Neste artigo, agrupamos diferentes formas de higiene islâmica, todas elas vindas das tradições de Maomé (Sunna).
Rezar antes de ir ao banheiro
Lavagem ritual antes da oração
Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil
Neste artigo, agrupamos diferentes formas de higiene islâmica, todas elas vindas das tradições de Maomé (Sunna).
Rezar antes de ir ao banheiro
Lavagem ritual antes da oração
A Turquia pró-islâmica e neo-otomana de Recep Tayyip Erdogan está criando problemas com: Síria, Iraque, Líbano, Grécia, Bulgária, Chipre, Israel, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Líbia, Itália, França e Armênia. E por que isso? Porque Erdogan se comporta como um califa: quem discorda com ele é descrente (não-muçulmano), hipócrita (muçulmano falso) ou apóstata (ex-muçulmano), e todos merecem a “justiça de Alá”. Erdogan conhece bem as prescrições da lei islâmica Sharia e as segue com orgulho.
Bitchute: https://www.bitchute.com/video/zvR6iyg98c5B/
3Speak: https://3speak.co/watch?v=infielatento/vdfmlenn
YouTube: https://youtu.be/DsYTrQIqS0g
A trajetória política de Erdogan, atual presidente (na prática, vitalício) da Turquia, é meteórica. Ele começou sua carreira como um “islamista suave” no partido islamista do Bem-Estar, sendo eleito prefeito de Istanbul em 1994. Em 1998, foi sentenciado, acusado de incitar ódio religioso e o partido islamista foi banido. Em 2001, fundou o partido AKP, que o levou a sucessos eleitorais consecutivos. Erdogan está no poder desde 2003, como primeiro-ministro e atualmente como presidente, após alterar a constituição do país. A tentativa de golpe em 2016 foi a desculpa que ele precisava para prender opositores, incluindo militares, jornalistas, professores e juizes, e se consolidar no poder.
Duas de suas frases mais famosas são “a democracia é como um trem (comboio): quando se chega ao destino desejado, saímos dela” e “as mesquitas são nossos quartéis, suas cúpulas nossos capacetes, seus minaretes nossas baionetas e os fiéis nossos soldados.“
As ambições islâmicas de Erdoğan vem causando um grande impacto na economia turca, desde sanções econômicas a decréscimo no turismo, uma grande fonte de renda da Turquia. Mas, ao invés de mudar o rumo, Erdogan vem se tornando cada vez mais radical.
O papel do Califa segundo a lei islâmica
Os livros islâmicos definem Jihad como: “a guerra contra não-muçulmanos para estabelecer a religião.” (o9.0). Jihad não é apenas um dever individual do muçulmano, mas é também o principal dever do chefe de Estado muçulmano (o Califa):
“Ao califa muçulmano é confiado a tarefa de levar o seu povo para a guerra e o comando ofensivo e agressivo da Jihad. Ele deve organizar a Jihad contra qualquer governo não-muçulmano que impeça a dawah (pregação para espalhar o Islão) em sua terra.” (o25.0 – o25.9).
Sharia o25.9 diz:
“(Quando o califa nomeia um governante em uma região, o dever deste governante inclui) se a área tiver uma fronteira vizinha às terras inimigas, (ele irá) empreender a Jihad contra os inimigos, dividindo os despojos da batalha entre os combatentes e deixando de lado um quinto para destinatários merecedores. “
Também:
“O Califa faz guerra contra os judeus, cristãos e zoroastas até se tornarem muçulmanos ou então até aceitarem pagar o imposto do não-muçulmano, desde que eles tenham primeiro sido convidados para entrarem no Islã ou paguem a Jizya, o imposto dos não-muçulmanos, (de acordo com a palavra de Alá Altíssimo – 9: 29). “
(Depois, leia o artigo O Califa, a Organização da Cooperação Islâmica e o Califado Moderno)
O islamismo divide o mundo entre a Casa da Submissão (Dar al-Islam) e a Casa da Guerra (Dar al-Harb) – toda terra que tenha sido ocupada pelo Islão pertence ao Islão para sempre, e, se perdida, deve ser reocupada
Um dos conceitos mais grotescos do islamismo é a divisão entre os territórios governados pela lei islâmica (Sharia), a chamada Casa da Submissão (Dar al-Islam), onde todos se submetem à lei de Alá, e os territórios que se recusam a se submeter ao islamismo (governados por qualquer outro sistema político), a Casa da Guerra (Dar al-Harb), contra os quais deve-se lutar a Jihad (guerra para impor o sistema político-religioso do islamismo, que ele chamam de din), pelo meio que for possível (propaganda, dissimulação, ameaça, violência ou guerra).
Erdogan sabe o que está fazendo
No dia 26 de agosto deste ano (2020), Erdoğan fez um discurso no Parque Nacional de Manzikert, na Turquia, em um evento que comemorava o 949º aniversário da Batalha de Manziquerta (Manzikert) – uma das causas das Cruzadas. As suas palavras confirmam que ele sabe perfeitamente qual deve ser o papel de um califa, papel este que ele deseja ocupar.
Ele disse que, para a Turquia, conquista não é ocupação ou saque. Conquista significa remover a opressão e trazer a justiça de Alá para a região conquistada. Erdogan disse que a Turquia irá reivindicar seus direitos nos mares Mediterrâneo, Egeu e Negro, e que fará o que for necessário do ponto-de-vista econômico, político ou militar. Ele convidou os outros países a se colocarem em ordem e a se afastarem dos erros que abrirão o caminho para sua destruição. Ele afirmou que a Turquia nunca cederá seu território, e que sua paciência, capacidade ou coragem não são para serem testadas. Ele acrescentou: “Se alguém quiser se colocar contra nós e pagar o preço, que venha.”
Defesa e promoção da Irmandade Muçulmana
Após o desastroso governo da Irmandade Muçulmana no Egito em 2013, milhares de seus membros encontraram refúgio na Turquia de Erdogan. Estima-se que dois terços dos cerca de 30.000 egípcios que vivem na Turquia sejam leais a Irmandade Muçulmana. A Turquia hospeda dezenas das figuras mais poderosas e influentes do movimento, tais como Medhat Al Haddad, acusado pelo governo egípcio “de chefiar o comitê financeiro do movimento na Turquia.”
Os membros da Irmandade Muçulmana abraçaram o presidente turco como um “mentor político e aliado próximo”, com principais oradores do movimento descrevendo Erdoğan como um “sultão” e a Turquia como a casa do “califado.”
Este apoio turco se extende aos movimentos derivados da Irmandade Muçulmana, tais como o Hamas, e grupos jihadistas que operam na Síria e na Líbia.
Invasão da Síria e tentativa de influir no Líbano
Síria
Em outubro de 2019, a Turquia invadiu o norte da Síria. A Turquia já vinha tendo um papel importante na guerra civil síria ao apoiar tanto o Estado Islâmico quanto os demais grupos sunitas ligados a Al-Qaeda. Este apoio envolvia desde o tráfico de armas até mesmo apoio logístico à partir do território turco. Isso sem falar nos ataques turcos contra grupos curdos, exatamente quem mais lutava contra o Estado Islâmico. Erdogan enquadrou a ofensiva militar turca como guerra religiosa (Jihad). Mas a presença da Rússia não permitiu que os objetivos turcos fossem alcançados. No entanto, a Turquia estabeleceu uma cabeça de ponte dentro da Síria em torno da cidade de Idlib, e a famosa mão-de-ferro turca desabou sobre os cristãos, curdos, iázides e quaisquer outros que se colocam sob seu caminho. “Os crimes cometidos contra iázides [na Síria] incluem conversão forçada ao Islã, estupro de mulheres e meninas, humilhação e tortura, encarceramento arbitrário e deslocamento forçado”. – Yazda.org, 29 de maio de 2020.
Líbano
Depois que o Hezbollah apoiado pelo Irã, um grupo com amplo apoio da comunidade xiita libanesa, ganhou a maioria nas eleições gerais, os países árabes sunitas do Golfo “pareciam ter mais ou menos cedido” o Líbano a Teerã, de acordo com Spyer, pesquisador do Instituto de Estudos Estratégicos de Jerusalém. O governo turco busca preencher o vácuo deixado pela Arábia Saudita e seus aliados do Golfo, alavancando tanto “suas credenciais islâmicas sunitas para atrair populações árabes sunitas e, quando relevante, sua etnia turca para atrair populações turcas remanescentes” no Líbano, notadamente ao redor de Trípoli. Existe também uma “incrível quantidade” de armas turcas fluindo para o norte do Líbano.
Ataques contra a soberania da Grécia e do Chipre
Antes da pandemia provocada pelo COVID-19, Erdogan, que vinha regularmente intimidando a União Européia com a ameaça de “abrir os portões” para a imigração islâmica em massa, passou da ameaça à ação. Ele começou a instigar uma jihad demográfica turca contra a Europa, oferecendo todo o apoio e incentivo para que os refugiados muçulmanos que vivem na Turquia entrassem na Europa através da fronteira com a Grécia e Bulgária. Só que dessa vez, tanto a Grécia quanto a Bulgária fecharam sua fronteiras, com o apoio de diversos países europeus. Esta crise, mesmo adiada pela pandemia, continua latente e ocorrendo em pequena escala.
Mas o atrito com a Grécia se ampliou no campo da fronteira marítima, com a Turquia fazendo novas reivindicações de mar territorial e direitos de exploração mineral, notadamente petróleo e gás, que entram em conflito direto com a Grécia e o Chipre. A retórica se tornou em ação, com a Turquia enviando o seu navio de pesquisa geofísico escoltado por navios de guerra para fazer pesquisa em uma região a oeste do Chipre de soberania grega e cipriota. A Grécia respondeu enviando seus próprios navios de guerra, em um comboio naval que inclui um navio de guerra e dois caças da França. https://youtu.be/MYRHQUZlRA0
Sim, a França entrou na história devido à intervenção militar turca na Líbia (veja abaixo). Além do mais, Grécia e Chipre vêm forjando acordos para a exploração e distribuição do gás com a Itália, Egito e Israel, além de pedir uma ação da União Européia para resolver o conflito. Sete países da União Européia já estão pedindo que sanções econômicas sejam impostas sobre a Turquia. E os EUA se posicionam ao lado do Chipre.
Na visão neo-otomana e pan-islamista de Erdogan, tando a Grécia (um tumor malígno), quanto Chipre, Síria, Líbano e Egito eram domínios do Império Otomano, e a parte do Mar Mediterrâneo que estes países contornam também era controlada pelos turcos-otomanos. Nada mais natural do que considerar os recusos minerais nela existentes como turcos … e ameaçar a Grécia. O Neo-Otomanismo turco concentra-se no renascimento de uma “grande Turquia” que renova um modelo civilizacional clássico do legado do Império Otomano ancorado pelo poder econômico, militar e político.
A Turquia é uma potência colonialista que ocupa o norte do Chipre desde 1974. O governo turco não reconhece a República de Chipre como um estado e reivindica 44% da zona econômica exclusiva cipriota (ZEE) como sua. Outra seção considerável dessa zona é reivindicada pela chamada “República Turca do Norte de Chipre” instalada no norte da ilha ocupada pela Turquia, e, claro, apenas reconhecida como um país pela própria Turquia.
Algo curioso é que a retórica jihadista de Erdogan inclui a escolha dos nomes dos navios de exploração de gás da Turquia. O nome do principal navio que a Turquia está usando para “levantamentos” sísmicos da plataforma continental grega é Oruç Reis, (1474-1518), um almirante do Império Otomano que costumava invadir as costas da Itália e as ilhas do Mediterrâneo que ainda eram controlados por poderes cristãos. Outros navios de exploração e perfuração que a Turquia usa ou planeja usar nas águas territoriais da Grécia têm o nome de sultões otomanos que alvejaram Chipre e a Grécia em sangrentas invasões militares. Isso inclui o navio de perfuração Fatih “o conquistador” ou Sultão Otomano Maomé II, que invadiu Constantinopla em 1453; o navio de perfuração Yavuz, “o decidido”, ou Sultão Selim I, que chefiou o Império Otomano durante a invasão de Chipre em 1571; e Kanuni , “o legislador” ou Sultão Suleiman, que invadiu partes da Europa oriental, bem como a ilha grega de Rodes.
Intervenção turca na Líbia e antagonismo com o Egito e a França
A Líbia está em estado de guerra civil desde que a aliança inglória da OTAN com grupos jihadistas removeu e assassinou o ditador líbio Muammar Gaddafi em 2011 (lembrem-se do papel que o então presidente Obama e a secretária-de-estado Hillary Clinton tiveram apoiando a Irmandade Muçulmana para derrubarem Gaddafi). Duas forças emergiram do caos inicial, o Governo de Acordo Nacional (GNA) apoiado pela Turquia em coalizão com a Irmandade Muçulmana, que controla a capital, Trípoli, e o Exército Nacional da Líbia (LNA) liderado pelo marechal de campo líbio Khalifa Haftar, que controla cerca de 80% do país e tem o apoio do parlamento líbio com sede em Tobruk, bem como um base de aopio internacional mais ampla da França, Egito, Rússia, Israel e Emirados Árabes Unidos. A guerra civil estava para terminar com a vitória do LNA, mas uma intervenção mais explícita da Turquia, com armas e mercenários jihadistas sírios (entre 3.500 e 3.800), deu uma sobre-vida ao Acordo Nacional. Agora, o Egito ameaça enviar tropas e a França critica a situação do bloqueio naval para evitar que navios turcos transportem equipamento militar e pessoal para a Líbia.
(Depois leia o artigo Turquia: fornecendo as armas usadas no genocídio de cristãos na Nigéria?)
Antagonismo crescente contra Israel
Após cumprir com sua promessa de transformar a Catedral de Hagia Sofia novamente em mesquita, Erdogan prometeu ‘libertar Al-Aqsa’ (ou seja, Jerusalém). Não se deve minimizar a promessa de um jihadista que luta pela causa de Alá. Em um vídeo recente, mercenários sírios apoiados pela Turquia lutando na Líbia, são vistos dizendo: “Estamos apenas começando. O alvo será Gaza.” A rejeição da Turquia contrária ao acordo diplomático e comercial entre Israel e Emirados foi tão forte quanto a do Irã.
Apoio ao Azerbaijão em conflito contra a Armênia
Desde 12 de julho, o Azerbaijão, país muçulmano de etnia turcomana, lançou uma série de ataques transfronteiriços contra a região de Tavush, no norte da Armênia, em escaramuças que resultaram na morte de pelo menos quatro soldados armênios e 12 do Azerbaijão. O Azerbaijão ameaçou lançar ataques com mísseis contra a usina nuclear Metsamor da Armênia em 16 de julho. A Turquia se tornou parte do conflito ao oferecer assistência militar ao Azerbaijão, incluindo mísseis e drones, enviar mercenários sírios (de Afrin e Ezaz), e fechar seu espaço aéreo para aviões alemães resgatarem força de paz na Armênia. O ministro da Defesa turco, Hulusi Akar, disse em 16 de julho que os armênios “certamente pagarão pelo que fizeram” ao principal aliado regional de seu país. Mas o talvez sonho turco-otomano de Erdogan de concluir com o genocídio armênio recebeu um tranco com o anúncio de exercícios militares das tropas russas estacionadas na Armênia. A Armênia hospeda até 5.000 soldados russos como parte de sua aliança militar com a Rússia. Sucessivos governos armênios consideram a presença militar russa um impedimento crucial contra a possível intervenção militar da Turquia no conflito fronteiriço com o Azerbaijão sobre a região de Nagorno-Karabakh.
Destruição de igrejas
A conversão da Catedral de Hagia Sofia, de museu em mesquita, foi um sinal claro da crescente islamização da sociedade turca por parte do governo. Mas o que aconteceu com Hagia Sofia é apenas um dentre inúmeros eventos semelhantes que vem ocorrendo. Dentre deste período curto outras dez igrejas com o mesmo nome (Hagia Sofia) foram igualmente transformadas de museus em mesquitas (uma delas, em Iznik, onde ocorreu o Segundo Conselho Ecumênio de Nicéia, no ano 787). A igreja-museu de Chora, em Istanbul, também se tornou em uma mesquita, e a igreja de Hagia Sofia, na cidade de Bursa, foi demolida.
Destruir símbolos religiosos dos outros vem do exemplo de Maomé (leia sobre isso em Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca).
Palavras finais
Veja bem, existe muito mal no mundo. Guerra, intervencionismo, invasão, imperialismo, colonialismo, o que seja, têm sido parte lamentável da história da humanidade. Contudo, apenas o islamismo os tornou como parte integral da religião (din) dentro do conceito (compulsório) da jihad islâmica, algo considerado como sagrado pois vem do Alcorão e das tradições de Maomé, e postas em prática desde Maomé até os dias de hoje. Isso se torna claro na afirmação de Erdogan: conquista não é ocupação ou saque. Conquista significa remover a opressão e trazer a justiça de Alá para a região conquistada.
Erdogan não é louco. Ele é apenas mais um maometano fervoroso que está pondo em prática aquilo que o islamismo determina.
No dia do julgamento, Alá jogará judeus e cristãos no inferno para resgatar os muçulmanos do inferno. É isso mesmo. Quem disse isso foi o próprio Maomé em três hadices (dizeres). E isso está agrupado em hadices autênticos (sahih). Alá irá condenar um judeu ou um cristão no lugar do muçulmano para livrá-lo da punição eterna.
É surpreendente que ainda tentem rotular essa divindade como a mais justa e a mais misericordiosa!
Quem pode levar isso a sério? Será que alguém pensava que as pessoas não acabariam descobrindo isso?
Além de ser algo tremendamente sinistro e ridículo, isso também contradiz a crítica islâmica contra “punição de substituição” como a paixão de Cristo. Segundo eles, uma pessoa não pode pagar pelos pecados de outra … exceto cristãos e judeus que devem sofrer no inferno no lugar dos muçulmanos assassinos ou que tenham pecados.
Talvez seja uma boa estratégia para os muçulmanos garantirem que a população de cristãos e judeus seja pelo menos igual à população de muçulmanos, para evitar que faltem descrentes para serem trocados por sua salvação.
Mas e os hindús, budistas, ateus, mórmons, etc.? Alá os ignorou ou não sabia que eles existiam (ou iriam existir)?
Os três hadices estão em um capítulo intitulado aceitação do arrependimento de quem mata, mesmo que ele tenha matado muito, e um deles menciona muçulmanos com pecados tão pesados quanto montanhas. De modo que alguém poderia argumentar que esta troca só seria válida para muçulmanos que matam ou que pecam. Mas, considerando que Maomé e seus seguidores matam pela causa de Alá desde a criação do islamismo 1400 anos atrás até os dias de hoje, a quantidade de muçulmanos beneficiados por esta regra de Alá já seria bastante considerável. E se adicionarmos os muçulmanos que pecam, isso incluiria toda a população muçulmana, no passado, presente e futuro. Mas, mesmo que fosse apenas para um sub-grupo de muçulmanos, o conceito de trocar uma pessoa que mereça “punição eterna” por uma outra pessoa pertencente a um outro grupo é mais uma indicação que o islamismo é segregacionista e supremacista, independente do ângulo que se olhe.
Abu Musa ‘relatou que o Mensageiro de Alá (ﷺ) disse:
Sahih Muslim 2767a, Livro 50, Hadice 57
Quando for o dia da ressurreição, Alá entregará a todos os muçulmanos um judeu ou um cristão e dirá: Esse é o seu resgate do Fogo do Inferno.
Abu Burda relatou à autoridade de seu pai que o Apóstolo de Alá (ﷺ) disse: Nenhum muçulmano morreria, mas Allah admitiria em seu lugar um judeu ou um cristão no fogo do inferno. ‘Umar b. Abd al-‘Aziz fez um juramento: Por um além de Quem não há deus senão Ele, três vezes que seu pai havia narrado isso a ele pelo Mensageiro de Alá (ﷺ).
Sahih Muslim 2767b, Livro 50, Hadice 58
Abu Burda relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Virão pessoas entre os muçulmanos no Dia da Ressurreição com pecados pesados como uma montanha, e Alá os perdoaria e Ele colocaria em seu lugar os judeus e os cristãos. (Tanto quanto penso), Abu Raub disse: Não sei quem está em dúvida. Abu Burda disse: Eu narrei para ‘Umar b. ‘Abd al-‘Aziz, depois disso ele disse: Foi seu pai quem o narrou do apóstolo de Alá (ﷺ)? Eu disse: sim.
Sahih Muslim 2767d, Livro 50, Hadice 60
Dois artigos recentes do historiador Raymond Ibrahim trazem à tona a verdadeira face do islamismo. Se não, vejamos.
As crises costumam revelar a verdadeira natureza das pessoas. Nos Estados Unidos, por exemplo, médicos, enfermeiros e outros profissionais da área da saúde superaram sua obrigação em resposta à pandemia do COVID-19; o mesmo acontece com instituições de caridade, igrejas e outras organizações religiosas, muitas das quais ofereceram suas instalações para exames de coronavírus ou como centros médicos, distribuíram alimentos e suprimentos médicos para os necessitados, etc. É desnecessário dizer que nenhuma pessoa é discriminada por raça ou religião: todos que precisam de ajuda, são ajudados.
No mundo muçulmano, o COVID-19 também está revelando a verdadeira natureza do Islã, resumida no conceito conhecido como Al Wala Wal Bara: ame quem e o que Alá ama; odeie quem e o que Alá rejeita. Discutimos isso em um artigo cujo link listamos abaixo.
A visão de mundo islâmica, mesmo em momentos de crise, como na atual epidemia do coronavírus, é fundamentalmente baseada em uma dicotomia: tudo e qualquer coisa não islâmica é má, suja, para ser evitada, odiada e combatida (” jihad “); qualquer coisa islâmica é boa, limpa, para ser abraçada, amada e defendida. Al Wala Wal Bara.
Veja também a zakat, imposto que todo muçulmano deve pagar, e que é frequentemente, porém erroneamente, traduzida como “caridade”. Como praticamente em tudo o que é islâmico, ela também discrimina, fazendo a distinção entre “nós” (muçulmanos) e “eles” (infiéis). A lei islâmica é bastante clara:
“h8.24 Não é permitido dar a zakat para um não-muçulmano.”
Como sempre, o Paquistão, cujo nome significa “terra dos puros (ou seja, dos muçulmanos)”, oferece amplos precedentes. Diversos relatos descrevem que tem sido negada a ajuda alimentar a hindus e cristãos pobres, que, como os muçulmanos, sofrem de coronavírus.
Um relatório de 30 de março diz que o Saylani Welfare International Trust, uma ONG de Karachi, se recusou a dar cartões de racionamento para não-muçulmanos, dizendo que apenas os muçulmanos têm direito a eles. A razão dada para isso é que Zakat, a esmola islâmica (um dos cinco pilares do Islã), é reservada para os muçulmanos.
Em outro incidente, houve um anúncio feito pelo alto-falante de uma mesquita no bairro de Sher-Shah, em Lahore, convidando cidadãos a coletar os alimentos enviados pelo governo. Quando os cristãos chegaram ao ponto de distribuição e apresentaram seus cartões de identidade, eles foram solicitados pelos funcionários a sairem da fila alegando que o alimento era apenas para cidadãos muçulmanos.”
Em um outro incidente, ocorrido no domingo, 5 de abril, mais de 100 famílias cristãs da vila de Sandha Kalan, localizadas no distrito de Kasur, na província de Punjab, no Paquistão, foram excluídas da distribuição de ajuda alimentar. O xeique Abdul Haleem Hamid, um clérigo da mesquita local, decidiu que a ajuda alimentar seria distribuída apenas a famílias muçulmanas.
Por mais vergonhoso que esse “comportamento tendencioso” seja, ele também é perfeitamente islâmico, como descrito nesta Fatwa 87316, que diz: “se um muçulmano der Zakat a não-muçulmanos, sua ação não o libertará do dever da Zakat. Então, ele / ela ainda tem que pagar a Zakat novamente.”
Esta mesma Fatwa diz:
“De fato, Zakah não deve ser pago a um Kafir (não-muçulmanos), a menos que ele pertença a um grupo “que tendem a se tornar muçulmanos.”
Isso é interessante. Talvez seja por isso que toda a ação humanitária de grupos islâmicos no Brasil é sempre acompanhada da distribuição de material promocional islâmico. Não existe favor algum. A ajuda humanitária não é feita para ajudar, mas para tentar converter aqueles que estão sendo ajudados.
Voltemos ao Paquistão.
Saleem Masih, Um jovem cristão de 22 anos de idade, foi torturado e morto por usar água do poço de seu empregador muçulmano. Indignado, o muçulmano o acusou de ser um “cristão imundo” que “poluiu a água”. Vários muçulmanos, igualmente escandalizados, se reuniram e “prometeram ensinar-lhe uma lição.” Eles “o arrastaram para a fazenda de gado, onde amarraram as mãos, amarraram os pés e continuaram a torturá-lo com paus e barras de ferro”. Antes de morrer de seus ferimentos graves, Saleem disse à sua família que ele havia sido “torturado apenas por ser cristão”. Quanto ao empregador, ele insistiu que não havia cometido crime algum; afinal, era o cristão assassinado que havia “cometido um crime sujando” a água, e, portanto, seu castigo – tortura e morte – era “justificado”.
Explosões violentas e assassinas por parte de muçulmanos sempre que cristãos “imundos” bebem ou usam a água do de um muçulmano não são incomuns. De novo, no Paquistão, Javed Anjum, outro jovem cristão, foi morto após ser preso e torturado por cinco dias inteiros, porque também tinha a ousadia de beber água da torneira de uma madrassa (escola islâmica). E, claro, há o caso mais notório de perseguição cristã no Paquistão, o de Asia Bibi, que foi atacada, espancada, falsamente acusada de blasfêmia e, consequentemente, presa por uma década – tudo porque ela também, então trabalhadora agrícola, tinha bebido uma “água muçulmana.”
Mas isso não é um fenômeno paquistanês, mas sim islâmico. O Dr. Abdullah Badr – um estudioso egípcio muçulmano, graduado em Al Azhar e ex-professor de exegese islâmica – explicou certa vez durante uma conferência em vídeo como ele estava tão “enojado” pelos cristãos, a ponto de, se um cristão tocar sua xícara , ele não bebia: “Eu fico enojado, cara, eu não suporto o cheiro deles … eu não gosto deles, é minha escolha. E eles me enojam; seu cheiro, sua aparência, tudo. Sinto nojo, nojo!”
Compare esse comportamento, com o comportamento do muçulmano em relação aos seus correligionários; então, nada é “nojento” demais, pois aparentemente um muçulmano nunca pode poluir nada. De fato, atualmente os muçulmanos estão incentivando outros muçulmanos a entrar em contato, apesar dos temores globais de contratar o COVID-19. “Compartilhar comida consumida por outro muçulmano leva a Shifa [cura] e não à corona”, declarou um muçulmano recentemente nas redes sociais. “O Islã nos ensina que mãos trêmulas espalham amor e não coronavírus”, disse outro. (Lembre-se de que o aperto de mão deve ser limitado a outros muçulmanos; de acordo com um hadice bem conhecido, Maomé decretou que os muçulmanos não deveriam oferecer a saudação de salaam a judeus e cristãos, mas empurrá-los para o lado estreito.)
Em outros lugares do mundo islâmico, os muçulmanos estão protestando contra a ideia de fechar temporariamente mesquitas, uma vez que claramente nada associado ao Islã e, especialmente, ao culto islâmico, pode deixá-los doentes. E isso foi coberto por nós, em vídeo e artigo.
No Egito, o icônico xeique salafista, Mustafa al-‘Adawi, disse aos muçulmanos: “Não deixe que os políticos governem você dessa maneira, as autoridades são secularistas que não amam a religião [o Islã] e estão usando isso como pretexto. Vá orar em qualquer lugar com as pessoas nas ruas, mesmo no solo,” pois “a terra é uma mesquita [literalmente, uma masjid, lugar de ajoelhar-se] e seu solo puro”, ele citou Maomé em um hadice.
Tanto a aversão irracional por “infiéis” quanto a aceitação irracional de colegas muçulmanos, mesmo em tempos de doenças endêmicas, reflete essa doutrina de onde surge toda a divisão, al-wala wal bara, que pode ser traduzido de várias maneiras como “lealdade e inimizade” ou “amor e ódio”: tudo e qualquer coisa islâmica deve ser amada, esperada, auxiliada e certamente nunca temida; tudo e qualquer coisa não islâmica deve ser odiada, desprezada, rejeitada e combatida. Como deveria estar evidente agora, embora a manifestação mais física e óbvia dessa doutrina seja a jihad, praticamente tudo na cosmovisão islâmica é baseado nessa doutrina.
Para entender o islamismo, basta olhar o que acontece no mundo islâmico, mesmo durante um período de pandemia global. Os comportamentos mais criticáveis têm a mesma origem: a doutrina islâmica.
Não queremos lei islâmica Sharia no Brasil.
COVID-19 Reveals the True Nature of Muslim ‘Charity’: Help Their Own, Hate Everyone Else https://pjmedia.com/news-and-politics/covid-19-reveals-the-true-nature-of-muslim-charity-help-their-own-hate-everyone-else/
Death to ‘Dirty’ Christians, Love for ‘Pure’ Muslims During COVID-19 https://pjmedia.com/news-and-politics/death-to-dirty-christians-love-for-pure-muslims-during-covid-19/
al Wala wal Bara: ame quem e o que Alá ama; odeie quem e o que Alá odeia https://infielatento.org/2018/04/al-wala-wal-bara-odio-pelo-amor-de-ala.html
O que é a zakat, o dízimo islâmico https://infielatento.org/2016/08/o-que-e-zakat-o-dizimo-islamico.html
Coronavirus: Karachi NGO denies food to poor Hindus and Christians http://asianews.it/news-en/Coronavirus:-Karachi-NGO-denies-food-to-poor-Hindus-and-Christians-49699.html
Pakistani Christian Leaders Report Another Incident of Aid Being Denied to Christians https://www.persecution.org/2020/04/03/pakistani-christian-leaders-report-another-incident-aid-denied-christians/
Over 100 Christian Families Denied Food Aid Amid COVID-19 Crisis in Pakistan https://www.persecution.org/2020/04/07/100-christian-families-denied-food-aid-amid-covid-19-crisis-pakistan/
Giving Zakah to non-Muslims, Fatwa No: 87316 https://www.islamweb.net/en/fatwa/87316/giving-zakah-to-non-muslims
Pakistani Christian Man Tortured To Death For Washing Himself At Tube Well Owned By Muslims https://www.claas.org.uk/2020/02/28/pakistani-christian-man-tortured-to-death-for-washing-himself-at-tube-well-owned-by-muslims/
Over 100 Christian Families Denied Food Aid Amid COVID-19 Crisis in Pakistan https://www.persecution.org/2020/04/07/100-christian-families-denied-food-aid-amid-covid-19-crisis-pakistan/
Pakistani bishop: “Don’t forget Javed Anjum, killed for refusing to deny Christ” http://www.asianews.it/news-en/Pakistani-bishop:-Don’t-forget-Javed-Anjum,-killed-for-refusing-to-deny-Christ-6626.html
Asia Bibi: Sentenciada à Morte por um Gole D’Água https://infielatento.org/2015/01/sentenciada-morte-por-um-gole-dagua.html
Muslim Cleric: ‘I hate Christians and am grossed out by them’ https://youtu.be/SnaCMCeFmas
Islam above Coronavirus safety: Users take to TikTok to spread falsehood, launch campaign against social distancing https://www.opindia.com/2020/03/tiktok-coronavirus-covid19-social-proximity-falsehood/
Maomé, e o “mundo islâmico”, frente ao Coronavírus (vídeo 10) https://infielatento.org/2020/03/maome-e-seguidores-frente-ao-coronavirus.html
Eu tenho certeza que você conhece uma frase que fala algo como “trate os outros como deseja ser tratado.” Na verdade, esse é um dos conceitos mais fundamentais da nossa cultura e civilização, e é atribuido a Jesus, que disse:
Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os Profetas. (Mateus 7:12)
Seria tão bom se todos nós seguissemos isso, não é mesmo?
Na verdade, este conceito, conhecido como Regra de Ouro, já tinha sido expresso no Antigo Testamento (Levítico 19:18).
O conceito dado por Jesus é radicalmente diferente, se comparado com as
outras formas usadas por religiões e filosofias orientais. A diferença é sutil,
mas muito importante. A Regra de Ouro bíblica é um comando positivo para
mostrar o amor ativo, ao passo que as demais são formas passivas e negativas,
algumas vezes chamadas de Regra de Prata devido ao seu comando invertido:
• Confucionismo: “Não faça aos outros o que você não quer que façam
a você” (Analectos 15:23).
• Hinduísmo: “Este é o supremo dever: não faças aos outros o que
poderia causar dor se te fosse feito a ti” (Mahabharata 5:1517).
• Budismo: “Não trates os outros de maneira que tu próprio achas
que te feriria” (Udana-Varga 5:18).
A Regra de Ouro como afirmada por Jesus é radicalmente diferente por ser um
comando ativo e positivo de fazer o bem aos outros, ao contrário dos comandos
negativos e restritivos para não magoar. O mandamento do amor é o que separa a
ética cristã da ética de cada outro sistema. Apesar disso, existe um aspecto
universal na Regra de Prata: ela é válida para todos, ou seja, não estabelece
limites para quem deva se beneficiar dela.
Mas veja agora o que apologistas islâmicos chamam de Regra de Ouro do Islã:
O Profeta (ﷺ) disse: “Nenhum de vocês terá fé até que ele deseje ao seu irmão (muçulmano) o que ele deseja para si“. (Sahih Muslim p. 50, No. 45, Sahih al-Bukhari 13, Livro 2, Hadice 6 [1, 2, 3]
Isso mesmo, ela é válida apenas entre muçulmanos. Ela não é universal.
Para piorar, o Alcorão afirma claramente que Alá não ama não-muçulmanos [4, 5] e não quer que os muçulmanos tomem cristãos e judeus como amigos [6]:
Diga [O Maomé]: Se você ama a Alá, siga-me, Alá o amará e perdoará suas falhas, e Alá é Indulgente, Misericordioso. Diga: Obedeça a Alá e Seu Mensageiro; mas se eles virarem suas costas, por certo, Alá não ama os descrentes. (Alcorão 3:31-32)
Então, vire o seu rosto diretamente para a religião certa, antes que venha de Alá o dia que não pode ser evitado; naquele dia eles serão separados. Quem descrer, ele será responsável por sua descrença; e quem fizer o bem, eles se preparam (bem) para suas próprias almas, para que Ele possa recompensar aqueles que crêem e fazem o bem por Sua graça; certamente, Ele não ama os incrédulos. (Alcorão 30:43-45)
Ó vós que credes! Não tome os judeus e os cristãos como amigos. Eles são amigos um para o outro. Aquele entre vocês que os aceita como amigos é (um) deles. Lo! Alá não guia as pessoas erradas. (Alcorão 5:51)
E para piorar ainda mais, veja que Alá ordena que os muçulmanos sejam severos contra os descrentes [7]:
Maomé é o mensageiro de Alá. Aqueles que o seguem são severos contra os descrentes e misericordiosos entre si. (Alcorão 48:29)
Aí está: NÃO EXISTE REGRA DE OURO NO ISLÃO.
O amor de Alá é condicional: Alá designa amor para aqueles que acreditam no Islã [8]:
Lo! Quem crê e faz boas obras, o Mais Gracioso designará para eles afeição. (Alcorão 19:96)
Tafsir ibn Khadir deixa claro que a afeição é para quem Alá ama, e a rejeição é para quem Alá odeia.
E qual é a implicação disso? Muito sério. O Islã tem um conceito fundamental conhecido como al wala wal bara, que significa amar o que Alá ama e odiar o que Alá não ama. Alá não ama o não muçulmano (ou seja, a maior parte da população do mundo!).
De modo que o problema vai além de não existir uma Regra de Ouro no Islã. O problema é que a regra islâmica não é universal e se destina apenas aos muçulmanos. E, o que é pior, não enseja ação alguma, mas apenas desejar para o “irmão muçulmano” aquilo que ele deseja para sí. E qual o sentimento a ser destinado aos não muçulmanos? Odiá-los, pois Alá não os ama (al wala wal bara).
Contudo, existe um movimento da nova era que busca igualar a Regra de Ouro judáico-cristã e a Regra de Prata das religiões e filosofias orientais (ambas universais) com a “Regra de Lata Enferrujada” do islamismo (que é restritiva e discriminatória). Esse movimento encontra refúgio nas faculdades de humanas e religião de muitas universidades ocidentais, na extrema-imprensa pró-globalista e pró-islâmica, e até mesmo dentro da hieraquia da igreja católica e de muitas denominações protestantes, envolvidas no engodo do “diálogo interreligioso” que quer nos forçar a aceitar como igual aquilo que é diferente.
É correto tratar as pessoas seguindo a regra de ouro, independente de quem sejam.
Mas é errado considerar o Islã como possuidor de uma ética semelhante ao cristianismo ou mesmo à das religiões e filosofias orientais mencionadas acima, por que, como vimos, o Islã ensina que deve existir uma diferença de tratamento entre muçulmanos e não muçulmanos.
Existem aqueles que acham que as religiões são superficialmente diferentes mas fundamentalmente iguais. Isso está errado. Na verdade, as religiões são superficialmente iguais mas fundamentalmente diferentes. E o islamismo é o mais fundamentalmente diferente de todos. A ética islâmica é totalmente diferente … e para pior.
1. http://en.alukah.net/Shariah/0/657/#_ftnref1
2. https://sunnah.com/bukhari/2/6
3. https://www.sacred-texts.com/isl/bukhari/bh1/bh1_11.htm
4. http://corpus.quran.com/wordbyword.jsp?chapter=3&verse=32#(3:32:1)
5. http://corpus.quran.com/wordbyword.jsp?chapter=30&verse=45
6. http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=5&verse=51
7. http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=48&verse=29
8. http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=19&verse=96
Esses “20 mandamentos” são apenas a PONTA DO ICEBERG ISLÂMICO
Devido a polêmicas criadas por grupos islâmicos no Brasil, que se sentem envergonhados pelo péssimo comportamento de Maomé durante a sua vida, a tal ponto de desejarem calar na justiça aqueles que sabem que Maomé é um péssimo exemplo de conduta, eu resolví revisar este artigo (artigo inicialmente publicado em 24/08/2014).
O que eu fiz foi acresentar links que dão apoio a estes “mandamentos” bem como explicitar as citações e interpretações. O artigo ficou maior, mas é necessário já que ele passa a servir de fonte para a justiça brasileira. Bons proveitos!
O fato é, que eu não vejo grupo socialista algum processar ninguém por fazer uma análise crítica dos crimes cometidos por Mao, Lênin, Stalin, Fidel ou Chê Guevara. Claro, isso é história. Se alguém se espelhar em todos os aspectos da sua vida nas ação desses personagens, vai acabar cometendo crimes semelhantes achando que está fazendo algo correto! As figuras históricas que eu citei acima têm que ser vistas sob a luz da história, e o mal que fizeram não podem ser escondidos e nem a discussão deste assunto ser silenciada pelo Estado através da Justiça!
Mas é exatamente isso que grupos islâmicos no Brasil estão tentando fazer neste exato momento. Isso é grave: estão tentando criar uma jurisprudência para a implementação de uma lei da blasfêmia islâmica no Brasil. E nós sabemos perfeitamente bem o que blasfêmia islâmica enseja. Basta ver os inúmeros exemplos que elencamos de modo contínuo, o mais incrível deles, o de Asia Bibi. Todos os países que têm as suas legislações influenciadas pela lei islâmica Sharia implementam, nos dias de hoje, punições para que “difamar” a religião, a religião islâmica, é claro. E difamar aqui significa um ‘não muçulmano’ falando algo que um muçulmano disaprove. O Paquistão, talvez, seja o pior de todos, mas outros “paraísos islâmicos”, tais como a Arábia Saudita e o Irã, e mesmo a “tolerante” Indonésia, não ficam muito atrás.
Na ótica islâmica, Liberdade de Expressão é alcançada quando os muçulmanos, e apenas eles, são livres para espalhar as suas crenças, e os ‘não muçulmanos’ (os káfirs) são proibidos de comentar ou criticar qualquer preceito islâmico.
A Organização para a Cooperação Islâmica, o maior bloco votante nas Nações Unidas, vem lutando com afinco para implementar a blasfêmia à nível global. E devido à industria da certificação halal, o Brasil se torna cada vez mais dependente economicamente dos países membros da OIC. Esta dependência, como qualquer outra, resulta em submissão.
E quais são as punições para quem rejeita abertamente o islamismo? Devem ser mortos ou crucificados, ou terem suas mãos e os pés cortados em lados opostos, ou serem exilados da terra.
Com respeito aos “mandamentos”, veja bem, eles não são escritos desse jeito nos livros fundacionais do islamismo. O que foi feito, foi apenas agrupá-los em 20 temas, e escreve-los de modo a causar um impacto inicial, visando aguçar a curiosidade para saber o que está por detrás desses “mandamentos”. E isso demanda um pouco de esforço mas vale a pena: o irá tornar livre (o oposto de submisso).
E agora, vamos aos “mandamentos.” E, lembre-se, são os dizeres e exemplos de Maomé que moldam o islamismo!
(links para o vídeo: https://www.bitchute.com/video/GUSKGjnXsBcA/, https://youtu.be/SIjMMUhscls, https://3speak.online/watch?v=infielatento/zoplbwes e https://d.tube/#!/v/joseatento00/53ubzxmoyy7)
O que é permitido ou obrigatório:
O Alcorão considera os ‘não muçulmanos’ (káfirs) como “os animais mais repugnates” (98:6). O Alcorão os chama de “inimigos inveterados” dos muçulmanos (Sura 4: 101). Os muçulmanos devem “prendê-los, cerca-los e embosca-los em todos os lugares” (Sura 9: 5). Eles devem ser “emboscados, presos, e mortos onde quer que eles sejam encontrados, devem ser mortos ao serem encontrados, os inimigos do islão devem ser perseguidos de modo implacável” (Sura 4:90). Os muçulmanos devem “lutar contra eles até que o islão reine supremo” (Sura 2: 193). Os muçulmanos devem “Cortar suas cabeças, e cortar as pontas de seus dedos” (Sura 8:12). Alá não ama os descrentes (3:32).
Abaixo seguem duas sugestões para os amigos muçulmanos que porventura tenham lido estes “mandamentos” até o fim. Amigo muçulmano, dependendo da sua convicção,
ou:
E, para completar, os políticos, jornalistas, intelectuais, ativistas, professores universitários, bispos, pastores e padres que estão dando cobertura para islamismo se instalar e criar raizes no Brasil, por favor, instruam-se e mudem de atitude. Não se tornem traidores da pior espécie.
Para mim, basta uma frase muito simples:
E isso é meu direito como cidadão!
Para encerrar, se você leu até aqui e deseja mais informações sobre o islamismo, inclusive se você for advogado ou juiz, esta lista oferece muitos recursos.
É incorreto chamar o Islã apenas de religião. O Islã é um Din نيد, o que significa, um código de vida completo. A religião lida com assuntos privados da vida, enquanto o Din abrange todos os aspectos da vida, individuais e coletivos. Em outras palavras, o Din é um termo abrangente que inclui um sistema religioso-sócio-político-econômico.
O vídeo abaixo discute um artigo publicado em um periódico científico paquistanês, no qual o autor deixa claro que não existe separação entre Estado e Religião no islamismo. Ao contrário, tal separação é diametralmente oposta ao islamismo.
Daí a dificuldade de se criticar o islamismo, pois os sistemas social, político e econômico se confundem com a religião, ou seja, criticá-los significa criticar a religião também.
Este aspecto é muito bem explorado por líderes e ativistas muçulmanos, que acusam quem critica o sistema social, político e econômico de serem intolerantes religiosos … ou mesmo promotores de ódio religioso!
Sobre a afirmativa (muito comum entre muçulmanos recém-conversos) de que “o Islã é o que está no Alcorão; as tradições de Maomé, descritas na coleção de ‘hadices’, não devem ser seguidas.”
Isso é o que muçulmanos recém-conversos fazem quando descobrem o que o islamismo é. Eles tentam de todas as maneiras racionalizar a enorme porcaria e o fato de Maomé ter sido vitorioso com o terror. Uma delas é afirmar que o Alcorão, e apenas ele, representa o islamismo. O problema com isso é que criam-se mais buracos ainda. Vejamos.
Ao se desconsiderar os hadices, joga-se jogar fora os 1400 anos de história islâmica e implementação da lei islâmica, que é baseada nos dizeres e ações de Maomé (já que são os hadices que colocam o Alcorão em contexto). Sem os hadices, o Alcorão é um livro violento sem começo nem fim, e sem nexo. (bem, com os hadices, o Alcorão continua sendo um livro violento, mas, pelos menos, compreende-se o contexto das “revelações”).
Sem os hadices é impossível saber sobre a vida de Maomé, pois o Alcorão não descreve nada sobre Maomé (os “recém conversos” também não gostam da biografia Sirat de Ishaq, que mostra que Maomé foi talvez o maior psicopata assassino da história).
Alguma dúvida, sugiro aos recém-conversos iludidos que consultem a Universidade Al Azhar, no Egito.
Os muçulmanos que adotam a postura intelectual de apenas aceitarem o Alcorão como fonte de autoridade são considerados hereges pelos muçulmanos de verdade (os muçulmanos de verdade estão convencidos que muitos dos ensinamentos e práticas fundamentais do islamismo vem dos hadices, e que o Alcorão não pode ser entendido sem os hadices).
Muitos dos muçulmanos que rejeitam os hadices não o fazem por terem estudado-os, mas sim por se sentirem envergonhados como eles retratam Maomé (ladrão de caravanas, assassino e mandante de assassinatos, pervertido sexual, pedófilo, marcador de escravos, pirata, senhor da guerra e terrorista). Para eles, é mais fácil esconder o verdadeiro Maomé do que encarar a realidade que o profeta deles foi uma pessoa muito, mas muito ruim.
Além do mais, o Alcorão 4:65 diz para os muçulmanos se submeterem às decisões de Maomé, mas as decisões de Maomé estão nos hadices e não no Alcorão. O Alcorão 33:21 diz que Maomé é o padrão de conduta para os muçulmanos, mas a conduta de Maomé é descrita nos hadices e não no Alcorão. Muitas das práticas islâmicas vem dos hadices, por exemplo, o primeiro pilar do Islã, a Shahada, é encontrado nos hadices e não no Alcorão. O segundo pilar do Islã, rezar 5 vezes por dia, é definido nos hadices (o Alcorão manda rezar 3 vezes por dia),
Ou seja, pelo menos dois dentre os cinco Pilares do Islã vem dos hadices e não do Alcorão!
Isso cria um dilema. Quem rejeita os hadices têm que rejeitar as práticas mais básicas do islamismo. Porém, quem aceitar as práticas mais básicas (que são oriundas dos hadices) vai ter que aceitar os ensinamentos de Maomé, mesmo os mais revoltantes.
E, para finalizar (no tocante à afirmação de que o Alcorão defende a igualdade de direitos entre homens e mulheres, muito comum entre recém-conversos e entre aqueles que querem defender o islamismo de qualquer maneira), o Alcorão define que o esposo pode bater na esposa [Alcorão 4:34], que a mulher deve ser vestir deixando apenas os olhos à vista [Alcorão 33:59], que mulheres não muçulmanas (káfir) podem ser estupradas [Alcorão 4:3], sobre direito de herança: A parte do homem deve ser duas vezes a parte da mulher [Alcorão 4:11; 4:176], o testemunho da mulher vale a metade do testemunho do homem [Alcorão 2:282].
RECÉM-CONVERSOS: ACORDEM!!! Aproveita que vocês estão no Brasil onde muito dificilmente algum “irmão” irá matá-los por deixarem o islamismo. No ‘mundo islâmico’ os muçulmanos não têm esta opção.
Eu encontrei na Internet este documentário que discute com bastante clareza o papel fundamental de Maomé no Islão: Maomé é tudo! Sem Maomé, não existe Islão!
O documentário (com legendas em português) está abaixo. Links no YouTube aqui e aqui (este último com um erro de tradução no minuto 16:56)
O texto do documentário, feito como um pequeno livro, em português, pode ser acessado aqui.
O islamismo pode ser considerado uma seita pelo fato de que tudo é centrado em Maomé, e tudo vem de Maomé: os versos do Alcorão e as tradições de Maomé (suna) através dos dizeres e ações de Maomé (através dos hadices) ou da sua biografia (sirat rasul Allah). Retire Maomé e o islamismo desaba.
Contudo, o mais interessante é que Maomé se auto-atribuiu características divinas, algo que é aceito pelos muçulmanos (e defendido até mesmo de forma violenta). O problema se torna em algo patológico.
Ali Sina, um ex-muçulmano que adotou o humanismo ateísta, e é autor de diversos livros sobre Maomé e o islamismo, advoga que Maomé sofria de Transtorno da personalidade narcisista. Esta doença mental pode ser definida como “um padrão difuso de grandiosidade (em fantasia ou comportamento), necessidade de admiração ou adulação e falta de empatia, geralmente começando no início da idade adulta e presente em vários contextos”.
Todas as características deste transtorno são confirmadas em Maomé. Conforme Ali Sina:
Além de se considerar como o mensageiro ungido de Deus e o Selo dos Profetas, (Q.33: 40), Maomé se considerava como Khayru-l-Khalq, “Melhor da Criação”, um “excelente exemplo” (Q.33: 21) e explicitamente ou implicitamente sugerido para ser “exaltado acima de outros profetas, em muitos graus.” (Q.2: 253) Ele alegou ser “o preferido” (Q.17: 55), ter sido enviado como uma “Misericórdia para os mundos”, (Q.21: 107) para ser elevado “a um estado louvado”, (Q.17: 79) um estágio que ele disse ninguém, a não ser ele receberia é o da Estação de Intercessão à direita do Todo Poderoso próximo de seu Glorioso Trono. Em outras palavras, ele seria a pessoa que aconselharia Deus sobre quem deveria ser enviado ao inferno e quem deveria ser admitido no céu. Estas são apenas algumas das alegações megalomaníacas de Maomé sobre sua elevada posição, relatadas no Alcorão.
Os versos seguintes expressam vividamente o senso de importância e grandiosidade de Maomé.
Verdadeiramente, Alá e Seus anjos enviam louvor e bênçãos [para sempre] ao Profeta. Você que acredita! Louve e abençoe o Profeta com o maior cuidado e bênçãos. (Q.33: 56)
Para que você (oh homens) possa acreditar em Alá e em Seu Mensageiro, para que você possa auxiliá-lo e honrá-lo, e celebrar Seu louvor de manhã e à noite. (Q.48: 9)
Ele ficou tão impressionado consigo mesmo que colocou as seguintes palavras na boca de sua divindade de marionetes [Alá]:
“E você (se levanta) em um padrão de caráter exaltado” (Q.68: 4) e é “uma lâmpada que espalha a luz” (Q.33: 46)
Ibn Sa’d relata Muhammad dizendo:
“Entre todas as pessoas do mundo, Alá escolheu os árabes. Entre os árabes ele escolheu os Kinana. Dos Kinana ele escolheu os Coraixitas (a tribo de Maomé). Dos coraixitas ele escolheu Bani Hashim (seu clã). E de Bani Hashim ele me escolheu.”
A seguir estão algumas das afirmações que Maomé fez sobre si mesmo no hadice:
Compare isso com as palavras de Jesus, que quando alguém o chamou de “bom mestre”, ele se opôs e disse: “Por que você me chama de bom? Ninguém é bom – exceto somente o Pai.” Somente um narcisista patológico pode ser cortado da realidade para reivindicar que o universo foi criado por causa dele.
A nível de exemplo, estamos reproduzindo o artigo Criado através da luz de Maomé, oriundo do blog The Muhammadan Way, que mostra exatamente isso: o culto a um Maomé que se atribui atributos divinos, tais como ter sido criado antes mesmo da criação do universo, ou mesmo ser o motivo pelo qual o universo foi criado!
(Leia também um artigo relacionado ao tema publicado anteriormente: Sim, os muçulmanos idolatram Maomé, um templo pagão e uma pedra.)
Criado através da luz de Maomé
Louvado seja Alá, o Exaltado, o Sábio; Aquele que criou o homem para si, possui todo o universo.
Oh, desejando apreender os segredos divinos! Saibam então que Alá Todo-Poderoso colocou no Profeta Maomé a base para o edifício dos profetas (sobre os quais todos são paz), e que nele Ele o completaria; e para ele Ele revelou o Livro Glorioso do Alcorão. Nele Ele deixou clara sua autoridade, e Ele o descreveu em todos os livros sagrados, a Torá (Antigo Testamento), o Zabur (Salmos), o Injil (Novo Testamento) e o Furqan (o Alcorão).
Ele o fez perfeito dando-lhe o Liwa al Hamd, a Bandeira do Louvor, e o Maqam al Mahmud, a Estação dos Louváveis, tornando-o assim a luz de ambos os mundos, mensageiro para Jinn e homens, e permitindo que ele alcançar os segredos da proximidade da estação divina por dois comprimentos de arcos e se tornar o rei do mundo. Paz e bênçãos estejam sobre sua família pura e meritória e seus companheiros dignos que estão seguindo o caminho da maior justiça.
Então Alá Todo-Poderoso falou assim:
Alif. Lam. Meem. Alá, não há deus senão Ele, o Vivo, o Eterno. Ele enviou sobre você o Livro com a verdade, confirmando o que havia antes, e Ele enviou a Torá e o Evangelho outrora, como orientação para o povo e Ele enviou a Salvação. Quanto àqueles que não crêem nos sinais de Deus, para eles aguarda um terrível castigo; Deus é Todo-Poderoso, Vingativo. (A Casa de Imran, 1-4)
Quantas provas Ele não demonstrou que todas as coisas existentes são dEle, e que ele é mais excelente do que toda a criação!
Depois disso Alá Todo-Poderoso criou doze véus, a saber:
Posteriormente, a alma do Profeta permaneceu envolta no véu do poder por doze mil anos; e por onze mil anos permaneceu dentro do véu da grandeza. Por dez mil anos, permaneceu no véu da bondade; por nove mil anos no véu da misericórdia; por oito mil anos no véu da felicidade; por sete mil anos no véu da munificência; por seis mil anos no véu da alta estação; por cinco mil anos no véu da orientação; por quatro mil anos no véu da profecia; por três mil anos no véu da eminência; por dois mil anos no véu de reverência; e por mil anos sua alma permaneceu no véu da intercessão.
É relatado que o Senhor Todo-Poderoso criou uma árvore da luz daquele que é o orgulho do mundo. Esta árvore tinha quatro ramos e era chamada de árvore da certeza.
Então o Senhor Todo-Poderoso falou: “Oh Maomé, olhe para você!” Maomé (saws) fez isso e viu que tudo estava repleto de luz.
Quando Alá criou as almas dos profetas, todos falaram La ilaha illAlá, Maomé-ur-Rasulullah.
Então Alá criou uma lâmpada.
Depois disso, Alá Todo-Poderoso ordenou que o povo realizasse sua oração ritual na forma do nome “Ahmed”.
Então o Senhor Todo Poderoso criou o Profeta, assemelhando-se em suas formas à forma do nome “Maomé”.
E agora, oh, vós desejosos de aprender os segredos divinos! Agora vou apresentar-lhe as circunstâncias do nascimento do Sagrado Profeta, sua missão e a revelação do Alcorão e suas palavras sagradas, com a permissão do Todo-Poderoso Senhor, Alá.