batalha da Trincheira. Naquela ocasião, judeus da tribo Banu Qurayza se recusaram a lutar por Maomé, sendo degolados ritualisticamente após a batalha. Maomé cavou trincheiras no mercado de Medina e as usou como vala comum dos entre 600 a 900 judeus degolados, homens (todos aqueles que tinham pêlos pubianos), em uma única noite (ibn Ishaq, pag. 461-466).
Então o apóstolo foi ao mercado de Medina (que ainda é mercado hoje) e cavou trincheiras. Então ele mandou buscá-los e decepou-lhes as cabeças naquelas trincheiras à medida que eram trazidos para ele em lotes … Haviam 600 ou 700 no total, embora alguns calculassem o número em até 800 ou 900.
ibn Ishaq, 690 (pág. 464)
O Alcorão 33:26-27 trata deste evento medonho, justificando desde o roubo das posses dos descrentes, escravização das suas mulheres e crianças, e degolamento dos homens.
E Ele trouxe aqueles do Povo das Escrituras que os apoiavam para baixo de suas fortalezas, e lançou pânico em seus corações. Alguns vocês mataram e alguns outros vocês escravizaram. E Ele fez com que você herdasse suas terras, suas casas e suas riquezas, e terras que não pisaram. Alá é capaz de fazer todas as coisas.
Quran 33:26-27
Tendo então, um ponto-de-apoio, os turcos, começaram sua campanha militar, atacando e pilhando Vieste, em agosto, e Brindisi, Lecce e Taranto, em outubro.

Entre agosto e setembro de 1480, o rei Fernando de Nápoles, com a ajuda de seu primo Ferdinando, o católico, e do Reino da Sicília, tentou sem sucesso reconquistar Otranto. Vendo os turcos como uma ameaça, Alfonso de Aragão deixou suas batalhas com os florentinos para liderar uma campanha para libertar Otranto dos otomanos. A cidade seria finalmente sitiada pelas tropas de Alfonso, apoiadas por um exército húngaro liderado pelo rei Matias Corvinus, em 1 de maio de 1481.
Então, ocorreu uma guinada da sorte. O sultão e califa, Maomé II, que organizava a nova campanha para conquistar a Itália, faleceu repentinamente no dia 3 de maio. Sem reforços, os turcos em Otranto finalmente renderam-se em agosto, deixando a cidade em setembro, terminando uma ocupação de 13 meses.
Foi então que os crânios dos 800 mártires foram recuperados do Morro de Minerva, e colocados em um relicário na catedral da cidade, onde ainda podem ser contemplados por trás de janelas de vidro.
Os 800 de Otranto (na verdade, 814) foram beatificados em 1771 pelo papa Clemente XIV, e canonizados pelo papa Francisco, em 2013.
A população de Otranto foi dizimada, de 20 mil para 8 mil. Receio provocado por novos ataques ao longo dos séculos seguintes levaram a muitos habitatnes deixarem a cidade. É interessante constatar que Otranto nunca recuperou o mesmo nível populacional de 5 séculos atrás, mesmo na atualidade.
Otranto ainda seria atacada por piratas turcos, liderados pelo corsário Barbarossa (que os turcos chamam de almirante), em 1537, sendo posteriormente expulsos da cidade. As incursões turco-otomanas nas costas sul e oeste da Itália continuaram no século XVII. Pozzuoli e Castellamare na baía de Nápoles foram atacados em 1548; Ischia em 1544; Reggio na Calábria em 1594 (catedral destruída); e Vieste, Vasto e Manfredonia foram invadidos e saqueados em 1554, 1560 e 1620, respectivamente. As incursões de piratas muçulmanos visando escravizar a população cristã italiana somente seria estancada no sécuo XIX, devido ao avanço do colonialismo europeu no norte da África e a derrocada do império otomano.
É como relatado pela escritora italiana Oriana Fallaci, que retratou o temor da população italiana, vivendo no litoral, de ser sequestrada e escravizada pelos turcos, reproduzindo o grito de uma menina aterrorizada ao ver um barco escrovocrata turco no horizonte: “Mamma, i turchi!”
A canção e o folclore napolitanos permitem um entendimento de que a escravidão era um medo genuíno entre a população italiana. A Itália era o foco principal dos saqueadores islâmicos em busca de escravos, pois ela estava em uma situação muito mais precária do que outras áreas da Europa Mediterrânea devido à sua extensa linha costeira, coleção de ilhas e, o mais importante, pelo menos no sul, a precariedade de poder naval ou militar. O sul da Itália e seus habitantes não tinham proteção contra os saqueadores otomanos.
A Itália de hoje tornou-se frágil novamente, desta vez não por incursões para sequestrar seus cidadãos tornando-os escravos no mundo islâmico, mas sim com a invasão contínua de muçulmanos (levados para a Itália por navios de NGOs com o apoio tácito da União Européia) visando torna-la uma abd-ullah, escrava de Alá, escrava do Islão, na própria Itália.

Referências
- Robert C. Davis, Christian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean, The Barbary Coast, and Italy, 1500-1800 (Early Modern History: Society and Culture), Palgrave Macmillan, 2003.
- Paul Baepler, White Slaves, African Masters, The University of Chicago Press, 1999.
- Oriana Fallaci, The Force of Reason, Rizzoli, 2006.
- Guillaume, Alfred, The Life of Muhammad: A Translation of Ibn Ishaq’s Sirat Rasul Allah. Oxford University Press, 1955. ISBN 0-1963-6033-1.
- Elizabeth Lev, Os 800 Mártires de Otranto, Zenith, 2009.
- Matthew Buson, How the 800 martyrs of Otranto saved Rome, Catholic Answers, 2008.
- Raymond Ibrahim, When Turkey’s ‘Hero’ Beheaded 800 Christians for Refusing Islam, PJMedia, 2020.
Erros internos, numéricos e científicos no Alcorão e nas Tradições de Maomé, ou seja, o islão é mais furado que queijo suiço (vídeo 23)
A questão toda é: se muçulmanos correm para apagar, esconder ou reinterpretar o que existe de ilógico e inconsistente (errado!) no Alcorão e na Suna (tradições de Maomé), quando isso é vexaminoso para eles, porque eles não reinterpretam as passagens relativas às mulheres, às punições desumanas, à Jihad e ao tratamento dos não-muçulmanos? Medo de serem acusados de se tornarem ex-muçulmanos (apóstatas) e serem mortos? Mas, o islamismo não é a religião da paz? Por que mentir para defender o que está errado?
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Os erros no Alcorão e nas tradições de Maomé (suna) podem ser divididos em três grupos.
- Contradições históricas (quando afirmam-se fatos sabidamente errados … Alá não sabe história?), assunto discutido em Erros históricos e anacronismos do Alcorão provam que ele é humano e não divino (vídeo 22);
- Contradições internas e numéricas (aparentes contradições e quando os números discordantes são apresentados aqui e alí … Alá não sabe somar e nem revisar seu texto?); e,
- Contradições científicas (quando afirmaçãos vão de encontro às verdades científicas (ou espelham o conhecimento da época), ou quando afirmações totalmente soltas no ar são usadas para se tentar mostrar o Alcorão como um livro científico … Alá foi reprovado em Física, inclusive na recuperação).
Neste artigo, eu estou listando inconsistências (erros) que existem no Alcorão e nas Tradições de Maomé (sunna), relacionadas às contradições internas e numéricas, e as contradições científicas, de modo a servir de referência. (Aviso: não tenho a pretenção de apresentar todos os erros – é possível que atualizações futuras sejam acrescentadas ao final do artigo com o passar do tempo)
Lembre-se que o islamismo advoga que Alcorão é um livro perfeito, absolutamente sem ter sofrido qualquer alteração, direto, a palavra de Alá sem intervenção humana. Em casos muito raros, o Alcorão cita pessoas ou dá às pessoas um exemplo de como orar. Em qualquer caso, é a palavra de Alá, e é por isso que os muçulmanos dizem “Alá diz” quando citam o Alcorão. Devido a isso, qualquer erro no Alcorão, qualquer declaração falsa, é erro de Alá, e coloca toda a base do islão por terra. Já que Alá é o Deus Todo-Poderoso e Onisciente, se houver um erro, mesmo um único que seja, isso significa que o livro não é de origem divina e é falso. E abaixo se verifica que o Alcorão é um livro falho e contraditório, cheio de erros, e não existe nada de científico nele.
E se não tivesse sido de Alá, eles teriam encontrado nele muitas contradições.
Alcorão 4:82
(Alguém pode contra-argumentar: mas, José, a Bíblia também está cheia de contradições! Eu tenho duas respostas quanto a isso: (1) A Bíblia não é um livro de ciências, e nem é a palavra inalterada de Deus, pois foi escrita por homens diferentes ao longo dos séculos – muçulmanos colocam o Alcorão em um patamar um bilhão de vezes mais alto do que cristãos com respeito à Bíblia: e quanto mais alto, maior é a queda; (2) e, mais importante de tudo, como dizia a minha avó, DOIS ERRADOS NÃO FAZEM UM CERTO, ou seja qualquer possível “erro” na Bíblia não compensa erro algum do Alcorão. De modo que relativismo moral não cola.)
1. O mundo foi feito em 8 dias, e também em 6 dias
Contradição Numérica. O Alcorão 41:9, 41:10 e 41:12 diz que o mundo e os céus foram feitos em 8 dias (2 + 4 + 2). Já o Alcorão 10:3 (como também em 7:54, em 11:7 e em 25:29) diz que os céus foram feitos em 6 dias. Isto é claramente um problema de contradição interna (parece que Alá não fez um bom trabalho de revisão).
PS (21/4/2023). Um muçulmano fez um comentário tentando confundir céus com universo. O problema é que a palavra usada nestes versículos é a mesma!

2. Erros numéricos nas leis de Alá relativas à herança
Contradição Numérica. A soma total da propriedade a ser dividida entre os herdeiros, como definidas no Alcorão 4:11-12 e em 4:176, é maior do que a propriedade a ser repartida. Somando-se tudo, resulta-se em 1.125 ou 1.25 (ou seja, erros de 12,5% e 25%). Um erro grosseiríssimo do sapiente Alá. Deve ser ressaltado que a lei islâmica reconhece estes erros, corrigindo-os, ou seja, os seres humanos tiveram que corrigir os erros numéricos de Alá.
3. Quantos dias terrestres equivale a um dia para Alá: 1 mil ou 50 mil?
Contradição Numérica. O Alcorão 22:47 e 32:5 dizem que, para Alá, um dia equivale a mil dias terrestes, ao passo que o Alcorão 70:4 diz que um dia, para Alá, equivale a 50 mil dias terrestres. Sem sombras de dúvida, Alá não é muito bom em revisar o texto que ele escreve.
4. O planeta Terra é plano
Erro científico do livro perfeito!
Alcorão 15:19 – E a Terra Nós a espalhamos (como um tapete); colocada sobre ela estão as montanhas, firmes e imóveis.
Alcorão 78:6-7 – Nós não fizemos a Terra como uma expansão larga, e as montanhas como grampos (âncoras)?

Alá estava convencido que a Terra era plana como um tapete e as montanhas estavam lá para ancorá-la de modo que ela não balançasse conosco. Veja bem que a percepção de mundo de Alá é a mesma de um observador atrelado à Terra. Alguém pode me dizer: mas José, estas passagens são apenas alegóricas. A minha resposta é: se isso for verdade, porque não interpretar alegoricamente as passagens do Alcorão que mandam cortar as cabeças, os pés e as mãos daqueles que não concordam com o islão? Por exemplo:
Alcorão 8:12 – Corte fora a cabeça dos incrédulos e corte fora cada um dos dedos das mãos e dos pés.
Alcorão 5:33 – O castigo para aqueles que lutam contra Alá e o seu profeta, e semeiam corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo”.
O fato é que estas passagens (sobre cortar os pés e as mãos) não são apenas interpretadas literalmente, mas elas foram incorporadas na lei islâmica (sharia), vários séculos atrás, e vêm sendo aplicadas até os dias de hoje.

5. O Sol se põe em uma fonte lamacenta … e a Terra é plana
Contradição científica.

As passagens abaixo se referem às andanças de um muçulmano chamado Zul-Qarnain, considerado como sendo Alexandre, o Grande (ops, um erro histórico!).
Alcorão 18:86 – … diz que o sol se põe em uma fonte quente e lamacenta.
Alcorão 18:90 – … até que ele alcançou o lugar onde o sol nasce …
Graves erros científicos aqui! Em primeiro lugar, é cientificamente aceito o fato de que o Sol não se põe em uma fonte lamacenta (eu não vou nem entrar no mérito de que o sol nunca se põe, isso apenas acontece devido à nossa percepção terrestre – pode parecer preciosismo de minha parte, mas isso é importante porque muçulmanos usam o argumento da “perfeição científica do Alcorão” para enganar os outros a se juntarem à seita). Em segundo lugar, estas passagens parecem pressupor um modelo de Terra Plana, caso contrário, como pode haver um ponto extremo no Ocidente ou no Oriente para o Sol se nascer ou se pôr? A impressão visual é de que o sol se põe ou nasce em um lugar “longe”. Mas as passagens dizem que Zul-Qarnain chegou ao lugar onde o sol se põe, e, em sua segunda viagem, ao lugar onde ele nasce.
O mesmo está contido nas tradições de Maomé (a Suna), que confirma o Alcorão:
Abu Dharr disse: Eu estava sentado atrás do Apóstolo de Alá, que estava montando um burro enquanto o sol se punha. Ele perguntou: Você sabe onde ele se põe? Eu respondi: Alá e seu apóstolo sabem melhor. Ele disse: Ele se põe em uma fonte de água quente. (Sunan Abu Dawud 3991)
Muçulmanos dizem que o que Alcorão 18:86 na verdade quer dizer é que o sol “parece” se pôr em uma fonte quente e lamacenta, como que representando a vermelhidão do pôr do sol. Na verdade, isso é uma nova interpretação, pois tanto Alá como Maomé dizem claramente onde o sol se põe. Mas, se a questão pode ser resolvida com uma reinterpretação, porque os muçulmanos não reinterpretam o “Verso da Espada” que ab-roga 119 versos “pacíficos” do Alcorão? Leia sobre ab-rogação aqui.
6. O Sol tem um local de descanso … e pede permissão de Alá, diariamente, para nascer
Alá tem uma visão precária de ciência.
Alcorão 36:38 – E o Sol corre para uma morada pertencente a ele: essa é a determinação do todo-poderoso, do onisciente.
Alcorão 36:39 – E para a Lua Nós nomeamos mansões até ela voltar como uma velha folha de palmeira atrofiada.
Alcorão 36:40 – Não é para o Sol ultrapassar a Lua, nem a noite ultrapassar o dia. Eles flutuam cada um em uma órbita.
Alá, por favor, me diga, como o Sol e a Lua poderiam colidir, se encontrar, ou ultrapassar uns aos outros? O Sol e a Lua não são vizinhos. Existe uma resposta para esse erro: Alá (o alter-ego de Maomé) viu, através de observações a olho nu, e a partir da Terra, o Sol e a Lua viajando de leste para oeste, aparentemente cobrindo a mesma área do céu no caminho, sem colidirem, causando o dia e a noite. Estando preso à Terra, e sem ter tido educação, Alá dificilmente poderia imaginar que esses fenômenos fossem devidos à rotação da Terra. O Sol está “parado” em relação à Terra, porque a terra está “presa” na gravidade do Sol, do mesmo modo que estamos “presos” à gravidade da Terra. Alá nunca disse em qualquer lugar no Alcorão sobre o movimento de rotação da Terra, afinal, Alá está preso a ela.
Tem mais, um lugar de descanso para o sol foi confirmado por hadices, por exemplo:
Sahih (autêntico) Bukhari 3199, Livro 59, No. 10 – Narrou Abu Dhar: O Profeta (ﷺ) perguntou-me ao pôr do sol: “Você sabe para onde vai o sol (na hora do pôr do sol)?” Eu respondi: “Alá e Seu Apóstolo sabem melhor.” Ele disse: “Vai (ou seja, viaja) até que se prostre debaixo do trono e receba a permissão para se levantar novamente, e é permitido e então (chegará um tempo em que) estará prestes a prostrar-se, mas sua prostração não será aceita, e pedirá permissão para seguir seu curso, mas não será permitido, mas será ordenado a retornar de onde veio e assim se levantará no oeste. E essa é a interpretação da Declaração de Alá: “E o sol segue seu curso fixo por um período (decretado). Esse é o decreto de (Alá), o exaltado em poder, o onisciente.
O Sol pede permissão para Alá para nascer novamente. Como seria isso? Considerando que o Sol está sempre nascendo em alguma parte do planeta devido à sua rotação, Alá consome todo o seu tempo dando permissão ao Sol a cada instante. Que livro científico maravilhoso!
E, repare, o modelo de Terra Plana novamente implícito nesta passagem.
Tudo isso nada mais é do que crenças supersticiosas de povos antigos refletidas no Alcorão e nos hadices.
E, só por curiosidade, Maomé tinha medo de eclipses. Ele não poderia entendê-los já que Alá disse que a Lua segue o Sol (91:1-4) e eles não podem se ultrapassar (36:37-40).
Narrado por Abu Bakra – Estávamos com o Apóstolo de Alá quando o sol eclipsou. O Apóstolo de Alá levantou-se arrastando sua capa até entrar na mesquita. Ele nos conduziu em uma oração de dois Rakat até que o sol (eclipse) se dissipasse. Então o Profeta (p.b.u.h) disse: “O sol e a lua não eclipsam por causa da morte de alguém. Então, sempre que você vir esses eclipses, ore e invoque (Alá) até que o eclipse termine.” (Bukhari, Volume 2, Livro 18, Número 150)

7. Alá acha que o Sol orbita em torno da Terra
Alcorão 31: 29 – Não vês que Alá mescla a noite com o dia e o dia com a noite; Que Ele sujeitou o Sol e a Lua (à Sua lei), cada um seguindo seu curso por um período (tempo) designado.
Alcorão 21: 33 – É Ele quem criou a noite e o dia, E o Sol e a Lua; cada um deles nadando (flutuando) em seu próprio curso.
Esses versos são usados por apologistas islâmicos, xeiques e imames desonestos para dizerem que o Alcorão falou sobre o movimento do Sol no sistema solar há 1400 anos, algo que a ciência moderna só teria descoberto recentemente. Mas que movimento do Sol estes versos sugerem? Que o Sol leva 225 milhões de anos para fazer um círculo completo com respeito ao baricentro do nosso sistema solar? Onde? Na verdade, o que estes versos confirmam é a visão topocêntrica de Alá, em pé no deserto árabe, vendo muito bem que, todas as manhãs, o Sol está surgindo no leste, se movendo gradualmente ao longo do dia, e se pondo no oeste e, como resultado, o dia e a noite. Para Alá, o Sol está se movendo, sim, mas ao redor da Terra! Este conhecimento errado (Sol orbitando a Terra) é de pessoas pré-históricas.
Mais menções sobre o Sol orbitando em torno da Terra nas suratas 13:2, 14:33, 24:44, 28:258, 35:13, 36:38, 39:5, 55:5, 91:2 do Alcorão.

8a. Quem foi criado primeiro, a Terra ou o Firmamento?
8b. Sete céus?
8c. Sete Terras?
Contradição interna e erros científicos.
Quem foi criado primeiro, a Terra ou o Firmamento? Alá diz que a Terra foi criada primeiro, mas depois ele diz que a Terra foi criada por último:
Alcorão 2:29 – É Ele quem criou para vocês tudo o que existe na terra; EM SEGUIDA, Ele voltou-se para o céu e, dele formou sete céus.
Alcorão 79:27-30 – Vocês são os mais difíceis de criar, ou é o céu que Ele criou? Ele elevou a cobertura (sobrecéu) e a ordenou; E fez escura a sua noite, e fez sair a plena luz da manhã. E após disso, Ele espalhou (achatou) a terra.
Seria este mais um erro do editor do Alcorão? Se o Alcorão fosse perfeito essas contradições não existiriam.
E que história é essa de sete céus (2:29, 23:17, 23:86, 41:12, 67:3, 71:15, 78:12)? Isso não existe. O céu não é uma cobertura sobre nós, mas apenas um espaço sem limite conhecido. Estes versos (79:27-30) apenas reforçam a ideia antiga do céu sendo uma cobertura, um telhado sobre nós. Além do mais, como veremos, Alá (Alcorão 71:16) diz que a Lua está dentro dos sete céus, sendo que as estrelas estão no primeiro céu (mais próximo). Dentro deste modelo, as estrelas estão mais próximas da Terra do que a Lua! Esse é um erro científico. Aparentemente, Alá pegou a ideia dos sete céus emprestado da mitologia suméria, adaptando-a para apenas um deus.
Você vai encontrar apologistas islâmicos dizendo que os sete céus são as camadas da atmosfera. Mas, claro, não faz sentido, pois Alá nos diz que as estrelas estão no primeiro céu, ou seja, na primeira camada, a troposfera, onde estão as nuvens. Mas não existem estrelas na altura das nuvens: o planeta Terra não existiria com uma estrela tão próxima.
Antes que eu me esqueça, cada céu possui a espessura correspondente a uma marcha de 500 anos, e acima do último céu se encontra o trono de Alá (Kitab al-Tawheed, capítulo 67). Supondo que uma pessoa normal cobre 30 km por dia, a espessura de cada céu seria de aproximadamente 5,5 milhões de quilômetros. A espessura dos sete céus seria de 38 milhões de quilômetros, ou seja, um quarto da distância média entre a Terra e o Sol (150 milhões de quilômetros).
E as sete Terras? O Alcorão 65:12 as menciona, mas não existe sete Terras. De novo, algo emprestado dos sumérios. Apologistas irão te dizer que isso seria referência a planetas, mas o nosso sistema solar possui mais do que sete planetas, além do mais, existem muitos outros planetas no universo, que não vemos, mas Alá vê tudo … ou assim Maomé, o revelador (inventor) do Alcorão, convenceu seus seguidores, durante a sua busca por riquezas e sexo.

9. Alá criou as estrelas para usá-las como mísseis contra demônios … as estrelas são decoração … e estão muito perto da Terra
Três contradições científicas em uma tacada só.
Alcorão 67:5 – … e Temos (desde antigamente) adornado o céu inferior com lâmpadas, e Fizemos tais (lâmpadas) como mísseis para afastar Demônios … (também Alcorão 15:17, e comentário de Maomé nos hadices de Muslim 5538 e Al-Bukhari 4701)
Alcorão 37: 6-8 – Nós realmente decoramos o céu inferior com a beleza das estrelas, (para a beleza) e para proteger todos contra os Demônios rebeldes obstinados. Então, eles não devem forçar os ouvidos na direção da Assembleia Exaltada mas serem lançados para fora, de todos os lados.
Alcorão 41:12 – E adornamos o céu mais próximo com lâmpadas e como proteção.
Segundo Alá, as estrelas são mísseis atirados em demônios para que eles não possam escutar o conselho celestial. E as estrelas ficam no “céu inferior”, ou seja, o “céu” mais próximo da Terra, e não passam de decoração. Afirmações cientificamente erradas sob todos os aspectos, porém é compreensível que beduínos do século VII pensassem assim.
Assim como o nosso Sol, uma estrela é qualquer corpo celeste de gás auto luminoso massivo que brilha por radiação derivada de suas fontes internas de energia. Não são penduricalhos enfeitando o “céu inferior” como diz o Alcorão. Desconsiderando o Sol, a estrela mais próxima (Alfa Centauri) está a 4,2 anos luz da Terra.
E quanto a estes mísseis, o mais comum é interpretá-los como estrelas cadentes, que, de fato, não são estrelas mas sim um pedaço de rocha ou metal (chamado de meteoro) oriundo do espaço sideral que se queima ao entrar na atmosfera.
Como é que se diz no Alcorão mesmo? … “e Alá é onisciente” … onisciente significa aquele que sabe tudo … mas parece que não bem isso, não é mesmo?
10. O Céu é um telhado ou uma cobertura sobre a Terra … as montanhas impedem terremotos
Mais erros científicos no Alcorão.
Alcorão 21: 32 – E fizemos do céu um teto custodiado (guardado com muito cuidado). No entanto, eles se afastam de seus presságios.
Alcorão 31:10 – Ele criou os céus sem apoios (pilares) que possais ver, e jogou sobre a terra as montanhas, para que ela não trema com você, e Ele espalhou …
Alcorão 2: 22 – Quem fez a terra o seu sofá, e os céus como uma cobertura.
O planeta Terra está envolto pelo espaço e não há limite, mesmo se formos bilhões de anos-luz de distância em todas as direções. Mas Alá nos diz que existe um telhado sobre nós. Não seria esta a percepção de alguém no deserto, sentado em um sofá e olhando para cima? E as montanhas existem para impedir que a Terra trema? Se fosse assim não existiriam terremotos.
E o Alcorão continua com a idéa do céu como um telhado:
Alcorão 78: 19 – E os céus serão quebrados (abertos) como se houvesse portas …
Alcorão 82: 1 – Quando o céu se fender
Alcorão 69: 16 – E o céu será fendido, pois vai ser frágil Naquele dia
Alcorão 81: 2 – Quando as estrelas caem, perdendo seu brilho.
Isso me faz lembrar o chefe da tribo de gauleses do desenho Asterix, cujo maior receio era que o céu caísse sobre a sua cabeça. Coisa de história infantil.
11. A Lua produz luz própria … e vai ficar escura
Seria isso um exemplo de taquia?
Alcorão 10:5 – Ele é Quem fez do sol um brilho brilhante e da lua uma luz (nūran)…
Alcorão 71:16 E fez da lua uma luz (nūran), e fez do sol uma lâmpada?
Alcorão 25:61 – Abençoado é Aquele que fez as constelações (burūjan) nos céus e fez nelas uma lâmpada e uma lua brilhante.
Alcorão 75:8 – E a lua escurece,
É claro que a Lua não produz luz própria, mas apenas reflete a energia do Sol. O termo em árabe é nūran (نُورًا), que significa luz, e que é traduzido como tal (luz) em diversos outros trechos do Alcorão (57:13, 4:174, 6:91, 6:122, 24:40, 42:52, 57:13, 57:28, 71:16) aparece em algumas traduções como “luz refletida.” Seria isso uma forma editar o texto para minimizar o estrago?
12. A Lua foi dividida em dois
Mas apenas Maomé viu este evento astronômico.
Alcorão 54:1 – A hora se aproximou e a lua se partiu [em duas].
Esse foi um sinal precursor do fim-do-mundo. Mas já se passaram 1400 anos e nada.
A Lua nunca se partiu em dois. Tal evento teria sido um evento marcante, mas não existe registro algum, nem mesmo dos romanos, gregos, indianos, chineses persas, civilizações que mantinham registros escritos. Apenas o Alcorão é que veio com esta sandice. Alguns muçulmanos chegaram a afirmar que fotos da NASA mostravam uma fenda na Lua, resultado da sua divisão em dois. A NASA logo esclareceu recomendando que as pessoas não acreditassem tudo que se lê na Internet, e que “Nenhuma evidência científica atual relata que a Lua foi dividida em duas (ou mais) partes e então remontada em qualquer ponto no passado.”
13. Os não-muçulmanos têm 7 intestinos
Contradição científica. Isso vem da Sunna (tradição) de Maomé, conforme a coleção de hadices autênticos (sahih) compilados por Muslim, livro 23, capítulo 32, número 5113-5120 (fonte).

Muçulmanos irão minimizar isso inventando uma interpretação dizendo que quando a pessoa se torna muçulmana ela come menos. É como se não existisse muçulmano gordo ou com o peso acima do normal. Ou então, existe um “milagre”: quando um não-muçulmano se torna muçulmano, ele perde seis dos seus sete intestinos.
14. O esperma é formado entre os rins e as costas (não nos testículos)
Erro científico. De onde Alá tirou uma besteira dessas?
Alcorão 86:5-7 – Então, que o ser humano olhe aquilo de que foi criado. Foi criado de água emitida, que sai de entre a espinha dorsal e os ossos do peito
15. De que modo o ser humano foi formado?
A partir do que o homem foi criado de acordo com o Alcorão?
Existem pelo menos 60 versos que tratam explicitamente da reprodução e do desenvolvimento humanos, mas eles estão espalhados por todo o Alcorão e muitos dos temas são repetidos continuamente, como é comum a grande parte deste livro. Um lugar útil para começar seria o material com o qual fomos criados. Seria de se esperar que o Alcorão fosse inequívoco sobre um assunto tão elementar, mas os versículos listados mostram quanta incerteza parece haver em nossas origens.
Fomos criados da terra?
11:61 – Foi Ele Quem te produziu da terra
Ou do barro?
Alcorão 15:26 – O ser humano criado a partir de “um barro”
Viemos do nada?
Alcorão 19:67 – O ser humano foi criado a partir do nada
Viemos de um pó?
Alcorão 3:59 – O ser humano foi criado a partir de “um pó”
Da água?
Alcorão 21:30 – O ser humano foi criado a partir de “uma água”
Gota de fluido (sêmen, semente ou esperma)?
Alcorão 16:04 – O ser humano foi criado a partir de “uma gota de esperma”
Um coágulo?
Alcorão 23:14, 75:39, 96:2 – O ser humano foi criado a partir de um “coágulo de sangue”
Onde está o óvulo? Onde está o processo de fertilização? A mulher não participa disso?
Alá estava tão confuso sobre a sua criação, que Ele não conseguia sequer lembrar o que tinha feito, e saiu “atirando para todos os lados.” Algum tiro pode acertar. Errou todos. Apologistas islâmicos fazem o maior malabarismo para tentar conciliar tudo isso. Falham miseravelmente.
16. O homem foi criado a partir de sangue coagulado
Alcorão 23:14 – Em seguida, moldamos a gota (sêmen) em um coágulo de sangue solidificado então moldou Nós, o Coágulo, um pequeno caroço (feto), moldou Nós o pequeno caroço em ossos, então revestiu os ossos com carne, e então o produziu outra criação. Bendito seja Alá, o melhor dos criadores.
Alcorão 75:38 – Então ele se tornou um coágulo; então (Alá) moldou e modelou …
Alcorão 96:2 O homem foi criado, a partir de um ínfimo pedaço de sangue coagulado
Existem problemas científicos muito sérios, que, mais uma vez, indicam que o Alcorão se baseia em observações humanas sem base científica, e, neste caso, em conhecimentos antigos, anteriores à época de Maomé. O sangue coagulado não cresce para formar algo. Esta ideia veio dos gregos. Aristóteles acreditava, erroneamente, que os seres humanos eram originados da ação do semem masculino sobre o sangue menstrual feminino. A asserção do Alcorão sobre o desenvolvimento humano é totalmente errada. Não existe estágio algum no desenvolvimento embrionário quando o embrião consiste em um coágulo. A única hora na qual um embrião pode parecer como um coágulo é durante um aborto
natural, quando o sangue coagulado que emerge está solidificado e sem vida.
Deste modo, mesmo quando um embrião se parece como um coágulo ele está morto e não se devolve em um ser humano. Considerando que Maomé teve dezenas de mulheres (entre esposas, escravas sexuais e outras mulheres que se davam para ele periodicamente) é bem possível que ele tenha tido familiaridade com abortos naturais. Enquanto o Alcorão descreve o crescimento do embrião humano em quatro estágios, coincidindo com a descrição galenica (Galenic), a ciência moderna nos afirma que o desenvolvimento é contínuo. Igualmente errado é a afirmação de que os ossos são criados e depois revestidos de carne humana. A embriologia moderna nos diz que ossos e músculos são formados a partir do mesmo tecido (mesoderma). Deste modo, ossos e músculos se desenvolvem simultaneamente, e não um depois do outro como o Alcorão afirma. Além disso, vários ossos continuam se desenvolvendo após o nascimento até a adolescência, de modo que o Alcorão, para estar correto, deveria ter dito que os músculos começam a se desenvolver ao mesmo tempo que os ossos, mas eles completam o seu desenvolvimento mais cedo. Esta ideia que os ossos são revestidos com carne é um absurdo do ponto de vista científico, além de ser uma cópia direta do hipótese de Galen, da Grécia antiga Algo interessante de se notar que esta ideia dos “ossos são feitos primeiro e depois revestidos com músculos” se assemelha a técnica de se fazer estátua de animais a partir de uma armação para o esqueleto, recoberta com cimento ou barro. Tudo isso é a descrição de um homem ignorante.
Mas José, alguém diria, a Bíblia não diz que o homem foi feito do barro? Sim, mas a Bíblia não é um livro de ciências, e pelo menos não apresenta narrativas discordantes. Além do mais, não se vêm pessoas tentando convencer ou converter os outros baseando-se nos “milagres científicos da Bíblia”, ao passo que muçulmanos fazem exatamente isso: eles tentam mostrar o Alcorão como um livro perfeito e 100% correto em tudo o que diz, inclusive as sandices relacionadas a ciência. E fazendo isso, o islão mata a lógica.
17. Religião é imposta ou não?
Esta é uma contradição lógica do Alcorão … uma contradição que torna evidente a ética dualista do islamismo. A Ética Dualista estabelece que duas coisas contraditórias podem ser corretas, mas sua aplicação depende da situação. Se não, vejamos.
Primeiro, o Alcorão (2:256) diz: “Não há compulsão em religião”
Depois, o Alcorão diz lute contra os não muçulmanos até que eles se tornem muçulmanos (9:5, 47:4, 2:191, 8:65) ou manda matar quem deixar o islão (4:89, 2:217, 88:23–26).
Já discutimos isso antes, a famosa Lei dos Números (jihad demográfica). Quando Maomé pregava em Meca, ele era minoria, então o verso (surata) 2:256 foi utilizado. Mais tarde, ao se tornar um senhor da guerra em Medina, ele começou a impor o seu recém-inventado sistema político-religioso usando de violência, sendo vitorioso com o terror. E Maomé é o padrão de conduta dos muçulmanos.
18. Alá nunca muda de opinião, exceto quando ele muda de opinião
Esse é um erro lógico. Mas não fica só aí. Olha só mais essa: Se as palavras de Alá não podem ser mudadas (surata 6:34,115; 10:6), então, como é que Alá “substitui uma revelação por outra” (surata 2:106,16:101)? Isso se tornou parte da doutrina islâmica: ab-rogação, uma clara contradição lógica.
19. Os judeus dizem que Uzair (Ezra) é filho de Deus
Erro histórico. Os judeus nunca disseram que Deus teve um filho. Alá desconhece a história do judaísmo.

20. Segundo o Alcorão, a Trindade cristã é “Pai, Filho e Maria”
Erro de ignorância total. Segundo o alcorão (Surata 5:116, 5:73-75), os cristãos creem em “três deuses” – Pai, Mãe e Filho. Isso mostra a influência de seitas cristãs heréticas na Arábia Central nos tempos de Maomé. Em contraste, o Cristianismo sempre teve bem claro que a Trindade consiste do Pai, Filho e Espírito Santo. O ensino do Alcorão sobre a Trindade indubitavelmente causa uma confusão entre os muçulmanos sobre o que a Bíblia ensina sobre o Deus Triuno, além de estar claramente errado.
21. Segundo o Alcorão, Alá não pode ter um filho … mas assoprou na vagina de Maria para que ela engravidasse
Erro lógico. O Alcorão diz que Alá não pode ter um filho. Em outro local (surata 66:12), o Alcorão diz que Maria foi engravidada por um assopro de Alá para dentro da sua vagina (uma descrição meio desagradável e explícita, diga-se de passagem). Ou seja, Alá é limitado, apesar de ser todo poderoso.
Alcorão 66:12 – wamaryama (E Maria) ib’nata (filha) ʿim’rāna (de Amram) allatī (quem) aḥṣanat (guardou) farjahā (فَرْجَهَا sua vagina) fanafakhnā (nós sopramos) fīhi (para dentro) min (com) rūḥinā (nosso espírito)
وَمَرْيَمَ ابْنَتَ عِمْرَانَ الَّتِي أَحْصَنَتْ فَرْجَهَا فَنَفَخْنَا فِيهِ مِنْ رُوحِنَا – E Maria, a filha de Amran, que guardava sua vagina, e nós a respiramos com nosso espírito.
Alcorão 6:101 – “Se Alá quisesse tomar um filho, tê-lo-ia elegido como Lhe aprouvesse, dentre tudo quanto criou. Glorificado seja! Ele é Alá, o Único, o Irresistibilíssimo.”
Alcorão 39:4 – Se Alá quisesse escolher um filho, Ele poderia ter escolhido o que Ele faria daquilo que Ele criou. Seja ele glorificado! Ele é Alá, o Único, o Absoluto.
22. Todos os seres vidos estão em comunidades
Alcorão 6:38 diz que todos os seres vivos estão em comunidades, “como vocês”. Isso não é verdade, pois existem animais que vivem sozinhos, tais como ursos e leopardos. Apologistas dizem que, neste verso, a palavra comunidades (umamun) deve ser reinterpretada para significar espécies. Tais subterfúgios são conhecidos como “o milagre da reinterpretação do Alcorão”, usado para tentar consertar as passagens erradas e enganar os menos atentos, ou aqueles que querem ser enganados.
23. Tudo vem em pares (para acasalamento)
Alcorão 51:49 e 36:36 diz que “dentre todas as coisas, Nós criamos em casais (زَوْجَيْنِ – zawjayni – esposos). Mas isso não é verdade, pois existem vários animais que não acasalam, se reproduzindo por eles mesmos, por exemplo, o lagarto do Novo México, que é apenas fêmea e se reproduz sem acasalamento. Outros animais são hermafroditas.
É interessante que o Alcorão diz que Alá fez os animais em pares, ao mesmo tempo que permite a poligamia apenas para os homens. Para Alá, alguns pares são maiores do que outros (seria esse um erro numérico?).
24. O sexo do feto é definido depois do seu estado de coágulo
Nada científico. Nada milagroso. Apenas a imaginação de um beduíno.
Alcorão 75:37-39 – Ele não era uma gota de esperma? Então, ele era um coágulo aderente, então Alá o criou e o formou, então ele fez dele dois companheiros, macho e fêmea.
Maomé explica este verso, e como este processo se desenvolve:
Narrou Anas bin Malik: O Profeta ﷺ disse: “Em cada útero, Alá designa um anjo que diz: ‘Ó Senhor! Uma gota de sêmen, Ó Senhor! Um coágulo. Ó Senhor! Um pequeno pedaço de carne.” Então, se Alá deseja (completar) sua criação, o anjo pergunta: (Ó Senhor!) Será um homem ou uma mulher, um miserável ou um abençoado, e quanto será sua provisão? E qual será a sua idade?’ Então, tudo isso é escrito enquanto a criança ainda está no ventre da mãe.” (Hadice autêntico (Sahih) da coleção de al-Bukhari, Livro 1, No. 6, 315)
Se muçulmanos querem converter os outros convencendo-os que o Alcorão é um livro de ciência milagroso, então, o Alcorão deve ser avaliado à luz da ciência. E, à luz da ciência, isso é uma sandice sem igual. O sexo de uma pessoa é definido no momento da concepção, e depende da combinação entre os cromossomos do óvulo da mãe (XX) e o espermatozoide do pai (XY). Se a combinação resultar em XX, é fêmea, se for XY é macho. Isso ocorre no momento da fertilização do óvulo.
CONCLUSÃO:
O islamismo advoga que o Alcorão que nós compramos na livraria é a réplica exata de um livro que está no céu, ao lado de Alá, perfeito, e escrito pelo próprio Alá. O Alcorão é o livro perfeito, claro e autoexplicativo. Logo, é de se supor que não podem existir contradições, e nem erros ou ambiguidades de qualquer natureza. Mas o Alcorão está cheio de erros, o que destrói totalmente a propaganda islâmica, usada para converter os mais influenciáveis.
Muçulmanos também usam o “milagre da reinterpretação do Alcorão” para tentar convencer os menos atentos de que o Alcorão contém verdades científicas ocultas, apenas reveladas pela ciência recentemente. Ora, se é para o Alcorão ser considerado um livro científico, ele deve ser analisado como tal, e, se isso for feito, o argumento usado por muçulmanos cai por terra, tamanha é a quantidade de erros contidos no Alcorão.
Aliás, será que muçulmanos acham mesmo que o Alcorão é científico ou eles usam este argumento mesmo sabendo ser mentira?
Neste artigo, nós revisamos 24 erros científicos, numéricos e contradições internas. Estes erros são:
- O mundo foi feito em 6 dias e em 8 dias
- A divisão de bens de herança não fecha em 100%
- Para Alá, um dia equivale a mil ou a 50 mil dias terrestres
- O planeta Terra é plano
- O Sol se põe em uma fonte lamacenta
- O Sol tem um local de descanso e pede permissão de Alá, diariamente, para nascer
- Alá acha que o Sol orbita em torno da Terra
- Quem foi criado primeiro, a Terra ou o Firmamento? Sete céus? Sete Terras?
- Alá criou as estrelas para usá-las como mísseis contra demônios, como decoração, e as estrelas estão entre a Terra e a Lua
- O Céu é um telhado ou uma cobertura sobre a Terra, e as montanhas impedem terremotos
- A Lua produz luz própria, e vai apagar
- A Lua foi dividida em dois
- Os não-muçulmanos têm 7 intestinos
- O esperma é formado entre os rins e as costas (não nos testículos)
- O ser humano foi formado da terra, do barro, do nada, de um pó, da água, do esperma, de um coágulo de sangue
- O homem foi criado a partir de sangue coagulado
- Religião não é imposta; religião é imposta
- Alá nunca muda de opinião, exceto quando ele muda de opinião
- Os judeus dizem que Uzair (Ezra) é filho de Deus
- Segundo o Alcorão, a Trindade cristã é “Pai, Filho e Maria”
- Segundo o Alcorão, Alá não pode ter um filho … mas assoprou na vagina de Maria para que ela engravidasse
- Toda a vida está em comunidades
- Tudo vem em pares (para acasalamento)
- O sexo do feto é definido depois do seu estado de coágulo
De qualquer forma, isso prova mais uma vez que o Alcorão não é de Deus, mas criado e escrito por homens finitos e frágeis como você e eu.
Mostre esses erros quando algum muçulmano vier te dizer que o Alcorão é um livro científico.
Bibliografia
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Ibn Warraq, What the Koran Really Says, 2002, Prometheus Books.
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Syed Kamran Mirza, Samples of Quranic Contradictions, Inconsistencies and Errors, Faithfreedom.org.
Contradictions in the Qur’an, Answering Islam.
Alcorão, contradições, Answering Islam.
Scientific Errors in the Qur’an, WikiIslam
Uma lista parcial de problemas e contradições no Alcorão, Answering Islam
Lactanius, Embryology in the Qur’an, Answering Islam.
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Mountains and Earthquakes, Answering Islam.
Throwing Stars at the Devils?, Answering Islam.
Seis ou oito dias de criação?, Answering Islam.
O Alcorão sobre a produção de sêmen, Answering Islam
Qur’an Error: Does the Sun Set in a Muddy Spring? (Surah 18:86), Answering Muslims
Flat Earth and the Qur’an, wikiislam
John Gilchrist, Jam’ Al-Qur’an: The Codification of the Qur’an Text – A Comprehensive Study of the Original Collection of the Qur’an Text and the Early Surviving Qur’an Manuscripts, 1989, MERCSA.
Behnam Sadeghi, Mohsen Goudarzi, “Sana’a and the Origins of the Qu’ran”, 2012, Der Islam.
Créditos
Dr. Jay Smith, Pfander Films.
David Wood, Acts17Apologetics.
Ridvan Aydemir, Apostate Prophet
\023(d) Erros científicos do Alcorão denigrem Alá
Erros históricos e anacronismos do Alcorão provam que ele é humano e não divino (22d)
No artigo Fontes primárias islâmicas dizem não existir preservação perfeita do Alcorão (vídeo 20), nós discutimos as quatro crenças que muçulmanos modernos são treinados a repetirem sobre o seu livro sagrado, o Alcorão:
- O Alcorão é eterno (sempre existiu)
- O Alcorão foi enviado a Maomé
- O Alcorão é completo (e perfeito)
- O Alcorão permanece inalterado (e Alá impede que qualquer alteração aconteça)
Vídeo em Bitchute, 3Speak, dTube, YouTube, Rumble, Odysee.
Nós discutimos também que os primeiros muçulmanos não tinham esta expectativa toda com respeito ao Alcorão, pois eles sabiam que versos haviam sido perdidos, alterados, queimados, e até mesmo comidos por uma ovelha mansa. Eles sabiam como estava sendo o processo de compilação do Alcorão, compilação feita por seres humanos.
Agora, iremos discutir outra evidência de que o Alcorão é uma coleção compilada por seres humanos, olhando os chamados “erros históricos”, os anacronismos históricos tão presentes neste livro. Se o Alcorão fosse realmente eterno (cf. Alcorão 85:22), perfeito e protegido por Alá (Alcorão 10:15; 15:9 e 18:27), como o próprio Alcorão apregoa, é de se supor que erro algum pudesse ser encontrado nele. Bastaria um erro para jogar esta suposição no lixo. O fato é que o Alcorão está cheio de erros.
Existem erros históricos no Alcorão, erros que Deus não faria, mas homens sim.
Então vamos a alguns exemplos de erros históricos e anacronismos, ou seja, erros cronológicos.
I) Segundo o Alcorão, os Samaritanos existiam 700 anos antes deles existirem
No Alcorão, surata 20:85-95, Alá afirma que os Samaritanos existiam no tempo de Moisés (cerca de 1400 a.C), e foi um deles que tentou os hebreus a construírem a vaca de ouro.
“Disse-lhe (Alá): Em verdade, em tua ausência, quisemos tentar o teu povo, e o samaritano logrou desviá-los. Moisés, encolerizado… disse: Ó povo meu…. Eles responderam: Não quebramos a promessa que te fizemos por nossa vontade, mas fomos obrigados …., tal qual o samaritano sugeriu. … Disse (Moisés): Ó samaritano, qual é a tua intenção?”
O problema é que os Samaritanos apenas vieram a existir sete séculos depois! Os samaritanos defendem serem descendentes das tribos de Efraim e Manassé, que sobreviveram a destruição do reino de Israel do Norte (a Samaria) pelo rei assírio Sargão II, em 722 a.C. Registros do rei Sargão II, da Assíria, indicam que ele deportou 27.290 habitantes destes reino.
Se “as-Samirii” não significa “o samaritano”, de que outra forma você expressaria “o samaritano” em árabe? Ainda existe até hoje uma pequena comunidade samaritana no Oriente Médio. Como eles são chamados em árabe?
II) Segundo o Alcorão, Maomé visitou uma mesquita em Jerusalém … que não existia.
“Glorificado é aquele que levou seu escravo para uma viagem noturna de al-Masjid al-Haram [a mesquita próxima, interpretado como sendo em Meca] a al-Masjid al-Aqsa [a mesquita mais distante, interpretado como sendo em Jerusalém] cujos precintos nós abençoamos”.
Segundo interpretação do Alcorão 17:1, existia uma mesquita no Monte do Templo, em Jerusalém, que teria sido visitada por Maomé durante a sua viagem noturna ao céu (a Miraj), em 621 d.C. Só que a primeira mesquita, o Domo da Rocha, foi construída em 691 d.C., ou seja, 70 anos depois da Miraj, e 17 anos após a conquista de Jerusalém pelos exércitos muçulmanos! Muçulmanos, como Yusuf Ali, autor de uma famosa tradução do Alcorão para o inglês, diz que a passagem se refere ao local onde existiu o Templo de Salomão, em Jerusalém. Mas o texto se refere a um templo, e não a um lugar aberto. O próprio Maomé confirma isso em um hadice de al-Bukhari (Sahih Bukhari, Volume 4, Book 55, Number 636), que diz quando a mesquita em Jerusalém foi construída.
Narrado Abu Dhaar: Eu disse: “Ó Apóstolo de Alá! Qual mesquita foi construída primeiro?” Ele respondeu: “Al-Masjid-ul-Haram”. Eu perguntei: “Qual (foi construída) a seguir?” Ele respondeu: “Al-Masjid-ul-Aqs-a (ou seja, Jerusalém)”. Eu perguntei: “Qual foi o período entre elas?” Ele respondeu: “Quarenta (anos)”. Ele então acrescentou: “Onde quer que o tempo da oração chegue sobre você, faça a oração, pois toda a terra é um local de culto para você”.
Esse hadice realmente apresenta outro problema. Abraão supostamente (re-)construiu a Caaba (Abraão viveu por volta de 2000 a.C.) e o Templo de Jerusalém foi construído por Salomão por volta de 958-951 a.C., então Maomé deu outra informação historicamente falsa com base em uma grande confusão sobre quando essas pessoas viveram: Abraão em torno de 2000 a.C., e Salomão em torno de 950 a.C. Se Abraão construiu a Caaba ou não, isso é irrelevante para esta discussão. O que interessa é o anacronismo cometido por Maomé.
Em resumo. A susposta “viagem noturna” teria ocorrido em 621 d.C., mas:
- muçulmanos conquistaram militarmente Jerusalém em 638 d.C. (17 anos depois)
- A mesquita do Domo da Rocha foi construído em 691 d.C. (70 anos depois);
- A mesquita de al Aqsa foi construída em 710 d.C. (89 anos depois);
E não poderia ser o templo judeu de Jerusalém, pois ele foi destruído em 70 d.C.!

III) O Alcorão menciona cota de malha 800 anos antes dela ser inventada
Surata 34:10-11 diz, se referindo a David:
“E para ele amolecemos do ferro, dizendo-lhe: “Fabrica cotas de malha completas e ajusta-as às malhas.”
O problema é que David viveu em 1.000 a.C. e as cotas de malha só seriam inventadas em 200 a.C., 800 anos depois!

IV) O Alcorão menciona crucificações ocorrendo no lugar errado a na época errada e cedo demais
Na Surata 7:120-124, o Faraó se refere aos feiticeiros na época de Moisés, cerca de 1400 a.C., dizendo:
“De fato, esta é uma conspiração contra a cidade para desposjá-la de seus habitantes … então certamente crucificarei a todos vocês.” (O mesmo é repetido na Surata 20:70-71)
Na Surata 12:41, na época de José, cerca de 1800 a.C., o Faraó crucifica um padeiro:
“Ó meus dois companheiros da prisão! Como um de vocês servirá vinho para o seu senhor beber; e quanto ao outro, ele será crucificado … “
O problema é que crucificações foram introduzidos pela primeira vez em 500 a.C., e elas nunca foram usadas no Egito. Ou seja, as crucificações referidas nestas passagens do Alcorão estão no lugar errado e entre 1.000 a 1.300 anos antes!
A Enciclopédia Britânica diz que a crucificação foi um importante método de punição capital, particularmente entre persas, selêucidas, cartagineses e romanos, do século VI a.C. ao século IV d.C. Constantino, o Grande, o primeiro imperador cristão, aboliu a crucifição no Império Romano no início do século IV, por veneração por Jesus Cristo, a mais famosa vítima da crucificação. Mas o Alcorão a reintroduziu como punição, e, por estar no Alcorão, muçulmanos não podem a abolir. Isso é mais uma prova que o Islã é atraso total.
V) O Alcorão nega a crucificação de Jesus
“E por dizerem: “De fato, matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o mensageiro de Alá”. Mas não o mataram, nem o crucificaram, apenas imaginaram tê-lo feito” (ou seja, teriam crucificaram um sósia)
Aliás, o Alcorão é o único livro que nega isso. Além da própria descrição nos quatro evangelhos, todos os documentos históricos contemporâneos do século primeiro falam sobre a crucificação de Jesus. Thallus Grego (historiador samaritano, 52 DC) fala sobre a crucificação, bem como Phlegon, o grego (escritor romano), Josephus, historiado judeu (37-90 dC), Mara Bar Serapion, menciona a crucificação de Jesus na sua Carta Pagã (73 d.C.), e Tácito (historiador romano) e Lucian, satirista grego, no começo do século II. De modo que historiadores gregos, romanos e judeus, do século I ao II, todos concordam que era Jesus quem estava na cruz.
VI) O Alcorão confunde Maria, a mãe de Jesus [Miriam em hebraico], com Maria [Miriam], irmã de Arão e Moisés, e filha de Anrão (Êxodo 6:20) (Imram ou Umran no Alcorão), um erro de 1400 anos!
Surata 19:27-28 – “ … Ó Maria, você certamente fez algo sem precedentes. Ó irmã de Arão! … ”
Surata 66:12 – “… Maria, filha de Imran, que guardava sua castidade. …”
Surata 20:30 – Moisés se refere a “Arão, meu irmão”
Fica claro, então, que o Alcorão realmente afirma Maria, mãe de Jesus, sendo filha de Anrão e irmã de Arão e Moisés.
VII) O Alcorão confunde Faraó, a Torre de Babel e Hamã
Surata 40:36-37:
“E Faraó disse:” Hamã, constrói para mim uma torre para que eu possa alcançar os caminhos – os caminhos para os céus – para que eu possa olhar para o Deus de Moisés; mas, de fato, acho que ele é um mentiroso.”
Faró e Hamã também são citados na Surata 28:8 e 28:38
Mas Hamã não era egípcio, mas sim persa. O livro de Ester 3:1 nos diz que Hamã foi ministro do rei persa Assuero (talvez melhor conhecido pelo nome grego de Xerxes I), que reinou entre 486-465 a.C. Deste modo, o Faraó (1500 a.C.) e Hamã nunca se conheceram: existe uma diferença temporal entre eles de mil anos, bem como uma enorme separação geográfica! Além do mais, o Faraó pede pela construção de uma torre para ver o Deus de Moisés, algo semelhante à Torre de Babel. Só que a Torre de Babel teria ocorrido antes de Abraão, que viveu 400 anos antes de Moisés.
VIII) O Alcorão menciona o emprego de moeda (Dirrã) antes delas terem sido inventadas
A Surata 12:20 diz que José, personagem que viveu no século XVIII a.C., foi comprado por algumas “dracmas contadas”, com algumas traduções mencionando “moedas de prata.” Ou seja, o Alcorão afirma que moedas eram usadas dezoito séculos antes de Cristo. Só que as moedas começaram a ser utilizadas como método de pagamento por volta do século VI ou V a.C.
É claro que o texto foi escrito quando o emprego de moeda era comum, a ponto de quem redigiu o Alcorão mencionar moedas como se elas existissem no passado.
O texto em árabe, se refere a darāhima, que é o nome de uma moeda, o dirrã, que só começou a ser utilizado a partir de 661 d.C. Teria Maomé recebido uma revelação sobre um evento no passado mencionando uma moeda que só iria surgir 30 anos após sua morte? (A palavra dirrã é derivada de dracma (δραχμή), moeda grega.
O interessante é que na descrição bíblica (Gen 37, 28), José foi vendido por 20 shekels (ou siclo), sendo o shekel uma unidade de peso utilizada para negociações antes do surgimento das moedas.

IX) O Alcorão transforma Alexandre, o Grande, ou Alexandre Magno, em um engenheiro genial … que fez uma obra que nunca foi feita
A Surata 18:96 diz que Alexandre, o Grande, construiu um muro feito de ferro e cobre grande o suficiente para bloquear o avanço do exército de povos bárbaros:
“Traga-me folhas de ferro … entre as duas paredes da montanha … para que eu possa derramar sobre ela cobre fundido”
O que isso nos diz é que Alexandre, o Grande, construiu uma parede de ferro e cobre fundido entre 2 montanhas! Em 330 a.C.! Mas não existe registro algum desse muro nas suas 3 biografias, e nem evidência física do mesmo. Um feito desta natureza, seria difícil de fazer mesmo nos dias de hoje.
X) Alexandre, o Grande, é mencionado no Alcorão (Surata 18: 89-98) como um muçulmano devoto que viveu até uma idade avançada
Os registros históricos, no entanto, mostram que Alexandre, o Grande, morreu jovem, aos 33 anos de idade (356 – 323 a.C.), e acreditava que ele próprio era divino, forçando outros a reconhecê-lo como tal. Ele era idólatra. Na Índia, no rio Hyphasis (atual rio Bias), Alexandre ergueu doze altares para doze deuses do Olimpo. No Egito, foi reconhecido como filho do deus Amon.
Muçulmanos afirmam que o Alcorão é um livro perfeito e eternamente preservado (existindo eternamente, como Deus). Só que Deus não cometeria esses erros, mas um homem sim.
Existem mais erros históricos, mas, por ora, estes já nos bastam.
CONCLUSÃO:
Quem escreveu o Alcorão não conhecia história e Deus não cometeria esses erros. O Alcorão introduz moedas, samaritanos, cota de malha, crucificação e moedas de dirrã muito cedo, sugere que Alexandre, o Grande, era um engenheiro incrível, além de ser muçulmano, confunde as Marias do Antigo e Novo Testamento, bem como confunde o Faraó, a Torre de Babel e Hamã. Isso sugere que os autores do Alcorão não conheciam bem sua história ou que eles copiaram essas histórias de outras fontes com pouca discrição de suas partes. De qualquer forma, isso prova mais uma vez que o Alcorão não é de Deus, mas criado e escrito por homens finitos e frágeis como você e eu.
Bibliografia
Ibn Warraq, Which Koran?: Variants, Manuscripts, Linguistics, 2008, Prometheus Books.
Ibn Warraq, What the Koran Really Says, 2002, Prometheus Books.
Sam Shamoun, The Incomplete and Imperfect Quran.
Contradictions in the Qur’an, Answering Islam.
Jochen Katz, Moses and the Samaritan, Answering Islam.
Night Journey, Answering Islam.
Abraham and Solomon, Answering Islam.
Mary, Sister of Aaron & Daughter of Amram, Answering Islam.
Pharaoh, Haman, and the tower of Babel, Answering Islam.
Jan van der Crabben, Coinage, Ancient History Encyclopedia.
“Dirham” In The Time Of Joseph?, Answering Islam.
Alexander the Great, a Muslim?, Answering Islam.
John Gilchrist, Jam’ Al-Qur’an: The Codification of the Qur’an Text – A Comprehensive Study of the Original Collection of the Qur’an Text and the Early Surviving Qur’an Manuscripts, 1989, MERCSA.
Behnam Sadeghi, Mohsen Goudarzi, “Sana’a and the Origins of the Qu’ran”, 2012, Der Islam.
Créditos
Dr. Jay Smith, Pfander Films.
David Wood, Acts17Apologetics.
\022(d) Erros históricos do Alcorão provam que ele é humano
Catedral de Hagia Sofia foi transformada em mesquita, novamente (vídeo 21)
Tratamos sobre a situação da grande Catedral de Hagia Sofia, preservada como um museu, em dois artigos anteriores: Catedral de Hagia Sofia: maravilha arquitetônica da civilização ocidental e Hagia Sofia: Será que a maior igreja vai se tornar uma mega-mesquita novamente?. Agora, ela foi transformada em mesquita novamente. É o que tratamos no artigo abaixo, bem como no vídeo. Compatilhe.
Links para vídeo: https://www.bitchute.com/video/nLnIHy3MVWoY/,
https://3speak.online/watch?v=infielatento/ayueywhl,
https://youtu.be/QmEoNFwfKV0, e
https://d.tube/#!/v/joseatento00/QmcnWn47MF35Y3D6uvo289f3HC4EaxwxogDgjCCkUr4pBM
Algo muito sério aconteceu ontem e que pode ter repercussões importantes no futuro próximo. O governo turco tornou em mesquita a Catedral da Santa Sabedoria (Hagia Sofia), em Istanbul (ex-Constantinopla). A Catedral era mantida como um museu, e patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO, desde 1935. Mas o governo neo-islâmico do presidente, e candidato da califa, Erdogan, deseja re-editar a glória do império otomano (promotor de tantas guerras santas ‘jihads’ e tanto sofrimento por 5 séculos – invasões que são o vetor da bagunça que são os Balcãs até hoje).
O Imperador Justiniano, o Grande, dedicou a Igreja de Hagia Sophia à Santa Sabedoria de Deus, ou seja, Jesus Cristo, em 537. Quase mil anos depois, em 1453, o sultão Maomé II conquistou Constantinopla e converteu a basílica em uma mesquita. Em 1934, o Presidente Kemal Atatürk, fundador da República da Turquia, transformou a mesquita em um museu como parte de suas reformas secularistas.
Mas o espírito secularista de Atatürk está sendo enterrado.
Mustafa Destici, líder do Partido da Grande Unidade (BBP), disse a repórteres que Hagia Sophia “é um símbolo de conquista”. Disse Destici: “Em nossa opinião, a reabertura de Hagia Sophia, longe de ser apenas uma necessidade de reivindicar uma relíquia de conquista, é uma questão de soberania e independência.”
O presidente Erdoğan disse, na televisão turca: “A surata 48 Al-Fath será recitada e as orações [islâmicas] serão realizadas na Hagia Sofia como parte do festival de conquista.” Esta surata diz: “De fato, nós lhe demos, ó Maomé, uma conquista clara.” Isso é uma declaração triunfal de propriedade sobre território conquistado.”
Esta decisão encontra uma forte reação contrária por parte dos países que abraçam o cristianismo ortodoxo, dentre eles a Rússia, a Grécia e a porção independente do Chipre, mas não esperem algo do cristianismo católico que irá ignorar ou minimizar o assunto (para não prejudicar o diálogo inter-religioso com o islamismo – ou seja, submissão ao mesmo). Aliás, a ação da Turquia de converter Hagia Sofia em uma mesquita mostra a inutilidade da declaração conjunta do Papa Francisco com o Grão-Imame de Al-Azhar. O Papa Francisco certamente respeita o Islã e os Muçulmanos, mas esse respeito não é mútuo e nunca seria mútuo, pois o Alcorão 98:6 descreve cristãos que se recusam a aceitar o Islã – ‘os incrédulos entre o Povo do Livro’ – como ‘o mais vil dos seres criados.’

Não esperem reação contrária, também, do cristianismo protestante. Talvez cristãos evangélicos reajam contra e critiquem a decisão. Quanto à esquerda marxista, e o globalismo corporativo que ela apoia, bem para ela, tudo o que enfraquece o cristianismo e/ou a civilização ocidental é bem-vindo. Por exemplo, o Google Maps já apresenta a Hagia Sofia como uma mesquita. Eles são rápidos para satisfazerem os seus senhores.
Os Estados Unidos pediram à Turquia que mantenha a “complexa história multirreligiosa” do Patrimônio Mundial da UNESCO e o Metropolita Ortodoxo Russo, Hilarion Alfeyev, de Volokolamsk, alertou que qualquer tentativa de alterar o status do museu de Hagia Sophia levará a “violar frágeis saldos inter-confessionais”.
O mundo islâmico, claro, está em festa.
O interessante é que existem profecias de santos da igreja ortodoxa (por exemplo, anciões Paisios do Monte Athos, e José de Vatopedi) que ligam o retorno de Hagia Sofia como mesquita a destruição da Turquia, pelas mãos da Rússia, após ataque turco contra a Grécia. Segundo estas profecias, os europeus não irão aceitar o controle russo dos estreitos de Bósforos e Dardanelos, que seriam entregues para controle dos gregos, que retornariam para suas terras. Armênios e curdos ocupariam o restante da Anatólia, finalmente livre a ocupação turca.

Bem, independente de tudo, vamos ver como se desenrola este novo tapa do islamismo no rosto da humanidade. Lembre-se. Segundo o Islã, o Islã existe para dominar, e não ser dominado. Será que Erdogan vai realizar sua promessa de ‘libertar Al-Aqsa’ (ou seja, Jerusalém) depois de transformar Hagia Sofia em mesquita?

Atualizações — mais notícias
Mundo Árabe elogia a decisão turca de reconverter Hagia Sophia em uma mesquita: “Hagia Sophia pertence a todos os muçulmanos”
Expressões de satisfação vieram de importantes figuras, tais como o pregador da mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém, o Grão-Mufti de Omã, o porta-voz da Irmandade Muçulmana, e a União do Magrebe Árabe. (Eurasia Times)
Turquia: imã empunha espada durante primeira oração de sexta-feira na Hagia Sofia (Ayasofya), recentemente transformada em mesquita
O imã deu seu sermão com uma espada que marca a conquista islâmica de Constantinopla e a supremacia do Islã. Erdogan estava lá. A Turquia está voltando à barbárie.

Fontes primárias islâmicas dizem não existir preservação perfeita do Alcorão (vídeo 20)
Cinco anos atrás, nós publicamos o artigo “O Alcorão: suas origens nebulosas e suas diversas versões“. Neste artigo, e outros que seguirão, iremos aprofundar a discussão sobre o Alcorão e ver que este livro foi escrito pelo homem, por vários homens, e séculos após a alegada morte de Maomé.
Muçulmanos são educados para acreditarem que o Alcorão é um livro perfeito, sem erro e sem alteração alguma desde que ele foi revelado a Maomé, entre os anos 610 e 632 DC.
Vídeo disponível em: Odysee, Bitchute, YouTube, d.tube, 3Speak, Rumble.
Ao mesmo tempo, os muçulmanos são deixados no escuro sobre a existência de várias diferenças ‘Dialéticas’ ou ‘Recitacionais’ (conhecidas como Qira’at e Ahruf) nas cerca de 30 derivações Qira’at autorizadas do Alcorão, muito embora elas existam há mais de 1.000 anos, desde que Ibn Mujahid escolheu as 7 primeiras derivações e as canonizou, pouco antes do ano 936 (ou seja, século X). Mais tarde, no século XIV outras 3 derivações foram canonizadas, e depois outras 20 derivações foram adicionadas, chegando-se a um total de 30 variantes (30 Qira’at). O Alcorão oficial de hoje é resultado de um acordo feito em 1924 no Egito, chamado Alcorão de Hafs de 1924.

De modo que o problema da ‘Preservação Perfeita’ do Alcorão não é novo, mas vem tomando um vulto crescente frente a novas descobertas, de mais de 93 mil diferenças nos alcorões vendidos nos dias de hoje. Essas diferenças não são traduções diferentes ou diferenças de dialetos. Elas são diferenças no próprio árabe, que é o idioma do Alcorão.
Recentemente, em maio e junho de 2020, dois estudiosos muçulmanos (Dr. Shabir Ally e Dr. Yasir Qadhi) admitiram publicamente que tais diferenças existem. Ao mesmo tempo, eles insistem que essas diferenças resultantes não mudam nenhuma doutrina, crença ou prática. Ironicamente, eles nunca conferiram as 93.000 variantes para saber se isso é verdade ou não! Eles apenas dizem isso e esperam que ninguém os questione.
Como todo líder muçulmano, eles aplicam a regra do 99 por 1 (ou seja, em cada 100 muçulmanos, 99 irão aceitar o que eles dizem sem verificar as fontes primárias)
Antes de continuar, é necessário explicar algo muito importante relacionado a datas. Segundo as próprias fontes islâmicas, não havia Alcorão algum escrito quando Maomé morreu, e continuou sem existir até 20 anos após a sua morte (as “revelações” tinham sido memorizado por seguidores, e alguns versículos haviam sido escritos em folhas e casca de árvore, mas não havia livro algum). O terceiro califa, Otomão (Uthman) mandou seus secretários copiarem versículos daqueles que se lembravam, coletou o que pode, escolheu o que quis, e queimou todo o resto que ele discordava. E muçulmanos dizem que Alá protege o Alcorão. Otomão enviou cópia para as capitais das províncias do território recem-conquistado militarmente, todas elas ricas e afluentes, mas não existe cópia alguma delas hoje. A biografia de Maomé, a sira, seria compilada 100 anos após a sua morte por ibn Ishaq porém escrita por ibn Hisham, 200 anos após a morte de Maomé. A partir de então, surgem as coleções de dizeres e feitos de Maomé, nos hadices de al-Bukhari e Muslim. De modo que tudo o que sabemos sobre Maomé e seus companheiros mais diretos vem de textos escritos, no mínimo, 200 anos após a morte de Maomé.

O que os muçulmanos são treinados para acreditar sobre o Alcorão
Existem quatro crenças às quais todos os muçulmanos se apegam (com exceção, talvez, dos muçulmanos seculares). São elas:
- O Alcorão nunca foi criado, existindo eternamente em tábuas de barro no céu (cf. Alcorão 85:22) (algo interesssante, no Islão, além de Deus (Alá) um livro também nunca foi criado – um livro tem o mesmo atributo que Deus)
- O Alcorão foi enviado a Maomé entre os anos 610 e 632 DC
- O Alcorão foi completado pelo terceiro califa Otomão, em 652 DC
- O Alcorão permanece inalterado até os dias de hoje (Alcorão 10:15; 15:9 e 18:27). Alcorão é protegido por Alá, de modo que alteração alguma pode ser feita por quem quer que seja.
Não existe nada a fazer com respeito aos itens 1 e 2, pois não se pode provar ou não a afirmação de que o Alcorão não foi criado e que foi enviado. Porém, pode-se questionar os itens 3 e 4, pedindo provas de que o alcorão é completo e permanece inalterado nos últimos 1400 anos.
Deste modo, os muçulmanos, por favor, nos apresentem um manuscrito do Alcorão datado de meados do século VII (mais precisamente em 652 DC), que seja completo (ou seja, possua todos os 114 capítulos) e que seja inalterado e exatamente igual ao usado hoje, o Alcorão de Hafs de 1924.
O que estudiosos muçulmanos de hoje dizem
Fethullah Gulen (influente líder turco):
“Um Alcorão, inalterado e não editado”
Suzanne Haneef (convertida ao Islã e escritora):
“Preservado hoje … na sua forma original exata”
Abdullah Yusuf Ali (famoso tradutor do Alcorão para o inglês):
“Nenhuma letra mudou … o texto em árabe que temos hoje é idêntico ao texto que foi revelado ao profeta Maomé”
Maulvi Muhammad Ali (teólogo paquistanês da facção Ahmadi):
“Nem mesmo um ponto diacrítico mudou … não existe manuscrito com variação alguma no texto, por menor que seja”
Dr. Shabir Ally (influente acadêmico e debatedor canadense):
“O Alcorão tem sido exatamente idêntico há mais de 1300 anos … e não encontramos diferença entre a primeira cópia e o que estamos lendo hoje”
Resumo do que todos eles concordam:
- Que o Alcorão que temos hoje não mudou ‘um pingo’ desde a sua criação, há 1.400 anos!
- Que o Alcorão que temos hoje é exatamente o mesmo que está nas tábuas de barro no céu
- Que o Alcorão que lemos hoje se assemelha em todos os detalhes ao que foi revelado ao profeta Maomé e foi completamente escrito por Otomão em 652 DC
O problema destas afirmações é que elas contradizem o testemunho dos primeiros estudiosos muçulmanos.
O que os primeiros estudiosos muçulmanos disseram
1) Alguns versículos foram perdidos (Ibn Abi Dawud, Kitab al-Masahif, p. 23):
“o Alcorão que foi enviado era conhecido por aqueles que morreram no dia de Yamama, mas não eram conhecidos por aqueles que sobreviveram nem foram escritos, nem tinham Abu Bakr, Umar ou Otomão (naquela época) coletado o Alcorão, nem foram encontrados com uma única pessoa depois deles.”
(Ibn Abi Dawud, Kitab al-Masahif, p. 10 – see also as-Suyuti’s al-Itqan fi ‘ulum al-Quran, volume 1, p. 204):
“Umar estava procurando o texto de um versículo específico do Alcorão que ele lembrava vagamente. Para sua profunda tristeza, ele descobriu que a única pessoa que tinha algum registro desse versículo havia morrido na batalha de Yamama e que o versículo estava consequentemente perdido.”
2) Mais de cem versículos foram perdidos para sempre (Tafsir al-Qurtubi, Volume 8, p. 62, Surah Bara`t [Chapter 9]):
Segundo as fontes islâmicas, a surata 9 do Alcorão tinha aproximadamente o mesmo tamanho da surata 2, um capítulo que consiste em 286 versículos. E, no entanto, a Surata 9 possui apenas 128 versículos, o que significa que faltam mais de cem versículos!
“Malik disse que, entre o que foi narrado por Ibn Wahb e Ibn Al Qasim e Ibn Abdul Hakam, é que quando a primeira parte de Surat Bara’at foi perdida, ‘Bismillah Al Rahman Al Raheem’ também foi perdido junto com ele. Também foi narrado por Ibn Ajlan que ele ouviu que Surat Bara’at era igual ao comprimento de Surat Al Baqarah ou aproximadamente igual a ele, então a parte se foi e por causa disso ‘Bismillah Al Rahman Al Raheem’ não era escritos entre eles (entre a parte perdida e a restante). “
3) Alguns versículos desapareceram (as-Suyuti, Al-Itqan fii Ulum al-Qur’an, p. 524):
“É relatado por Ismail ibn Ibrahim de Ayyub de Naafi de ibn Umar que disse: “Nenhum de vocês diga ‘eu adquiri todo o Alcorão’. Como ele sabe o que é todo o Alcorão quando grande parte do Alcorão desapareceu? Em vez disso, deixe-o dizer ‘eu adquiri o que sobreviveu.'”
4) Alguns versículos desapareceram (Sahih al-Bukhari 6830; Book 86, Hadith 57; Vol. 8, Book 82, Hadith 817, pág. 431):
“e entre o que Alá revelou, estava o versículo do Rajam (o apedrejamento de uma pessoa casada (homem e mulher) que comete relações sexuais ilegais), e nós recitamos esse versículo e o entendemos e o memorizamos. O mensageiro de Alá levou à termo a punição por apedrejamento e nós também o imitamos. Receio que, depois de muito tempo, alguém diga: ‘Por Alá, não encontramos o versículo do Rajam no livro de Alá‘, e assim eles se perderão deixando uma obrigação que Alá revelou.” (não há apedrejamento por adultério no Alcorão, mas 100 chicotadas)
5) Alguns versículos foram esquecidos (Sahih Muslim 1050; Book 12, Hadith 156; Book 5, Hadith 2286):
“Costumávamos recitar uma surata que se assemelhava em comprimento e severidade a (Surata) Bara’at. No entanto, eu a esqueci com exceção do que me lembro” (ele, então, recita o que se lembra).
6) Alguns versículos foram cancelados(Sahih al-Bukhari, 4090; Book 64, Hadith 134; Vol. 5, Book 59, Hadith 416, pág. 254):
“Costumávamos ler o versículo do Alcorão revelado em sua conexão, mas, mais tarde, o versículo foi cancelado.”
7) Alguns versículos foram queimados, alguns de propósito, outros sem querem (Abu Muhammad Ali bin Ahmed Ibn Hazm al-Andalusi, Al-Ahkam fi usul Al-Ahkam, Volume 1, p. 528):
Abu Muhammad disse: Esta é a descrição do trabalho de Otomão que (foi compilado) na presença dos companheiros. Enquanto copiava o masahif (códices), ele queimou intencionalmente ou por engano.”
8) Alguns versículos foram ignorados (Ibn Abi Dawud, Kitab al-Masahif p.11):
“Khuzaimah ibn Thabit disse: “Vejo que você ignorou (dois) versículos e não os escreveu.” Eles disseram: “E quais são eles?” Ele respondeu: “Eu o recebi diretamente do mensageiro de Alá (*) (Surata 9, aya 128) … Otomão disse: “Presto testemunho de que esses versículos são de Alá.”
9) Alguns versículos foram alterados (Muwatta Imam Malik, p.64):
“Abu Yunus, liberto de Aisha, Mãe dos Crentes, relatou: Aisha ordenou que eu transcrevesse o Alcorão Sagrado e me perguntou … ela ordenou: escreva dessa maneira … ela ouvira isso do apóstolo de Alá.”
10) Alguns versículos foram modificados (Ibn Abi Dawud, Kitab al-Masahif, p.117):
“al Hajj ibn Yusuf fez onze modificações na leitura do texto otomâmico. … Em al-Baraqah (Surata 2.259) lia-se originalmente Lam yatasanna waandhur, mas foi alterada para Lam yatasannah … In al-Ma’ida (Surah 5.48)lia-se Shari ya’atan wa minhaajaan, mas foi alterada para shir ‘atawwa minhaajaan.”
11) Alguns versículos foram substituídos (Sahih al-Bukhari, volume 6, livro 61, número 527):
“Mas Allah disse: “Nenhuma de nossas revelações revogamos ou fazemos com que sejam esquecidas, mas substituímos por algo melhor ou semelhante”.
12) Alguns versículos foram comidos pelas ovelhas (Sunan ibn Majah, Vol. 3, Book 9, Hadith 1944; Book 9, Hadith 2020):
Foi narrado por Aisha que disse: “O versículo sobre apedrejamento e amamentação de um adulto foi revelado dez vezes, e o papel estava comigo debaixo do travesseiro. Quando o Mensageiro de Alá morreu, estávamos preocupados com a morte dele, e uma ovelha mansa entrou e o comeu.”
Alá é incapaz de proteger o Alcorão até mesmo de ovelhas mansas.
Resumindo, versículos do Alcorão foram perdidos, desaparecidos, esquecidos, cancelados, negligenciados, alterados, modificados, substituídos, e até comidos por ovelhas.
Isso parece descrever um livro milagrosamente preservado ou um livro compilado por intervenção humana?
Agora uma pergunta.
Esses versículos perdidos, desaparecidos, esquecidos, etc., e até mesmo comidos por ovelhas, refletem um Alcorão eternamente preservado em tábuas de barro no céu ou não?
Se muçulmanos responderem que não fazem parte, isso significa que diversos versículos, em algum momento, fizeram parte do Alcorão terrestre para serem posteriomente removidos. Se muçulmanos responderem sim a esta pergunta, isso significa que o Alcorão que temos hoje é incompleto. De um modo ou de outro, isso prova que o Alcorão foi alterado por intervenção humana, e isso é muito, muito claro.
Nos próximos vídeos, iremos tratar dos erros do Alcorão, sejam históricos, de fonte, científicos, etc. Como é possível que um livro supostamente perfeito possa ter tantos erros?
Mas José, e a Biblia não é a mesma coisa? Não, cara pálida, o cristianismo não faz as mesmas afirmações que o islamismo, muito pelo contrário. O cristianismo não afirma que a Bíblia existia antes da criação do mundo, afinal, ela foi escrita por seres humanos e é um livro histórico. A Bíblia não foi enviada a ninguém, mas inspirada por Deus. A Bíblia estava completa em sua forma original ao ser escrita ao longo dos séculos e em três continentes diferentes, mas não temos os manuscritos realmente originais hoje (até mesmo pela qualidade do material usado), e as alterações feitas nos últimos 2000 anos são conhecidas, sabe-se onde elas ocorreram e elas são expostas claramente.
O que o cristianismo tem, e que o islamismo não tem, é Jesus Cristo, A Palavra de Deus vivo, o logos. Jesus satisfaz as quatro afirmações. Jesus não foi criado, ele é eterno. Jesus foi enviado. Jesus é completo. E, Jesus existe sem alterações: ele nunca muda. Intervenção humana alguma pode alterar Jesus Cristo.
Exatamente as quatro coisas que muçulmanos tentam encontrar na sua revelação, mas não conseguem, os cristãos possuem em Jesus Cristo. Tudo o que os muçulmanos buscam e precisam, existe em Jesus Cristo.

Bibliografia
Alan Brubaker, Corrections in early Qur’an manuscripts: twenty examples, 2019, Think and Tell Press.
Ibn Warraq, Which Koran?: Variants, Manuscripts, Linguistics, 2008, Prometheus Books.
Ibn Warraq, What the Koran Really Says, 2002, Prometheus Books.
John Gilchrist, Jam’ Al-Qur’an: The Codification of the Qur’an Text – A Comprehensive Study of the Original Collection of the Qur’an Text and the Early Surviving Qur’an Manuscripts, 1989, MERCSA.
Behnam Sadeghi, Mohsen Goudarzi, “Sana’a and the Origins of the Qu’ran”, 2012, Der Islam.
Sam Shamoun, The Incomplete and Imperfect Quran.
Créditos
Dr. Jay Smith, Pfander Films.
David Wood, Acts17Apologetics.
\020(d) Alcorão-Hadices-dizem-não-existe-preservação-perfeita
“Progressistas” usam pandemia do Coronavírus para impor a chamada à oração islâmica (adã) sobre uma população atônita (vídeo 19)
Resumo:
– A adã (ou azã) é uma “cantoria desafinada” conhecida como chamada à oração, feita de minaretes (torres) de mesquitas por um muezin, cinco vezes por dia (incluindo antes do nascer do sol).
– Ela é feita por auto-falantes de modo que o som da “cantoria desafinada” deve preencher todo o espaço auditivo do local.
– A adã não é algo obrigatório (não faz parte dos 5 pilares do islão) mas é algo que faz parte do sub-consciente islâmico: conquista.
– Existem diversos hadices (coleção de feitos e dizeres de Maomé) que associam frases da adã ou a sua prática à conquista militar e dominação de novos territórios.
– A adã é uma espécie de “bandeira muçulmana.” Ao ser proclamada publicamente, o islamismo está fincando a bandeira no território, conquistando-o.
– O artigo apresenta exemplos do esforço de líderes “esquerdistas” para tornarem a adã como algo permanente nos países do Ocidente, outrora cristão, tornado-os cada vez mais complacentes com a lei islâmica (Sharia).
A lei islâmica Sharia se estabelece assim, uma concessão de cada vez.
YouTube: removido; Bitchute: https://www.bitchute.com/video/e87G7ivmFb8b/
Padrão duplo. Enquanto que igrejas e sinagogas têm que se manter fechadas como precaução para evitar a propagação do coronvírus, o islamismo ganhou de presente, por parte das cidades governadas por socialistas, algo que deseja a muito tempo: fazer a chamada às cinco oração diárias através de auto-falantes poderosos, como feito em toda cidade do mundo islâmico, inclusive aquelas ocupadas militarmente (que são na verdade a maioria delas), como é o caso de Istanbul, a antiga Constantinopla.
A chamada à oração é conhecida como adã (ou azã) e parece uma cantoria desafinada. Esta cantoria desafinada, porém, possui um significado muito importante e representativo no supremacismo islâmico: a conquista e posse definitiva. Existe um hadice de Bukhari, nº 2943, dentro do capítulo 56, intitulado “Lutando pela causa de Alá”, que diz que se o mensageiro de Alá ouvisse a adã nas terras do káfir (o não-muçulmano), ele não atacaria, considerando a adã como uma indicação de que eles abraçaram o islamismo (veja a referência ao final do artigo).
Anas Narrou: Sempre que o Mensageiro de Alá (ﷺ) atacava algumas pessoas, ele nunca as atacava até o amanhecer. Se ele ouvisse a Adã [isto é, a chamada à oração salat](1), ele atrasaria o ataque, e se ele não a ouvisse a Adã, ele os atacaria imediatamente após o amanhecer. Chegamos a Khaibar à noite. (Sahih al-Bukhari 2943, Livro 56, Hadice 155) (1)O profeta esperaria até o amanhecer para ver se as pessoas que ele estava atacando tinham se convertido para o Islã ou não, e o sinal deles terem abraçado o Islã é a declaração do Adã. Ele não os atacaria se ele ouvisse a Adã.
Tomas Samuel, um ex-imã, diz que, de acordo com o texto islâmico, a chamada oração “mostra poder e controle sobre o país.” Samuel cita um dos livros mais importantes para a lei islâmica, Umdat Al-Ahkam, que diz:
“A adã é um ritual muito importante na prática religiosa do Islã, podendo-se compará-la à bandeira muçulmana. A sua proclamação mostra que o povo da cidade é muçulmano.”
A adã (tradução de Ibn Al-Malek, tradutor da Fundação RAIR nos EUA)
“Alá é maior [que seu Deus], Alá é maior [que seu Deus]
Testifico que não há deus [que seja digno de adoração], exceto Alá.
Testifico que Maomé é o Mensageiro de Alá.
Venha para a oração. Venha para a oração.
Venha para o sucesso. Venha para o sucesso.
Alá é o maior. Alá é o Maior.
Não há deus exceto Alá.”
Pense no seguinte. Orar é um ato religioso, mas fechar ruas para orar, como feito em subúrbios de Paris e mesmo em Nova York, é um ato político para mostrar quem manda naquele lugar. E importunar a todos, mesmo antes do sol nascer, com uma cantoria desafinada com a qual não temos relação alguma, também é um ato político, que julga falar em nosso nome, que afirma que Alá é Deus (independente de você não crer em Alá, sejam ateus, espíritas, judeus, hindus, cristãos, buditas, etc, etc) e que afirma que Maomé é o mensageiro desta divindade. E o pior, deixa claro que não participar da oração o leva ao fracasso (em termos de islamismo, pode levar até à morte).
As duas primeiras frases da adã são utilizadas em diversos hadices (tradições de Maomé) para declarar a conquista de uma cidade ou região pelos exércitos muçulmanos, que aquele terra pertence a Alá, que o deus que os locais acreditam é irrelevante, e que Alá é maior do que ele – este é o significado de Allahu Akbar. É uma declaração de guerra, superioridade e supremacismo (Bukhari 4:52:236, 5:59:375, Muslim, 1:31, Ibn Majah 3:11:2096).
Mas os globalistas e os marxistas de plantão (seja lá o sinônimo que usem, progressismo, multiculturalismo, pós-modernismo, o que seja) fazem tudo ao seu alcance para satisfazer e aplacar os seus futuros senhores muçulmanos. Desta vez, eles usam como desculpa o fato da festa da comilança islâmica, que alguns chamam de mês de jejum do Ramadã, ter ocorrido durante a pandemia do vírus chinês, o COVID-19. Coitadinhos deles. Os cristãos e os judeus não puderam celebrar a Páscoa? Sem problemas. Os muçulmanos não podem fazer os banquetes diários do Ramadã? Coitados. Estão sendo reprimidos.
Então, o que estes globalistas e marxistas de plantão fizeram? Permitiram, nas cidades que governam, a chamada à oração, algo que é proibido por ser algo barulhento e uma imposição religiosa sobre um mundo cada vez mais secular. E que se lasque o distanciamento social.
Eles permitiram apenas uma chamada diária, em caráter provisório. Mas este caráter provisório começa a ser quebrado por mesquitas, e sem que nada aconteça. É apenas questão de tempo para que o temporário avance como algo definitivo.
E aqueles que discordam disso são racistas e islamofóbicos, inclusive aqueles que que fugiram para o Ocidente exatamente para se livrarem do islamismo, sejam muçulmanos, ex-muçulmanos ou vítimas da jihad islâmica, como cristãos e iázides da Síria e Iraque. Para eles, a chamada à oração é como música nazista tocada em um bairro judeu.
Veja bem, não é permitido tocar sinos de igreja nos países muçulmanos. Não é permitido declarar por auto-falantes, por exemplo, “sua religião é falsa, minha religião é verdadeira” (como eles fazem), ou algum ateu declarar “Alá não existe, Maomé não é mensageiro algum, vá fazer algo útil”. Mas no Ocidente, nós temos que tolerar os aspectos supremacistas do islamismo em nome da inclusão e diversidade, termos usados pelo Marxismo cultural na sua guerra contra o Ocidente.
A lei islâmica Sharia se aproveita disso, e se estabelece, uma concessão de cada vez. A chamada à oração não é algo obrigatório no islamismo. Mas postura inocente do “é apenas a religião deles” é um dos fatores que está levando a civilização ocidental, da qual o Brasil faz parte, para o fundo do poço.
Agora, vejamos alguns exemplos.
Espanha: chamada à oração transmitida do topo da Catedral gótica de Santa Maria, conhecida como Seu Vella, um dos edifícios católicos mais importantes da cidade de Lérida
Muitos viram este evento como uma provocação para espanhóis, pois muçulmanos sonham em retomar o governo da Espanha (e Portugal). A cidade de Lérida foi submetida a um regime brutal pelos conquistadores islâmicos até a Reconquista de 1149. A lei islâmica determina que todas as terras que já foram governadas por muçulmanos estão para sempre, legalmente, sob o domínio islâmico. Um importante clérigo, Dr. Ali Daghi, Secretário-Geral da International Muslim Scholars, escreveu: ‘Existe um consenso entre os muçulmanos, no passado e no presente, de que se uma terra islâmica for ocupada, seus habitantes deverão declarar a jihad até que esta terra seja libertada dos ocupantes atuais.’ Enquanto isso, Sandra Castro, a conselheira do partido de esquerda radical, Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), comemorou a vitória islâmica em sua conta no Twitter, exclamando que ela ficou “arrepiada” ao ouvir a chamada islâmico. Ela se define como ativista feminista e LGBT, mas não passa de mais uma esquedista idiota útil. A Sharia ensina que a homossexualidade é uma forma vil de fornicação, punível com a morte.
Canadá: O prefeito de Calgary (Canadá), Naheed Nenshi, ele próprio um muçulmano, deu à comunidade muçulmana local permissão para quebrar o estatuto do barulho uma vez por dia, transmitindo a “chamada à oração” por alto-falantes.
Canadá: a mesquita mais antiga de Vancouver transmitirá o chamado à oração pela primeira vez em sua história
E existem diversos outros exemplos nos Estados Unidos e Suécia.
Veja o que Yasmine Mohammed (ex-muçulmana, e ex-esposa de jihadista), disse:
“Como sempre, eles testam as águas. E, como sempre, falhamos.
Eles testaram em Toronto, e funcionou, e agora está se espalhando por todo o Canadá.
Eles estão testando no Ramadã, e está funcionando … e (surpresa, surpresa) já existem planos para tornar isso permanente.”
Ela parece ter razão.
Reino Unido: mesquitas querem tornar permanente a “chamada à oração” pelos auto-falantes
Dezenas de mesquitas em todo o Reino Unido foram autorizadas a chamar fiéis para orar através de alto-falantes durante o Ramadã para incentivar os muçulmanos a ficar em casa em meio à quarentena de coronavírus. Agora eles querem que a prática se torne rotina.
Nos países islâmicos, o adã é transmitido cinco vezes ao dia, inclusive ao amanhecer e tarde da noite. No entanto, os imãs britânicos não estão sugerindo isso: “Apenas um adã simbólico por dia. Apenas uma adã durante o dia, na oração da tarde (duhr), será realmente bom.”
Holanda: mesquita diz para holandeses se acostumarem com as chamadas à oração islâmica
(fonte em português)
Mas existem aqueles que resistem.
Dinamarca: Ativistas protestam contra a “chamada à oração” desagradável
Ativistas dinamarqueses do grupo pan-europeu Generation Identity exibiram uma faixa enorme que dizia “Stop Prayer Calls” para protestar contra a chamada à oração, transmitida ofensivamente alta, de uma mesquita, em Gallerup – um bairro multicultural em Aarhus. A reação dos muçulmanos foi de sair para as ruas, para demonstrar o poder do Islã na Dinamarca (vídeo)
Alemanha: mesquita proibida na justiça de incomodar vizinhança com a “chamada à oração” pelo auto-falante
O casal cristão local, na cidade de Oer-Erkenschwick, oeste da Alemanha, argumentou que a chamado às orações, às sextas-feiras ao meio-dia, violava seus próprios direitos religiosos. O casal mora a 800 metros de distância da mesquita.
A notícia no jornal The Sun, escrita por um ativista marxista disfarçado de jornalista, chama o casal de islamofóbico, dizendo: “O sentimento anti-muçulmano e o apoio às políticas anti-imigração estão crescendo em muitas partes da Alemanha após o afluxo de mais de um milhão de migrantes do Iraque, Síria e outros países principalmente muçulmanos, a partir de 2015.”
Mas resistir é perigoso.
Canadá: Homem de origem indiana perde emprego por opiniões alegadamente “islamofóbicas” sobre a oração Azã
Ele criticou a decisão do governo local de permitir que mesquitas transmitissem a oração durante o Ramadã.
Os adeptos do islamismo político, com o inacreditável auxílio do globalismo corporativo e do marxismo internacional, independente do sinônimo usado para se esconder, fazem uma guerra cultural que visa minar a nossa cultura, tradições e religiões, até que o islamismo seja o único sistema político-religioso vigente.
Mas por que esta insistência? Porque a Jihad é eterna. Alcorão 9:29 manda muçulmanos lutarem contra nós, não-muçulmanos, inclusive cristãos e judeus. Alcorão 2:193 manda muçulmanos lutarem contra nós, não-muçulmanos, até que não exista mais descrença em Alá. E o exemplo de Maomé? Ele lutou em 95 atos violentos de jihad. Apenas a sua morte por envenenamento impediu que ele continuasse a jihad.
E nós não reagimos. Temos muitos problemas. Mas, não se iluda, muitos dos problemas são criados, e fazem parte desta guerra cultural.
Enquanto alguns jihadistas buscam conquistar ou recuperar seu poder através de ataques terroristas, outros lutam (jihad) para transformar a nossa sociedade por dentro, para que possa eventualmente ser submetida à lei islâmica. A jihad continua em andamento, seja através da força de armas, subversão ou imposição sutil da islamificação do território através da retórica da tolerância.

ANTIFA, BLM incendeiam ocidente, Papa apoia, cristãos negros na África continuam esquecidos (vídeo 18)
Vocês sabem do que aconteceu nos EUA, quando um negro, George Floyd, foi estrangulado por um policial branco na cidade de Mineápolis. Sim, um evento de brutalidade policial que acabou sendo utilizado como o estopim de manifestações orquestradas pelos grupos terroristas anarco-marxistas Black Lives Matter e ANTIFA.
Vídeo 18 (e), no Bitchute.
Em 2016, nós escrevemos um artigo intitulado A conexão islâmica do grupo “Black Lives Matter”, que discutia que o grupo Black Lives Matter (cujo nome pode ser traduzido como Vidas Negras Tem Valor), não era o primeiro grupo racial dos EUA, e nem o primeiro a se dedicar a causas negras. Contudo, este grupo tinha duas características particulares. A primeira, é ser um grupo terrorista que prega o assassinato de brancos, notadamente de policiais brancos, e o segundo, ter uma forte ligação com grupos islâmicos. O link para este artigo está na descrição do vídeo.
ANTIFA é um movimento que se auto-intitula antifascista e pró-comunista, que rotula os detratores de “nazistas” enquanto se envolve em ações como as feitas pelos nazistas na década de 1930. A ANTIFA é um grupo para-militar e que já foi pego treinando junto a grupos jihadistas, nos Estados Unidos e fora dele, até mesmo na Síria. As origens da ANTIFA remontam da Alemanha pré-nazista da República de Weimar (começo da década de 1930) formada por membros do partido comunista da Alemanha.
As duas organizações têm uma abordagem notavelmente divisiva, imersa na ideologia de identidade que é difundida na área de humanas das universidades e cada vez mais presente em praticamente todas as áreas da vida. Essa ideologia usa uma abordagem de luta de classes no estilo marxista, dividindo as pessoas com base em identificadores específicos, como raça, cultura, idioma, origem nacional, sexo, etc., e os coloca uns contra os outros em uma narrativa de conflito entre opressores e oprimidos. A luta final é pelo poder. Leia mais no artigo Marxismo Cultural oferece campo fértil para a proliferação da Sharia e da Jihad, cujo link está na descrição deste vídeo.
ANTIFA e Black Lives Matter são grupos marxistas que instigam a tomada do poder pela revolução. Ambos buscam a quebra da estabilidade social como uma forma de criar o caos, seguindo algo semelhante ao manual bolchevique da revolução comunista na Rússia, em 1917, precipitaria uma revolução marxista. Por exemplo, uma das bandeiras é a extinção da polícia, o que permitiria que esses grupos controlassem as ruas e o provocassem o caos.
Os dois grupos possuem filiais espalhadas pelos países ocidentais, inclusive no Brasil, e contam com o apoio financeiro de grandes doadores, tais como George Soros, e o apoio político de partidos ligados direta ou indiretamente a causas marxistas, tais como o partido democrata dos Estados Unidos e o Partido Liberal do Canadá. No Brasil, o apoio vem do Foro de São Paulo.
Voltemos então ao assassinato de George Floyd por um policial branco nos EUA. A cena é horrível e verdadeiramente revoltante. O incidente não foi criação do Black Lives Matter e da ANTIFA, mas ambos conseguiram canalizar o ultraje para semear violência, queimar casas e comércio, assassinar policiais, e tudo isso protegidos pelo apoio de partidos políticos alinhados com a Esquerda e pelo silêncio da grande mídia, que insiste em chamar os protestos de pacíficos. Algo semelhante aquilo que aconteceu em São Paulo e Curitiba semana passada no Brasil. Os paralelos não são coincidência. A rede CNN no Brasil segue a mesma cartilha da rede CNN dos Estados Unidos.
Para engrossar mais o caldo, a cidade de Mineápolis, local onde George Floyd morreu, possui talvez a maior concentração de muçulmanos nos Estados Unidos, sendo um dos seus bairros (o de Cedar-Riverside) conhecido como Pequena Somália ou Pequena Mogadixo. É grande a ação da Irmandade Muçulmana em Mineápolis, e o seu poder político cresce com o ampliação da população islâmica. Diversos políticos têm sido eleitos para o Congresso, incluindo a deputada Ilhan Omar, conhecida por suas ligações com grupos jihadistas islâmicos, bem como por sua vida sexual escandalosa (ela se casou com o próprio irmão para poder trazê-lo da Somália para os Estados Unidos, e agora ela se juntou com seu assessor políticos, um infiél branco casado – ela seria apedrejada se vivesse em algum país islâmico).
Para se ter uma idéia, o promotor-geral do estado de Minesota, do qual Mineápolis é a sua maior cidade, é Keith Ellison, um notório jihadista e ex-deputado federal, que luta para avançar a causa de Alá (a Sharia) nos EUA.
O que tem se visto em Mineápolis, e espalhando-se por diversas outras cidades dos Estados Unidos, tais como Los Angeles, Nova York e Seattle, tem sido baderna, quebra-quebra, destruição do comércio local e residências, inclusive pertencentes a negros, agressões e assassinatos.
O mesmo vem acontecendo em várias cidades fora dos Estados Unidos, tais como Montreal e Toronto (Canadá), Bruxelas (Bélgica), Londres (Inglaterra), Berlin (Alemanha) e Estocolmo, Gotemburgo e Malmö (Suécia). Vejamos um caso em questão, a Suécia. A Suécia nunca teve colônia alguma e sempre foi um país pacífico e homogêneo. Bastou importar imigrantes que são contrários aos padrões suécos, apesar de se beneficiarem deles, para que a confusão começasse. Já existia marxismo na Suécia, afinal, o marxismo é uma invenção do homem branco europeu. Mas a existência e operação livre, hoje, de grupos terroristas como a Irmandade Muçulmana e o Black Lives Matter na Suécia é consequência da uma política multicultural cega, imposta sobre os habitantes suecos, sem que eles tivessem sido consultados se concordavam com isso (ou, o que é pior, acusando de racistas aqueles que se opuseram e se opõem a isso). Conhece-se a árvore pelo fruto, e o fruto do multiculturalismo é muito ruim. E o mesmo vem acontecendo na Alemanha, Bélgica, Holanda, França e Inglaterra.
E até o papa entrou na onda. Nada de se estranhar. Conforme artigos escritos anteriormente, o Papa Francisco é um grande promotor da expansão do islamismo na Europa. Em mensagem dirigida aos bispos dos Estados Unidos, com respeito à morte de George Floyd, o papa mostra claramente a sua tendência ideológica islamo-marxista estampada no linguajar utilizado: “Meus amigos, não podemos tolerar ou fechar os olhos ao racismo e à exclusão de qualquer forma se, no entanto, pretendermos defender a santidade de toda vida humana.” O termo “exclusão” é um dos termos utilizados dentro da narrativa neo-marxista do conflito entre opressores e oprimidos: cristãos (indendente da raça, cultura, idioma, origem nacional e sexo) são opressores. O papa demonstra isso ao relegar o sofrimento dos cristãos sob o islamismo e o comunismo e promover a narrativa neo-marxista de que muçulmanos são vítimas. Ao discursar no Congresso dos Estados Unidos, em 2015, o papa ignorou o auge da perseguição dos cristãos ocorrendo então no Oriente Médio. O papa falou, genéricamene, sobre imigração, e deu ênfase a “mudanças climáticas”, ignorando o sofrimento dos cristãos sendo expulsos de suas casas, roubados, estuprados, escravizados ou mortos por pessoas seguindo ao pé da letra o que Maomé ensinou e fez. E, para piorar, o papa não citou Jesus nenhuma vez no seu discurso. Lembre-se: a narrativa dos neo-marxistas é “os muçulmanos são oprimidos.”
Para você ter uma idéia. Apenas no dia do assassinato de George Floyd, nos EUA, 20 cristãos foram mortos, e 78 feridos, em uma série de ataques contra casas e igrejas na Nigéria, perpetrados por jihadistas islâmicos. Mas a narrativa é: cristãos são opressores e muçulmanos são oprimidos.
Eu venho listando exemplos da jihad contra os cristãos, ateus, judeus, e outras minorias religiosas nos países de maioria islâmica. Veja os respectivos links na descrição deste vídeo.
E, para terminar, estamos mostrando o breve encontro do Papa Francisco com a filha e o marido de Asia Bibi, do lado de fora do Vaticano, em 2015. Asia Bibi estava presa nos calabouços do Paquistão, esperando sua execução sob a acusação (falsa) de ter ofendido o profeta Maomé. Bastaria ela negar sua fé em Jesus Cristo e recitar a shahada, a profissão de fé islâmica, tornando-se muçulmana, para ser libertada. Ela preferia a morte a negar Jesus. O correto seria o papa se ajoelhar perante a família de Asia Bibi e pedir perdão por sua omissão. Mas tudo o que o papa fez foi mostrar desdém para com estes verdadeiros católicos e tomar mais tempo com seus compatriotas argentinos que estavam ao lado.
Jesus condena Ramadã; Vaticano o apoia (vídeo 15)
Em Mateus 6, Jesus condena práticas religiosas que visam impressionar outras pessoas – atos de retidão que são apenas para aparecer. O capítulo começa no seu versículo primeiro:
“Guardem-se de fazer as suas boas obras diante dos homens, para serem vistos por eles; fazendo assim, não tereis recompensa junto de vosso Pai, que está nos céus”
Vídeo disponível no Bitchute, Rumble e YouTube.
Jesus fala especificamente sobre o Jejum deste modo.
Mateus 6, versículos 16 a 18:
“E quando você jejuar, não pareça sombrio como os hipócritas, que desfiguram seus rostos para que seu jejum seja visto por outros. Em verdade, eu lhes digo, eles receberam sua recompensa. Quando você jejuar, perfume a sua cabeça e lavem seu rosto. Assim, seu jejum não será visto pelos outros, mas pelo seu Pai, que vê tudo em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, recompensará você.”
Observe, Jesus condena o jejum feito para ser visto por outros. Se você está jejuando para ganhar reputação de ser pio e religioso, Jesus diz que seu jejum é inútil.
Imagine uma religião que exige, como um dos seus cinco pilares da prática ortodoxa, um mês inteiro de jejum público. Não um jejum em segredo. Mas um jejum que todo mundo vê, sabe e conversa sobre ele. Você é elogiado se o faz jejum e repreendido se você não faz. Você literalmente anuncia para o mundo inteiro que você está jejuando. Isso já seria ruim o suficiente.
Mas imagine o que Jesus pensaria sobre um jejum público, se você nem está jejuando? Imagine o nível de desprezo que Jesus teria para uma prática religiosa de jejum público se nem jejum existe. Em outras palavras, imagine uma religião que incentive as pessoas a fingirem que estão jejuando e elogiando um ao outro por jejuar, mesmo que eles estejam realmente devorando-se comida várias vezes por dia.

Eles não estão jejuando, estão se banqueteando. Eles estão festejando enquanto proclamam publicamente que eles estão jejuando. Jesus tinha total desprezo a prática de atos de retidão feitos para serem vistos pelos outros. O que ele pensaria de pessoas que não fazem ações de retidão, mas que alegam que estão fazendo, para serem vistos como pessoas justas?
O Ramadã é um mês de festa que, por algum motivo, é chamado de jejum. Muçulmanos se locupletam de comida à noite, depois enchem a pança de comida no início da manhã, para depois dormir o dia inteiro. Eles acordam à noite e devoram comida novamente. Então eles repetem a comilança no início da manhã e, novamente, dormem o dia todo. Eles chamam esse ciclo de compulsão alimentar, e sono de um mês, de “jejum”. Ninguém na história do mundo considera jejum quando se está se banqueteando.
Mas isso é o Islã.

A população muçulmana passa um mês a cada ano comendo compulsivamente, enquanto finge que comer compulsivamente equivale a jejuar.
Muçulmanos são elogiados por jejuar enquanto estão se banqueteando. Jesus condenou a prática de atos de retidão para serem visto por outros. Ele chama pessoas que agem deste jeito de “hipócritas”. Eu acho que é seguro dizer que quando um religião encoraja a prática de atos de retidão para ser vista pelos outros, Jesus chamaria isso uma “religião da hipocrisia”.
Mas, qual a posição do Vaticano, que, queira ou não, é visto como o principal centro do cristianismo? Não é a de condenar a prática como Jesus fez. Ao contrário, o Vaticano conclama católicos a participarem dela!
O site Church Militant relata:
O Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso está incentivando os cristãos a participarem da refeição “ritual” iftar islâmica por ocasião do festival muçulmano do Ramadã. Em uma saudação do Ramadã aos “irmãos e irmãs muçulmanos” na sexta-feira, o dicastério do Vaticano convocou cristãos e muçulmanos a “protegerem juntos” mesquitas e igrejas e citou o profeta Isaías 56:7 afirmando que “um local de culto de qualquer religião é, portanto, ‘uma casa de oração.'”
Um estudioso bíblico de Roma, que falou com o Church Militant sob condição de anonimato, criticou a Santa Sé “por distorcer as Escrituras como o diabo fez no Monte da Tentação”.
“O verso de Isaías no Antigo Testamento, ‘pois minha casa será chamada casa de oração para todos os povos’, citado na declaração do Vaticano, é citado por Jesus nos Evangelhos. Jesus acrescenta as palavras: ‘mas você o transformou em um covil de ladrões’.”
“Tanto Isaías como Jesus estão se referindo ao Templo de Jerusalém como o lugar que seria aberto a todas as nações como uma casa de oração. Jesus proclama que ele próprio é o novo templo e somente através dele podemos ter a salvação.”
Mas parece que o Vaticano se esqueceu disso.
Líderes judeus também ficaram indignados com o abuso do Antigo Testamento pelo Vaticano. O líder acadêmico israelense Yoram Hazony disse: “A visão atribuída a Isaías nesta declaração é simplesmente equivocada. Isaías não diz nada disso”. O Professor Hazony acrescentou que “a citação de Isaías está sendo usada com um sentido oposto aquilo que Isaías disse.”
Ao mesmo tempo, o papa Francisco, atendendo a um apelo do Comitê Superior da Fraternidade Humana, conclamou o “povo de todas as religiões a se unirem, orarem e jejuarem no dia 14 de maio.” Segundo ele, toda a humanidade deveria pedir a “Deus para ajudar a superar a pandemia de coronavírus.”
O amigo-do-peito do papa, Ahmed Al-Tayab, o Grão-imã da Universidade Al-Azhar (uma espécie de “Vaticano do mundo sunita”), no Egito, também respondeu positivamente a este chamado, conclamando pessoas de todo o mundo a orarem e fazerem obras de caridade pelo amor de Alá para acabar com essa pandemia.”
Entenderam o gancho? Enquanto que “lideranças cristãs” pedem ao mundo para rezarem para um deus genérico (e não o Deus Pai, Filho e Espírito Santo), os muçulmanos pedem para rezar para Alá.
O Vaticano se esqueceu de Jesus.
“Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.”
1 João 2:22
As lideranças cristãs em geral, e as católicas em particular, na ânsia de se mostrarem para o mundo como pessoas tolerantes e inclusivas, estão escondendo Jesus, logo, negando-o.
Afinal, como vimos antes, Jesus condena o Ramadã. Jesus Cristo não se encaixa no esforço inter-religioso, logo, deve ser escondido (negado).
Um parêntese. O que é esse “Comitê Superior da Fraternidade Humana“? É o resultado do encontro do Papa Francisco com o Grão-Imã de Al-Azhar, em Abu Dabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, em fevereiro de 2019. Os Emirados sediam este comitê, que tem o objetivo de aplicar os princípios e valores estipulados pelos documentos assinados pelo papa, que incluem a frase polêmica, e antibíblica, “a existência de diversas religiões é a vontade de Deus.”
O comitê procura atingir seus objetivos por meio da comunicação entre religiões, reunido líderes religiosos do mundo para ‘apoiar e difundir os valores de respeito mútuo e coexistência pacífica’.
Eles elogiam este chamado do Papa Francisco para jejuar no Ramadã como algo que pode ajudar a combater a islamofobia. Segundo eles, os islamófobos usaram o coronavírus para difamar os muçulmanos globalmente.
Enquanto isso, adolescentes cristãs continuam sendo raptadas, estupradas e forçadas a se converterem ao islamismo no Paquistão, Egito e Nigéria, e este comitê, a exemplo do Vaticano, permanece calado.
E o que Alá pensa sobre este “Comitê Superior da Fraternidade Humana”?
“De fato, aqueles que não creem (no Islã, em Alá e em Maomé) entre o povo da Escritura (cristãos e judeus) e os politeístas (todos os demais) estarão no fogo do inferno, permanecendo lá eternamente. Eles são as criaturas mais repugnantes dentre todos os seres criados.”
Alcorão 98:6
Um outro exemplo lamentável é CARDEAL COMEMORA O RAMADÃ EM CASA. O principal prelado da Grã-Bretanha, cardeal Vincent Nichols, presidente da Conferência Episcopal da Inglaterra e do País de Gales, está sendo criticado por “parecer negar a Cristo” depois de celebrar o “Ramadã em casa”, enquanto ao mesmo tempo diz aos católicos que seria um “escândalo” reabrir as igrejas durante a pandemia do Coronavírus.

Reagindo a esta notícia, autor Nick Donnelly disse ser correto que cristãos defendam os direitos humanos dos muçulmanos ou de quaisquer outros. Segundo ele, os cristãos fazem isso “independentemente do fato do Islã atacar explicitamente a Santíssima Trindade e a divindade de Jesus Cristo, negar Jesus é o Filho de Deus e insistir que Jesus não morreu durante a crucificação nem ressuscitou da morte. No entanto, essa expressão ativa de nosso amor aos nossos vizinhos é bem diferente de participar de um ritual do Ramadã. Ao participar de um ritual do Ramadã, o cardeal Nichols dá a impressão de que essas doutrinas fundamentais do cristianismo são menos importantes do que a moda do momento.”
Vocês não podem beber do cálice do Senhor e também do cálice dos demônios. Vocês não podem comer na mesa do Senhor e também na mesa dos demônios.
1 Cor 10:21
O Ramadã é uma época em que muitas minorias cristãs nos países islâmicos sofrem enorme pressão. Os cristãos que participam dos banquetes noturnos, o iftar, tentando se mostrar para o mundo como virtuosos, estão, na verdade, celebrando um imperativo para conquistá-los e subjugá-los. E é um tapa na cara dos cristãos que sofrem perseguição nos países de maioria muçulmana. O Ramadã é um mês quando muçulmanos buscam tornar-se mais justos. E no Islã, a ação mais justa de todas é a jihad, que envolve mais destacadamente a guerra contra os káfirs (os não-muçulmanos) e a sua subjugação. Um hadice autêntico (sahih) de al-Bukhari relata um muçulmano perguntando a Maomé:
‘Instrua-me para uma ação que seja igual à Jihad (em recompensa).’ Maomé respondeu: ‘Eu não acho nenhuma outra’.”
Bukhari 4.52.44
Muçulmanos irão te convidar para participar do iftar, o banquete noturno, como uma ação de dawa, para tentar te converter. E você tem que se comportar direitinho. Você não pode, por exemplo, levantar a perseguição que cristãos e outras minorias religiosas sofrem nos países de maioria populacional muçulmana, regidos, de um modo ou de outro, pela lei islâmica Sharia, que implementa os ensinamentos de Alá e Maomé. Claro que não. Muitos cristãos que vivem confortavelmente no Ocidente, inclusive no Brasil, estão mais preocupados em mostrar a sua solidariedade ao islamismo e evitar ofender os muçulmanos ao seu redor, do que tentar defender cristãos e outras minorias que vivem em lugares distantes.
Mas isso não era assim. Na década de 1960 ocorreu um grande encontro de cardeais de todo o mundo em Roma, o Concílio Vaticano Segundo. Até então, ecumenismo, ou seja, diálogo inter-religioso, significava o esforço em reunificar o cristianismo em suas trêes principais vertentes, o catolicismo, a ortodoxia e o protestantismo, mantendo o braço estendido para o judaísmo. Mas, o Concílio Vaticano Segundo redefiniu este conceito. Em uma atitude que quebrou séculos de doutrina e tradição, o documento final do Concílio incluiu o islamismo, dizendo que cristãos, judeus e muçulmanos compartilham a noção de um Deus único. A intenção dos cardeais europeus era de dizer que cristãos, judeus e muçulmanos creem no mesmo Deus. A intervenção dos cardeais africanos, do Oriente Médio e do sul da Ásia impediu isso, pois eles sabiam o que o islamismo era porque eles viviam o problema na sua própria carne.
Esta nova postura do catolicismo, e que infelizmente também influiu o protestantismo, ganha novas alturas com o Papa Francisco, que chega ao cúmulo de distorcer o que foi dito pelo profeta Isaías, para promover um dos pilares de uma religião eminentemente anticristã.
Este é o quarto e último artigo (e vídeo) de uma série sobre o Ramadã. O link para todos os artigos (e vídeos) desta série:
- Jejum do Ramadã e a compulsão do islamismo (Vídeo em: Bitchute, Rumble, YouTube).
- Ramadã, mês do jejum, mês da Jihad (Vídeo em: Bitchute, Rumble e YouTube).
- Ramadã, glutonia e obesidade (Vídeo em: Bitchute, Rumble e YouTube).
- Jesus condena o Ramadã, Vaticano o endossa (Vídeo em: Bitchute, Rumble e YouTube).
Ramadã: glutonia e obesidade (dentre outros problemas) (vídeo 14)
O Ramadã é o mês no qual muçulmanos jejuam durante o dia e participam de dois banquetes, um no começo da noite (o iftar) e outro logo antes do nascer do sol (o suhur). Eu não quero ofender ninguém, mas fazer jejum e ao mesmo tempo participar de duas grandes comilanças diárias soa muito esquisito e contraditório.
Este artigo discute aspectos pouco mencionados sobre o jejum do Ramadã, ou seja, as consequências da glutonia, como o aumento da obesidade, diabete e complicações relacionadas ao aparelho digestivo, o aumento do desperdício de comida, desaceleração econômica ligada a redução da jornada de trabalho, dentre outros. O Ramadã é uma festa da glutonia, que dura um mês inteiro.
Vídeo no Bitchute, Rumble e YouTube
Se não, vejamos.
Para controlar os muçulmanos, o islamismo impõe regras restritivas. A mais pesada de todas é o “quarto pilar”, que exige o jejum durante o dia (período no qual não é permitido comer, beber, fumar ou ter atividade sexual) durante o mês lunar do Ramadã, isto é, durante pouco mais de 27 dias. Este é claramente um requisito debilitante, cujos impactos na saúde e na economia podem ser significativos (crianças, doentes, idosos e mulheres menstruadas estão isentos do jejum).
Há evidências crescentes que mostram que o jejum no mês do Ramadã tem um efeito negativo na saúde de quem o pratica, e, por sua vez, um impacto adverso sobre a produtividade e a produção econômica. Naturalmente, quanto mais longo o período de jejum, maior o efeito – isto é particularmente verdade quando o Ramadã cai durante os meses de verão nos países do hemisfério norte, como nos anos recentes. Por exemplo, a duração do jejum diário durante os meses do verão na Grã-Bretanha foi de cerca de 16 horas! Na Escandinávia, no verão, os dias são ainda maiores. (Quem inventou o jejum durante o dia, certamente vivia no Oriente Médio.)
Pesquisa do acadêmico holandês Reyn van Ewijk aponta para uma série de problemas de saúde a longo prazo resultantes do jejum do Ramadã.
No mundo muçulmano, uma palavra encapsula a realidade econômica do Ramadã: “desaceleração” – o que significa que menos trabalho é feito e, o trabalho que é feito, é mais devagar. Um artigo no Arab News de julho de 2013 sugeriu que a produtividade cai entre 35% a 50% como resultado de jornadas de trabalho mais curtas e mudança no estilo de vida durante o mês, de modo que que decisões e reuniões vitais sejam adiadas para depois do Ramadã.
Em uma extensa pesquisa, os economistas Felipe Campante e David Yanagizawa-Drott mostraram que o jejum do Ramadã tem um efeito negativo significativo sobre o crescimento da produção nos países muçulmanos. Uma pesquisa da Dinar Standard, a empresa de estratégia de crescimento, estima que nos países da Organização da Conferência Islâmica o dia de trabalho é reduzido em média em duas horas durante o Ramadã.
Se assumirmos 21 dias úteis em um mês, isso significa uma perda de 42 horas de trabalho. Não há indicação de que essas horas sejam compensadas durante o resto do ano. Se, em média, 1.700 horas são trabalhadas durante o ano, essa perda representa uma redução de 2,5% na produção a cada ano.
A produtividade declina não apenas devido a tensão física do jejum, mas também devido a interrupção do fluxo e da organização do trabalho. É razoável supor que o declínio na produtividade reduziria ainda mais a produção econômica em pelo menos 3% ao ano, o que representa um enorme impacto recessivo anual do Ramadã.
Nos países outrora cristãos da Europa, onde a presença muçulmana cresce cada vez mais, os europeus multiculturalistas, normalmente fervorosos defensores do secularismo quando se trata do cristianismo, fazem esforços hercúleos para elaborar diretrizes, emitir instruções e estabelecer privilégios especiais para garantir que os muçulmanos não se sintam ofendidos por não muçulmanos durante o Ramadã.
Mas o jejum do Ramadã, quando praticado (muitos muçulmanos o burlam), é algo prejudicial, não apenas para a alma, mas também para a saúde: obesidade.

Muito embora associado ao jejum, comer em demasia é uma prática comum, que acontece assim que o sol se põe. Em muitos hospitais dos países do Golfo e no Oriente Médio, o mês do Ramadã significa um aumento de internações. Médicos vêm um aumento em complicações relacionadas ao aparelho digestivo, tais como indigestão, gastroenteritis, e úlcera péptica.
Casos de emergência resultante do estresse térmico devido à desidratação e aumento de acidentes de trânsito, atribuídos à sonolência relacionada ao jejum, são comuns.
Existe também uma onda de casos não controlados de diabetes durante o Ramadã”, cujos surtos são agravados pelo fato de muitos portadores da doença se descuidarem da medicação durante esse período, devido alteração hábitos alimentares e dos horários de dormir, já que é comum dormir de dia e ficar acordado à noite.
É comum ver-se longas filas do lado de fora de restaurantes como McDonald’s e Burger King, mesmo muito tarde da noite.
Especialistas concordam que o jejum em si não é o problema, e sim como ele é praticado. Segundo Alia Al Moayed, terapeuta nutricional e jornalista de saúde do Bahrein, o jejum pode ser muito eficaz para perder peso se feito corretamente. Ela complementa dizendo: “O problema é que fazemos errado.”
Al Moayed observa que, depois do Ramadã, sua lista de clientes também engorda. “Eu diria que meu negócio, ligado à emagrecimento, aumenta 25% depois do Ramadã.” Ela compara o Ramadã ao Natal, dizendo que no Ocidente, o Natal é a época do ano em que as pessoas ganham peso. A diferença é que o Ramadã dura um mês inteiro.”

A criminalidade também aumenta durante o Ramadã em algumas áreas. Além das brigas, os fenômenos negativos aumentam durante o mês do Ramadã, incluindo acidentes de trânsito, assaltos a residências, roubos de bolsas em público e pedidos, segundo fontes de segurança.
Também existe um aumento de incêndios residenciais, particularmente nas poucas horas que antecedem a hora do Iftar (o banquete noturno), causados pelo uso inadequado dos cilindros de gás de cozinha e pelo aumento do uso de eletricidade.
Mas o principal problema é a obesidade. Nos últimos anos, a região testemunhou uma luta crescente com obesidade e diabetes. Um estudo das Nações Unidas classificou muitos países do Conselho de Cooperação do Golfo entre os mais obesos do mundo.
Mas por que isso? É que muçulmanos comem muito mais no mês do Ramadã, se comparado com os outros meses. Muçulmanos devoram comida depois do pôr do sol, dão uma pausa durante a noite, e devoram comida novamente pouco antes do nascer do sol, como se turbinando para enfrentar o jejum durante o dia. Essa é uma dieta que médico algum recomendaria.
Vejamos alguns números (de 2013):
O consumo tunisino de produtos alimentares disparou durante o mês sagrado, disse Ahmed Methlouthi, diretor da unidade de comunicação do Instituto Nacional do Consumidor (INC), à agência de notícias TAP.
Esse aumento de consumo envolve:
- Leite: 2 litros de consumo mensal durante o mês do Ramadã contra 0,9 litros por mês ao longo do ano.
- Potes de iogurte: 12,9 potes por pessoa no mês do Ramadã , contra 5,4 potes por mês durante o resto do ano.
- Ovos: 26 ovos por pessoa no Ramadã, contra 12,8 por mês durante o resto do ano.
- Rolo (baguete): 1,4 kg no mês do Ramadã contra 0,6 kg por mês durante o resto do ano.
- Óleo: 1,2 litros no mês do Ramadã, contra 1,14 litros por mês durante o resto do ano.
- Consumo de carne – carne de carneiro: 1,1 kg no mês do Ramadã, contra 0,75 kg por mês durante o resto do ano; carne de vaca: 0,5 kg de carne no mês do Ramadã contra 0,22 kg por mês durante o resto do ano; e aves: 1,8 kg no mês do Ramadã contra 1,28 kg por mês no resto do ano.
O desperdício de comida também aumenta durante o Ramadã. Arab News relatou em 2014 que 4.500 toneladas de alimentos foram desperdiçadas diariamente na Arábia Saudita, de acordo com um estudo realizado pela Universidade King Saud. O estudo mostrou que 30% dos 4 milhões de pratos preparados diariamente durante o Ramadã são desperdiçados, o que equivale a 1,2 milhões de francos suíços, e cientistas sociais disseram que era um “comportamento inaceitável”. Neste mês, 45% do lixo é composto por comida.
Especialistas dizem que as pessoas tendem a comprar mais alimentos do que precisam no Ramadã. Eles também cozinham alimentos frescos diariamente, em vez de consumir as sobras de suhur (banquete da manhã) ou iftar (banquete da noite).

Por que os muçulmanos comem mais quando estão em jejum do que quando não estão em jejum? Por que colocar uma máscara de piedade na gula?
A resposta parece estar no coração do islamismo. O islamismo não ensina as pessoas a controlarem seus desejos, mas sim encoraja as pessoas a levaram seus desejos a um extremo perverso, mas apenas permite que estes desejos sejam satisfeitos dentro de um enquadramento islâmico, encurralando-as nos seus desejos e usando-as em favor da religião.
Se um homem não muçulmano for a uma discoteca e de alguma forma conseguir fazer sexo com dez mulheres em um dia, o Islã o condenará como fornicador. Mas se esse mesmo homem se converter ao Islã, se casar com quatro mulheres e tomar seis escravas sexuais como prisioneiros depois de uma batalha, ele poderá ser perfeitamente justo diante de Alá, mesmo que faça sexo com dez mulheres em um dia.
Veja bem, é o mesmo desejo nos dois casos, mas um é aceitável e o outro não, baseado naquilo que é vantajoso para o islamismo.
Da mesma forma, se um homem contrata uma prostituta e dorme com ela, ele pecou, de acordo com o Islã. Mas se o mesmo homem estabelecer um “casamento temporário” (uma prática chamada “Muta”), ele poderá contratar a mesma prostituta, pelo mesmo período de tempo, fazer sexo com ela exatamente da mesma maneira e não vai haver vergonha nenhuma na comunidade muçulmana.
Se um psicopata comete uma matança, brutalmente assassinando homens, mulheres e crianças, ele certamente está indo para o inferno, de acordo com o Islã – a menos que, é claro, ele esteja matando homens, mulheres e crianças em um ataque terrorista pela causa de Alá, caso em que sua violência lhe renderá uma passagem de ida para o Paraíso.
O psicopata deseja matar do mesmo modo, mas o Islã oferece a estrutura para satisfazer Alá, ao mesmo tempo satisfazendo o desejo de matar.
De acordo com fontes muçulmanas, as tribos de Meca eram violentas, lascivas e gulosas. Maomé não mudou seu comportamento, ao força-los a se converterem ao Islã. Ele simplesmente fez sua violência, lascívia e gula agradar a Alá.
Quando você tira a parte mais animalesca de uma pessoa e a convence de que esta é a sua melhor parte, e que ela está servindo Deus ao satisfazê-la, você ganha um soldado disposto a fazer o que seja.
Não deve nos surpreender que o Ramadã seja um banquete de um mês, que os muçulmanos chamam de “jejum” e o considerem como um dos principais deveres religiosos.
Quando se tem Maomé como profeta, você não vai encontrar alguém que dê visão ao cego ou cure um paralítico. Com Maomé, o milagre é o de transformar comportamentos egoistas ou maléficos na vontade de Deus.
Ramadã, a festa da glutonia, que dura um mês inteiro.
Leia como foi o Ramadã na Europa, em 2018.
Referências usadas no artigo:
Este é o terceiro vídeo de uma série sobre o Ramadã. O link para todos os vídeos desta série:
Ramadã, mês do jejum, mês da jihad (vídeo 13(d))
Este é o segundo artigo que trata do Ramadã, o mês mais sagrado no calendário islâmico. No primeiro artigo, tratamos de como o islamismo se impõe, citando exemplos de Maomé, que queimou casas de muçulmanos que não rezavam, e da lei islâmica Sharia que ordena o fiél a impor o islamismo sobre o vizinho muçulmano, mesmo usando de meios violentos.
Neste artigo, vamos tratar sobre como o Ramadã é visto pelos mujahadin (os guerreiros sagrados do islamismo) como o mês da Jihad.
Vídeo no Bitchute, Rumble e YouTube.
Em primeiro lugar, vamos rever a definição de Jihad, apresentada pela lei islâmica:
o9.0: Jihad significa guerra contra não-muçulmanos, e é etimologicamente derivada da palavra mujahada que significa guerra para estabelecer a religião. Esta é a jihad menor. Quanto à jihad maior, esta é a guerra espiritual contra o eu interior (nafs) …
Parece bom, não é, a jihad maior é a espiritual. Mas, o fato é que toda a ênfase, no Alcorão, nas tradições de Maomé nos hadices e na biografia de Maomé (a sira) é todo na jihad menor, a jihad armada.
Aliás, que religião diferente, para pior, é o islamismo, com este seu comando de guerrear contra seguidores de outras religiões e ateus?
Eu apresento o link para dois artigos sobre Jihad Islâmica abaixo:
* Jihad, como definida pela Lei Islâmica
* O significado de “Jihad” explicado por autoridades islâmicas
E como o Ramadã se enquadra neste contexto? Se não, vejamos.
O que a propaganda islâmica nos diz é que o Ramadã é uma oportunidade de expressar sua obrigação com os cinco pilares do Islã: fé, oração, caridade, jejum e peregrinação. Mas para os militantes islâmicos, Ramadan permite não apenas reafirmar sua observância religiosa, mas também fortalecer suas convicções ideológicas políticas. Veja o que diz o professor Nizar Hamzeh, especialista em islã político da Universidade Americana de Beirute:
“O Ramadã é um mês de compromisso e renovação de sua fé e também de sua causa, seja pela jihad militar ou não militar. É um mês de martírio e compromisso com a ideologia islâmica”.
Ao longo da história islâmica, o Ramadã tem sido visto como um momento de vitória para os exércitos muçulmanos – e um período em que aqueles que são martirizados têm uma maior garantia de um lugar no paraíso.
O xeique Maher Hammoud, um importante clérigo sunita em Sidon, no sul do Líbano, diz que o Ramadã é percebido por todos os muçulmanos como “o mês da jihad”.
“Não é a maneira islâmica de explodir lugares como a Cruz Vermelha ou a polícia iraquiana. Mas, em princípio, o Ramadã é um mês abençoado e conhecido como um mês para a jihad”.
Mas ele tenta minimizar dizendo que muçulmanos têm diferentes interpretações do que constitui uma jihad legítima, por exemplo,
“atirar em um soldado israelense será visto por muçulmanos moderados como algo satisfazendo o conceito de jihad, mas explodir um café em Tel Aviv pode não ser visto pelos muçulmanos moderados como uma forma correta de jihad.”
Em artigo em 2012, o antigo Grão-Mufti egípcio Ali Goma menciona as vitórias militares dos exércitos islâmicos que ocorreram durante o mês do Ramadã. Ele menciona a Batalha de Badr, um evento chave no nascimento do islamismo, que ocorreu durante o mês do Ramadã, no ano de 624 dC (ano 2 DH) porque a milícia de Maomé, incluindo ele, saiu para assaltar uma caravana, sendo confrontrada por árabes de Meca que queriam defender a caravana, claro. Quem é o ladrão aqui, ein? A escaramuça terminou com a vitória dos muçulmanos.
Outros eventos militares da religião da paz que ocorreram durante o mês “sagrado” do Ramadã e foram mencionados pelo Grão-Mufti incluem a conquista de Meca em 630 (ano 8 DH); o ataque contra os cristãos da cidade de Tabuk, no ano 631 dC (ano 8 DH); a invasão da província do Império Romano do Oriente (também chamados de Império Bizantino) da Síria Palestina no Ramadã do ano 636 CE (ano 15 AH); a invasão do Egito, também uma província bizantina, no Ramadã do ano de 641 (ano 20 DH); a invasão do vale do Rio Indo, no ano 644 (ano 23 DH); a invasão do reino visigodo na Península Ibérica, em 711 (ano 91 DH); e a batalha de Amorium, contra os bizantinos, em 838 (ano 223 DH). O Grão-Mufti também menciona a guerra de 1973 contra Israel (a chamada Guerra do Ramadã), conflito esse que os muçulmanos celebram como uma grande vitória, apesar deles terem perdido a guerra.
PS. Só para registro, outros confitos no Ramadã: a batalha de Al-Zallaqa em 1086, na qual os muçulmanos, que ocupavam militarmente a Península Ibérica, derrotaram os castelhanos perto da cidade de Badajoz, na atual fronteira com Portugal; a Batalha de Al-Mansoura, ano 648 (10 de dezembro de 1250), com a vitória sobre a cruzada liderada pelo rei Luís IX; e, a a batalha de ‘Ain Jalout contra os mongóis, em 1260 (ano 658 AH).
O Grã-Mufti termina dizendo:
“Assim, o mês do Ramadã passou para a história muçulmana como o mês da conquista; O mês em que Alá Todo-Poderoso quis espalhar a luz do Islã, sua moral e seus valores entre toda a humanidade.”
Vamos citar alguns outros intelectuais muçulmanos:
O clérigo egípcio e professor da Al-Azhar, Dr. Fuad Mukheimar, dedicou um artigo ao tópico do Ramadã em novembro de 2001. Nele, ele esclareceu a relação entre jejum e jihad:
“A educação para o jejum não se limitou a preparar Muçulmanos para batalhar e imbuí-los com o significado da vida militar, também incluiu travar várias batalhas honrosas durante o mês do Ramadã – a tal ponto que este mês passou a ser chamado de ‘O Mês da Jihad’. A nação do Islã passou a ser chamada “a nação combatente da jihad” e seus valores morais ficaram conhecidos como “os valores da guerra”
Hussein Shehata, membro da Irmandade Muçulmana e professor da Universidade Al-Azhar:
“O jejum [durante o Ramadã] é um dos meios mais poderosos de educar o espírito humano para a jihad. O jejum envolve um esforço espiritual para agir contrariamente ao que é aceito e abandonar completamente os desejos … também ensina os muçulmanos a ter paciência, resistência, resistência e sacrifício, que são todos os traços do combatente jihadista.”
Um artigo de Kattenbroek e Bergema, ambos do The Hague Centre for Strategic Studies, analisou 25.360 ataques terroristas desde 11 de setembro por 81 organizações terroristas, usando dados do Global Terrorism Database (GTD). Uma análise deste conjunto de dados mostra que o número médio de ataques durante o Ramadã é quinze por cento maior do que durante o restante do ano. Ao final do artigo, os autores tentam minimizar as evidências que eles mesmo apresentam no seu artigo, justificando que é preciso combater a narrativa do ‘nós contra eles.’ Mas o fato é que esta “narrativa” é propagada por intelectuais muçulmanos, como vimos anteriormente.
O site The Religion of Peace mantém uma contagem do terrorismo islâmico. Particularmente, no mês do Ramadã, a contagem se chama de maratona, mais precisamente, a “Bombatona do Ramadã.” No Ramadã do ano passado, foram 163 atos resultando em 821 mortes. No mesmo período, não se registrou terrorismo por parte de outras religiões, ao passo que um apenas muçulmano foi morto por uma multidão após os atentados em igrejas e hotéis em Sri Lanka na Páscoa, que mataram 258 pessoas.
Neste vídeo:
- Revimos o conceito de Jihad.
- Clérigos e intelectuais muçulmanos afirmam que o Ramadã é o mês da jihad, inclusive citando o jejum como um treinamento para a guerra.
- Ex-Grão-Mufti egípcio Ali Goma afirma que o Ramadã é o mês da conquista, mencionado conquistas militares dos exércitos jihadistas.
- Estudo recente de pesquisadores do The Hague Centre for Strategic Studies confirmam um maior número de terrorismo islâmico no mês do Ramadã.
Atualização (notícia de 2017) – Talibã rejeita pedido da ONU para suspensão das hostilidades durante o Ramadã como “ignorância da religião”
“Nossa luta é Jihad e uma adoração obrigatória. E cada ato obrigatório de adoração tem 70 vezes mais recompensa no Ramadã,” declarou o porta-voz Zabihullah Mujahid. (VOA)
Referências:
Jihad subindo no mês sagrado islâmico
https://www.csmonitor.com/2003/1030/p01s01-wome.html
Yijad y Ramadán: el vínculo entre la yihad y el mes sagrado del islam en el fundamentalismo islámico
http://www.ieee.es/en/Galerias/fichero/docs_marco/2018/DIEEEM12-2018_Yihad_Ramadan_EnriqueAriasGil.pdf
Ramadán – Mes de la espiritualidad, devoción, yihad y martirio
https://www2.memri.org/espanol/ramadan-mes-de-la-espiritualidad-devocion-yihad-y-martirio/9171
The Holy Month of Jihad? Measuring Terrorist Activity During Ramadan in the Post-9/11 Era
https://smallwarsjournal.com/jrnl/art/holy-month-jihad-measuring-terrorist-activity-during-ramadan-post-911-era
Este é o segundo vídeo de uma série sobre o Ramadã. O link para todos os vídeos desta série:
- Jejum do Ramadã e a compulsão do islamismo: Bitchute, Rumble, YouTube
- Ramadã, mês do jejum, Mês da Jihad: Bitchute, Rumble e YouTube.
- Ramadã, glutonia e obesidade: Bitchute, Rumble e YouTube
- Jesus condena o Ramadã, Vaticano o endossa: Bitchute, Rumble e YouTube


O jejum do Ramadã é mais uma prova que o Islã é submissão e compulsão total (vídeo 12)
Vocês já ouviram falar no jejum do Ramadã, quando durante um período de aproximadamente 29 dias, muçulmanos são obrigados a jejuarem (não podem nem beber água) desde o nascer do sol ao morrer do dia, e se banqueteando durante a noite? Bem, o Ramadã está em andamento nestes dias.
Vídeo no Bitchute, no Rumble, e no YouTube
Essa situação de bloqueio devido ao Coronavírus me faz pensar nos muçulmanos ou pessoas em famílias muçulmanas que agora precisam ficar em casa e tem que jejuar com a sua as famílias, muitos deles tendo que fingir que jejuam, fingindo que eles adoram Alá, enquanto eles nem sequer acreditam em Alá, ou eles simplesmente não se importam muito com as regras e práticas do Islã. Para adolescentes, adultos jovens ou até mesmo adultos mais velhos é muito comum ter que fingir estar jejuando seriamente durante todo o mês do Ramadã. Não é realmente jejuando mas mentindo, fingindo para os pais que eles estão jejuando porque, se não estiverem, as consequências podem ser muito graves, desde estar envergonhando a família ou mesmo ser punido fisicamente. Esta compulsão, e lembramos que Islã significa submissão, não faz com que as pessoas passem a amar o ato de jejuar. O Islã obriga e força as pessoas a jejuarem. Não é de admirar que os muçulmanos passem o dia inteiro pensando mais sobre a comilança, que começa assim que o sol se põe, do que pensando em Alá.
Ficar sem comer durante o dia tendo um banquete à noite, e outro pela manhã, e passar o dia dormindo, é uma coisa muito estranha por sinal. Comer grandes refeições duas vezes por dia não é jejum. Veja bem, que não eu não quero ofender ninguém. O que eu quero dizer é eu considero errado forçar pessoas a fazerem coisas que não querem, como este jejum no Ramadã, ou forçar pessoas comuns a irem a uma oração chamada tarawih, que acontece à noite.
Os muçulmanos vão à mesquita com suas famílias, e essa não é uma oração curta, ela leva entre meia e uma hora. Não é obrigatória, mas os muçulmanos devem ir lá porque é uma tradição, e é algo que tem que ser tem feito à vista, na congregação. Além disso, a tradição diz que Maomé fez isso na mesquita, o que basicamente significa que muçulmanos têm que fazer isso. Eu conheço muitos muçulmanos que acabaram participando disso ao longo das suas vidas, que não queriam ir lá, mas tinham que ir porque outros, basicamente, o forçavam a ir.
Mas não termina aí. As orações das sextas-feiras são completamente obrigatórias para homens. Homens têm que ir à oração da sexta-feira, e eu conheço muitos muçulmanos que nunca quiseram ir lá, mas tinham que ir.
E ainda tem as pessoas que rezam em casa cinco vezes por dia, em famílias religiosas, onde a pessoa é basicamente forçada a rezar, e quem se recusa pode ser punido. Existe toda uma cultura forçando jovens e crianças a rezarem.
Existe um hadice (tradição) de Maomé, no qual ele ordena os seus seguidores (muçulmanos) a obrigarem seus filhos a rezar a partir dos sete anos de idde, e espancá-los para rezar partir dos dez anos de idade. Os pais devem pedir a criança de dez anos a rezar, e quando a criança não reza, ele deve bater na criança até que ela reze para Alá (Sunan Abu Dawud 495 Livro 2 Hadice 495).
De fato, Maomé vai além, ao dizer que as orações mais onerosas para os hipócritas (os muçulmanos ruins) são a oração noturna e a oração da manhã. Maomé tinha ideias malucas para lidar com as pessoas que não rezavam do jeito que ele queria. Existe um evento no qual ele incendeia uma mesquita, e várias ameaças de queimar as casas de “muçulmanos ruins” (os hipócritas) que não participaram da oração, como descrito por diversos hadices (Sahih Muslim 651b, Livro 5, Hadith 318; Sahih Bukhari 644, Livro 10, Hadice 41; Sunan Ibn Majah 795, Livro 4, Hadith 61).
Isso é algo que apenas um governante absolutamente louco faria, e, caso você não saiba, Maomé foi um governante absolutamente louco, que queria controlar as pessoas que rezavam atrás dele e tinham que ouvir os seus discursos. Quem não comparecia estava em apuros.

Este é o Santo Profeta Maomé, o perfeito exemplo de conduta para os muçulmanos. Maomé impôs sua religião à base da força e controle. Não é à toa que Islã significa, literalmente, submissão.
Logo, um muçulmano não é ensinado a orar porque ele quer, mas sim forçado a orar e forçado a adorar Alá, e forçado a jejuar, sob o risco de pagar multas ou ser linchado, ou ser punido por governos em países nos dias de hoje. Isso não é algo que ficou nas areias da Arábia séculos atrás. Isso é algo que se propaga pelos séculos até os nossos dias. Quem não rezar ou jejuar vai ser envergonhado pelos outros muçulmanos, porque foi assim que os mais velhos fizeram, foi isso o que eles aprenderam, e é isso que eles exigem de você porque é assim que essa religião funciona.
Se você cresce aprendendo que adorar é uma obrigação, e você tem que rezar porque caso contrário você será punido fisicamente, então, o resultado é associar a oração e adoração com compulsão e medo. O jejum islâmico, por exemplo, se fosse incentivado e sugerido como algo carinhoso para as pessoas, algumas pessoas poderiam amar o jejum por estar associado a algo bom. Então, aderir seria algo genuíno. Mas o incentivo não é o jejum, mas sim os dois banquetes diários. E dormir o máximo durante o dia para que o banquete da noite chegue mais rápido.

O islamismo é compulsão. O islamismo incentiva um crente muçulmano a vigiar o outro, a ponto de exigir aderência total à ideologia. Veja o que diz a lei islâmica (Sharia), e veja como ela sugere uma progressão da compulsão, os oito Atos de Censura (q5.0):
- Tomar conhecimento de um ato errado, por exemplo, entrar na casa de um outro muçulmano, junto com outras duas testemunhas, para verificar se existe vinho ou um instrumento musical.
- Explicar para o muçulmano faltoso que seu ato é errado.
- Advertir o muçulmano faltoso sobre as consequências do seu ato errado, por exemplo, alertá-lo sobre as punições eternas.
- Censurar o muçulmano faltoso com palavras ríspidas.
- Destruir o material que leva ao erro, por exemplo, quebrar a garrafa de vinho ou o instrumento musical.
- Intimidar o muçulmano, dizendo, “pare ou eu irei bater em você”.
- Agredir o muçulmano faltoso, mas sem que a agressão envolva algum tipo de arma.
- Se tudo anterior falhar, reunir alguns muçulmanos devotos e agredir o muçulmano faltoso com o auxílio de alguma arma.
Uma pergunta específica sobre deixar de jejuar no Ramadã foi enviada do site “Islã, perguntas e respostas” (Islam Q&A). Este site é mantido por importante xeique, al-Munajid, da Arábia Saudita. A pergunta foi “Eu não jejuo. Serei punido no dia da ressurreição?”. A resposta, contida na Fátua 38747, deixa bastante claro o caráter obrigatório do jejum, e o caráter punitivo de não o respeitar. A resposta diz:
“Quem não jejua abandonou um dos pilares do Islã e está cometendo um pecado grave. De fato, alguns dos salafs (companheiros de Maomé) eram da opinião de que quem não jejua é um káfir [descrente] e apóstata.” E continua dizendo que quem desiste das bases do Islão (o testemunho de que não há deus além de Alá, as cinco orações prescritas e o jejum do Ramadã) torna-se um káfir e é permitido derramar seu sangue.
Repito
“Torna-se um káfir [descrente] e é permitido derramar seu sangue.”
Isso é consistente com a punição para o crime de apostasia, ou seja, quando um muçulmano renega a sua fé.
Segundo o hadice autêntico (Sahih) de al-Bukhari (Bukhari 6878 Livro 87 Hadice 17), Maomé disse que o sangue de um muçulmano só pode ser derramado em três casos: em caso de assassinato, no caso de uma pessoa casada que comete ato sexual ilegal, e aquele que deixa de ser muçulmano (ou seja, torna-se um apóstata).
Agora, vamos refletir. Se o objetivo como seres humanos fosse o de adorar Alá, e se tivesse sido por isso que ele criou as pessoas, ao invés de forçar as pessoas a adorá-lo e depois recompensá-las com o céu, não faria mais sentido que as pessoas o adorassem porque elas realmente assim o desejam, algo que parte do coração, e em seguida, gratificá-las por seu amor e devoção?
Muçulmanos irão dizer que “Alá sabe mais”, mas isso não faz mais sentido. Que divindade criaria ressentimento nas pessoas, necessitando doutriná-las ou forçá-las a fazerem coisas que elas odeiam?
O instinto humano leva ao desejo da felicidade e da liberdade. E todos buscam desfrutar deste desejo fundamental em um ambiente livre onde eles não estariam constantemente sob pressão. Ao contrário disso, o muçulmano é constantemente ameaçado, e, independente se acredita ou não, ele deve respeitar as leis do Islã, um sistema opressivo que se o muçulmano não respeitar ele vai queimar no inferno por toda a eternidade, sendo torturado por formas de tortura das mais bárbaras, torturas essas repetidamente descritas graficamente no Alcorão, para incutir medo e controlar o quanto for possível. Ou oferecer uma eternidade sem espiritualidade, porém cheia de prazeres carnais, para os homens, no bordel celestial islâmico.
Seria ótimo que os muçulmanos pudessem parar de impor o culto sobre os outros, e, especialmente, deixando de punir os mais jovens. Espero que os muçulmanos possam encontrar uma maneira de se livrar deste sistema opressivo, porque o fato é que ser humano algum merece ser tratado desse jeito.
Mas José, eu sou uma recém-conversa muçulmana no Brasil e eu não vejo nada disso do que você está falando? Claro, minha filha. Você cresceu eu um país onde a cultura é predominantemente cristã e onde as pessoas são livres para fazerem o que quiser. Talvez você mesmo tenha sido cristã e acha que Maomé foi alguém semelhante a Jesus Cristo. Mas vá morar em algum país de maioria muçulmana, onde a cultura islâmica é prevalente, para você ver acontecer o que eu critico neste vídeo. Isso acontece mesmo em países considerados pelos apologistas e simpatizantes islâmicos como “moderados”, como a Turquia, Malásia e Indonésia.
E aqui vai um desafio para vocês, muçulmanos recém conversos no Brasil. Estudem as escrituras islâmicas de forma independente. Estude o Alcorão à luz das tradições de Maomé nos hadices e a biografia de Maomé na sira de ibn Ishaq. Você vai começar a ver que o seu imame está escondendo alguns fatos desconfortáveis de você.
Por quê?






Este é o primeiro vídeo de uma série sobre o Ramadã. O link para todos os vídeos desta série:
COVID-19 revela a verdadeira natureza da ‘caridade’ islâmica: ajude os seus (“puros”), e odeie todos os outros (“sujos”) – vídeo 11
Dois artigos recentes do historiador Raymond Ibrahim trazem à tona a verdadeira face do islamismo. Se não, vejamos.
Vídeo no Bitchute e no Rumble.
As crises costumam revelar a verdadeira natureza das pessoas. Nos Estados Unidos, por exemplo, médicos, enfermeiros e outros profissionais da área da saúde superaram sua obrigação em resposta à pandemia do COVID-19; o mesmo acontece com instituições de caridade, igrejas e outras organizações religiosas, muitas das quais ofereceram suas instalações para exames de coronavírus ou como centros médicos, distribuíram alimentos e suprimentos médicos para os necessitados, etc. É desnecessário dizer que nenhuma pessoa é discriminada por raça ou religião: todos que precisam de ajuda, são ajudados.
No mundo muçulmano, o COVID-19 também está revelando a verdadeira natureza do Islã, resumida no conceito conhecido como Al Wala Wal Bara: ame quem e o que Alá ama; odeie quem e o que Alá rejeita. Discutimos isso em um artigo cujo link listamos abaixo.
A visão de mundo islâmica, mesmo em momentos de crise, como na atual epidemia do coronavírus, é fundamentalmente baseada em uma dicotomia: tudo e qualquer coisa não islâmica é má, suja, para ser evitada, odiada e combatida (” jihad “); qualquer coisa islâmica é boa, limpa, para ser abraçada, amada e defendida. Al Wala Wal Bara.
Veja também a zakat, imposto que todo muçulmano deve pagar, e que é frequentemente, porém erroneamente, traduzida como “caridade”. Como praticamente em tudo o que é islâmico, ela também discrimina, fazendo a distinção entre “nós” (muçulmanos) e “eles” (infiéis). A lei islâmica é bastante clara:
“h8.24 Não é permitido dar a zakat para um não-muçulmano.”
Como sempre, o Paquistão, cujo nome significa “terra dos puros (ou seja, dos muçulmanos)”, oferece amplos precedentes. Diversos relatos descrevem que tem sido negada a ajuda alimentar a hindus e cristãos pobres, que, como os muçulmanos, sofrem de coronavírus.
Um relatório de 30 de março diz que o Saylani Welfare International Trust, uma ONG de Karachi, se recusou a dar cartões de racionamento para não-muçulmanos, dizendo que apenas os muçulmanos têm direito a eles. A razão dada para isso é que Zakat, a esmola islâmica (um dos cinco pilares do Islã), é reservada para os muçulmanos.
Em outro incidente, houve um anúncio feito pelo alto-falante de uma mesquita no bairro de Sher-Shah, em Lahore, convidando cidadãos a coletar os alimentos enviados pelo governo. Quando os cristãos chegaram ao ponto de distribuição e apresentaram seus cartões de identidade, eles foram solicitados pelos funcionários a sairem da fila alegando que o alimento era apenas para cidadãos muçulmanos.”
Em um outro incidente, ocorrido no domingo, 5 de abril, mais de 100 famílias cristãs da vila de Sandha Kalan, localizadas no distrito de Kasur, na província de Punjab, no Paquistão, foram excluídas da distribuição de ajuda alimentar. O xeique Abdul Haleem Hamid, um clérigo da mesquita local, decidiu que a ajuda alimentar seria distribuída apenas a famílias muçulmanas.
Por mais vergonhoso que esse “comportamento tendencioso” seja, ele também é perfeitamente islâmico, como descrito nesta Fatwa 87316, que diz: “se um muçulmano der Zakat a não-muçulmanos, sua ação não o libertará do dever da Zakat. Então, ele / ela ainda tem que pagar a Zakat novamente.”
Esta mesma Fatwa diz:
“De fato, Zakah não deve ser pago a um Kafir (não-muçulmanos), a menos que ele pertença a um grupo “que tendem a se tornar muçulmanos.”
Isso é interessante. Talvez seja por isso que toda a ação humanitária de grupos islâmicos no Brasil é sempre acompanhada da distribuição de material promocional islâmico. Não existe favor algum. A ajuda humanitária não é feita para ajudar, mas para tentar converter aqueles que estão sendo ajudados.
Voltemos ao Paquistão.
Saleem Masih, Um jovem cristão de 22 anos de idade, foi torturado e morto por usar água do poço de seu empregador muçulmano. Indignado, o muçulmano o acusou de ser um “cristão imundo” que “poluiu a água”. Vários muçulmanos, igualmente escandalizados, se reuniram e “prometeram ensinar-lhe uma lição.” Eles “o arrastaram para a fazenda de gado, onde amarraram as mãos, amarraram os pés e continuaram a torturá-lo com paus e barras de ferro”. Antes de morrer de seus ferimentos graves, Saleem disse à sua família que ele havia sido “torturado apenas por ser cristão”. Quanto ao empregador, ele insistiu que não havia cometido crime algum; afinal, era o cristão assassinado que havia “cometido um crime sujando” a água, e, portanto, seu castigo – tortura e morte – era “justificado”.
Explosões violentas e assassinas por parte de muçulmanos sempre que cristãos “imundos” bebem ou usam a água do de um muçulmano não são incomuns. De novo, no Paquistão, Javed Anjum, outro jovem cristão, foi morto após ser preso e torturado por cinco dias inteiros, porque também tinha a ousadia de beber água da torneira de uma madrassa (escola islâmica). E, claro, há o caso mais notório de perseguição cristã no Paquistão, o de Asia Bibi, que foi atacada, espancada, falsamente acusada de blasfêmia e, consequentemente, presa por uma década – tudo porque ela também, então trabalhadora agrícola, tinha bebido uma “água muçulmana.”
Mas isso não é um fenômeno paquistanês, mas sim islâmico. O Dr. Abdullah Badr – um estudioso egípcio muçulmano, graduado em Al Azhar e ex-professor de exegese islâmica – explicou certa vez durante uma conferência em vídeo como ele estava tão “enojado” pelos cristãos, a ponto de, se um cristão tocar sua xícara , ele não bebia: “Eu fico enojado, cara, eu não suporto o cheiro deles … eu não gosto deles, é minha escolha. E eles me enojam; seu cheiro, sua aparência, tudo. Sinto nojo, nojo!”
Compare esse comportamento, com o comportamento do muçulmano em relação aos seus correligionários; então, nada é “nojento” demais, pois aparentemente um muçulmano nunca pode poluir nada. De fato, atualmente os muçulmanos estão incentivando outros muçulmanos a entrar em contato, apesar dos temores globais de contratar o COVID-19. “Compartilhar comida consumida por outro muçulmano leva a Shifa [cura] e não à corona”, declarou um muçulmano recentemente nas redes sociais. “O Islã nos ensina que mãos trêmulas espalham amor e não coronavírus”, disse outro. (Lembre-se de que o aperto de mão deve ser limitado a outros muçulmanos; de acordo com um hadice bem conhecido, Maomé decretou que os muçulmanos não deveriam oferecer a saudação de salaam a judeus e cristãos, mas empurrá-los para o lado estreito.)

Em outros lugares do mundo islâmico, os muçulmanos estão protestando contra a ideia de fechar temporariamente mesquitas, uma vez que claramente nada associado ao Islã e, especialmente, ao culto islâmico, pode deixá-los doentes. E isso foi coberto por nós, em vídeo e artigo.
No Egito, o icônico xeique salafista, Mustafa al-‘Adawi, disse aos muçulmanos: “Não deixe que os políticos governem você dessa maneira, as autoridades são secularistas que não amam a religião [o Islã] e estão usando isso como pretexto. Vá orar em qualquer lugar com as pessoas nas ruas, mesmo no solo,” pois “a terra é uma mesquita [literalmente, uma masjid, lugar de ajoelhar-se] e seu solo puro”, ele citou Maomé em um hadice.
Tanto a aversão irracional por “infiéis” quanto a aceitação irracional de colegas muçulmanos, mesmo em tempos de doenças endêmicas, reflete essa doutrina de onde surge toda a divisão, al-wala wal bara, que pode ser traduzido de várias maneiras como “lealdade e inimizade” ou “amor e ódio”: tudo e qualquer coisa islâmica deve ser amada, esperada, auxiliada e certamente nunca temida; tudo e qualquer coisa não islâmica deve ser odiada, desprezada, rejeitada e combatida. Como deveria estar evidente agora, embora a manifestação mais física e óbvia dessa doutrina seja a jihad, praticamente tudo na cosmovisão islâmica é baseado nessa doutrina.
Para entender o islamismo, basta olhar o que acontece no mundo islâmico, mesmo durante um período de pandemia global. Os comportamentos mais criticáveis têm a mesma origem: a doutrina islâmica.
Não queremos lei islâmica Sharia no Brasil.
Referências
COVID-19 Reveals the True Nature of Muslim ‘Charity’: Help Their Own, Hate Everyone Else https://pjmedia.com/news-and-politics/covid-19-reveals-the-true-nature-of-muslim-charity-help-their-own-hate-everyone-else/
Death to ‘Dirty’ Christians, Love for ‘Pure’ Muslims During COVID-19 https://pjmedia.com/news-and-politics/death-to-dirty-christians-love-for-pure-muslims-during-covid-19/
al Wala wal Bara: ame quem e o que Alá ama; odeie quem e o que Alá odeia https://infielatento.org/2018/04/al-wala-wal-bara-odio-pelo-amor-de-ala.html
O que é a zakat, o dízimo islâmico https://infielatento.org/2016/08/o-que-e-zakat-o-dizimo-islamico.html
Coronavirus: Karachi NGO denies food to poor Hindus and Christians http://asianews.it/news-en/Coronavirus:-Karachi-NGO-denies-food-to-poor-Hindus-and-Christians-49699.html
Pakistani Christian Leaders Report Another Incident of Aid Being Denied to Christians https://www.persecution.org/2020/04/03/pakistani-christian-leaders-report-another-incident-aid-denied-christians/
Over 100 Christian Families Denied Food Aid Amid COVID-19 Crisis in Pakistan https://www.persecution.org/2020/04/07/100-christian-families-denied-food-aid-amid-covid-19-crisis-pakistan/
Giving Zakah to non-Muslims, Fatwa No: 87316 https://www.islamweb.net/en/fatwa/87316/giving-zakah-to-non-muslims
Pakistani Christian Man Tortured To Death For Washing Himself At Tube Well Owned By Muslims https://www.claas.org.uk/2020/02/28/pakistani-christian-man-tortured-to-death-for-washing-himself-at-tube-well-owned-by-muslims/
Over 100 Christian Families Denied Food Aid Amid COVID-19 Crisis in Pakistan https://www.persecution.org/2020/04/07/100-christian-families-denied-food-aid-amid-covid-19-crisis-pakistan/
Pakistani bishop: “Don’t forget Javed Anjum, killed for refusing to deny Christ” http://www.asianews.it/news-en/Pakistani-bishop:-Don’t-forget-Javed-Anjum,-killed-for-refusing-to-deny-Christ-6626.html
Asia Bibi: Sentenciada à Morte por um Gole D’Água https://infielatento.org/2015/01/sentenciada-morte-por-um-gole-dagua.html
Muslim Cleric: ‘I hate Christians and am grossed out by them’ https://youtu.be/SnaCMCeFmas
Islam above Coronavirus safety: Users take to TikTok to spread falsehood, launch campaign against social distancing https://www.opindia.com/2020/03/tiktok-coronavirus-covid19-social-proximity-falsehood/
Maomé, e o “mundo islâmico”, frente ao Coronavírus (vídeo 10) https://infielatento.org/2020/03/maome-e-seguidores-frente-ao-coronavirus.html
Maomé, e o “mundo islâmico”, frente ao Coronavírus (vídeo 10)
O mundo está semi-paralizado frente a esta pandemia chamada Coronavírus. As igrejas fecharam e existe a busca de soluções baseadas na razão, dentro de um quadro onde opiniões divergem e onde oportunismo de toda espécie, inclusive politico, acontece.
Mas, e como o mundo islâmico está reagindo à crise? Bem, é isso que este artigo trata: um conflito entre ciência e superstição.
Este artigo está dividido em duas partes.
Parte 1, onde analisamos a posição de Maomé frente a doenças contagiosas e epidemias, consultando os hadices (dizeres) de Maomé (também em vídeo).
Parte 2, onde iremos listar o que vem acontecendo no mundo islâmico (e bolsões islâmicos no Ocidente).
E se você não concordar com os dizeres de Maomé você é islamofóbico, e invejoso pelo fato de que (muçulmanos afirmam) o islamismo estar se espalhando tão rapidamente mundo afora. E, segundo apologistas islâmicos, se algo se espalha rápido deve ser muito bom (a velocidade de expansão do Coronavírus reforça o que eles dizem).
Parte 1 – O que Maomé disse
Maomé diz que doenças contagiosas não existem
‘Abdullah b. ‘Umar relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) como dizendo. Não existe doença transitiva, nem mau agouro, e azar existe em casa, na esposa ou no cavalo (Sahih Muslim 5521, Livro 26 – Livro 39, Hadith 157).
Doença transitiva significa doença contagiosa.
Maomé repete que não existe doença contagiosa em Sahih Muslim 5514, Livro 26 – Livro 39, Hadith 147, em Sahih Muslim 5521, Livro 26 – Livro 39, Hadith 154, em Sahih Muslim 5520, Livro 26 – Livro 39, Hadith 153, e em Sahih Muslim 5513, Livro 26 – Livro 39, Hadith 146.
Maomé: “Não existe doença contagiosa.”
Agora, veja que um beduíno qualquer sabe mais de medicina que Maomé, que alega receber revelações de Alá. Segundo Sahih Muslim 5507, Livro 26 – Livro 39, Hadith 140:
Abu Huraira relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há infecção, safar, hama. Um árabe do deserto disse: Mensageiro de Alá, como é que quando o camelo está na areia é como um cervo – então um camelo afligido por sarna se mistura com ele e é afetado por sarna? Ele (o Santo Profeta) disse: Quem infectou o primeiro?
Veja bem. Maomé diz que não exista doença contagiosa. Um “árabe do deserto”, que não é profeta e nem médico, mas um homem que viu doenças se espalharem entre animais, pergunta por que ele, tendo um camelo saudável, que corre feito um cervo, quando em contato com um camelo com sarnas, começa a sofrer do mesmo? A resposta correta é “transmissão através de um parasita.” Mas Maomé responde perguntando: e quem infectou o camelo doente? No raciocínio tortuoso de Maomé, onde está o camelo que infectou o camelo doente? Como não existe camelo algum, Maomé concluiu que nenhum camelo contrái sarna de outro camelo!
Mais tarde, o grande cientista Maomé acabou admitindo ser burrice que deixar animais sadios junto com animais doentes. Então, ele começou a dizer para seus seguidores que, embora não exista transmissão, para eles separarem animais sadios dos doentes.
Abu Huraira relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitiva e ele também relatou: os doentes não devem ser levados para os saudáveis (Sahih Muslim 5511, Livro 26 – Livro 39, Hadith 144).
Aparentemente, Maomé não percebe a inconsistência desta sua afirmação. Por uma lado, não existe doença contagiosa, do outro lado ele recomenda não misturar animais sadios com doentes. Mas seus seguidores perceberam a inconsistência. Quando perguntado sobre isso, Abu Huraira, de onde os hadices se originam, permaneceu calado. Abu Huraira reconheceu que Maomé estava errado e simplesmente resolveu se calar (Sahih Muslim 5510, Livro 26 – Livro 39, Hadith 143). Melhor se calar do que ser acusado de apóstata e executado.
De acordo com Maomé, ninguém pode pegar Coronavírus de uma outra pessoa.

Segundo Maomé, o Coronavirus é caminho certo para o martírio islâmico … e as virgens
Por séculos jihadistas buscam o martírio islâmico (morrer matando) em busca das recompensas no paraíso, incluindo-se sexo por toda a eternidade, acreditando nas promessas feitas por Maomé. Durante a nossa vida, temos testemunhado jihadistas cometendo as maiores atrocidades em busca do martírio islâmico.
Mas, existe um modo mais seguro para se tornar um mártir islâmico: coronavirus. De acordo com Maomé, se um muçulmano morrer devido ao coronavirus, ele também morre como um mártir.
Narrado Abu Huraira: Um homem veio ao Mensageiro de Alá (ﷺ) e disse: “Instrua-me para uma ação que seja igual à Jihad (em recompensa)”. Ele respondeu: “Eu não encontro tal ação”. Então ele acrescentou: “Você pode, enquanto o combatente muçulmano está no campo de batalha, entrar na sua mesquita para fazer orações sem cessar e rápido e nunca quebrar o seu jejum?” O homem disse: “Mas quem pode fazer isso?” Abu Huraira acrescentou: “O Mujahid (isto é, soldado muçulmano) é recompensado até pelos passos de seu cavalo enquanto vagueia (por pastar) amarrado em uma longa corda.” (Sahih al-Bukhari 2785, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 4).
Maomé: “Não existe ação que seja igual, em recompensa, à Jihad pela causa de Alá.”
Narrado Abu Huraira: Ouvi o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: “O exemplo de um Mujahid na Causa de Alá – e Alá sabe melhor quem realmente se esforça em Sua Causa —- é como uma pessoa que jejua e ora continuamente. Alá garante que Ele admitirá o Mujahid em Sua Causa no Paraíso, se ele for morto, caso contrário, ele o retornará a sua casa com segurança, com recompensas e espólio de guerra. (Sahih al-Bukhari 2787, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 6).
Anas bin Malik narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Ninguém que morre e acha o bem de Alá (no além) desejaria voltar a este mundo, mesmo que recebesse o mundo inteiro e tudo o que há nele, exceto o mártir que, ao ver a superioridade do martírio, gostaria de voltar ao mundo e ser morto novamente (na causa de Alá)” (Sahih al-Bukhari 2795, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 13).
Anas Narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Um único esforço (de luta) na Causa de Alá à tarde ou durante a manhã é melhor do que todo o mundo e o que quer que esteja nele. Um lugar no Paraíso tão pequeno quanto o arco ou chicote de algum de vocês é melhor do que todo o mundo e o que quer que esteja nele. E se uma houri do Paraíso aparecesse para as pessoas da terra, ela preencheria o espaço entre o Céu e a Terra com um aroma leve e agradável e seu lenço da cabeça é melhor do que o mundo e o que quer que esteja nele” (Sahih al-Bukhari 2796, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 14).
Abu Huraira Narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Por Ele em cujas mãos está minha vida! Não fosse por alguns homens entre os crentes que não gostam de ser deixados para trás de mim e a quem eu não posso fornecer meios de transporte, eu certamente nunca ficaria atrás de nenhuma Sariya’ (unidade do exército) estabelecida na Causa de Alá. Por Ele em cujas mãos está a minha vida! Eu adoraria ser martirizado na Causa de Alá, e depois ressuscitar, e depois martirizado, e ressuscitar novamente, e depois martirizado, e então ressuscitar novamente, e depois martirizado.” (Sahih al-Bukhari 2797, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 15)
Maomé: “O mártir gostaria de voltar ao mundo e ser morto novamente (na causa de Alá).”
Martírio é a alma, coração, paixão e propósito do jihadista. Não é de admirar que jihadistas vêm matando káfirs (descrentes) em nome de Alá por 14 séculos. Mas o martírio é mais fácil do que os jihadistas poderiam imaginar.
Então o Profeta (ﷺ) disse: “Cinco são mártires: alguém que morre de peste, alguém que morre de uma doença abdominal, alguém que morre de afogamento, alguém que é enterrado vivo (e) morre, e alguém que é morto pela causa de Alá.” (Sahih al-Bukhari 653, Vol. 1 – Livro 10, Hadice 49)
Narrado Abu Huraira: O Profeta (ﷺ) disse: “Mártires são aqueles que morrem por afogamento, peste, doença abdominal ou por serem enterrados vivos devido à queda de um prédio”. (Sahih al-Bukhari 720, Vol. 1 – Livro 10, Hadice 115)
Anas bin Malik narrou: O Mensageiro de Allah (ﷺ) disse: “(A morte devido a) peste é martírio para todo muçulmano”. (Sahih al-Bukhari 5732, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 47)
Narrado Abu Huraira: O Profeta (ﷺ) disse: “Ele (um muçulmano) que morre de uma doença abdominal é um mártir, e quem morre de peste é um mártir”. (Sahih al-Bukhari 5733, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 48)
É claro que Maomé não sabia o que causava a peste (bubônica), muito menos a diferença entre uma infecção bacteriana e uma infecção virótica.
Maomé: “O muçulmano que morre durante uma epidemia é um mártir.”
Parece então que, segundo Maomé, se existe um surto em massa de uma doença, e se um muçulmano morre dela, este muçulmano é um mártir. Logo, muçulmanos que morrem de Coronavírus são mártires.
Então vai aqui um pedido para muçulmanos que desejam buscar o caminho do martírio. Como visto, existem modos de se tornar um mártir que não necessitem matar káfirs (descrentes). A epidemia de Coronavírus é uma excelente oportunidade para vocês, e o resultado (as vírgens do “paraíso islâmico”) está garantido pelo próprio Maomé. Ou então, comece a nadar, cruzando o oceano, qualquer um. Ou vá brincar de pique-esconde em algum prédio a ser demolido. O paraíso islâmico está garantido. Ou você duvida do seu profeta?
Isso parece tolo, porque é tolo. Os ensinamentos de Maomé são tolos. E o Alcorãonavírus é muito pior do que o Coronavírus.
Segundo Maomé, epidemia é uma punição de Alá e os muçulmanos não podem fugir dela
Narrado `Aisha: (a esposa do Profeta) que ela perguntou ao Mensageiro de Alá (ﷺ) sobre a peste, e o Mensageiro de Alá (ﷺ) informou-a dizendo: “A peste era um castigo que Alá costumava enviar a quem Ele desejava, mas Alá fez disso uma bênção para os crentes. Nenhum (entre os crentes) permanece paciente em uma terra em que a peste estourou e considera que nada lhe acontecerá, exceto o que Alá ordenou para ele, mas que Alá lhe concederá uma recompensa semelhante à de um mártir.” (Sahih al-Bukhari 5734, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 49).
Narrado `Aisha: Perguntei ao Mensageiro de Alá (ﷺ) sobre a peste. Ele disse: “Esse era um meio de tortura que Alá costumava enviar a quem quisesse, mas fez disso uma fonte de misericórdia para os crentes, para quem reside em uma cidade em que esta doença está presente e permanece lá e não sai daquela cidade, mas tem paciência e esperança pela recompensa de Alá, e sabe que nada lhe acontecerá, exceto o que Alá escreveu para ele, então ele receberá uma recompensa como a de um mártir.” (Sahih al-Bukhari 6619, Vol. 8 – Livro 82, Hadice 25).
Maomé: “Epidemia é castigo de Alá para os káfirs (descrentes) e benção para os muçulmanos.”
O muçulmano não deve sair de um lugar assolado pela doença, fugindo dela. Ou seja, é uma punição de Alá e o muçulmano não pode fugir dela. Alá é quem vai decidir o destino do muçulmano.
Saud narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Se você ouvir um surto de peste em uma terra, não entre nela; mas se a peste se espalhar em um lugar enquanto você estiver nela, não deixe esse lugar”. (Sahih al-Bukhari 5728, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 43).
O interessante é que um muçulmano disse que isso é recomendação de quarentena. Mas como seria isso possível se Maomé, como discutido acima, não acredita em doença contagiosa?
Além disso, está claro que Maomé considera um epidemia como um castigo de Alá sobre o káfirs (descrentes), mas para os muçulmanos é um teste. O muçulmano deve permanecer no lugar e ter fé em Alá: se ele fugir, estará desconfiando de Alá. O muçulmano irá contrair a doença apenas se Alá assim o desejar. E o muçulmano que morrer devido à doença, morrerá como um mártir, e terá acesso às suas virgens para serem defloradas.
Maomé diz que epidemias não entram em Medina
Narrado Abu Huraira: O Mensageiro de Alá (ﷺ) disse: “Há anjos guardando as entradas (ou estradas) de Medina, nem pragas nem Ad-Dajjal poderão entrar nela”. (Sahih al-Bukhari 1880, Vol. 3 – Livro 29, Hadith 14)
Medina é o lugar mais seguro do mundo para evitar uma epidemia. Ou seja, para evitar o Coronavírus, bastaria que os sauditas abrissem Medina para os contaminados, que seriam, deste modo, curados. Para que servem vacinas e quarentenas se a solução já foi apresentada por Maomé 14 séculos atrás? Veja bem, de acordo com Maomé, anjos não permitem que uma doença epidêmica entre na cidade sagrada de Medina. Os contaminados seriam curados instantaneamente. Ou os sauditas não acreditam no seu profeta? Ou não estão nem aí para proteger of káfirs (descrentes)

Parte 2 – Notícias
Coronavírus é punição de Alá
Erudito islâmico baseado no Reino Unido: surto de coronavírus no Irã é punição divina para xiitas
https://youtu.be/VQpu5d_xREI
EUA: Imame Khadar Bin Muhammad diz “COVID-19 é um lembrete de que estamos “apenas relaxando” enquanto cercados pelo mal em uma terra de infiéis; mulheres que expõem tornozelos, pulsos, orelhas e pescoço estão brincando com Alá, assim como os judeus”
https://www.memri.org/tv/ny-imam-khadar-muhammad-coronavirus-land-infidels-women-ankles-jews
Imame canadense Imam Hussein Amer: Coronavírus é a punição de Alá por como eles tratam o uigur
https://youtu.be/nWjG-WwGjCQ
Estudioso iraquiano antes de ser infectado com coronavírus: vírus é punição divina contra chineses (MEMRI)
https://youtu.be/K7BENXxou60
Paquistão: Líder religioso denomina pandêmia da corona como ira de Alá
Hafiz Aakif Saeed, advogado de Tanzeem-e-Islami (TI), disse que o surto e o pânico em todo o mundo após o coronavírus foi, sem dúvida, uma espécie da ira de Alá Todo-Poderoso, ocorrendo amplamente no mundo desenvolvido e em seus governantes opressores que haviam submetido muçulmanos inocentes à perseguição e genocídio nos últimos 50 anos. (The News)
Gaza: Imame no sermão da TV do Hamas na sexta-feira, um dia antes dos casos de coronavírus confirmados em Gaza: “Este vírus é um soldado de Allah; 58% da Califórnia serão infectados em dois meses … Alá seja elogiado!” (MEMRI)
Muçulmanos usam vídeo antigo de encontro inter-religioso com a partiçipação de Donald Trump dizendo que ele oferece orações islâmicas em meio à pandemia de coronavírus
O vídeo foi compartilhado junto com o texto em hindi por um usuário do Twitter @rtapgarhiSonu (link de arquivo) e pelo usuário do Facebook Hema Sankhe (link de arquivo) também. O texto em hindi diz: “O país mais poderoso do mundo também reconheceu o poder do Alcorão (AltNews).
Cornavírus é conspiração sionista, arma contra muçulmanos, causados por mulheres e gays
Coronavirus é uma conspiração sionista, dizem políticos, mídia e público turco
https://www.jpost.com/Diaspora/Antisemitism/Coronavirus-is-a-Zionist-plot-say-Turkish-politicians-media-public-621393
Estudioso islâmico da Jordânia: não se preocupe com o coronavírus, preocupe-se com os judeus
Ahmad Al-Shahrouri, que disse em um episódio de 8 de março de seu programa na Yarmouk TV – um canal de TV da Jordânia afiliado à Irmandade Muçulmana – que os judeus são mais perigosos que o coronavírus, aids, cólera e todas as doenças do mundo. https://www.jihadwatch.org/2020/03/jordanian-islamic-scholar-dont-worry-about-the-coronavirus-worry-about-the-jews
Irã: estudioso islâmico diz que o coronavírus é uma arma fabricada pelo homem “contra os xiitas, muçulmanos e iranianos”
https://www.memri.org/tv/iranian-scholar-hossein-momeni-coronavirus-man-made-disaster-turn-opportunity
Rouhani culpa sanções dos EUA por problemas de coronavírus no Irã
Ele alega ter enviado correspondência para vários líderes mundiais reclamando dos EUA e do presidente Trump. https://www.algemeiner.com/2020/03/14/us-sanctions-severely-hamper-irans-coronavirus-fight-rouhani/
Coronavírus: clérigo xiita iraquiano culpa casamento gay por coronavírus
Líder político xiita iraquiano Muqtada al-Sadr : “Uma das coisas mais assustadoras que causaram essa epidemia é a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.” https://english.alarabiya.net/en/News/middle-east/2020/03/28/Coronavirus-Iraqi-Shia-cleric-blames-gay-marriage-for-coronavirus
Nigéria: Líder muçulmano diz que o coronavírus é uma farsa ocidental para impedir que os muçulmanos pratiquem o Islã
https://punchng.com/virus-is-a-lie-says-islamic-sect-leader/
Iêmen: Sermão de sexta-feira, pelo estudioso iemenita Ibrahim Al-Ubeidi: o coronavírus faz parte de um plano dos judeus, Israel, EUA para controlar Meca e Medina; O clã Saud é uma família judia levada ao poder para judaizar essas cidades
(MEMRI)
Muçulmanos são as maiores vítimas do Coronavírus
Grã-Bretanha: artigo tenta vender a idéia que muçulmanos são as maiores vítimas do Coronavírus
Um artigo no jornal inglês The Independent, escrito por um tal Shadim Hussain, faz uso da vitimologia tão comum no meio islâmico. Ele alega os muçulmanos são as maiores vítimas do Coronavírus e que a medidas que o governo pede para serem seguidas vão contra a cultura islâmica. Ele alega que:
1. Muitos muçulmanos vivem em famílias extensas, muitas vezes com três gerações sob o mesmo teto, o que torna difícil o auto-isolamento.
2. Somos todos criaturas sociais, mas talvez os muçulmanos sejam mais sociais do que a maioria, e compartilham tudo.
3. O Islã é uma religião coletiva.
4. As orações de sexta-feira (uma obrigação para a maioria dos muçulmanos), a proximidade dos fiéis torna a disseminação do coronavírus quase certa.
5. Existe desconfiança do governo nas comunidades muçulmanas – ou simples desconhecimento – dos conselhos do governo ja’que eles estão disponíveis apenas em inglês.
O autor termina com uma ameaça: “Se os muçulmanos se sentirem decepcionados, excluídos ou esquecidos pela resposta do governo, haverá repercussões que durarão mais que o surto.” https://www.independent.co.uk/voices/coronavirus-muslim-mosque-closure-prayer-nhs-a9411936.html
Arábia Saudita esvazia Kaaba por ‘esterilização’ em meio a medo de coronavírus
Arábia Saudita suspendeu peregrinações a Meca e Medina por medo do coronavírus. Mas para que tanta preocupação? Afinal, Alá não prometeu que iria proteger Meca?
A Caaba está fechada pela primeira vez desde 1979, quando comandos iranianos a conquistaram. (Tribune)
Cerimonias envolvendo multidões, desprezo, Alá sabe tudo
Iranianos lambem templos, desafiando o Coronavírus; especialista em medicina islâmica afirma: Alá irá curar
https://youtu.be/23QqBOLf48o https://www.dailywire.com/news/watch-iranians-lick-shrine-believed-to-be-infected-with-coronavirus
Irã: Um grupo de moradores de Qom tentam abrir à força as portas do templo que foi finalmente fechado para tentar conter a propagação do coronavírus
https://www.dhakatribune.com/bangladesh/nation/2020/03/18/25000-muslims-perform-khatme-shifa-to-fight-coronavirus-in-lakshmipur
Irã: o fechamento de locais de peregrinação xiita por causa do coronavírus resulta em protestos
http://www.saudigazette.com.sa/article/590969/World/Mena/Iranian-fanatics-protestclosure-of-Shiite-shrines
Indonésia: Assembléia de reavivamento islâmico interrompida por coronavírus, 9000 em quarentena
O cancelamento causou conflito e angústia entre os devotos. Um dos organizadores disse: “A decisão e o tratamento são claramente contra nossa fé e nos machucam”. “Saúde, doença ou morte é o destino de Alá, acreditamos que Alá abençoará e protegerá aqueles que são devotos.” O evento foi organizado por um movimento missionário muçulmano, Jamaat Tabligh, que realizou um evento semelhante na Malásia há três semanas, vinculado a quase dois terços das 900 infecções desse país, além de dezenas de casos em outros países. https://abcnews.go.com/Health/wireStory/indonesia-halts-islamic-assembly-quarantining-9000-people-69679830 https://www.thestar.com.my/news/regional/2020/03/18/thousands-of-muslim-pilgrims-brave-virus-to-gather-in-indonesia
Malásia: evento islâmico com a participação de 16.000 muçulmanos foi o ponto de partida para surto de coronavírus no sudeste da Ásia
De acordo com um relatório, muçulmanos que participaram do evento se recusaram a fazer o teste de coronavírus e contam com Alá para protegê-los. Apresentaram resultado positivo para o coronavírus COVID-19 dezenas de participantes oriundos do Camboja, Brunei, Congapura, Tailândia e Vietnã. Dos 673 casos confirmados na Malásia, até 2/3 deles estão relacionados ao encontro islâmico. https://www.opindia.com/2020/03/tablighi-ijtema-coronavirus-malaysia-mosque-vietnam-cambodia-brunei-singapore-muslims/ https://www.bloomberg.com/news/articles/2020-03-15/malaysia-virus-cases-spike-after-outbreak-at-16-000-strong-event

Paquistão luta para limitar orações islâmicas para conter o coronavírus
Muçulmanos devotos estão desafiando as ordens do governo para ficarem em casa, ameaçando os esforços para conter a propagação do coronavírus. Os muçulmanos devotos consideram a oração congregacional em uma mesquita mais santa do que as realizadas em outros lugares e consideram obrigatório participar dos cultos de sexta-feira à tarde. (channelnewsasia)
Coronavírus e Islã: clérigos paquistaneses se recusam a fechar mesquitas
Enquanto clérigos islâmicos se recusam a parar de permitir congregações religiosas, o primeiro-ministro Imran Khan continua subestimando a ameaça do coronavírus em seu país. Poderia ser uma “receita para o desastre” para o Paquistão? (DW)
Paquistão: Os islâmicos estão frustrando a luta do Paquistão contra o coronavírus (The Spectator)
Paquistão: Clérigos xiitas insistem em fazer procissões apesar do Coronavírus
Vários grupos xiitas informaram ao governo que eles farão procissões para comemorar o martírio de Hazrat Ali e que o governo não pode bani-las. (Dawn)
Paquistaneses que iriam participar da peregrinação à Meca (Hajj) foram instruídos para tentarem obter retorno do dinheiro pago
Meca fechou devido a pandemia do Coronavírus. (Khaleejtimes)
Bangladesh: 25,000 performam ‘Khatme Shifa’ para lutar contra o Coronavirus in Lakshmipur
https://www.dhakatribune.com/bangladesh/nation/2020/03/18/25000-muslims-perform-khatme-shifa-to-fight-coronavirus-in-lakshmipur
Índia: Muçulmanos instigados a desafiar as precauções: “Compartilhar alimentos consumidos por outro muçulmano leva à cura e não ao Coronavírus”
Islã acima da segurança do coronavírus. Usuários usam mídia social para espalhar falsidade e lançam campanha contra distanciamento social, através de vídeos. https://www.opindia.com/2020/03/tiktok-coronavirus-covid19-social-proximity-falsehood/
Camarões: muçulmanos desafiam restrições impostas a orações comunitárias
Eles dizem que o governo desafia as ordens de Deus. (Malaysian Sun)
Canadá: algumas mesquitas na área de Toronto permanecem abertas, apesar das restrições e avisos sobre o coronavírus
Em uma escala global, existe uma a batalha dentro do islamismo sobre atender às ordens e avisos sobre o coronavírus e praticar o distanciamento social, ou ouvir os clérigos islâmicos que insistem em continuar orações em meio ao surto de coronavírus e morrer como mártir, se esse for o desejo de Alá. (CBC)
Irã e Paquistão
O Irã está sendo atingido em cheio pelo Coronavirus.
(Gatestone)
Irã dividido entre pedidos de distanciamento social, falta de preocupação de Khamenei e pedidos de mulás para manter os santuários abertos
(Breitbart)
Coronavirus poderá matar milhões no Irã
(Tribune)
Será que o regime iraniano irá sobreviver ao Coronavirus?
https://www.nationalreview.com/2020/03/will-irans-regime-survive-coronavirus/amp/
Irã desvia fundos das prioridades domésticas durante surto de coronavírus para pagar pelo Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, e se prepara para suprimir manifestações
https://www.breitbart.com/national-security/2020/03/17/irans-terrorist-irgc-fundraises-off-the-coronavirus-gears-up-to-suppress-protests/
Irã prende aqueles que ousam contar a verdade sobre o número de mortes por coronavirus
É o povo iraniano que sofre as conseqüências das mentiras do governo, à medida que é mantido no escuro sobre a extensão e a gravidade do problema. https://pjmedia.com/trending/iran-throwing-whistleblowers-in-jail-when-they-dare-tell-the-truth-about-virus-death-toll/
Irã: As Mentiras dos Mulás Sobre o Coronavírus
Artigo resume as artimanhas (taquia) dos líderes iranianos para enganar seu povo e o mundo (Gatestone)
Irã libera 85.000 prisioneiros por causa do coronavírus, mas mantém os cristãos presos
Prioridades, prioridades. A República Islâmica, compreensivelmente, quer manter presos que ela considera os mais perigosos.
“De acordo com a lei islâmica, é crime abandonar o Islã. O regime sempre fez um exemplo de seus detidos convertidos cristãos para servir como um aviso para os outros”. (JPost)
Paquistão se tornou o “super espalhador” de coronavírus para todo o mundo muçulmano
Clérigos islâmicos no Paquistão estão atualmente se interessando por suas teorias sobre o coronavírus, enquanto são convidados na televisão ostensivamente como especialistas em COVID-19. O proeminente clérigo deobandi Muhammad Taqi Usmani revelou na TV nacional que o Profeta Maomé havia sonhado com um membro de Tableeghi Jamaat e “compartilhava a cura para o coronavírus”. A cura foi o recital de certos versículos do Alcorão. (Haaretz)
Paquistão: De gafanhotos a epidemias: Imran Khan sabe que o Paquistão pode deixar de existir quando a investida do Coronavírus terminar
Ele não está escondendo seu desespero, temendo uma epidemia como a que assola o seu vizinho Irã. https://tfipost.com/2020/03/from-locusts-to-epidemics-imran-khan-knows-pakistan-might-cease-to-exist-by-the-time-coronavirus-onslaught-is-over/
Paquistão: Campo de coronavírus: ‘Sem instalações, sem humanidade’
Mais de 1.000 permanecem lá, enquanto milhares são libertados no Baluchistão empobrecido.
O campo, na cidade de Taftan, na província do Baluchistão, deveria funcionar como um local de quarentena sanitária, impedindo a propagação do coronavírus do Irã, que teve um dos piores surtos do mundo.
Em vez disso, de acordo com Mohammed Bakir, que ficou lá por duas semanas, não era mais que “uma prisão … o lugar mais sujo que eu já fiquei na minha vida”.
“Esses foram os dias e as noites mais difíceis da minha vida”, disse Bakir. “Fomos tratados como animais. Não havia instalações, mas também não havia humanidade e tudo estava desarrumado. Eles não estavam preparados; não havia nada para dormir, exceto algumas tendas em ruínas. https://www.theguardian.com/world/2020/mar/19/pakistan-coronavirus-camp-no-facilities-no-humanity
Índia: Membros do Tablighi Jamaat atacam médica no Hospital LNJP em Delhi, médicos se escondem enquanto a multidão tenta arrombar a porta
Um médico tentou ajudar a médica e também foi agredido. Eles tiveram que se esconder dentro de uma sala para salvar suas vidas dos ataques da multidão de Tablighi Jamaat.
Dr. Warner fez a seguinte observação, bastante oportuna:
“Este grupo é um dos mais ortodoxos e segue estritamente a doutrina islâmica. Perguntas que o artigo não responde: A médica era káfir (descrente)? Ela estava de bata ou de burca? Ela estava olhando para eles e tentando tocar seus corpos? As respostas a essas perguntas fornecem o(s) motivo(s) do ataque.
Este é apenas o mais novo ataque covarde a profissionais de saúde por membros da Tablighi Jamaat que se recusam a cooperar no tratamento.
Dos mais de 3000 participantes identificados pela Tablighi Jamaat, 765 positivos corona foram mantidos em diferentes hospitais. Entre estes, o Hospital LNJP em Delhi tem o maior número de 385 pacientes internados lá. (OpIndia)
Índia: Aqui estão 15 incidentes nas últimas duas semanas em que multidões muçulmanas atacaram agentes de saúde e policiais tentando controlar a disseminação do coronavírus
Os ataques contra trabalhadores da linha de frente por multidões muçulmanas continuam desde que surgiram os relatos de que Tablighi Jamaat é a principal fonte de transmissão de coronavírus no país.
Além do incômodo causado pelas multidões muçulmanas, os membros da Tablighi Jamaat, que surgiram como a única razão do repentino aumento no número de casos de coronavírus na Índia, estão se mostrando uma grande dor de cabeça para as autoridades. O comportamento anti-social dos participantes do Tablighi Jamaat deixou as autoridades e as equipes médicas completamente perturbadas.
Os incidentes incluem ataques diversos inclusive apedrejamento de policiais, ataque a médicos e agentes de saúde, ameaças na mídia social, ataques sexuais contra enfermeiras e médicas, cuspir nos médicos e enfermeiros, e recusar medicação sob a alegação que o governo deseja matá-los. (OpIndia)
Jihad! (#coronajihad)
Estado Islâmico alerta jihadistas: “Afastem-se da Europa, mas, se doentes, infectem os infiéis.”
Assunto discutido em artigo no blog.
Irã: Em meio a coronavírus, mulás aceleram atividades nucleares
(Gatestone Institute)
Estado Islâmico para os jihadistas: evitem a Europa, mas, se contagiados, espalhem o coronavírus para os infiéis
Artigo no blog.
Bengaluru, India: Um engenheiro de software foi detido em Bengaluru na sexta-feira por ligar para as pessoas para espalhar o coronavírus saindo e espirrando ao ar livre
A pessoa, identificada como Mujeeb Mohammad, é um funcionário da gigante da tecnologia Infosys. (News18)
Alemanha: Imigrantes muçulmanos se revoltam contra quarentena de coronavírus e exibem bandeira do Estado Islâmico no centro de asilo
Quais são as chances de esses migrantes se tornarem membros leais e produtivos da sociedade alemã? https://www.compact-online.de/randale-und-is-fahnen-chaos-in-suhler-asylheim-wegen-quarantaene/
Alemanha: Muitos “requerentes de asilo” ignoram a proibição de contato com coronavírus e reagem agressivamente quando desafiados
https://politikstube.com/schneeberg-zschorlau-asylbewerber-ignorieren-kontaktverbot/
Austrália: Jihad da Coronavírus? Mulher vestindo hijab, cospe e tosse no policial de Sydney, enquanto resiste à prisão
Ela avançou o sinal e dirigia em alta-velocidade. Ela alegava sofrer de Coronavírus. Isso é bio-terrorismo! A mídia de esquerda rotulará o oficial de “islamofóbico.” (10 Daily)
#CoronaJihad é tendência no Twitter
Índia (tem 300 milhões de muçulmanos … que, claro, querem Sharia)
De acordo com um usuário do Twitter, Corona Jihad é “os muçulmanos infectados querem espalhar a corona para Káfirs (infiéis) para que possam morrer em centenas de milhares. A idéia deles: poucas centenas de muçulmanos morrerão, mas eles podem compensar isso criando mais filhos. Use a Corona para matar mais Káfirs. https://www.freepressjournal.in/viral/why-is-coronajihad-trending-on-twitter
França: revolta nas “zonas proibidas”
(Bitchute, YouTube)
Índia: esvaziando mesquita para evitar contágio do Coronavírus
Hadices de referência



Sahih Muslim 5510, Livro 26 – Livro 39, Hadith 143 – Abu Salama h. ‘Abd al-Rahman b. Auf relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitiva, mas também é relatado que ele disse: Uma pessoa doente não deve ser levada a uma pessoa saudável. Abu Salama disse que Abu Huraira costumava narrar esses dois (hadices diferentes) do Mensageiro de Alá (ﷺ), mas depois Abu Huraira ficou em silêncio com estas palavras: “Não há doença transitiva”, mas ele manteve isso para que a pessoa doente não deveria ser levada a quem está saudável. Harith b. Abu Dhubab (e ele era o primo em primeiro grau de Abu Huraira) disse: Abu Huraira, eu costumava ouvir de você que você nos narrou junto com este hadice e com o outro também (não há doença transitiva), mas agora você observa silêncio sobre isso. Você costumava dizer que o Mensageiro de Alá (ﷺ) disse: Não há doença transitiva. Abu Huraira negou ter conhecimento disso, mas ele disse que o camelo doente não deve ser levado ao saudável. Harith, no entanto, não concordou com ele, o que irritou Abu Huraira e ele lhe disse algumas palavras na língua abissínia. Ele disse a Harith: Você sabe o que eu lhe disse? Ele disse: Não. Abu Huraira disse: simplesmente neguei ter dito. Abu Salama disse: Na minha vida, Abu Huraira de fato costumava relatar o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitória. Não sei se Abu Huraira se esqueceu ou se considerou uma declaração revogada à luz da outra. Abu Salama triste: Pela minha vida, Abu Huraira de fato costumava relatar o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitiva. Não sei se Abu Huraira se esqueceu ou se considerou uma declaração revogada à luz da outra (Sahih Muslim 5510, Livro 26 – Livro 39, Hadith 143).













Não existe “Regra de Ouro” no Islã (vídeo 9)
Eu tenho certeza que você conhece uma frase que fala algo como “trate os outros como deseja ser tratado.” Na verdade, esse é um dos conceitos mais fundamentais da nossa cultura e civilização, e é atribuido a Jesus, que disse:
Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os Profetas. (Mateus 7:12)
Seria tão bom se todos nós seguissemos isso, não é mesmo?
Na verdade, este conceito, conhecido como Regra de Ouro, já tinha sido expresso no Antigo Testamento (Levítico 19:18).
O conceito dado por Jesus é radicalmente diferente, se comparado com as
outras formas usadas por religiões e filosofias orientais. A diferença é sutil,
mas muito importante. A Regra de Ouro bíblica é um comando positivo para
mostrar o amor ativo, ao passo que as demais são formas passivas e negativas,
algumas vezes chamadas de Regra de Prata devido ao seu comando invertido:
• Confucionismo: “Não faça aos outros o que você não quer que façam
a você” (Analectos 15:23).
• Hinduísmo: “Este é o supremo dever: não faças aos outros o que
poderia causar dor se te fosse feito a ti” (Mahabharata 5:1517).
• Budismo: “Não trates os outros de maneira que tu próprio achas
que te feriria” (Udana-Varga 5:18).
A Regra de Ouro como afirmada por Jesus é radicalmente diferente por ser um
comando ativo e positivo de fazer o bem aos outros, ao contrário dos comandos
negativos e restritivos para não magoar. O mandamento do amor é o que separa a
ética cristã da ética de cada outro sistema. Apesar disso, existe um aspecto
universal na Regra de Prata: ela é válida para todos, ou seja, não estabelece
limites para quem deva se beneficiar dela.
Mas veja agora o que apologistas islâmicos chamam de Regra de Ouro do Islã:
O Profeta (ﷺ) disse: “Nenhum de vocês terá fé até que ele deseje ao seu irmão (muçulmano) o que ele deseja para si“. (Sahih Muslim p. 50, No. 45, Sahih al-Bukhari 13, Livro 2, Hadice 6 [1, 2, 3]
Isso mesmo, ela é válida apenas entre muçulmanos. Ela não é universal.
Para piorar, o Alcorão afirma claramente que Alá não ama não-muçulmanos [4, 5] e não quer que os muçulmanos tomem cristãos e judeus como amigos [6]:
Diga [O Maomé]: Se você ama a Alá, siga-me, Alá o amará e perdoará suas falhas, e Alá é Indulgente, Misericordioso. Diga: Obedeça a Alá e Seu Mensageiro; mas se eles virarem suas costas, por certo, Alá não ama os descrentes. (Alcorão 3:31-32)
Então, vire o seu rosto diretamente para a religião certa, antes que venha de Alá o dia que não pode ser evitado; naquele dia eles serão separados. Quem descrer, ele será responsável por sua descrença; e quem fizer o bem, eles se preparam (bem) para suas próprias almas, para que Ele possa recompensar aqueles que crêem e fazem o bem por Sua graça; certamente, Ele não ama os incrédulos. (Alcorão 30:43-45)
Ó vós que credes! Não tome os judeus e os cristãos como amigos. Eles são amigos um para o outro. Aquele entre vocês que os aceita como amigos é (um) deles. Lo! Alá não guia as pessoas erradas. (Alcorão 5:51)
E para piorar ainda mais, veja que Alá ordena que os muçulmanos sejam severos contra os descrentes [7]:
Maomé é o mensageiro de Alá. Aqueles que o seguem são severos contra os descrentes e misericordiosos entre si. (Alcorão 48:29)
Aí está: NÃO EXISTE REGRA DE OURO NO ISLÃO.
O amor de Alá é condicional: Alá designa amor para aqueles que acreditam no Islã [8]:
Lo! Quem crê e faz boas obras, o Mais Gracioso designará para eles afeição. (Alcorão 19:96)
Tafsir ibn Khadir deixa claro que a afeição é para quem Alá ama, e a rejeição é para quem Alá odeia.
E qual é a implicação disso? Muito sério. O Islã tem um conceito fundamental conhecido como al wala wal bara, que significa amar o que Alá ama e odiar o que Alá não ama. Alá não ama o não muçulmano (ou seja, a maior parte da população do mundo!).
De modo que o problema vai além de não existir uma Regra de Ouro no Islã. O problema é que a regra islâmica não é universal e se destina apenas aos muçulmanos. E, o que é pior, não enseja ação alguma, mas apenas desejar para o “irmão muçulmano” aquilo que ele deseja para sí. E qual o sentimento a ser destinado aos não muçulmanos? Odiá-los, pois Alá não os ama (al wala wal bara).
Contudo, existe um movimento da nova era que busca igualar a Regra de Ouro judáico-cristã e a Regra de Prata das religiões e filosofias orientais (ambas universais) com a “Regra de Lata Enferrujada” do islamismo (que é restritiva e discriminatória). Esse movimento encontra refúgio nas faculdades de humanas e religião de muitas universidades ocidentais, na extrema-imprensa pró-globalista e pró-islâmica, e até mesmo dentro da hieraquia da igreja católica e de muitas denominações protestantes, envolvidas no engodo do “diálogo interreligioso” que quer nos forçar a aceitar como igual aquilo que é diferente.
É correto tratar as pessoas seguindo a regra de ouro, independente de quem sejam.
Mas é errado considerar o Islã como possuidor de uma ética semelhante ao cristianismo ou mesmo à das religiões e filosofias orientais mencionadas acima, por que, como vimos, o Islã ensina que deve existir uma diferença de tratamento entre muçulmanos e não muçulmanos.
Existem aqueles que acham que as religiões são superficialmente diferentes mas fundamentalmente iguais. Isso está errado. Na verdade, as religiões são superficialmente iguais mas fundamentalmente diferentes. E o islamismo é o mais fundamentalmente diferente de todos. A ética islâmica é totalmente diferente … e para pior.
1. http://en.alukah.net/Shariah/0/657/#_ftnref1
2. https://sunnah.com/bukhari/2/6
3. https://www.sacred-texts.com/isl/bukhari/bh1/bh1_11.htm
4. http://corpus.quran.com/wordbyword.jsp?chapter=3&verse=32#(3:32:1)
5. http://corpus.quran.com/wordbyword.jsp?chapter=30&verse=45
6. http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=5&verse=51
7. http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=48&verse=29
8. http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=19&verse=96









Jihad demográfica turca contra a Europa (video 8)
Sendo derrotado na invasão à Síria, presidente turco “Sultão Erdogan” manda milhares de jihadistas (homens em idade de serviço militar) invadirem a Europa.
Erdogan invadiu a Síria lutando com a Al Qaeda contra o governo sírio. Mas ele se esqueceu que a Rússia é aliada da Síria. As tropas turcas, e seus aliados, começaram a ser derrotadas, apesar das notícias na Turquia falarem de “vitórias espetaculares.”
Erdogan pediu ajuda à OTAN alegando que a Turquia estava sendo atacada, sem mencionar o importante detalhe que ele invadiu a Síria, e os sírios estão se defendendo. A Turquia exigiu três bilhões de dólares e apoio para a ocupação da Síria. A OTAN disse: não.
Então, Erdogan resolveu retaliar contra a Europa, liberando as centenas de milhares de jihadistas que acampam na Turquia para invadirem a Europa através da Grécia e Bulgária. Mas deste vez, tanto Grécia quanto Bulgária colocaram seus exércitos para impedir a invasão, com o apoio dos governos europeus e, surpresa, da própria União Européia!
Erdogan enquadrou a ofensiva militar turca como guerra religiosa (Jihad). Em discurso, ele recitou um poema que descreve o exército turco como o último exército do Islã que morre por Alá. Ele prometeu que Alá apoia a Turquia, e todos verão como o exército é capaz.
A Grécia fechou suas fronteiras, enviou o exército, helicópteros e navios de guerra navais para defender a Europa destes invasores estrangeiros enviados pelo regime turco. Governo grego interrompe mais de 9.600 tentativas de migrantes de entrar ilegalmente na Grécia no fim de semana; situação na fronteira deve piorar à medida que mais de 13.000 estão em marcha. Guardas de fronteira gregos utilizam gás lacrimogêneo na fronteira terrestre da Turquia para defender a Europa dos invasores estrangeiros. A Grécia suspendeu a conceção de asilo por um mês.
Os europeus estão chamando a Grécia de “o escudo da Europa.”

Mas a Turquia continua a intensificar o ataque às fronteiras. Erdogan disse: Em breve “o número de pessoas que marcará para uma fronteira com a Grécia ficará expresso em milhões.” 150 mil migrantes ilegais (jihadistas) estão preparados para desembarcar na ilha grega de Lesbos.
E tudo isso quando a população das ilhas gregas está se revoltando contra a construção contínua de “campos de refugiados” que destroem o turismo e o modo de subsistência da população grega, e igrejas ortodoxas são depredadas pelos jihadistas refugiados.
Trabalhadores de ONGs estão fugindo das Ilhas Gregas após população retaliar contra eles.
A polícia grega diz que pegou trabalhadores de ONGs se comunicando diretamente com coiotes na costa turca e participando ativamente do tráfico de pessoas. Obviamente, isso já dura anos e muitos funcionários de ONGs foram acusados de crimes na Itália e na Grécia por tráfico de pessoas.
Enquanto isso, as autoridades gregas semearam as mídias sociais alegando que as balsas estavam chegando a Lesbos para levar estrangeiros ilegais para o continente. Quando os estrangeiros ilegais, a maioria dos quais com smartphones, apareceram cercados pela polícia de choque. Eles foram colocados em um navio naval para transporte a um centro de detenção fechado, em vez de um centro de asilo aberto.
A Grécia diz que eles não terão permissão de sair, não poderão pedir asilo e todos serão deportados o mais rápido possível. O estrangeiro ilegal é oriundo de um grande número de países diferentes.
A Estônia enviou dois navios da guarda costeira e vinte guardas de fronteira para a Grécia. O primeiro-ministro da Dinamarca também prometeu enviar ajuda à patrulha da fronteira grega. E os paises do Grupo de Visegard (Polonia, Rep. Tcheca, Eslováquia e Hungria) também prometem ajuda para a Grécia e Bulgária.
Enquanto isso, no Parlamento turco, a pancadaria comeu generalizada. O AKP é um partido nacionalista turco de linha dura, o partido do Erdogan. Seus aliados no parlamento são o Partido do Movimento Nacional ainda mais radical [MHP] e o BBP islâmico. Eles cercaram membros do CHP centrista e brigas começaram. Aparentemente, o estopim da briga foi o Erdogan ter sido chamado de demônio, algo profundamente ofensivo para satanás, que é um anjo perto do Erdogan.
A invasão destes refujihadistas é totalmente apoiada pelo governo turco, sendo que Erdogan enviou a sua tropa de elite, a Polícia de Operações Especiais, uma força militarizada que também participa das forças armadas turcas na ocupação de Rojava e Afrin. Eles transportam armamento pesado e usam veículos militares. Eles são agentes da segurança turca de alto nível e muito do seu trabalho é classificado. Já existe vídeo mostrando homens em uniformes policiais turcos regulares disparando cartuchos de gás lacrimogêneo nos guardas de fronteira gregos. O objetivo destas operações policiais especiais na fronteira grega é o de garantir que as autoridades gregas não mandem os imigrantes de volta.
Isso parece ser um ato de guerra contra a Grécia.

Mais vídeos surgem mostrando valentões turcos revoltando-se em guetos de imigrantes econômicos, e gritando para eless irem para a fronteira, em uma campanha de intimidação.
E vamos deixar o registro de que a Turquia também está metida na guerra civil da Líbia, apoiando grupos jihadistas.
Os “20 Mandamentos” de Maomé, o fundador do islamismo (vídeo 7)
Esses “20 mandamentos” são apenas a PONTA DO ICEBERG ISLÂMICO
Devido a polêmicas criadas por grupos islâmicos no Brasil, que se sentem envergonhados pelo péssimo comportamento de Maomé durante a sua vida, a tal ponto de desejarem calar na justiça aqueles que sabem que Maomé é um péssimo exemplo de conduta, eu resolví revisar este artigo (artigo inicialmente publicado em 24/08/2014).
O que eu fiz foi acresentar links que dão apoio a estes “mandamentos” bem como explicitar as citações e interpretações. O artigo ficou maior, mas é necessário já que ele passa a servir de fonte para a justiça brasileira. Bons proveitos!
O fato é, que eu não vejo grupo socialista algum processar ninguém por fazer uma análise crítica dos crimes cometidos por Mao, Lênin, Stalin, Fidel ou Chê Guevara. Claro, isso é história. Se alguém se espelhar em todos os aspectos da sua vida nas ação desses personagens, vai acabar cometendo crimes semelhantes achando que está fazendo algo correto! As figuras históricas que eu citei acima têm que ser vistas sob a luz da história, e o mal que fizeram não podem ser escondidos e nem a discussão deste assunto ser silenciada pelo Estado através da Justiça!
Mas é exatamente isso que grupos islâmicos no Brasil estão tentando fazer neste exato momento. Isso é grave: estão tentando criar uma jurisprudência para a implementação de uma lei da blasfêmia islâmica no Brasil. E nós sabemos perfeitamente bem o que blasfêmia islâmica enseja. Basta ver os inúmeros exemplos que elencamos de modo contínuo, o mais incrível deles, o de Asia Bibi. Todos os países que têm as suas legislações influenciadas pela lei islâmica Sharia implementam, nos dias de hoje, punições para que “difamar” a religião, a religião islâmica, é claro. E difamar aqui significa um ‘não muçulmano’ falando algo que um muçulmano disaprove. O Paquistão, talvez, seja o pior de todos, mas outros “paraísos islâmicos”, tais como a Arábia Saudita e o Irã, e mesmo a “tolerante” Indonésia, não ficam muito atrás.
Na ótica islâmica, Liberdade de Expressão é alcançada quando os muçulmanos, e apenas eles, são livres para espalhar as suas crenças, e os ‘não muçulmanos’ (os káfirs) são proibidos de comentar ou criticar qualquer preceito islâmico.
A Organização para a Cooperação Islâmica, o maior bloco votante nas Nações Unidas, vem lutando com afinco para implementar a blasfêmia à nível global. E devido à industria da certificação halal, o Brasil se torna cada vez mais dependente economicamente dos países membros da OIC. Esta dependência, como qualquer outra, resulta em submissão.
E quais são as punições para quem rejeita abertamente o islamismo? Devem ser mortos ou crucificados, ou terem suas mãos e os pés cortados em lados opostos, ou serem exilados da terra.
Com respeito aos “mandamentos”, veja bem, eles não são escritos desse jeito nos livros fundacionais do islamismo. O que foi feito, foi apenas agrupá-los em 20 temas, e escreve-los de modo a causar um impacto inicial, visando aguçar a curiosidade para saber o que está por detrás desses “mandamentos”. E isso demanda um pouco de esforço mas vale a pena: o irá tornar livre (o oposto de submisso).
E agora, vamos aos “mandamentos.” E, lembre-se, são os dizeres e exemplos de Maomé que moldam o islamismo!
(links para o vídeo: https://www.bitchute.com/video/GUSKGjnXsBcA/,
https://3speak.online/watch?v=infielatento/zoplbwes,
https://rumble.com/vgtve5-7d-os-20-mandamentos-de-maom.html, e
https://d.tube/#!/v/joseatento00/53ubzxmoyy7)
O que é permitido ou obrigatório:
- Estuprar, casar e divorciar meninas na pré-puberdade. Alcorão 65:4, 4:3
- Alcorão 65:4 se refere às esposas que “ainda não menstruaram” (capítulo 65 trata do divórcio); Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir” (escravas sexuais).
- (leia mais sobre direitos das mulheres aqui)
- Ter relações sexuais com escravas sexuais e trabalhadoras escravas. Alcorão 4:3, 4:24, 5:89, 33:50, 58:3, 70:30
- Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir”; Alcorão 4:24 proibe o homem muçulmano de ter sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que a sua “mão direita possuir”; Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que a sua mão direita possuir”: elas são aquelas conquistadas como espólio de guerra; Alcorão 70:30 menciona proteger sua castidade exceto com suas esposas e suas escravas. Alcorão 5:89 e 58:3 se referem a condições para liberar escravas.
- (leia mais sobre escravidão sexual aqui)
- Bater nas esposas, nas escravas sexuais, e nas trabalhadoras escravas. Alcorão 4:34
- Alcorão 4:34 … “Aquelas de quem temeis a rebelião, exortai-as, bani-as de vossa cama e batei nelas.”
- (leia mais sobre “educar as esposas” aqui)
- Ter quatro testemunhas masculinas muçulmanas para comprovar um estupro. Alcorão 24:13
- O capítulo 24 do Alcorão foi escrito com respeito a acusação de adultério da esposa-criança de Maomé, Aisha. Para defende-la, Alá (Maomé) perguntou aos acusadores: “Por que não apresentaram quatro testemunhas?” Isso se tornou regra geral.
Lei islâmica o24.9: Se testemunho for relativo a fornicação ou sodomia, então ele requer quatro testemunhas do sexo masculino (O: quem depor, em caso da fornicação, testemunha que viu o infrator inserir a cabeça de seu pênis na vagina). - (leia mais sobre “estupro islâmico” aqui)
- O capítulo 24 do Alcorão foi escrito com respeito a acusação de adultério da esposa-criança de Maomé, Aisha. Para defende-la, Alá (Maomé) perguntou aos acusadores: “Por que não apresentaram quatro testemunhas?” Isso se tornou regra geral.
- Matar aqueles que insultam o Islão ou Maomé. Alcorão 33:57; 61
- “Todos que blasfemam contra Alá e Seu Mensageiro, Alá os amaldiçoará neste mundo … Amaldiçoados, onde quer que forem encontrados, eles são capturados e mortos.”
- (leia mais sobre matar quem criticar Maomé aqui)
- Crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 5:33, 8:12, 47:4
- “… mortos violentamente, ou crucificados, ou suas mãos e pés devem ser decepados, alternadamente; ou serão banidos da terra.” “… decapitai-os e decepai-lhes os dedos.” “… golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado …”
- (leia mais sobre os versos 5:32 e 5:33 aqui)
- Matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9:111; 56:22, 24
- “… Alá comprou as almas e as posses dos crentes em troca do Paraíso: combaterão no caminho de Alá; matarão e serão mortos. …” “E mulheres brancas de com olhos grandes … uma recompensa pelo que fizeram.”
- (leia mais sobre o aspecto compulsório da Jihad aqui)
- Matar quem deixar o Islã. Alcorão 2:217, 4:89
- “Eles desejam que você rejeite a Fé, como eles rejeitaram (a Fé), e assim todos vocês se tornam iguais. Portanto, não os tenha como amigos até que eles emigrem no Caminho de Alá. Mas se virarem suas costas, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis. …” “… e Al-Fitnah (rebelião) é pior do que matança.”
- (leia mais sobre o crime capital de cometido por ex-muçulmanos aqui – apostasia)
- Decapitar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47:4
- “Quando teu Senhor inspirou aos anjos: “Eu estou com você, então fortaleça os crentes. Lançarei terror no coração dos descrentes. Então, golpeie-os nos pescoços e golpeie-os a cada ponta dos dedos.” ” Então, quando você encontrar aqueles que não acreditam, golpeie seus pescoços até quando você infligir massacre sobre eles.”
- Matar e morrer por Alá. Alcorão 9:5, 9:111
- ” … mate os idólatras onde quer que você os encontre …” “… Alá comprou as almas e as posses dos crentes em troca do Paraíso: combaterão no caminho de Alá; matarão e serão mortos. …”
- Aterrorizar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
- “Quando teu Senhor inspirou aos anjos: “Eu estou com você, então fortaleça os crentes. Lançarei terror no coração dos descrentes. Então, golpeie-os nos pescoços e golpeie-os a cada ponta dos dedos.” “Preparai para eles toda a força que você puder, em armas e cavalos de guerra, para aterrorizar o inimigo de Alá e seu inimigo.”
- Roubar e furtar os não-muçulmanos. Alcorão Capítulo 8 (Saque / Espólios de Guerra)
- O capítulo 8 do Alcorão (cujo título é Os Espólios) é um capítulo nojento que trata da guerra contra os idólatras*, e permite e incentiva roubar os ‘não muçulmanos’: “usufrua do que saqueastes, é lícito e bom.” Isso é o oposto do ‘não roubarás.’ (* cristãos e judeus são idólatras)
- Mentir para fortalecer o Islã. Alcorão 3:28, 16:106
- “Os crentes não devem tomar káfirs (não muçulmanos) como amigos em detrimento de outros crentes. Aqueles que fazem isso não terão a proteção de Alá e vão ter apenas a si mesmos como guardas. Alá avisa a temê-Lo pois tudo retorna para ele.” ” Quem deixa de crer em Alá depois de sua crença – exceto alguém que seja forçado [a renunciar à sua religião] enquanto seu coração está seguro na fé. Mas aqueles que [voluntariamente] abrem seus seios para descrer, sobre eles a ira de Allah, e para eles é um grande castigo.”
- (leia mais sobre taquia, a mentira sagrada)
- Lutar contra os não-muçulmanos, mesmo que você não queira. Alcorão 2: 216
- “A jihad (luta sagrada na causa de Alá) é ordenada para você (muçulmano), embora você não goste, e pode ser que você não goste de algo que é bom para você e que goste de algo que é ruim para você. Alá sabe, mas você não sabe.”
- (leia mais sobre a Jihad aqui)
- NÃO deves tomar os não-muçulmanos como amigos. Alcorão 5:51
- “Ó vós que credes, não tomem os judeus e os cristãos como os amigos! Eles são amigos uns dos outros; e aquele que dentre vós tomá-los como um amigo, então certamente ele é um deles, porque Alá não encaminha os iníquos.”
- Chamar os não-muçulmanos de porcos e macacos. Alcorão 5:60, 7:166
- Diga “Devo informá-lo de quem é ainda pior ante Alá? São aqueles a quem Alá amaldiçoou e transformou em macacos, porcos, e adoram Tagut (falsos deuses). Esses são piores em posição e mais afastados do caminho correto.” “Assim, quando se orgulharam daquilo que haviam sido proibidos, dissemos-lhes: Sede vós, macacos, desprezados e odiados!”
- Tratar os não-muçulmanos como as criaturas mais vis, que não merecem misericórdia. Alcorão 98:6
- “De fato, aqueles que não creem (no Islã, em Alá e em Maomé) entre o povo da Escritura (cristãos e judeus) e os politeístas (todos os demais) estarão no fogo do inferno, permanecendo lá eternamente. Eles são os piores dentre todos os seres criados.”
- Tratar os não-muçulmanos como inimigos jurados. Alcorão 4:101
- “E quando você viaja por toda a terra, não há culpa em encurtar a oração, [especialmente] se você tem medo de que aqueles que não crêem possam atrapalhar [ou atacar] você. De fato, os descrentes são para você um inimigo declarado.”
- Matar os não-muçulmanos por não se converterem ao Islão. Alcorão 9:29
- “Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro (rejeitam a lei islâmica Sharia), e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), …”
- Extorquir não-muçulmanos para manter o Islão forte. Alcorão 9:29
- “… até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados.”
- (Leia sobre a condição de cidadão de segunda classe imposta a judeus e cristãos vivendo em uma sociedade regida sob preceitos da lei islâmica Sharia)
O Alcorão considera os ‘não muçulmanos’ (káfirs) como “os animais mais repugnates” (98:6). O Alcorão os chama de “inimigos inveterados” dos muçulmanos (Sura 4: 101). Os muçulmanos devem “prendê-los, cerca-los e embosca-los em todos os lugares” (Sura 9: 5). Eles devem ser “emboscados, presos, e mortos onde quer que eles sejam encontrados, devem ser mortos ao serem encontrados, os inimigos do islão devem ser perseguidos de modo implacável” (Sura 4:90). Os muçulmanos devem “lutar contra eles até que o islão reine supremo” (Sura 2: 193). Os muçulmanos devem “Cortar suas cabeças, e cortar as pontas de seus dedos” (Sura 8:12). Alá não ama os descrentes (3:32).
Abaixo seguem duas sugestões para os amigos muçulmanos que porventura tenham lido estes “mandamentos” até o fim. Amigo muçulmano, dependendo da sua convicção,
- Se você for religioso. Reflita. Existem religiões que oferecem caminhos muito melhores do que estes. Por exemplo, se espelhe no Jesus dos Evangelhos. Você vai ser uma pessoa mais feliz.
ou:
- Se você for uma pessoa mais secular. Reflita. Estes 20 “mandamentos” são um crime contra a humanidade e os Direitos Humanos. Junte-se aos muçulmanos que rejeitam o aspecto político do islamismo. Aproveite que você está no Brasil e o governo não irá prendê-lo por isso.
E, para completar, os políticos, jornalistas, intelectuais, ativistas, professores universitários, bispos, pastores e padres que estão dando cobertura para islamismo se instalar e criar raizes no Brasil, por favor, instruam-se e mudem de atitude. Não se tornem traidores da pior espécie.
Para mim, basta uma frase muito simples:
EU NÃO QUERO SHARIA NO BRASIL
E isso é meu direito como cidadão!
Para encerrar, se você leu até aqui e deseja mais informações sobre o islamismo, inclusive se você for advogado ou juiz, esta lista oferece muitos recursos.

\007(d) 20 Mandamentos de Maomé
Jihad Jurídica no Brasil (vídeo 6)
Existe um assunto que eu desejo tratar desde julho de 2019. Este assunto diz respeito ao crescente esforço empreendido por entidades islâmicas no Brasil para tentar calar, inclusive judicialmente, quem faz uma análise crítica do islamismo. Esta estratégia é conhecida como guerra jurídica, ou, em termos de islamismo, como Jihad Jurídica, afinal, jihad significa guerra para propagar o islamismo, e, segundo o islamismo, é crime criticar o islamismo.
Vídeo no Bitchute, no YouTube, e no Rumble.
Lembre-se que Maomé, o personagem que o Alcorão chama quase 100 vezes de “O exemplo de conduta para toda a humanidade”, mandou assassinar todos aqueles que criticavam a ele, Maomé, ou ao sistema político-religioso que ele estava inventando.
Aqueles que acompanham os não tão numerosos blogs e páginas brasileiras nas redes sociais que oferecem uma análise crítica do islamismo, notadamente no seu aspecto político, sabem que receber ameaças de diversos tipos faz parte do negócio.
Algumas pessoas ou entidades começaram a se ofender com artigos, reclamando contra a Google na justiça. Eu mesmo tive um artigo retirado devido à reclamação de um determinado cidadão que havia sido condenado na justiça a usar uma tornozeleira. O interessante é que as notícias sobre sua condenação continuam disponíveis na Internet através da mídia tradicional.
Ou o caso de um certo grupo islâmico que se zangou pelas críticas feitas contra o engodo da certificação halal. Se os socialistas brasileiros fosse sérios, eles utilizariam a certificação halal como um exemplo de capitalismo selvagem e oportunístico, e se posicionariam contra ela. Não existe base corânica alguma para que produtos de limpeza, cosméticos, até ladrilhos e pisos, tenham que ser certificados por grupos islâmicos para que muçulmanos os consumam. Além do mais, é nosso direito de cidadão boicotar o que quisermos!
O curioso, no caso especifico da certicação halal no Brasil, é que os artigos que foram motivo da reclamação, na verdade, fazem propaganda para eles, pois recebo e-mails de muçulmanos agradecendo pela lista, dizendo que agora eles sabem onde comprar.
Existem vários outros casos, principalmente contra pessoas a nível individual por causa de comentários na mídia social. Alguns deles se tornaram caso de polícia. Vejam bem que o Brasil é afetado pelo mesmo politicamente correto que existe em países na Europa e América do Norte. E ainda existe a jogada de mestre do islamismo de alegar ser uma religião para o público externo, quando ele mesmo se define como um sistema político, religioso e comportamental completo, um din. Muçulmanos são aqueles que ser submetem a este sistema completo.
Mas a coisa ganhou um aspecto mais ameaçador com a recente criação de uma associação nacional composta por advogados muçulmanos com o propósito de processar os críticos do islamismo na justiça. Existem casos que esta associação mandar mensagens dizendo: “se você continuar a falar mal do islã nós iremos processá-lo.” (Segundo a Sharia, difamação é quando um não muçulmano, um káfir, fala algo que um muçulmano não goste, mesmo sendo verdade).
O fato é que devemos sim expor o islamismo, que, como sistema político é mais nocivo do que o nazismo ou marxismo, e 1400 anos de história islâmica comprovam isso. Mas é preciso fazer essa crítica com sabedoria.
O homem mais sábio da história da humanidade disse uma vez: sejam, portanto, astutos como as serpentes e simples como as pombas.
Veja bem que o objetivo da Jihad Jurídica não é necessariamente de levar ninguém à prisão, mas sim, criar processo atrás de processo, levando a vítima a perder dinheiro e tempo, e ser hostilizada pela rede social do politicamente correto, ser rotulada de racista ou islamofóbica, ser levada ao ostracismo, até mesmo perder o seu emprego. O objetivo é fazer com que a vítima desista de expor o islamismo político, servindo de aviso para os demais.
Sejam, portanto, astutos como as serpentes e simples como as pombas.
É importante estudar os argumentos que estes grupos islâmicos usam e evitá-los. Em geral, os argumentos são:
- Discurso de ódio. Associar críticas ao islamismo como discurso de ódio visando muçulmanos. Ou seja, misturar crítica a uma idéia com críticas de pessoas. Direitos humanos se aplicam a indivíduos, e não a ideologias, sejam elas políticas, religiosas ou ambas.
- Mencionar alguma muçulmana que use o véu islâmico, dizendo que ela se sente mal por causa dos olhares, ou mencionar relato improvável de véu muçulmano sendo arrancado em via pública.
- Alegar o desconforto criado por piadinhas de mal gosto, diga-se de passarem, sobre muçulmanos serem ‘violentos’ ou ‘terroristas’ por causa das dezenas de grupos terroristas islâmicos que atuam no mundo, A alegação dos grupo islâmicos no Brasil é que existe uma associação equivocada destes grupo extremista islâmicos com a religião islâmica.
- Outro argumento que pode ser usado são comentários nas mídias sociais. Sim, eu entendo que existem vários acontecimentos que nos revoltam, mas escrever comentários que ofereçam a estes grupos islâmicos munição para a Jihad Jurídica é ser idiota. O que evitar? Evitem comentários que sejam direcionados aos muçulmanos como um grupo. Se você está revoltado como uma atrocidade cometida por um tal Mohammed Ahmed que saiu esfaqueando pessoas na Inglaterra gritando Allahu Akbar (que significa Alá é o maior), não vá comentar chamando os muçulmanos de assassinos, porque isso não é apenas idiota como está errado. O assassino é o criminoso Mohammed Ahmed. A questão é o que levou esta pessoa a cometar o crime.
Preste atenção. Isso não é censura ou auto-censura. Isso na verdade é agir com inteligência para evitar que pessoas mal-intencionadas utilizem comentários para te atacar. Isso serve também como um treinamento para melhorar a contra-argumentação.
Sejam, portanto, astutos como as serpentes e simples como as pombas.
O mais curioso nestes argumentos usados por grupos islâmicos, não apenas no Brasil, diga-se de passagem, é quando a Declaração Universal dos Direitos Humanos é usada. Por exemplo, eles mencionam o Artigo 2, que diz não pode haver distinção com respeito a raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação.” Mas, se estes grupos tivessem realmente interessados neste artigo segundo, eles deveriam primeiro garantir a sua execução nos países regidos sob a influência da lei islâmica (Sharia), que legisla diferentemente para muçulmanos e não muçulmanos (os káfirs) e divide o mundo entre A Casa da Submissão (mundo islâmico) e a Casa da Guerra (o resto do mundo).
O interessante é que eles ignoram (eu diria de propósito) o Artigo 18 que diz “Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião.” Eles ignoram este artigo de propósito, pois, Segundo a lei islâmica Sharia, é proibido para um muçulmano deixar de ser seguir o islamismo. Como o próprio Maomé disse: “quem deixar o Islão, mate-o” [Bukhari, 9:84:57].
O problema todo é que Maomé foi violento e terrorista. A rigor, o escrutínio da vida de Maomé como descrita pelas próprias escrituras islâmicas, os hadices e a sira, levam qualquer investigador idôneo a concluir que Maomé foi um senhor da guerra e terrorista, ladrão, assassino, pervertido sexual, pedófilo, mercador de escravos e pirata. O Alcorão diz “Vocês tem em Maomé um belo padrão de conduta para todos seguirem [Alcorão 33:21]. O problema é que Maomé é um péssimo modelo!
Assistam ao vídeo “Seria intolerância religiosa induzir muçulmanos a rezarem uma oração em latim que os denigre sem eles saberem?” que discute um pouco este assunto.
Sim, é importante discutir o islamismo como o sistema político-religioso que é, e refletir como as ações violentas de Maomé ao longo da sua vida moldaram o modo de pensar e agir da civilização islâmica!
Devemos nos lembrar que nós estamos juntos a bilhões de vozes, inclusive de muçulmanos, que estão convencidos que a lei islâmica (Sharia) representa retrocesso.
Não queremos Sharia no Brasil.
Eu vou deixar alguns links no texto abaixo que acompanha o video. Visite nossa página, se inscreva no nosso canal no YouTube e no Bitchute, e nos acompanhe nas mídias sociais.
\006(b) Jihad Juridica no Brasil
A mentira da afirmação “o Islã salvou o conhecimento clássico” (video 5)
Existe uma mentira que vem sendo propagada pelos quatro cantos de que foi o islamismo que salvou o conhecimento clássico oriundo da antiguidade greco-romana. Isso é propaganda islamocêntrica financiada por petro-dólares e apoiada por grupos diversos que odeiam a civilização européia. Na verdade, o conhecimento greco-romano foi abraçado, preservado e difundido na Europa tendo o cristianismo como seu condutor, e o Império Romano do Oriente (Bizâncio) seu catalisador. O conhecimento greco-romano foi preservado apesar do islamismo e não devido a ele.
Vídeo no Bitchute, Rumble e YouTube.
O bom é que a existe uma literatura, vasta e séria, sobre o assunto, e aqui eu menciono cinco livros. O primeiro é “O fechamento da mente muçulmana: como o suicídio intelectual criou a crise islâmica moderna”, de Robert Reilly, que discute como a lógica foi extirpada do islamismo mil anos atrás. O segundo é “Revisitando Maomé e Carlos Magno”, de Emmet Scott, no qual ele discute a verdadeira causa da Idade Média: as invasões islâmicas. O terceiro é “O impacto do Islã”, também de Emmet Scott, no qual ele demonstra que a única contribuição do Islã para o mundo é algo muito ruim, o conceito de Jihad, ou seja, propagar religião pela espada. O quarto é “Estudiosos de Bizâncio”, de N. G. Wilson, que demonstra que a literatura grega clássica sobrevive para ser lida hoje em grande parte porque os bizantinos a preservaram. O quinto livro é “Navegando de Bizâncio: como um império perdido moldou o mundo”, escrito por Collin West, que discute como Império Romano do Oriente (Bizâncio) forjou o mundo europeu ocidental e o mundo europeu eslavo.
O que segue é um trecho do livro “O mito do paraíso andaluz, escrito pelo historiador Darío Fernández-Morera, da Universidade Northwestern.
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“A afirmação muitas vezes repetida de que o Islã“ preservou ”o conhecimento clássico e depois o passou graciosamente para a Europa não tem fundamento. Os textos gregos antigos e a cultura grega nunca foram “perdidos” para serem de alguma forma “recuperados” e “transmitidos” por estudiosos islâmicos, como muitos historiadores e jornalistas acadêmicos continuam a escrever: esses textos sempre estiveram lá, preservados e estudados pelos monges e leigos, estudiosos do Império Romano Grego, e transmitidos à Europa e ao Império Islâmico em vários momentos. Como Michael Harris aponta em sua História das Bibliotecas no Mundo Ocidental:
Os grandes escritos da era clássica, particularmente os da Grécia … sempre estiveram disponíveis para os bizantinos e para os povos ocidentais em contato cultural e diplomático com o Império Oriental. … Dos clássicos gregos conhecidos hoje, pelo menos setenta e cinco por cento são conhecidos através de cópias bizantinas.
Os intelectuais muçulmanos que serviram como propagandistas do califa Al-Mamun (o mesmo califa que iniciou a famosa Inquisição Islâmica para combater o racionalismo que começara a se infiltrar no Islã como consequência do seu contato com o conhecimento grego), como al-Gahiz (m. 868), afirmou repetidamente que o cristianismo havia impedido o rum (referindo-se aos romanos, ou seja, os habitantes do império romano grego) de tirar proveito do conhecimento clássico. Essa propaganda ainda é repetida hoje por historiadores ocidentais que não apenas são tendenciosos contra o cristianismo, mas também são frequentemente empregados no campo dos estudos islâmicos e da influência cultural islâmica. Lamentar o final do estudo da filosofia e da ciência antigas baseando-se no suposto fechamento da Academia Neoplatônica de Atenas pelo imperador Justiniano I, em 529, faz parte dessa narrativa. No entanto, essa propaganda não corresponde aos fatos, como Speros Vryonis e outros mostraram, e como evidenciado pela preservação e uso do conhecimento grego antigo pelos cristãos do império dos gregos. Os próprios gregos cristãos estavam cientes de sua própria superioridade civilizacional, bem como da propaganda muçulmana medieval contra ela.
No Ocidente, várias obras de Aristóteles estavam disponíveis para estudiosos medievais católicos romanos em traduções latinas do grego que remontam a Boécio no século VI e Marius Victorino no século quarto. No final do século XII, a Columbia History of Western Philosophy nos lembra: “os autores do Ocidente latino estavam familiarizados com as obras lógicas (Organon) de Aristóteles”. Como mostrou o historiador Sylvain Gouguenheim, com as traduções feitas no mosteiro de Mont Saint-Michel, os estudiosos medievais quase não precisavam de traduções de Aristóteles do árabe para o latim. Além disso, sabemos que São Tomás de Aquino leu Aristóteles traduzido diretamente dos textos gregos para o latim por William de Moerbeke (1215–1286), um dominicano que era bispo latino de Corinto – ou seja, um bispo católico romano de uma cidade em grande parte cristã grega ortodoxa. William produziu mais de vinte e cinco traduções de Aristóteles, além de traduções de Arquimedes, Proclo, Ptolomeu, Galeno e muitos outros pensadores gregos. De fato, como será mostrado, foram os estudiosos cristãos os responsáveis por levar o conhecimento grego ao Islã, e esse conhecimento chegou ao Islã somente porque as forças muçulmanas conquistaram áreas (o Oriente Médio e o norte da África) onde uma rica civilização grega cristã havia se desenvolvido.
A Europa cristã, incluindo os reinos cristãos da Espanha, não poderiam se beneficiar mais de seu comércio com a civilização superior do Império Romano Grego Cristão porque, como Henri Pirenne apontou há muito tempo, os ataques dos guerreiros islâmicos haviam transformado o mar Mediterrâneo cristão da época, em um campo de batalha e, eventualmente, em um lago cheio de piratas islâmicos. Consequentemente, existiu um curto-circuito no intercâmbio cultural direto entre a Europa e o império dos gregos. Portanto, o império islâmico foi indiscutivelmente a causa do relativo abrandamento do desenvolvimento europeu no começo da Idade Média … é claro que continuaram a ocorrer trocas culturais e, especialmente, comerciais entre o Ocidente e o Oriente, e agora em grande parte através do império islâmico, mas isso aconteceu não por causa das propriedades civilizacionais do Islã medieval, mas sim porque o Islã medieval interrompeu a comunicação direta que existia antes das invasões islâmicas.
Portanto, a torrente de publicações acadêmicas islamocêntricas; documentários de televisão da PBS, do History Channel e da BBC; declarações da UNESCO; e as exposições de viagens da National Geographic exaltando a “transmissão da ciência e tecnologia gregas” pelo Islã para o Ocidente, ignoram que, qualquer que seja o grau real dessa transmissão, a transmissão não apenas da ciência e tecnologia gregas, mas também da escultura e pintura gregas, drama, narrativa e poema lírico, que não puderam e nem ocorreram via islã por causa de barreiras religiosas, teriam igualmente ocorrido sem a islã, se o islã não tivesse interrompido com suas conquistas militares dos séculos VII e VIII a comunicação direta entre os Oeste cristão e o Leste cristão.
De fato, quando os estudiosos gregos começaram a chegar na Itália, escapando da destruição final do Império Romano Grego Cristão pelo Islã no século XV … eles trouxeram consigo o drama grego, narrativa, poesia lírica, filosofia (notadamente Platão) e arte para o Oeste. Eles contribuíram decisivamente para o que seria o Renascimento Italiano, ou até mesmo o tenha, começado, como muitos estudiosos argumentam. Essa transmissão cultural maciça mostrou o tipo de impacto que os gregos cristãos poderiam ter tido na Europa Ocidental séculos antes, talvez já no século VII, se não tivesse ocorrido a interrupção islâmica.
Além disso, apenas em Constantinopla, sabemos por testemunhos contemporâneos, que a conquista islâmica medieval foi responsável pela destruição de centenas de milhares de manuscritos gregos durante a captura e saque desta cidade grega cristã pelo sultão otomano (e califa de todos os muçulmanos) Maomé II, em 1453. Nunca saberemos quanto da literatura grega, arte e conhecimento científico foram perdidos com a destruição do Império Romano Grego Cristão. A esse dano causado à civilização européia, deve-se acrescentar o desastre demográfico resultante dos milhões de homens, mulheres e crianças europeus capturados ou comprados como escravos pelo Islã durante toda a Idade Média e além dela (até o século XIX). O historiador Robert Davis estimou que mais de um milhão de escravos brancos foram comercializados em terras islâmicas apenas entre os séculos XVI e XVII.
Iraniana usada como exemplo do “Islã empodera as mulheres” foge do Irã reclamando da opressão (vídeo 4)
Em 2016, Kimia Alizadeh, uma mulher da gloriosa nação do Irã, ganhou uma medalha nas Olimpíadas. A primeira e única medalha ganha por uma iraniana.
Como ela competiu por uma nação muçulmana e usava um hijab ela foi cantada em verso e prosa pelos quatro cantos como sendo a prova de que o Islã não oprime as mulheres. Pelo contrário, o Islã capacita mulheres para que eles possam alcançar a vitória nos mais altos níveis de competitividade.
Infelizmente, para os homens e mulheres que usaram única mulher medalhista olímpica do Irã para proteger o Islã de crítica, Kimia Alizadeh anunciou que ela está fugindo do Irã porque o irã oprime as mulheres.
Alizadeh se tornou a primeira mulher iraniana a ganhar uma medalha olímpica depois de reivindicar o Bronze de Taekwondo, na categoria 57 quilogramas, durante as Olimpíadas do Rio em 2016.
A rede americana CNN relata que a única mulher medalhista olímpica do Irã, Kimia Alizadeh, anunciou que ela deixou seu país permanentemente, fugindo para a Europa. Em uma mensagem no Instagram, a jovem de 21 anos explicou que ela estava desertando por ser uma das milhões de mulheres oprimidas no Irã, com quem eles brincam há anos.
Alizadeh abandona seu seu país de nascimento com críticas ardentes ao regime em Teerã.
Eles me levaram para onde queriam. Eu vestí o que eles mandaram. Eu repetí todas as frases que eles me mandaram falar. Eles me exploraram sempre que fosse conveniente para eles, acrescentando que o crédito sempre foi para aqueles no comando.

Eu não era importante para eles, nenhum de nós importa para eles. Éramos ferramentas. Alizadeh continua dizendo, explicando que, se por um lado o regime celebrava suas medalhas, por outro ele criticava o esporte que ela escolhera: “A virtude de uma mulher não está em esticar suas pernas.”
Não está claro o país para o qual ela está fugindo.
Maomé disse a seus seguidores que as mulheres são por natureza estúpidas e imorais (Sahih Muslim 241).
Maomé disse que a maioria dos habitantes do inferno são mulheres (Sahih Bukhari 304).
O Alcorão alega que o testemunho de um mulher vale apenas metade do testemunho de um homem (Alcorão 2:282)
O Alcorão diz que homens podem espancar suas esposas em submissão (Alcorão 4:34).
Maomé permitiu que seus seguidores espancassem suas esposas até que sua pele ficasse verde (Sahih Bukhari 5825).
Maomé permitiu que seus seguidores estuprassem as mulheres que eles capturassem (Alcorão 4:24 e 70:30) e contratar prostitutas (Sahih Bukhari 5825).
Aisha, a noiva-criança de Maomé, disse uma vez: “eu não vejo mulher alguma que sofra tanto quanto as mulheres muçulmanas” (Sahih Bukhari 5825).
De acordo com Aisha, que no Islã é chamada “a mãe dos fiéis”, as muçulmanas eram tratadas pior do que as mulheres judias, pior do que as mulheres cristãs, pior do que as mulheres pagãs. E isso não foi em algum ponto posterior na história islâmica. Isso foi durante o tempo de Maomé e por causa dos ensinamentos de Maomé.
Se avançarmos rapidamente quatorze séculos e, que surpresa, os piores lugares do mundo para ser uma mulher são os países de maioria muçulmana. No entanto, quando chamamos a atenção para a opressão das mulheres no mundo muçulmano, nos dizem que o mundo muçulmano não oprime as mulheres, basta olhar para as mulheres empoderadas que vestem o hijab, tais como a medalhista olímpica Kimia Alizadeh. Elas são a prova de que o Islã promove os direitos das mulheres, não a opressão das mulheres.
Mas agora nós descobrimos que Kimia Alizadeh estava sendo oprimida por todo esse tempo, e assim que ela viu a oportunidade, ela decidiu fugir do mundo muçulmano e vir para o Ocidente. É muito triste quando as mulheres que estão sendo usadas para mostrar que o Islã não oprime as mulheres, viram e admitem que eles são oprimidas.
A pergunta que segue é: quantas jovens mulheres iranianas que admiravam Kimia Alizadeh como sua heroina e desejando seguir seus passos, estão agora olhando por uma maneira de seguir seus passos para fora do Irã.
Iran’s Kimia Alizadeh Zenoorin (L) competes against Sweden’s Nikita Glasnovic during their womens taekwondo bronze medal bout in the -57kg category as part of the Rio 2016 Olympic Games, on August 18, 2016, at the Carioca Arena 3, in Rio de Janeiro. / AFP / Kirill KUDRYAVTSEV (Photo credit should read KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP via Getty Images)