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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Black Lives Matter

ANTIFA, BLM incendeiam ocidente, Papa apoia, cristãos negros na África continuam esquecidos (vídeo 18)

18 junho, 2020 by José Atento 2 Comentários

Vocês sabem do que aconteceu nos EUA, quando um negro, George Floyd, foi estrangulado por um policial branco na cidade de Mineápolis. Sim, um evento de brutalidade policial que acabou sendo utilizado como o estopim de manifestações orquestradas pelos grupos terroristas anarco-marxistas Black Lives Matter e ANTIFA.

Vídeo 18 (e), no YouTube e no Bitchute

Em 2016, nós escrevemos um artigo intitulado A conexão islâmica do grupo “Black Lives Matter”, que discutia que o grupo Black Lives Matter (cujo nome pode ser traduzido como Vidas Negras Tem Valor), não era o primeiro grupo racial dos EUA, e nem o primeiro a se dedicar a causas negras. Contudo, este grupo tinha duas características particulares. A primeira, é ser um grupo terrorista que prega o assassinato de brancos, notadamente de policiais brancos, e o segundo, ter uma forte ligação com grupos islâmicos. O link para este artigo está na descrição do vídeo.

ANTIFA é um movimento que se auto-intitula antifascista e pró-comunista, que rotula os detratores de “nazistas” enquanto se envolve em ações como as feitas pelos nazistas na década de 1930. A ANTIFA é um grupo para-militar e que já foi pego treinando junto a grupos jihadistas, nos Estados Unidos e fora dele, até mesmo na Síria. As origens da ANTIFA remontam da Alemanha pré-nazista da República de Weimar (começo da década de 1930) formada por membros do partido comunista da Alemanha.

As duas organizações têm uma abordagem notavelmente divisiva, imersa na ideologia de identidade que é difundida na área de humanas das universidades e cada vez mais presente em praticamente todas as áreas da vida. Essa ideologia usa uma abordagem de luta de classes no estilo marxista, dividindo as pessoas com base em identificadores específicos, como raça, cultura, idioma, origem nacional, sexo, etc., e os coloca uns contra os outros em uma narrativa de conflito entre opressores e oprimidos. A luta final é pelo poder. Leia mais no artigo Marxismo Cultural oferece campo fértil para a proliferação da Sharia e da Jihad, cujo link está na descrição deste vídeo.

ANTIFA e Black Lives Matter são grupos marxistas que instigam a tomada do poder pela revolução. Ambos buscam a quebra da estabilidade social como uma forma de criar o caos, seguindo algo semelhante ao manual bolchevique da revolução comunista na Rússia, em 1917, precipitaria uma revolução marxista. Por exemplo, uma das bandeiras é a extinção da polícia, o que permitiria que esses grupos controlassem as ruas e o provocassem o caos.

Os dois grupos possuem filiais espalhadas pelos países ocidentais, inclusive no Brasil, e contam com o apoio financeiro de grandes doadores, tais como George Soros, e o apoio político de partidos ligados direta ou indiretamente a causas marxistas, tais como o partido democrata dos Estados Unidos e o Partido Liberal do Canadá. No Brasil, o apoio vem do Foro de São Paulo.

Voltemos então ao assassinato de George Floyd por um policial branco nos EUA. A cena é horrível e verdadeiramente revoltante. O incidente não foi criação do Black Lives Matter e da ANTIFA, mas ambos conseguiram canalizar o ultraje para semear violência, queimar casas e comércio, assassinar policiais, e tudo isso protegidos pelo apoio de partidos políticos alinhados com a Esquerda e pelo silêncio da grande mídia, que insiste em chamar os protestos de pacíficos. Algo semelhante aquilo que aconteceu em São Paulo e Curitiba semana passada no Brasil. Os paralelos não são coincidência. A rede CNN no Brasil segue a mesma cartilha da rede CNN dos Estados Unidos.

Para engrossar mais o caldo, a cidade de Mineápolis, local onde George Floyd morreu, possui talvez a maior concentração de muçulmanos nos Estados Unidos, sendo um dos seus bairros (o de Cedar-Riverside) conhecido como Pequena Somália ou Pequena Mogadixo. É grande a ação da Irmandade Muçulmana em Mineápolis, e o seu poder político cresce com o ampliação da população islâmica. Diversos políticos têm sido eleitos para o Congresso, incluindo a deputada Ilhan Omar, conhecida por suas ligações com grupos jihadistas islâmicos, bem como por sua vida sexual escandalosa (ela se casou com o próprio irmão para poder trazê-lo da Somália para os Estados Unidos, e agora ela se juntou com seu assessor políticos, um infiél branco casado – ela seria apedrejada se vivesse em algum país islâmico).

Para se ter uma idéia, o promotor-geral do estado de Minesota, do qual Mineápolis é a sua maior cidade, é Keith Ellison, um notório jihadista e ex-deputado federal, que luta para avançar a causa de Alá (a Sharia) nos EUA.

O que tem se visto em Mineápolis, e espalhando-se por diversas outras cidades dos Estados Unidos, tais como Los Angeles, Nova York e Seattle, tem sido baderna, quebra-quebra, destruição do comércio local e residências, inclusive pertencentes a negros, agressões e assassinatos.

O mesmo vem acontecendo em várias cidades fora dos Estados Unidos, tais como Montreal e Toronto (Canadá), Bruxelas (Bélgica), Londres (Inglaterra), Berlin (Alemanha) e Estocolmo, Gotemburgo e Malmö (Suécia). Vejamos um caso em questão, a Suécia. A Suécia nunca teve colônia alguma e sempre foi um país pacífico e homogêneo. Bastou importar imigrantes que são contrários aos padrões suécos, apesar de se beneficiarem deles, para que a confusão começasse. Já existia marxismo na Suécia, afinal, o marxismo é uma invenção do homem branco europeu. Mas a existência e operação livre, hoje, de grupos terroristas como a Irmandade Muçulmana e o Black Lives Matter na Suécia é consequência da uma política multicultural cega, imposta sobre os habitantes suecos, sem que eles tivessem sido consultados se concordavam com isso (ou, o que é pior, acusando de racistas aqueles que se opuseram e se opõem a isso). Conhece-se a árvore pelo fruto, e o fruto do multiculturalismo é muito ruim. E o mesmo vem acontecendo na Alemanha, Bélgica, Holanda, França e Inglaterra.

E até o papa entrou na onda. Nada de se estranhar. Conforme artigos escritos anteriormente, o Papa Francisco é um grande promotor da expansão do islamismo na Europa. Em mensagem dirigida aos bispos dos Estados Unidos, com respeito à morte de George Floyd, o papa mostra claramente a sua tendência ideológica islamo-marxista estampada no linguajar utilizado: “Meus amigos, não podemos tolerar ou fechar os olhos ao racismo e à exclusão de qualquer forma se, no entanto, pretendermos defender a santidade de toda vida humana.” O termo “exclusão” é um dos termos utilizados dentro da narrativa neo-marxista do conflito entre opressores e oprimidos: cristãos (indendente da raça, cultura, idioma, origem nacional e sexo) são opressores. O papa demonstra isso ao relegar o sofrimento dos cristãos sob o islamismo e o comunismo e promover a narrativa neo-marxista de que muçulmanos são vítimas. Ao discursar no Congresso dos Estados Unidos, em 2015, o papa ignorou o auge da perseguição dos cristãos ocorrendo então no Oriente Médio. O papa falou, genéricamene, sobre imigração, e deu ênfase a “mudanças climáticas”, ignorando o sofrimento dos cristãos sendo expulsos de suas casas, roubados, estuprados, escravizados ou mortos por pessoas seguindo ao pé da letra o que Maomé ensinou e fez. E, para piorar, o papa não citou Jesus nenhuma vez no seu discurso. Lembre-se: a narrativa dos neo-marxistas é “os muçulmanos são oprimidos.”

Para você ter uma idéia. Apenas no dia do assassinato de George Floyd, nos EUA, 20 cristãos foram mortos, e 78 feridos, em uma série de ataques contra casas e igrejas na Nigéria, perpetrados por jihadistas islâmicos. Mas a narrativa é: cristãos são opressores e muçulmanos são oprimidos.

Eu venho listando exemplos da jihad contra os cristãos, ateus, judeus, e outras minorias religiosas nos países de maioria islâmica. Veja os respectivos links na descrição deste vídeo.

E, para terminar, estamos mostrando o breve encontro do Papa Francisco com a filha e o marido de Asia Bibi, do lado de fora do Vaticano, em 2015. Asia Bibi estava presa nos calabouços do Paquistão, esperando sua execução sob a acusação (falsa) de ter ofendido o profeta Maomé. Bastaria ela negar sua fé em Jesus Cristo e recitar a shahada, a profissão de fé islâmica, tornando-se muçulmana, para ser libertada. Ela preferia a morte a negar Jesus. O correto seria o papa se ajoelhar perante a família de Asia Bibi e pedir perdão por sua omissão. Mas tudo o que o papa fez foi mostrar desdém para com estes verdadeiros católicos e tomar mais tempo com seus compatriotas argentinos que estavam ao lado.

https://youtu.be/PPfCN15DYlM

Arquivado em: Islamização do Ocidente, Marxismo Cultural, Vídeos (série) Marcados com as tags: aliança esquerda-islamismo, Black Lives Matter, EUA, Islamização do Cristianismo

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A conexão islâmica do “Black Lives Matter”

18 julho, 2016 by José Atento 6 Comentários

Coisa de alguns anos atrás, surgiu mais um “grupo racial negro” nos EUA, chamado Black Lives Matter (Vidas Negras Tem Valor), que iremos chamar de BLM daquí em diante. Este não é o primeiro grupo racial dos EUA, e nem o primeiro a se dedicar a causas negras. Contudo, este grupo tem duas características particulares. A primeira, é ser um grupo terrorista que prega o assassinato de brancos, notadamente de policiais brancos. O segundo, ter uma forte ligação com grupos islâmicos.

Do mesmo jeito que segmentos da Esquerda consideram o islamismo como um aliado na sua luta contra o Capitalismo e a Civilização Ocidental (grupos estes sob a influência do Marxismo Cultural), existem vários grupos raciais negros que vêm o islamismo como aliado na sua luta contra os brancos. O BLM é um deles.

Deve-se salientar que, da ótica islâmica, tanto a Esquerda quanto grupos raciais negros, são vistos como ferramentas para ajudar o avanço do islamismo. Na hora que o islamismo estiver forte o suficiente, tanto a Esquerda quanto os negros deverão se tornar muçulmanos ou serão “descartados.”

O BLM é, na verdade, o agrupamento de grupos, sob o hastag #blacklivesmatter, espalhados nos EUA e no Canadá. O BLM ganhou notoriedade com os distúrbios de rua e destruição de propriedade na cidade de Ferguson, no estado do Missouri, que protestavam contra a morte de Michael Brown, um adolescente negro, e, mais tarde, contra o Tribunal de Justiça ter determinado que os policiais que o mataram agiram dentro da lei. Desde então, distúrbios ocorreram em outras cidades baseados em casos onde policiais mataram negros suspeitos de atividade criminosa (em todos eles, constatou-se que os policiais agiram legalmente).

É importante ressaltar que os distúrbios de rua começam baseados em narrativas falsas, antes dos fatos serem investigados, bastando apenas que a pessoa baleada fosse da cor negra (se for branco, ou latino, ou chinês, etc., não tem problema).

O BLM vem servindo de um amplificador, junto a ativistas negros de Esquerda, do ódio contra uma sociedade que, eles mantém, é opressora dos negros. Este ódio resultou em emboscadas armadas contra policiais em diversas cidades, como em Dallas (Texas), em Bristol (Tennesse), Ballwin (Missouri), no estado da Georgia, e, no dia de ontem, na cidade de Batton Rouge (Lousiana). Estas ciladas causaram a morte de quase 20 policiais.

Alguns, por exemplo a Coalizaão de Pastores Afro-Americanos, culpam a retórica racial do presidente Obama como um fator que propiciou o surgimento deste grupo.

Quais as conexões do BLM com a ideologia islâmica e o terrorismo islâmico?

Em vários casos de emboscadas contra os policiais, descobriu-se que os militantes muçulmanos do BLM estavam envolvidos, sejam como o organizador do evento (onde houve o ataque aos policiais) ou seja como o próprio assassino do policial.

Nos dois últims casos, em Dallas e em Batton Rouge, os assassinos eram muçulmanos ligados a Nação do Islã, um movimento racial negro e de esquerda radical.

Em Dallas, 5 policiais foram mortos e 11 feridos gravemente por um ex-atirador de elite do exército, Micah Xavier Johnson, membro do Nação do Islã, que havia adotado o nome de Fahed Hassen, e era seguidor de Malcom X. Ele tinha consigo materiais de fabricação de bombas, coletes balísticos, rifles, munições e um diário de combate foi encontrado em sua casa. Antes de ser morto (por um robô), Johnson disse para a polícia de Dallas que ele precisava “aplicar a lei” (qual lei, Lei Sharia?), e que seu principal alvo eram os policiais brancos (infiéis?). As autoridades policiais de Dallas disseram que ele seguia páginas de Facebook como: “Nation of Islam, the Black Riders Liberation Party, the New Black Panther Party and the African American Defense League.” (Mail, Santa Monica Observer, The Australian, Express). Ele era frequentador de mesquita na região (USA Today)

Como uma nota de rodapé, o African American Defense League (AADL) defende que “o homem branco deseja o nosso sangue! Quantos de nós eles mataram e escravizaram? Trilhões!” e  que “os policiais e bombeiros estão do mesmo lado, não se iludam!” (American Thinker)

Micah X Johnson

Ontem, em Batton Rouge, na Flórida, 3 policiais foram emboscados e mortos por Gavin Eugene Long, um membro do grupo Fruto do Islã, que é um ramo paramilitar do Nação do Islã, (o mesmo grupo que fez a segurança de Obama durante a sua campanha em 2008). (Pamela Geller)

A exemplo de muitos muçulmanos palestinos, da Autoridade Palestina e do Hamas, o BLM celebra o assassinato daqueles vistos como inimigos (neste caso, os policiais).

Uma das líderes do BLM, Yusra Kogali (de Toronto, Canadá), disse em um twiter “Por favor Alá, dê-me força para não amaldiçoar/matar esses homens e brancos lá hoje. Por favor, Por favor, Por favor.”

A questão toda é: como o islamismo se apresenta frente a estes ativistas raciais negros? Do seguinte modo:

  1. Afirmando que não existe racismo no islamismo.
  2. Empurrando para baixo do tapete qualquer referência ao escravagismo islâmico, e negando-o taxativamente qualquer referência a ele.
  3. Se posicionando como vítimas do escravagismo europeu.
  4. Se fazendo como vítima nos tempos modernos, por exemplos, fazendo ligações (mesmo que falsas) entre a situação dos palestinos com a situação dos negros estadunidenses.

É claro que as premissas contidas nestes 4 itens acima são todas falsas. Mas isso é taqiyya, companheiro: Alá deixa mentir se a mentira ajuda a propagação do islão!

E, qual o objetivo: ganhar um aliado na jihad islâmica, bem como futuros conversos ao islamismo, aumentando a base política, inclusive com a formação de milícias. A coisa é séria!

O problema todo é que a maioria dos negros dos Estados Unidos discorda do ódio racial que estes grupos propagam. E existem muitos muçulmanos que não enxergam esta aliança, e precisam ser educados.

Esta educação de dá em vários níveis. Por exemplo, em um artigo escrito pelo muçulmano Hamzah Raza, para o Huffington Post, ele afirma que a comunidade muçulmana tem o dever de apoiar o movimento “Black Lives Matter”. Este artigo é nada mais do que um incitamento à violência ou uma “jihad racial” justificada pela “ideologia islâmica.”

O autor Hamzah Raza é um estudante de segundo ano na Universidade de Vanderbilt, estudando Estudos Religiosos e Economia. Ele também estudou árabe clássico no Instituto Qasid em Amã, na Jordânia, em 2015.

Neste artigo, ele justifica o porquê os muçulmanos devem apoiar a incitação racial nos EUA:

  1. Existem vários muçulmanos que já estão envolvidos. 
  2. Ele diz que o Islã desde o princípio tomou uma posição contra a violência sem sentido (parece brincadeira, mas ele diz isso mesmo). 
  3. Ele faz analogia com o “sofrimento dos muçulmanos ao redor do mundo” dizendo que “morrer sem justificação é algo que as crianças muçulmanas em todo o mundo sabem muito bem.” (é claro que ele não menciona os não muçulmanos e os muçulmanos mortos pelos muçulmanos).
  4. Analogia com a Palestina, dizendo “O povo palestino sabe o que significa ser desarmado por causa de sua etnia ‪#‎Ferguson‬ ‪#‎Justice‬.” 
  5. Ainda com respeito a Palestina, ele menciona uma viagem de “ativistas negros de organizações como o “Defenders Dream”, “Hands Up United”, e “BLACK LIVES MATTER” fizeram uma uma viagem para a Palestina reforçando laços de solidariedade e parceria em suas lutas.” E ainda diz “assim como os soldados israelenses caminham a pé livremente depois de assassinar jovens palestinos, policiais americanos são permitidos a fazer o mesmo depois de assassinar a juventude negra americana” (claro que ele não acha que esfaquear israelenses pelas costas é algo ruim).
  6. O Islã é igualitário, afinal, Maomé foi amamentado “por uma pessoa negra” (interessante, muitos filhos de senhores de escravos no Brasil também foram amamentados por negras). 
  7. Os muçulmanos como vítimas da escravidão européia, dizendo “entre 15% e 50% dos africanos escravizados e trazidos para as Américas eram muçulmanos” (esta afirmação não passa em teste estatístico algum, o intervalo percentual é muito grande. E, claro, a omissão dos 14 séculos de escravidão islâmica?).  

Mas, a propaganda não vem apenas de muçulmanos dentro dos EUA, mas também de fora. O Irã está comparando o tratamento dos negros americanos pelo governo com as ações do Estado Islâmico. E irá organizar uma “conferência internacional” exatamente para tratar do problema racial nos EUA. Mas, e os Bahai, Aiatolá, eles não são um problema do Irã? E a perseguição aos cristãos, incluindo aqueles que se convertem do islamismo, isso não é uma outra chaga no Irã? (Foreingdesk, Freebacon)

“O regime iraniano está explorando as tensões raciais nos Estados Unidos entre a polícia e os afro-americanos, convidando as famílias dos mortos para assistir a uma conferência de discriminação no Irã que ocorrerá nesta segunda-feira.

A terceira conferência anual “New Horizons” incidirá sobre “a brutalidade policial contra os negros na América”, de acordo com o anúncio de evento.

“Convidamos 30 negros anti-Israel da América para participar,” Nader Talebzadeh, o organizador do evento disse em uma entrevista com o Cinema Press, no Irã.

Então, o Irã (os xiítas) também desejam se beneficiar com a crise racial, contruindo pontes com negros anti-Israel.

E, para completar, uma informação importante: o BLM tem conexão com o milionário George Soros.

Atualização em setembro de 2016
O escritor Raymond Ibrahim discute sobre A CONEXÃO ENTRE AL-QAEDA E A ONG BLACK LIVES MATTER 
(artigo publicado no FrontPage)
A Al-Qaeda vem incitando os negros contra brancos por mais de uma década.
O líder da Al-Qaeda, Ayman Zawahiri, fez um novo vídeo que em que ele aparece e louva o 11 de setembro e declara que tal atentando foi o resultado de queixas muçulmanas e a revanche destes contra os crimes ocidentais; Ele promete milhares de ataques ao estido do “9/11” e ele adverte contra os apóstatas e diz que estes são mais perigosos do que infiéis originais.
Apenas um ângulo se destaca, não porque seja novo, mas porque ilumina um fenômeno crescente: a violência negra contra a polícia em geral, no contexto da Black Lives Matter, em particular. No vídeo, Zawahiri pediu que os negros americanos se convertessem ao Islã, afirmando que nunca receberão justiça e viverão sempre em “humilhação” até se converterem ao Islã e se rebelarem contra a “maioria branca”. Ele mesmo mostrou imagens de pregaçções de Malcolm X sobre o Islã.
Embora muitos concluam que a al-Qaeda tenta oportunisticamente explorar grupos como a Black Lives Matter (BLM), a realidade pode ser que a BLM desde o início tenha sido influenciada pela retórica e propaganda da al-Qaeda (que, como de costume, é silenciosamente disseminada não pela al-Qaeda, mas por seus muitos simpatizantes, os infiéis úteis, os esquerdistas, os “politicamente corretos” e os “multiculturalistas ocidentais e da América). Zawahiri, de fato, há muitos anos vem pedindo aos negros americanos que se voltem contra os brancos e cita Malcolm X.
Há 10 anos, Zawahiri emitiu essa mensagem:

“É por isso que eu quero que os negros da América, pessoas de cor, índios americanos, hispânicos e todos os fracos e oprimidos da América do Norte e do Sul, da África e da Ásia e em todo o mundo, saibam que, quando travarmos a jihad no caminho de Allah , não faremos a jihad para defender da opressão somente os muçulmanos, mas estaremos defendendo, com a nossa jihad, todas as minorias oprimidas, porque Deus nos ordenou que nunca aceitássemos a opressão, seja lá qual for … É por isso que eu quero que todos os oprimidos saibam que a nossa vitória sobre a América e a Cruzada contra o Ocidente – com a permissão de Deus – é uma vitória para eles, porque eles serão libertados da força tirânicas mais poderosas da história da humanidade.

Os negros americanos, no entanto, eram os principais alvos de Zawahiri. Ele novamente elogiou e citou Malcolm X: “Quando você implora outro homem para libertá-lo, você nunca será livre. A liberdade é algo que você tem que fazer por si mesmo. O preço da liberdade é a morte “.
Certamente, não é uma coincidência que, uma década após esse tema começou a ser divulgada pela al-Qaeda e a Nação do Islã dos Estados Unidos – que dizem aos negros que o cristianismo é a “religião do homem branco”, feito para manter os negros passivos, enquanto o Islã é a religião da igualdade, da força e da dignidade – que os negros, muitos deles se converteram ao Islã e em seguida, começaram a se engajar em violência e assassinatos em nome da “justiça social”, inclusive e principalmente os militantes do Movimento Black Lives Matter.
Em 2016, o líder da “Nação do Islã”, Louis Farrakhan, falou palavras que deixariam Zawahiri orgulhoso:

“Estou procurando 10.000 no meio de um milhão. Dez mil homens sem medo que dizem que a morte é mais doce do que a vida sob a tirania. A morte é mais doce do que continuar a viver e enterrar nossos filhos, enquanto os brancos dão aos nossos assassinos hambúrgueres. A morte é mais doce e o Corão ensina que a perseguição é pior do que o abate e diz que a retaliação é prescrita. A retaliação é uma receita de Deus para acalmar os corações daqueles cujos filhos foram mortos. Então, se o governo federal não interceder em nossos assuntos, então devemos nos levantar e matar aqueles que nos matam; Persegui-los e matá-los e deixá-los sentir a dor da morte que estamos sentindo!

Aparentemente, a polícia é chamada de “aqueles que nos matam”. Não surpreendentemente, então, os muçulmanos e a “Nação do Islã” – até mesmo o ISIS – estavam na passeata em Ferguson e ativo desde o primeiro dia”. Da mesma forma, Gavin Eugene Long, um auto-denominado “guerreiro da justiça social”, que assassinou três policiais de Baton Rouge em julho de 2016, era um membro da “Nação do Islã”. Ismael, Abdullah Brinsley, do Black Lives Matter, matou dois oficiais da polícia de Nova York, enquanto almoçavam em seu carro de patrulha em dezembro de 2014. Ele matou os policiais e postou em seu Facebook uma imagem do versículo do Corão 8:60, onde Allah convida os muçulmanos a “instilar o terror nos corações dos inimigos de Allah “. Edward Archer, outro negro convertido ao islã, atirou em um policial da Filadélfia e depois citou ” seguir a Allah “como seu motivo.
Os efeitos secundários da propaganda da al-Qaeda – que, logo após 11 de setembro de 2001, foram regularmente divulgados pela mídia ocidental em todo o lado – ainda estão conosco. Essa propaganda sempre teve vários rostos: fazia com que os americanos liberais se sentissem culpados e tentassem apaziguar os “agravos” feitos aos muçulmanos e simultaneamente incitava os negros à violência contra os brancos. E isso tem funcionado, mesmo que sua lógica esteja escondida embaixo da superfície.
Atualização em junho de 2017
A ONG “Black Lives Matter” tenta impedir a “Parada Gay” em Washington DC (vídeo abaixo) e em várias cidades dos USA. E por quê?  Eu digo o que não foi dito pela mídia desinformativa: os principais líderes da ONG “Black Lives Matter” são islamistas e seguem as diretrizes homofóbicas do islã. 
https://youtu.be/3Scq4tXoe8M 
E mais vídeos do BlackLives Matter bloqueando a parada gay em Mineápolis (EUA) e em Toronto (Canada). 

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