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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Islamização do Brasil

Jihad Jurídica no Brasil (vídeo 6)

17 fevereiro, 2020 by José Atento 1 comentário

Existe um assunto que eu desejo tratar desde julho de 2019. Este assunto diz respeito ao crescente esforço empreendido por entidades islâmicas no Brasil para tentar calar, inclusive judicialmente, quem faz uma análise crítica do islamismo. Esta estratégia é conhecida como guerra jurídica, ou, em termos de islamismo, como Jihad Jurídica, afinal, jihad significa guerra para propagar o islamismo, e, segundo o islamismo, é crime criticar o islamismo.

Lembre-se que Maomé, o personagem que o Alcorão chama quase 100 vezes de “O exemplo de conduta para toda a humanidade”, mandou assassinar todos aqueles que criticavam a ele, Maomé, ou ao sistema político-religioso que ele estava inventando. 

Aqueles que acompanham os não tão numerosos blogs e páginas brasileiras nas redes sociais que oferecem uma análise crítica do islamismo, notadamente no seu aspecto político, sabem que receber ameaças de diversos tipos faz parte do negócio.

https://www.bitchute.com/video/Pop4NNjFbPmI/

Algumas pessoas ou entidades começaram a se ofender com artigos, reclamando contra a Google na justiça. Eu mesmo tive um artigo retirado devido à reclamação de um determinado cidadão que havia sido condenado na justiça a usar uma tornozeleira. O interessante é que as notícias sobre sua condenação continuam disponíveis na Internet através da mídia tradicional.

Ou o caso de um certo grupo islâmico que se zangou pelas críticas feitas contra o engodo da certificação halal. Se os socialistas brasileiros fosse sérios, eles utilizariam a certificação halal como um exemplo de capitalismo selvagem e oportunístico, e se posicionariam contra ela. Não existe base corânica alguma para que produtos de limpeza, cosméticos, até ladrilhos e pisos, tenham que ser certificados por grupos islâmicos para que muçulmanos os consumam. Além do mais, é nosso direito de cidadão boicotar o que quisermos!

O curioso, no caso especifico da certicação halal no Brasil, é que os artigos que foram motivo da reclamação, na verdade, fazem propaganda para eles, pois recebo e-mails de muçulmanos agradecendo pela lista, dizendo que agora eles sabem onde comprar.

Existem vários outros casos, principalmente contra pessoas a nível individual por causa de comentários na mídia social. Alguns deles se tornaram caso de polícia. Vejam bem que o Brasil  é afetado pelo mesmo politicamente correto que existe em países na Europa e América do Norte. E ainda existe a jogada de mestre do islamismo de alegar ser uma religião para o público externo, quando ele mesmo se define como um sistema político, religioso e comportamental completo, um din. Muçulmanos são aqueles que ser submetem a este sistema completo.

Mas a coisa ganhou um aspecto mais ameaçador com a recente criação de uma associação nacional composta por advogados muçulmanos com o propósito de processar os críticos do islamismo na justiça. Existem casos que esta associação mandar mensagens dizendo: “se você continuar a falar mal do islã nós iremos processá-lo.” (Segundo a Sharia, difamação é quando um não muçulmano, um káfir, fala algo que um muçulmano não goste, mesmo sendo verdade).

O fato é que devemos sim expor o islamismo, que, como sistema político é mais nocivo do que o nazismo ou marxismo, e 1400 anos de história islâmica comprovam isso. Mas é preciso fazer essa crítica com sabedoria.

O homem mais sábio da história da humanidade disse uma vez: sejam, portanto, astutos como as serpentes e simples como as pombas. 

Veja bem que o objetivo da Jihad Jurídica não é necessariamente de levar ninguém à prisão, mas sim, criar processo atrás de processo, levando a vítima a perder dinheiro e tempo, e ser hostilizada pela rede social do politicamente correto, ser rotulada de racista ou islamofóbica, ser levada ao ostracismo, até mesmo perder o seu emprego. O objetivo é fazer com que a vítima desista de expor o islamismo político, servindo de aviso para os demais.

Sejam, portanto, astutos como as serpentes e simples como as pombas. 

É importante estudar os argumentos que estes grupos islâmicos usam e evitá-los. Em geral, os argumentos são:

  1. Discurso de ódio. Associar críticas ao islamismo como discurso de ódio visando muçulmanos. Ou seja, misturar crítica a uma idéia com críticas de pessoas. Direitos humanos se aplicam a indivíduos, e não a ideologias, sejam elas políticas, religiosas ou ambas.
  2. Mencionar alguma muçulmana que use o véu islâmico, dizendo que ela se sente mal por causa dos olhares, ou mencionar relato improvável de véu muçulmano sendo arrancado em via pública.
  3. Alegar o desconforto criado por piadinhas de mal gosto, diga-se de passarem, sobre muçulmanos serem ‘violentos’ ou ‘terroristas’ por causa das dezenas de grupos terroristas islâmicos que atuam no mundo, A alegação dos grupo islâmicos no Brasil é que existe uma associação equivocada destes grupo extremista islâmicos com a religião islâmica.  
  4. Outro argumento que pode ser usado são comentários nas mídias sociais. Sim, eu entendo que existem vários acontecimentos que nos revoltam, mas escrever comentários que ofereçam a estes grupos islâmicos munição para a Jihad Jurídica é ser idiota. O que evitar?  Evitem comentários que sejam direcionados aos muçulmanos como um grupo. Se você está revoltado como uma atrocidade cometida por um tal Mohammed Ahmed que saiu esfaqueando pessoas na Inglaterra gritando Allahu Akbar (que significa Alá é o maior), não vá comentar chamando os muçulmanos de assassinos, porque isso não é apenas idiota como está errado. O assassino é o criminoso Mohammed Ahmed. A questão é o que levou esta pessoa a cometar o crime.

Preste atenção. Isso não é censura ou auto-censura. Isso na verdade é agir com inteligência para evitar que pessoas mal-intencionadas utilizem comentários para te atacar. Isso serve também como um treinamento para melhorar a contra-argumentação.  

Sejam, portanto, astutos como as serpentes e simples como as pombas. 

O mais curioso nestes argumentos usados por grupos islâmicos, não apenas no Brasil, diga-se de passagem, é quando a Declaração Universal dos Direitos Humanos é usada. Por exemplo, eles mencionam o Artigo 2, que diz não pode haver distinção com respeito a raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação.” Mas, se estes grupos tivessem realmente interessados neste artigo segundo, eles deveriam primeiro garantir a sua execução nos países regidos sob a influência da lei islâmica (Sharia), que legisla diferentemente para muçulmanos e não muçulmanos (os káfirs) e divide o mundo entre A Casa da Submissão (mundo islâmico) e a Casa da Guerra (o resto do mundo).

O interessante é que eles ignoram (eu diria de propósito) o Artigo 18 que diz “Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião.” Eles ignoram este artigo de propósito, pois, Segundo a lei islâmica Sharia, é proibido para um muçulmano deixar de ser seguir o islamismo. Como o próprio Maomé disse: “quem deixar o Islão, mate-o” [Bukhari, 9:84:57].

O problema todo é que Maomé foi violento e terrorista. A rigor, o escrutínio da vida de Maomé como descrita pelas próprias escrituras islâmicas, os hadices e a sira, levam qualquer investigador idôneo a concluir que Maomé foi um senhor da guerra e terrorista, ladrão, assassino, pervertido sexual, pedófilo, mercador de escravos e pirata. O Alcorão diz “Vocês tem em Maomé um belo padrão de conduta para todos seguirem [Alcorão 33:21]. O problema é que Maomé é um péssimo modelo!

Assistam ao vídeo “Seria intolerância religiosa induzir muçulmanos a rezarem uma oração em latim que os denigre sem eles saberem?” que discute um pouco este assunto.

Sim, é importante discutir o islamismo como o sistema político-religioso que é, e refletir como as ações violentas de Maomé ao longo da sua vida moldaram o modo de pensar e agir da civilização islâmica!

Devemos nos lembrar que nós estamos juntos a bilhões de vozes, inclusive de muçulmanos, que estão convencidos que a lei islâmica (Sharia) representa retrocesso.

Não queremos Sharia no Brasil.

Eu vou deixar alguns links no texto abaixo que acompanha o video. Visite nossa página, se inscreva no nosso canal no YouTube e no Bitchute, e nos acompanhe nas mídias sociais.

Enquanto dormimos, o Brasil se islamiza
Liberdade de Expressão?
Sim, o islão pode (e deve) ser criticado! Não se acovarde, e não deixe que os outros te intimidem!
BOICOTE PRODUTOS HALAL

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Morte de Qassem Soleimani, sanguinário líder da “Força Quds” iraniana, celebrada no Brasil (e Canadá)

5 janeiro, 2020 by José Atento 1 comentário

Qassem Soleimani era general da Guarda Revolucionária Iraniana, uma divisão primordialmente responsável por operações militares clandestinas fora do Irã. É um grupo terrorista, reconhecido como tal por dezenas de países no mundo. Os líderes ocidentais o consideravam central nos laços do Irã com grupos terroristas, incluindo o Hezbollah e o Hamas.  Soleimani tinha assumido um papel central na política atual no Iraque e, deste modo, era detestado pelos iraquianos, que se manifestam há meses contra um governo que eles consideram uma fachada do Irã.

A trajetória de Qassem Soleimani é banhada de sangue, até mesmo na América do Sul, com o atentado contra a AMIA (Asociação Mutual Israelita Argentina) em 1994. Fontes judiciais argentinas destacaram a homenagem que Soleimani fez a Moughnieh, o cérebro do grupo Jihad Islâmica, do Hezbollah, que armou o carro-bomba com 300 quilos de amonia usado para explodir a AMIA, matando 85 pessoas.

Qassem Soleimani, esse homem baixo e silencioso, foi um dos assassinos em massa mais vis da história moderna. Ele participou da fundação do Hezbollah, ajudou o Hamas a controlar Gaza, ajudou Assad no massacre de centenas de milhares de pessoas e autorizou o assassinato de judeus em todos os lugares, da Bulgária a Buenos Aires. Centenas de israelenses e americanos foram mortos por sua ordem, inclusive no conhecido ataque contra a embaixada americana em Benghazi, em 2012. Esta manhã, um avião militar americano com seu nome aguardava sua chegada ao Aeroporto Internacional de Bagdá. Ele havia declarado guerra aos Estados Unidos no dia anterior ao atacar a embaixada americana em Bagdad, matando um americano. No dia seguinte, ele encontrou o seu destino.

O vídeo do analista Rodrigo Constantino, explica bem a situação que levou Soleimani à sua morte e as possíveis implicações.

Enquanto iranianos celebram a morte de Soleimani (como em Nova York), ou são agredidos por partidários do regime islâmico (como nas ruas de Toronto), no Brasil, alguns muçulmanos vão celebrar a morte do “mártir Soleimani” e do “mártir Al-Muhandes” (um outro psicopata assassino que também acabou morto – líder do Hezbollah). O evento estava sendo promovido pelo grupo Centro do Iman Al Mahdi de Diálogo no Brasil. A narrativa é 100% islâmica. Ao usar a palavra mártir, e um verso do Alcorão e um dizer (hadice) de Maomé, este grupo se solidariza com o terrorismo a nível internacional praticado pela República Islâmica do Irã. O Alcorão define o mártir islâmico como aquele que mata e morre:

Os crentes lutam pela causa de Alá, eles matam e são mortos.”

Alcorão: 9: 111

Lembre-se disso. O mártir islâmico mata!

Nada de se estranhar vindo de um sistema político-religioso (din) formulado a partir de um Senhor da Guerra (Maomé), cujo império foi forjado por conquistas militares e subjugação dos povos conquistados.

Veja que, mesmo no Brasil, associa-se terrorismo como algo que agrada a divindade do islamismo: Alá.

Mas que muçulmanos pensem assim, ainda vai, pois afinal eles são doutrinados para isso. Mas que cristãos caiam neste engodo? Caramba!

Veja o que aconteceu no Canadá. Uma líder religiosa (pastora?) da Igreja Unida do Canadá (que é um antro do Marxismo Cultural neste país), Karen G Rodman, também organizou uma vigília para os mártires (isso mesmo). A inculturação e a submissão da Esquerda canadense é tamanha que eles já adotaram o mesmo linguajar e atitudes dos jihadistas islâmicos!

Enquanto isso, parabéns ao ministro Ernesto Araújo pelo posicionamento do Brasil com respeito aos “acontecimentos no Iraque e a luta contra o terrorismo.” O primeiro parágrafo da nota já dá o tom:

Ao tomar conhecimento das ações conduzidas pelos EUA nos últimos dias no Iraque, o Governo brasileiro manifesta seu apoio à luta contra o flagelo do terrorismo e reitera que essa luta requer a cooperação de toda a comunidade internacional sem que se busque qualquer justificativa ou relativização para o terrorismo.

http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/notas-a-imprensa/21184-acontecimentos-no-iraque-e-luta-contra-o-terrorismo

PS. E já que eu mencionei Bengazi, vale a pena assisitir ao filme 13 Horas, os soldados secretos de Bengazi, que descreve o ataque à embaixada americana em Bengazi, descrita por quem participou da defesa da embaixada.

Eu irei encerrar este artigo com um link para uma discussão muito oportuna que ocorreu no programa Os Pingos nos I’s. É longo (49 minutos) mas vale à pena pois fazem uma discussão muito abrangente.

Todas as decisões militares iranianas na América Latina passaram por Soleimani
A repercussão positiva da morte de Soleimani – e sua conexão com a América Latina. (Intervencionistas)

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Facebook “esconde” nossa página, flagrando notícia verdadeira como falsa

20 dezembro, 2019 by José Atento 1 comentário

Lamentável. Facebook flagrou como falsa uma notícia verdadeira (e não temos como avisá-los disso).

Mas, o pior, é que a página do nosso blog no Facebook, Lei Islâmica em Ação, foi punida por causa disso. A punição consiste em um “banimendo na sombra” (shadow ban), o que significa que ela permanece no ar, mas nenhum assinante dela recebe notificações sobre novas postagens.

Enquanto isso, por favor, acesse as postagens pela página Lei Islâmica em Ação 2 – Perigo. Goste da Página. Selecione “À seguir” e “ver primeiro”. Dê um “gostei” nas postagens. Compartilhe.

Veja o que aconteceu.

O Facebook ter flagrou como FALSA a notícia de que a cadeia de super-mercados européia Lidl retirou a palavra NATAL de (alguns) de seus produtos na Holanda.

Eu compartilhei notícia oriunda do site Conexão Política, após ter verificado que esta notícia foi veículada em sites holandeses (veja principal link abaixo).

Eu não vejo problemas do Facebook ou de ninguém de avisar se alguma notícia está errada. Isso acontece e eu já retirei postagens depois que leitores alertaram, pois algumas vezes, sim, cometem-se erros. Mas, o chato neste caso é que eu sinceramente gostaria de compartilhar com o Facebook o link que indica que esta notícia tem fundamento. Mas eu não sei como contactar o Facebook para explicar que os “verificadores de fatos” estão errados!

A notícia advém do Algemeen Dagblad (AD), um jornal holandes que existe desde 1946.

No artigo do AD diz-se que:

“Segundo os críticos, o Natal é “proibido” na brochura com os produtos de luxo delicieux. “Para não ferir os muçulmanos, Lidl substituiu a palavra ‘Natal’ por ‘festa’ em seu novo catálogo, tanto quanto possível”, conclui Gerard de Boer, que responde ao tumulto no Facebook sobre isso.”

“O Fórum para a Democracia em Breda também abordou o assunto. Eles fizeram um vídeo e o publicaram no Facebook, no qual alguém folheia a pasta para mostrar que a palavra Natal não existe. Nas reações, outros usuários do Facebook ridicularizam imediatamente o folheto. ,, você decorou uma árvore de festa com bolas de festa? Primeiro e Segundo Feriados vamos ao jantar da festa! Todos nós deslizamos para um futuro chato “, diz Alexander ten Hoopen. Boicote, essa loja, diz Willy Jacob.” Não há mais compras nessas lojas, porque elas não participam mais do Natal “.”

O QUE É FALSO NESTA HISTÓRIA???? O Algemeen Dagblad inventou a notícia?

Link para a notícia: https://www.ad.nl/koken-en-eten/lidl-onder-vuur-vanwege-bannen-kerst-in-nieuwe-folder~aaca365f/

Sobre o jornal: https://en.wikipedia.org/wiki/Algemeen_Dagblad

https://conexaopolitica.com.br/mundo/europa/para-nao-ofender-muculmanos-supermercado-lidl-substitui-a-palavra-natal-por-festa-em-seus-produtos-na-holanda/

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Seria intolerância religiosa induzir muçulmanos a rezarem uma oração em latim que os denigre sem eles saberem?

7 dezembro, 2019 by José Atento 1 comentário

Seria intolerância religiosa enganar muçulmanos a rezarem uma oração em latim que os denigre sem eles saberem?

“Sim.” Esta seria a minha resposta a esta pergunta, é claro. Eu considero isso algo moralmente errado. Imagine. Muçulmanos, que não sabem latim, repetindo dizeres que os denigrem. E sem poderem reagir, afinal, estão sendo enganados.

Você está zangado com isso?

O fato é que isso não aconteceu. O que aconteceu foi que cristãos, crianças, foram enganadas a rezar talvez a mais importante oração islâmica, a al Fatiha, que diz que cristãos (e judeus) são perdidos e seguem um caminho errado.

Advinhe então, quem é o intolerante religioso?

Na verdade, o problema é mais profundo. Existe um meme que circula nas redes sociais que diz:

“Quando você condena a religião do outro, você deixa de praticar a sua.”

Mas, e se na prática de uma religião fizer parte, exatamente, condenar a religião dos outros?

Este é o caso do islamismo!

E agora, José?

Eu explorei este assunto em três artigos, cujos links são apresentados ao final deste artigo. Um deles, chamado Judeus e cristãos amaldiçoados logo no primeiro capítulo do Alcorão, foi dedicado especificamente à oração al Fatiha, citando exegese islâmica comprovando que a oração se refere a cristãos e judeus. A oração al Fatiha é o primeiro capítulo (surata) do Alcorão, Os dois versos finais da oração dizem (Alcorão 1, 6-7):

“Guie-nos pelo caminho certo, o caminho daqueles que você favorece (referindo-se a muçulmanos), e não o caminho daqueles que ganharam a sua ira (referindo-se aos judeus), ou daqueles que se desviaram (referindo-se aos cristãos).”

O texto em árabe não menciona diretamente os judeus e cristãos, mas todos os comentários (exegese) do versículo, explicam que os judeus ganharam a ira de Alá e que os cristãos são aqueles que se desviaram. E, para deixar isso claro (notadamente para a maioria de muçulmanos que não falam árabe), muitas versões do Alcorão acrescentam judeus e cristãos entre parêntesis. Outras versões omitem o parêntesis. Isso se chama taquia.

A referência a cristãos e judeus é amplamente confirmada por fontes islâmicas, no passado (por exemplo, na exegese tafsir de ibn Kathir), bem como no presente (veja exemplos no artigo O que os muçulmanos repetem 17 vezes por dia ao rezarem?, cujo link está indicado abaixo).

Muçulmanos adoram rezar a al Fatiha, em árabe, na frente dos cristãos, que, idiotas, acham tudo muito lindo, multicultural e inclusivo. O que aconteceu com os alunos de uma escola católica de Campinas é apenas mais um exemplo de algo que vem acontecendo nos países ocidentais.

Mas, por que denegrir a religião dos outros faz parte do islamismo?

Por causa de Maomé.

A maioria das pessoas sabe muito pouco da vida de Maomé. A maioria das pessoas projeta o seu entendimento de religiosidade, achando que Maomé foi como Buda, Zoroastro, Jesus Cristo ou Chico Xavier. Ledo engano. Maomé foi um homem extremamente violento e intolerante.

Vejamos alguns exemplos.

Antes de começar a receber as alegadas revelações de um espírito, Maomé era uma pessoa normal. A partir destas revelações, ele se transformou e queria que os árabes politeístas de Meca o aceitassem como profeta. Como isso não aconteceu, Maomé começou a ofender os árabes e seus deuses, e os ameaçava com tormentos eternos por se recusarem a reconhecê-lo como o profeta de Alá (Alcorão 76:4, 77:39, 78:28, 83:10, 83:29, 84:22, 84:20, 85:10, 86:15, 77:29, 78:21, 84:10, 85:1, 85:5, 101:8). Veja o que o biógrafo de Maomé, ibn Ishaq, e o primeiro historiador do islamismo, al Tabari, relatam terem sido as reclamações feitas pelos árabes coraxitas contra Maomé (Ishaq, 130; Tabari VI:101):  

“Nós nunca tivemos o tipo de problema que sofremos com esse sujeito. Ele ridicularizou nossos valores tradicionais, declarou nosso modo de vida tolo, abusou e insultou nossos antepassados, ofendeu nossa religião, causou divisão entre nós, dividiu a comunidade e amaldiçoou nossos deuses.”

Os desentendimentos com a sua tribo coraxita e com os demais árabes de Meca, levou Maomé a se mudar para Yathrib, atual Medina, onde, além de árabes politeístas, viviam três tribos judáicas: Banu Cainuca, Banu Nadir e Banu Curaiza. Os judeus se negaram a aceitar Maomé como profeta. Maomé, então começou a denegrir os judeus (Alcorão 3:75, 5:64, 3:181, 5: 41, 5:13, 2:247, 3:78, 2:55, 2:44, 2:87, 2:109, 3:120, 5:18, 4:161, 4:46, 2:61, 2:74, 2:100, 5:79, 2:96, 4:53, 2:79). Mas, em Meca, Maomé havia se tornado um líder militar e liderava um grupo armado. E ele acabou exterminando de modo cruel as três tribos judáicas. Mais tarde, ele faria o mesmo com o grupamento judáico que vivia no Oásis de Caibar.   

Forte militarmente, Maomé sitiou Meca, que se rendeu. Entrando em Meca, ele destruiu todos os símbolos religiosos dos árabes politeístas, forçando-as a se tornarem muçulmanos, e preservando apenas um meteoro que existe até hoje. Leia mais sobre isso no artigo Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca.   

E, como último ato de intolerância, Maomé atacou os cristãos que viviam a “duas semanas de camelo” de distância. Para motivar seus soldados, Maomé precisou denegrir os cristãos, tendo usado um capítulo inteiro para isso (Alcorão 9, que é o penúltimo capítulo do Alcorão se seguido em ordem cronológica).

Esta intolerância toda vem sendo difundida, notadamente pelos sauditas, cuja versão do Alcorão distribuida ao redor do mundo, vem com comentários que deixam isso bem claro, fato discutido no artigo Alcorão exportado pelos sauditas incentiva os extremistas islâmicos.

-~-

Depois de toda esta explicação, eu vou achar graça se aparecerem “autoridades” dizendo algo como “bem, os muçulmanos podem ser intolerantes pois isso faz parte da sua prática religiosa. Mas, cristãos não podem se defender pois isso seria ir contra os ensinamentos de Jesus Cristo.”

Sinceramente, na loucura dos dias de hoje, não me espantaria se isso acontecesse.

E, para finalizar. Eu continuo sugerindo cuidado com comentários que sejam feitos com respeito a muçulmanos. Uma coisa é criticar idéias, sejam elas políticas ou religiosas, o que é algo perfeitamente legal. A outra é criticar pessoas, ação que deve seguir as normas de educação.

Em resumo:

  1. Induzir crianças a rezarem uma oração, em um idioma que não entendem, que denigre a sua religião e a religião de seus pais é um ato de intolerância religiosa, e quem fez isso deveria ser punido;
  2. Os professores da Escola Imaculada foram bem intencionados. Contudo, eles foram enganados e isso não é culpa deles.
  3. Considero dentro dos limites aceitáveis que pessoas se manifestem contra o ocorrido, seja diretamente à escola ou pelas redes sociais.
  4. Considero também que qualquer crítica ao ocorrido deva ser feita dentro dos padrões de bom-comportamento, mas deve-se levar em consideração que pessoas normais e boas muitas vezes cruzam estes padrões ao se defrontarem com algo revoltante. 
  5. O islamismo é a única religião que traz dentro de sua prática denegrir e maldizer as demais.

-~-

Artigos mencionados acima:

Judeus e cristãos amaldiçoados logo no primeiro capítulo do Alcorão (Al Fatihah) https://infielatento.org/2019/05/judeus-e-cristaos-amaldicoados-no-alcorao-al-fatiha.html

O que os muçulmanos repetem 17 vezes por dia ao rezarem?

O que os muçulmanos repetem 17 vezes por dia ao rezarem?

Orações Islâmicas: supremacismo e ódio contra os não muçulmanos

Orações Islâmicas: supremacismo e ódio contra os não muçulmanos

Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca

Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca

Alcorão exportado pelos sauditas incentiva os extremistas islâmicos

Alcorão exportado pelos sauditas incentiva os extremistas islâmicos

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Contrabandistas de migrantes do Oriente Médio para os EUA são presos no Brasil

18 setembro, 2019 by José Atento Deixe um comentário

por Todd Bensman, The Center for Immigration Studies, 27 de agosto de 2019 (Middle East Forum)

As agências de segurança interna dos EUA há muito consideram a migração ilícita para as fronteiras terrestres dos países de maioria muçulmana do Oriente Médio, sul da Ásia e norte da África como associada à ameaça de infiltração de extremistas islâmicos violentos. Tanto que, após o 11 de setembro, o governo dos EUA aprovou uma legislação que exigia programas de interdição de contrabando para combater especificamente redes de contrabando de longa distância que permitem a migração de tais países pela América Latina.

Um dos principais esforços para reduzir esse risco foi a implantação de ICE-Homeland Security Investigations (ICE-HSI) em toda a América Latina, apoiada pelos esforços de inteligência de outros equipamentos, como o Comando Sul dos EUA , para separar o longo curso redes de contrabando humano que rotineiramente transportam migrantes de países de maioria muçulmana para a fronteira sul, incluindo muitos sinalizados por informações de inteligência como suspeitos de terrorismo.

O ano passado foi particularmente bom para quebrar pontes que conectam regiões como o Oriente Médio à fronteira da América. Os danos mais recentes foram registrados na semana passada, quando a polícia federal brasileira em São Paulo prendeu três contrabandistas notórios : um somali, um argelino e um iraniano com sede no Brasil. Eles foram responsáveis ​​pelo transporte de imigrantes de países com problemas de segurança nacional para a fronteira sul dos EUA por anos, incluindo, segundo a mídia brasileira, “dois somalis presos pela polícia dos EUA por suspeita de terrorismo” . Daí a importância da segurança interna de direcionar redes de contrabando de estrangeiros de interesse especial (SIA) como esses.

A investigação conjunta EUA-Brasil finalmente mostrou que os contrabandistas estavam produzindo vistos e passaportes brasileiros falsificados nos países da África Oriental para seus clientes pagantes, cruzando-os para o Peru e depois levando-os para o norte até a fronteira EUA-México de ônibus, barco e pé .

A investigação envolveu várias agências americanas com o ICE-HSI e o Comando Sul na linha de frente, mas foi entregue para processar os brasileiros, me disseram, para que o país possa usar uma nova lei de contrabando aprovada 2017, como parte de um plano nacional de segurança pública para combater o crime transnacional nas fronteiras. (Veja a seção sobre o Brasil nos “Relatórios de países sobre terrorismo 2017” do Departamento de Estado dos EUA para obter mais informações.)

Investigações como essa no Brasil realmente importam para a segurança nacional dos EUA, porque esse país há muito tempo o palco principal para estrangeiros de interesse especial que vieram de todo o mundo para a jornada para o norte até a fronteira americana.

Este foi apenas o golpe mais recente de contraterrorismo ICE-HSI que só pode ser dito ter melhorado a segurança da imigração. Aqui estão alguns outros do ano passado, alguns dos quais provavelmente trabalharam em conjunto com os três que foram flagrados no Brasil:

  • Um ex-intérprete afegão do Exército dos EUA, Mujeeb Rahman Saify, residente em Nova Jersey, foi acusado de crimes relacionados ao fato de facilitar o contrabando de pelo menos dois outros afegãos para a fronteira do Texas, um dos quais optou por entrar por esse motivo porque havia sido demitido. do serviço do Exército “por ser um risco à segurança com base em sua associação com um serviço de inteligência estrangeiro”. Ambos os afegãos contrabandeados chegaram à fronteira do Texas.
  • Um jordaniano com dupla cidadania mexicana sediada em Monterrey, México, Moayad Heider Mohammad Aldairi , se declarou culpado de contrabandear pelo menos sete iemenitas na fronteira com o Texas, incluindo “alguns … em listas de observação do terror” . Os iemenitas pagaram a Aldairi milhares de dólares cada para trazê-los ao Texas pelo Rio Grande e depois se vestirem como trabalhadores da construção civil para evitar serem detectados.
  • Um contrabandista somali com sede no Brasil, Mohamed Abdi Siyad, também conhecido como “Hassan” foi acusado em uma queixa criminal de transportar muitas dezenas de somalis e outros migrantes do Corno de África – extremistas potencialmente entre eles – da África pela América Latina e para ambos os países. Fronteiras da Califórnia e do Texas. Hassan supostamente ainda não está sob custódia dos EUA, mas por causa da pressão do ICE-HSI, está fora de serviço no Brasil e está sujeito a um processo de extradição para recuperá-lo do Canadá.
  • Um famoso contrabandista costarriquenho conhecido como ” Mama Africa “, que me disseram trabalhar com os contrabandistas brasileiros e Hassan, foi finalmente preso depois de anos transferindo migrantes de países de maioria muçulmana como um elo importante na cadeia de contrabando. Ela e sua família e associados transferiram migrantes considerados de maior risco para Honduras de barco, depois para Guatemala e México.
  • A Operação Andes , uma operação de contrabando liderada pela Interpol, capturou 49 contrabandistas de seres humanos que canalizaram pessoas de países de maioria muçulmana para a América do Sul, para o Panamá e em direção à fronteira com os EUA. De acordo com um comunicado de imprensa, quatro das pessoas presas estavam ligadas a fraudes, homicídios “e terrorismo”.

Moayad Heider Mohammad Aldairi se declarou culpado de contrabandear pelo menos sete iemenitas na fronteira sul dos EUA.

A captura feita no Brasil foi outro golpe significativo de contraterrorismo / segurança nas fronteiras , porque, especialmente em conjunto com outras operações, origina o fluxo de migrantes de alto risco, pelo menos por um tempo. Aqueles que, sem dúvida, intervirão, eventualmente, para substituir os presos, saberão que o Brasil está  no jogo e talvez sintam a necessidade de conquistar menos clientes e em um ritmo mais lento. Tudo isso é melhor do que permitir que esses tipos de contrabandistas prosperem com um sentimento de impunidade.

Todd Bensman é membro do Fórum do Oriente Médio e membro sênior de segurança nacional do Centro de Estudos de Imigração. Bensman anteriormente liderou esforços de inteligência relacionados ao contraterrorismo para a Divisão de Inteligência e Contraterrorismo do Texas (ICD) por quase uma década.

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Proposta do PCdoB abre caminho para a poligamia, casamento infantil e incesto (a Sharia agradece)

20 agosto, 2019 by José Atento 2 Comentários

Fica até difícil de compartilhar esta notícia, por ela ser tão nojenta. Projeto de Lei de autoria do deputado Orlando Silva (PCdoB) reconhece como família “todas as formas de união entre duas ou mais pessoas“, e “independente de consanguinidade” e será votado na Comissão de Direitos Humanos e Minoria (CDHM), da Câmara de Deputados em Brasília (DF), na na quarta-feira, dia 21 de agosto.

Esta comissão é controlada pelos partidos de esquerda (que de esquerda mesmo não têm nada), de modo que acredita-se que será aprovada e enviada para votação em plenário.

O site Estudos Nacionais complementa dizendo:

Por esta regra estariam regulamentados “casamentos” que podem incluir, por exemplo, um pais com seu filho, o pai com a filha, mãe com a filha, mãe com um filho, ou qualquer combinação entre pais e filhos. Mas pode ser ainda mais amplo, incluindo mais pessoas de dentro ou de fora da família, com infinitas possibilidades como casamento do pai várias filhas, filhos e outras pessoas de fora da família, mãe com filhos, filhas e outras pessoas de fora, pessoas de outros parentescos como avós, tios, enteados/enteadas etc.
Na prática, qualquer agrupamento de pessoas passa a ser reconhecido como família.

Segundo Túlio Gadelha (PDT), o namorado da Fátima Bernardes, “por esses motivos, torna-se responsabilidade do Estado o reconhecimento formal de qualquer forma digna e amorosa de reunião familiar, independentemente de critérios de gênero, orientação sexual, consanguinidade, religiosidade, raça ou qualquer outro que possa obstruir a legítima vontade de pessoas que queiram constituir-se enquanto família.”

Se este projeto de lei for aprovado em plenário (e precisamos colocar a boca no trombone para que não seja), o Brasil vai ter uma lei que se alinha com a lei islâmica (Sharia), que, em termos de “direito de família” permite:

  • poligamia (Alcorão 4:3) – mas só para os homens (defendida abertamente no Brasil);
  • incesto (como praticado por Maomé);
  • pedofilia (como praticado por Maomé);
  • endogamia (casamento cossanguíneo) – algo que se tornou epidêmico na Grã-Bretanha trazido com a imigração, particularmente do Paquistão (cf. “Endogamia muçulmana arrastando Bretanha de volta para o século XIX“).

Cá entre nós, permitir casamento cossanguineo é permitir o nascimento de pessoas incapacitadas com Sindromes genéticas graves. A literatura médica é clara quanto a isso.

O que esse pessoal tem na cabeça? (Eu sei, marxismo cultural)

Leia mais:

  • Propaganda islâmica mente sobre os ‘direitos das mulheres’ sob o islão
  • Direitos das Mulheres sob o islão    – Circuncisão Feminina ou Mutilação da Genitália Feminina: prática islâmica: você quer isso no Brasil?
  • Estupro e Escravidão Sexual
  • Quem ama não mata: o escândalo dos “crimes de honra”
  • A mulher pode apanhar (e Alá ensina como)

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Polícia Federal monitora, crescente atividade salafista e do Estado Islâmico no Brasil

23 julho, 2019 by José Atento 2 Comentários

Estamos republicando um artigo de 12 de junho de 2016. Este artigo foi retirado pela Google por conta de uma ação movida por uma pessoa condenada sob suspeita de terrorismo. Esta republicação não contém menção à esta pessoa, apenas indicação de links externos que ainda estão on line, e o leitor interessado pode se inteirar do assunto através deles.

Diversas notícias recentes evidenciam o aumento da atividade do salafismo e do Estado Islâmico, bem como do komeinismo, no Brasil. A segurança nas Olimpíadas é um fator de curto prazo, mas as repercussões a médio e longo prazo são igualmente importantes, notadamente por ser objetivo declarado a implementação da lei islâmica, a Sharia, substituindo a nossa Constituição.

Estado Islâmico recrutando no Brasil? Sim, juntamente com os wahabistas, salafistas, komeinistas, Irmandade Muçulmana (e sua filial Hamas).

Alguns dos fatos mais recentes são os seguintes. Ao final do artigo, alguns simpatizantes na mídia social.

Radicalização e recrutamento no Brasil

Já existe no Brasil uma grande quantidade de brasileiros simpatizantes da ideologia salafista em geral, e do Estado Islâmico em particular. Uma busca na mídia social já é suficiente para verificar isso, e alguns exemplos são apresentados ao final deste artigo. Isso sem contar no aumento da imigração muçulmana, o que aumenta a base de pessoas passíveis de serem radicalizadas. Como eles se tornam adeptos da jihad armada?

O Estadão online publicou no dia 21 de março de 2015 uma reportagem intitulada Governo detecta recrutamento de jovens pelo Estado Islâmico. A reportagem menciona uma reunião na Casa Civil, com a participação de “representantes de nível operacional do Ministério da Justiça e do Gabinete de Segurança Interinstitucional (GSI), da Polícia Federal e da Agência Brasileira de Inteligência.” Segundo o jornal, “o interesse do EI é ampliar o espectro de recrutamento de novos militantes, hoje concentrado na Europa, para a América do Sul.” O jornal indica que policiais europeus já vieram ao Brasil para trocar informações com o governo brasileiro, existindo termo de que “lobos solitários” possam criar problemas durante os Jogos Olímpicos. Ainda segundo a reportagem, existe preocupação com radicalização de refugiados, dizendo que “pouco mais de dez brasileiros convertidos foram identificados utilizando as redes sociais para tentar influenciar sírios que sairam de áreas conflagradas e moram no país para engrossar o EI.”

Este processo de radicalização de brasileiros e imigrantes é algo que vem sendo denunciado, não apenas por nós neste blog e no Facebook, mas por vários outros. Por exemplo, no artigo Al Qaeda no Brasil, de julho de 2014, que menciona diversos nomes de pessoas que se declaram jihadistas (vale a pena ler este artigo).

Já o G1 (O Globo), em um artigo que remonta de 29 de novembro de 2010 intitulado Brasil abriga ‘genuínos radicais’ islâmicos, diz governo dos EUA, já alertava sobre “genuínos elementos radicais existem aqui [no Brasil], alguns na área da Tríplice Fronteira em Foz do Iguaçu e outros entre a forte população xiita orientada ao [grupo extremista islâmico] Hizbollah em São Paulo, estimada em 20 mil pessoas.” O artigo alerta sobre o fluxo mais recente de imigrantes com uma orientação política mais radical. Ainda segundo o artigo, o documento do governo dos EUA menciona “o xeque Jihad Hammadeh, de São Bernardo do Campo (Grande SP), descrito como promotor de linha islâmica “fortemente fundamentalista”.” Jihad Hammadeh foi o consultor da novela da “O Clone” (Rede Globo, 2001), e xeique da Mesquita Abu Bakr, em São Bernardo do Campo. “Outro citado no documento, como promotor de “atitudes antiamericanas”, o xeque Yamani Abdul Nur Muhammad, de Londrina (PR).” Ambos questionaram a avaliação da diplomacia americana.

Em setembro de 2015, a Polícia Federal desbaratou uma rede de apoiadores do Estado Islâmico sediada no Bairro do Pari, em São Paulo. Esta rede era suspeita de movimentar ilegalmente mais de R$ 50 milhões em cinco anos. Os investigados formam uma célula especializada em lavagem de dinheiro, com conexões no Líbano, suspeita de apoiar o jihadismo (Época).

E, claro, a vinda ao Brasil do xeique wahabista Mohammad Al-Arifi, banido da Grã-Bretanha, algo tratado por nós em dois artigos: Clérigo saudita radical, banido na Grã-Bretanha, está no Brasil e Xeique al-Arifi e a presença do Wahabismo no Brasil. O xeique Al-Arifi visitou, dentre outros lugares, a Mesquita do Pari, em São Paulo.

Outros eventos recentes:

  • Policia Federal investiga ligação entre Hezbollah e PCC (Terra)
  • Rede terrorista patrocinada pelo Irã inclue o Brasil (Noticias)
  • Especialista americano adverte: o terror islâmico já está no Brasil (Veja)
  • Células radicais financiam o Hezbollah a partir do sul do Brasil (CEIRI)
  • Polícia prende advogado em investigação contra terrorismo. Ele já tinha trabalhado na Casa Civil (Folha, Veja)

Estado Islâmico amplia acesso a brasileiros através de aplicativo em português

A radicalização e o recrutamento de brasileiros, se torna mais fácil via aplicativo de mensagens em português. Um grupo foi criado no aplicativo Telegram. A descoberta da iniciativa foi feita no dia 2 de junho pela SITE Intelligence Group, especialista em analisar dados de inteligência sobre o Estado Islâmico. (Correio da Manhã). “Já postado no canal está um discurso com mais de 14 páginas de Abu Mu al-Adnani, principal porta-voz dos terroristas, já traduzido para a língua portuguesa. Nessa sexta-feira a mídia européia deu grande destaque ao assunto, redes de TV e mídia brasileira ainda não abordaram a questão.” A Revista Sociedade Militar traz mais detalhes.

Atirador de elite, treinado pelo Estado Islâmico, sendo monitorado pela Polícia Federal

O texto original foi retirado. O leitor interessado pode buscar informações nos sites do O Globo ou do O Sul, que se encontram on line, e que não foram mencionados na ordem judicial.

Leia sobre a Certificação Halal neste link.

Tráfico de pessoas

Militar dos EUA alerta que movimentos islamistas estão exportando suspeitos de terrorismo para a América Latina. Quem disse isso foi o Almirante Kurt W. Tidd, do comando do Sul (SOUTHCOM). Ele alertou repórteres no Pentágono que grupos terroristas islâmicos estão sendo atraídos pelas redes de tráfico na América Latina. Uma rede de tráfico de pessoas, com base no Brasil, está transportando suspeitos de terrorismo entre o Oriente Médio e os EUA, passando por território brasileiro. Um dos suspeitos é um homem afegão que planejava ataques em território americano, mas foi preso pouco depois de passar pela fronteira entre México e EUA, revelou o jornal The Washington Times. A publicação diz que o tráfego inclui palestinos, paquistaneses e afegãos. Os órgãos de segurança americanos não informaram quantos desses suspeitos se dirigiram aos EUA, e quantos optaram por permanecer no Brasil.  (Breitbart, Defense)

“Vamos atacar este país de merda”

Vale lembrar que um membro do Estado Islâmico, de nome Maxime Hauchard, postou no Twitter, em novembro, a mensagem “Brasil, vocês são nosso próximo alvo”. A autenticidade do perfil na rede social foi confirmada pelo Serviço Brasileiro de Inteligência. (O Dia)

O setor de contraterrorismo da Agência Brasileira de Inteligência vem excecutando um trabalho de monitoramento em diversos níveis. Segundo o seu diretor,  Luiz Alberto Sallaberry, “Posso dizer que são de origem salafista sunita, comunidade que está ligada ao Estado Islâmico. Não estou dizendo que vai acontecer um atentado. Estou dizendo que é a primeira vez que a probabilidade aumentou sobremaneira no nosso país.”

Para tratar da jihad islâmica, a ABIN precisa de um setor de contrajihad. Mais sobre a jihad nestes dois artigos: Jihad, como definida pela Lei Islâmica e O significado de “Jihad” explicado por autoridades islâmicas.

Alguns exemplos (da mídia social) de “simpatizantes” e “radicalizados” 

(Não deixe de ler este artigo externo: Al-Qaeda no Brasil)

Ismael Mesquita

Apologia e propagando do Estado Islâmico é algo comumente feito pelo blogueiro Ismael Mesquita. Ele diz ser um ex-cristão que se converteu ao islamismo e montou um blog, chamado Por que Deixei o Cristianismo, com a finalidade primordial de promover o islamismo ao criticar o cristianismo. Sem problemas, afinal, o choro é livre. Acontece que ele é um fervoroso defensor do Estado Islâmico, aceitando-o como um califado de verdade. Por exemplo, no seu blog, após cada entrada, vem um ícone com a bandeira do Estado Islâmico junto com os dizeres “apoie nossas tropas.” O slogan “apoie as nossas tropas” tem sido usado nos EUA e no Canadá para arregimentar o apoio da opinião pública aos soldados destes países. Claramente que a intenção do Ismael Mesquita é de mostrar o seu apoio aos jihadistas do Estado Islâmico como se eles fossem tropas de um exército regular e não os terroristas psicopatas que eles são na verdade.

O ícone que segue todas as postagens: “apoie as nossas tropas.”
Veja como ele se refere ao Estado Islâmico, se referindo a ele na terceira pessoa:

“O Estado Islâmico jamais matou um inocente ou tem a mínima intenção de atacar qualquer pessoa que não tenha nos atacado antes. Pelo contrário, o Estado Islâmico representa paz e segurança para milhões de muçulmanos que fugiram para dentro de nossos territórios para escapar da opressão e massacres.”

Sociedade Islâmica do Maranhão

CIB – Comando Islâmico Brasileiro

Algo que aparenta ser um grupo organizado é o CIB, o Comando Islâmico Brasileiro. Eles dizem terem relações com o Tehreek i Taliban, um grupo que atua no Paquistão e que é notório por possuir conexões em vários países do ocidente (GlobalSecurity.org; Departamento de Estado).

A um tempo atrás, o CIB fez menções sobre sí na Internet, inclusive mostrando um vídeo no qual alegavam estarem combatendo traficantes na Rocinha.

O Informante

O blog O Informante, proclama tratar de assuntos militares, mas tanto o blog quanto a sua página de Facebook https://www.facebook.com/blogoinformante, são propaganda pura e defesa irrestrita do Estado Islâmico. Por exemplo, veja esta pérola abaixo ao se referir ao piloto jordaniano queimado vivo pelo Estado Islâmico. Surpreendentemente, 14 pessoas “curtiram” a postagem. “Bismillah” significa “em nome de Alá, o clemente e o misericordioso.”

Resistência Islâmica do Brasil
Desejo de ser regido pela Sharia ao invés da Constituição
 
 

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Decepcionante! Professora universitária tenta nos censurar devido a artigo sobre Jihad

22 julho, 2019 by José Atento 8 Comentários

No dia primeiro de agosto de 2016 eu escreví um artigo chamado “Francirosy Barbosa: todos os muçulmanos são jihadistas.” O artigo em questão buscava complementar um artigo escrito por Francirosy Barbosa, professora de psicologia social da USP, em Ribeirão Preto. Este artigo está com acesso restrito no Brasil (decisão da Google para deixarem de “torrar o saco dela”), mas pode ser acessado de qualquer outra parte do mundo.

Este meu artigo foi escrito com respeito e educação. Nele, eu apresentei a professora, que é uma pessoa que merece nosso respeito. Em seguida, eu apresentei trechos de um artigo escrito por ela, mostrando a divergência sobre o conceito de Jihad. Eu contra-argumentei usando a definição de Jihad apresentada no manual lei islâmica (Sharia) Umdat as-Salik wa ‘Uddat an-Nasik. Eu busquei contra-argumentar de modo acadêmico, usando uma fonte de referência importante.

Vocês podem ler o meu artigo e me dizer, com sinceridade, se existe algo ofensivo, ou grosseiro, ou o que seja, no que eu escreví.

Qual não foi a surpresa de saber que a professora entrou na justiça do Estado de São Paulo para retirar este artigo do ar. Por que? Com acesso a tantas fontes de divulgação, bastaria a professora contestar o que eu escreví, talvez citando fontes islâmicas que contradigam o Umdat as-Salik wa ‘Uddat an-Nasik.

Ou talvez tais fontes não existam, e a definição apresentada no Umdat as-Salik wa ‘Uddat an-Nasik seja mesmo irrefutável.

O fato é que é decepcionamente quando se busca censurar o outro. Sinal de que não se tem argumento.

A decisão final da justiça foi a de manter o artigo no ar entendendo que o mesmo se trata de simples opinião religiosa, argumentando que sua remoção ofende a liberdade de expressão.

A rigor, não se trata de religião, mas de política e militarismo, pois a Jihad armada e ofensiva foi praticada por Maomé, e por todos os demais líderes que seguiram o seu exemplo.

Sim, Jihad ofensiva. Afinal, invadir a Pérsia, o Império Romano do Oriente, atacar os bérberes no norte da África, invadir a Península Ibérica e a França, sitiar Constantinopla (duas vezes), saquear Roma, invadir a Sicília e o sul da Itália, invadir o atual Afeganistão, Paquistão e Índia, não tem nada de defensivo.

A justiça mandou a professora Francirosy a pagar 10% das custas. Eu espero que ela tinha sido beneficiada com a justiça gratuita.

Sim, tudo isso é profundamente decepcionante.

imagem oriunda da Sociedad Interamericana de Prensa

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Pierre Omidyar, dono da IntercePT, organiza evento global sobre “Defesa Liberdade da Mídia” no Reino Unido (intuito é controle)

11 julho, 2019 by José Atento 3 Comentários

É interessante que o governo de dois países que vêm buscando restringir a liberdade de expressão, e que buscam mecanismos para controlar a Internet, o Canadá e o Reino Unido, se juntem ao milionário Pierra Omidyar, o dono da IntercePT, em um evento Conferência Global Defesa Liberdade da Mídia.

Veja aqui quem é Pierre Omidyar.

É como se estivéssemos vivendo o livro 1984, de George Orwell, com o seu Ministério da Verdade que supervisiona a propaganda e o revisionismo histórico. Dois países cujos governos vêm assediando os cidadãos que expressem algo diferente do que eles julgam aceitável, em conjunto com um milionário que se alinha com as idéias mais radicais da Esquerda, tais como imigração em massa de muçulmanos para o Ocidente, se apresentando como defensores da liberdade da mídia!

Atualmente, o governo canadense, liderado pelo ultra-globalista e pró-islamista Justin Trudeau, vem pressionando as empresas de mídia social para censurar os conservadores e demais críticos do governo, lentamente transformando “islamofobia” em um crime, e fazendo revigorar a Seção 13 da lei canadense de direitos humanos, cujos termos prevêm censura (a Seção 13 foi retirada da lei pelo governo passado, conservador, exatamente por estar sendo abusada por juízes ativistas para punir quem eles julgavam “anti-progressistas”).

Quanto ao governo britânico, que prefere perseguir seus críticos nas redes sociais ao invés de enfrentar o problema das gangues de estupradores paquistaneses muçulmanos ou o surto de ataques com facas e ácido nas ruas de Londres, está na eminência de decretar a sentença para Tommy Robinson, preso exatamente por denunciar a inépcia do governo em prender os estupradores muçulmanos, preferindo silenciar as vozes das vítimas (meninas adolescentes) para não criar “tensão social” (ou seja, deixaram de impor a lei para não serem chamados de racistas e islamófobos por prenderem os pobres paquistaneses que estavam apenas seguindo a sua cultura e religião ao aliciarem e estuprarem menores infiéis).

Durante uma entrevista, Pierre Omidyar bricou como seria um conferência como esta financiada pelos irmãos Kock. Ezra Levant, do canal canadense independente The Rebel, imediatamente perguntou como Pierre Omidyar se sentia sendo o “irmão Kock da Esquerda.”

Outro fato interessante foi a resposta do embaixador David Kaye (ONU), de que não existe uma definição internacional concreta do que se constitui “expressão de ódio” (hate speech), o que torna sua criminalização algo flúido e arbitrário.

Finalmente, a maioria das conversas não tem nada com defesa da liberdade da mídia, mas sim com subsídios para a “mídia verdadeira” e combate a notícias falsas (fake news). É claro que o que é notícia falsa depende do muitas vezes do ponto-de-vista e opinião, por exemplo, a quem diga que a idéia de que o mundo vai acabar em 12 anos é notícia falsa enquanto que os alarmistas acham que é verdade. Para eles, notícia falsa é exatamente aquela que diz que o clima não gerar cataclisma mundial.

O problema se resume a responder à pergunta. O que é notícia falsa para quem detem o capital, ou seja, para os grandes grupos corporativos globalistas e para a Organização para a Coorperação Islâmica que financia a propagação do islamismo? Obviamente qualquer mensagem que vai de encontro com os seus interesses. E isso ficou claro com os termos do Pacto Migratório da ONU, que impõe que os países signatários censurem a imprensa para “dissipar narrativas enganosas que geram percepções negativas dos imigrantes”. Para tal, apenas financiar a parte da mídia que esteja alinhada à agenda de liberdade migratória irrestrita e promova o Pacto. A parte da mídia de cada país que não promover o Pacto deve ter seu financiamento cortado. Com isso, o Pacto diz promover o “pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social” (ou seja, para os globalistas, censura é liberdade).

Conforme dito acima, é como se o livro 1984, de George Orwell, tivesse se tornado a realidade.

Guerra é a paz. Liberdade é escravidão. Ignorância é a força.

Mais sobre este evento na página do The Rebel, com link para vídeos.

(caso os links não funcionem, aqui vai:
https://youtu.be/_8LkGdTq5Vc, https://youtu.be/EHmo9TC4DIQ, https://youtu.be/0KN6roONTPA, https://youtu.be/mjJK_2-pqRA, https://youtu.be/1Yro8Gyuihg.

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Islamização do Brasil – Exemplos – PARTE 2

25 junho, 2019 by José Atento 1 comentário

Se você não lutar por aquilo que é o correto quando você pode vencer facilmente e sem derramamento de sangue; se você não lutar quando sua vitória é certa e não muito cara; você pode se ver defronte a um momento no qual você terá que lutar com todas as probabilidades contra você e com apenas uma chance precária de sobrevivência. Pode até haver um caso pior. Você pode ter que lutar quando não há esperança alguma de vitória, porque é melhor morrer do que viver como escravo.

— Winston Churchill

O Brasil está na mira, e os islamistas já estão atuando no Brasil. Vejamos alguns exemplos, sendo atualizados aos poucos. 

Enquanto dormimos o Brasil se islamiza: Leia o artigo clicando aqui.

***** LINK PARA A PARTE 1 *****

Atualizações em maio de 2020

Pastor processado por blasfêmia contra o islão
Mais notícias relacionadas ao vídeo de fevereiro. (cpadnews)

Atualizações em março de 2020

Xeique xiíta se lança como pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo PSOL.
É claro que ele não tem chance, ainda mais pelo PSOL, mas isso apenas mostra a estratégia de longo prazo de se infiltrar no sistema governamental, a todos os níveis. (Facebook)

Nicolás Maduro é indiciado nos EUA por tráfico de drogas
Segundo jornal americano ‘The New York Times’, presidente da Venezuela é acusado de conspiração para levar cocaína para território norte-americano (R7).

Atualizações em fevereiro de 2020

Jihad Jurídica no Brasil (vídeo 6) – Artigo e vídeo no blog

Federação Palestina no Brasil pede ao ministério púlico abertura de inquérito contra o presidente do Centro Apologético CACP, acusando-o de islamofobia
Parece piada, mas não é. É sério. Estão tentando criar jurisprudência para uma lei da blasfêmia islâmica no Brasil.

Serei racista por criticar o Islã?
Esta pergunta segue no rastro dos processos, (Ecoando)

Atualizações em janeiro de 2020

Morte de Qassem Soleimani, sanguinário líder da “Força Quds” iraniana, celebrada no Brasil (e Canadá) – Leia o artigo todo no blog.

A islamização da Venezuela. Pior. A transformação da Venezuela em uma colônia islâmica. Importante e assustador.

O caso da iraniana condenada à morte por apedrejamento –Relembrando mais um caso de amor do PT+PSOL+PCdoB com a República Islâmica (R7).

Todas as decisões militares iranianas na América Latina passaram por Soleimani
A repercussão positiva da morte de Soleimani – e sua conexão com a América Latina. (Intervencionista)

EUA: Jihadistas da Al Qaeda são presos tentando entrar nos EUA com passaportes colombianos falsos – América Latina, incluindo Brasil, como escala, mas muitos ficam. Venezuela principal ponto-de-apoio (Politico Daily News).

E continuam deputados do grupo PT+PSOL+PCdoB lutando para controlar a Internet
Globalistas+marxistas+islamicos, todos eles querem nos controlar.

Está pronto para votação na CCJ, o projeto que cria, no âmbito do Senado, a Instituição Independente de Acompanhamento das Mídias Sociais e o seu Conselho Multissetorial de Assessoramento. Saiba mais: https://t.co/tAAileBsek

Consulta pública : https://t.co/JCOyjEPkN5 pic.twitter.com/TwUmPMqir7

— Senado Federal (@SenadoFederal) January 20, 2020

Atualizações em dezembro de 2019

Seria intolerância religiosa induzir muçulmanos a rezarem uma oração em latim que os denigre sem eles saberem? – Leia este artigo no blog discute o caso do imã que rezou a Al Fatiha em uma escola católica em Campinas sem que professores e alunos soubesse o significado das palavras.

“Hospital de Beneficência Árabe do Paraná” a ser contriuido em Curitiba, iniciativa da Saben – Sociedade Árabe de Beneficência do Paraná. Um hospital é sempre bom. Mas não ofende perguntar: quem está financiando isso? Se alguém souber, deixe o seu comentário. (Gazeta do Povo, Prefeitura de Curitiba)

Católicos e Muçulmanos celebram encontro em Barretos (SP) – celebrando o encontro de São Francisco com o sultão do Egito, Al-Malik Al-Kamel. Este encontro terminou com um evento multi-fé (https://iqaraislam.com/catolicos-e-muculmanos-celebram-encontro-em-barretos-sp/).

Maduro mantém relações diretas com o Hezbollah, diz embaixador venezuelano no Reino Unido
A embaixadora do legítimo governo da Venezuela no Reino Unido e na Irlanda, Vanessa Neumann, disse à agência saudita al-Arabiya no domingo que a organização terrorista xiita Hezbollah está diretamente envolvida na repressão do povo venezuelano. (israelnoticias)

As ligações entre o grupo terrorista Hamas e o PT
Artigo no rastro do anúncio do presidente Jair Bolsonaro sobre a criação de um escritório brasileiro de negócios em Jerusalém. (Diário do Brasil)

A declaração de um grupo muçulmano repudiando o especial de fim-de-ano do “Porta do Fundilho” é um exemplo de Jihad Cultural, ao tentar ganhar simpatias com a faixa da população cristã (sobre a qual se deseja ganhar influência visando posterior conversão) ao mesmo tempo consolidando a idéia de que Jesus e Maria são personagens muçulmanos (apesar de nunca ter havido uma “última ceia” na narrativa islâmica). (Jornal da Cidade)

Um especial que o Portas do Fundo nunca faria, caçoando de Maomé – O grupo Portas do Fundo fez um Especial de Natal para a Netflix tornando Jesus e demais figuras cristãs como depravados morais. Não se pode criticar religião alguma … exceto do cristianismo.

Atualizações em novembro de 2019

Como derrubar o voraz “jabuti islâmico” no “acordo de cooperação cultural” entre brasil e arábia saudita? Artigo do Ecoando a Voz dos Mártires trata do péssimo acordo (de mão-única) que o Brasil assinou com a Arábia Saudita.

A jihad de Ali Kamel, diretor de jornalismo da Globo, contra o presidente Bolsonaro
“há o sentimento de travar uma “jihad” onde todos os infiéis (aqueles que não concordam com a posição do Grupo Globo) merecem ser mortos jornalisticamente.” (defesa.net)

Maior traficante de seres humanos do mundo preso no Brasil:
Saifullah Al Mamun
. O Brasil precisa urgentemente mudar a lei da migração. Atualmente, qualquer um que chegue no aeroporto pedindo asilo, entra. Outros oito estrangeiros foram presos em operação da PF e agência dos EUA. Desde novembro de 2017, 84 pessoas enviadas pela quadrilha foram presas na chegada aos Estados Unidos. A Polícia Federal confirmou que outros 395 migrantes passaram pela rota brasileira com o mesmo destino através de duas agências no centro de São Paulo. As vítimas são, em sua maioria, jovens na faixa dos 30 anos.

Atualizações em outubro de 2019

Ato inter-religioso se solidariza com Sínodo da Amazônia, mas não cita perseguição
Cardeal Odilio Scherer repete seus erros. Repete, não, amplia, pois agora ela promove a “mãe Terra” e não a “mãe Igreja (brasildefato).

No Catar, Bolsonaro diz que Brasil é um ‘país árabe’, retira necessidade de vistos para turistas e faz acordo de intercâmbio em assuntos relativos à defesa
Será que os assessores do Bolsonaro não sabem que o Catar é acusado de ser promotor do jihadismo à nível internacional? A última coisa que precisamos é uma ampliação da ação da Irmandade Muçulmana no Brasil. (RenovaMídia, G1)

Na Arábia Saudita, Bolsonaro diz que repórteres estão mais bonitas ao vestirem abaia e hijab. Esta notícia pode ser vista de diversos modos: (1). Bolsonaro pisou na bolda ao dar apoio tácito ao patriarcado árabe (2). Bolsonar ficou em cima do muro, dando uma de multiculturalista (3). Bolsonaro gênio deu um nó na Esquerda, que não pode criticá-lo pois a Esquerda defende o hijab. (O Globo)

Na Arábia Saudita, Bolsonaro assina acordo cultural … mais propaganda islâmica no Brasil sob disfarce de “cultura” Talvez a única diferença com o PT é que o PT iria embolsar parte dos 10 bilhões, mas o efeito vai ser o mesmo. Quem vai defender a nossa cultura? (Ecoando)

Encontrada presa na Síria a brasileira que se juntou ao Estado Islâmico para ser “esposa de jihadista” (Yahoo) Havíamos tratado do desaparecimento desta mulher em artigo de 2016. Quem a radicalizou?

Argentina designa Hezbollah como organização terrorista. O Brasil deveria fazer o mesmo (Gatestone).

Atualizações em setembro de 2019

Na ONU, Brasil lidera ação em prol dos cristãos perseguidos
“Junto com a Hungria e outras nações o Brasil está colocando o enfrentamento da perseguição aos cristãos na agenda internacional. A desvalorização do cristianismo pela cultura politicamente correta nos próprios países de maioria cristã é grande parte do problema. #ReligiousFreedom” Obrigado ministro Ernesto Araújo (Twitter)

Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, pede ao STF para derrubar deportação sumária de terroristas – Raquel Dodge pediu ao STF a suspensão da portaria assinada por Sergio Moro que prevê a deportação sumária, que impede o ingresso no Brasil de estrangeiros suspeitos de terrorismo, tráfico de drogas e armas, envolvimento com pornografia infantil ou com torcidas violentas. Diz que medida “fere o princípio da dignidade humana.” (O Antagonista)

Maior facção da Venezuela tem núcleo em solo brasileiro agindo em Roraima – A presença na região de células do Pranato foi detectada pelos órgãos de segurança brasileiros. Como já não bastasse o Hezbollah e as FARC. (UOL)

Contrabandistas de migrantes do Oriente Médio para os EUA são presos no Brasil – O Brasil como rota e centro de operações do islamo-tráfico.

Atualizações em agosto de 2019

O fabuloso discurso no embaixado brasileiro nas Nações Unidas, Nestor Forster, no Dia Internacional da Liberdade Religiosa (22 de agosto):

Brazil’s Bolsonaro Beats Macron and the Globalist Media (the AAA Corridor)
Uma pequeno artigo que escrevi para o Gates of Vienna relacionado a intervenção estrangeira na Amazônia

Embaixador brasileiro na França defende a soberania nacional

Proposta do PCdoB abre caminho para a poligamia, casamento infantil e incesto (a Sharia agradece). Um projeto de lei nojento do deputado Orlando Silva (PCdoB) reconhece como família “todas as formas de união entre duas ou mais pessoas“, e “independente de consanguinidade.” Leia no blog.

“Itamaraty de Bolsonaro segue ONU e não classifica Hezbollah como grupo terrorista” Considerando que o Hezbollah está atuando na América do Sul, este voto do Brasil foi um tiro no pé. Talvez ainda seja preciso limpar o Itamaraty dos simpatizantes da Jihad Global. (Gazeta do Povo)

Ministro venezuelano na lista dos fugitivos mais procurados dos EUA
Tareck El Aissam, atual ministro da Indústria e Produção Nacional e ex-vice-presidente de Nicolás Maduro, está na lista dos mais procurados dos serviços de fronteiras dos EUA. É procurado por “narcotráfico” e está numa lista que inclui suspeitos de homicídio ou de pertencer a gangues (DN).

Paraguai extradita Mahmoud Alí Barakat para os EUA
(notícia de nov/2018) Nos EUA, Barakat será julgado pelas acusações de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico internacional de drogas. Seu cúmplice, Nader Mohamad Farhat, foi detido em 17 de maio. Também são acusados de lavagem de dinheiro. (radiculturafoz)

FBI procura no Brasil suspeito de integrar grupo terrorista Al-Qaeda
“O egípcio Mohamed Ahmed Elsayed Ahmed Ibrahim é suspeito de participar da organização Al-Qaeda como ‘agente e facilitador’. Governo brasileiro confirmou que ele reside legalmente no país.” (G1)

Político brasileiro, Prof. Jamal Harfoush, elogia a esfaqueamento de israelenses por palestinos e diz que a jihad na Palestina continuará até que a terra seja libertada. O político brasileiro Professor Jamal Harfoush enviou vários vídeos para o seu canal no YouTube, no qual ele discutiu suas opiniões sobre o conflito israelo-palestino. Em um vídeo de 15 de maio de 2019, o professor Harfoush disse que a Nakbah [(a derrota dos exércitos árabes na Guerra de 1967 na Guerra de Seis Dias ] e o estabelecimento de Israel não teriam sido possíveis se não fosse pelo “colaborador homossexual do maçom” Mustafa Kemal Ataturk, pelas Forças Expedicionárias Egípcias que ele disse depois evoluiu para a junta militar que comanda o Egito, ou para a colaboração do clã Saud – que ele se referiu como o clã “Mordechai” – com a Grã-Bretanha. O professor Harfoush disse que a Palestina é uma terra islâmica árabe e que a Jihad contra a ocupação será passada para as gerações futuras até que a terra seja liberada. Em outro vídeo que ele enviou em 1º de junho de 2019, o Professor Harfoush elogiou o esfaqueamento em junho de 2017 que tirou a vida de uma policial israelense, dizendo que os crimes da ocupação sionista continuarão a ser enfrentados com resistência. Em um vídeo de 15 de junho de 2019, o professor Harfoush acrescentou que os palestinos devem fazer mais sacrifícios até que possam estabelecer um estado palestino independente. (MEMRI)

Nas Eleições de 2018, Jamal Mahd Hassan Harfoush foi Candidato ao cargo de Deputado Federal no Rio Grande do Sul pelo REDE. Ele obteve 1.133 votos totalizados (0,02% dos votos válidos) e não foi eleito.

O problema da limitação da liberdade de expressão também acontece no Brasil
… e o que é pior, sob influência estrangeira: “o Facebook tem feito parcerias com alguns países – como a Síria e a Turquia – para suprimir o conteúdo jornalístico.” (Conexão Política)

Bernardo Küster comenta sobre a campanha pelo controle da mídia social no Brasil, a partir desta aliança inacreditável entre o globalismo corporativo e a Esquerda adepta do Marxismo Cultural (e sabemos que estes dois poderosos grupos estão alinhados com o ideal do islamismo político).

Vloger brasileiro, Nando Moura, trata da censura imposta pelo YouTube e outras mídias sociais: não se pode falar sobre Islã ou imigração … e o seu vídeo é desmonetizado”
Basta assisitr do minuto 8:42 até o minuto 10:42 para se ter uma idéia da sua bronca.

Grupo antissemita ameaça e Universidade de Pernambuco cancela evento
A ‘Associação pro Palestina e mulçumana de Recife’ ameaçou a UPE, levando-a a cancelara palestra “Dilemas no processo de paz entre Israelenses e Palestinos“, a cargo do do cientista político judeu, André Lajst, diretor executivo da StandWithUs Brasil. O grupo reclamou que deveria haver alguém para defender o ponto-de-vista do Hamas. Mas eles se calaram após serem convidados. (Terça-Livre)

Nigerianos são achados no fundo de navio cargueiro no Maranhão
O problema da imigração ilegal é muito sério e também afeta o Brasil. Se tivessem ingressado no Brasil através de Roraima, não haveria averiguação de antecedentes criminais e receberiam o título de “refugiados”. (G1)

Deu a louca no PCdoB: projeto de lei na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo sobre “intolerância religiosa.” Pela leitura, qualquer crítica feita a qualquer religião poderá incorrer nesta lei. Basta que o “ofendido” dê queixa na Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania. A lei prevê multas altíssimas. Advinha que religião vai tirar o máximo de proveito disso? A proposta é da deputada Leci Brandão (PCdoB).
Texto do projeto de lei: alesp1, alesp2, alesp3.

Atualizações em julho de 2019

Decepcionante! Professora universitária tenta nos censurar devido a artigo sobre Jihad
Leia artigo no blog, neste link.  

Governador do Rio diz que grupo iraniano-libanês Hezbolá (Partido de Alá) atua junto a facções criminosas
Ele que uma das maiores facções de tráfico de drogas do estado está ligada ao grupo paramilitar Hezbollah (Extra).

Polícia encontra ligação do Hezbollah com tráfico no Rio
A Polícia Civil do Rio tem indícios de que Elton Leonel Rumich, preso no ano passado em Ipanema, é um dos elos de facções criminosas do Brasil com o grupo terrorista libanês Hezbollah. O órgão encontrou 30 mil pessoas, entre elas supostos terroristas investigados por lavar dinheiro do tráfico na Tríplice Fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.
Os investigadores apuram se a venda de drogas financia o terrorismo e se o Hezbollah opera o contrabando de armas para o PCC e o CV pela fronteira do Brasil com o Paraguai. (extra; .oantagonista)

Sérgio Moro edita portaria para deportar ‘pessoas perigosas’
Entram na categoria suspeitos de envolvimento em terrorismo, grupos de crime organizado e indivíduos ligados ao tráfico de droga, pessoas ou armas de fogo (estadao).

Pierre Omidyar, dono da IntercePT, organiza evento global sobre “Defesa Liberdade da Mídia” no Reino Unido (intuito é controle)
Leia artigo do blog neste link.  

Atualizações em junho de 2019

Polícia Federal investiga conecções internacionais, incluindo Dubai nos Emirados Árabes no caso IntercePT
PF acredita ter se aproximado dos hackers que invadiram a privacidade dos procuradores e expuseram as vísceras da Lava Jato. Em investigações preliminares, os agentes da Polícia Federal já identificaram conexões no Brasil, em especial em Santa Catarina, e no exterior, com o suposto envolvimento de agentes na Rússia e até em Dubai, nos Emirados Árabes. Segundo agentes ouvidos por ISTOÉ, a PF pode estar perto de alcançar os responsáveis pelo hackeamento ilegal, o que, se confirmado, constituiria uma bomba capaz de provocar uma reviravolta no caso. (istoe)

Pelo menos cinco pessoas são atacadas com ácido na zona Sul de Porto Alegre
Quatro mulheres e um homem tiveram partes do corpo queimadas após serem atingidos na rua (Correio do Povo). Problemas similares também acontecem em São Paulo (https://youtu.be/8BmgjDGQiJ8)

Atualizações em maio de 2019

Marxismo e Islã: de mãos dadas com o terror
A estranha aliança entre duas ideologias mortais, inclusive no Brasil (ecoandoavozdosmartires).

Aliança profana entre os religiosos muçulmanos e comunistas ateus
 “A esquerda quer destruir a civilização ocidental por considerá-la desigualitária e querem substituí-la por uma utopia comunista; os Muçulmanos querem destruir a civilização ocidental por achá-la maligna e querem substituí-la por um Califado Mundial”. – Ben Shapiro (pensa960)

Por que a esquerda adora muçulmanos?
Esta é a contradição que me enlouquece. Mas ambos têm um objetivo comum: destruir a civilização ocidental, construída sobre princípios greco-romanos, judáico-cristãos. Inclusive no Brasil  (sensoincomum).

Objetivos da Esquerda e do Islã não são incompatíveis Artigo de Ben Shapiro e vídeo (blogdoluigi)  

Preso o chefe de uma quadrilha de roubo de cargas no Rio de Janeiro: Mohamad
O Mohamad cópia segue o exemplo do Mohamad original (o “profeta”), transforma o roubo de “caravanas” (caminhões) em uma “profissão” lucrativa (O Dia)

Atualizações em abril de 2019

Autoridade Palestina ameaça Brasil por abrir escritório de negócios em Jerusalém
O supremacismo islâmico não permite nem mesmo que um escritório de investimentos, promoção do comércio, intercâmbio de tecnologia funcione em Jerusalém. Se a grita vai existir de qualquer jeito, que se mude logo a embaixada para Jerusalém.

EUA declara a Guarda Revolucionária Iraniana como sendo uma organização terrorista; o Brasil deveria fazer o mesmo O fato é que elementos da Guarda Revolucionária, sejam oficiais ou soldados, são usados para preencherem as fileiras de grupos designados como terroristas, tais como o Hezbollah, Hamas, Brigadas Al Quassam, Jihad Islâmica, Hoothis do Iêmen, Polissários do Saara, e tantos outros. A ação da guarda revolucionária se estende até mesmo à Venezuela e área da tríplice fronteira, tráfico de drogas e armas. (ytnews)

Marroquino conta sua experiência como ex-muçulmano
Depoimento de um ex-muçulmano que, claro, teve que fugir de seu país para não ser morto. O seu país de origem é o Marrocos, considerado por muitos como um exemplo de país muçulmano progressista. Mas não existe país muçulmano progressista. Quando mais islâmico, mais retrógrado … a não ser que você ache que ex-muçulmanos devem ser mortos.

https://youtu.be/TcIbe1TmxrM
https://youtu.be/TcIbe1TmxrM

Igrejas pegam fogo de modo misterioso ao redor do mundo, inclusive no Brasil
Igreja matriz de Monte Santo, Bahia, destruída por incêndio (G1).

A ascenção da “Okaida”, facção criminosa com 6 mil soldados na Praíba
“Há histórias diferentes sobre a origem da facção. Okaida é uma forma abrasileirada do nome da rede terrorista que já foi comandada por Osama bin Laden, a Al-Qaeda. Mas a versão brasileira não tem nenhum aspecto religioso por trás.” Mais um grupo para ser tratado como “vítimas da sociedade” pelos “progressistas” do PT, PSOL, PCdoB, etc. (BBC)

Atualizações em março de 2019

Camara Municipal de São Paulo celebra 40 anos da Revolução Iraniana

https://youtu.be/AEQs87ztstc e https://www.bitchute.com/video/boBgPUPnW1Hm/

O massacre na escola em Suzano: conexões ou apenas inspiração?  Os assassinos Luiz Henrique e Guilherme Taucci eram frequentadores do Dogolachan, um fórum extremista, e pediram ajuda para conseguir armas. Um print datado do último dia 7 mostra o que parece ser um dos atiradores agradecendo DPR, o administrador do Dogolachan pelos conselhos recebidos, e mencionando que estariam ansiosos em encontrar suas 7 virgens (faltou bater o dois para ser 72 virgens?). O fórum também está ligado ao Massacre de Realengo, onde Wellington Menezes de Oliveira — considerado um herói no Dogolachan — matou 12 crianças, antes de se matar. (R7)  O massacre resultou em pelo menos 10 mortos e 16 feridos, entre estudantes e funcionárias da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP). Leia mais neste link externo.  

Mais problemas para o Brasil: “Maduro cogita se tornar muçulmano” Ele revelou isso ao ministro das relações exteriores da Turquia (Estudos Nacionais).
PF prende marroquino e brasileira por simularem casamento As mulheres carentes têm sido usadas como porta de entrada de muçulmanos no país. (catve)

Atualizações em fevereiro de 2019

Ribeirão Preto: mulher denuncia marroquino por violência doméstica
A vítima relata que sofre agressões e ameaças todos os dias; segundo a polícia, homem já tem passagem pelo crime. A mulher é onze anos mais velha que o marroquino. (revide)

Enquanto isso, no Pará, a delegação paquistanesa que busca atrair brasileiros para o sunismo continua em ação, livre e desempedida 
O sunismo paquistanês (deobandi) é o da “lei da blasfêmia” que prendeu Asia Bibi por 9 anos e que persegue e mata e sufoca a pequena comunidade cristã e ateus no Paquistão.

Atualização em janeiro de 2019

BRASIL DEIXA O PACTO MIGRATÓRIO DA ONU
O novo governo protege a soberania do Brasil! Leia o artigo todo no blog.

A visão do novo Ministro das Relações Exteriores frente à nossa civilização (e seu desejo de defendê-la)
Em defesa do Brasil! Leia artigo no blog.

Discurso de posse do Presidente Bolsonaro

Dois líderes de destaque na posse de Bolsonaro: o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu e o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban 

Benjamin Netanyahu, Jair Bolsonaro e suas esposas Michelle e Sara
Viktor Orban, Jair e Michelle Bolsonaro

Transferência por Bolsonaro de embaixada a Jerusalém seria ‘provocação’, diz representante palestina — As ameaças já começaram da OLP e do Hamas já começaram. Mas não seria diferente. Afinal, o próprio Maomé disse ter sido vitorioso através do terror. (Hadice de Bukhari, 52:220) (O Globo)  

Arábia Saudita credencia 25 frigoríficos. A Folha distorce e diz que 33 frigoríficos foram desabilidados como retaliação contra o Brasil — Vê-se mais uma vez que notícia da FOLHA tem que ser tratada com desconfiaça. A FOLHA noticiou que a Arábia Saudita havia descredenciado frigoríficas em retaliação a mudança da embaixada do Brasil para Jarusalém  (Sputinik). MENTIRA. A Arábia saudita credenciou 25 frigoríficos. (Ministerio de Agricultura).   O fato é que se os países muçulmanos deixarem de comprar carne do Brasil, vão comprar de onde? Austrália e EUA, outros grandes exportadores, já mudaram as suas embaixadas para Jerusalém. Vão comprar carne da Venezuela ou de Cuba?  

Hezbolá declara apoio ao governo venezuelano de Maduro A ligação do grupo terrorista jihadista Hezbolá com o governo venezuelano é algo bastante conhecido. O Hezbolá é acusado de atuar no tráfico de drogas e armas na América Latina  (epochtimes).  

Israelenses vêm para ajudar na busca e salvamento em Brumadinho; muçulmanos os denigrem 

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