Você já se perguntou o porquê da comoção internacional (promovida pela imprensa) devido ao afogamento do menino sírio Aylan nas praias da Turquia mas praticamente comoção alguma com os assassinatos bárbaros das crianças cristãs e iázides? É porque a narrativa vigente diz que os muçulmanos são vítimas e os cristãos são opressores, e quando os fatos contradizem a narrativa, os fatos são simplesmente ignorados ou mesmo escondidos. Mas de onde vem esta narrativa que divide grupos humanos em opressores e oprimidos?
(Mais material sobre Marxismo Cultural em Aliança entre a Esquerda e o islamismo)
Assista e compartilhe o vídeo abaixo.
Você já se perguntou o motivo de existirem tantas pessoas que se comportam como se tivessem sido mesmo doutrinadas, e sendo usadas como massa-de-manobra, por exemplo, pela terceira onda do feminismo, pelo uso politico do LGBTxxx, os pseudos-filósofos que odeiam a classe média, a marcha das vadias, a tentativa de corromper a sexualidade das crianças através da Teoria do Gênero, e a degeneração das artes?
Tudo isso é uma consequência daquilo que muitos chamam de Marxismo Cultural.
Apesar de se citar Marx, a rigor, pode-se considerar o Marxismo Cultural como uma degeneração daquilo que Karl Marx escreveu. Porém ele apenas ganhou terreno fértil junto a grupos de socialistas órfãos com o colapso da União Soviética. Por acaso o Marxismo Cultural é aplicado na Rússia ou na China? Claro que não.
O Marxismo Cultural possui varios mecanismos para se impor, se apresentando como se fosse algo puro e nobre, como se fosse um anjo de luz. Ele controla o discurso, transformando o errado em correto, e intimidando os seus opositores acusando-os de “racismo”, ” xenofobia”, “homofobia”, “islamofobia”, “nazismo”, “facismo”, “crentelho”, “fanático religioso”, “estar do lado errado da história”, etc.
No Brasil, o Marxismo Cultural se infiltrou e tomou conta de movimentos como o Foro de São Paulo, o Socialismo Bolivariano, e em grupamentos politicos que se auto-proclamam como sendo de esquerda, em um nível que parece impossível eles se despoluirem. Tem muita gente honesta presa nessa teia.
Um modo para se derrotar o Marxismo Cultural é impedindo que ele polua a mente do jovem. Ou seja, educando a juventude de modo que ela tenha mecanismos de defesa e expulsando-o das salas de aula.
Existem um sinônimo para o Marxismo Cultural: Teoria Crítica. Alguns ainda se referem como a Escola de Frankfurt. Os movimentos baseados no Politicamente Correto e no Multiculturalismo advém desta linha de pensamento.
E porque um blog anti-Jihad e anti-Sharia está mencionando o Marxismo Cultural? Porque o Marxismo Cultural rotulou o islamismo dentro dos grupos de “oprimidos”, o que facilita tremendamente a propaganda islâmica e a protege das ánálises críticas que são necessárias e precisam ser feitas.
O Multiculturalismo é a Placa de Petri onde o islamismo incuba e cresce
Eu estou tomando a liberdade de compartilhar um vídeo que eu encontrei por acaso no YouTube que explica de modo simples o conceito do Marxismo Cultural, as suas origens, modo de ação e consequências. Após o vídeo, eu transcrevo o texto do mesmo.
Para terminar, eu gostaria de dizer que é claro que existe opressão no mundo. Mas, o modo pelo qual o Marxismo Cultural opera é autofágico, pois ele se torna um processo que precisa sempre identificar novos “grupos oprimidos”, tornando os oprimidos de outrora em opressores, num processo sem fim, Por exemplo, o que está acontecendo hoje no Canadá e nos EUA onde as mulheres, um grupo oprimido, passou a ser opressor ao rejeitar a idéia de ter que compartilhar vestiários e banheiros com homens que se “sintam” mulheres.
Quero deixar claro aqui algo muito importante. Se você se acha mais à esquerda do espectro político isso não significa que você seja obrigado a seguir a tendência da moda só para se sentir acolhido. Na verdade, se você está à esquerda do espectro político é seu dever questionar tudo, inclusive os comportamentos e atitudes que os outros te obrigam (ou intimidam) a seguir.
Repito: o Marxismo Cultural é uma degeneração e não como um avanço. E ele tenta nos tornar em marionetes, e isso nunca é bom. Com a agravante que ele oferece um apoio para a progação do islão e da Sharia.
O vídeo foi legendado pelos “tradutores de direita.” Eu pergunto, onde estão os “tradutores de esquerda”?
Marxismo Cultural
Vamos começar com uma definição muito concisa.
Marxismo cultural é um termo amplo que se refere à defesa e aplicação da Teoria Crítica, e, de forma geral, à influência cultural, política e acadêmica de certos elementos dentro da esquerda contemporânea.
As raízes do marxismo cultural derivam daquilo que é comumente conhecido como a Escola de Frankfurt. O termo surgiu informalmente para descrever os intelectuais afiliados, ou meramente associados, ao Instituto de Frankfurt de Estudos Socias da Universidade de Goethe, em Frankfurt, Alemanha, no período entre guerras. Críticos tanto do capitalismo quanto do socialismo soviético, eles tentaram solucionar as deficiências que se tornavam aparentes no marxismo clássico na busca pela mudança social. Seu trabalho ficou conhecido como Teoria Crítica.
Definir ou classificar a Teoria Crítica é excepcionalmente difícil, pois se refere a uma quantidade enorme, quase contraditória, de ideias, indivíduos e abordagens. O aspecto fundamental e permanente da Teoria Crítica, comum a todas as suas ramificações, no entanto, é a criação de teorias interdisciplinares que possam servir como instrumentos de transformação social.
Durante a década de 1960 a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt ganhou popularidade com alguns segmentos dos partidos e do pensamento de esquerda, tanto na Europa como na América do Norte. Hoje em dia, sua influência é vista no mundo acadêmico ocidental dominando as ciências sociais e humanas. Estudos de gênero e da raça branca são dois exemplos.
Um dos mais influentes teóricos críticos, e um membro original da Escola de Frankfurt, foi Herbert Marcuse. Uma leitura superficial em qualquer parágrafo escrito por Marcuse já será suficiente para alertar qualquer um, mesmo os que estão pouco familiarizados com a cultura atual de intolerância nas faculdades e campus universitários. Considere a seguinte passagem da sua dissertação de 1965, chamada “Tolerância Repressiva.” “As minorias pequenas e impotentes, que lutam contra a falsa consciência e seus beneficiários, precisam ser ajudadas. A continuação da sua existência é mais importante do que a preservação do abuso de direitos e liberdades que concedem poderes constitucionais àqueles que oprimem estas minorias.”
Justiça social, feminismo, neo-progressismo e pós-colonialismo, para citar apenas alguns, são todos movimentos inspirados pela Teoria Crítica ou criados a partir dela, e, portanto, todos estão sob o guarda-chuva do Marxismo Cultural. Seja genero, orientação sexual, família, raça, cultura ou religião, todos os aspectos da identidade de uma pessoa de devem ser questionados. Toda norma ou padrão social deve ser contestado, e, idealmente, alterado, a fim de beneficiar grupos oprimidos.
O Marxismo Clássico enxerga a luta de classes como um conflito entre a burguesia e o proletariado, entre os que têm tudo e os que nada têm. O Marxismo Cultural enxerga esse conflito ocorrendo entre os oprimidos e os opressores, entre os privilegiados e os não previlegiados. A classe operária foi substituída pelas “minorias.” Grupos majoritários são geralmente definidos como “privilegiados” e “opressores.” Já os grupos minoritários são classificados como “desfavorecidos” e “oprimidos.”
Os heterossexuais são opressores. Indivíduos cisgênero são opressoes. Os brancos são opressores, especialmente o homem branco. Os cristãos são opressores. Aqueles que não se encaixam nesses grupos são, portanto, considerados oprimidos. Assim, faz sentido pensar que se heterossexuais são opressores, a solução é incentivar outras formas de sexualidade. Se os brancos são opressores, a solução é a diversidade racial. Se os indivíduos cisgênero são opressores, a solução é encorajar o transgenderismo. Se os cristãos são opressores, a solução é propagar o islamismo.
Theodor Adorno, outro membro original da Escola de Frankfurt, escreveu um livro chamado “A Personalidade Autoritária”, no qual ele define como “fenômenos patológicos” o seguinte: a paternidade como “o orgulho individual do indivíduo; o cristianismo como “aderência aos papéis sexuais tradicionais e atitudes tradicionais em relação ao sexo”; e o amor de alguém pela sua pátria. (Repito, para ele isso não passa de patologia!)
Esta tendência de se definir opiniões e padrões de vida como patologias que não estão de acordo com os seus próprios fins políticos é característico do Marxismo Cultural. Assim, as visões diferentes são descritas como medos irracionais ou fobias. Por exemplo, uma pessoa que se sente desconfortável vivendo como minoria em uma área dominada por imigrantes muçulmanos pode ser rotulada como “islamofóbica”, visto que o desejo de residir entre pessoas semelhantes a ela, de um ponto de vista cultural ou étnico, é considerado detestável e fóbico. Por outro lado, quando os muçulmanos paquistaneses, vivendo na Grã-Bretanha, demonstram preferência pelo seu grupo, convertendo seções inteiras de um vilarejo ou cidade em um mini Paquistão, não existe nada detestável, não há fobia, apenas multiculturalismo.
Segundo o depoimento de um paquistanês morando na Inglaterra: “Vinte anos atrás não havia paquistaneses aqui. Mas agora, os paquistaneses deixaram a sua marca. Agora, pense daqui a 50 anos … Isso aqui vai ser Paquistão ou Inglaterra? Vai ser Paquistão! Estamos todos vindo para cá.”
Uma manifestação popular e propagandista do Marxismo Cultural é o politicamente correto, pelo qual os veículos de mídia e os cientistas sociais tornam um exercício obrigatório fazer o seguinte.
1. Questionar a linguagem comum: imigrantes ilegais, por exemplo, devem ser chamados de “imigrantes sem documento”, enquanto que discriminação racial é chamada de “ação afirmativa.” A sua ambição em definir e redefinir as palavras podem ser vistas como um meio de controlar o discurso e alter as normas culturais.
Racismo e sexismo foram redefinidos como o resultado da soma entre preconceito e poder, o que leva a afirmações ridículas como “não existe sexismo contra o homem …” ou que mulheres negras, por fazerem parte de uma minoria étnica, não podem ser racistas ou sexistas contra homens brancos.
2. Manter uma visão firmemente favorável de grupos considerados “oprimidos”: O Islã é uma religião de paz; Black Lives Matter (“vidas negras importam”) é um movimento de protesto pacífico legítimo; o feminismo defende a igualdade; E assim por diante.
Nenhum desvio desta narrativa será tolerado. Jamais. Tão pouco crítica alguma.
Consequência do Marxismo Cultural:
Enquanto o comunismo, como Marx imaginou, oferecia a resolução do conflito das lutas de classes em um contexto social utópico, tudo o que o Marxismo Cultural oferece é uma proposta desoladora de conflitos eternos entre grupos de “minorias ofendidas”, definidos de forma cada vez mais estreita. A única consequência significativa que a ampla aplicação do Marxismo Cultural poderá possivelmente acarretar é a marginalização da cultura europeia tradicional.
Leia mais em: A Miopia do Relativismo Cultural
http://tradutoresdedireita.org/a-miopia-do-relativismo-cultural
Anônimo diz
Por que que você é de esquerda? Nem parece.
eloquent-nash diz
A questão toda é não deixar que botem o cabresto na gente, caso contrário, nada pode progredir. Se a gente fica bitolado nas ideologias sem poder questionar nada a gente vira ativista, perdendo a capacidade de raciocínio e questionamento. E isso vale para tudo na vida, inclusive dentro de um raciocínio político, independente de onde a gente se posicione.
O grande do problema da Teoria Crítica é que ela se torna autofágica, sempre procurando por novos "oprimidos", perdendo deste modo a "utopia" do Marxismo clássico que é algo bom (apesar de muito difícil de implementar). Mas qual a utopia da Teoria Crítica? É como se fosse uma série matemática na qual os números ficam cada vez menores … tende ao "menos infinito."
Mas, dentro do contexto do blog, a consequência da Teoria Crítica é permitir que a ideologia islâmica se propageue desempedida e se fazendo de vítima, quando na verdade ela é opressora.
Unknown diz
José Atento, conhece o Professor Olavo de Carvalho?
marceloDC diz
Ou seja, se há o horror e terror Islâmico então se apóa em toscos e imbecis como Olavo de Carvalho?
Deve-se buscar fontes e pessoas céticas e afins. Não vai se combater o horror do Islã, nem Marxismo Cultural e preconceitos com algo sem sentido.
eloquent-nash diz
Olavo de Carvalho. Sim, conheço pela sua obra, seus vídeos e pela controvérsia que alguns geram. Ele diz coisas que fazem sentido no tocante ao islamismo. Em outros assuntos eu me isento de comentar, até mesmo porque o meu enfoque é com respeito ao imperialismo islâmico, e com os grupos e ideologias que resolveram colocar o tapete vermelho à sua frente. O Marxismo Cultural é uma destas ideologias.