Mais um atentado no padrão Charlie Hebdo, desta vez nos EUA, durante um concurso de caricaturas de Maomé. As reações são as mesmas, condena-se o atentado mas ao mesmo tempo diz-se que os muçulmanos foram provocados pelas caricaturas. Neste artigo nós iremos provar que o que provoca os muçulmanos a cometeram atrocidades é o próprio islão.
No dia 3 de maio, maometanos psicopatas abriram fogo contra o prédio onde uma exposição de caricaturas de Maomé (o psicopata exemplar) acontecia. Eles pretendiam atingir os participantes ao sairem, mas como o evento atrasou eles conseguiram apenas atingir um guarda. Para o azar deles, a exposição aconteceu no Texas, onde o chumbo come, e eles tiveram uma resposta na mesma medida. Resultado, os dois devotos de Alá estão gravemente feridos. Sites islâmicos estão elogiando os mujahadin covardes como heróis. (Fonte, fonte, fonte).
Algumas informações interessantes sobre o ato de louvor a Alá, digo, atentado islâmico, no Texas
1. O Estado Islâmico assumiu a autoria, o que faz este o seu primeiro ataque em solo americano.
2. O Estado Islâmico disse que isso foi apenas um treinamento.
3. Um dos terroristas era conhecido da polícia, tendo sido anteriormente acusado de terrorismo, mas acabou sendo solto.
4. Na audiência da exposição de caricaturas estava o político holandes Geert Wilders, bem como a ativista Pamela Geller (além de mais 100 pessoas).
5. O FBI tinha sido avisado que algo podia acontecer mas não deu bola. A polícia do Texas foi quem levou as ameaças à sério.
6. Antes do atentado, os jihadistas psicopatas escreveram no twiter: “Que Alá nos aceite como mujahadin.”
A foto abaixo mostra a cara dos marginais.
A caricatura que venceu o concurso das Caricaturas de Maomé (e que provocou mais um atentado, digo, ato de louvor a Alá) foi desenhada por Bosch Fawstin, um ex-muçulmano. Nela, Maomé diz: “Você não pode me desenhar.” E o desenhista responde: “É por isso que eu o desenho.”
Mas, como ocorrido no Charlie Hebdo, bem como em geral, vozes que se dizem defensoras do direito de expressão acabam defendendo os criminosos, e colocando a culpa nas vítimas. A frase padrão é “eu defendo a liberdade de expressão mas …”.
Um dos argumentos que são utilizados é sempre o da “provocação.” Este argumento se baseia no raciocínio de que ao se “profanar” um símbolo religioso se está provocando os adeptos daquela religião em particular, e que não se deve insultar a religião de ninguém.
Este argumento seria válido se isso fosse aplicado a TODAS as religiões. Mas não é o caso, pois o islão é a única religião que é defendida por não muçulmanos sob este argumento. E também, o caso de que apenas muçulmanos saem matando quando a “profanação” de um símbolo religioso acontece.
Aqui está a diferença fundamental. Os muçulmanos podem seguir suas próprias crenças religiosas, mas eles não podem obrigar os outras a segui-las. Eles acreditam que é errado desenhar Maomé; Os católicos pensam que é errado se divorciar; os judeus acham que é errado comer carne de porco. Mas você não insulta o judaísmo por comer carne de porco, um católico por se divorciar, ou um muçulmano por desenhar Maomé.
Além do mais, os muçulmanos deveriam mostrar que realmente o islão é capaz de conviver com o resto do mundo mostrando a tolerância que eles dizem o islão possui, tolerância esta que ninguém vê. Pelo contrário, o que existe são atos de violência jihádica, um após o outra.
Mas, qual seria a origem desta falta de tolerância do islão para com aquilo que seja considerado não islâmico? Ela vem do seu fundador, Maomé:
Foi narrado sob a autoridade de Abdullah b. ‘Umar que o Mensageiro de Alá disse: Eu tenho sido ordenado a lutar contra todas as pessoas até que elas atestem que não há outro deus senão Alá, que Maomé é o mensageiro de Alá, e eles rezem e paguem Zakat [ou seja, se tornem muçulmanos], e se eles fizerem isso, o seu sangue e propriedade terão proteção garantida em meu nome [ou seja, não serão mortos ou roubados]. (Muslim, Livro 1, Número 33)
A Jihad (guerra para estabelecer a religião islâmica) é uma ordem eterna, até que o islão seja o única sistema político (religião) vigente sob a face da Terra.
Além disso, Maomé deve ser amado mais do que qualquer outra coisa:
O profeta é mais valioso para os crentes do que eles próprios. (Alcorão 33: 6).
Alá disse “Maomé, diga para os crentes que eles devem amar menos os seus familiares e as sua riquezas do que Alá, o seu mensageiro e a luta em sua causa (jihad).” (Alcorão 9:24).
Maomé disse: ‘Nenhum de vocês será considerado como um crente (muçulmano) até que eu seja mais amado do que a sua família, sua riqueza e toda a humanidade.’ (Bukhari Volume 001, Livro 002, Hadith Número 014).
Afirmar que desenhar Maomé é um insulto é uma idéia jihadista. Não é uma idéia oriunda que qualquer outro lugar. Os jihadistas estão aplicando o seu código sobre nós, restringindo o nosso comportamento. Desenhar Maomé é um discurso político inteiramente normal e não é um insulto gratuito. Pelo contrário, é um ato de resistência contra a imposição da lei islâmica Sharia.
A organizadora do evento, Pamela Geller, é hoje a mulher mais corajosa do mundo!
Ela merece um pódio para que sua voz possa ser ouvida por milhões. Ver jornalistas a atacando é inadimissível e amedrontador, pois mostra a dificuladade se combater a jihad nos EUA.
É crucial para a sobrevivência da civilização que todos nós falemos em voz alta e com clareza sobre os muitos aspectos verdadeiramente terríveis e abomináveis do Islão. Sim, o islão deve ser criticado.
Se nós não apoiarmos os mais corajosos entre nós quando criticam o islão, não devemos ficar surpresos quando os muçulmanos que são contra a Sharia permaneçam silenciosos e invisíveis.
Foi um ex-muçulmano que venceu concurso promovido pela Pamela Geller. Será que ele não merece o nosso aplauso e apoio por desafiar os monstros que matam qualquer um que ouse deixar o islão?
Os cristãos estão sendo torturados, violados, decapitados e queimados vivos, e tendo seus filhos roubados. Os ateus estão sendo presos, açoitados ou mortos por exporem as suas críticas ao islão. Os gays estão sendo enforcados, degolados ou atirados do alto de prédios por serem gays. Nos campus universitários da Europa, nos EUA, e também no Brasil (isso mesmo), grupos de frente jihadistas tem livre acesso para propaganda. Nos EUA e Europa, os alunos judeus estão sendo difamados, perseguidos e até mesmo atacados fisicamente. As mulheres muçulmanas nos EUA, Canada e Europa são assassinadas por seus pais por desejarem ter um relacionamento afetivo normal. Bebê meninas muçulamanas, nos EUA e na Europa, estão tendo seus clitóris cortados.
Onde está sua voz? O que é que a sua igreja ou sinagoga está fazendo? O que é que o seu grupo ateista ou gay está fazendo? Por que tolerar por um segundo políticos e especialistas correndo para a frente para afirmar que não devemos criticar o Islão? O Islão é um pesadelo para aqueles que vivem sob ele, e para aqueles sob o seu alcance.
O evento liberdade de expressão de Pamela Geller não foi feito para provocar uma resposta violenta. Ele foi feito para denunciar as respostas violentas, a falta de tolerância e o aspecto mono-cultural do islão. Isso é algo importante e útil.
E mais dois exemplos que tolerância não é sair matando os outros, mas sim conviver com as diferenças, mesmo em discordância. No Brasil, a “Miss Bumbum” posou nua coberta apenas de uma imagem da Virgem Maria. E, ainda outro dia, o líder de uma banda de rock de fundo de quintal queimou a Bíblia. Até onde eu saiba, os dois não foram molestados.
Artigo correlato: A ‘Inocência dos Muçulmanos’ ou o porquê que muçulmanos se dispõem a matar para defender a “honra” de um senhor da guerra do século sétimo
Anônimo diz
Pq tem medo de postar comentários sobre o outro lado da moeda? Até hoje nunca vi um muçulmano ter o direito de se defender essas "acusações"
eloquent-nash diz
Que acusações são essas? Você poderia ser mais objetivo?
Anônimo diz
Você coloca coisas de xíias e diz que sunis o fazem , sendo que isso não faz sentido …Fora que vc coloca a violência como consequencia do islamismo . o Brasil é um país mais violento que qualquer um dos países islamicos ( segundo cálculos de mortes por habitante , o nosso país tem o triplo de mortes por ano do que qualquer um )
eloquent-nash diz
O que está escrito no artigo faz todo o sentido.
Quanto a violência vamos deixar claro. Não foi o islão quem inventou a violência, o estupro, o roubo, o degolamento, a segregação, a escravidão, etc … Mas ao tornar sagradas as ações criminosas de Maomé, o islão sedimentou a violência, quando feitas sobre não muçulmanos (os káfir) na lei islâmica, a Sharia.
eloquent-nash diz
E só para deixar uma coisa clara aqui, e já não é a primeira vez que eu escrevo isso. Vocês, maometanos, tem toda liberdade de expressão no ocidente (coisa que os não muçulmanos não possuem nos "paraísos islâmicos"). De modo que vocês tem todos as canais para continuarem com a sua propaganda mentirosa. Não satisfeitos, vocês ainda querem usar este blog para fazerem propaganda. Deixo claro. Comentário é uma coisa. Propaganda é outra. Se vocês querem compartilhar links ou vídeos, aqui não é o lugar. Vocês vão ter que defender uma opinião usando o que resta do seu cérebro.
Anônimo diz
Não precisamos fazer "propaganda" , só não acho justo ficar inventando coisas ou falando sobre COSTUMES ÁRABES e dizer como se eles fossem islamicos , os 3 países mais violentos do mundo são cristãos e ninguém precisa inventar nada . O véu até hj é usado , mesmo que só nas noivas mas é um costume nosso , como muitas outras coisas que vc diz aqui que os islamicos fazem mas quem é mesmo não faz
Anônimo diz
De todos os 50 países islamicos só em 5 entendem diferente? De todos , aproximadamente 1 quarto de todo o mundo , pq só uns 30.000 veem coisas que ninguém mais ve? O problema não é o islamismo nem o cristianismo . o problema é UMA pessoa ter todo o poder . Quanto menor o grupo que tem , maior é a chance de dar merda .
eloquent-nash diz
Costume Árabe? Os árabes cristãos tem outros costumes. Os árabes druzos tem outros costumes. O problema é o islão, e a codificação de coisas ruins na Sharia.
E quanto a violência deve-se deixar claro que não foi o islão quem inventou a violência, o estupro, o roubo, o degolamento, a segregação, a escravidão, etc … Mas ao tornar sagradas as ações criminosas de Maomé, o islão sedimentou a violência, quando feitas sobre não muçulmanos (os káfir) na lei islâmica, a Sharia.
De modo que qualquer país não muçulmano violência é crime. Mas quando mais islâmico um país é, violência contras os não muçulmanos é algo … halal …
eloquent-nash diz
Mais uma coisa, a maoria dos muçulmanos no mundo deseja a implementação da Sharia. Tem dúvida? Leia aqui: http://infielatento.blogspot.ca/2014/02/muculmanos-querem-sharia.html