Este artigo (e vídeo) apresenta um resumo da vida de Maomé, ressaltando aspectos importantíssimos e que são pouco mencionados por serem considerados como politicamente corretos (apesar de serem descritos nas fontes islâmicas primárias – exatamente aquelas que embasam a lei islâmica Sharia). Ao lê-lo (ou assistí-lo), você vai compreender de onde vem o exemplo de muitas ações reprováveis feitas ao redor do mundo.
Links para o vídeo: Bitchute, 3Speak, Rumble.
O Alcorão não fala nada sobre a vida de Maomé, quem foi ele ou o que ele fez. O Alcorão apenas diz, várias vezes, que Muhammad, que significa “o elogiado”, é o exemplo de conduta a ser seguido (sem definir claramente quem “o elogiado” é). Muhammad, que nós traduzimos como Maomé, não é um nome próprio, mas sim um adjetivo.
Tudo o que sabemos sobre a vida de Maomé foi escrito a partir de 200 anos após a sua suposta morte.
Os livros fundacionais do islamismo que descrevem a vida de Maomé, seus feitos e dizeres, são a Sira (biografia) escrita por ibn Hishan a partir dos escritos de ibn Ishaq e a coleção de hadices (feitos e dizeres de Maomé) escritos por al-Bukhari e Muslim. A partir de então, a história do islamismo foi escrita (por al-Tabari) bem como novas coleções de hadices surgiram. A codificação em forma legal foi feita entre os séculos IX e XII. Em resumo, o islamismo é o Alcorão, a Suna (tradições de Maomé) contidas na Sira (biografia) e hadices (feitos e dizeres) e codificados legalmente na lei islâmica Sharia.
A versão sanitizada da vida de Maomé é a seguinte. Ele nasceu em Meca, no ano 570, tornando-se órfão de pai e mãe logo cedo. Foi criado por um tio e, quando jovem, trabalhou tomando conta dos camelos de sua prima Kadija, viúva de um mercador. Mesmo 15 anos mais velha do que Maomé, Kadija propôs casamento. Já beirando a sua meia-idade, Maomé recebeu revelações do anjo Gabriel, em 610, e, em 613, começou a pregar em Meca sem sucesso, mudando-se para Iatribe, atual Medina, no ano 622. Em Medina, Maomé foi aceito como profeta e sua pregação, amplamente aceita, espalhou o islamismo na Península Arábica. Maomé morreu em 632. As revelações foram mais tarde escritas no Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, que possui 114 Suratas (Capítulos), e é ligeiramente menor, em tamanho, do que o Novo Testamento.
Esta versão sanitizada esconde ações de Maomé narradas, em detalhes, nas fontes fundacionais islâmicas. Elas dizem que Maomé foi:
- Ladrão de caravanas
- Ladrão das aldeias ao redor de Meca
- Assassino e genocida
- Mercador de escravos e pirata
- Torturador
- Estuprador
- Espancador de esposas
- Pedófilo
- Pervertido sexual
- Terrorista
Lembre-se: Maomé é o exemplo de conduta. O importante exegeta islâmico Ibn Khathir chega a dizer que Maomé é o homem perfeito!
1 Ladrão de caravanas (roubar dos não muçulmanos é legal e bom)
Ao se mudar para Medina, Maomé poderia ter escolhido viver uma vida decente e honesta. Ao invés disso, Maomé formou uma milícia e tornou-se um senhor da guerra. Maomé, o único porta-voz do misericordioso Alá, queria se vingar de Meca, que não o aceitou como profeta, notadamente os membros da sua tribo, os Coraixitas. Ele, e seus seguidores, começaram a roubar as caravanas que faziam comércio entre Meca e a província romana da Síria (lembre-se: o Império Romano do Oriente ainda existia, e à todo o vapor). No processo, claro, Maomé e seus seguidores se enriqueceram com os frutos do roubo. A coisa chegou a um nível tão insuportável que os habitantes de Meca tiveram que formar expedições para por um fim ao roubo das caravanas. Três batalhas (na verdade, escaramuças) foram travadas entre Maomé e seus milicianos, e os habitantes de Meca: a Batalha de Badr (em 624), a Batalha de Uhud (em 625) e a Batalha da Trincheira (em 627).
Veja link para artigo sobre a Batalha de Badr na descrição deste video.
O oitavo capítulo do Alcorão é chamado (pelo nome sugestivo) de Os Espólios de Guerra. Nele, Alá determina que roubar é bom e justo, e define como a pilhagem deve ser dividida: um quinto dela pertence ao profeta.
2 Ladrão das aldeias ao redor de Meca (roubar e matar não muçulmanos é legal e bom)
A coleta ilícita dos bens alheios não se limitou ao roubo de caravanas. Maomé ampliou o seu alcance em termos de acúmulo de riqueza bem como aumento no número de seguidores e membros da sua milícia (que, com os anos, atingiu o nível de um exército) com o ataque repentino e não anunciado das tribos árabes que existiam ao redor de Meca. Estas operações militares eram feitas logo ao amanhecer e têm um nome específico até mesmo em portugês: razia – incursão árabe em território inimigo, que visa a destruição e o saque (Priberam.org – consultado em 19-10-2020).
Maomé usou o mesmo modo usado por Átila, o Huno, e, séculos mais tarde, por Genghis Khan: matar os líderes da tribo (da forma mais violenta e gráfico possível), escravizar suas famílias, roubar suas posses, e então perguntar para os homens restantes se eles desejam a morte ou preferem se juntar ao exército de Maomé, ou seja, se tornarem muçulmanos.
Por exemplo, veja o ataque que ele ordenou contra a tribo Bani Fazara. A líder da tribo, uma mulher idosa chamada Umm Qirfa, foi capturada e executada, tendo cada perna amarrada a um camelo diferente, conduzidos em direções opostas, “até ela se dividir em duas” (ibn Ishaq, p. 664, seção 980). Ao retornar a Medina, Maomé circulou pela cidade mostrando a cabeça decepada de Umm Qirfa enfiada na ponta de uma lança. Maomé roubou seus bens e escravizou as mulheres e crianças da sua família.
Leia artigo sobre Umm Qirfa neste link.
Ibn Ishaq apresenta um resumo dos ataques e expedições de Maomé (p. 659, seção 973) relatando que Maomé liderou pessoalmente 27 ataques e expedições, tendo lutado em nove deles: Badr; Uhud, al-Kandaq, Qurayza, al-Mustaliq, Khubar, a ocupação (de Meca), Hunayn, e al-Ta-if. (p. 660).
No total, foram 55 ataques perpetrados pelos muçulmanos sob as ordens de Maomé, em um período de 10 anos, uma média de um ataque a cada dois meses! E ainda tem gente que chama isso de religião da paz.
Maomé morreu no ano 632, riquíssimo com os frutos da pilhagem.
Expedições lideradas por Maomé, ano (e página em ibn Ishaq):
- Waddan (al-Abwa), 623 (p. 281)
- Buwat, 623 (p. 285)
- al-Ushayra, 623 (p. 285)
- Primeira luta em Badr (contra Kurz b. Jabir), 624 (p. 289)
- Batalha em Badr (contra os chefes dos coraixitas), 624 (p. 289)
- B. Sulaym, 624 (p.360)
- al-Sawig, 624 (p. 361)
- Ghatfan (Dhu Amarr, 624 (p. 362)
- Bahran (al-Furu), 624 (p. 362)
- Uhud, 625 (p. 370)
- Humra-ul-Asad, 625 (p. 426)
- Banu Nadir, 625 (p. 437)
- Dhatur-Riqa, 625 (p. 445)
- Última expedição a Badr, 626 (p. 447)
- Dumatul-Jandal, 626 (p. 449)
- Al-Kandaq, 626 (p. 660),
- Banu Curaiza, 625 (p. 461-464)
- Banu Lihyan, 627 (p. 485)
- Dhu Qarad, 627 (p. 486)
- Banu al-Mustaliq, 627 (p. 490)
- Al-Hudaybiya, 627 (p. 499)
- Kaibar, 627 (p. 510)
- Peregrinaçao, 627, p.530)
- Conquista de Meca, 630, (p. 540)
- Hunayn, 630 (p. 566)
- Al-Taif, 630 (p. 587)
- Tabuk, 630 (p. 602)
The Life of Muhammad, a translation of Ishaq’s Sirat Rasul Allah, with Introduction and Notes by A. Guillaume, Oxford University Press, 2007.
3 Assassino e genocida
Por que até hoje vemos fervorosos muçulmanos assassinando pessoas por mostrarem coisas irrelevantes tais como compartilharem uma caricatura de Maomé ou discordarem dos preceitos islâmicos? Porque Maomé assassinou todos aqueles que o criticaram.
Ninguém escapava da fúria de Maomé, sendo que mulheres, homens, jovens e velhos, se falassem algo que Maomé considerasse como ofensivo, seriam assassinados por seus seguidores.
Quando Maomé se dirigia a seus seguidores dizendo “quem irá me livrar daquele fulano?”, o fulano já sabia que iria ser assassinado por algum seguidor de Maomé, fosse do jeito que fosse, usando-se de todos os subterfúgios, inclusive mentindo, como no assassinato de Abu Afak, ou matando uma mulher enquanto ela dormia rodeada por seus filhos, inclusive um que tinha adormecido enquanto amamentava, como no caso de Asma bint Marwan. (Ibn Ishaq, p. 675 e 676)
As fontes islâmicas narram o assassinato de 41 pessoas em um período de 6 anos.
Igualmente assassinados foram aqueles que resolveram deixar de ser muçulmanos. Maomé não tolera ex-muçulmanos, tendo dito “quem deixar a fé (islâmica), mate-o.” É por isso que ex-muçulmanos são perseguidos, seja pela sua família, seja pelo governo do país de maioria muçulmana. Segundo a lei islâmica Sharia, é crime capital se tornar ex-muçulmano. Bukhari 6878 Livro 87 Hadice 17
Além disso, Maomé foi capaz de mandar matar grupos inteiros de pessoas, ou através de execução sumárias ou como consequência de suas razias, como no caso dos homens da tribo judáica Banu Curaiza, quando um total entre 600 a 900 (dependendo da fonte) foram degolados em uma única noite e seus corpos atirados em uma vala comum (prática imitada por jihadistas desde então e até os dias de hoje). Ibn Ishaq, p. 461-464
Todas as tribos judáicas que viviam em Medina antes da chegada de Maomé foram exterminadas em um período de apenas 2 anos.
Veja link para artigos sobre alguns dos assassinatos cometidos sob as ordens de Maomé aqui, e aqui.
4 Mercador de escravos e pirata
Maomé vendia as mulheres e crianças, feitas como reféns após suas incursões militares contra as tribos árabes e judáicas, nos mercados de escravos, trocando-as por cavalos e armas. Ibn Ishaq, 693
Alá disse: ‘Um profeta deve matar antes de coletar os cativos. Um inimigo massacrado é expulso da terra. Maomé, você ansiava pelos desejos deste mundo, seus bens e o resgate que os cativos trariam. Mas Alá deseja matá-los para manifestar a religião.’ (Ibn Ishaq, seção 327)
5 Torturador
Maomé torturou oito homens da tribo uraina. Eles abraçaram o islamismo mas não se adaptaram ao clima de Medina. Maomé sugeriu ordenou que eles deveriam receber alguns camelos leiteiros e um pastor, e ordenou que eles saíssem de Medina e bebessem o leite e a urina dos camelos (como remédio). Então eles partiram e quando alcançaram um lugar chamado Al-Harra, eles voltaram ao paganismo, mataram o pastor dos camelos de Maomé, e expulsaram os camelos. Quando esta notícia chegou a Maomé, ele enviou algumas pessoas em sua perseguição. Eles foram capturados e levados ao Profeta, que ordenou que seus olhos foram marcados com pedaços de ferro, suas mãos e pernas fossem cortadas, e eles foram deixados no deserto, cegos, até morrerem de sede. (Sahih Bukhari 233; Livro 4, Hadice 100)
Após conquistar a tribo judáica Banu Nadir no oásis de Kaibar, atacando-os à traição e sem aviso, e matando os homens desarmados, Maomé torturou Kinana, o chefe da tribo, para saber onde ele tinha escondido o tesouro. Ao final da sessão de tortura, sem ter a informação que o tornaria mais rico, Maomé mandou acender uma fogueira no peito de Kinana, degolando-o em seguida. Ibn Ishaq, p. 515
Leia artigo sobre Maomé torturador neste link.
6 Estuprador
Maomé praticou a escravidão sexual.
Sunan an-Nasai, Vol. 4, hadice 3411: “Foi narrado por Anas, que o Mensageiro de Alá teve uma escrava com quem ele tinha relações sexuais …“
E quem foi ela? Era Maria, uma mulher egípcia, dada de presente para Maomé por um líder do Egito. Maomé aceitou o presente, ou seja, ele aceitou uma mulher como objeto (e ainda existem incautos que afirmam que Maomé era um feminista). Como Maomé era um predador sexual, ele começou a estuprá-la. Maomé estuprava Maria na cama da sua esposa Hafsa (uma das 11 esposas do seu harem). Isso criou uma revolta no harém de Maomé até que Alá (o alter-ego de Maomé) enviou um verso corânico dizendo que Maomé poderia ter sexo com quem ele quisesse. (Alcorão 33:50-52)
E existem ainda as mulheres que foram feitas como reféns de Maomé após as suas razias: Juwairiya, Safiyah e Rayhanah, com idades variando entre 15 e 17 anos (Maomé tinha mais de 50 anos de idade). Maomé massacrou suas tribos, matando seus familiares e maridos de dia, levando-as para sua cama à noite (Bukhari 2541, Livro 49, Hadice 25; Sahih Muslim 1730a, Livro 32, Hadice 1(19.4292); Ibn Ishaq, 766; Ibn Ishaq, 466).
Maomé permitiu que seus seguidores estuprassem mulheres infiéis presas após as suas incursões militares. A ver isso acontecendo, Maomé não condenou o comportamento dos seus seguidores. Ao contrário, ele o incentivou como um direito (Bukhari 4138 (Book 64, Hadith 182). Do mesmo modo, Maomé não condenou a escravidão sexual, mas a praticou. E isso se solidificou no Alcorão, que permite o estupro de mulheres não muçulmanas (Alcorão 4:3, 4:24, 33:50, 70:30).
Leia artigo sobre estupro e escravidão sexual.
7 Espancador de esposas
Em uma certa noite, Maomé dormia com Aisha, sua esposa-criança. No meio da noite ele saiu de casa e Aisha o seguiu sem ele saber. Ao voltar, ela teve que correr para chegar antes dele e fingir estar dormindo. Mas Maomé percebeu algo errado pois ela estava ofegante. Ela então contou que tinha o seguido para vigia-lo e ele não gostou disso. Segundo Aisha, “Ele me bateu no peito, o que me causou dor.” Então Maomé disse: “Você achou que Alá e Seu Apóstolo tratariam injustamente com você?” Maomé apenas pôs em prática o que Alá ordenou: disciplinar as esposas batendo nelas (Alcorão 4:34; Sahih Muslim 2127).
Leia artigo sobre como educar esposas do modo islâmico, e artigo contendo os direitos das mulheres no islamismo.
8 Pedófilo
Maomé tinha certa predileção por crianças, meninas e meninos.
Maomé se casou com Aisha quando ela tinha 6 anos de idade, e consumiu o casamento (ou seja, teve relações sexuais com ela) quando ela tinha 9 anos de idade. Maomé tinha 53 anos (al-Tabari. History of al-Tabari, Vol 6: Muhammad at Mecca. Translated by Ismail K Poonawala. p. 131., Sahih Bukhari 3896; Muslim 8, 3309, Ishaq 792).
Maomé gostava de chupar a língua de garotinhos (Al-Adab al-Mufrad 1183).
9 Pervertido sexual
A vida sexual de Maomé daria assunto para uma séria completa de filmes pornôs (só não fazem por medo de perderem a cabeça).
Já vimos que Maomé capturou e estuprou mulheres e manteve mulheres como escravas sexuais. Maomé fez sexo com 61 mulheres: muitas estupradas. Não existe sexo consensual entre uma criança e um adulto. Não existe sexo consensual entre um senhor e as suas escravas sexuais. Não não existe sexo consensual entre uma mulher tomada como prisioneira ou refém e conquistador. Todos esses atos sexuais são estupros.
Maomé teve um total de 19 esposas e escravas sexuais.
Ah, já ia me esquecendo, Maomé também cometeu incesto.
Zaynab, era a bela esposa do filho adotivo de Maomé, Zayd.
Um dia, Maomé entrou na casa do seu filho adotivo Zaid. Zaid não estava em casa, e um vento leve levantou o cortina dos aposentos da sua nora, Zainab, que estava despida. Maomé ficou excitado ao ver a beleza de Zainab, e ela percebeu isso, tanto é que ela comentou este fato com o seu marido. Ao saber disso, Zaid correu para a casa do seu pai adotivo, Maomé, e ofereceu Zainab para ele. Maomé se preocupou sobre como os seus seguidores aceitariam isto. Mas aí, veio uma “revelação” de Alá que satisfez por completo os desejos sexuais de Maomé (Alcorão 33:37). Maomé se casou com Zainab, sem que Zaid tenha se divorciado dela. (Ibn Ishaq, 215, 495)
Em termos sexuais, Alá permitiu que Maomé fizesse tudo o que ele queria. Bastante útil esse negócio de ser o porta-voz de Alá, não é mesmo?
Segundo Maomé, Alá tornou lícitas, para ele as suas esposas e as suas escravas, as filhas de seus tios e tias paternas, as filhas de seus tios e tias maternas, bem como toda a mulher fiel que se dedicar ao ele, sendo este um privilégio exclusivo de Maomé. Segundo Maomé, Alá disse que Maomé pode abandonar, as mulheres que ele desejar e tomar as que o agradarem; e se Maomé desejar tomar de novo a qualquer delas que ele tiver abandonado, não haverá culpa alguma. Alá é Indulgente, Misericordioso, Tolerante, Sapientíssimo. (Alcorão 33:50-52)
O deus Alá foi um tremendo amigo do peito de Maomé. Alá sempre dizia para Maomé o que Maomé queria ouvir.
Leia artigo sobre a relação incestuosa de Maomé com sua Nora e as consequências disso na lei islâmica Sharia.
10 Terrorista
O que já tratamos sobre as peripécias do criador da religião da paz, de como ele roubou caravanas, atacou tribos sem aviso (matando os chefes, roubando seus bens, escravizando suas famílias, e forçando os demais a se tornarem seguidores de Maomé ou serem mortos), e exterminou todas as tribos judáicas de Medina. Isso já é mostra suficiente que Maomé foi um terrorista. Mas, ele próprio confessou isso no final da sua vida, ao dizer:
‘Eu fui feito vitorioso com o terror (lançado nos corações do inimigo)’
Bukhari 2957
Veja bem, dentre todos os ícones de todas as maiores religiões da história, Maomé foi o único que impôs a religião que ele propagava (a religião de Alá) na base da força, do terrorismo, e da intimidação.
Já demos diversos exemplos anteriormente, e vamos concluir este video com mais um. O líder de uma cidade conquistada, Abu Sufyan, foi levado a Maomé, que disse: “Não é hora de você reconhecer que sou o apóstolo de Alá?” Quando Abu Sufyan expressou dúvida, um de seus captores muçulmanos lhe disse: “Submeta-se e testemunhe que não há deus além de ‘Alá’ e que Maomé é o apóstolo de Alá antes que você perca a sua cabeça”. Desnecessário dizer que Abu Sufyan se tornou um muçulmano bom e obediente. (ibn Ishaq p. 547)
Então é isso, pessoal. Um resumo da vida de Maomé segundo as escrituras islâmicas.
Bons estudos. E boa sorte na prova.
\029(h) Islamismo e Maomé para o ENEN
Luís Fernando Lemos Fernandes diz
É sempre bom conhecer o lado podre das religiões.
Isso só reforça a minha opinião que religião não serve pra nada.