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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Islamização do Ocidente

“Progressistas” usam pandemia do Coronavírus para impor a chamada à oração islâmica (adã) sobre uma população atônita (vídeo 19)

21 junho, 2020 by José Atento 1 comentário

Resumo:
– A adã (ou azã) é uma “cantoria desafinada” conhecida como chamada à oração, feita de minaretes (torres) de mesquitas por um muezin, cinco vezes por dia (incluindo antes do nascer do sol).
– Ela é feita por auto-falantes de modo que o som da “cantoria desafinada” deve preencher todo o espaço auditivo do local.
– A adã não é algo obrigatório (não faz parte dos 5 pilares do islão) mas é algo que faz parte do sub-consciente islâmico: conquista.
– Existem diversos hadices (coleção de feitos e dizeres de Maomé) que associam frases da adã ou a sua prática à conquista militar e dominação de novos territórios.
– A adã é uma espécie de “bandeira muçulmana.” Ao ser proclamada publicamente, o islamismo está fincando a bandeira no território, conquistando-o.
– O artigo apresenta exemplos do esforço de líderes “esquerdistas” para tornarem a adã como algo permanente nos países do Ocidente, outrora cristão, tornado-os cada vez mais complacentes com a lei islâmica (Sharia).

A lei islâmica Sharia se estabelece assim, uma concessão de cada vez.

YouTube: removido; Bitchute: https://www.bitchute.com/video/e87G7ivmFb8b/

Padrão duplo. Enquanto que igrejas e sinagogas têm que se manter fechadas como precaução para evitar a propagação do coronvírus, o islamismo ganhou de presente, por parte das cidades governadas por socialistas, algo que deseja a muito tempo: fazer a chamada às cinco oração diárias através de auto-falantes poderosos, como feito em toda cidade do mundo islâmico, inclusive aquelas ocupadas militarmente (que são na verdade a maioria delas), como é o caso de Istanbul, a antiga Constantinopla.

A chamada à oração é conhecida como adã (ou azã) e parece uma cantoria desafinada. Esta cantoria desafinada, porém, possui um significado muito importante e representativo no supremacismo islâmico: a conquista e posse definitiva. Existe um hadice de Bukhari, nº 2943, dentro do capítulo 56, intitulado “Lutando pela causa de Alá”, que diz que se o mensageiro de Alá ouvisse a adã nas terras do káfir (o não-muçulmano), ele não atacaria, considerando a adã como uma indicação de que eles abraçaram o islamismo (veja a referência ao final do artigo).

Anas Narrou: Sempre que o Mensageiro de Alá (ﷺ) atacava algumas pessoas, ele nunca as atacava até o amanhecer. Se ele ouvisse a Adã [isto é, a chamada à oração salat](1), ele atrasaria o ataque, e se ele não a ouvisse a Adã, ele os atacaria imediatamente após o amanhecer. Chegamos a Khaibar à noite. (Sahih al-Bukhari 2943, Livro 56, Hadice 155) (1)O profeta esperaria até o amanhecer para ver se as pessoas que ele estava atacando tinham se convertido para o Islã ou não, e o sinal deles terem abraçado o Islã é a declaração do Adã. Ele não os atacaria se ele ouvisse a Adã.

Tomas Samuel, um ex-imã, diz que, de acordo com o texto islâmico, a chamada oração “mostra poder e controle sobre o país.” Samuel cita um dos livros mais importantes para a lei islâmica, Umdat Al-Ahkam, que diz:

“A adã é um ritual muito importante na prática religiosa do Islã, podendo-se compará-la à bandeira muçulmana. A sua proclamação mostra que o povo da cidade é muçulmano.”

A adã (tradução de Ibn Al-Malek, tradutor da Fundação RAIR nos EUA)

“Alá é maior [que seu Deus], ​​Alá é maior [que seu Deus]
Testifico que não há deus [que seja digno de adoração], exceto Alá.
Testifico que Maomé é o Mensageiro de Alá.
Venha para a oração. Venha para a oração.
Venha para o sucesso. Venha para o sucesso.
Alá é o maior. Alá é o Maior.
Não há deus exceto Alá.”

Pense no seguinte. Orar é um ato religioso, mas fechar ruas para orar, como feito em subúrbios de Paris e mesmo em Nova York, é um ato político para mostrar quem manda naquele lugar. E importunar a todos, mesmo antes do sol nascer, com uma cantoria desafinada com a qual não temos relação alguma, também é um ato político, que julga falar em nosso nome, que afirma que Alá é Deus (independente de você não crer em Alá, sejam ateus, espíritas, judeus, hindus, cristãos, buditas, etc, etc) e que afirma que Maomé é o mensageiro desta divindade. E o pior, deixa claro que não participar da oração o leva ao fracasso (em termos de islamismo, pode levar até à morte).

As duas primeiras frases da adã são utilizadas em diversos hadices (tradições de Maomé) para declarar a conquista de uma cidade ou região pelos exércitos muçulmanos, que aquele terra pertence a Alá, que o deus que os locais acreditam é irrelevante, e que Alá é maior do que ele – este é o significado de Allahu Akbar. É uma declaração de guerra, superioridade e supremacismo (Bukhari 4:52:236, 5:59:375, Muslim, 1:31, Ibn Majah 3:11:2096).

Mas os globalistas e os marxistas de plantão (seja lá o sinônimo que usem, progressismo, multiculturalismo, pós-modernismo, o que seja) fazem tudo ao seu alcance para satisfazer e aplacar os seus futuros senhores muçulmanos. Desta vez, eles usam como desculpa o fato da festa da comilança islâmica, que alguns chamam de mês de jejum do Ramadã, ter ocorrido durante a pandemia do vírus chinês, o COVID-19. Coitadinhos deles. Os cristãos e os judeus não puderam celebrar a Páscoa? Sem problemas. Os muçulmanos não podem fazer os banquetes diários do Ramadã? Coitados. Estão sendo reprimidos.

Então, o que estes globalistas e marxistas de plantão fizeram? Permitiram, nas cidades que governam, a chamada à oração, algo que é proibido por ser algo barulhento e uma imposição religiosa sobre um mundo cada vez mais secular. E que se lasque o distanciamento social.

Eles permitiram apenas uma chamada diária, em caráter provisório. Mas este caráter provisório começa a ser quebrado por mesquitas, e sem que nada aconteça. É apenas questão de tempo para que o temporário avance como algo definitivo.

E aqueles que discordam disso são racistas e islamofóbicos, inclusive aqueles que que fugiram para o Ocidente exatamente para se livrarem do islamismo, sejam muçulmanos, ex-muçulmanos ou vítimas da jihad islâmica, como cristãos e iázides da Síria e Iraque. Para eles, a chamada à oração é como música nazista tocada em um bairro judeu.

Veja bem, não é permitido tocar sinos de igreja nos países muçulmanos. Não é permitido declarar por auto-falantes, por exemplo, “sua religião é falsa, minha religião é verdadeira” (como eles fazem), ou algum ateu declarar “Alá não existe, Maomé não é mensageiro algum, vá fazer algo útil”. Mas no Ocidente, nós temos que tolerar os aspectos supremacistas do islamismo em nome da inclusão e diversidade, termos usados pelo Marxismo cultural na sua guerra contra o Ocidente.

A lei islâmica Sharia se aproveita disso, e se estabelece, uma concessão de cada vez. A chamada à oração não é algo obrigatório no islamismo. Mas postura inocente do “é apenas a religião deles” é um dos fatores que está levando a civilização ocidental, da qual o Brasil faz parte, para o fundo do poço.

Agora, vejamos alguns exemplos.

Espanha: chamada à oração transmitida do topo da Catedral gótica de Santa Maria, conhecida como Seu Vella, um dos edifícios católicos mais importantes da cidade de Lérida
Muitos viram este evento como uma provocação para espanhóis, pois muçulmanos sonham em retomar o governo da Espanha (e Portugal). A cidade de Lérida foi submetida a um regime brutal pelos conquistadores islâmicos até a Reconquista de 1149. A lei islâmica determina que todas as terras que já foram governadas por muçulmanos estão para sempre, legalmente, sob o domínio islâmico. Um importante clérigo, Dr. Ali Daghi, Secretário-Geral da International Muslim Scholars, escreveu: ‘Existe um consenso entre os muçulmanos, no passado e no presente, de que se uma terra islâmica for ocupada, seus habitantes deverão declarar a jihad até que esta terra seja libertada dos ocupantes atuais.’ Enquanto isso, Sandra Castro, a conselheira do partido de esquerda radical, Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), comemorou a vitória islâmica em sua conta no Twitter, exclamando que ela ficou “arrepiada” ao ouvir a chamada islâmico. Ela se define como ativista feminista e LGBT, mas não passa de mais uma esquedista idiota útil. A Sharia ensina que a homossexualidade é uma forma vil de fornicação, punível com a morte.

Canadá: O prefeito de Calgary (Canadá), Naheed Nenshi, ele próprio um muçulmano, deu à comunidade muçulmana local permissão para quebrar o estatuto do barulho uma vez por dia, transmitindo a “chamada à oração” por alto-falantes.

Canadá: a mesquita mais antiga de Vancouver transmitirá o chamado à oração pela primeira vez em sua história

E existem diversos outros exemplos nos Estados Unidos e Suécia.

Veja o que Yasmine Mohammed (ex-muçulmana, e ex-esposa de jihadista), disse:
“Como sempre, eles testam as águas. E, como sempre, falhamos.
Eles testaram em Toronto, e funcionou, e agora está se espalhando por todo o Canadá.
Eles estão testando no Ramadã, e está funcionando … e (surpresa, surpresa) já existem planos para tornar isso permanente.”

Ela parece ter razão.

Reino Unido: mesquitas querem tornar permanente a “chamada à oração” pelos auto-falantes
Dezenas de mesquitas em todo o Reino Unido foram autorizadas a chamar fiéis para orar através de alto-falantes durante o Ramadã para incentivar os muçulmanos a ficar em casa em meio à quarentena de coronavírus. Agora eles querem que a prática se torne rotina.
Nos países islâmicos, o adã é transmitido cinco vezes ao dia, inclusive ao amanhecer e tarde da noite. No entanto, os imãs britânicos não estão sugerindo isso: “Apenas um adã simbólico por dia. Apenas uma adã durante o dia, na oração da tarde (duhr), será realmente bom.”

Holanda: mesquita diz para holandeses se acostumarem com as chamadas à oração islâmica
(fonte em português)

Mas existem aqueles que resistem.

Dinamarca: Ativistas protestam contra a “chamada à oração” desagradável
Ativistas dinamarqueses do grupo pan-europeu Generation Identity exibiram uma faixa enorme que dizia “Stop Prayer Calls” para protestar contra a chamada à oração, transmitida ofensivamente alta, de uma mesquita, em Gallerup – um bairro multicultural em Aarhus. A reação dos muçulmanos foi de sair para as ruas, para demonstrar o poder do Islã na Dinamarca (vídeo)

Alemanha: mesquita proibida na justiça de incomodar vizinhança com a “chamada à oração” pelo auto-falante
O casal cristão local, na cidade de Oer-Erkenschwick, oeste da Alemanha, argumentou que a chamado às orações, às sextas-feiras ao meio-dia, violava seus próprios direitos religiosos. O casal mora a 800 metros de distância da mesquita.
A notícia no jornal The Sun, escrita por um ativista marxista disfarçado de jornalista, chama o casal de islamofóbico, dizendo: “O sentimento anti-muçulmano e o apoio às políticas anti-imigração estão crescendo em muitas partes da Alemanha após o afluxo de mais de um milhão de migrantes do Iraque, Síria e outros países principalmente muçulmanos, a partir de 2015.”

Mas resistir é perigoso.

Canadá: Homem de origem indiana perde emprego por opiniões alegadamente “islamofóbicas” sobre a oração Azã
Ele criticou a decisão do governo local de permitir que mesquitas transmitissem a oração durante o Ramadã.

Os adeptos do islamismo político, com o inacreditável auxílio do globalismo corporativo e do marxismo internacional, independente do sinônimo usado para se esconder, fazem uma guerra cultural que visa minar a nossa cultura, tradições e religiões, até que o islamismo seja o único sistema político-religioso vigente.

Mas por que esta insistência? Porque a Jihad é eterna. Alcorão 9:29 manda muçulmanos lutarem contra nós, não-muçulmanos, inclusive cristãos e judeus. Alcorão 2:193 manda muçulmanos lutarem contra nós, não-muçulmanos, até que não exista mais descrença em Alá. E o exemplo de Maomé? Ele lutou em 95 atos violentos de jihad. Apenas a sua morte por envenenamento impediu que ele continuasse a jihad.

E nós não reagimos. Temos muitos problemas. Mas, não se iluda, muitos dos problemas são criados, e fazem parte desta guerra cultural.

Enquanto alguns jihadistas buscam conquistar ou recuperar seu poder através de ataques terroristas, outros lutam (jihad) para transformar a nossa sociedade por dentro, para que possa eventualmente ser submetida à lei islâmica. A jihad continua em andamento, seja através da força de armas, subversão ou imposição sutil da islamificação do território através da retórica da tolerância.

Arquivado em: Islamização do Ocidente, Marxismo Cultural, Muçulmanos querem Sharia, Orações islâmicas, Vídeos (série) Marcados com as tags: aliança esquerda-islamismo, Eurábia, Islamização, muçulmanos querem sharia, Orações islâmicas, vídeos, vídeos (série)

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ANTIFA, BLM incendeiam ocidente, Papa apoia, cristãos negros na África continuam esquecidos (vídeo 18)

18 junho, 2020 by José Atento 2 Comentários

Vocês sabem do que aconteceu nos EUA, quando um negro, George Floyd, foi estrangulado por um policial branco na cidade de Mineápolis. Sim, um evento de brutalidade policial que acabou sendo utilizado como o estopim de manifestações orquestradas pelos grupos terroristas anarco-marxistas Black Lives Matter e ANTIFA.

Vídeo 18 (e), no YouTube e no Bitchute

Em 2016, nós escrevemos um artigo intitulado A conexão islâmica do grupo “Black Lives Matter”, que discutia que o grupo Black Lives Matter (cujo nome pode ser traduzido como Vidas Negras Tem Valor), não era o primeiro grupo racial dos EUA, e nem o primeiro a se dedicar a causas negras. Contudo, este grupo tinha duas características particulares. A primeira, é ser um grupo terrorista que prega o assassinato de brancos, notadamente de policiais brancos, e o segundo, ter uma forte ligação com grupos islâmicos. O link para este artigo está na descrição do vídeo.

ANTIFA é um movimento que se auto-intitula antifascista e pró-comunista, que rotula os detratores de “nazistas” enquanto se envolve em ações como as feitas pelos nazistas na década de 1930. A ANTIFA é um grupo para-militar e que já foi pego treinando junto a grupos jihadistas, nos Estados Unidos e fora dele, até mesmo na Síria. As origens da ANTIFA remontam da Alemanha pré-nazista da República de Weimar (começo da década de 1930) formada por membros do partido comunista da Alemanha.

As duas organizações têm uma abordagem notavelmente divisiva, imersa na ideologia de identidade que é difundida na área de humanas das universidades e cada vez mais presente em praticamente todas as áreas da vida. Essa ideologia usa uma abordagem de luta de classes no estilo marxista, dividindo as pessoas com base em identificadores específicos, como raça, cultura, idioma, origem nacional, sexo, etc., e os coloca uns contra os outros em uma narrativa de conflito entre opressores e oprimidos. A luta final é pelo poder. Leia mais no artigo Marxismo Cultural oferece campo fértil para a proliferação da Sharia e da Jihad, cujo link está na descrição deste vídeo.

ANTIFA e Black Lives Matter são grupos marxistas que instigam a tomada do poder pela revolução. Ambos buscam a quebra da estabilidade social como uma forma de criar o caos, seguindo algo semelhante ao manual bolchevique da revolução comunista na Rússia, em 1917, precipitaria uma revolução marxista. Por exemplo, uma das bandeiras é a extinção da polícia, o que permitiria que esses grupos controlassem as ruas e o provocassem o caos.

Os dois grupos possuem filiais espalhadas pelos países ocidentais, inclusive no Brasil, e contam com o apoio financeiro de grandes doadores, tais como George Soros, e o apoio político de partidos ligados direta ou indiretamente a causas marxistas, tais como o partido democrata dos Estados Unidos e o Partido Liberal do Canadá. No Brasil, o apoio vem do Foro de São Paulo.

Voltemos então ao assassinato de George Floyd por um policial branco nos EUA. A cena é horrível e verdadeiramente revoltante. O incidente não foi criação do Black Lives Matter e da ANTIFA, mas ambos conseguiram canalizar o ultraje para semear violência, queimar casas e comércio, assassinar policiais, e tudo isso protegidos pelo apoio de partidos políticos alinhados com a Esquerda e pelo silêncio da grande mídia, que insiste em chamar os protestos de pacíficos. Algo semelhante aquilo que aconteceu em São Paulo e Curitiba semana passada no Brasil. Os paralelos não são coincidência. A rede CNN no Brasil segue a mesma cartilha da rede CNN dos Estados Unidos.

Para engrossar mais o caldo, a cidade de Mineápolis, local onde George Floyd morreu, possui talvez a maior concentração de muçulmanos nos Estados Unidos, sendo um dos seus bairros (o de Cedar-Riverside) conhecido como Pequena Somália ou Pequena Mogadixo. É grande a ação da Irmandade Muçulmana em Mineápolis, e o seu poder político cresce com o ampliação da população islâmica. Diversos políticos têm sido eleitos para o Congresso, incluindo a deputada Ilhan Omar, conhecida por suas ligações com grupos jihadistas islâmicos, bem como por sua vida sexual escandalosa (ela se casou com o próprio irmão para poder trazê-lo da Somália para os Estados Unidos, e agora ela se juntou com seu assessor políticos, um infiél branco casado – ela seria apedrejada se vivesse em algum país islâmico).

Para se ter uma idéia, o promotor-geral do estado de Minesota, do qual Mineápolis é a sua maior cidade, é Keith Ellison, um notório jihadista e ex-deputado federal, que luta para avançar a causa de Alá (a Sharia) nos EUA.

O que tem se visto em Mineápolis, e espalhando-se por diversas outras cidades dos Estados Unidos, tais como Los Angeles, Nova York e Seattle, tem sido baderna, quebra-quebra, destruição do comércio local e residências, inclusive pertencentes a negros, agressões e assassinatos.

O mesmo vem acontecendo em várias cidades fora dos Estados Unidos, tais como Montreal e Toronto (Canadá), Bruxelas (Bélgica), Londres (Inglaterra), Berlin (Alemanha) e Estocolmo, Gotemburgo e Malmö (Suécia). Vejamos um caso em questão, a Suécia. A Suécia nunca teve colônia alguma e sempre foi um país pacífico e homogêneo. Bastou importar imigrantes que são contrários aos padrões suécos, apesar de se beneficiarem deles, para que a confusão começasse. Já existia marxismo na Suécia, afinal, o marxismo é uma invenção do homem branco europeu. Mas a existência e operação livre, hoje, de grupos terroristas como a Irmandade Muçulmana e o Black Lives Matter na Suécia é consequência da uma política multicultural cega, imposta sobre os habitantes suecos, sem que eles tivessem sido consultados se concordavam com isso (ou, o que é pior, acusando de racistas aqueles que se opuseram e se opõem a isso). Conhece-se a árvore pelo fruto, e o fruto do multiculturalismo é muito ruim. E o mesmo vem acontecendo na Alemanha, Bélgica, Holanda, França e Inglaterra.

E até o papa entrou na onda. Nada de se estranhar. Conforme artigos escritos anteriormente, o Papa Francisco é um grande promotor da expansão do islamismo na Europa. Em mensagem dirigida aos bispos dos Estados Unidos, com respeito à morte de George Floyd, o papa mostra claramente a sua tendência ideológica islamo-marxista estampada no linguajar utilizado: “Meus amigos, não podemos tolerar ou fechar os olhos ao racismo e à exclusão de qualquer forma se, no entanto, pretendermos defender a santidade de toda vida humana.” O termo “exclusão” é um dos termos utilizados dentro da narrativa neo-marxista do conflito entre opressores e oprimidos: cristãos (indendente da raça, cultura, idioma, origem nacional e sexo) são opressores. O papa demonstra isso ao relegar o sofrimento dos cristãos sob o islamismo e o comunismo e promover a narrativa neo-marxista de que muçulmanos são vítimas. Ao discursar no Congresso dos Estados Unidos, em 2015, o papa ignorou o auge da perseguição dos cristãos ocorrendo então no Oriente Médio. O papa falou, genéricamene, sobre imigração, e deu ênfase a “mudanças climáticas”, ignorando o sofrimento dos cristãos sendo expulsos de suas casas, roubados, estuprados, escravizados ou mortos por pessoas seguindo ao pé da letra o que Maomé ensinou e fez. E, para piorar, o papa não citou Jesus nenhuma vez no seu discurso. Lembre-se: a narrativa dos neo-marxistas é “os muçulmanos são oprimidos.”

Para você ter uma idéia. Apenas no dia do assassinato de George Floyd, nos EUA, 20 cristãos foram mortos, e 78 feridos, em uma série de ataques contra casas e igrejas na Nigéria, perpetrados por jihadistas islâmicos. Mas a narrativa é: cristãos são opressores e muçulmanos são oprimidos.

Eu venho listando exemplos da jihad contra os cristãos, ateus, judeus, e outras minorias religiosas nos países de maioria islâmica. Veja os respectivos links na descrição deste vídeo.

E, para terminar, estamos mostrando o breve encontro do Papa Francisco com a filha e o marido de Asia Bibi, do lado de fora do Vaticano, em 2015. Asia Bibi estava presa nos calabouços do Paquistão, esperando sua execução sob a acusação (falsa) de ter ofendido o profeta Maomé. Bastaria ela negar sua fé em Jesus Cristo e recitar a shahada, a profissão de fé islâmica, tornando-se muçulmana, para ser libertada. Ela preferia a morte a negar Jesus. O correto seria o papa se ajoelhar perante a família de Asia Bibi e pedir perdão por sua omissão. Mas tudo o que o papa fez foi mostrar desdém para com estes verdadeiros católicos e tomar mais tempo com seus compatriotas argentinos que estavam ao lado.

https://youtu.be/PPfCN15DYlM

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Islamização do Mundo e Colapso do Ocidente – Exemplos – PARTE 3

17 abril, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Nós tratamos do problema da crescente islamização, algumas de suas causas, e impactos no mundo em alguns artigos anteriores, tais como Islamização da Europa. Pode o mesmo acontecer no Brasil?, … O fim da Europa livre: o perigo do islamismo radical (link externo), … Islamização das Américas, … e Islamização da Europa Oriental e antigas repúblicas soviéticas. 

(Leia também sobre a Lei dos Números do islão)

Abaixo nós iremos listar exemplos que ilustram este processo de islamização, e procurar atualiza-los à medida do possível. 

“O Islã não está nos Estados Unidos para ser igual a todas as outras religiões, mas para se tornar dominante. O Alcorão, o livro muçulmano das escrituras, deve ser a autoridade mais alta dos EUA, e o Islã a única religião aceita na Terra.” — Omar Ahmad, co-fundador do Conselho sobre Relações Americano-Islâmicas, CAIR-SFBA Comitê Executivo Membro de 1993 (ligados à Irmandade Muçulmana). 

Mais exemplos na PARTE 1 (de 2013 a 2017), PARTE 2 (de 2018 a 2019) e PARTE 3 (esta)

Atualizações em maio de 2020

Canadá: Homem de origem indiana perde emprego por alegadas opiniões “islamofóbicas” sobre a oração Azan
Ele criticou a decisão do governo local de permitir que mesquitas transmitissem a oração durante o Ramadã. (India Times)

Alemanha: Inteligência expõe plano da Irmandade Muçulmana para minar a Alemanha
Um relatório interno de inteligência do Escritório Federal para a Proteção da Constituição (BfV), no estado da Baviera, alertou sobre a crescente ameaça à segurança representada pela Irmandade Muçulmana. O relatório afirma que “o principal objetivo da Irmandade é formar um sistema de governo e muitos dos princípios da Irmandade Muçulmana são hostis à Constituição Alemã, especialmente os princípios da democracia, do estado de direito e de um sistema político baseado em dignidade humana.” (ou seja, a Irmandade quer ver a lei islâmica Sharia governando a Alemanha). (Voice of Europe)

Alemanha: Célula do Estado Islâmico planejava assassinar crítico do Islã
As autoridades alemãs prenderam um total de cinco membros do Estado Islâmico envolvidos em conspirações para realizar ataques contra forças americanas na Alemanha, assassinar o crítico islâmico Amir Masoud, um ex-muçulmano, que se converteu ao cristianismo e questiona repetidamente o ensino do Alcorão em clipes do YouTube. (JPost)

Dinamarca: mensagem de um imigrante muçulmano para um dinarmaquês nativo, durante manifestação do Partido do Povo:
“Temos mais filhos. Você ganha um ou dois. Em dez ou quinze anos, haverá mais muçulmanos do que dinamarqueses neste país. … Os dinamarqueses são cinco milhões, você é um homem quase extinto. … Você brinca com animais, é por isso que você não tem filhos … Vocês dinamarqueses estão sendo exterminados. Vocês são como animais … Eu nunca serei dinamarquês, quero minha mentalidade e minha tradição, mas vou enfiar meu passaporte dinamarquês e o Partido do Povo Dinamarquês na minha bnda, vou queimar meu passaporte dinamarquês … Não vamos nos integrar, vamos continue a fder sua sociedade … chupa um p*u! ” (Voice of Europe)

Holanda: funcionários de centro de imigrantes afirmam que criminosos norte-africanos se apresentam como “menores”
(Voice of Europe)

Holanda: Meninos muçulmanos dizem a voluntários holandeses: “Se dominarmos aqui, todos vocês serão decapitados”
Dominic Boot, 78 anos, ex-CEO da Shell, deu aulas de holandês, como voluntário, a migrantes em um subúrbio de Haia chamado “De Schilderswijk.” Ele deu alguns exemplos chocantes de suas experiências com eles. Embora ele também tenha se divertido muito, ele acha que a integração dos muçulmanos está se movendo na direção errada. Reportagem do “De Telegraaf”. (notícia de 2018) (Voice of Europe)

Holanda DJ ameaçado de morte por música durante o Ramadã
DJ Moradzo recebeu ameaças de morte porque toca música durante o Ramadã. Isto foi afirmado pelo DJ, que na verdade se chama Morad El Ouakili, em seu programa de rádio. No Facebook, ele compartilha screenshots para provar sua afirmação. (Telegraaf)

Itália: coalizão governista globalista da Itália quer legalizar até 600.000 imigrantes africanos ilegais que trabalham no setor agrícola (sem pagar impostos).
No entanto, alguns membros do M5S recuam e Salvini ameaça com protestos maciços nas ruas. (Euractiv)

Coronavírus: bloqueio para europeus e anistia para imigrantes ilegais
Enquanto a Europa está passando por um choque econômico sem precedentes e dezenas de milhões de europeus perderam seus meios de subsistência, os migrantes na Europa ilegalmente estão sendo banhados com moradia e assistência médica gratuitas. A Grã-Bretanha tem até 1,2 milhão de imigrantes ilegais, um quarto de todos aqueles que entraram ilegalmente na Europa. Na França, estima-se em 1 milhão. (Gatestone)

Coronavírus ou não, migrantes africanos continuam avançando em direção à Europa
O comércio (contrabando) humano (homens) continua. (Euractiv)

França: Zonas proibidas, os tumultos recomeçam
Há alguns meses, um policial, Noam Anouar, que se infiltrou nos círculos islâmicos … declarou que as zonas proibidas na França agora são enclaves estrangeiros no território francês. “As gangues que operam lá”, escreveu ele, “formaram uma economia paralela baseada no narcotráfico. Eles se consideram em guerra com a França e com a civilização ocidental. Eles agem em cooperação com organizações islâmicas e definem atos de predação e violência como ataques. contra infiéis “. Ele observou que recuperar essas áreas hoje seria complicado, caro e envolveria a convocação do exército.
Durante anos, sucessivos governos franceses escolheram uma política de “cegueira voluntária”: eles simplesmente se comportam como se não percebessem o que estava acontecendo. Eles nem tentam encontrar soluções. (Gatestone)
Vídeos 17(e) – Bitchute; YouTube.

Atualizações em abril de 2020

Dinamarca: Cerca de duas semanas atrás, no domingo de Páscoa, o dia mais sagrado para os cristãos do mundo todo, uma igreja dinamarquesa foi desfigurada com grafite árabe que dizia: “Conquistamos a Dinamarca. Deus não existe senão Alá ”
Vídeo em: https://youtu.be/CIUUe5mRDZk

Reino Unido: Político esquerdista anuncia que está jejuando pelo Ramadã, e compartilha fotos do seu café da manhã comendo bacon
Ian Manning resolveu puxar o saco do seu eleitorado muçulmano e mostrar o quão virtuoso ele é. Na verdade, mostrou o quão idiotas pessoas como ele são. https://www.breitbart.com/europe/2020/04/27/when-virtue-signalling-goes-wrong-lib-dem-politician-tags-muslim-council-bacon-breakfast-ramadan/

Índia: Multidão muçulmana sai às ruas no hotspot Balbhoonpoora para impedir que as autoridades coloquem um imã em quarentena
A multidão muçulmana tomou conta de toda a estrada em Balbhoonpura e cercou completamente a polícia e a equipe médica que havia visitado a área. Por fim, os apelos tiveram que ser feitos por clérigos islâmicos para controlar a multidão.
https://www.opindia.com/2020/04/uttarakhand-muslim-mob-prevent-quarantine-imam-coronavirus-tablighi-jamaat/

EUA: prefeitura de Nova Iorque irá doar meio milhão de refeições halal para os muçulmanos durante o Ramadã
Cerca de 400.000 refeições Halal serão distribuídas em 32 edifícios do Departamento de Educação e outras 100.000 serão servidas por organizações comunitárias durante o mês.
https://www.bloomberg.com/news/articles/2020-04-23/nyc-to-serve-500-000-free-halal-meals-to-muslims-during-ramadan

Canadá: prefeitura de Missisauga altera lei para permitir “chamada à oração” islâmica durante o Ramadã
A prefeita diz que as pessoas precisam de conforto, mas ouvir esta “chamada” pela cidade em uma língua estrangeira que, em última análise, é uma chamada para dominar os não-muçulmanos, não pode ser algo familiar que dê conforto. Uma nota triunfalista para os muçulmanos, onde suas orações e horários são supremos sobre os incrédulos. https://torontosun.com/news/local-news/warmington-mississauga-amends-noise-bylaw-to-allow-call-to-prayer

EUA: Minneapolis concede permissão de ruído para chamada ‘histórica’ à oração do Ramadã
Os muçulmanos em Minneapolis dizem que estão emocionados com um momento “histórico” para a comunidade – um chamado à oração chamado adhan ecoando por uma grande cidade dos EUA.
https://m.washingtontimes.com/news/2020/apr/24/minneapolis-grants-noise-permit-for-historic-ramad/

Coronavírus: Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha adverte que mesquitas britânicas podem fechar para sempre
Eles dizem que “As mesquitas serão atingidas de maneira substancial. A maioria das mesquitas é administrada como organizações de caridade. Elas dependem muito do apoio que recebem de visitantes e fiéis.” O dia 23 de abril marca o início do Ramadã.
https://news.sky.com/story/coronavirus-muslim-council-of-britain-warns-uk-mosques-could-close-forever-11977758

Atualizações em março de 2020

Os islâmicos têm uma “chance muito boa” de conquistar a França
Assunto discutido em artigo no blog.

EUA: Hassan, migrante muçulmano quase mata mulher usando chave de fenda quando ela corria, foi liberado pela procuradora (Sakina Ahmad) alegando ele ter QI 49 e apenas 15 anos
Ele roubou o seu telefone. Ela chamou a polícia. Ele a atacou. A procuradora disse que mesmo que ele a tivesse matado, o desfecho seria o mesmo e o caso desconsiderado. (PJMedia, ksdk)

Escócia: agora, os refugiados podem votar nas eleições
Jihad Demográfica em ação, com o apoio do grande globalismo corporativo (mais clientes) e da esquerda pró-islâmica. Advinha em quem os “refugiados”irão votar? Nos partidos de esquerda. Acolher refugiados em massa é uma estratégia para aumentar o eleitorado dos partidos de esquerda. (Forbes)

Portugal: Contagem regressiva para derrubar prédios e construir mesquita
Absurdo. Um cidadão tem a sua vida arruinada pelo governo para que uma mesquita seja construída. Suas propriedades estão sendo confiscadas. Ele não pode receber aluguel mas tem que pagar o empréstimo que fez para a reforma dos seus prédios.
Os socialistas portugueses, como os socialistas do século 21 em geral, não perdem tempo em arregaçar as calças e ficarem de quatro para satisfazerem as demandas da turma do turbante. (JN-PT)

Suécia: igreja incendiada criminalmente fica em “área proibida”
A igreja fica em Gottsunda, onde mais da metade da população é de imigrantes, e onde ataques criminosos são frequentes. (Sputniknews)

Suécia: Líder muçulmana do Partido da Iniciativa Feminista convida “milhões” de migrantes para a Suécia em vídeo em árabe
Ela é coerente: quer a Sharia governando a Suécia. (Sputniknews)

União Européia oferecerá 2.000 Euros cada a migrante muçulmano nas ilhas gregas para voltar para casa
Isso só vai encorajar a ida de mais “refugiados” para a Europa. Mais de 36.000 solicitantes de asilo estão hospedados em centros de acolhimento em cinco ilhas, originalmente projetadas para 5.400 pessoas. (Guardian)

Crise Migratória na Grécia: “Um Barril de Pólvora Prestes a Explodir”
(Gatestone)

Suprema Corte do Reino Unido: Casamentos Segundo os Ritos da Sharia Não São Válidos no UK
(Gatestone)

O “pior pesadelo” do Irã se torna realidade: xiitas do Oriente Médio se levantam contra ele
O regime em Teerã tem muitos problemas: as sanções dos EUA, a epidemia do coronavírus. Agora, manifestações anti-Irã no Líbano, na Síria, no Iraque, e dentro do próprio Irã. O Irã, é claro, “respondeu” da única maneira que sabe – com “repressões brutais”. (PJMedia)

Erdogan: Ofensiva militar turca é guerra religiosa, exército turco como o último exército do Islã que morre por Alá
O presidente Erdogan descreveu a ofensiva militar turca transfronteiriça como guerra religiosa, recitou um poema que descreve o exército turco como o último exército do Islã que morre por Alá. Ele prometeu que Alá apoia a Turquia e todos verão como o exército é capaz. (Twitter)

Turquia: site promove o material do Estado Islâmico, incluindo o artigo chamado “Mate os idólatras onde quer que você os encontre”
O site publica: vídeos do ISIS com legendas em turco; infográficos e relatórios diários sobre ataques ISIS; traduções de publicações ISIS; reportagens e editoriais que impulsionam a ideologia ISIS; e fatwas do ISIS, brochuras, nasheeds e PDFs em árabe do semanário ISIS Al-Naba ‘. O site promove seu canal Telegram, que possui 241 membros. (MEMRI)

Turquia: Quatro colunistas pedem novo califado, dizem que a democracia é “uma roupa de filósofos gregos que foi colocada sobre os muçulmanos”
Eles dizem, dentre outras coisas:

  • “A jihad é uma decisão válida até o dia do julgamento – a jihad não será abandonada … Se os muçulmanos estiverem unificados, [os incrédulos] serão todos como cães à nossa porta”
  • “Nossas tropas obedecem ao chamado de nosso profeta de ‘fazer a jihad com suas mãos, suas palavras e sua propriedade'”
  • “Esta Ummah (nação do Islã) obteve dignidade e honra através da Jihad e do martírio “
  • “Se ficarmos assustados quando mencionamos a guerra e a jihad, isso mostra a fraqueza de nossa fé”
  • “Democracia … é um vestido dos filósofos gregos que foram colocados sobre os muçulmanos … Governando sem o que Alá enviou é uma crueldade composta de trevas”

O Califado sob os turcos otomanos foi 500 anos ininterruptos de guerra de conquista contra a Europa. (MEMRI, Jihadwatch)

Atualizações em fevereiro de 2020

Portugueses em Londres: “os muçulmanos fazem o que querem”
Um vídeo curto e interessante de 2017 …

França: Adolescente que criticou Islã nas redes sociais é ameaçada de morte e está sob proteção policial — A estudante Mila, de 16 anos, viu sua vida virar de cabeça para baixo desde 18 de janeiro. Neste dia, a garota publicou um vídeo que viralizou na internet, em que faz críticas ao Islã para se defender de ataques homofóbicos. (G1)

França Reintroduz Sigilosamente o Crime de Blasfêmia
A França está passando rapidamente do laïcité (secularismo) à lâcheté (covardia), da liberdade de expressão à rendição incondicional. Enquanto isso, o islamismo prospera com o rápido abandono pelas elites de seus valores judaico-cristãos (Gatestone Institute)

França: Macron diz ter declarado guerra contra o separatismo islâmico, limita ensino do árabe e presença de imãs estrangeiros
Ele fala sério ou ele diz isso por causa das eleições municipais que se aproximam? (O Globo, Publico, Gatestone Institute)

Indonésia: ‘Metanfetamina não é proibida no Islã’: pregador preso por vender drogas
O pregador de 46 anos, identificado como AM, é professor de estudos islâmicos em um internato islâmico em Surabaya, Java Oriental. Ele justificou que o consumo de metanfetamina não era proibido pelo Alcorão, e que consumir metanfetamina aumentaria a motivação [de seus alunos] de ler o Alcorão” (Jakarta Post).

Suécia: Conselho de migração espera um número maior de requerentes de asilo em 2020 — não existe mudança no rumo suicida seguido pela Suécia (Europa em Chamas, Voice of Europe)

Suécia: vídeo mostra gangue bater na cabeça de uma garota enquanto o fotógrafo grita “”Matem-na, eu juro por Alá”
Ao invés de denunciar a agressão bárbara, o governo criticou o compartilhamento do vídeo por achar que ele irá instigar óidio contra imigrantes. Ao contrário, isso serve como alerta para que a população possa se defender. (Europa em Chamas, Voice of Europe)

Grécia: Migrantes protestam contra governo e enfrentam a polícia após um aperto nas regras de migração (Breitbart)

A marcha do islamismo no Congresso dos EUA (Jihad demográfica e lei dos números) “… Geralmente cerca de 30 a 40 muçulmanos americanos concorrem em eleições. Nos dois últimos anos, mais de 270 muçulmanos concorerram. 131 deles foram eleitos em municípios, estados e no âmbito federal. Muçulmanos arrecadam meio milhão de dólares em contribuições (deduzíveis no imposto de renda) para eleger candidatos. No passado, muçulmanos doatam 18 milhões (deduzíveis no imposto de renda) para apoiar candidatos que defendiam causas islâmicas ...” CAIR: Conselho de Relações Americanas-Islâmicas (uma organização ligada à Irmandade Muçulmana que atua nos EUA como se fosse uma organização de defesa dos direitos humanos)

Erdogan ameaça a Síria caso ela continue tentando libertar Idlib dos terroristas que a Turquia apoia
Parece que as negociações entre a Rússia (aliada da Síria) e Turquia entraram em colapso. (Sputniknews)

EUA: Primeiro Chefe de Polícia Muçulmano em Cidade nos EUA, empossado com mão no Alcorão
Como ele irá se posicionar quando existir um conflito entre a lei americana e a lei islâmica? (MorrocoWorldNews)

Eslováquia efetivamente proíbe o Islã no país e mesquitas
(RMX, Europa em Chamas)

Marselha: Sessenta extremistas de esquerda e ‘jovens’ imigrantes atacaram delegacia
Aliança esquerda-islamismo à mostra. (Voice of Europe, Europa em Chamas)

Espanha: O Tribunal Europeu Aprova Deportações Sumárias de Migrantes Ilegais
A deliberação é vista como vitória histórica para aqueles que acreditam que os estados-nação soberanos têm o direito de decidir quem pode e quem não pode entrar em seu território. (Gatestone)

Arábia Saudita suspendeu peregrinações a Meca e Medina para pessoas de fora do país devido a novos medos por coronavírus.
A proibição temporária de visitas de estrangeitos aos locais sagrados é a primeira em memória viva. (CNN) Mas para que tanta preocupação? Afinal, Alá não prometeu que iria proteger Meca? (CNN)

Atualizações em janeiro de 2020

Bravo povo iraniano se rebela contra a teocracia xiita e os aiatolás que os oprimem – Leia o artigo todo no blog.

Canadá: terrorista ganha milhões do governo e se torna celebridade – Leia o artigo todo no blog.

Canadá: Novo baixo vergonhoso de Justin Trudeau, ao concordar com a propaganda do Irã
O primeiro-ministro canadense Justin Trudeau dirigiu contra o presidente Trump seu ultraje com a morte de 57 canadenses no avião ucraniano derrubado pelo Irã. Em outras palavras, Trudeau está efetivamente apoiando a propaganda do Irã. (NY Post)

Canadá: vereador de Toronto diz que moradias subsidiadas somente para muçulmanos são aceitáveis – O Ahmadiyya Abode of Peace, um prédio de 14 andares na Finch Avenue West, é restrito a “membros do Jama’at muçulmano”. Esses apartamentos são subsidiados pela prefeitura de Toronto. (Global News)

Canadá está se tornando uma base de operações do Irã contra os EUA – Artigo escrito pelo especialista em segurança, Tom Quiggin (Gatestone Institute)

Itália: migrantes já constituem quase 9% da população – Combinação de baixa natalidade e alta imigração leva demógrafos a preverem 50% da população da Itália muçulmana em 2100. (Europa em Chamas)

Suécia: Estado de Bem-Estar em Crise – Como muitos refugiados não trabalham, faltam contribuintes. Árabe já é o segundo idioma mais falado no país. Crianças crescem sem falar sueco fluentemente pois sueco suficiente em algumas pré-escolas e escolas de ensino fundamental. (Europa em Chamas, Gatestone)

Suécia: revista de moda feminina ELLE seleciona mulher usando hijab como o “olhar do ano”
A premiada é a influenciadora Imane Asry, que deseja normalizar o uso do hijab na Suécia. A islamização da Suécia se acelera.
O hijab é obrigatório no Islã porque impedir que os homens sejam tentados é responsabilidade exclusiva da mulher, e ela é punida se ele for tentado, seja do modo que for. A revista Elle está validando essa perspectiva, promovendo desumanização e degradação das mulheres no Islã. E das suecas cada vez mais vítimas de estupros: os estupros e assédios irão parar quando as suecas se tornarem muçulmanas e se vestirem como Alá ordena. (Sputinik News)

Grécia: “Queremos nossas ilhas de volta”, gregos protestam contra campos de imigrantes – Protestos nas ilhas gregas de Lesbos, Samos e Chios. (Europa em Chamas)

Grã-Bretanha: 19.000 crianças são identificadas como vítimas de exploração sexual na Inglaterra – o escândalo das gangues de estupradores paquistaneses continua a crescer. Lembre-se que o serviço social e a polícia deixaram de agir para não serem acusados de islamofobia e racismo: eles preferiram deixar as meninas brancas britânicas seresm abusadas sexualmente, estupradas, drogadas, prostituídas. (anoticianomundo)

Mulheres iranianas desafiam os mulás; feministas ocidentais em nenhum lugar à vista (anoticianomundo)

Impunidade saudita em solo americano: FBI revela que Arábia Saudita ajuda seus cidadãos a escapar dos EUA após crimes sérios, enquanto autoridades americanas fazem vista grossa – Onde quer que se instale, o islamismo cria um regime paralelo … até tomar conta de tudo impondo a lei islâmica (juliosevero)

Um artigo de 2014. apresenta uma situação preocupante, mas amenizada pelo fato de Portugal ser visto como porta de entrada para a Europa. Alguém saberia dizer se esta tendência de “país de passagem para o coração da Europa” continua?
“Segundo a especialista na comunidade Muçulmana, Nina Clara Tiesler, foi a partir do momento que Portugal juntou-se à União Europeia que surgiram os primeiros fluxos migratórios “sem laços coloniais”. De acordo com dados Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) de 2011, existiam 12, 479 cidadãos do Bangladesh, Paquistão, Marrocos, Senegal e Índia, a viver em Portugal, um número inferior aos 13,537, em 2009. De acordo com Nina Tiesler e o Imã Sheik David Munir, existe uma tendência para esta população continuar a diminuir e a razão principal é a mesma que afeta toda a população: a economia em crise. “Nota-se que muitas famílias que nós conhecíamos saíram do país”, diz o Imã.” (Observador)

Discurso de Churchill vale para os dias de hoje: ” Troque o nome “Hitler” por “Merkel”; “Mussolini” por “Macron”; “Nazismo” por “Islamismo” + “Política de Imigração” + “Globalismo” e esse discurso lindo de Churchill de 1940 serviria para os dias de hoje

PARTE 1 (de 2013 a 2017), PARTE 2 (de 2018 a 2019) e PARTE 3

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Os islâmicos têm uma “chance muito boa” de conquistar a França

10 março, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Michel Gurfinkiel, fundador do Instituto Jean-Jacques Rousseau, com sede em Paris, e colega de redação no Fórum do Oriente Médio, falou com o apresentador da Rádio do Fórum do Oriente Médio, Gregg Roman, em 12 de fevereiro, sobre as consequências da imigração maciça de muçulmanos na França. Marilyn Stern fez um resumo da entrevista.

Internamente, os últimos cinquenta anos de imigração constante dos países islâmicos para a França estão “transformando o tecido da sociedade francesa” a partir de dentro. Pesquisas demográficas e sociológicas indicam que 10 a 15% da população francesa agora é de origem muçulmana, incluindo 20 a 30% dos cidadãos ou residentes franceses com menos de 25 anos. Alguns se integram com sucesso, mas muitos se alinham à expressão mais radical e militante da religião. Sua rejeição à constituição secular da França é acompanhada pelo ressentimento da luta militar francesa contra o jihadismo global na África e no Oriente Médio, vista como um “ataque deliberado … ao Islã”.

Entre 20 a 30% dos cidadãos ou residentes franceses com menos de 25 anos são muçulmanos.

Enquanto o zelo religioso está aumentando constantemente entre os muçulmanos franceses, Gurfinkiel disse que “a religião nacional clássica da França, o catolicismo”, está em declínio, citando pesquisas encontradas no Arquipélago Francês (L’archipel français) pelo pesquisador, demógrafo e sociólogo francês Jérôme Fourquet. A família e o casamento tradicionais estão “se desfazendo entre os franceses nativos”, enquanto que a taxa de natalidade cai.

Grupos islâmicos que observam essa mudança respondem de duas maneiras: aqueles que apóiam a jihad no controle da França e aqueles que vêem a inevitável ascensão do Islã através da “dawah” (proselitismo não violento) como resposta a uma sociedade “pronta para a mudança”. De uma maneira ou de outra, de acordo com Gurfinkiel, “o Islã tem uma chance muito boa de simplesmente conquistar … este país”.

A liberdade de expressão na França já foi aparentemente conquistada. Em janeiro, uma menina de 16 anos identificada apenas como “Mila” criticou o Islã como uma “religião do ódio” em sua conta do Instagram em resposta ao assédio online de um troll muçulmano homofóbico. As ameaças físicas contra ela, feitas online, levaram Mila e sua família a serem colocadas sob proteção policial. O costume francês de satirizar ou criticar a religião não se estende ao Islã “, e a principal razão é, claro, o medo”, disse Gurfinkiel. “É um fato que os muçulmanos não reagem. pacificamente a esse tipo de [discurso] como … os cristãos [fazem], e todo mundo … lembra … os humoristas de Charlie Hebdo … massacrados por um comando muçulmano há alguns anos atrás.”

“Os franceses não estão dispostos a enfrentar a verdade … e agora, estão pagando muito caro pela sua falta de coragem”.

Esses problemas foram “previstos há muitos anos por estudiosos franceses, jornalistas e, às vezes, até por líderes políticos”, disse Gurfinkiel. Ele próprio alertou, em um artigo do Middle East Quarterly de 1997, que os muçulmanos franceses tendem “a se considerar uma nova nação e até mesmo têm esperanças de substituir a atual nação judaico-cristã da França.”

No entanto, há décadas o governo francês tem sido cauteloso ao lidar com o crescimento demográfico e a fraca integração dos muçulmanos na França. Isso se deve, em parte, ao medo de provocar tumultos e distúrbios civis, e em parte por medo de fortalecer a Direita anti-imigração, principalmente a líder política Marine LePen e seu partido do Encontro Nacional (Rassemblement National, anteriormente chamado de Frente Nacional).

“Há muitos anos os franceses não estão dispostos a encarar a verdade”, disse Gurfinkiel em sua conclusão, e agora “estão pagando muito caro por sua falta de coragem”.

Leia mais em:

Islamização da Europa. Pode o mesmo acontecer no Brasil?
Marxismo Cultural oferece campo fértil para a proliferação da Sharia e da Jihad
Hiper-Crise Migratória e o Estupro da Europa Ocidental
Resolução da União Européia exige que os críticos do LGBT e do Islã sejam processados e presos

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Canadá: terrorista ganha milhões do governo e se torna celebridade

24 janeiro, 2020 by José Atento 1 comentário

A fama de Omar Khadr começou em 2002, quando, aos 14 anos, ele jogou uma granada matando um soldado americano e ferindo outro, no Afeganistão. Seu pai era um dos braços direitos de Osama Bin Laden. Na época, Omar Khadr foi levado para a prisão em Guatanamo Bay. Ele foi condenado por um tribunal militar, as existia algo especial: Omar Khadr tinha a cidadania canadense, e ele apelou para a Corte Suprema do Canadá, que decidiu que o governo canadense não tinha prestado a ajuda necessária para defender um cidadão preso no exterior. Mas, lembre-se, ele foi preso por terrorismo.

Omar Khadr acabou recebendo permissão para pagar o resto da sua pena no Canadá. Mas a justiça canadense acabou declarando o seu tempo preso já era o suficiente.

Então, Justin Trudeau ganhou se tornou primeiro-ministro, com maioria no parlamento. O seu governo fez um acordo secreto com Omar Khadr dentro do processo que ele movia contra o governo canadense (lembre-se, a própria suprema corte tinha dito que o governo havia “falhado no seu dever” de defender o terrorista. Dentro deste acordo secreto, Omar Khadr deixaria de processar o governo, e, em troca, receberia 10 milhões de dólares.

O acordo secreto vazou e o ultraje foi enorme. Mas, Justin Trudeau justificou a recompensa paga ao terrorista dizendo: “um canadense, é um canadense, é um canadense.”

O interessante, é que na mesma época, o governo lutava na justiça contra os veteranos de guerra do Afeganistão, que pediam maior apoio médico e psiquiátrico.

Um terrorista foi recompensado, enquanto que os veteranos que lutaram contra o terrorismo tinham que enfrentar a fúria do governo na justiça.

Mas a história não termina aí. A rede de TV estatal CBC Radio Canada, em francês, convidou Omar Khadr para participar de um programa de auditório muito popular, Tout Le Monde En Parle. Omar Khadr foi recebido como um herói!

Agora, um debate sendo organizado por uma famosa repórter da mesma CBC, em inglês, convidou Omar Khadr para discursar e depois participar de um debate sobre crianças que são usadas como soldados em conflitos, sendo organizado na Universidade Dalhousie.

No Canadá de Justin Trudeau, terrorismo compensa.

Zainab Khadr, irmã de Omar, declarou após o ataque às torres gêmeas de 11 de setembro de 2001 que “você não deseja ficar feliz, mas, então você pensa, bem, eles mereceram” (National Post)

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Relatório mostra porque integração muçulmana falha na Dinamarca (semelhante ao resto do mundo)

21 dezembro, 2019 by José Atento Deixe um comentário

Por que a integração muçulmana falha na Dinamarca (e em qualquer outro país)? Abaixo trechos selecionados do artigo de Judith Bergman, Gatestone Institute, entizando a tradução de um relatório em sueco.

Em uma pesquisa recente realizada pelo Ministério Dinamarquês de Estrangeiros e Integração, 48% dos descendentes de imigrantes não ocidentais na Dinamarca disseram que pensam que deveria ser proibido criticar a religião, segundo Kristeligt Dagblad. Quarenta e dois porcento dos imigrantes que viveram na Dinamarca por três anos concordaram com a declaração, enquanto apenas 20% dos dinamarqueses étnicos concordaram com a declaração.

Os resultados da pesquisa foram publicados na mesma época em que um think tank dinamarquês, o UNITOS, publicou um relatório do ex-imã islâmico Ahmed Akkari: “O conflito de lealdade no Ocidente – por que Os muçulmanos são difíceis de integrar.”

No novo relatório, Akkari (citando o professor de ciências políticas da Universidade Aarhus, Mehdi Mozzafari) define o islamismo como a “ideologia baseada na religião, que contém uma interpretação totalitária do islamismo que busca conquistar o mundo”. Akkari sugere que as interpretações tradicionalistas do Islã exercem o monopólio do poder sobre os muçulmanos. Esse monopólio os impede de se integrar nas sociedades ocidentais, porque os impede de pensar e agir livremente em relação ao Islã. Akkari escreve:

“Aqui, meu argumento é que o Islã nunca foi totalmente assimilado em nenhuma sociedade e que os muçulmanos nunca se adaptaram totalmente às culturas não-muçulmanas. Com um número crescente de muçulmanos no Ocidente, isso terminará em conflito”. – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“A maioria dos conflitos resulta do controle do islamismo da definição de ‘o que significa ser muçulmano’ … Muitos muçulmanos realmente não usam as mesquitas em suas vidas diárias e não escutam … os conselhos e orientações do imã. Estes são muçulmanos de cultura e formação. Embora sejam muitos, eles são incapazes de influenciar a compreensão ou a interpretação porque estes muçulmanos culturais não são legítimos … – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“O islamismo trabalha contra a coesão com o Ocidente – mesmo quando prega entendimento e democracia – e produz uma contrapressão que se manifesta no terrorismo, gangues e grupos politizados. Ele mostra todo o seu cinismo ao tentar influenciar o poder político, não porque ele aceite a vida democrática, mas porque tenta se tornar forte o suficiente para superá-la … – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“O problema com a minoria muçulmana no Ocidente … é que não se atreve a ser independente quando se trata de questões religiosas … porque a forte elite religiosa e cultural governa … e se apresenta como representantes auto-eleitos de Muçulmanos.” – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“Como os islâmicos influenciam os círculos muçulmanos ocidentais, os partidos políticos ocidentais se envolvem com eles para obter mais votos, fazendo alianças infelizes com forças que … condenam o sistema estabelecido … O dilema é que, ao buscar votos islâmicos, eles fortalecem quem deseja … que a Dinamarca seja islamizada … um dilema semelhante a de quem buscasse os votos de um grupo neonazista, fascista ou stalinista”. – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“O islamismo trabalha contra a integração dos muçulmanos com seu proselitismo ativo e porque o islamismo, com sua paleta de grupos mais ou menos fanáticos e extremistas, cria um tumor na sociedade pública”. – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“Muitas mesquitas foram formadas para ser um espaço espiritual e religioso para os crentes, e não como lugares onde a violência, o ódio e as agendas políticas deveriam dominar. No entanto, as principais mesquitas na Dinamarca são caracterizadas exatamente por uma influência pseudo-islâmica sob o controle de pequenas porém fortes elite de líderes islâmicos. Nesse mundo, influência, não números, conta e, portanto, não é possível dizer que o islamismo político seja fraco, apenas porque existe em apenas um quarto de todas as mesquitas, o que eu estimo.” – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“Eles usam o apoio da esquerda para fortalecer o controle sobre as escolhas dos muçulmanos. Eles o fazem permanecendo como seus representantes (muitas vezes sem lhes pedir legitimidade da representação) … A esquerda apóia as posições e representantes da (elite) muçulmana, ajudando-os a se candidatarem em eleições, ou a dialogando e cooperando com eles durante e após as eleições. A esquerda … mostra boa vontade para o diálogo com a elite do poder (muçulmano). Ela amplia seus votos com este relacionamento e o usa ativamente …” – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

Akkari escreve que até um quarto de todos os muçulmanos na Dinamarca ouve as agendas dos islâmicos na Dinamarca até certo ponto, e que as últimas eleições provaram isso, com o número de votos para os Enhedslisten, de extrema-esquerda, e para o Det Radikale, de centro-esquerda. Venstre subiu significativamente em áreas com uma concentração de muçulmanos. Grupos eleitorais foram formados para influenciar o voto muçumano (a exemplo do que ocorreu no Canadá) resultando no voto islâmico em bloco nos partidos de esquerda pró-imigração islâmica.

Akkari escreve que os extremistas “prosperam com negligência e falta de consistência” e que “estabelecer e apoiar representantes oficiais da Sharia … é uma forma de legitimação de um sistema de justiça alternativo …”

“… a identificação de leis especiais para os muçulmanos, como carne halal em todas as instituições, regras especiais para nadar e socializar com outras pessoas, exceções especiais da lei atual sobre divórcio, direitos das mulheres … etc … enfraquecerão o aplicação soberana da lei pelo Estado. Não deve haver apaziguamento quando se trata desses casos, porque trata-se de mais do que respeito por uma minoria. [Essas concessões] são vistas como uma vitória para as mensagens do islamismo e levarão mais muçulmanos a cair em um sério dilema entre as normas da sociedade dinamarquesa e as normas da comunidade minoritária islâmica. Esse dilema não serve a ninguém – muito menos aos próprios muçulmanos. É preciso haver clareza … para que todos funcionem nos mesmos termos, de acordo com a Constituição e as normas culturais vigentes”. – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

Akkari continua:

“… O maior problema nas sociedades ocidentais hoje parece ser que elas não têm um entendimento comum de como lidar com essas questões. A questão acaba sendo deixada ao sabor das tendências e coalizões políticas que mudam de direção depois de todas as outras eleições … as mudanças demográficas no Ocidente não estão sendo levadas à sério, principalmente frente ao crescimento das culturas muçulmanas e da resistência das culturas muçulmanasem favor da dissolução das culturas indígenas. Até mesmo os Estados Unidos, com a sua política de “caldeirão”, viu um aumento nas culturas muçulmanas, onde os jihadistas se tornaram visíveis após o famoso e trágico 11 de setembro de 2001.” – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

O alerta de Akkari se aplica não apenas à Dinamarca, mas também à maioria dos países da Europa Ocidental. Alguém está ouvindo?

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Canadá: voto muçulmano foi fundamental para manter governo pró-islâmico no poder

13 novembro, 2019 by José Atento Deixe um comentário

Mês passado realizou-se eleição para deputados federais (chamados de “membros do parlamento”) no Canadá. Apesar dos escândalos durante o seu governo (leia resumo abaixo), o primeiro-ministro Justin Trudeau acabou vencendo as eleições, com o partido que ele lidera, o Partido Liberal* (PL), elegendo mais deputados do que os demais, sem, contudo conseguir uma maioria absoluta. Os Liberais irão então formar um governo minoritário.

*Não se enganem com o nome “Partido Liberal” que de liberal não tem nada. O PL se descambou tremendamente para o que de pior existe atualmente na Esquerda, adotando todos os mantras, deste ataque às bases da cultura canadense, ataque ao cristianismo (apesar de Trudeau se dizer “católico”), abraçar o aspecto político do movimento LGBTQ+, promover o medo do cataclismo climático, aumentar os impostos, ser complacente com o crime e promover o islamismo, inclusive nas escolas. O PL também abraça de corpo de alma o globalismo.

Mas como é possível que um líder com tamanha rejeição tenha conseguido vencer as eleições? Como um partido que perdeu o voto popular para os conservadores, conseguiu eleger mais deputados federais? Para responder a esta pergunta é preciso compreender o mapa eleitoral canadense e o investimento que o governo fez nos últimos 4 anos (durante o governo Trudeau) para ganhar o apoio da “comunidade islâmica.”

O mapa eleitoral canadense

Antes, vamos rever os 5 principais partidos políticos, e as cores que os representam. O Partido Liberal (PL), de Justin Trudeau, usa a cor vermelha. O Partido Conservador do Canadá, azul escuro. O Partido de Quebec (Bloc Québécois – BQ) – partido nacionalista francês – azul claro. O Partido Novos Democratas (NDP) – socialista – abóbora. O Partido Verde (G) – também socialista – verde.

Para efeito de eleição, o Canadá é dividido em distritos eleitorais, que deveriam seguir um critério populacional. Contudo, este critério populacional acaba dando maior peso às grandes aglomerações, por exemplo, Toronto e Montreal, e pouco peso a outras regiões, que, mesmo com uma população mais esparsa, produz enorme riqueza.

O mapa abaixo (CTV News) mostra a distribuição dos distritos ao redor do Canadá, cores representam o partido que venceu em cada distrito. Por exemplo, no norte do país, vê-se claramente o Território de Yukon (esquerda) em vermelho, o Território do Noroeste (centro) em vermelho, e o Território de Nunavut (direita) em laranja. Cada território elegeu um deputado, no total dois do PL e um do NDP. Olhando para o sul, percebe-se a existência de sub-divisões, cada vez maiores dependendo a densidade demográfica.

Uma vista superficial nos levaria a concluir que os conservadores venceram, seguidos pelos liberais e pelo bloco de Quebec. Na verdade, os conservadores ganharam mais votos do que os liberais (6,2 milhões contra 5,9 milhões) mas os liberais elegeram 157 deputados contra os 121 eleitos pelos conservadores. (Os demais elegeram: BQ, 32 deputados; NDP: 24 deputados; G: 3 deputados.

Mapa dos distritos eleitorais canadenses. Cores representam a vitória de partidos políticos diferentes: Partido Liberal (PL- vermelho), Partido Conservador (CPC -azul escuro), Partido de Quebec (BQ – azul claro), Partido Novos Democratas (NDP – abóbora) e Partido Verde (G- verde)

O que então determinou a vitória do Partido Liberal? O voto urbano. Veja no mapa abaixo a região da Grande Toronto (City News). Quantos distritos você consegue contar? E quantos deles estão pintados de vermelho? Eis aí o motivo da vitória do Partido Liberal (pró-islâmico).

  • “Grande Toronto.” A Cidade de Toronto está dentro do limite negro

Favorecer aos muçulmanos valeu à pena

(Leia depois um artigo escrito quatro anos atrás, quando da primeira eleição de Trudeau: O Canadá pró-islamista do primeiro-ministro trudeau.)

Durante os quatro anos do seu mandato como primeiro-ministro, Justin Trudeau fez uso da sua maioria absoluta no parlamento para promulgar legislação ou tomar atitudes que favorecesse os muçulmanos, quanto mais radicais, mais favorecidos. Por exemplo, ele proibiu que igrejas ou grupos cristãos que se opõem ao aborto (a esmagadora maioria) tivessem acesso a fundos do governo, deixando os mesmo fundos abertos para organizações islâmicas, promoveu imigração muçulmana em massa sob o pretexto de ajudar “refugiados da Síria” e muçulmanos oriundos da Somália (região de origem do seu ministro da imigração) e, o mais importante, seu partido aprovou uma Moção Parlamentar que condena a islamofobia, sem nunca definir o que isso significa.

Justin Trudeau também não perdia oportunidade de participar de toda e qualquer festa muçulmana e comparecer a mesquitas. Tudo para ser visto pela “comunidade muçulmana.”

Agora, vamos olhar o mapa da Grande Toronto. Veja quantos distritos ela representa. Advinha onde existe a maior concentração de muçulmanos no Canadá? Se você respondeu “na região da Grande Toronto” você acertou. Repare que os muçulmanos não são maioria, mas eles são em número suficiente para decidirem uma eleição que estava sendo tão disputada. E foi isso o que aconteceu.

Na cidade de Toronto, o Partido Liberal elegou venceu todas as disputas, perdendo apenas 5 no restante da Grande Toronto. No total, o Partido Liberal elegeu 45 deputados e Partido Conservador elegeu apenas 5. Uma diferença de 40 deputados em favor do liberais. Ou seja, A vitória esmagadora dos liberais na Grande Toronto garantiu a vitória do Partido Liberal, e, por censeguinte, a continuação do governo de Justin Trudeau.

Se alguém precisa de algum exemplo mais contundente de como a lei dos números funciona. aí está.

Governo financiou estudo universitário que concluiu que muçulmanos não deveriam votar no Partido Conservador

O mais alarmante foi a descoberta de que o governo liberal usou dinheiro do contribuinte para financiar um estudo intitulado “Guia para a votação do muçulmano canadense: eleição federal 2019.” Este guia foi financiado pelo Conselho de Pesquisa em Ciências Sociais e Humanidades do Canadá (SSHRC), uma agência federal semelhante à nossa CAPES/CNPq, e pela Universidade Wilfred Laurier. Ele foi escrito por Jasmin Zine, Fatima Chakroun e Shifa Abbas, dentro do Projeto de Pesquisa da Indústria Canadense da Islamofobia. (Isso mesmo que você está lendo)

Segundo o Guia, haviam seis questões importantes para os muçulmanos: extrema-direita e islamophobia, M103 (a Moção sobre islamofobia), liberdade religiosa em Quebec (referente a legislação que baniu “expressões religiosas” – hijab – em prédios públicos), imigração e refugiados, movimento BDS (de boicote à Israel) e política externa. O guia então forneceu um gráfico mostrando a posição de cada partido sobre essas questões. O objetivo declarado do documento era orientar os votos dos muçulmanos “baseados em se os pontos de vista políticos e / ou iniciativas políticas específicas de um líder partidário são positivos ou prejudiciais aos interesses dos muçulmanos canadenses e às preocupações geopolíticas mais amplas que afetam os muçulmanos globalmente.”

Entenderam? Quem os autores do guia definem o que deve ser do interesse dos muçulmanos no Canadá e no mundo!

O Partido Conservador foi reprovado em TODOS os quesitos! Em uma eleição disputada, onde todo voto conta, os muçulmanos foram ditos para votar contra os conservadores – na prática, votar no governo.

O governo do Canadá também vai publicar um guia para cidadãos judeus, cristãos, hindus, siques ou uma dúzia de outras religiões? Claro que não. Alías, nem deve. Não é da prerrogativa de governo dizer como os cidadãos devem votar. Quão terrível é isso? Quão baixo o Canadá ficou!

O vídeo abaixo, apresenta o esforço feito por muçulmanos, incluindo nas mesquitas, para estimular os muçulmanos a votarem.

Link para o d.tube: https://d.tube/v/joseatento00/QmUs19GqASB8DRKz8c6qJvdYr6JbE6q5D1N7gqhUXLXrG9

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Opinião de bispo inglês sobre a islamização da Inglaterra

16 setembro, 2019 by José Atento 1 comentário

Na transcrição da entrevista publicada em Uma visão geral da islamização da Europa – vídeo, entrevista e texto, no Gates of Vienna, existe o comentário do O bispo (católico inglês) Guy Leven-Torres, transcrito abaixo, que acrescento no assunto “opiniões sobre o islão.” 

A população muçulmana do Reino Unido está entre 10 milhões e 13 milhões. Recebi esses dados por uma fonte oficial farta da migração em massa. Ela diz que estas são os números verdadeiros. Minhas viagens pelo Reino Unido os confirmam. Salvo uma guerra, a Grã-Bretanha está perdida. Os “liberais” devem ser presos e julgados por “crimes contra a humanidade”. O que a Europa está enfrentando é uma hégira = invasão em massa exigida pelo Alcorão.

Embora eu nunca ataque ou abuse dos muçulmanos – simplesmente me recuso a lidar com eles. Eu, literalmente, os boicoto. Também me recuso a olhá-los na rua – até virando as costas para eles. Eles são o mal encarnado – a escuridão bárbara de Satanás. Eles fazem minha pele arrepiar. Um convertido branco canhoto me denunciou à polícia local. Simplesmente perguntei ao ‘policial’ – “Chegamos ao ponto de sermos coagidos a gostar deles?” Foi o que fizeram na URSS. Eu simplesmente não quero nada com eles – ponto final. Eu nem suporto estar no mesmo cômodo que eles. Eu simplesmente os evito.

Ódio, como o amor, não é uma “opção”, mas uma reação humana natural a qualquer coisa que prejudique. Como bispo, detesto o que o Islã representa – uma distorção hedionda, mas também uma corrupção pagã não abraâmica das religiões do Oriente Próximo. Em comparação ao judaísmo, sobre o qual o cristianismo se baseia, é uma abominação. O que o Islã oferece ao mundo? Nada, além de feiura, selvageria e morte, mas também uma arrogância imerecida e intolerável. Churchill no seu livro Riverwars disse o mesmo. Eu o desprezo totalmente.

“Quão terríveis são as maldições que o maometanismo lança sobre seus seguidores! Além do frenesi fanático, que é tão perigoso em um homem quanto a hidrofobia em um cachorro, existe essa apatia fatalista terrível. Os efeitos são aparentes em muitos países. Hábitos improvisados, sistemas de agricultura desleixados, métodos de comércio lentos e insegurança da propriedade existem onde quer que os seguidores do Profeta governem ou morem. Um sensualismo degradado priva esta vida de sua graça e refinamento; a próxima, de sua dignidade e santidade. O fato de que, na lei maometana, toda mulher deve pertencer a um homem como sua propriedade absoluta – como criança, esposa ou concubina – deve atrasar a extinção final da escravidão até que a fé do Islã deixe de ser um grande poder entre os homens. Muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas. Milhares tornam-se os soldados corajosos e leais da rainha: todos sabem morrer: mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que a seguem. Nenhuma força retrógrada mais forte existe no mundo. Longe de estar moribundo, o maometismo é uma fé militante e proselitista. Já se espalhou por toda a África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo; e se o cristianismo não estivesse abrigado nos braços fortes da ciência, a ciência contra a qual havia lutado em vão, a civilização da Europa moderna poderia cair, assim como caiu a civilização da Roma antiga … ”

350 milhões de mortes e mais, e civilizações antigas destruídas por esta infestação-contagiosa. Pergunte aos hindus e siques. Eu tenho muitos amigos de lá. Eu dediquei muito tempo para este último. Eles assimilam bem e suas religiões são ecléticas. Os muçulmanos não produziram nada de valor, exceto o que roubaram. Eles são a morte para qualquer cultura e são intolerantes com qualquer coisa que se oponha ou seja superior ao “Islã”.

Eu me converti do protestantismo ao catolicismo romano antigo depois do que testemunhei em uma “Igreja da Inglaterra” infiltrada pelo marxismo. A Igreja da Inglaterra se foi há muito tempo – simplesmente se tornou eu uma instituição onde “vale tudo”.

Eu nunca aceitarei o Islã nem o acatarei. O Islã é um culto materialista exigindo que todos os que o encontrem se submetam ou se desenvolvam em escala reduzida. As igrejas não devem ser maiores que uma mesquita. Isso é infantil e equivalente a crianças impertinentes egoístas – crianças perigosas também … “Meu local de culto é maior que o seu lugar…. Então, e daí?

Onde está o Tomás de Aquino do Islã? Onde estão os Kant ou Descartes? Onde está o Beethoven ou Bach? Onde está a Humanidade do Direito Comum e as maneiras civilizadas? Não existem, mas ainda devemos admirá-lo? Na verdade, é quase hilário … semelhante a “Eu posso matar minha cabra melhor do que você!” Eu tenho um amigo árabe, um dos meus colegas bispos, e ele me diz que importamos o tipo mais baixo de muçulmano encontrado em qualquer lugar. Eles falam mal e são analfabetos. Ele diz que ouve apavorado a gramática e o palavreado que usam.

Portanto, temos a verdade de um árabe fluente e de um bom amigo. Então, para aqueles que se ofendem com o que digo e penso? Reflitam sobre a matéria. Não importo se você está “ofendido.” O Islã ofende minha própria Humanidade – uma Humanidade que amo como Cristo nos ensinou – também o amor incondicional.

Imagem oriunda de Chesterton’s Islamic England.

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Uma visão geral da islamização da Europa – vídeo, entrevista e texto

15 setembro, 2019 by José Atento Deixe um comentário

Essa é uma entrevista rara, dada por Ned May, administrador do blog Gates of Vienna, um dos mais antigos blogs do movimento anti-Jihad ainda em operação. Devido a isso, ele tem uma visão geral como poucos. Ele faz um resumo de como as coisa caminham na Europa. Um testemunho importante e aterrorizante, no qual ele dá suas impressões sobre a sombra terrível que se posiciona sobre a Europa Ocidental, servindo de alerta para que o Brasil evite ter o mesmo destino nefasto.

O texto da tradução está apresentado no final deste artigo.

O Vídeo foi produzido por Vlad Tepes, e está replicado em artigo no Gates of Vienna, no YouTube e no d.tube.  

Transcrição:

00:01               Hello, readers of the blog LEI ISLÂMICA EM AÇÃO (“Islamic Law in Action”)
00:04              I am José Atento,
00:07              somewhere in a lost location near the US-Canada border,
00:12              with the opportunity to interview Ned May.
00:15              Ned hosts the blog Gates of Vienna,
00:21              one of the oldest blogs of the Counterjihad movement,
00:26              which is one of the best known blogs,
00:29              in operation since 2004.
00:32              Ned will give an overview the status of the Islamic infiltration in Europe,
00:36              and, obviously, as an alert to Brazil.
00:40              Ned, como você vê o estágio e processo atuais
00:45              da infiltração islâmica na Europa?
00:50              Bem, é diferente no leste ou na
00:55              Europa Central do que no Oeste. A Europa Ocidental está, em vários graus,
01:01              completamente islamizada.
01:04              Eu não sei qual é o pior, Grã-Bretanha,
01:07              França ou Suécia, e todos os três estão indo para a zona de perigo.
01:12              Eu acho que a França tem a maior população percentual de muçulmanos.
01:16              É difícil dizer, porque eles não permitem
01:19              mais a coleta de dados.
01:22              Então, é um pouco de adivinhação saber qual é a população muçulmana na França,
01:27              mas é bastante grande provavelmente mais de quinze por cento.
01:35              A Suécia está em colapso rápido porque
01:39              o Primeiro Ministro Reinfeldt
01:45              escancarou as portas antes da Chanceler Merkel
01:49              fazer isso na Alemanha.
01:52              Ele lhes disse que qualquer um na Síria pode
01:57              vir aqui, e eles começaram a ir para a Suécia, você sabe. E eles continuaram
02:02              vindo desde então. O influxo diminuiu um pouco
02:05              mas (a Suécia) mantêm tantos deles no
02:08              bem-estar social. Muitos deles não trabalham,
02:12              eles estupraram as mulheres, e eles
02:16              roubam e explodem coisas, e trocam
02:19              tiros entre eles. A Suécia está entrando em colapso
02:24              mais rápido do que qualquer outro lugar e mais rápido
02:28              do que a maioria das pessoas imagina.
02:31              A Grã-Bretanha é um um caso estranho porque o
02:34              Brexit não vai afetar sua sua islamização. Brexit irá afetar o
02:40              tráfego de ida e volta para a União Europeia
02:43              mas eles são paquistaneses e bengaleses
02:47              e outros, estão chegando de longe
02:50              e não entrando pela UE. Então,
02:53              a menos que a nova Grã-Bretanha livre
02:59              se desvencilhe disso, tudo vai continuar do jeito que está.
03:03              E eles já têm seus tribunais da Sharia
03:06              E vimos o que aconteceu com Tommy Robinson,
03:10              e outros menos famosos, pessoas que são detidos e presos
03:14              por criticar o Islã ou mesmo apenas
03:18              criticando … você pode ser preso por
03:23              criticar os direitos dos homossexuais, eu acho,
03:26              na Grã-Bretanha. “Foi lá que um sujeito foi preso por colocar presunto em uma mesquita?”
03:31              Sim, bacon, colocou bacon na maçaneta (eu acho que
03:34              foi bacon) da porta uma mesquita, e ele foi condenado
03:41              à prisão, eu acho que foi um ano, e ele foi morto seis meses (durante a sentença)
03:46              “Foi morto na prisão.” Preso na prisão, mas
03:51              eles nunca divulgaram a causa de sua morte. Você ouviu algo?
03:56              “Eu sei que, depois de muita pressão, eles lançaram uma nota
04:01              bastante genérica, dizendo que podia ter sido suicídio, mas o caso é estranho,
04:06              digamos, algo semelhante ao caso de
04:09              Jeffrey Epstein.” Está bem.
04:15              Sim. Qual o país
04:18              da Europa Ocidental que está melhor?
04:21              Dinamarca, talvez fazendo o melhor, mas se Salvini, Matteo Salvini [Itália],
04:25              se tornar primeiro ministro, a Itália poderá tomar a dianteira dos
04:30              países que resistem a este processo.
04:34              Especialmente se ele se unir à Giorgia
04:37              Meloni [política italiana]. Eu adoraria ver um governo com essas duas pessoas.
04:42              Nós teremos vídeos ótimos para fazer.
04:47              Mas, na Europa Central, a Hungria é
04:52              o melhor, porque eles não são
04:55              dependentes do Banco Central Europeu (BCE), e essa é a principal diferença. Polônia,
05:00              Eslováquia, e República Tcheca ainda
05:04              dependem do BCE para a sua
05:07              dívida, e assim a UE tem alavancagem sobre eles. A UE não tem influência sobre o
05:11              governo húngaro até que a UE tenha o seu
05:14              exército, e essa é a única maneira que a UE poderia
05:17              exercer qualquer influência sobre a Hungria. Hungria é o lugar para se olhar como
05:21              modelo de como as coisas podem ser feitas. O mais importante
05:25              acontece na Hungria.
05:28              “Então, poderíamos ver tanques em Budapeste,
05:32              como os soviéticos fizeram.” Orban está esperando e se preparando para isso.
05:37              Eu acho que é por isso que ele está promovendo o Exército europeu, porque ele quer os
05:41              húngaros tendo uma parte do controle sobre isso. Meu palpite é que ele está
05:47              calculando que se os húngaros estiverem ativamente envolvidos no comando
05:52              do exército será mais difícil para eles
05:56              se virarem contra a Hungria. Essa é a minha teoria.
05:59              Mas mesmo a Suíça, que não está na UE,
06:04              está importando muçulmanos
06:08              aos milhares, e também tentando
06:12              condenar as pessoas por dizerem
06:15              coisas anti-islâmicas, e eles estão alinhando
06:20              suas políticas com a UE. E a Noruega, também está fora da UE, e a Noruega costumava
06:24              ser quase tão ruim quanto a Suécia, mas parece que agora os noruegueses
06:28              prestam atenção no que está acontecendo na Suécia,
06:31              e apesar deles terem difamado Fjordmann, expulsando-o do país,
06:34              eles se moveram nas direções que
06:37              Fjordmann falava. Eles têm um governo que cortou
06:42              a imigração e deporta pessoas. Eles deportaram 300 pessoas de uma só vez
06:46              da Noruega, no ano passado, eu acho.
06:50              Então a Noruega é realmente mais
06:54              resistente do que a Suíça neste momento.
06:57              “O que dizer da Alemanha?” Alemanha
07:01              está se movendo rápido, obviamente. A Alemanha é uma potência econômica tão
07:06              forte que vai demorar alguns
07:09              anos mais antes de colapsar totalmente
07:12              da maneira como a Suécia está indo. A Alemanha está numa
07:15              posição muito mais alta, e tem mais para cair, mas está
07:21              caindo rapidamente, e parece bastante
07:24              intencional o que está sendo feito.
07:27              É arrepiante ouvir
07:31              declarações dos maiores líderes
07:34              da coalizão governante.
07:37              “O que uma Europa Ocidental islamizada faria?
07:43              Vamos tomar a Grã-Bretanha como
07:46              exemplo, ela sendo governada por um
07:50              governo islâmico. O que eles fariam?
07:54              Eles usam isso como uma alavanca para propagar
07:57              o Islã dentro da comunidade britânica”? Eu não sei.
08:00              “A França, por exemplo, a França se torna um Emirado.”
08:04              Ambos também são potências nucleares. Eu não sei, pois isso nunca
08:08              aconteceu antes, nunca um grande país ocidental se tornou
08:13              Islâmico. É difícil dizer. O prefeito
08:19              de Londres é muçulmano e, qual o nome,
08:24              nome, aquele outro,
08:27              o Secretário do Interior, Sajid Javid.
08:32              Você pega no nome certo depois (risos)
08:37              Interessante, porque ele parece um
08:42              muçulmano secular. Ele dá todas as
08:48              indicações de ser um muçulmano secular.
08:54              Mas, é claro, que a suspeita permanece pois,
08:59              normalmente, muçulmanos que são principalmente seculares,
09:02              quando o Islã realmente entra, eles se tornam
09:08              tão islâmicos quanto os outros, e por isso é
09:12              difícil dizer sobre ele. Mas houve um tempo que eles pensaram que ele seria o próximo
09:16              primeiro ministro e não Boris Johnson.
09:20              Então, quando a Grã-Bretanha tiver o seu primeiro muçulmano
09:23              primeiro ministro, o que acontece? Eu não sei.
09:26              “Que passos um país deve tomar
09:29              para evitar se tornar islâmico?”
09:33              Uma tradição que se deveria tomar igualmente, em todos os lugares,
09:37              que as pessoas votem em pessoas diferentes daqueles que costumam
09:42              votar. Mas eles não fazem isso.
09:48              Mesmo no leste alemão, o CDU, partido da Angela Merkel,
09:51              ainda recebe mais votos do que a AfD.
10:00              Em todos esses anos acompanhado isso
10:06              eu nunca achei uma explicação do porquê as pessoas se comportam desta maneira.
10:11              Insanidade coletiva é a única
10:14              única coisa que posso dizer, parece que
10:17              que existe uma espécie de grande loucura
10:20              na terra, o poder da
10:23              propaganda, aparentemente, é muito [forte], quero dizer você, e eu, e Vlad, a
10:29              propaganda não nos afeta, mas parece que a maioria das pessoas é muito
10:32              suscetível a isso. Então, o que a televisão diz-lhes para pensar é
10:38              o que eles pensam, você sabe. Eles
10:41              ouvem a TV falar sobre a extrema direita,
10:44              pessoas que são racistas e xenófobos
10:47              e islamófobos, e eles sabem que não são assim, então, eles
10:52              acolhem os refugiados, e parece ainda ser eficaz, parece
10:56              ser eficaz.
10:59              Você se lembra dos pais da jovem
11:02              mulher que foi estuprada e assassinada e
11:07              jogada no rio, Vlad?
11:10              O que aconteceu com sua filha não fez que eles deixassem de ser “guerreiros da justiça social”
11:15              dizendo que eles continuariam do mesmo modo.
11:18              “Eles se tornaram ainda mais fanáticos.” Não parece que …
11:22              Eu sempre pensei que quando as pessoas realmente sentissem o gosto do que vai ser
11:28              eles mudariam de idéia, mas não. Eu presumo que,
11:32              eventualmente, as mulheres se convertem e vestem o véu e se casam com os muçulmanos,
11:36              e os homens, que querem ter quatro
11:39              esposas, também irão se converter. Eu não posso …
11:42              E a economia também desmoronando ao mesmo tempo que acontece
11:46              porque quanto mais muçulmana é uma sociedade
11:49              menos produtiva ela se torna,
11:52              e mais sua riqueza se deteriora. Quanto mais
11:56              Grã-Bretanha ou Alemanha ou Suécia se torna mais muçulmana também se torna mais pobre e
12:00              menos produtiva e o estado de bem-estar
12:03              tem que cortado, enquanto
12:07              mais pessoas se convertem ao Islã, ou você
12:10              sabe, pelo menos fingir ser muçulmano para evitar ser espancado na rua.
12:16              Bem, onde vamos acabar depois disso?
12:22              “Ned, eu acho que foi ótimo. Muito obrigado pelo seu trabalho,
12:26              e muito obrigado pela entrevista.”
12:29              Obrigado.

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Itália: ação dura contra imigração ilegal aumenta a popularidade de Salvini

12 agosto, 2019 by José Atento 1 comentário

O ministro do interior, e líder do partido Lega, Mateo Salvini, vê sua popularidade aumentar para mais de 60% devido ao cumprimento de sua promessa nas eleições de fechar as fronteiras da Itália para a imigração ilegal.

Dentre as suas diversas ações, encontram-se a recusa de aceitar que diversas embarcações de ONGs que “resgatam” os refugiados (na verdade imigrantes econômicos) oriundos primoridalmente da Líbia. De fato, estas ONGS estão participando do contrabando humano, pois seus navios vão até a costa da Líbia para pegar os imigrantes que deixam a África em lanchas.

Os navios não têm mais permissão para atracarem nos portos da Itália. (Veja o rastreamento dos navios das ONGs contrabandeando seres humanos)

O exemplo mais notável foi a prisão da capitã do navio da ONG ‘Sea Watch’, a ativista alemã Carola Rackete, que insistiu em atracar em Lampedusa, após impasse de 2 semanas, mesmo tendo recebido ofertas de vários outros países europeus. A globalista travestida de capitã queria quebrar a determinação do governo italiano, servindo assim de exemplo para outras ONGs. Não deu certo. Escrevendo no Twitter, Salvini chamou a capitã de pirata e de fora-da-lei. “A capitã disse ‘eu tenho que ser voluntária porque nasci branca, rica e alemã’. Mas nem todo mundo que é branco, rico e alemão tem que vir e esculhambar a Itália. Vá ajudar os garotos alemães.” Ela foi presa e a NGO multada.

O mesmo aconteceu com vários outros navios, o da ONG ‘Aquarius’, o da ONG ‘Lifeline’, o “Sea Eye”, navio alemão, “Open Arms”, navio de ONG espanhola. E, mais recentemente, o navio “Ocean Viking”, das ONGs ‘SOS Mediterranée’ e ‘Médicos sem Fronteiras’ recebeu à bordo o artista estadunidense Richard Gere, se fazendo de bom-moço, e tirando fotos junto aos imigrantes econômicos que estão sendo contrabandeados por estas ONGs. Mas não existe porto italiano algum aberto para ele.

Um exemplo do seu espírito de defesa da nação italiana é uma mensagem de twitter, na qual ele diz (se referindo a navios que não tiveram permissão de atracar na Itália):

E dois!

Depois da ONG Aquarius ter sido enviada para a Espanha, agora é a vez da ONG Lifeline que irá para Malta, com seu navio fora-da-lei que será apreendido afinal. Para as mulheres e crianças que estão realmente fugindo da guerra, as portas estão abertas, para todo os outros, não!

#pare a invasão

Salvine também fechou o maior centro de refugiados da Europa, na Ilha da Sicília, o Centro Mineo, uma ação extremamente simbólica, somente possível devido ao tremendo sucesso em defender as fronteiras da Itália.

A política austera de Salvini resultou em uma diminição do contrabando humano, e, em consequência do número afogamentos. Claro, quanto menor for a imigração ilegal, menor a chance de que ocorram tragédias. Desde 2015, a Itália vinha recebendo 180 mil “refugiados” por ano. Este ano, sob Salvini, o número se encontra em 3 mil.

Salvine deixa claro que soberania nacional se tornou a regra, e não existe nada que os globalistas da União Européia em Bruxelas ou George Soros possam fazer para mudar isso.

Sua última ação foi ver aprovado pelo parlamento italiano uma Lei de Segurança, que amplia a repressão ao tráfico humano, ao tráfico de drogas e ao crime organizado. A lei aumenta uma multa sobre as ONGs que são implicadas em tráfico humano, multas que podem chegar a 1 milhão de euros.

Agora, Salvini convocou eleições antecipadas visando ampliar a sua maioria. O partido Lega não é um partido de extrema-direita, como é comum a imprensa globalista se referir a ele. O Lega é uma grande coalizão nacionalista contra o status quo mantido pelos globalistas baseados em Bruxelas. Um dos pontos da sua plataforma é controlar os juízes ativistas que atuam fora de controle. Ele pretende acabar com o judiciário tentando manipular o governo italiano.

Enquanto isso até mesmo Malta recusa reabastecer navio de ONG humanitárias (Visão)

Itália: ministro Silvini destrói hipócritas da imigração de Hollywood: “Você os quer, você os abrigue”
De acordo com o The Independent, em resposta ao ator Richard Gere que disse que os migrantes norte-africanos deveriam ser autorizados a entrar na Europa, Salvini disse: “Dado que este generoso milionário está expressando preocupação com o destino dos migrantes de braços abertos, agradecemos a ele: ele pode levar com ele para Hollywood, em seu avião particular, todas as pessoas a bordo e mantê-las em suas mansões. Obrigado Richard!” (westernjournal)

Mateo Salvini

Arquivado em: Eurábia, Islamização do Ocidente Marcados com as tags: Eurábia, Europa (crise migratória)

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