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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

aliança esquerda-islamismo

“Progressistas” usam pandemia do Coronavírus para impor a chamada à oração islâmica (adã) sobre uma população atônita (vídeo 19)

21 junho, 2020 by José Atento 1 comentário

Resumo:
– A adã (ou azã) é uma “cantoria desafinada” conhecida como chamada à oração, feita de minaretes (torres) de mesquitas por um muezin, cinco vezes por dia (incluindo antes do nascer do sol).
– Ela é feita por auto-falantes de modo que o som da “cantoria desafinada” deve preencher todo o espaço auditivo do local.
– A adã não é algo obrigatório (não faz parte dos 5 pilares do islão) mas é algo que faz parte do sub-consciente islâmico: conquista.
– Existem diversos hadices (coleção de feitos e dizeres de Maomé) que associam frases da adã ou a sua prática à conquista militar e dominação de novos territórios.
– A adã é uma espécie de “bandeira muçulmana.” Ao ser proclamada publicamente, o islamismo está fincando a bandeira no território, conquistando-o.
– O artigo apresenta exemplos do esforço de líderes “esquerdistas” para tornarem a adã como algo permanente nos países do Ocidente, outrora cristão, tornado-os cada vez mais complacentes com a lei islâmica (Sharia).

A lei islâmica Sharia se estabelece assim, uma concessão de cada vez.

YouTube: removido; Bitchute: https://www.bitchute.com/video/e87G7ivmFb8b/

Padrão duplo. Enquanto que igrejas e sinagogas têm que se manter fechadas como precaução para evitar a propagação do coronvírus, o islamismo ganhou de presente, por parte das cidades governadas por socialistas, algo que deseja a muito tempo: fazer a chamada às cinco oração diárias através de auto-falantes poderosos, como feito em toda cidade do mundo islâmico, inclusive aquelas ocupadas militarmente (que são na verdade a maioria delas), como é o caso de Istanbul, a antiga Constantinopla.

A chamada à oração é conhecida como adã (ou azã) e parece uma cantoria desafinada. Esta cantoria desafinada, porém, possui um significado muito importante e representativo no supremacismo islâmico: a conquista e posse definitiva. Existe um hadice de Bukhari, nº 2943, dentro do capítulo 56, intitulado “Lutando pela causa de Alá”, que diz que se o mensageiro de Alá ouvisse a adã nas terras do káfir (o não-muçulmano), ele não atacaria, considerando a adã como uma indicação de que eles abraçaram o islamismo (veja a referência ao final do artigo).

Anas Narrou: Sempre que o Mensageiro de Alá (ﷺ) atacava algumas pessoas, ele nunca as atacava até o amanhecer. Se ele ouvisse a Adã [isto é, a chamada à oração salat](1), ele atrasaria o ataque, e se ele não a ouvisse a Adã, ele os atacaria imediatamente após o amanhecer. Chegamos a Khaibar à noite. (Sahih al-Bukhari 2943, Livro 56, Hadice 155) (1)O profeta esperaria até o amanhecer para ver se as pessoas que ele estava atacando tinham se convertido para o Islã ou não, e o sinal deles terem abraçado o Islã é a declaração do Adã. Ele não os atacaria se ele ouvisse a Adã.

Tomas Samuel, um ex-imã, diz que, de acordo com o texto islâmico, a chamada oração “mostra poder e controle sobre o país.” Samuel cita um dos livros mais importantes para a lei islâmica, Umdat Al-Ahkam, que diz:

“A adã é um ritual muito importante na prática religiosa do Islã, podendo-se compará-la à bandeira muçulmana. A sua proclamação mostra que o povo da cidade é muçulmano.”

A adã (tradução de Ibn Al-Malek, tradutor da Fundação RAIR nos EUA)

“Alá é maior [que seu Deus], ​​Alá é maior [que seu Deus]
Testifico que não há deus [que seja digno de adoração], exceto Alá.
Testifico que Maomé é o Mensageiro de Alá.
Venha para a oração. Venha para a oração.
Venha para o sucesso. Venha para o sucesso.
Alá é o maior. Alá é o Maior.
Não há deus exceto Alá.”

Pense no seguinte. Orar é um ato religioso, mas fechar ruas para orar, como feito em subúrbios de Paris e mesmo em Nova York, é um ato político para mostrar quem manda naquele lugar. E importunar a todos, mesmo antes do sol nascer, com uma cantoria desafinada com a qual não temos relação alguma, também é um ato político, que julga falar em nosso nome, que afirma que Alá é Deus (independente de você não crer em Alá, sejam ateus, espíritas, judeus, hindus, cristãos, buditas, etc, etc) e que afirma que Maomé é o mensageiro desta divindade. E o pior, deixa claro que não participar da oração o leva ao fracasso (em termos de islamismo, pode levar até à morte).

As duas primeiras frases da adã são utilizadas em diversos hadices (tradições de Maomé) para declarar a conquista de uma cidade ou região pelos exércitos muçulmanos, que aquele terra pertence a Alá, que o deus que os locais acreditam é irrelevante, e que Alá é maior do que ele – este é o significado de Allahu Akbar. É uma declaração de guerra, superioridade e supremacismo (Bukhari 4:52:236, 5:59:375, Muslim, 1:31, Ibn Majah 3:11:2096).

Mas os globalistas e os marxistas de plantão (seja lá o sinônimo que usem, progressismo, multiculturalismo, pós-modernismo, o que seja) fazem tudo ao seu alcance para satisfazer e aplacar os seus futuros senhores muçulmanos. Desta vez, eles usam como desculpa o fato da festa da comilança islâmica, que alguns chamam de mês de jejum do Ramadã, ter ocorrido durante a pandemia do vírus chinês, o COVID-19. Coitadinhos deles. Os cristãos e os judeus não puderam celebrar a Páscoa? Sem problemas. Os muçulmanos não podem fazer os banquetes diários do Ramadã? Coitados. Estão sendo reprimidos.

Então, o que estes globalistas e marxistas de plantão fizeram? Permitiram, nas cidades que governam, a chamada à oração, algo que é proibido por ser algo barulhento e uma imposição religiosa sobre um mundo cada vez mais secular. E que se lasque o distanciamento social.

Eles permitiram apenas uma chamada diária, em caráter provisório. Mas este caráter provisório começa a ser quebrado por mesquitas, e sem que nada aconteça. É apenas questão de tempo para que o temporário avance como algo definitivo.

E aqueles que discordam disso são racistas e islamofóbicos, inclusive aqueles que que fugiram para o Ocidente exatamente para se livrarem do islamismo, sejam muçulmanos, ex-muçulmanos ou vítimas da jihad islâmica, como cristãos e iázides da Síria e Iraque. Para eles, a chamada à oração é como música nazista tocada em um bairro judeu.

Veja bem, não é permitido tocar sinos de igreja nos países muçulmanos. Não é permitido declarar por auto-falantes, por exemplo, “sua religião é falsa, minha religião é verdadeira” (como eles fazem), ou algum ateu declarar “Alá não existe, Maomé não é mensageiro algum, vá fazer algo útil”. Mas no Ocidente, nós temos que tolerar os aspectos supremacistas do islamismo em nome da inclusão e diversidade, termos usados pelo Marxismo cultural na sua guerra contra o Ocidente.

A lei islâmica Sharia se aproveita disso, e se estabelece, uma concessão de cada vez. A chamada à oração não é algo obrigatório no islamismo. Mas postura inocente do “é apenas a religião deles” é um dos fatores que está levando a civilização ocidental, da qual o Brasil faz parte, para o fundo do poço.

Agora, vejamos alguns exemplos.

Espanha: chamada à oração transmitida do topo da Catedral gótica de Santa Maria, conhecida como Seu Vella, um dos edifícios católicos mais importantes da cidade de Lérida
Muitos viram este evento como uma provocação para espanhóis, pois muçulmanos sonham em retomar o governo da Espanha (e Portugal). A cidade de Lérida foi submetida a um regime brutal pelos conquistadores islâmicos até a Reconquista de 1149. A lei islâmica determina que todas as terras que já foram governadas por muçulmanos estão para sempre, legalmente, sob o domínio islâmico. Um importante clérigo, Dr. Ali Daghi, Secretário-Geral da International Muslim Scholars, escreveu: ‘Existe um consenso entre os muçulmanos, no passado e no presente, de que se uma terra islâmica for ocupada, seus habitantes deverão declarar a jihad até que esta terra seja libertada dos ocupantes atuais.’ Enquanto isso, Sandra Castro, a conselheira do partido de esquerda radical, Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), comemorou a vitória islâmica em sua conta no Twitter, exclamando que ela ficou “arrepiada” ao ouvir a chamada islâmico. Ela se define como ativista feminista e LGBT, mas não passa de mais uma esquedista idiota útil. A Sharia ensina que a homossexualidade é uma forma vil de fornicação, punível com a morte.

Canadá: O prefeito de Calgary (Canadá), Naheed Nenshi, ele próprio um muçulmano, deu à comunidade muçulmana local permissão para quebrar o estatuto do barulho uma vez por dia, transmitindo a “chamada à oração” por alto-falantes.

Canadá: a mesquita mais antiga de Vancouver transmitirá o chamado à oração pela primeira vez em sua história

E existem diversos outros exemplos nos Estados Unidos e Suécia.

Veja o que Yasmine Mohammed (ex-muçulmana, e ex-esposa de jihadista), disse:
“Como sempre, eles testam as águas. E, como sempre, falhamos.
Eles testaram em Toronto, e funcionou, e agora está se espalhando por todo o Canadá.
Eles estão testando no Ramadã, e está funcionando … e (surpresa, surpresa) já existem planos para tornar isso permanente.”

Ela parece ter razão.

Reino Unido: mesquitas querem tornar permanente a “chamada à oração” pelos auto-falantes
Dezenas de mesquitas em todo o Reino Unido foram autorizadas a chamar fiéis para orar através de alto-falantes durante o Ramadã para incentivar os muçulmanos a ficar em casa em meio à quarentena de coronavírus. Agora eles querem que a prática se torne rotina.
Nos países islâmicos, o adã é transmitido cinco vezes ao dia, inclusive ao amanhecer e tarde da noite. No entanto, os imãs britânicos não estão sugerindo isso: “Apenas um adã simbólico por dia. Apenas uma adã durante o dia, na oração da tarde (duhr), será realmente bom.”

Holanda: mesquita diz para holandeses se acostumarem com as chamadas à oração islâmica
(fonte em português)

Mas existem aqueles que resistem.

Dinamarca: Ativistas protestam contra a “chamada à oração” desagradável
Ativistas dinamarqueses do grupo pan-europeu Generation Identity exibiram uma faixa enorme que dizia “Stop Prayer Calls” para protestar contra a chamada à oração, transmitida ofensivamente alta, de uma mesquita, em Gallerup – um bairro multicultural em Aarhus. A reação dos muçulmanos foi de sair para as ruas, para demonstrar o poder do Islã na Dinamarca (vídeo)

Alemanha: mesquita proibida na justiça de incomodar vizinhança com a “chamada à oração” pelo auto-falante
O casal cristão local, na cidade de Oer-Erkenschwick, oeste da Alemanha, argumentou que a chamado às orações, às sextas-feiras ao meio-dia, violava seus próprios direitos religiosos. O casal mora a 800 metros de distância da mesquita.
A notícia no jornal The Sun, escrita por um ativista marxista disfarçado de jornalista, chama o casal de islamofóbico, dizendo: “O sentimento anti-muçulmano e o apoio às políticas anti-imigração estão crescendo em muitas partes da Alemanha após o afluxo de mais de um milhão de migrantes do Iraque, Síria e outros países principalmente muçulmanos, a partir de 2015.”

Mas resistir é perigoso.

Canadá: Homem de origem indiana perde emprego por opiniões alegadamente “islamofóbicas” sobre a oração Azã
Ele criticou a decisão do governo local de permitir que mesquitas transmitissem a oração durante o Ramadã.

Os adeptos do islamismo político, com o inacreditável auxílio do globalismo corporativo e do marxismo internacional, independente do sinônimo usado para se esconder, fazem uma guerra cultural que visa minar a nossa cultura, tradições e religiões, até que o islamismo seja o único sistema político-religioso vigente.

Mas por que esta insistência? Porque a Jihad é eterna. Alcorão 9:29 manda muçulmanos lutarem contra nós, não-muçulmanos, inclusive cristãos e judeus. Alcorão 2:193 manda muçulmanos lutarem contra nós, não-muçulmanos, até que não exista mais descrença em Alá. E o exemplo de Maomé? Ele lutou em 95 atos violentos de jihad. Apenas a sua morte por envenenamento impediu que ele continuasse a jihad.

E nós não reagimos. Temos muitos problemas. Mas, não se iluda, muitos dos problemas são criados, e fazem parte desta guerra cultural.

Enquanto alguns jihadistas buscam conquistar ou recuperar seu poder através de ataques terroristas, outros lutam (jihad) para transformar a nossa sociedade por dentro, para que possa eventualmente ser submetida à lei islâmica. A jihad continua em andamento, seja através da força de armas, subversão ou imposição sutil da islamificação do território através da retórica da tolerância.

Arquivado em: Islamização do Ocidente, Marxismo Cultural, Muçulmanos querem Sharia, Orações islâmicas, Vídeos (série) Marcados com as tags: aliança esquerda-islamismo, Eurábia, Islamização, muçulmanos querem sharia, Orações islâmicas, vídeos, vídeos (série)

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ANTIFA, BLM incendeiam ocidente, Papa apoia, cristãos negros na África continuam esquecidos (vídeo 18)

18 junho, 2020 by José Atento 2 Comentários

Vocês sabem do que aconteceu nos EUA, quando um negro, George Floyd, foi estrangulado por um policial branco na cidade de Mineápolis. Sim, um evento de brutalidade policial que acabou sendo utilizado como o estopim de manifestações orquestradas pelos grupos terroristas anarco-marxistas Black Lives Matter e ANTIFA.

Vídeo 18 (e), no YouTube e no Bitchute

Em 2016, nós escrevemos um artigo intitulado A conexão islâmica do grupo “Black Lives Matter”, que discutia que o grupo Black Lives Matter (cujo nome pode ser traduzido como Vidas Negras Tem Valor), não era o primeiro grupo racial dos EUA, e nem o primeiro a se dedicar a causas negras. Contudo, este grupo tinha duas características particulares. A primeira, é ser um grupo terrorista que prega o assassinato de brancos, notadamente de policiais brancos, e o segundo, ter uma forte ligação com grupos islâmicos. O link para este artigo está na descrição do vídeo.

ANTIFA é um movimento que se auto-intitula antifascista e pró-comunista, que rotula os detratores de “nazistas” enquanto se envolve em ações como as feitas pelos nazistas na década de 1930. A ANTIFA é um grupo para-militar e que já foi pego treinando junto a grupos jihadistas, nos Estados Unidos e fora dele, até mesmo na Síria. As origens da ANTIFA remontam da Alemanha pré-nazista da República de Weimar (começo da década de 1930) formada por membros do partido comunista da Alemanha.

As duas organizações têm uma abordagem notavelmente divisiva, imersa na ideologia de identidade que é difundida na área de humanas das universidades e cada vez mais presente em praticamente todas as áreas da vida. Essa ideologia usa uma abordagem de luta de classes no estilo marxista, dividindo as pessoas com base em identificadores específicos, como raça, cultura, idioma, origem nacional, sexo, etc., e os coloca uns contra os outros em uma narrativa de conflito entre opressores e oprimidos. A luta final é pelo poder. Leia mais no artigo Marxismo Cultural oferece campo fértil para a proliferação da Sharia e da Jihad, cujo link está na descrição deste vídeo.

ANTIFA e Black Lives Matter são grupos marxistas que instigam a tomada do poder pela revolução. Ambos buscam a quebra da estabilidade social como uma forma de criar o caos, seguindo algo semelhante ao manual bolchevique da revolução comunista na Rússia, em 1917, precipitaria uma revolução marxista. Por exemplo, uma das bandeiras é a extinção da polícia, o que permitiria que esses grupos controlassem as ruas e o provocassem o caos.

Os dois grupos possuem filiais espalhadas pelos países ocidentais, inclusive no Brasil, e contam com o apoio financeiro de grandes doadores, tais como George Soros, e o apoio político de partidos ligados direta ou indiretamente a causas marxistas, tais como o partido democrata dos Estados Unidos e o Partido Liberal do Canadá. No Brasil, o apoio vem do Foro de São Paulo.

Voltemos então ao assassinato de George Floyd por um policial branco nos EUA. A cena é horrível e verdadeiramente revoltante. O incidente não foi criação do Black Lives Matter e da ANTIFA, mas ambos conseguiram canalizar o ultraje para semear violência, queimar casas e comércio, assassinar policiais, e tudo isso protegidos pelo apoio de partidos políticos alinhados com a Esquerda e pelo silêncio da grande mídia, que insiste em chamar os protestos de pacíficos. Algo semelhante aquilo que aconteceu em São Paulo e Curitiba semana passada no Brasil. Os paralelos não são coincidência. A rede CNN no Brasil segue a mesma cartilha da rede CNN dos Estados Unidos.

Para engrossar mais o caldo, a cidade de Mineápolis, local onde George Floyd morreu, possui talvez a maior concentração de muçulmanos nos Estados Unidos, sendo um dos seus bairros (o de Cedar-Riverside) conhecido como Pequena Somália ou Pequena Mogadixo. É grande a ação da Irmandade Muçulmana em Mineápolis, e o seu poder político cresce com o ampliação da população islâmica. Diversos políticos têm sido eleitos para o Congresso, incluindo a deputada Ilhan Omar, conhecida por suas ligações com grupos jihadistas islâmicos, bem como por sua vida sexual escandalosa (ela se casou com o próprio irmão para poder trazê-lo da Somália para os Estados Unidos, e agora ela se juntou com seu assessor políticos, um infiél branco casado – ela seria apedrejada se vivesse em algum país islâmico).

Para se ter uma idéia, o promotor-geral do estado de Minesota, do qual Mineápolis é a sua maior cidade, é Keith Ellison, um notório jihadista e ex-deputado federal, que luta para avançar a causa de Alá (a Sharia) nos EUA.

O que tem se visto em Mineápolis, e espalhando-se por diversas outras cidades dos Estados Unidos, tais como Los Angeles, Nova York e Seattle, tem sido baderna, quebra-quebra, destruição do comércio local e residências, inclusive pertencentes a negros, agressões e assassinatos.

O mesmo vem acontecendo em várias cidades fora dos Estados Unidos, tais como Montreal e Toronto (Canadá), Bruxelas (Bélgica), Londres (Inglaterra), Berlin (Alemanha) e Estocolmo, Gotemburgo e Malmö (Suécia). Vejamos um caso em questão, a Suécia. A Suécia nunca teve colônia alguma e sempre foi um país pacífico e homogêneo. Bastou importar imigrantes que são contrários aos padrões suécos, apesar de se beneficiarem deles, para que a confusão começasse. Já existia marxismo na Suécia, afinal, o marxismo é uma invenção do homem branco europeu. Mas a existência e operação livre, hoje, de grupos terroristas como a Irmandade Muçulmana e o Black Lives Matter na Suécia é consequência da uma política multicultural cega, imposta sobre os habitantes suecos, sem que eles tivessem sido consultados se concordavam com isso (ou, o que é pior, acusando de racistas aqueles que se opuseram e se opõem a isso). Conhece-se a árvore pelo fruto, e o fruto do multiculturalismo é muito ruim. E o mesmo vem acontecendo na Alemanha, Bélgica, Holanda, França e Inglaterra.

E até o papa entrou na onda. Nada de se estranhar. Conforme artigos escritos anteriormente, o Papa Francisco é um grande promotor da expansão do islamismo na Europa. Em mensagem dirigida aos bispos dos Estados Unidos, com respeito à morte de George Floyd, o papa mostra claramente a sua tendência ideológica islamo-marxista estampada no linguajar utilizado: “Meus amigos, não podemos tolerar ou fechar os olhos ao racismo e à exclusão de qualquer forma se, no entanto, pretendermos defender a santidade de toda vida humana.” O termo “exclusão” é um dos termos utilizados dentro da narrativa neo-marxista do conflito entre opressores e oprimidos: cristãos (indendente da raça, cultura, idioma, origem nacional e sexo) são opressores. O papa demonstra isso ao relegar o sofrimento dos cristãos sob o islamismo e o comunismo e promover a narrativa neo-marxista de que muçulmanos são vítimas. Ao discursar no Congresso dos Estados Unidos, em 2015, o papa ignorou o auge da perseguição dos cristãos ocorrendo então no Oriente Médio. O papa falou, genéricamene, sobre imigração, e deu ênfase a “mudanças climáticas”, ignorando o sofrimento dos cristãos sendo expulsos de suas casas, roubados, estuprados, escravizados ou mortos por pessoas seguindo ao pé da letra o que Maomé ensinou e fez. E, para piorar, o papa não citou Jesus nenhuma vez no seu discurso. Lembre-se: a narrativa dos neo-marxistas é “os muçulmanos são oprimidos.”

Para você ter uma idéia. Apenas no dia do assassinato de George Floyd, nos EUA, 20 cristãos foram mortos, e 78 feridos, em uma série de ataques contra casas e igrejas na Nigéria, perpetrados por jihadistas islâmicos. Mas a narrativa é: cristãos são opressores e muçulmanos são oprimidos.

Eu venho listando exemplos da jihad contra os cristãos, ateus, judeus, e outras minorias religiosas nos países de maioria islâmica. Veja os respectivos links na descrição deste vídeo.

E, para terminar, estamos mostrando o breve encontro do Papa Francisco com a filha e o marido de Asia Bibi, do lado de fora do Vaticano, em 2015. Asia Bibi estava presa nos calabouços do Paquistão, esperando sua execução sob a acusação (falsa) de ter ofendido o profeta Maomé. Bastaria ela negar sua fé em Jesus Cristo e recitar a shahada, a profissão de fé islâmica, tornando-se muçulmana, para ser libertada. Ela preferia a morte a negar Jesus. O correto seria o papa se ajoelhar perante a família de Asia Bibi e pedir perdão por sua omissão. Mas tudo o que o papa fez foi mostrar desdém para com estes verdadeiros católicos e tomar mais tempo com seus compatriotas argentinos que estavam ao lado.

https://youtu.be/PPfCN15DYlM

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Pierre Omidyar, dono da IntercePT, organiza evento global sobre “Defesa Liberdade da Mídia” no Reino Unido (intuito é controle)

11 julho, 2019 by José Atento 3 Comentários

É interessante que o governo de dois países que vêm buscando restringir a liberdade de expressão, e que buscam mecanismos para controlar a Internet, o Canadá e o Reino Unido, se juntem ao milionário Pierra Omidyar, o dono da IntercePT, em um evento Conferência Global Defesa Liberdade da Mídia.

Veja aqui quem é Pierre Omidyar.

É como se estivéssemos vivendo o livro 1984, de George Orwell, com o seu Ministério da Verdade que supervisiona a propaganda e o revisionismo histórico. Dois países cujos governos vêm assediando os cidadãos que expressem algo diferente do que eles julgam aceitável, em conjunto com um milionário que se alinha com as idéias mais radicais da Esquerda, tais como imigração em massa de muçulmanos para o Ocidente, se apresentando como defensores da liberdade da mídia!

Atualmente, o governo canadense, liderado pelo ultra-globalista e pró-islamista Justin Trudeau, vem pressionando as empresas de mídia social para censurar os conservadores e demais críticos do governo, lentamente transformando “islamofobia” em um crime, e fazendo revigorar a Seção 13 da lei canadense de direitos humanos, cujos termos prevêm censura (a Seção 13 foi retirada da lei pelo governo passado, conservador, exatamente por estar sendo abusada por juízes ativistas para punir quem eles julgavam “anti-progressistas”).

Quanto ao governo britânico, que prefere perseguir seus críticos nas redes sociais ao invés de enfrentar o problema das gangues de estupradores paquistaneses muçulmanos ou o surto de ataques com facas e ácido nas ruas de Londres, está na eminência de decretar a sentença para Tommy Robinson, preso exatamente por denunciar a inépcia do governo em prender os estupradores muçulmanos, preferindo silenciar as vozes das vítimas (meninas adolescentes) para não criar “tensão social” (ou seja, deixaram de impor a lei para não serem chamados de racistas e islamófobos por prenderem os pobres paquistaneses que estavam apenas seguindo a sua cultura e religião ao aliciarem e estuprarem menores infiéis).

Durante uma entrevista, Pierre Omidyar bricou como seria um conferência como esta financiada pelos irmãos Kock. Ezra Levant, do canal canadense independente The Rebel, imediatamente perguntou como Pierre Omidyar se sentia sendo o “irmão Kock da Esquerda.”

Outro fato interessante foi a resposta do embaixador David Kaye (ONU), de que não existe uma definição internacional concreta do que se constitui “expressão de ódio” (hate speech), o que torna sua criminalização algo flúido e arbitrário.

Finalmente, a maioria das conversas não tem nada com defesa da liberdade da mídia, mas sim com subsídios para a “mídia verdadeira” e combate a notícias falsas (fake news). É claro que o que é notícia falsa depende do muitas vezes do ponto-de-vista e opinião, por exemplo, a quem diga que a idéia de que o mundo vai acabar em 12 anos é notícia falsa enquanto que os alarmistas acham que é verdade. Para eles, notícia falsa é exatamente aquela que diz que o clima não gerar cataclisma mundial.

O problema se resume a responder à pergunta. O que é notícia falsa para quem detem o capital, ou seja, para os grandes grupos corporativos globalistas e para a Organização para a Coorperação Islâmica que financia a propagação do islamismo? Obviamente qualquer mensagem que vai de encontro com os seus interesses. E isso ficou claro com os termos do Pacto Migratório da ONU, que impõe que os países signatários censurem a imprensa para “dissipar narrativas enganosas que geram percepções negativas dos imigrantes”. Para tal, apenas financiar a parte da mídia que esteja alinhada à agenda de liberdade migratória irrestrita e promova o Pacto. A parte da mídia de cada país que não promover o Pacto deve ter seu financiamento cortado. Com isso, o Pacto diz promover o “pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social” (ou seja, para os globalistas, censura é liberdade).

Conforme dito acima, é como se o livro 1984, de George Orwell, tivesse se tornado a realidade.

Guerra é a paz. Liberdade é escravidão. Ignorância é a força.

Mais sobre este evento na página do The Rebel, com link para vídeos.

(caso os links não funcionem, aqui vai:
https://youtu.be/_8LkGdTq5Vc, https://youtu.be/EHmo9TC4DIQ, https://youtu.be/0KN6roONTPA, https://youtu.be/mjJK_2-pqRA, https://youtu.be/1Yro8Gyuihg.

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A conexão islâmica do IntercePT, e uma nova tentativa de derrubar Bolsonaro

16 junho, 2019 by José Atento 4 Comentários

Você deve saber sobre esta confusão criada pelo vazamento de uma suposta conversa entre o então juiz Sérgio Moro e Deltan Dallagnol. Claro que a oposição ao governo Bolsonaro vai fazer o maior alarde possivel, com o apoio da imprensa corporativa globalista (por exemplo, manchete do jornal globalista espanhol El Pais: “Mensagens entre Moro e Dallagnol podem abalar imparcialidade da Lava Jato”, citando um site chamado The IntercePT).

Vale a pena lembrar que a Força Tarefa da Lava-Jato colocou na cadeia corruptos ligados ao governo do PT, corruptos estes que quebraram o Brasil! Muito dinheiro roubado foi resgatado, mas a maior parte do dinheiro roubado permanece perdido e talvez nunca seja recuperado. A Lava Jato desvendou o maior escândalo de corrupção do Brasil e o segundo maior do mundo!

Mas, a quem pertence o The IntercePT, que se opõe à Lava Jato?

O dono do site The Intercept é é Pierre Omidyar, filho de iranianos, que financia sites anti-semitas pelo mundo e apoia o Hamas, e, por conseguinte, a Irmandade Muçulmana. A atuação “filantrópica” de Pierre Omidyar se dá através do grupo A First Look Media, de tal modo que seu apelido é “George Soros das sombras.” Assim como George Soros, Omidyar é acusado de fomentar interferência externa sobre governos de diversos países, no seu caso, governos da Ucrânia, Zimbábue, Filipinas. Ele atua contra o Brasil desde agosto de 2016, desde a época do impeachment da Dilma.

Pierre Omidyar fez sua fortuna como fundador e primeiro diretor do site de leilão on line e-bay. Ricaço aos 31 anos, com uma fortuna estimada em 8 bilhoes de dólares.

O The IntercePT se tornou famoso quando Edward Snowden confiou a Laura Poitras e Glenn Greenwald, os documentos ultrassecretos que ele roubou da Agência de Segurança Nacional, e de outros órgãos de inteligência dos EUA, antes de se refugiar na Rússia. Apesar do grupo Omydiar dizer que financia e apoia democracias e os direitos humanos mundiais e Glenn Greenwald ser defensor LGBT, esse site ,The IntercePT, nunca, repito, NUNCA publicou nada contra o Irã. 

Enquanto isso, o fundador do e-bay financia ódio contra Israel. Porque? Lembre-se, o e-bay, a exemplo da Google, Facebook, YouTube e Twitter, é uma gigantesca corporação globalista multinacional. É o capitalismo a serviço do islamismo e aliado com uma esquerda internacionalizante.

Agora, vem o discurso que tenta vender uma imagem de “bom-mocismo” mas que na verdade apenas tenta enganar os trouxas, pois os objetivos, escritos como algo bom, são aplicados de forma seletiva. Veja o que diz o site da Fundação Omidyar:

“Bom governo. Decisões sábias emergem da governança eficaz que é justa, responsiva e sensível às nossas interdependências. Acreditamos que uma democracia forte respeita a liberdade e a privacidade individuais, valoriza o engajamento dos cidadãos e exige transparência e responsabilidade do governo.’

“Cidadãos informados e engajados. Uma sociedade saudável depende de os cidadãos serem envolvidos e informados. Apoiamos uma imprensa livre e robusta e jornalismo de qualidade para fornecer aos cidadãos as informações precisas de que necessitam para responsabilizar os responsáveis.”

Mas se isso for verdade, porque ele não se interessa pela democracia, transparência, responsabilidade do governo, respeito à liberdade e imprensa livre no Irã, na Faixa de Gaza governada pelo Hamas, ou nos outros “paraísos islâmicos”?

Lembre-se que as organizações islâmicas Hamas (Irmandade Muçulmana) e Hizbolá (Irã) são inimigos declarados de um Brasil independente. Dentro a visão geopolítica destas organizações, o Brasil deve servir como centro no tráfico de armas e drogas, e, claro, dezenas de receber milhões de imigrantes muçulmanos para facilitar a islamização do Brasil. Eles estão alinhados com a nossa esquerda míope. Lamentável.

A aliança entre o narcotráfico e o avanço islâmico no Brasil

O que eu também gostaria de registrar aqui é que existe uma mudança na dinâmica política no mundo de hoje. Não existe mais uma diferença entre Direita e Esquerda, entre Comunismo e Capitalismo. Hoje em dia a separação se dá em termos de globalismo e nacionalismo. O globalismo defende que o mundo seja governado por instituições supra-nacionais em um mundo de países sem fronteiras, e que as tradições e cultura locais sejam pulverizadas por um multiculturalismo cego. O nacionalismo defende a manutenção da soberania das nações e seu auto-governo, a defesa das fronteiras e a preservação das tradições e cultura locais, com imigrantes se inserindo nelas.

A esquerda brasileira, infelizmente, se tornou globalista, aliando-se às grandes corporações e aos grupos e países que desejam a difusão da lei islâmica.

O vídeo abaixo discute um pouco o papel de Pierre Omidyar, Glenn Greenwald e do The IntercePT.

PS. as duas letras ao final do intercept são usadas como maiúsculas de propósito.



Denunciada possível influência do Irã na eleição em favor de Haddad (PT-PCdoB) – Cristãos do Oriente Médio ameaçados

As eleições e a islamização do Brasil. Como usar seu voto?

Transferência por Bolsonaro de embaixada a Jerusalém seria ‘provocação’, diz representante palestina
As ameaças já começaram da OLP e do Hamas já começaram. Mas não seria diferente. Afinal, o próprio Maomé disse ter sido vitorioso através do terror. (Hadice de Bukhari, 52:220)

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Aliança entre a Esquerda e o Islamismo (coleção de artigos e vídeos)

22 maio, 2019 by José Atento 1 comentário

Uma coleção de artigos e vídeos externos (e esta “aliança” se aplica também ao Brasil):

“A esquerda não consegue entender a religião nos termos da religião, mas somente nos termos de como a religião se encaixa na esquerda. […] Se existe uma organização muçulmana que deveria ser um modelo de grupo reacionário, fascista e fundamentalista, essa organização é a Fraternidade Muçulmana. Mas, em vez disso, a esquerda vive de aconchego com esse grupo violento e odioso. Por quê? […]

[Segundo a esquerda,] os terroristas muçulmanos não matam as pessoas por causa de Alá, do Corão ou do Califado. Isso não se encaixa no modelo. Eles matam porque, como todos os povos do Terceiro Mundo vitimizados pelo colonialismo, são oprimidos. Um terrorista muçulmano não mata judeus ou americanos porque o Corão ordena que os fiéis subjuguem todos os não muçulmanos. Um migrante muçulmano não ataca sexualmente mulheres alemãs porque o Corão permite que o faça. Estas são todas reações à opressão ocidental. Os opressores muçulmanos são, na verdade, os oprimidos. […]

A esquerda não consegue processar a ideia de que a religião transcende a política. Na melhor das hipóteses, os esquerdistas veem a religião como um subconjunto da política. E como o islamismo toma a forma de seu eixo político, ele deve ser progressista. Mas, para os muçulmanos, a política é um subconjunto da religião. A política não pode transcender a religião porque ela é uma expressão da religião.”

[º] Daniel Greenfield, Jornalista do David Horowitz Freedom Center.

Porque a esquerda não consegue entender o islamismo
Artigo de Daniel Greenfield.

Marxismo e Islã: de mãos dadas com o terror
A estranha aliança entre duas ideologias mortais, inclusive no Brasil (ecoandoavozdosmartires).

Aliança profana entre os religiosos muçulmanos e comunistas ateus
 “A esquerda quer destruir a civilização ocidental por considerá-la desigualitária e querem substituí-la por uma utopia comunista; os Muçulmanos querem destruir a civilização ocidental por achá-la maligna e querem substituí-la por um Califado Mundial”. – Ben Shapiro (pensa960)

Por que a esquerda adora muçulmanos?
Esta é a contradição que me enlouquece. Mas ambos têm um objetivo comum: destruir a civilização ocidental, construída sobre princípios greco-romanos, judáico-cristãos. Inclusive no Brasil  (sensoincomum).

Parlamento Europeu aprovou resolução que coloca nazismo e comunismo em pé de igualdade
(Observador, Terça Livre, documento em pdf, pdf em inglês)

Objetivos da Esquerda e do Islã não são incompatíveis
Artigo de Ben Shapiro e vídeo (blogdoluigi)  

https://youtu.be/B4qxCPnxBXE OK

Por que a esquerda apoia o Islã – Professor Jorge Ignácio Szewkies

https://youtu.be/KHxOeeGGm4o OK

Olavo de Carvalho explica a ajuda esquerdista à ascensão islâmica

https://youtu.be/bO3iKUPoHtg OK

América Sob Cerco – Islã Soviético [legendado]
Com certeza, a aspecto militante to islamismo atrai quem deseja transformar a civilização européia em algo irreconhecível. Aliado ao islamismo está a esquerda globalizante. A Rússia, joga um jogo duplo, por um lado apoia o fortalecimento da igreja ortodoxa dentro da Rússia. Mas, do lado de fora, apoia o Irã.

https://youtu.be/kxT6SGFrNgs OK

IMIGRAÇÃO MUÇULMANA E O PLANO COMUNISTA

https://youtu.be/f2b7e0pePWU OK

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BBC admite, perseguição cristã “em níveis próximos de genocídio”

18 maio, 2019 by José Atento 3 Comentários

Um amigo brincou comigo mais cedo quando mostrei a ele: “Eu nunca vi isso acontecer, talvez a BBC esteja se gabando agora que o genocídio está garantido”. Isso torna a BBC “islamofóbica” agora? não, eles conseguiram publicar isso sem mencionar a causa, “honesto Guv, eles simplesmente desapareceram”. Claro que eu brinco com desconforto e horror, cheio de raiva. Estou mais acostumado a escrever artigos “base de conhecimento” bastante técnicos, então me perdoe.


Artigo transcrito do Jihad Watch. 

A perseguição aos cristãos em partes do mundo está próxima dos níveis de “genocídio”, segundo um relatório encomendado pelo ministro das Relações Exteriores, Jeremy Hunt.
O relatório , liderada pelo bispo de Truro, reverendo Philip Mounstephen, estimou que uma em cada três pessoas sofre de perseguição religiosa.
O relatório descobriu que os cristãos são o grupo religioso mais perseguido.
Hunt disse que achava que o “politicamente correto” havia desempenhado um papel na questão não sendo confrontado.
  • Alarme pela repressão da Igreja na China
  • Perseguição religiosa ‘uma ameaça a todos’
  • Papa condena assassinato de cristãos
O relatório interino disse que o principal impacto dos “atos genocidas contra os cristãos é o êxodo” e que o cristianismo enfrenta a “extinção” de partes do Oriente Médio.
Ele alertou que a religião “corre risco de desaparecer” em algumas partes do mundo, apontando para números que afirmavam que os cristãos na Palestina representam menos de 1,5% da população, enquanto no Iraque caíram de 1,5 milhão antes de 2003 para menos de 120 mil. 
1,5 milhão para 120.000 em 15 anos, ainda não é o suficiente para contar como genocídio para a BBC. 


A obscenidade de que isso seja permitido é tão vil quanto qualquer outro genocídio, havia tantos avisos para aqueles que faziam o esforço de olhar, assim como vinham da Alemanha na década de 1930. Não vou destacar nenhum ator político específico, houve muitos envolvidos em diferentes graus. A maioria das igrejas do ocidente tem se preocupado mais com o bem-estar de outras minorias e crenças.


Este relatório que eles usam como fonte já vem há muito tempo, só foi comissionada há menos de 18 meses e acabará sendo mais um “o que aconteceu” ao invés de um “o que podemos fazer”, muito pouco e muito até tarde.


“A evidência mostra não apenas a expansão geográfica da perseguição anticristã, mas também sua crescente severidade”, escreveu o Bispo.
“Em algumas regiões, o nível e a natureza da perseguição estão chegando perto de atender a definição internacional de genocídio, de acordo com o adotado pela ONU.”
O ministro das Relações Exteriores  encomendou o relatório no dia depois do Natal, em 2018, em  meio a um protesto pelo tratamento de Asia Bibi, uma mulher cristã que enfrentou ameaças de morte após ser absolvida de blasfêmia no Paquistão.
Suas descobertas vieram depois que 359 pessoas foram mortas e mais de 500 ficaram  feridas em ataques em hotéis e igrejas no Sri Lanka  no domingo de Páscoa.
Hunt, que está em uma turnê de uma semana na África, disse que achava que os governos estavam “adormecidos” com a perseguição aos cristãos, mas que este relatório e os ataques no Sri Lanka haviam “acordado todos com um enorme choque”.


Tivemos um comentarista muçulmano no site ontem trazendo a velha mentira do genocídio palestino, claro, mas a verdade é que exatamente o oposto acontece na Palestina, pois o número de palestinos têm crescido exponencialmente, ao passo que, uma das mais antigas comunidades cristãs do mundo, desde o berço de Jesus desapareceu. A vítima falsa que está cometendo o mesmo crime que ele acusa os outros de cometerem.

Ele acrescentou: “Eu acho que há uma preocupação equivocada de que seja de alguma forma colonialista falar sobre uma religião que estava associada a potências coloniais, em vez dos países em que marchamos como colonizadores.

‘Atmosfera de politicamente correto’

“Isso talvez tenha criado um constrangimento em falar sobre essa questão – o papel dos missionários sempre foi controverso e, acho, também levou algumas pessoas a se afastarem desse assunto.
Missionários? Os cristãos iraquianos e sírios vivem lá por 2000 anos. Será que a BBC resolveu falar sobre colonos e missionários numa tentativa de desviarem a atenção? 
“O que esquecemos nessa atmosfera do politicamente correto é que os cristãos que estão sendo perseguidos são algumas das pessoas mais pobres do planeta.”
Em resposta ao relatório, a presidente do Conselho de Deputados dos Judeus Britânicos, Marie van der Zyl, disse que os judeus foram muitas vezes os alvos de perseguição e eles sentiam pelos cristãos que sendo discriminados com base em sua fé.
“Seja em regimes autoritários, ou fanatismo mascarado na forma errada da religião, relatórios como o lançado hoje nos lembram que há muitos lugares em que os cristãos enfrentam níveis terríveis forma de violência, abuso e assédio”, disse ela.
Bem, para os livros de história, o “Aviso” da BBC pode ser encontrado aqui , e eu vou salvar um arquivo caso eles o modifiquem aqui.


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Sri Lanka: 300 mortos e 500 feridos na jihad contra os cristãos durante a Páscoa

23 abril, 2019 by José Atento 1 comentário

Atentados em 3 igrejas e 3 hotéis durante celebração da Páscoa deixam 300 mortos e 500 feridos.

Um resumo do que se sabe. 

As igrejas, lotadas durante a vigília Pascal, são: o histórico Santuário de Santo Antônio de Colombo, a igreja de São Sebastião na cidade de Negombo – ao norte da capital – e a Igreja de Sião na cidade de Batticaloa, na costa leste. As igrejas estavam cheias de fiéis reunidos para os cultos de Páscoa. Em uma delas também se celebrava a Primeira Comunhão, logo, estava cheia de crianças. De acordo com o relatório da inteligência, o grupo islâmico National Thowheed Jama’ath do Sri Lanka está por trás das explosões (G1; news18) e com ajuda externa (Newsweek). De fato, o Estado Islâmico assumiu participação no atentado (catholicnewsagency).

Leia este artigo de revisão da Ecoando a Voz dos Mártires, neste link.

Sri Lanka: um dos jihadistas homem-bomba era um imã.

Um dos supostos homens-bomba responsáveis ​​pelo terror no Sri Lanka, o imã Zahran Hashim, fez um vídeo no qual afirmou que “qualquer um que discordar dos muçulmanos deveria ser morto”. Sua declaração foi feita na frente de um cenário mostrando uma faca e sangue.  O jornalista Saif Khalid, da Al-Jazeera, afirmou que relatar o nome de Hashim era “islamofóbico”. A  Al-Jazeera pertence ao governo islâmico do Qatar.

Imã Zahran Hashim



Em vídeo, ele diz que (Youtube e Bitchute): 

“O Islã não permite levantar-se para a bandeira nacional. Hindus, cristãos, budistas são descrentes (káfir). * Allah criou esta terra para os muçulmanos * Os kafirs têm o direito de viver, mas só os muçulmanos têm o direito de governar. A lealdade dos muçulmanos só deve ser para a nação governada pelos muçulmanos. É um pecado viver no ocidente, terra de descrença. Mesmo que um incrédulo faça coisas boas, eu o odeio, porque ele é um descrente (káfir).”



Os jihadistas milionários e com alto grau de educação e influência: Inshaf Ahmed Ibrahim, 33 anos, e seu irmão Ilham, 31 anos. Inshaf e Ilham eram filhos de um dos homens mais ricos do Sri Lanka , Mohammed Yusuf Ibrahim, que disputou as eleições para a festa do partido Janatha Vimukhthi Peramuna. Ele era amigo íntimo da ministra do Sri Lanka, Rishath Batiudeen, e era frequentemente visto nas funções do ex-presidente Mahinda Rajapakse, acrescenta o relatório. Inshaf possuía uma fábrica, a Colossus Copper, em Colombo, que, segundo os investigadores, foi usada para fabricar os coletes com as bombas usados ​​no ataque. 
Dias após o atentado, Fatima Ibrahim, esposa do milionário suicida Inshaf, se explodiu com um bebê na barriga e três filhos depois que a polícia invadiu sua residência. Três policiais também foram mortos no incidente. Fátima detonou a bomba, temendo que ela fosse presa pela polícia por seu envolvimento (ibtimes). Dias depois, a polícia desbaratou o local onde as bombas eram produzidas. No assalto, mais homens-bomba se explodiram. A polícia também apreendeu três bombas fabricadas localmente e 100 gramas de amônia enterradas no quintal de uma mesquita (khaleejtimes). 
Começa a se ventilar que os ataques terroristas  foram realizados como uma retaliação contra o atentado contra muçulmanos na mesquita em Christchurch na Nova Zelândia. Mas isso é balela, pois segundo o Zahran Hashim, imã e líder do grupo, a motivação foi matar infiéis. Além do mais, os ataques começaram a ser organizados muito antes.

Para evitar mais problemas, o governo da Sri Lanka está expulsando 200 pregadores islâmicos (Folha)

Líderes e imprensa globalistas minimizam a atrocidade. A escolha é clara: o islamismo é a “religião” preferida pelos globalistas. 


Se comparado com o atentado contra a mesquita na Nova Zelândia, no qual 40 muçulmanos morreram, estes atentados no Sri Lanka, com 300 mortos, passou desapercebido.  Um muçulmanos xiíta, imã Tawhidi, fez o seguinte comentário:

A falta de interesse da mídia no que está acontecendo no Sri Lanka é tão repugnante quanto vergonhosa. Compare o nível de indignação com o que aconteceu no Sri Lanka com Christchurch, NZ. O triplo da quantidade de vítimas e o triplo da quantidade de pessoas feridas. Ofende a mim e a outros muçulmanos afins que recebemos tratamento especial e outros seres humanos iguais não. 

Veja o que disse Hillary Clinton. Á esquerda, seu comentário após o atentado contra a mesquita na Nova Zelândia, mostrando seu apoio aos muçulmanos e contra o “supremacismo branco.” À direita seu comentário sobre os atentados contra as igrejas no Sri Lanka, quando ele condena os atentados contra “adoradores da Páscoa e viajantes” sem mencionar as vítimas (cristãos) nem os terroristas de um grupo islâmico.




E agora, Barack Obama, à esquerda, se solidariza com a comunidade muçulmana (se referindo ao atentado contra mesquita na Nova Zelandia), à direita ele nem menciona a palavra “cristãos” ou “católicos” para se referir às vítimas: são, novamente, chamados de “adoradores da Páscoa.

A esquerda globalista não consegue falar a palavra “cristãos” para se referir às vítimas. A esquerda se esforça para proteger aqueles que pretendem destruir o Ocidente.

Um outro artigo sobre o tema: “A Novilíngua anticristã: como os progressistas do Ocidente se recusam a reconhecer a perseguição islâmica aos cristãos.”



A dissimulação serve a um propósito claro: manter a narrativa de que muçulmanos são oprimidos e que cristãos são opressores. Os fatos e as evidências que contradizem a narrativa são ser escondidos. Isso é nada mais do que aplicação do marxismo cultural. 





As vítimas, católicos que participavam de cerimônias de Páscoa, pessoas simples em um país pobre. 


E parece que o próprio governo da Sri Lanka não dá muita importância aos cristãos, já que as autoridades haviam sido avisadas dos planos de ataque. Avisos sobre extremistas islâmicos que visam cristãos no domingo de Páscoa foram ignorados, diz o ministro da Saúde do Sri Lanka


Qual o objetivo final deste ataque, e de todos os outros atos de terrorismo islâmico? Implementar a lei islâmica Sharia. Veja o que este muçulmano britânico admite.
O vídeo abaixo revisita a questão de como a imprensa e as elites globalista bem como a esquerda pró-islâmica tratam a perseguição aos cristãos.
Fotos do atentado (gráfico)




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Pacto Migratório da ONU: caminho aberto para a islamização da Europa e do mundo (incluindo o Brasil)

2 dezembro, 2018 by José Atento 6 Comentários

José Atento, 2 de dezembro de 2018

Este artigo trata do Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular, um acordo construído pela ONU que visa submeter as fronteiras e soberania das nações do mundo ao controle de burocratas da ONU, que nunca foram eleitos, e, por conseguinte, não estão subordinados à vontade ou interesses dos cidadãos dos países-membros, mas sim subordinados aos interesses de grupos, sejam eles de governos (por exemplo a Organização para a Cooperação Islâmica – OIC), de grande corporações e bancos, e de ONGs financiadas por estes mesmos grupos de pressão.

O Pacto também criminaliza a crítica contra a imigração em massa, financiando o controle da mídia: criticar os termos deste acordo será considerado crime. 

O Brasil precisa ficar fora deste Pacto!!! 

O Pacto da ONU em vídeo

No dia 13 de julho de 2018, as Nações Unidas aprovaram o rascunho do Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular. Este Pacto irá ser assinado em reunião da ONU a ser realizada nos dias 10 e 11 de dezembro, em Marraquesh, no Marrocos.  Este pacto teve dois co-autores principais, o embaixador mexicano Camacho e o embaixador suíço Lauber. O que sabe-se hoje é que a formulação deste Pacto teve forte participação do governo globalista do Canadá, sendo representado pelo seu Ministro da Imigração, Refugiados e Cidadania, Ahmed Hussen, ele próprio um ex-refugiado da Somália.

Em artigo na revista MacLean’s, o ministro Hussen assumiu a co-autoria do Pacto, afirmando que o Canadá irá liderar a sua implementação. Neste artigo, Hussen afirma que os objetivos do Pacto são claros e ambiciosos: acomodar imigrantes do Oriente Médio e da África subsaariana – maioria deles países islâmicos. Ele afirma também que o Brasil já mostrou interesse em reinstalar os refugiados” (isso devido a Lei de Migração aprovada pelo Congresso ano passado).

(Leia depois sobre a Lei da Migração no artigo Nova Lei de Migração elimina as fronteiras do Brasil, tornando-o na “Casa da Mãe Joana”)

Outros grandes globalistas, tais como a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Emmanuel Macron (ambos sem filhos) já se manifestaram. Merkel disse que os países europeus devem abrir mão de suas soberanias em prol da União Européia, elogiou o Pacto e rejeitou o nacionalismo. Macron a UE decida as questões relativas a relações internacionais, imigração e desenvolvimento.

Talvez fosse oportuno fazer uma pausa no artigo para sugerir algumas definições importantes para os termos globalização, globalismo e nacionalismo usados ao longo do artigo.

  • Globalização: interação entre pessoas, empresas e governos de diferentes nações, um processo impulsionado pelo comércio internacional e investimento, e auxiliado pela tecnologia da informação. Lida com economia e cultura. 
  • Globalismo: pessoas ou grupos sem representatividade política que se julgam no direito de definir os “interesses do mundo” independente dos interesses das nações individuais. É algo essencialmente político, visando uma “governança global.” Por exemplo: (a) União Européia (UE), controlada por burocratas em Bruxelas, tentando impor normas migratórias para os países-membros; (b) a Organização para a Cooperação Islâmica, tentando impor, a nível global através da ONU, a lei de blasfêmia islâmica.
  • Nacionalismo: crença de que as nações se beneficiam da sua atuação independente, em vez de coletiva, enfatizando objetivos nacionais, e não internacionais. Por exemplo, os países-membros da UE que definem sua política migratória em decorrência de eleições, ou seja, da vontade popular (por exemplo, os países do Leste Europeu). 

Para saber o resultado da imigração muçulmana descontrolada basta olhar o que se passa na Europa Ocidental nos dias de hoje e o choque criado entre os frutos da civilização cristã européia (por exemplo, liberdade, direitos humanos, prosperidade e avanços científicos) com os frutos da civilização islâmica (por exemplo, submissão, direitos desiguais entre muçulmanos e não muçulmanos – leia um resumo aqui).  O que se vê hoje é criação de bairros predominantemente muçulmanos (que se tornam em “zonas proibidas”), o aumento da criminalidade, incluindo-se aí os crimes contra a mulher (assédio e estupro), ataques contra judeus, cristãos e ex-muçulmanos, e muito mais (vários exemplos no blog aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui).

E quem ganha com a imigração em massa de muçulmanos para os países de base civilizacional cristã? Basicamente, três grupos globalistas, que, com objetivos diferentes, consideram a “base cristã” (mais precisamente, a base greco-romana e judáica-cristã) como entrave para o seu avanço.

  • A elite globalista (que se reunem por detrás do grupo Builderberg, incluindo-se os banqueiros famosos como os Rothschilds e Goldman Sachs, mega-investidores como George Soros, e governantes e políticos alinhados ao globalismo, ou seja, a elite globalista, que vê o restante da população mundial como mercadoria descartável).
  • A Esquerda Internacionalizante (da qual, infelizmente, a esquerda brasileira se alinhou) que adotou o Marxismo Cultural como sua bandeira (veja aqui o que é o Marxismo Cultural). 
  • A Organização para a Coorperação Islâmica (OIC), o bloco de 57 países muçulmanos que possue como objetivo promover a lei islâmica (Sharia) como fonte legal absoluta em todo o mundo e busca um controle global das comunicações de modo que qualquer crítica ao islamismo seja considerada como crime (leia sobre a OIC aqui). 
Apesar dos objetivos serem diversos (a elite globalista quer o domínio dos mercados, a esquerda internacionalizante sonha com a utopia comunista, e a OIC deseja ver o mundo transformado em um califado global) estes grupos trabalham em conjunto. Por exemplo, estes três grupos apoiam com toda a força a crescente imigração em massa de muçulmanos para a Europa, mesmo com todos os problemas que isso vem causando e com evidências que indicam que isso vai levar uma convulsão social ou mesmo a uma guerra civil. Mas cada grupo anseia um final diferente: a elite globalista acha que sociedades divididas são mais fáceis de serem comandadas, a esquerda internacionalizante acha que do caos surgirá a utopia comunista, e os islamistas por detrás da OIC vêm o caos como uma oportunidade para tomada do poder, tendo como ponto-de-apoio a população muçulmana recém estabelecida na Europa. 
Um outro exemplo desta “aliança profana” é a recém terminada reunião da “esquerda bolivariana” da América Latina realizada em Buenos Aires, da qual fazem parte o PT, PCdoB, PSOL, dentre outros. Além de líderes comunistas latino-americanos, também participaram representantes dos palestinos (Irmandade Muçulmana) e do Irã (Hezbollah). O que estes grupos estão fazendo no nosso continente? 
Imagem de destaque na página da ONU que trata do Pacto Migratório.
Alguma dúvida de quem vai se beneficiar com ele?

Agora, iremos destacar o que de mais nefasto existe no Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular da ONU (link para o documento em inglês e espanhol).

  1. Imigração passa a ser considerada como direitos humanos. Este direito fundamental de imigrar deverá ser respeitado, fomentado, facilitado e assegurado pelos países membros da ONU. 
  2. Refugiados e imigrantes passam a pertencer a uma mesma categoria.
  3. Não existe referência a palavra “ilegal”,  ou seja, imigração pode acontecer sob qualquer motivo ou pretexto.
  4. O Pacto apenas fala dos “direitos” dos refugiados e imigrantes. Em momento algum fala sobre seus “deveres”, por exemplo, respeitar a cultura, valores e religião local. Não existe menção sobre a necessidade dos imigrantes se inserirem na sociedade que os acolhe. 
  5. Os países signatários se obrigam a trabalhar para diminuir os riscos e vulnerabilidades que os imigrantes possam vir a encontrar no trajeto até seus destinos (ou seja, prover segurança e custear o transporte).
  6. Todos os países signatários deverão manter websites oficiais (nas línguas que os imigrantes compreendam) que expliquem detalhadamente como os imigrantes podem entrar em seus países e conseguir emprego, educação, e acesso a serviços. Ou seja, além de apagar as suas fronteiras, os países ainda terão a obrigação de fazer propaganda para atrair os imigrantes.
  7. Os imigrantes serão “empoderados” (isso mesmo) para assegurar sua inclusão e coesão social integral nos países de destino.
  8. O Pacto determina a promoção do respeito mútuo pelas culturas, tradições e costumes de todas as comunidades. Ou seja, adota-se o lema do multiculturalismo cego de que todas as culturas são iguais. Ele consolida o multiculturalismo na esfera internacional. 
  9. Discordâncias não serão toleradas! O Pacto impõe que os países signatários censurem a imprensa para “dissipar narrativas enganosas que geram percepções negativas dos imigrantes”. Para tal, apenas financiar a parte da mídia que esteja alinhada à agenda de liberdade migratória irrestrita e promova o Pacto. A parte da mídia de cada país que não promover o Pacto deve ter seu financiamento cortado. Com isso, o Pacto diz promover o “pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social” (ou seja, para os globalistas, censura é liberdade).
  10. Sem nunca definir os termos, o Pacto diz que pretende “eliminar todas as formas de discriminação, condenar e combater expressões, atos e manifestações de racismo, discriminação racial, violência, xenofobia e intolerância correlata contra todos os migrantes, em conformidade com o Direito Internacional dos Direitos Humanos.”

Mesmo não sendo juridicamente vinculativo, o Pacto se refere a obrigações, algo como “leis brandas” que restringem a soberania dos países. Contudo, cria-se um precedente internacional que pode ser explorado por ONGs nos tribunais internacionais, criando-se precedente e jurisprudência a nível de lei internacional. Ou seja, a aplicação do Pacto irá tornar seu conteúdo em lei internacional.

Na prática, os países signatários concordam em ceder a soberanias de seu país aos cuidados da ONU, controladas por burocratas que nunca foram eleitos e que não estão sujeitos ao escrutínio público, e silenciar todos aqueles que discordarem disso.

E o que é pior: a população dos países que irão receber estes refugiados e imigrantes nunca serão consultadas para saber se concordam com os termos deste Pacto. 
Agora, advinha se vai existir caravanas de refugiados ou imigrantes com destino a Arábia Saudita, Rússia ou China? Não. O destino é a Europa, América do Norte e América do Sul. 
Para finalizar, existe ainda um outro documento, o Pacto Global sobre Refugiados, parte da resolução anual do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, que deverá ser adotado antes do final de 2018. Alguns destaques:

  1. O conceito de refugiado é estendido às pessoas afetadas pelas mudanças climáticas e pela destruição ambiental (parágrafo 12).
  2. A cada quatro anos, a partir de 2019, um fórum global de refugiados verificará e produzirá um índice de como cada país cumpriu as obrigações do acordo (parágrafos 17-19).
  3. Será estabelecida uma rede acadêmica global com universidades, associações acadêmicas e institutos de pesquisa para criar oportunidades para os refugiados em educação, pesquisa e bolsas de estudos (parágrafo 43).
  4. Promover uma atitude positiva em relação aos refugiados transferidos de um país para outro (parágrafo 90).
Importante. Os seguintes países já anunciaram que não irão assinar o Pacto Migratório da ONU. São eles: EUA, Hungria, Polônia, Austria, Eslováquia, República Tcheca, Bulgária, Croácia, Japão, Austrália, e a Suíça está ainda decidindo se irá assinar ou não.
O Brasil também precisa ficar fora deste Pacto!!!

E modificar a Lei da Migração aprovada ano passado.

Sugestões para leitura adicional:
1. Anúncios na TV alemã e sueca promovem o genocídio e substituição do seu povo
2. Estados Membros da ONU: Migração é um Direito Humano

2. O Pacto Suicida 
3. PACTO GLOBAL DE MIGRAÇÃO DA ONU | O Brasil Vai Assinar (vídeo)
https://voiceofeurope.com/2018/11/un-migration-pact-will-flood-europe-with-59-million-migrants-mep-warns/
https://voiceofeurope.com/2018/11/un-pact-will-legalise-mass-migration-and-criminalise-criticism-of-migration-enf-group-warns/

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Resolução da União Européia exige que os críticos do LGBT e do Islã sejam processados e presos

17 novembro, 2018 by José Atento 2 Comentários

Apresentamos abaixo a tradução do artigo EU Resolution Demands Critics of LGBT and Islam Be Prosecuted, escrito por Alex Newman, e publicado no New American.

O artigo trata da tentativa de controle da informação por parte da União Européia, que ameaça prender todos os cidadãos europeus que expressem alguma crítica, por menor que seja, contra o projeto de uma europa sem fronteiras, governada, em Bruxelas, por burocratas que nunca foram eleitos. 

Uma resolução, aprovada no “parlamento europeu”, define que quem se opor à islamização da europa é facista, nazista, racista, xenófobo, etc. A resolução parece ter sido escrita por ativistas radicais de esquerda, mas, de fato, ela representa o pensamento da elite globalista – a esquerda está apenas fazendo o seu papel de marionete e tropa de choque dos globalistas. 

Quanto a “críticas ao movimento LGBT” isso se destina a atacar o cristianismo, a base da civilização européia, que é visto como um entrave ao globalismo e precisa ser enfraquecido.  Um cristão que repetir o que a Bíblia diz sobre homossexualismo vai ser preso. Mas, nada acontece com um muçulmano que repetir o que a lei islâmica estabelece para os homossexuais. 

DUBROVNIK, Croácia – À medida que a consciência da perigosa agenda globalista para subverter a liberdade e a soberania cresce em todo o mundo ocidental, os totalitaristas dentro da União Européia (UE) estão em tal pânico que agora estão exigindo abertamente a censura da Internet, da imprensa e da liberdade de expressão. Eles também estão dizendo aos governos nacionais que as organizações com as quais eles discordam devem ser totalmente proibidas. E eles pediram que governos e empresas façam propaganda ativa sobre o público. Críticos da homossexualidade, confusão de gêneros, islamismo, e fronteiras abertas estão todos na mira da UE. E, ironicamente, os figurões da UE estão fazendo todas essas exigências totalitárias e intolerantes em nome da “democracia” e da “tolerância”. Bem-vindo ao mundo orwelliano do discurso duplo globalista da UE.

Em uma resolução aprovada esmagadoramente em 25 de outubro (transcrita abaixo), pelo pseudoparlamento europeu, que não é um órgão legislativo no sentido tradicional do termo, os políticos radicais da UE exigiram que os governos nacionais “efetivamente proibissem” as organizações que a UE descreve como “neofascistas.” O comunicado de imprensa deixou o termo indefinido, mas declarações oficiais divulgadas pela UE e o próprio texto da resolução, deixam claro que os alvos incluem críticas de fronteiras abertas, imigração islâmica em massa e a erosão de estados-nação e identidade nacional. Críticos do movimento de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) também são alvo de perseguição. Alguns analistas também notaram que a resolução visava não tanto fascistas, mas sim aqueles que se oponham às políticas cada vez mais fascistas da elite ocidental dominante. De fato, o documento poderia ter sido escrito pelo violento grupo fascista Antifa, devido ao seu teor.

O documento da UE é impressionante em sua franqueza. “O direito à liberdade de expressão não é absoluto”, diz a resolução da UE, denunciando repetidamente o “extremismo de direita” na Croácia, na Polônia e em outras nações européias como fonte de praticamente todos os problemas. O texto quase cômico, que procura relacionar opiniões que a UE odeia com ódio real, também está repleto de ordens para que governos nacionais e outros órgãos da UE entrem em guerra contra o “extremismo de direita”, indefinido, e todo tipo de “intolerância”, também indefinida. Não existe uma única palavra  para condenar ou combater o extremismo de esquerda, o comunismo, o socialismo, a jihad violenta, o islamismo, o fanatismo globalista, o totalitarismo ou a escalada do fanatismo oficial contra cristãos e comunidades cristãs em grande parte da Europa.     

Além disso, o controverso esquema aprovado pelo “Parlamento” da UE exige a proibição do “discurso do ódio” em todas as nações. As proibições, que já estão em vigor em muitas nações membros da UE, visam tudo, desde a oposição à agenda homossexual (LGBT) até críticas ao islamismo e fronteiras abertas. Para fazer valer esses controles de fala, a medida da UE pede o estabelecimento de “forças policiais” especiais que trabalhem para processar e prender todos os criminosos que pensam diferente e aqueles que proferem idéias proibidas. Considere que os cristãos em vários países da UE já estão sendo presos simplesmente por citarem o que a Bíblia diz sobre homossexualidade ou gênero. Políticos foram presos por citarem as visões de Winston Churchill sobre o Islã. Até a Bíblia foi considerada como “discurso de ódio” por uma nação da UE . E isso é apenas o começo.

Finalmente, a nova medida da UE, baseando-se em vários esquemas das Nações Unidas como justificação, “exige” que os estados membros e federações desportivas da UE “neutralizem o flagelo do racismo, fascismo e xenofobia… promovendo atividades educativas positivas dirigidas a jovens, em cooperação com escolas e organizações da sociedade civil.” “Cooperação” com empresas de mídia social para impulsionar opiniões da UE através da Internet também é “necessária”, disse o “Parlamento”. Em outras palavras, a UE está pedindo campanhas de propaganda financiadas por impostos pelo governo para espalhar pontos de vista aprovados pela UE. A resolução também está trabalhando para recrutar empresas privadas, equipes esportivas, governos nacionais e outras instituições em seus esforços de doutrinação. 

Ironicamente, parte do programa foi apelidado de educação, e supostamente visa educar. “Os deputados salientam a importância da educação, para aumentar a consciência histórica entre os jovens e apelam a uma clara rejeição dos crimes fascistas do passado”, diz o comunicado oficial sobre a resolução. Enquanto o apelo à educação sobre crimes fascistas pode valer a pena – afinal, todos devem conhecer a história dos crimes do governo, e particularmente o democídio, para evitar futuros horrores – conspícuamente ausente é um apelo por mais educação sobre os crimes comunistas. Os governos comunistas assassinaram mais de 100 milhões de seu próprio povo nos últimos 100 anos. E, no entanto, em vez de prisão, muitos “antigos” comunistas desses mesmos regimes de assassínio em massa trabalham agora em altos níveis na UE, em Bruxelas.

Talvez o elemento mais desonesto e desequilibrado dos crescentes ataques à liberdade de expressão seja o abuso do termo “extrema-direita” pelos totalitaristas globalistas na UE e além, um termo encontrado em todo o documento. De um lado, os burocratas da UE e da ONU apontam para um pequeno número de nacionais-socialistas (nazistas), fascistas e racistas e os rotulam de “extrema-direita”. E, do outro lado, eles apontam para qualquer um que eles não gostem – libertários, conservadores, cristãos, oponentes da migração em massa, euro-céticos, defensores da soberania nacional, proponentes da moralidade tradicional e muito mais – e aplicam o mesmo odioso rótulo de “extrema direita” a eles. Isso é propaganda clássica.

Na realidade, porém, os defensores totalitários dos controles de expressão no Parlamento da UE têm muito mais em comum com os nacionais-socialistas (nazistas), fascistas e racistas do que os conservadores, cristãos ou libertários. De fato, um destacado membro do Partido Conservador do “Parlamento” da UE recentemente apontou isso no plenário deste órgão pseudo-legislativo. “Quando você fala sobre extremistas de direita, temos que lembrar que os nazistas eram socialistas nacionais. É um ramo do socialismo”, explicou o eurodeputado Syed Kamall, líder do grupo dos conservadores no pseudo Parlamento da UE. “É uma ideologia de esquerda, eles querem as mesmas coisas que vocês, vamos ser bem claros.” Os esquerdistas se assustaram. Mas Kamall estava certo.

De fato, os nacionais-socialistas acreditavam (e ainda acreditam) no controle massivo do governo sobre a economia, um estado de bem-estar inchado, controle restrito de armas, restrições de discurso, poder político centralizado e charlatanismo darwinista alegando que algumas “raças” de seres humanos eram geneticamente superiores aos outros. Eles também compartilhavam muito em comum com totalitaristas comunistas assassinos na vizinha Moscou. De fato, o chefe da propaganda nazista, Joseph Goebbels, muitas vezes se referiu ao ditador comunista assassino em massa Vladimir Lenin como o maior homem vivo, perdendo apenas para o chefe nacional-socialista Adolf Hitler. Goebbels também disse que “a diferença entre o comunismo e a fé de Hitler era muito pequena”, relatou o New York Times na época. 

O diretor do projeto Jihad Watch, Robert Spencer, um feroz crítico do islamismo e da imigração islâmica em massa para o Ocidente, apontou em seu site que o mais recente esquema anti-discurso da UE provavelmente aumentaria a perseguição daqueles que criticam o Islã. “Os eurodeputados estão vivendo em um mundo de fantasia”, declarou ele, criticando a insinuação de que o aumento dos ataques violentos contra os judeus deve-se a organizações de “direita”. “É por causa dos muçulmanos que eles estão trazendo para o continente em grande número, enquanto se movimentam cada vez mais para sufocar e criminalizar toda a dissidência de sua agenda.”

Spencer também observou que os verdadeiros alvos da UE não eram fascistas ou nazistas, mas críticos da ideologia de fronteiras abertas da UE. “O problema é que a UE rotula como ‘neofascistas’ e ‘neo-nazistas’ todos aqueles que se opõem à sua agenda de migração muçulmana em massa e querem preservar os estados europeus como sociedades livres”, advertiu ele, observando que o tribunal canguru europeus dos “direitos humanos” havia acabado de decidir que as críticas ao casamento do profeta islâmico Maomé com uma menina de seis anos (e fazer sexo com ela quando ela tinha nove anos) não eram protegidas como liberdade de expressão. “A Europa está, é claro, terminada”.

É claro que esta não é a primeira incursão da UE em exigir controles de fala e pensamento. Como o The New American informou no verão de 2016, a UE recrutou empresas de Internet sediadas nos EUA para ajudar na guerra contra a liberdade de expressão on-line. E no verão anterior, esta revista documentou uma iniciativa da UE para criar uma “unidade” dentro da auto-denominada agência “policial” européia, chamada Europol, para ajudar a censurar a Internet e se livrar do “extremismo”. Enquanto isso, a UE continua a financiar todos os tipos de “organizações não-governamentais”, financiadas por impostos, que promovem todos os tipos de extremismo, incluindo o financiamento para grupos extremistas LGBT com links bem documentados para grupos de pedofilia promovendo abertamente a pedofilia.

Como se em ação coordenada, a ONU, dominada por países ditadoriais e islâmicos, desencadeou uma nova rodada de ataques contra a liberdade de expressão, liberdade online, e muito mais. Na semana passada, um “Relator Especial” da ONU sobre “racismo” exigiu mais censura online de grupos de “ultra-direita” e “discurso de ódio”. Nunca mencionado é o fato de que todo o conceito de “discurso do ódio” foi introduzido pela ditadura soviética, e que normalmente se refere a qualquer discurso que os comunistas e globalistas odeiam. Enquanto isso, os principais integrantes da agência da ONU estão se preparando para regular e censurar a Internet, conhecida como União Internacional das Telecomunicações (ITU) da ONU, acabou de reeleger um agente chinês comunista, chamado Houlin Zhao, para o cargo mais alto.

Não é necessário concordar nem defender cada palavra falada por todos no mundo para se defender o direito de todos falarem livremente. A liberdade de expressão tem sido um conceito fundamental da civilização ocidental durante séculos. De fato, os fundadores dos EUA reconheceram a liberdade de expressão como um direito inalienável e dado por Deus. O fato de a UE estar literalmente a travar uma guerra contra as fundações de uma sociedade livre deveria ser alarmante para todos, independentemente das suas opiniões políticas. Não foi isso que os europeus disseram que a UE ia fazer quando o conceito foi impingido sob o disfarce de “livre comércio”. É hora de uma resistência mundial ainda maior à agenda globalista que anularia não apenas a liberdade de expressão, mas também a nacionalidade, o autogoverno e a liberdade. A alternativa é a escravidão – e isso é inaceitável.

Alex Newman, um correspondente estrangeiro do The New American, é normalmente baseado na Europa. Ele pode ser encontrado em anewman@thenewamerican.com. Siga-o no Twitter @ALEXNEWMAN_JOU ou no Facebook.

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Resolução do Parlamento da União Européia
Textos adotados
Quinta-feira, 25 de outubro de 2018 – Estrasburgo Edição provisória (PDF)

Ascensão da violência neofascista na Europa
Resolução do Parlamento Europeu, de 25 de outubro de 2018, sobre o aumento da violência neofascista na Europa ( 2018/2869 (RSP) )
O Parlamento Europeu,

– Tendo em conta a Declaração Universal dos Direitos do Homem,

– Tendo em conta o relatório de 9 de maio de 2017 apresentado pelo relator especial da ONU sobre as formas contemporâneas de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância correlata,

– Tendo em conta a Resolução 71/179 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 19 de dezembro de 2016, intitulada “Combater a glorificação do nazismo, o neonazismo e outras práticas que contribuem para fomentar as formas contemporâneas de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância correlata”,

– Tendo em conta a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, em particular o artigo 14.º e o Protocolo n.º 12,

– Tendo em conta a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial,

– Tendo em conta a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia,

– Tendo em conta os artigos 2.º, 3.º, 6.º e 7.º do Tratado da União Europeia (TUE),

– Tendo em conta a Directiva 2000/43 / CE do Conselho, de 29 de Junho de 2000 (1), que proíbe a discriminação em razão da raça e da origem étnica (Directiva relativa à igualdade racial),

– Tendo em conta a Decisão-Quadro 2008/913 / JAI do Conselho, de 28 de novembro de 2008, relativa à luta contra certas formas e manifestações de racismo e xenofobia por via do direito penal (2) ,

– Tendo em conta a Diretiva 2012/29 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, que estabelece normas mínimas relativas aos direitos, ao apoio e à proteção das vítimas da criminalidade (3) ,

– Tendo em conta o Regulamento (UE, Euratom) n.º 1141/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2014, relativo ao estatuto e ao financiamento dos partidos políticos europeus e das fundações políticas europeias (4) ,

– Tendo em conta a criação, em junho de 2016, do Grupo de Alto Nível da UE para combater o racismo, a xenofobia e outras formas de intolerância,

– Tendo em conta a resolução do Conselho da Europa, de 30 de setembro de 2014, sobre a oposição a manifestações de neonazismo e extremismo de direita,

– Tendo em conta o Código de Prática da UE sobre a desinformação,

– Tendo em conta o Código de Conduta relativo à luta contra o discurso do ódio ilegal em linha,

– Tendo em conta os nºs 2 e 4 do artigo 123º do seu Regimento,

A. Considerando que, tal como consagrado no artigo 2.º do TUE, a União assenta nos valores do respeito pela dignidade humana, da liberdade, da democracia, da igualdade, do Estado de direito e do respeito pelos direitos humanos, incluindo os direitos das pessoas pertencentes a minorias; que esses valores são comuns a todos os Estados-membros;

B. Considerando que a falta de uma ação séria contra grupos neofascistas e neonazistas permitiu a ocorrência do atual surto xenófobo na Europa;

C. Considerando que os grupos e partidos políticos abertamente neofascistas, neonazistas, racistas e xenófobos têm incitado o ódio e a violência na sociedade, recordando-nos aquilo que foram capazes de fazer no passado;

D. Considerando que a divulgação do discurso de ódio online conduz frequentemente a um aumento da violência, inclusive por grupos neofascistas;

E. Considerando que os grupos neofascistas tiraram a vida a milhares de pessoas de todos os tipos, como refugiados e imigrantes, minorias étnicas e religiosas, pessoas LGBTQI, defensores dos direitos humanos, ativistas, políticos e membros da força policial;

F. Considerando que os grupos neofascistas utilizam e abusam dos nossos instrumentos democráticos para propagar o ódio e a violência;

G. Considerando que, conforme relatado pela Europol, o Comissário de Segurança da UE Sir Julian King, falando num evento em 22 de março de 2017 para comemorar os atentados de Bruxelas em 2016, destacou a crescente ameaça do extremismo violento de direita, afirmando não ter conhecimento de um único Estado-Membro da UE que não seja afetado pelo fenómeno de alguma forma, citando especificamente os ataques da Noruega em 2011, o assassinato do deputado britânico Jo Cox e ataques a centros de asilo e mesquitas em toda a Europa para realçar o que ele advertiu ‘ameaça menos relatada’ à segurança; Considerando que os grupos neofascistas e neonazistas se manifestam sob diversas formas; considerando que a maioria destes grupos exclui certos indivíduos ou grupos da sociedade; considerando que estas organizações utilizam frequentemente linguagem agressiva em relação a grupos minoritários e procuram justificá-las invocando o princípio da liberdade de expressão; Considerando que o direito à liberdade de expressão não é absoluto;

H. Considerando que o artigo 30.º da Declaração Universal dos Direitos do Homem estipula claramente que nada na declaração “pode ser interpretado no sentido de implicar, para qualquer Estado, grupo ou pessoa, o direito de exercer qualquer actividade ou de praticar qualquer acto destinado à destruição de qualquer dos direitos e liberdades” aí estabelecidos;

I. Considerando que a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial afirma que os seus Estados Partes condenam toda a propaganda e todas as organizações baseadas em ideias ou teorias de superioridade de uma raça ou grupo de pessoas de uma cor ou origem étnica;

J. Considerando que a promoção do fascismo está proibida em vários Estados-Membros, em conformidade com as suas legislações nacionais;

K. Considerando que o relatório TESAT 2018 da Europol registou uma quase duplicação do número de pessoas detidas por crimes extremistas de direita em 2017;

L. Considerando que, em 22 de julho de 2011, 77 pessoas foram mortas e 151 ficaram feridas nos ataques na Noruega;

M. Considerando que, em 16 de junho de 2016, Jo Cox, membro do Parlamento do Reino Unido, foi brutalmente assassinado em Birstall, no Reino Unido;

N. Considerando que, de acordo com o relatório TESAT 2018 da Europol, foram notificados cinco ataques terroristas frustrados, falhados ou concluídos a pessoas de extrema-direita em 2017 (5) no Reino Unido;

O. Considerando que, em 21 de setembro de 2018, Eleonora Forenza, deputada do Parlamento Europeu e o seu assistente, Antonio Perillo, foram agredidos após uma manifestação antifascista em Bari, Itália;

P. Considerando que o serviço de informações francês manifestou preocupação com o número crescente de membros das forças militares e de aplicação da lei que se juntam a grupos violentos de extrema-direita (6) ;

Q. Considerando que a Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI), criada pelo Conselho da Europa, manifestou preocupação com o aumento do extremismo de direita e do neo-fascismo na Croácia num relatório publicado em 15 de maio de 2018 (7) ;

R. Considerando que, na Polónia, durante uma manifestação em novembro de 2017, imagens de seis deputados do Parlamento Europeu, que defenderam a tolerância, o Estado de direito e outros valores europeus, foram penduradas numa forca improvisada numa praça pública a sul do país; cidade de Katowice pelos membros do movimento polonês de extrema-direita ONR (National Radical Camp); Considerando que uma investigação ainda está em curso, mas nenhuma acusação foi feita até agora contra qualquer um dos suspeitos, embora o evento tenha sido relatado em vários meios de comunicação, incluindo imagens de vídeo;

S. Considerando que, em novembro de 2017, para assinalar o dia da independência da Polónia, as organizações de extrema-direita organizaram uma grande manifestação em Varsóvia, reunindo mais de 60 000 pessoas; considerando que os manifestantes ostentavam cartazes xenófobos com slogans como “Europa branca de nações fraternas”, incluindo alguns representando a “falanga”, um símbolo fascista da década de 1930;

T. Considerando que o julgamento do partido neonazista Golden Dawn, sob a acusação de ser uma organização criminosa e do assassinato de Pavlos Fyssas, entre outros crimes, incluindo tentativa de homicídio, ainda está em curso na Grécia;

U. Considerando que, em 21 de setembro de 2018, o ativista LGBTQI Zak Kostopoulos foi brutalmente assassinado no centro de Atenas; considerando que um dos arguidos está alegadamente relacionado com forças de extrema-direita; considerando que é necessária uma investigação completa para que os responsáveis ​​pelos seus maus-tratos e morte possam ser levados a tribunal;

V. Considerando que um homem italiano foi condenado a 12 anos de prisão por ter atirado e ferido seis migrantes africanos num ataque de motivação racista na cidade italiana central de Macerata;

W. Considerando que sete membros de um grupo de “vigilantes” de extrema direita detidos em Chemnitz, em meados de setembro de 2018, por terem violado a paz, foram acusados ​​recentemente por suspeita de formar uma organização terrorista que se chamava Revolution Chemnitz; considerando que, de acordo com os procuradores federais, os investigadores atualizaram as acusações de criminosos para terroristas depois de analisarem as comunicações internas do grupo;

X. Considerando que, em 7 de dezembro de 2017, na França, cinco membros do movimento Génération Identitaire foram condenados por incitamento ao ódio racial e religioso; Considerando que os indivíduos ligados a grupos de extrema-direita, incluindo a Action Française, estavam a planear um ataque terrorista contra vários políticos e mesquitas franceses durante as eleições presidenciais de 2017; Considerando que, em 24 de junho de 2018, 10 membros do grupo de extrema-direita Action des Forces Opérationnelles (AFO) foram detidos por planearem uma série de ataques contra membros da comunidade muçulmana; Considerando que, em 14 de setembro de 2018, dois ex-skinheads foram considerados culpados do assassinato de Clément Méric, um jovem estudante e ativista antifascista morto em junho de 2013;

Y. Considerando que, em Espanha, 12 membros da organização neonazista Hogar Social Madrid estão atualmente a ser investigados por incitamento ao ódio; Considerando que os membros dos grupos fascistas espanhóis Falange, Aliança Nacional e Democracia Nacional foram presos e condenados pelo Supremo Tribunal em Espanha, depois de atacarem o Centro Cultural Blanquerna, em Madrid, durante as comemorações do Dia Nacional da Catalunha, em 2013; Considerando que, em 2016, a ONG anti-racista SOS Racismo documentou 309 casos de violência xenófoba; considerando que o presidente desta organização recebeu ameaças de morte depois de denunciar estes casos e condenou a falta de mecanismos eficazes para denunciar esses crimes;

Z. Considerando que 19 pessoas foram acusadas pela Fundação Francisco Franco, uma entidade que glorifica uma ditadura e os seus crimes, e a família Franco de várias ofensas que poderiam equivaler a 13 anos de prisão após a realização de uma acção pacífica e simbólica que envolveu o desdobramento dois grandes cartazes da casa senhorial Pazo de Meirás pedindo às autoridades públicas que intervenham para recuperar esta propriedade para o povo galego;

AA. Considerando que o Congresso dos Deputados espanhol adoptou uma moção para mover os restos mortais de Francisco Franco do seu túmulo no memorial de guerra conhecido como o Vale dos Caídos, um local de peregrinação para a extrema direita; Considerando que todos os símbolos ou monumentos remanescentes que exaltam a insurreição militar, a guerra civil e a ditadura de Franco devem ser efetivamente removidos e aqueles que não podem ser removidos devem ser sujeitos à contextualização e reinterpretação necessárias, para que possam contribuir para a conscientização pública e a lembrança do passado ;

AB. Considerando que o Movimento Neonazista de Resistência Nórdica (RMN) organiza regularmente manifestações em toda a Escandinávia, entoando slogans e agitando as bandeiras verde e branca da organização; Considerando que vários membros do RMN foram condenados por atentados violentos contra civis e a polícia; Considerando que os numerosos ataques incendiários contra os centros de acolhimento de refugiados levaram o governo sueco a esconder, em 2015, a localização dos edifícios destinados a acolher refugiados;

AC. Considerando que todos os anos, a 16 de Março, milhares de pessoas se reúnem em Riga para o Dia da Legião da Letónia, em homenagem aos letões que serviram nas Waffen-SS;

DE ANÚNCIOS. Considerando que, desde o início de 2018, C14 e outros grupos de extrema direita na Ucrânia, como a milícia nacional filiada a Azov, o setor direito, Karpatska Sich e outros atacaram grupos ciganos várias vezes, bem como manifestações antifascistas, assembleias municipais, um evento organizado pela Anistia Internacional, exposições de arte, eventos LGBTQI, direitos das mulheres e ativistas ambientais;

1. Condena e deplora veementemente os ataques terroristas, os homicídios, a violência psicológica, os ataques físicos violentos e as marchas de organizações neofascistas e neonazistas realizadas em vários Estados-Membros da UE;

2. Está profundamente preocupado com a crescente normalização do fascismo, do racismo, da xenofobia e de outras formas de intolerância na União Europeia e manifesta-se preocupado com a existência de relatos em alguns Estados-Membros de conluios entre líderes políticos, partidos políticos e agentes da aplicação da lei com neofascistas e neonazistas;

3. Está especialmente preocupado com a violência neofascista que afeta a sociedade no seu todo e visa minorias específicas, como europeus negros / afrodescendentes, judeus, muçulmanos, ciganos, nacionais de países terceiros, pessoas LGBTI e pessoas com deficiência;

4. Condena veementemente todos os ataques violentos de grupos neofascistas contra políticos e membros de partidos políticos, como referido em alguns Estados-Membros, e em particular o recente ataque de esquadrões fascistas CasaPound contra Eleonora Forenza, deputada do Parlamento Europeu, o seu assistente Antonio Perillo e outros parte em uma manifestação antifascista em 21 de setembro de 2018 em Bari, Itália;

5. Manifesta-se profundamente preocupado com a impunidade com que operam os grupos neofascistas e neonazistas em alguns Estados-Membros e salienta que esta sensação de impunidade está entre as razões que explicam o aumento alarmante das ações violentas de certas organizações de extrema-direita;

6. Reconhece a tendência preocupante dos grupos neofascistas e neonazistas que utilizam as redes sociais e a Internet para organizar e elaborar estratégias em toda a União Europeia;

7. Lamenta o facto de, em alguns EstadosMembros, a radiodifusão pública se ter tornado um exemplo de propaganda de um único partido político, o que exclui frequentemente a oposição e os grupos minoritários da sociedade e até incita à violência;

8. Recorda que a ideologia fascista e a intolerância estão sempre associadas a um ataque à própria democracia;

9. Solicita aos Estados-Membros que condenem e sancionem firmemente os crimes de ódio, os discursos de ódio e os bodes expiatórios de políticos e funcionários públicos a todos os níveis e em todos os tipos de meios de comunicação, normalizando e reforçando diretamente o ódio e a violência na sociedade;

10. Solicita aos Estados-Membros que tomem novas medidas para prevenir, condenar e combater o discurso de ódio e os crimes de ódio;

11. Insta a Comissão, os Estados-Membros e as empresas de meios de comunicação social a combater a propagação do racismo, do fascismo e da xenofobia na Internet, em cooperação com as organizações relevantes da sociedade civil a nível nacional e internacional;

12. Apela aos Estados-Membros para que investiguem e processem crimes de ódio e partilhem as melhores práticas para identificar e investigar crimes de ódio, incluindo aqueles especificamente motivados pelas várias formas de xenofobia;

13. Insta os Estados-Membros a preverem e proporcionarem um apoio adequado às vítimas de crimes racistas ou xenófobos e crimes de ódio, bem como à proteção de todas as testemunhas contra os autores;

14. Solicita aos Estados-Membros que criem unidades anti-crime de ódio nas forças policiais; exorta as forças policiais a garantir que o seu pessoal não se envolva em qualquer forma de ato racista, xenófobo ou discriminatório, e que qualquer ato cometido seja investigado e os responsáveis ​​levados à justiça;

15. Exorta a Comissão a lançar um apelo às organizações da sociedade civil para que controlem e informem sobre o discurso de ódio e os crimes de ódio nos Estados-Membros;

16. Apoia, louva e apela à protecção dos grupos comunitários e das organizações da sociedade civil que lutam contra o fascismo, o racismo, a xenofobia e outras formas de intolerância;

17. Solicita a consolidação da legislação antidiscriminação da UE, incluindo a transposição / aplicação da legislação existente e a aprovação de nova legislação, incluindo a Directiva relativa à igualdade de tratamento;

18. Recorda que a Decisão-Quadro 2008/913 / JAI do Conselho relativa à luta contra certas formas e manifestações de racismo e xenofobia através do direito penal, cujo prazo de execução termina em novembro de 2010, prevê uma base jurídica para impor sanções às pessoas coletivas que incitem publicamente violência ou ódio contra um grupo minoritário, como exclusão de benefícios públicos, desqualificação de atividades comerciais, colocação sob supervisão judicial ou a emissão de uma ordem de liquidação;

19. Insta a Comissão a atualizar o seu relatório de 2014 sobre a aplicação da supracitada decisão-quadro do Conselho e a dar início a processos por infração contra os Estados-Membros que não cumpriram as disposições da decisão;

20. Insta os Estados-Membros a salvaguardarem a sua conformidade com as disposições da Decisão-Quadro do Conselho, a combater as organizações que propagam o ódio e a violência nos espaços públicos e em linha e a proibir efectivamente os grupos neofascistas e neonazistas e qualquer outra fundação ou associação; que exalta e glorifica o nazismo e o fascismo, respeitando a ordem jurídica e a jurisdição interna;

21. Apela a uma cooperação plena e oportuna entre as autoridades responsáveis ​​pela aplicação da lei, as agências de informações, o poder judicial e as organizações da sociedade civil na luta contra o fascismo, o racismo, a xenofobia e outras formas de intolerância;

22. Insta os Estados-Membros a seguirem as recomendações do Conselho da Europa sobre a luta contra as manifestações de neonazismo e extremismo de direita;

23. Insta os Estados-Membros a ministrarem formação em serviço, obrigatória, baseada nos direitos humanos e orientada para os serviços, aos agentes e funcionários responsáveis ​​pela aplicação da lei no sistema judicial a todos os níveis;

24. Solicita aos Estados-Membros que se concentrem na prevenção através da educação, da sensibilização e do intercâmbio de boas práticas;

25. Exorta os Estados-Membros e as federações desportivas nacionais, nomeadamente os clubes de futebol, a combater o flagelo do racismo, do fascismo e da xenofobia nos estádios e na cultura desportiva, condenando e punindo os responsáveis ​​e promovendo actividades educativas positivas dirigidas aos jovens adeptos; em cooperação com as escolas e as organizações relevantes da sociedade civil;

26. Incentiva os Estados-Membros a dar formação às pessoas que trabalham na radiodifusão pública e nos meios de comunicação social, a fim de sensibilizá-los para os desafios e a discriminação das vítimas dos grupos neofascistas e neonazistas;

27. Exorta os Estados-Membros a instituírem “programas de saída” nacionais para ajudar as pessoas a abandonarem os grupos neofascistas e neonazistas violentos; salienta que esses programas devem ir muito além das intervenções individuais e devem envolver apoio a longo prazo para aqueles que se esforçam por encontrar emprego, deslocalizar e desenvolver redes sociais novas e seguras;

28. Salienta que uma consciência da história é uma das condições prévias para impedir que tais crimes ocorram no futuro e desempenha um papel importante na educação das gerações mais jovens;

29. Solicita aos Estados-Membros que condenem e combatam todas as formas de negação do Holocausto, incluindo a banalização e a minimização dos crimes dos nazis e dos seus colaboradores; salienta que a verdade sobre o Holocausto não deve ser banalizada pelos discursos políticos e mediáticos;

30. Apela a uma cultura comum de recordação que rejeite os crimes fascistas do passado; está profundamente preocupado com o facto de as gerações mais jovens na Europa e noutros países se sentirem cada vez menos preocupadas com a história do fascismo e, por isso, arriscam-se a tornarem-se indiferentes às novas ameaças;

31. Encoraja os Estados-Membros a promoverem a educação através da cultura dominante sobre a diversidade da nossa sociedade e sobre a nossa história comum, incluindo as atrocidades da Segunda Guerra Mundial, como o Holocausto, e a desumanização sistemática das suas vítimas ao longo de vários anos;

32. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho, à Comissão, aos governos e parlamentos dos Estados-Membros, ao Conselho da Europa, à Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa e às Nações Unidas.

(1) JO L 180 de 19.7.2000, p. 22
(2) JO L 328 de 6.12.2008, p. 55
(3) JO L 315 de 14.11.2012, p. 57
(4) JO L 317 de 4.11.2014, p. 1
(5) https://www.europol.europa.eu/activities-services/main-reports/european-union-terrorism-situation-and-trend-report-2018-tesat-2018
(6) https://www.mediapart.fr/journal/france/090418/forces-de-l-ordre-liees-l-ultra-droite-violente-la-dgsi-s-inquiete?onglet=full
(7) https://rm.coe.int/fifth-report-on-croatia/16808b57be

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Carta de funcionário do governo francês em 1928 questionava a cooperação entre esquerda e islamismo

23 agosto, 2018 by José Atento Deixe um comentário

Notícia do blog VladTepes  traz uma carta encontrada por Andrew Lebovich, um  candidato a PhD em Columbia, aprendendo e escrevendo sobre o Norte da África, o Sahel e a França. Visiting Fellow, Conselho Europeu de Relações Exteriores (ECFR), e difundida através do Twitter.

Acarta alerta sobre a recém-criada Irmandade Muçulmana e o interesse dispertado por “setores comunistas”.

Vale a pena notar que 1928 é o ano da formação da Irmandade Muçulmana, a organização que está na raiz da maioria dos problemas do mundo hoje, incluindo, mas não limitado a, a Coreia do Norte.

A carta sugere a explicação para essa afirmação. Também que a Coréia do Norte e o Irã estão claramente executando programas paralelos de armas nucleares, e que há, de fato, uma mesquita em Pyongyang e um dos edifícios mais bonitos de lá, e todos os muçulmanos parecem bem alimentados.

Tradução abaixo da imagem da carta:

Ministério Colonial – Paris, 24 de abril de 1928
Departamento de Assuntos Muçulmanos

Pedido de informação sobre # I74 [sic]
“Salafiya” na AOF [África Ocidental Francesa]

MINISTRO COLONIAL
ao Governador Geral da AOF [França Ocidental Francesa]
DAKAR

Há alguns anos, houve um movimento de renovação no mundo islâmico que deveria, ao que parece, estar atraindo nossa atenção.

Esse movimento intelectual conhecido como movimento “Salafi” tende a realizar reformas na ordem religiosa que devem devolver as práticas de adoração à pureza do Islã primitivo. Embora esteja se desenvolvendo fora da influência do IBN SEOUD e dos Ulemas [estudiosos islâmicos sunitas] do Nedjd, [Nejd ou Najd, parte central do Reino da Arábia Saudita], não é diferente, em vários pontos, do wahabismo árabe, e tem às vezes se confundido com isso. Já é muito ativo em Marrocos,

Argélia e Tunísia. Parece que os agitadores comunistas estão interessados ​​nela, pois estão interessados ​​em qualquer coisa que possa perturbar a ordem estabelecida, exaltar particularismos e causar confusão.

Mas mesmo que não seja usado por elementos europeus hostis à nossa influência, o movimento “Salafi” não deixa de apresentar, do ponto de vista da ordem pública e da manutenção da nossa autoridade, sérios perigos contra os quais é necessário proteger nós mesmos. Suas ações, como é regra no Islã e em todos os cismas religiosos, certamente deixarão o campo teológico e se tornarão políticas.

Por outro lado, esta reforma religiosa, na verdade, ataca todas as personalidades religiosas cujo apego à tradição reinante e devoção à nossa causa lhes permitiu ocupar uma posição de liderança. É também hostil às congregações que ocupam um lugar tão grande na vida religiosa dos muçulmanos da AOF [África Ocidental Francesa] e cujas contribuições apreciamos.

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