Em uma série de mensagens na rede X, o deputado inglês Robert Jenrick denuncia a radicalização dos muçulmanos dentro das prisões britânicas. Ele destaca um aumento perturbador na população muçulmana prisional, gerando preocupações sobre guerras religiosas e conversões forçadas atrás das grades. A situação alarmante na prisão HMP Frankland, descrita como uma “bomba-relógio”, exemplifica as falhas dos centros de separação de terroristas, destinados a prevenir a radicalização, mas agora tornados ineficazes.
Este problema não é novo, mas a falta de ação dos governos do partido conservador, e agora do governo do partido trabalhista, apenas o torna cada vez pior. E como se parecesse que os governos não desejam resolver o problema para usar a crise como peça de propaganda eleitoral
De qualquer modo, é bom ver um parlamentar denunciar o problema.
A série de mensagens publicadas no X são reproduzidas a seguir.
As prisões britânicas estão sendo invadidas por gangues islâmicas. Líderes autointitulados da “Irmandade Muçulmana” controlam alas em muitas prisões de alta segurança. E em vez de isolá-los, o sistema os está protegendo – não os oficiais ou o público. Veja como isso está acontecendo.
Dentro da prisão HMP Frankland, prisioneiros não muçulmanos que se recusam a se converter estão sendo trancados em isolamento para sua própria proteção. Centros de isolamento, construídos para conter extremistas capazes de radicalização, são agora abrigos para as pessoas que eles alvejam. Colapso moral e institucional.
Gangues islâmicas comandam tribunais sharia paralelos. Definem as dietas. Impõem suas regras com ameaças e açoites. Oficiais temem ser rotulados de racistas se intervierem. Isso é apaziguamento, não punição.
Pedófilos e assassinos em série – antes na base da hierarquia prisional – agora se convertem ao islamismo para proteção. Levi Bellfield. Preparando criminosos de gangues. Acolhidos em grupos de oração da Irmandade Muçulmana. Protegidos por executores de gangues. Esta é a inversão total do certo e do errado.
O que nos impede de agir? Revisões judiciais como a decisão De Silva. Um juiz decidiu que era “ilegal” manter um prisioneiro radicalizante em um Centro de Separação porque sua influência extremista não havia sido provada. Provada como? Não são julgamentos, são decisões de risco.
O tribunal forçou as autoridades prisionais a tratar um propagandista conhecido como se seu extremismo fosse apenas uma teoria. Os governadores agora têm que construir arquivos de casos para indivíduos autointitulados “emires”, como se estivessem em julgamento novamente.
A inteligência deve ser classificada. Disputas resolvidas. Justificativas escritas. A papelada de um extremista agora supera a luta operacional contra o extremismo na prisão.
É assim que o lobby dos direitos humanos captura nossas instituições. O sistema legal insiste em padrões de julgamento criminal – mesmo quando o que está em jogo é o controle operacional da prisão. Criamos um regime de separação, mas é proibitivamente difícil usá-lo
Se não conseguimos facilmente manter os influenciadores terroristas separados dos prisioneiros tradicionais… se não conseguimos separar os executores islâmicos daqueles que eles alvejam… então não controlamos nossas prisões. Eles controlam.
Precisamos de uma reforma urgente: – Reformar a Regra 46A para que priorize a segurança nacional; – Eliminar a interferência judicial nas decisões operacionais; – Expandir os Centros de Separação; – E, acima de tudo, proteger aqueles que se recusam a se submeter aos extremistas.
O público espera que o governo aja. E certamente não se esconda atrás de “justiça processual” enquanto a “Irmandade Muçulmana” constrói um império dentro de nossas prisões. Precisamos retomar o controle.
As prisões britânicas são de fato Madrasas. A Grã-Bretanha é a número um na Europa Ocidental em crimes cometidos por estrangeiros. Um número desproporcional de presos são muçulmanos — com um quinto dos convertidos sendo britânicos brancos. Em vez de dar aos presos tempo para refletir e se reabilitar, as prisões permitem que gangues muçulmanas recrutem e radicalizem ainda mais criminosos violentos. Planos para novos esquemas de libertação antecipada, ou para dar a esses criminosos sentenças mais brandas como “minorias religiosas ou culturais”, libertarão mais desses islâmicos dementes em nossas ruas.
Para resolver este problema vai ser preciso decisão política para vencer as gangues islâmicas dentro das prisões, mas também força para vencer os juízes ativistas preocupados apenas em defender os criminosos.

\Islamizacao Europa – 2025-UK-Gangues-islamicas-operando-nas-prisoes
Deixe um comentário