Você quer conhecer o islamismo de verdade? Basta acompanhar o que acontece com as minorias religiosas ou ateus que vivem nos países de maioria muçulmana.
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Alguns dias atrás, no Paquistão, na cidade de Jaranwala, no Punjab, perto de Faisalabad, 21 igrejas, de diversas denominações, foram incendiadas junto com casas e seus conteúdos, até a última lâmpada, pertencente a cristãos. Mais de mil cristãos tiveram que passar a noite escondidos em campos de cana-de-açúcar, temendo pelas suas vidas. Isso foi feito por uma multidão muçulmana enorme e enlouquecida, que saiu violentamente e atacou os cristãos sobre rumores alegações. Rumores e alegação de dois cristãos teriam desrespeitado o Alcorão, que eles teriam rasgado algumas as páginas e escrito nelas seus nomes e endereços (PS. Apenas idiotas vão acreditar que um cristão no Paquistão iria rasgar um Alcorão e assinar em baixo). A retaliação não foi ir conversar com aqueles cristãos e falar com eles, ou mesmo apenas para prendê-los, afinal, blasfêmia é ilegal no Paquistão. Claro que isso só se aplica a blasfêmia contra o Islã. Nada disso, a reação regular da multidão muçulmana é ir até lá e para atacar igrejas, todas elas, sem discriminação, para atacar lares cristãos, o povo cristão, para destruir a cruz, para incendiar locais de culto pertencentes aos cristãos, porque todos nós já sabemos que o papel de um livro vale mais do que edifícios inteiros e vidas humanas (sarcasmo).
A polícia já prendeu os dois cristãos por blasfêmia. Quanto à multidão, bem, eles recebem tapinhas nas costas pelo trabalho bem-feito de defender o Alcorão e a honra de Maomé.
O chefe de polícia, logo após o quebra-quebra dos muçulmanos, deixou clara a sua preocupação ao lado de um clérigo islâmico, dizendo: “Se vocês se acalmarem e pararem com a violência, eu garanto que iremos prender o culpado por queimar o Alcorão. Minha equipe já está procurando pelo culpado. Ao prendê-lo, iremos abrir um caso contra ele, e vocês e o clérigo aqui comigo saberão de tudo e nós iremos cumprir nossa tarefa com dignidade.”
O dia a dia dos cristãos no Paquistão não é apenas afetado por pogroms periódicos quando eles perdem tudo. A perseguição é diária. Ela se expressa no tratamento diferenciado dos cristãos no mercado de trabalho no tocante nível salarial e tipo de trabalho que os cristãos podem ter (geralmente, limpando esgoto ou fazendo tijolos). Existe também o problema que meninas das minorias religiosas (cristãs e hindus) que podem ser raptadas, casadas à força, e convertidas à força ao islamismo. Ao invés do sequestrador ser condenado à prisão, o casamento é confirmado.
Não é a primeira vez que muçulmanos enfurecidos atacam cristãos no Paquistão. O Paquistão é conhecido por tais atrocidades, onde as pessoas agem como selvagens e animais quando têm os seus sentimentos machucados. E isso não é realmente uma surpresa, considerando que, apenas alguns meses atrás, na televisão paquistanesa, clérigos muçulmanos foram filmados chorando no ar e falando sobre o que fazer para proteger o islamismo, incluindo o dever de queimar cidades para impedir as pessoas de blasfemar. Não é surpresa que quando clérigos vão na TV e falam sobre queimar cidades em resposta a pessoas desrespeitando o Alcorão ou Maomé, elas se reúnem gritando slogans do tipo “Eu estou aqui, mensageiro de Alá”, e então incendiam igrejas ou atacam pessoas das formas mais brutais em nome do Islã, a fim de proteger a honra do Islã, para proteger a honra de Maomé, um homem que se casou com uma criança e passou os últimos 12 anos da sua vida roubando caravanas, atacando e roubando as tribos ao seu redor, enganando, massacrando, assassinando seus críticos, torturando, vendendo mulheres e crianças como escravos, mentindo para pessoas que estavam altamente iludidas, além, claro, de ser um pervertido sexual e um pedófilo.
Mas não é apenas a mídia que, pode até escrever alguns artigos sobre esse incidente, mas que são então rapidamente esquecidos. É também o público em geral, e os cristãos principalmente. Desculpe dizer isso, mas os cristãos no Paquistão não têm voz, os cristãos no Egito, e outros lugares onde atrocidades semelhantes acontecem, também não tem voz. Deveria ser dever dos cristãos de todo o mundo mostrar solidariedade, se levantar e ser a voz dos cristãos oprimidos. Mas é raro ver um cristão fazendo isso, considerando existirem 2,5 bilhões de cristãos no mundo!
Mas vai alguém queimar um Alcorão na Suécia ou na Dinamarca? O mundo inteiro enlouquece. Uma crise global começou quando um ex-muçulmano queimou um livro que ele mesmo comprou, um Alcorão. Então é uma crise global, uma crise internacional.
Mas talvez seja porque muçulmanos massacrando pessoas tenha se tornado algo tão comum e corriqueiro que as pessoas não se importam mais com isso.
Pensando assim, talvez fosse importante tornar a queima o Alcorão como algo comum e corriqueiro.
O que acontece no Paquistão, bem como em outros “paraísos islâmicos” ao redor do mundo, não é devido a muçulmanos radicais ou jihadistas. Isso é o islamismo. Isso é a lei islâmica em ação.
Esses comportamentos se espalham junto com a imigração muçulmana. Veja, por exemplo, o que acontece com pregadores cristãos nas ruas de Londres, assediados ou mesmo agredidos por muçulmanos, que querem as ruas para si: apenas o islamismo pode ser pregado.
E, nesse outro exemplo, ocorrido nos Estados Unidos, o muçulmanos ficou tão irado com o pregador cristão que o ameaçou com uma faca!
E isso só tende a piorar.
De onde vem todo esse ódio? Vem direto do Alcorão. O Alcorão desumaniza os ‘não-muçulmanos’. E nós sabemos que o meio mais fácil de convencer pessoas a cometerem atrocidades é desumanizando os outros.
O Alcorão considera os ‘não muçulmanos’ (káfirs) como “os mais repugnantes dentre todos os seres criados” (98:6). O Alcorão os chama de “inimigos inveterados” dos muçulmanos (Sura 4: 101). Os muçulmanos devem “prendê-los, cercá-los e emboscá-los em todos os lugares” (Sura 9: 5). Eles devem ser “emboscados, presos, e mortos onde quer que eles sejam encontrados, devem ser mortos ao serem encontrados, os inimigos do islão devem ser perseguidos de modo implacável” (Sura 4:90). Os muçulmanos devem “lutar contra eles até que o islão reine supremo” (Sura 2: 193). Os muçulmanos devem “Cortar suas cabeças, e cortar as pontas de seus dedos” (Sura 8:12). Alá não ama os descrentes (3:32).
“E matai-os onde quer que você os encontre … pois descrença é pior do que a matança.” Alcorão (2:191)
Referências
- PAKISTAN: Mass exodus as mobs burn churches and homes, Aid to the Church in Need, 16 de agosto de 2023
- PAKISTAN: 1,000 frightened and homeless Christians forced to sleep rough, Aid to the Church in Need, 17 de agosto de 2023
\087(e)-Paquistao-Cristaos-Igrejas-queimadas-ago-2023