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Iraniana usada como exemplo do “Islã empodera as mulheres” foge do Irã reclamando da opressão (vídeo 4)

16 janeiro, 2020 by José Atento 2 Comentários

Em 2016, Kimia Alizadeh, uma mulher da gloriosa nação do Irã, ganhou uma medalha nas Olimpíadas. A primeira e única medalha ganha por uma iraniana.

https://www.bitchute.com/video/FEgtXGUcONyR/

Como ela competiu por uma nação muçulmana e usava um hijab ela foi cantada em verso e prosa pelos quatro cantos como sendo a prova de que o Islã não oprime as mulheres. Pelo contrário, o Islã capacita mulheres para que eles possam alcançar a vitória nos mais altos níveis de competitividade.

Infelizmente, para os homens e mulheres que usaram única mulher medalhista olímpica do Irã para proteger o Islã de crítica, Kimia Alizadeh anunciou que ela está fugindo do Irã porque o irã oprime as mulheres.

Alizadeh se tornou a primeira mulher iraniana a ganhar uma medalha olímpica depois de reivindicar o Bronze de Taekwondo, na categoria 57 quilogramas, durante as Olimpíadas do Rio em 2016.

A rede americana CNN relata que a única mulher medalhista olímpica do Irã, Kimia Alizadeh, anunciou que ela deixou seu país permanentemente, fugindo para a Europa. Em uma mensagem no Instagram, a jovem de 21 anos explicou que ela estava desertando por ser uma das milhões de mulheres oprimidas no Irã, com quem eles brincam há anos.

Alizadeh abandona seu seu país de nascimento com críticas ardentes ao regime em Teerã.

Eles me levaram para onde queriam. Eu vestí o que eles mandaram. Eu repetí todas as frases que eles me mandaram falar. Eles me exploraram sempre que fosse conveniente para eles, acrescentando que o crédito sempre foi para aqueles no comando.

Kimia Alizadeh

Eu não era importante para eles, nenhum de nós importa para eles. Éramos ferramentas. Alizadeh continua dizendo, explicando que, se por um lado o regime celebrava suas medalhas, por outro ele criticava o esporte que ela escolhera: “A virtude de uma mulher não está em esticar suas pernas.”

Não está claro o país para o qual ela está fugindo.

Maomé disse a seus seguidores que as mulheres são por natureza estúpidas e imorais (Sahih Muslim 241).

Maomé disse que a maioria dos habitantes do inferno são mulheres (Sahih Bukhari 304).

O Alcorão alega que o testemunho de um mulher vale apenas metade do testemunho de um homem (Alcorão 2:282)

O Alcorão diz que homens podem espancar suas esposas em submissão (Alcorão 4:34).

Maomé permitiu que seus seguidores espancassem suas esposas até que sua pele ficasse verde (Sahih Bukhari 5825).

Maomé permitiu que seus seguidores estuprassem as mulheres que eles capturassem (Alcorão 4:24 e 70:30) e contratar prostitutas (Sahih Bukhari 5825).

Aisha, a noiva-criança de Maomé, disse uma vez: “eu não vejo mulher alguma que sofra tanto quanto as mulheres muçulmanas” (Sahih Bukhari 5825).

De acordo com Aisha, que no Islã é chamada “a mãe dos fiéis”, as muçulmanas eram tratadas pior do que as mulheres judias, pior do que as mulheres cristãs, pior do que as mulheres pagãs. E isso não foi em algum ponto posterior na história islâmica. Isso foi durante o tempo de Maomé e por causa dos ensinamentos de Maomé.

Se avançarmos rapidamente quatorze séculos e, que surpresa, os piores lugares do mundo para ser uma mulher são os países de maioria muçulmana. No entanto, quando chamamos a atenção para a opressão das mulheres no mundo muçulmano, nos dizem que o mundo muçulmano não oprime as mulheres, basta olhar para as mulheres empoderadas que vestem o hijab, tais como a medalhista olímpica Kimia Alizadeh. Elas são a prova de que o Islã promove os direitos das mulheres, não a opressão das mulheres.

Mas agora nós descobrimos que Kimia Alizadeh estava sendo oprimida por todo esse tempo, e assim que ela viu a oportunidade, ela decidiu fugir do mundo muçulmano e vir para o Ocidente. É muito triste quando as mulheres que estão sendo usadas para mostrar que o Islã não oprime as mulheres, viram e admitem que eles são oprimidas.

A pergunta que segue é: quantas jovens mulheres iranianas que admiravam Kimia Alizadeh como sua heroina e desejando seguir seus passos, estão agora olhando por uma maneira de seguir seus passos para fora do Irã.

  • Iran’s Kimia Alizadeh Zenoorin (L) competes against Sweden’s Nikita Glasnovic during their womens taekwondo bronze medal bout in the -57kg category as part of the Rio 2016 Olympic Games, on August 18, 2016, at the Carioca Arena 3, in Rio de Janeiro. / AFP / Kirill KUDRYAVTSEV (Photo credit should read KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP via Getty Images)
Segundo os líderes islâmicos do Irã, “A virtude de uma mulher não está em esticar suas pernas.”

Arquivado em: Direito das Mulheres, Irã, Vídeos (série) Marcados com as tags: Direitos das Mulheres, Irã, vídeos, vídeos (série)

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Bravo povo iraniano se rebela contra a teocracia xiita e os aiatolás que os oprimem

14 janeiro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

O povo iraniano vem se rebelando contra o governo da auto-intitulada República Islâmica fazem anos. Por exemplo. em 2009, irregularidadas na eleição de Mahmoud Ahmadinejad, que teria no ex-presidente Lula um grande companheiro, levou a enormes manifestações de rua, chamadas de movimento verde.

O governo reprimiu as manifestações violentamente, através da polícia e da organização paramilitar Basij (que pertence à Guarda Revolucionária, presidida por Qassem Soleimani). Os manifestantes foram espancados, pulverizados com pimenta, presos, torturados, e até mesmo baleados. A vítima de mais conhecida foi Neda Agha-Soltan, cujos últimos momentos foram captados em vídeo e mostrados ao mundo pelo YouTube (gráfico: vídeos mostrando o momento da sua morte: vídeo um; vídeo dois). A repressão se espalhou pelo país com milhares sendo presos e torturados em prisões em todo o país, com ex-presidiários alegando estupro em massa de homens, mulheres e crianças pela Guarda Revolucionária Islâmica, em prisões como Kahrizak e Evin. Parentes dos mortos foram forçados a assinarem documentos alegando que as mortes ocorreram por causa natural. As autoridades iranianas fecharam universidades em Teerã, bloquearam sites da Internet, cortaram sinais de celulares e proibiram manifestações (hrw, guardian, washington times).

O grande escândalo da repressão feita pelo regime islâmico do Irã foi o apoio do então presidente Obama, através das suas tímidas declarações. O fato é que Obama não tinha interesse em mudar o regime iraniano, algo que é desejo do povo, mas sim fortalecê-lo. Desde aquela época, Obama desejava o fortalecimento do regime islâmico através de um acordo nuclear.

Obama conseguiu fazer o que queria, abrindo suas pernas, assinando um acordo nuclear com o regime islâmico (sem o aval do Congresso dos EUA) e repassando 120 bilhões de dólares, parte disso em espécie, para o Irã.

Felizmente, Trump venceu a eleição em 2016, e, em 2018, ele abandonou este acordo, começando a impor ferozes sanções econômicas sobre órgãos do governo iraniano, e exigindo que os demais países que assinaram este acordo fizessem o mesmo (muitos se recusaram). 

Os últimos dez anos se passam, cheios de repressão ao povo iraniano e exportação do terrorismo iraniano ao redor do mundo, inclusive na América Latina.

É importante salientar que o o governo islâmico do Irã não usou os bilhões de dólares para melhorar a qualidade de vida de seus habitantes, mas sim para ampliar sua capacidade bélica e de operações ao redor do mundo.

Com as sanções, as condições de vida do povo iraniano se deterioraram. O povo iraniano é educado e tem acesso à informação. Ele sabe que o governo o despreza. A reação do povo contra o governo começou a crescer, e com ela, a repressão. Alguns exemplos:

  • Apenas em dezembro de 2019, mais de 1500 iranianos foram mortos pela guarda revolucionária de Soleimani por participarem de manifestações de rua, com um total de 7 mil feridos e 6 mil presos.
  • Seis mulheres receberam condenações conjuntas de 109 anos de prisão por protestarem contra o uso obrigatório do hijab.
  • Desde 2013, sob a presidência de Hassan Rouhani, 103 mulheres foram enforcadas por assassinato, mas muitas delas mataram os homens que as tentavam estuprar emm legítima defesa.

A morte de Solemaini foi festejada pelo povo iraniano, no Irã e ao redor do mundo (e.g., alaraby, Toronto City News, NCRI, San Francisco).

Enquanto isso, a máquina de propaganda do governo iraniano, com o lamentável apoio da imprensa globalista neo-marxista, tenta nos convencer que o povo iraniano está triste com a sua morte (e.g.,: cbc, McLean’s). O regime iraniano tem também o apoio do partido democrata dos EUA e até mesmo do primeiro ministro canadense Justin Trudeau (provando a tese de que tem gente que odeia tanto Trump que apoiaria o vírus da AIDS caso Trump se manifestasse publicamente contra).

A revolta ganhou mais lenha com a derrubada do jato de passageiros da Ucrânia por um míssil terra-ar “por engano” matando todos os 176 passageiros à bordo. O avião havia acabado de decolar do aeroporto de Teerã, capital do Irã!  Repare que o regime islâmico não declarou um dia geral de luto pelas vítimas. Durante todo o tempo, o regime declarou luto oficial para um belicista como Soleimani.

(Foi noticiado hoje, 15 de janeiro, que foram dois mísseis que derrubaram o avião de passageiros. Isso destrói a narrativa de que míssil foi atirado por acidente. O ataque foi proposital! (Telegraph)

Muitos iranianos consideram a Guarda Revolucionária como uma versão iraniana do Estado Islâmico. O regime teve que admitir que derrubou o avião porque haviam cidadãos estrangeiros nele, e a caixa preta iria revelar o que aconteceu cedo ou tarde.

Enquanto isso, Trump diz aos manifestantes iranianos que está com eles e alerta Teerã: ‘O mundo está assistindo.’ (cnbc)

Veja atualizações após os vídeos no final do artigo.

Foto icônica dos protestos anti-regime de hoje no Irã: uma mulher corajosa desafia a polícia de choque. Os iranianos voltam às ruas hoje à noite para protestar contra a queda de um avião civil pelo regime e mostrar seu repúdio a Soleimani
Iranianos protestam contra regime ilsâmico por ter derrubado avião civil ucraniano
Iranianos odeiam Soleimani
“Os governantes da República Islâmica do Irã são criminosos. Para manter o poder, eles matam pessoas inocentes como moscas. Os animais têm mais piedade do que eles”. Estas são as palavras de um homem iraniano-canadense que perdeu sua esposa no avião civil abatido pelo Irã.
Um avião caiu em Teerã matando mais de 170 pessoas a bordo. Então, entre os escombros, estava a foto de um casal. Adivinha o que o governo islâmico fez com a foto? Eles embaçaram a imagem da mulher porque ela não está usando hijab. A República Islâmica não se importa com os iranianos. Ele se preocupa com sua ideologia atrasada e com os membros do regime.
Os líderes do Irã tendem a cantar “Morte à América! Morte a Israel” e também incentivam desrespeitosamente as pessoas a andar nas bandeiras dos dois países. Mas o povo iraniano é diferente. Assista a este vídeo inspirador. Estudantes universitários do Irã estão deliberadamente evitando pisar nas bandeiras dos EUA e Israel. Porque essas bandeiras representam as pessoas que vivem nos dois países. O povo iraniano quer paz com o resto do mundo. Os líderes do regime são amantes da guerra e tornaram seu povo em reféns. Que este vídeo mostra ao mundo a verdadeira natureza dos iranianos.

Irã: Âncora da TV estatal renuncia, “Peço desculpas por mentir para vocês na TV por 13 anos”
Ela renunciou durante a confusão criada pelo governo negar repetidamente que o Irã derrubou o avião ucraniano transportando 176 pessoas. Há também relatos de que três jornalistas da mídia estatal do Irã renunciaram recentemente, em meio à crescente raiva e a desconfiança em relação ao regime islâmico. (Spencer)

Irã: pessoa que filmou o vídeo mostrando o avião de passageiros ucraniano sendo abatido foi ‘presa’ (BBC)

Irã disparou dois mísseis no vôo 752, não foi acidente
Tom Quiggin, especialista militar, afirmou que sistema anti-aéreo como o usado pelo Irã requer decisões centralizadas em uma central de operações. (The New Telegraph)

Irã planeja sequestrar britânicos das ruas de Londres e levá-los a Teerã com o aumento das tensões
Exemplo clássico de “guerra anti-simétrica”, o nome elegante dado ao terrorismo. O Alcorão 9:5 ordena os muçulmanos a usarem todos os estratagemas de guerra. (Express)

Canadá: Novo baixo vergonhoso de Justin Trudeau, ao concordar com a propaganda do Irã
O primeiro-ministro canadense Justin Trudeau dirigiu contra o presidente Trump seu ultraje com a morte de 57 canadenses no avião ucraniano derrubado pelo Irã. Em outras palavras, Trudeau está efetivamente apoiando a propaganda do Irã. (NY Post)

“Somos cativos”: atriz iraniana critica governo de Teerã
(Europa em Chamas)

Manifestantes em Teerã entram em conflito com a polícia, enquanto exigem renúncia do aiatolá e pedem mudança
(Europa em Chamas)

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Morte de Qassem Soleimani, sanguinário líder da “Força Quds” iraniana, celebrada no Brasil (e Canadá)

5 janeiro, 2020 by José Atento 1 comentário

Qassem Soleimani era general da Guarda Revolucionária Iraniana, uma divisão primordialmente responsável por operações militares clandestinas fora do Irã. É um grupo terrorista, reconhecido como tal por dezenas de países no mundo. Os líderes ocidentais o consideravam central nos laços do Irã com grupos terroristas, incluindo o Hezbollah e o Hamas.  Soleimani tinha assumido um papel central na política atual no Iraque e, deste modo, era detestado pelos iraquianos, que se manifestam há meses contra um governo que eles consideram uma fachada do Irã.

A trajetória de Qassem Soleimani é banhada de sangue, até mesmo na América do Sul, com o atentado contra a AMIA (Asociação Mutual Israelita Argentina) em 1994. Fontes judiciais argentinas destacaram a homenagem que Soleimani fez a Moughnieh, o cérebro do grupo Jihad Islâmica, do Hezbollah, que armou o carro-bomba com 300 quilos de amonia usado para explodir a AMIA, matando 85 pessoas.

Qassem Soleimani, esse homem baixo e silencioso, foi um dos assassinos em massa mais vis da história moderna. Ele participou da fundação do Hezbollah, ajudou o Hamas a controlar Gaza, ajudou Assad no massacre de centenas de milhares de pessoas e autorizou o assassinato de judeus em todos os lugares, da Bulgária a Buenos Aires. Centenas de israelenses e americanos foram mortos por sua ordem, inclusive no conhecido ataque contra a embaixada americana em Benghazi, em 2012. Esta manhã, um avião militar americano com seu nome aguardava sua chegada ao Aeroporto Internacional de Bagdá. Ele havia declarado guerra aos Estados Unidos no dia anterior ao atacar a embaixada americana em Bagdad, matando um americano. No dia seguinte, ele encontrou o seu destino.

O vídeo do analista Rodrigo Constantino, explica bem a situação que levou Soleimani à sua morte e as possíveis implicações.

Enquanto iranianos celebram a morte de Soleimani (como em Nova York), ou são agredidos por partidários do regime islâmico (como nas ruas de Toronto), no Brasil, alguns muçulmanos vão celebrar a morte do “mártir Soleimani” e do “mártir Al-Muhandes” (um outro psicopata assassino que também acabou morto – líder do Hezbollah). O evento estava sendo promovido pelo grupo Centro do Iman Al Mahdi de Diálogo no Brasil. A narrativa é 100% islâmica. Ao usar a palavra mártir, e um verso do Alcorão e um dizer (hadice) de Maomé, este grupo se solidariza com o terrorismo a nível internacional praticado pela República Islâmica do Irã. O Alcorão define o mártir islâmico como aquele que mata e morre:

Os crentes lutam pela causa de Alá, eles matam e são mortos.”

Alcorão: 9: 111

Lembre-se disso. O mártir islâmico mata!

Nada de se estranhar vindo de um sistema político-religioso (din) formulado a partir de um Senhor da Guerra (Maomé), cujo império foi forjado por conquistas militares e subjugação dos povos conquistados.

Veja que, mesmo no Brasil, associa-se terrorismo como algo que agrada a divindade do islamismo: Alá.

Mas que muçulmanos pensem assim, ainda vai, pois afinal eles são doutrinados para isso. Mas que cristãos caiam neste engodo? Caramba!

Veja o que aconteceu no Canadá. Uma líder religiosa (pastora?) da Igreja Unida do Canadá (que é um antro do Marxismo Cultural neste país), Karen G Rodman, também organizou uma vigília para os mártires (isso mesmo). A inculturação e a submissão da Esquerda canadense é tamanha que eles já adotaram o mesmo linguajar e atitudes dos jihadistas islâmicos!

Enquanto isso, parabéns ao ministro Ernesto Araújo pelo posicionamento do Brasil com respeito aos “acontecimentos no Iraque e a luta contra o terrorismo.” O primeiro parágrafo da nota já dá o tom:

Ao tomar conhecimento das ações conduzidas pelos EUA nos últimos dias no Iraque, o Governo brasileiro manifesta seu apoio à luta contra o flagelo do terrorismo e reitera que essa luta requer a cooperação de toda a comunidade internacional sem que se busque qualquer justificativa ou relativização para o terrorismo.

http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/notas-a-imprensa/21184-acontecimentos-no-iraque-e-luta-contra-o-terrorismo

PS. E já que eu mencionei Bengazi, vale a pena assisitir ao filme 13 Horas, os soldados secretos de Bengazi, que descreve o ataque à embaixada americana em Bengazi, descrita por quem participou da defesa da embaixada.

Eu irei encerrar este artigo com um link para uma discussão muito oportuna que ocorreu no programa Os Pingos nos I’s. É longo (49 minutos) mas vale à pena pois fazem uma discussão muito abrangente.

Todas as decisões militares iranianas na América Latina passaram por Soleimani
A repercussão positiva da morte de Soleimani – e sua conexão com a América Latina. (Intervencionistas)

Arquivado em: Irã, Islamização do Brasil Marcados com as tags: EUA, Irã, Islamização do Brasil, Trump

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