Segundo a Lei Islâmica (Sharia) é crime capital criticar o Islão, o seu profeta ou mesmo a própria Sharia.
O mundo islâmico, que se sente livre para depreciar as outras religiões, e cujo livro sagrado denegre os judeus chamando-os de macacos, e exige que nenhuma crítica seja feita ao seu profeta pelos não-muçulmanos. Este padrão profundamente egoísta e injusto não deve ser tolerado pelo resto do mundo. Judaísmo, cristianismo, budismo, hinduismo, e todas as outras maiores crenças sobrevivem a crítica oriunda de descrentes. É chegada a hora para o Islão amadurecer, e para muçulmanos ao redor do mundo anunciarem que a sua crença é forte o bastante para resistir a críticas. É um ataque de fraqueza de uma crença atacar seus críticos.
Ameaças de morte são lugar-comum. Mas um fenomeno recente tem emergido: instituições no mundo ocidental (governos, o judiciário, editores de livros, revistas e jornais, universidades) aceitam e até mesmo impõem normas que paracem vir diretamente da Lei Islâmica para silenciar aqueles que criticam o Islão. É como dizer: “não nos mate; nós iremos silenciá-los por voces.” É como se a civilização ocidental se auto-censurasse.
Quem não se lembra das Charges Dinarmaquesas, as 12 charges publicados no Jyllands-Posten em 2005? Muçulmanos desejando matar o chargista Kurt Westergaard. Uma onda de protestos varrendo o mundo islâmico, incluindo manifestações violentas e assassinatos de pessoas que não tinham nada a ver com a história, mortas apenas por serem identificadas pela multidão como “não-muçulmanos” (Kafirs). O desejo de matar o cartonista ainda existe. Por exemplo, a polícia dinarmaquesa atirou na perna de um cidadão da Somália que tinha entrado na casa do cartonista empunhando um machado. Ele quebrou a janela e o barulho permitiu que a filha do cartonista chamasse a polícia. Ela se escondeu em um “quarto secreto” construído devido às ameaças que ele recebe desde 2005.
Outro fato relacionado a “silenciar aqueles que criticam o Islão, Maomé ou a Sharia” está ligado à Lei da Blasfêmia, muitas vezes usadas para “acerto de contas”, perseguição de minorias, e excitar fanatismo religioso (por exemplo, no Paquistão — ver link específico). Existe ainda o esforço da Organização da Cooperação Islâmica (OIC) para tornar crime internacional qualquer crítica ao Islão, a Maomé e a Sharia (ver link específico).
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