Vocês já ouviram falar no jejum do Ramadã, quando durante um período de aproximadamente 29 dias, muçulmanos são obrigados a jejuarem (não podem nem beber água) desde o nascer do sol ao morrer do dia, e se banqueteando durante a noite? Bem, o Ramadã está em andamento nestes dias.
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Essa situação de bloqueio devido ao Coronavírus me faz pensar nos muçulmanos ou pessoas em famílias muçulmanas que agora precisam ficar em casa e tem que jejuar com a sua as famílias, muitos deles tendo que fingir que jejuam, fingindo que eles adoram Alá, enquanto eles nem sequer acreditam em Alá, ou eles simplesmente não se importam muito com as regras e práticas do Islã. Para adolescentes, adultos jovens ou até mesmo adultos mais velhos é muito comum ter que fingir estar jejuando seriamente durante todo o mês do Ramadã. Não é realmente jejuando mas mentindo, fingindo para os pais que eles estão jejuando porque, se não estiverem, as consequências podem ser muito graves, desde estar envergonhando a família ou mesmo ser punido fisicamente. Esta compulsão, e lembramos que Islã significa submissão, não faz com que as pessoas passem a amar o ato de jejuar. O Islã obriga e força as pessoas a jejuarem. Não é de admirar que os muçulmanos passem o dia inteiro pensando mais sobre a comilança, que começa assim que o sol se põe, do que pensando em Alá.
Ficar sem comer durante o dia tendo um banquete à noite, e outro pela manhã, e passar o dia dormindo, é uma coisa muito estranha por sinal. Comer grandes refeições duas vezes por dia não é jejum. Veja bem, que não eu não quero ofender ninguém. O que eu quero dizer é eu considero errado forçar pessoas a fazerem coisas que não querem, como este jejum no Ramadã, ou forçar pessoas comuns a irem a uma oração chamada tarawih, que acontece à noite.
Os muçulmanos vão à mesquita com suas famílias, e essa não é uma oração curta, ela leva entre meia e uma hora. Não é obrigatória, mas os muçulmanos devem ir lá porque é uma tradição, e é algo que tem que ser tem feito à vista, na congregação. Além disso, a tradição diz que Maomé fez isso na mesquita, o que basicamente significa que muçulmanos têm que fazer isso. Eu conheço muitos muçulmanos que acabaram participando disso ao longo das suas vidas, que não queriam ir lá, mas tinham que ir porque outros, basicamente, o forçavam a ir.
Mas não termina aí. As orações das sextas-feiras são completamente obrigatórias para homens. Homens têm que ir à oração da sexta-feira, e eu conheço muitos muçulmanos que nunca quiseram ir lá, mas tinham que ir.
E ainda tem as pessoas que rezam em casa cinco vezes por dia, em famílias religiosas, onde a pessoa é basicamente forçada a rezar, e quem se recusa pode ser punido. Existe toda uma cultura forçando jovens e crianças a rezarem.
Existe um hadice (tradição) de Maomé, no qual ele ordena os seus seguidores (muçulmanos) a obrigarem seus filhos a rezar a partir dos sete anos de idde, e espancá-los para rezar partir dos dez anos de idade. Os pais devem pedir a criança de dez anos a rezar, e quando a criança não reza, ele deve bater na criança até que ela reze para Alá (Sunan Abu Dawud 495 Livro 2 Hadice 495).
De fato, Maomé vai além, ao dizer que as orações mais onerosas para os hipócritas (os muçulmanos ruins) são a oração noturna e a oração da manhã. Maomé tinha ideias malucas para lidar com as pessoas que não rezavam do jeito que ele queria. Existe um evento no qual ele incendeia uma mesquita, e várias ameaças de queimar as casas de “muçulmanos ruins” (os hipócritas) que não participaram da oração, como descrito por diversos hadices (Sahih Muslim 651b, Livro 5, Hadith 318; Sahih Bukhari 644, Livro 10, Hadice 41; Sunan Ibn Majah 795, Livro 4, Hadith 61).
Isso é algo que apenas um governante absolutamente louco faria, e, caso você não saiba, Maomé foi um governante absolutamente louco, que queria controlar as pessoas que rezavam atrás dele e tinham que ouvir os seus discursos. Quem não comparecia estava em apuros.
Este é o Santo Profeta Maomé, o perfeito exemplo de conduta para os muçulmanos. Maomé impôs sua religião à base da força e controle. Não é à toa que Islã significa, literalmente, submissão.
Logo, um muçulmano não é ensinado a orar porque ele quer, mas sim forçado a orar e forçado a adorar Alá, e forçado a jejuar, sob o risco de pagar multas ou ser linchado, ou ser punido por governos em países nos dias de hoje. Isso não é algo que ficou nas areias da Arábia séculos atrás. Isso é algo que se propaga pelos séculos até os nossos dias. Quem não rezar ou jejuar vai ser envergonhado pelos outros muçulmanos, porque foi assim que os mais velhos fizeram, foi isso o que eles aprenderam, e é isso que eles exigem de você porque é assim que essa religião funciona.
Se você cresce aprendendo que adorar é uma obrigação, e você tem que rezar porque caso contrário você será punido fisicamente, então, o resultado é associar a oração e adoração com compulsão e medo. O jejum islâmico, por exemplo, se fosse incentivado e sugerido como algo carinhoso para as pessoas, algumas pessoas poderiam amar o jejum por estar associado a algo bom. Então, aderir seria algo genuíno. Mas o incentivo não é o jejum, mas sim os dois banquetes diários. E dormir o máximo durante o dia para que o banquete da noite chegue mais rápido.
O islamismo é compulsão. O islamismo incentiva um crente muçulmano a vigiar o outro, a ponto de exigir aderência total à ideologia. Veja o que diz a lei islâmica (Sharia), e veja como ela sugere uma progressão da compulsão, os oito Atos de Censura (q5.0):
- Tomar conhecimento de um ato errado, por exemplo, entrar na casa de um outro muçulmano, junto com outras duas testemunhas, para verificar se existe vinho ou um instrumento musical.
- Explicar para o muçulmano faltoso que seu ato é errado.
- Advertir o muçulmano faltoso sobre as consequências do seu ato errado, por exemplo, alertá-lo sobre as punições eternas.
- Censurar o muçulmano faltoso com palavras ríspidas.
- Destruir o material que leva ao erro, por exemplo, quebrar a garrafa de vinho ou o instrumento musical.
- Intimidar o muçulmano, dizendo, “pare ou eu irei bater em você”.
- Agredir o muçulmano faltoso, mas sem que a agressão envolva algum tipo de arma.
- Se tudo anterior falhar, reunir alguns muçulmanos devotos e agredir o muçulmano faltoso com o auxílio de alguma arma.
Uma pergunta específica sobre deixar de jejuar no Ramadã foi enviada do site “Islã, perguntas e respostas” (Islam Q&A). Este site é mantido por importante xeique, al-Munajid, da Arábia Saudita. A pergunta foi “Eu não jejuo. Serei punido no dia da ressurreição?”. A resposta, contida na Fátua 38747, deixa bastante claro o caráter obrigatório do jejum, e o caráter punitivo de não o respeitar. A resposta diz:
“Quem não jejua abandonou um dos pilares do Islã e está cometendo um pecado grave. De fato, alguns dos salafs (companheiros de Maomé) eram da opinião de que quem não jejua é um káfir [descrente] e apóstata.” E continua dizendo que quem desiste das bases do Islão (o testemunho de que não há deus além de Alá, as cinco orações prescritas e o jejum do Ramadã) torna-se um káfir e é permitido derramar seu sangue.
Repito
“Torna-se um káfir [descrente] e é permitido derramar seu sangue.”
Isso é consistente com a punição para o crime de apostasia, ou seja, quando um muçulmano renega a sua fé.
Segundo o hadice autêntico (Sahih) de al-Bukhari (Bukhari 6878 Livro 87 Hadice 17), Maomé disse que o sangue de um muçulmano só pode ser derramado em três casos: em caso de assassinato, no caso de uma pessoa casada que comete ato sexual ilegal, e aquele que deixa de ser muçulmano (ou seja, torna-se um apóstata).
Agora, vamos refletir. Se o objetivo como seres humanos fosse o de adorar Alá, e se tivesse sido por isso que ele criou as pessoas, ao invés de forçar as pessoas a adorá-lo e depois recompensá-las com o céu, não faria mais sentido que as pessoas o adorassem porque elas realmente assim o desejam, algo que parte do coração, e em seguida, gratificá-las por seu amor e devoção?
Muçulmanos irão dizer que “Alá sabe mais”, mas isso não faz mais sentido. Que divindade criaria ressentimento nas pessoas, necessitando doutriná-las ou forçá-las a fazerem coisas que elas odeiam?
O instinto humano leva ao desejo da felicidade e da liberdade. E todos buscam desfrutar deste desejo fundamental em um ambiente livre onde eles não estariam constantemente sob pressão. Ao contrário disso, o muçulmano é constantemente ameaçado, e, independente se acredita ou não, ele deve respeitar as leis do Islã, um sistema opressivo que se o muçulmano não respeitar ele vai queimar no inferno por toda a eternidade, sendo torturado por formas de tortura das mais bárbaras, torturas essas repetidamente descritas graficamente no Alcorão, para incutir medo e controlar o quanto for possível. Ou oferecer uma eternidade sem espiritualidade, porém cheia de prazeres carnais, para os homens, no bordel celestial islâmico.
Seria ótimo que os muçulmanos pudessem parar de impor o culto sobre os outros, e, especialmente, deixando de punir os mais jovens. Espero que os muçulmanos possam encontrar uma maneira de se livrar deste sistema opressivo, porque o fato é que ser humano algum merece ser tratado desse jeito.
Mas José, eu sou uma recém-conversa muçulmana no Brasil e eu não vejo nada disso do que você está falando? Claro, minha filha. Você cresceu eu um país onde a cultura é predominantemente cristã e onde as pessoas são livres para fazerem o que quiser. Talvez você mesmo tenha sido cristã e acha que Maomé foi alguém semelhante a Jesus Cristo. Mas vá morar em algum país de maioria muçulmana, onde a cultura islâmica é prevalente, para você ver acontecer o que eu critico neste vídeo. Isso acontece mesmo em países considerados pelos apologistas e simpatizantes islâmicos como “moderados”, como a Turquia, Malásia e Indonésia.
E aqui vai um desafio para vocês, muçulmanos recém conversos no Brasil. Estudem as escrituras islâmicas de forma independente. Estude o Alcorão à luz das tradições de Maomé nos hadices e a biografia de Maomé na sira de ibn Ishaq. Você vai começar a ver que o seu imame está escondendo alguns fatos desconfortáveis de você.
Por quê?
Este é o primeiro vídeo de uma série sobre o Ramadã. O link para todos os vídeos desta série:
Antônio Carlos diz
O islã não é uma religião e sim uma ideologia de poder e escravidão física e mental, imposta pelo medo e pela força física.