Em Mateus 6, Jesus condena práticas religiosas que visam impressionar outras pessoas – atos de retidão que são apenas para aparecer. O capítulo começa no seu versículo primeiro:
“Guardem-se de fazer as suas boas obras diante dos homens, para serem vistos por eles; fazendo assim, não tereis recompensa junto de vosso Pai, que está nos céus”
Vídeo disponível no Bitchute, Rumble e YouTube.
Jesus fala especificamente sobre o Jejum deste modo.
Mateus 6, versículos 16 a 18:
“E quando você jejuar, não pareça sombrio como os hipócritas, que desfiguram seus rostos para que seu jejum seja visto por outros. Em verdade, eu lhes digo, eles receberam sua recompensa. Quando você jejuar, perfume a sua cabeça e lavem seu rosto. Assim, seu jejum não será visto pelos outros, mas pelo seu Pai, que vê tudo em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, recompensará você.”
Observe, Jesus condena o jejum feito para ser visto por outros. Se você está jejuando para ganhar reputação de ser pio e religioso, Jesus diz que seu jejum é inútil.
Imagine uma religião que exige, como um dos seus cinco pilares da prática ortodoxa, um mês inteiro de jejum público. Não um jejum em segredo. Mas um jejum que todo mundo vê, sabe e conversa sobre ele. Você é elogiado se o faz jejum e repreendido se você não faz. Você literalmente anuncia para o mundo inteiro que você está jejuando. Isso já seria ruim o suficiente.
Mas imagine o que Jesus pensaria sobre um jejum público, se você nem está jejuando? Imagine o nível de desprezo que Jesus teria para uma prática religiosa de jejum público se nem jejum existe. Em outras palavras, imagine uma religião que incentive as pessoas a fingirem que estão jejuando e elogiando um ao outro por jejuar, mesmo que eles estejam realmente devorando-se comida várias vezes por dia.
Eles não estão jejuando, estão se banqueteando. Eles estão festejando enquanto proclamam publicamente que eles estão jejuando. Jesus tinha total desprezo a prática de atos de retidão feitos para serem vistos pelos outros. O que ele pensaria de pessoas que não fazem ações de retidão, mas que alegam que estão fazendo, para serem vistos como pessoas justas?
O Ramadã é um mês de festa que, por algum motivo, é chamado de jejum. Muçulmanos se locupletam de comida à noite, depois enchem a pança de comida no início da manhã, para depois dormir o dia inteiro. Eles acordam à noite e devoram comida novamente. Então eles repetem a comilança no início da manhã e, novamente, dormem o dia todo. Eles chamam esse ciclo de compulsão alimentar, e sono de um mês, de “jejum”. Ninguém na história do mundo considera jejum quando se está se banqueteando.
Mas isso é o Islã.
A população muçulmana passa um mês a cada ano comendo compulsivamente, enquanto finge que comer compulsivamente equivale a jejuar.
Muçulmanos são elogiados por jejuar enquanto estão se banqueteando. Jesus condenou a prática de atos de retidão para serem visto por outros. Ele chama pessoas que agem deste jeito de “hipócritas”. Eu acho que é seguro dizer que quando um religião encoraja a prática de atos de retidão para ser vista pelos outros, Jesus chamaria isso uma “religião da hipocrisia”.
Mas, qual a posição do Vaticano, que, queira ou não, é visto como o principal centro do cristianismo? Não é a de condenar a prática como Jesus fez. Ao contrário, o Vaticano conclama católicos a participarem dela!
O site Church Militant relata:
O Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso está incentivando os cristãos a participarem da refeição “ritual” iftar islâmica por ocasião do festival muçulmano do Ramadã. Em uma saudação do Ramadã aos “irmãos e irmãs muçulmanos” na sexta-feira, o dicastério do Vaticano convocou cristãos e muçulmanos a “protegerem juntos” mesquitas e igrejas e citou o profeta Isaías 56:7 afirmando que “um local de culto de qualquer religião é, portanto, ‘uma casa de oração.'”
Um estudioso bíblico de Roma, que falou com o Church Militant sob condição de anonimato, criticou a Santa Sé “por distorcer as Escrituras como o diabo fez no Monte da Tentação”.
“O verso de Isaías no Antigo Testamento, ‘pois minha casa será chamada casa de oração para todos os povos’, citado na declaração do Vaticano, é citado por Jesus nos Evangelhos. Jesus acrescenta as palavras: ‘mas você o transformou em um covil de ladrões’.”
“Tanto Isaías como Jesus estão se referindo ao Templo de Jerusalém como o lugar que seria aberto a todas as nações como uma casa de oração. Jesus proclama que ele próprio é o novo templo e somente através dele podemos ter a salvação.”
Mas parece que o Vaticano se esqueceu disso.
Líderes judeus também ficaram indignados com o abuso do Antigo Testamento pelo Vaticano. O líder acadêmico israelense Yoram Hazony disse: “A visão atribuída a Isaías nesta declaração é simplesmente equivocada. Isaías não diz nada disso”. O Professor Hazony acrescentou que “a citação de Isaías está sendo usada com um sentido oposto aquilo que Isaías disse.”
Ao mesmo tempo, o papa Francisco, atendendo a um apelo do Comitê Superior da Fraternidade Humana, conclamou o “povo de todas as religiões a se unirem, orarem e jejuarem no dia 14 de maio.” Segundo ele, toda a humanidade deveria pedir a “Deus para ajudar a superar a pandemia de coronavírus.”
O amigo-do-peito do papa, Ahmed Al-Tayab, o Grão-imã da Universidade Al-Azhar (uma espécie de “Vaticano do mundo sunita”), no Egito, também respondeu positivamente a este chamado, conclamando pessoas de todo o mundo a orarem e fazerem obras de caridade pelo amor de Alá para acabar com essa pandemia.”
Entenderam o gancho? Enquanto que “lideranças cristãs” pedem ao mundo para rezarem para um deus genérico (e não o Deus Pai, Filho e Espírito Santo), os muçulmanos pedem para rezar para Alá.
O Vaticano se esqueceu de Jesus.
“Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.”
1 João 2:22
As lideranças cristãs em geral, e as católicas em particular, na ânsia de se mostrarem para o mundo como pessoas tolerantes e inclusivas, estão escondendo Jesus, logo, negando-o.
Afinal, como vimos antes, Jesus condena o Ramadã. Jesus Cristo não se encaixa no esforço inter-religioso, logo, deve ser escondido (negado).
Um parêntese. O que é esse “Comitê Superior da Fraternidade Humana“? É o resultado do encontro do Papa Francisco com o Grão-Imã de Al-Azhar, em Abu Dabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, em fevereiro de 2019. Os Emirados sediam este comitê, que tem o objetivo de aplicar os princípios e valores estipulados pelos documentos assinados pelo papa, que incluem a frase polêmica, e antibíblica, “a existência de diversas religiões é a vontade de Deus.”
O comitê procura atingir seus objetivos por meio da comunicação entre religiões, reunido líderes religiosos do mundo para ‘apoiar e difundir os valores de respeito mútuo e coexistência pacífica’.
Eles elogiam este chamado do Papa Francisco para jejuar no Ramadã como algo que pode ajudar a combater a islamofobia. Segundo eles, os islamófobos usaram o coronavírus para difamar os muçulmanos globalmente.
Enquanto isso, adolescentes cristãs continuam sendo raptadas, estupradas e forçadas a se converterem ao islamismo no Paquistão, Egito e Nigéria, e este comitê, a exemplo do Vaticano, permanece calado.
E o que Alá pensa sobre este “Comitê Superior da Fraternidade Humana”?
“De fato, aqueles que não creem (no Islã, em Alá e em Maomé) entre o povo da Escritura (cristãos e judeus) e os politeístas (todos os demais) estarão no fogo do inferno, permanecendo lá eternamente. Eles são as criaturas mais repugnantes dentre todos os seres criados.”
Alcorão 98:6
Um outro exemplo lamentável é CARDEAL COMEMORA O RAMADÃ EM CASA. O principal prelado da Grã-Bretanha, cardeal Vincent Nichols, presidente da Conferência Episcopal da Inglaterra e do País de Gales, está sendo criticado por “parecer negar a Cristo” depois de celebrar o “Ramadã em casa”, enquanto ao mesmo tempo diz aos católicos que seria um “escândalo” reabrir as igrejas durante a pandemia do Coronavírus.
Reagindo a esta notícia, autor Nick Donnelly disse ser correto que cristãos defendam os direitos humanos dos muçulmanos ou de quaisquer outros. Segundo ele, os cristãos fazem isso “independentemente do fato do Islã atacar explicitamente a Santíssima Trindade e a divindade de Jesus Cristo, negar Jesus é o Filho de Deus e insistir que Jesus não morreu durante a crucificação nem ressuscitou da morte. No entanto, essa expressão ativa de nosso amor aos nossos vizinhos é bem diferente de participar de um ritual do Ramadã. Ao participar de um ritual do Ramadã, o cardeal Nichols dá a impressão de que essas doutrinas fundamentais do cristianismo são menos importantes do que a moda do momento.”
Vocês não podem beber do cálice do Senhor e também do cálice dos demônios. Vocês não podem comer na mesa do Senhor e também na mesa dos demônios.
1 Cor 10:21
O Ramadã é uma época em que muitas minorias cristãs nos países islâmicos sofrem enorme pressão. Os cristãos que participam dos banquetes noturnos, o iftar, tentando se mostrar para o mundo como virtuosos, estão, na verdade, celebrando um imperativo para conquistá-los e subjugá-los. E é um tapa na cara dos cristãos que sofrem perseguição nos países de maioria muçulmana. O Ramadã é um mês quando muçulmanos buscam tornar-se mais justos. E no Islã, a ação mais justa de todas é a jihad, que envolve mais destacadamente a guerra contra os káfirs (os não-muçulmanos) e a sua subjugação. Um hadice autêntico (sahih) de al-Bukhari relata um muçulmano perguntando a Maomé:
‘Instrua-me para uma ação que seja igual à Jihad (em recompensa).’ Maomé respondeu: ‘Eu não acho nenhuma outra’.”
Bukhari 4.52.44
Muçulmanos irão te convidar para participar do iftar, o banquete noturno, como uma ação de dawa, para tentar te converter. E você tem que se comportar direitinho. Você não pode, por exemplo, levantar a perseguição que cristãos e outras minorias religiosas sofrem nos países de maioria populacional muçulmana, regidos, de um modo ou de outro, pela lei islâmica Sharia, que implementa os ensinamentos de Alá e Maomé. Claro que não. Muitos cristãos que vivem confortavelmente no Ocidente, inclusive no Brasil, estão mais preocupados em mostrar a sua solidariedade ao islamismo e evitar ofender os muçulmanos ao seu redor, do que tentar defender cristãos e outras minorias que vivem em lugares distantes.
Mas isso não era assim. Na década de 1960 ocorreu um grande encontro de cardeais de todo o mundo em Roma, o Concílio Vaticano Segundo. Até então, ecumenismo, ou seja, diálogo inter-religioso, significava o esforço em reunificar o cristianismo em suas trêes principais vertentes, o catolicismo, a ortodoxia e o protestantismo, mantendo o braço estendido para o judaísmo. Mas, o Concílio Vaticano Segundo redefiniu este conceito. Em uma atitude que quebrou séculos de doutrina e tradição, o documento final do Concílio incluiu o islamismo, dizendo que cristãos, judeus e muçulmanos compartilham a noção de um Deus único. A intenção dos cardeais europeus era de dizer que cristãos, judeus e muçulmanos creem no mesmo Deus. A intervenção dos cardeais africanos, do Oriente Médio e do sul da Ásia impediu isso, pois eles sabiam o que o islamismo era porque eles viviam o problema na sua própria carne.
Esta nova postura do catolicismo, e que infelizmente também influiu o protestantismo, ganha novas alturas com o Papa Francisco, que chega ao cúmulo de distorcer o que foi dito pelo profeta Isaías, para promover um dos pilares de uma religião eminentemente anticristã.
Este é o quarto e último vídeo de uma série sobre o Ramadã. O link para todos os vídeos desta série:
Valdemir Silva diz
O islã é uma ideologia de demônios. Alcorão 42:24 Dirão: Muhamad proferiu uma falsidade contra Deus; esta é uma verdade que o falso profeta Árabe escreveu. Alcorão 47:36 A vida terrena é um jogo e um passatempo. Satanás já foi derrotado pelo Senhor Jesus e sua obra de destruição esta com seus dias contados conforme Apocalipse 12:12. Sabendo que seu final esta as portas, a sua tática é causar o aniquilamento de seus adeptos junto a si. E como saberemos a Verdade, 1 João 2:22 O anticristo nega Yahweh Deus e seu Filho, o Senhor Jesus.