Resumo
Os cinco incidentes de muçulmanos cuspindo na comida dos não muçulmanos, ocorridos recentemente na Índia, trouxe uma questão mais fundamental, se esses foram apenas acidentes ou se eles representam um comportamento? No decorrer deste artigo, iremos mostrar que diversos incidentes semelhantes vem acontecendo, representando uma tendência, notadamente dos setores mais radicais e mais imbuídos no espírito da Jihad. Ao final do artigo nós indicamos a causa deste tipo de comportamento, o grotesco princípio islâmico do al Wala wal Bara, que em resumo significa “ame quem Alá ama (Alá ama os crentes), odeie quem Alá odeia (Alá odeia os descrentes).”
Artigo
Os vídeos deles cuspindo na comida que seria consumida por descrentes (não muçulmanos) se tornaram virais. Em um desses casos, o acusado, Mohammad Mohsin, confessou ter cometido tais atos nos últimos cinco anos. Uma das revelações chocantes que Mohsin fez em sua entrevista foi que ele cuspiu na massa do naan roti (pão indiano) apenas em eventos organizados por não muçulmanos. Nunca, nem mesmo uma única vez, ele cuspiu nos rotis em festivais muçulmanos.
Em outro caso, Mohammad Khalik, cozinheiro de um hotel, cuspia na massa enquanto preparava rotis em um tandur (forno tradicional). Fato semelhante ocorria com dois cozinheiros de um outro hotel, Mohammad Ibrahim e Anwar, igualmente cuspindo na massa dos rotis. Outro cozinheiro, Naushad Sohail, foi pego por cuspir na comida enquanto trabalhava como cozinheiro em um casamento. E existe ainda um quinto caso.
Vejamos outros eventos que mostram que a contaminação e tentativas de envenenamento não são novas.
Na Índia, em 2019, os muçulmanos planejaram envenenar alimentos oferecidos em um templo hindu que é consumido por pelo menos 40.000 devotos.
A Al-Qaeda há muito considera a contaminação de alimentos uma tática de assassinato em massa da jihad. E em 2017, o Estado Islâmico convocou os muçulmanos a envenenar alimentos nos supermercados ocidentais.
Fatos semelhantes aconteceram pelo menos duas vezes na Grã-Bretanha:
- Reino Unido: proprietários de lojas venderam bolo de chocolate polvilhado com fezes humanas.
- Reino Unido: muçulmanos que borrifaram comida com fezes e urina não podem ser deportados
Também no Canadá:
Também sabemos que os jihadistas há muito desejam envenenar o abastecimento de água. Já em 2002, os agentes federais prenderam dois jihadistas que estavam planejando como envenenar o abastecimento de água. Em 2003, a Al-Qaeda ameaçou envenenar o abastecimento de água nos países ocidentais. Em 2011, um jihadista na Espanha também planejou envenenar o abastecimento de água.
E em maio de 2013, sete “engenheiros químicos” muçulmanos foram pegos invadindo o reservatório de Quabbin, um importante suprimento de água para Boston, após a meia-noite. Apenas alguns meses depois, e indiretamente, soubemos que se tratava de um “assunto criminal”. Um mês depois, eclusas foram abertas no aqueduto que fornece água para a Grande Boston.
Também em maio de 2013, jihadistas foram pegos no Canadá por considerarem envenenar o ar e a água para matar até 100.000 pessoas. Em outubro de 2013, o FBI estava investigando uma possível ameaça de abastecimento de água em Wichita. Em janeiro de 2014, um muçulmano invadiu uma estação de tratamento de água em Nova Jersey.
De onde vem este comportamento?
Este tipo de comportamento advém do grotesco princípio islâmico do al Wala wal Bara, discutido neste artigo, que em resumo significa “ame quem Alá ama (Alá ama os crentes), odeie quem Alá odeia (Alá odeia os descrentes).” Para compreender um pouco o que este princípio estabelece, citamos um trecho da palestra dada pelo xeique Abdullah al-Faisal (HA):
“A implicação de al-Bara é que se odeie por causa de Alá (SWT) … Al-Bara significa reconhecer quem são seus inimigos, odiá-los e exterminá-los em seu esforço de livrá-los da sua Deen [religião], al-Islam … Al-Bara é para odiar as pessoas que propagam Baatil (falsidade) – o muçulmano deve odiá-los e (pelo menos desejar) matá-los quando chegar a hora.”
Veja depois os 164 versos de Jihad no Alcorão, que, em termos práticos, servem como fundamento para este conceito.
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