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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Eurábia

Os islâmicos têm uma “chance muito boa” de conquistar a França

10 março, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Michel Gurfinkiel, fundador do Instituto Jean-Jacques Rousseau, com sede em Paris, e colega de redação no Fórum do Oriente Médio, falou com o apresentador da Rádio do Fórum do Oriente Médio, Gregg Roman, em 12 de fevereiro, sobre as consequências da imigração maciça de muçulmanos na França. Marilyn Stern fez um resumo da entrevista.

Internamente, os últimos cinquenta anos de imigração constante dos países islâmicos para a França estão “transformando o tecido da sociedade francesa” a partir de dentro. Pesquisas demográficas e sociológicas indicam que 10 a 15% da população francesa agora é de origem muçulmana, incluindo 20 a 30% dos cidadãos ou residentes franceses com menos de 25 anos. Alguns se integram com sucesso, mas muitos se alinham à expressão mais radical e militante da religião. Sua rejeição à constituição secular da França é acompanhada pelo ressentimento da luta militar francesa contra o jihadismo global na África e no Oriente Médio, vista como um “ataque deliberado … ao Islã”.

Entre 20 a 30% dos cidadãos ou residentes franceses com menos de 25 anos são muçulmanos.

Enquanto o zelo religioso está aumentando constantemente entre os muçulmanos franceses, Gurfinkiel disse que “a religião nacional clássica da França, o catolicismo”, está em declínio, citando pesquisas encontradas no Arquipélago Francês (L’archipel français) pelo pesquisador, demógrafo e sociólogo francês Jérôme Fourquet. A família e o casamento tradicionais estão “se desfazendo entre os franceses nativos”, enquanto que a taxa de natalidade cai.

Grupos islâmicos que observam essa mudança respondem de duas maneiras: aqueles que apóiam a jihad no controle da França e aqueles que vêem a inevitável ascensão do Islã através da “dawah” (proselitismo não violento) como resposta a uma sociedade “pronta para a mudança”. De uma maneira ou de outra, de acordo com Gurfinkiel, “o Islã tem uma chance muito boa de simplesmente conquistar … este país”.

A liberdade de expressão na França já foi aparentemente conquistada. Em janeiro, uma menina de 16 anos identificada apenas como “Mila” criticou o Islã como uma “religião do ódio” em sua conta do Instagram em resposta ao assédio online de um troll muçulmano homofóbico. As ameaças físicas contra ela, feitas online, levaram Mila e sua família a serem colocadas sob proteção policial. O costume francês de satirizar ou criticar a religião não se estende ao Islã “, e a principal razão é, claro, o medo”, disse Gurfinkiel. “É um fato que os muçulmanos não reagem. pacificamente a esse tipo de [discurso] como … os cristãos [fazem], e todo mundo … lembra … os humoristas de Charlie Hebdo … massacrados por um comando muçulmano há alguns anos atrás.”

“Os franceses não estão dispostos a enfrentar a verdade … e agora, estão pagando muito caro pela sua falta de coragem”.

Esses problemas foram “previstos há muitos anos por estudiosos franceses, jornalistas e, às vezes, até por líderes políticos”, disse Gurfinkiel. Ele próprio alertou, em um artigo do Middle East Quarterly de 1997, que os muçulmanos franceses tendem “a se considerar uma nova nação e até mesmo têm esperanças de substituir a atual nação judaico-cristã da França.”

No entanto, há décadas o governo francês tem sido cauteloso ao lidar com o crescimento demográfico e a fraca integração dos muçulmanos na França. Isso se deve, em parte, ao medo de provocar tumultos e distúrbios civis, e em parte por medo de fortalecer a Direita anti-imigração, principalmente a líder política Marine LePen e seu partido do Encontro Nacional (Rassemblement National, anteriormente chamado de Frente Nacional).

“Há muitos anos os franceses não estão dispostos a encarar a verdade”, disse Gurfinkiel em sua conclusão, e agora “estão pagando muito caro por sua falta de coragem”.

Leia mais em:

Islamização da Europa. Pode o mesmo acontecer no Brasil?
Marxismo Cultural oferece campo fértil para a proliferação da Sharia e da Jihad
Hiper-Crise Migratória e o Estupro da Europa Ocidental
Resolução da União Européia exige que os críticos do LGBT e do Islã sejam processados e presos

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Jihad demográfica turca contra a Europa (video 8)

5 março, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Sendo derrotado na invasão à Síria, presidente turco “Sultão Erdogan” manda milhares de jihadistas (homens em idade de serviço militar) invadirem a Europa.

https://youtu.be/uf14p2OUuaE and https://www.bitchute.com/video/sL6KFiaFhGqo/

Erdogan invadiu a Síria lutando com a Al Qaeda contra o governo sírio. Mas ele se esqueceu que a Rússia é aliada da Síria. As tropas turcas, e seus aliados, começaram a ser derrotadas, apesar das notícias na Turquia falarem de “vitórias espetaculares.”

Erdogan pediu ajuda à OTAN alegando que a Turquia estava sendo atacada, sem mencionar o importante detalhe que ele invadiu a Síria, e os sírios estão se defendendo. A Turquia exigiu três bilhões de dólares e apoio para a ocupação da Síria. A OTAN disse: não.

Então, Erdogan resolveu retaliar contra a Europa, liberando as centenas de milhares de jihadistas que acampam na Turquia para invadirem a Europa através da Grécia e Bulgária. Mas deste vez, tanto Grécia quanto Bulgária colocaram seus exércitos para impedir a invasão, com o apoio dos governos europeus e, surpresa, da própria União Européia!

Erdogan enquadrou a ofensiva militar turca como guerra religiosa (Jihad). Em discurso, ele recitou um poema que descreve o exército turco como o último exército do Islã que morre por Alá. Ele prometeu que Alá apoia a Turquia, e todos verão como o exército é capaz.

A Grécia fechou suas fronteiras, enviou o exército, helicópteros e navios de guerra navais para defender a Europa destes invasores estrangeiros enviados pelo regime turco. Governo grego interrompe mais de 9.600 tentativas de migrantes de entrar ilegalmente na Grécia no fim de semana; situação na fronteira deve piorar à medida que mais de 13.000 estão em marcha. Guardas de fronteira gregos utilizam gás lacrimogêneo na fronteira terrestre da Turquia para defender a Europa dos invasores estrangeiros. A Grécia suspendeu a conceção de asilo por um mês.

Os europeus estão chamando a Grécia de “o escudo da Europa.”

Mas a Turquia continua a intensificar o ataque às fronteiras. Erdogan disse: Em breve “o número de pessoas que marcará para uma fronteira com a Grécia ficará expresso em milhões.” 150 mil migrantes ilegais (jihadistas) estão preparados para desembarcar na ilha grega de Lesbos.

E tudo isso quando a população das ilhas gregas está se revoltando contra a construção contínua de “campos de refugiados” que destroem o turismo e o modo de subsistência da população grega, e igrejas ortodoxas são depredadas pelos jihadistas refugiados.

Trabalhadores de ONGs estão fugindo das Ilhas Gregas após população retaliar contra eles.

A polícia grega diz que pegou trabalhadores de ONGs se comunicando diretamente com coiotes na costa turca e participando ativamente do tráfico de pessoas. Obviamente, isso já dura anos e muitos funcionários de ONGs foram acusados de crimes na Itália e na Grécia por tráfico de pessoas.

Enquanto isso, as autoridades gregas semearam as mídias sociais alegando que as balsas estavam chegando a Lesbos para levar estrangeiros ilegais para o continente. Quando os estrangeiros ilegais, a maioria dos quais com smartphones, apareceram cercados pela polícia de choque. Eles foram colocados em um navio naval para transporte a um centro de detenção fechado, em vez de um centro de asilo aberto.

A Grécia diz que eles não terão permissão de sair, não poderão pedir asilo e todos serão deportados o mais rápido possível. O estrangeiro ilegal é oriundo de um grande número de países diferentes.

A Estônia enviou dois navios da guarda costeira e vinte guardas de fronteira para a Grécia. O primeiro-ministro da Dinamarca também prometeu enviar ajuda à patrulha da fronteira grega. E os paises do Grupo de Visegard (Polonia, Rep. Tcheca, Eslováquia e Hungria) também prometem ajuda para a Grécia e Bulgária.

Enquanto isso, no Parlamento turco, a pancadaria comeu generalizada. O AKP é um partido nacionalista turco de linha dura, o partido do Erdogan. Seus aliados no parlamento são o Partido do Movimento Nacional ainda mais radical [MHP] e o BBP islâmico. Eles cercaram membros do CHP centrista e brigas começaram. Aparentemente, o estopim da briga foi o Erdogan ter sido chamado de demônio, algo profundamente ofensivo para satanás, que é um anjo perto do Erdogan.

A invasão destes refujihadistas é totalmente apoiada pelo governo turco, sendo que Erdogan enviou a sua tropa de elite, a Polícia de Operações Especiais, uma força militarizada que também participa das forças armadas turcas na ocupação de Rojava e Afrin. Eles transportam armamento pesado e usam veículos militares. Eles são agentes da segurança turca de alto nível e muito do seu trabalho é classificado. Já existe vídeo mostrando homens em uniformes policiais turcos regulares disparando cartuchos de gás lacrimogêneo nos guardas de fronteira gregos. O objetivo destas operações policiais especiais na fronteira grega é o de garantir que as autoridades gregas não mandem os imigrantes de volta.

Isso parece ser um ato de guerra contra a Grécia.

Mais vídeos surgem mostrando valentões turcos revoltando-se em guetos de imigrantes econômicos, e gritando para eless irem para a fronteira, em uma campanha de intimidação.

E vamos deixar o registro de que a Turquia também está metida na guerra civil da Líbia, apoiando grupos jihadistas.

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Revolta do Globalismo afasta Salvini do governo italiano e tenta bloquear o Brexit

6 outubro, 2019 by José Atento Deixe um comentário

O Globalismo contra-ataca.

Dois exemplos de como os globalistas, aqueles que desejam que organizações supra-nacionais governem o mundo (impondo decisões independentes da opinião popular) são capazes de fazer tudo para se manterem no poder. (Lembre-se que são os globalistas que defendem e promovem a imigração islâmica em massa para a Europa, Canadá, EUA, Austrália, exigindo que os cidadãos destes lugares alterem a sua cultura e modo de vida para satisfazer os recém-chegados – os nacionalistas são contra tudo isso)

Itália

Tratamos sobre o crescimento da popularidade do líder do Partido Lega, Mateo Salvini, no artigo Itália: ação dura contra imigração ilegal aumenta a popularidade de Salvini. O fato é que o partido Lega formou uma coalizão como o Partido Movimento 5 Estrelas, liderado por Giuseppe Conte. Conte era o primeiro ministro e Salvine o ministro do interior. Em menos de um ano, Salvini reduziu a imigração ilegal para a Itália em até 90%, chegando mesmo a fechar o maior centro de refugiados da Europa, localizado na Ilha de Lampeduza.  

Mas o Movimento 5 Estrelas começou a boicotar as ações de Salvini, e ele não teve outra alternativa de sugerir novas eleições. Com uma popularidade beirando os 40%, Salvini e seu partido Lega formariam o governo. Para evitar isso, e se manter no poder, Conte convidou o partido Democrata, que, sob Matteo Renzi, que havia governado a Italia entre 2016 e 2018, e que havia sido fragorosamente derrotado nas eleições passadas. Mas o Partido Democrata é o partido preferido  de Macron, Merkel e dos burocratas da União Européia. Esta nova coligação, apesar de impopular, agrada totalmente os globalistas.

A primeira medida do novo governo foi o voltar a aceitar os refugiados trazidos da África pelos navios das ONGs, financiados por contrabandeadores.

Matteo Salvini, e seu mais próximo aliado, o Partido Fratelli d’Italia liderado por Giorgia Meloni, não aceitaram esta traição de Conte e estão organizando manifestações ao redor do país exigindo novas eleições. Até que isso aconteça, a popularidade de Salvini só faz crescer já que apenas ele está disposto em defender a soberania nacional italiana, respondendo aos anseios da maioria dos italianaos que desejam proteger suas fronteiras e sua cultura.  

  • Il segretario federale della Lega Nord Matteo Salvini con la candidata sindaco di Roma e presidente di Fratelli d’Italia, Giorgia Meloni, durante l’apertura della campagna elettorale per le elezioni Capitoline, Roma, 21 aprile 2016. ANSA/CLAUDIO PERI

Leia também: Itália: Salvini Cai mas Não Está Fora

Reino Unido e Brexit

Em junho de 2016, um plebiscito decidiu que o Reino Unido deixaria a União Européia (Brexit). A maioria do povo britânico deseja recuperar a sua soberania, pois eles viam que os destinos do Reino Unido estavam sendo decididos por burocratas, situados em Bruxelas, que não os representava.

Em 29 de março de 2017, a primeira-ministra Theresa May (Partido Conservador) invocou o artigo 50 do Tratado da União Européia, dando início a negociações. Contudo, Theresa May era contrária ao Brexit e o acordo que ela negociou com a União Européia era tão ruim que foi recusado várias vezes no parlamento britânico. A verdade é que Theresa May era contra o Brexit, e há quem diga que o acordo que ela fez iria, na prática, manter o Reino Unido para sempre sob os grilhões da União Européia.

Theresa May acabou tendo que renunciar, sendo substituída por Boris Johnson, também do Partido Conservador, que têm maioria no parlamento. Boris Johnson, um simpatizante do Brexit, resolvou impor a vontade do povo expressa no plebiscito, e disse que o Reino Unido deixaria a União Européia no dia 31 de outubro com ou sem acordo. Para facilitar isso, Johnson pediu à rainha Elizabeth que suspendesse o parlamento por 3 semanas. O parlamento seria reaberto com um discurso da própria rainha dia 25 de outubro.

Mas os globalistas não podem permitir que o Reino Unido deixe a União Européia.

A oposição ao governo, liderada pelo partido trabalhista e pelos sociais-democratas acionou a corte suprema, algo semelhante ao supremo tribunal federal, para anular a decisão da rainha! E, para surpresa de todos, foi exatamente isso que a corte suprema fez, dizendo que Boris Johnson mentiu para a rainha!

Há quem diga que o Reino Unido já tem tantos muçulmanos que sair da União Européia não irá fazer diferença. Porém, retomar o controle da imigração pode ser algo que venha a desacelerar a islamização, dando tempo para que exista uma reação por parte de um governo verdadeiramente interessado nos interesses do povo britânico.

Sempre resta a esperança.

Comentários finais

É razoável esperar que a Itália tenha eleições em breve e Salvini seja o primeiro ministro.

É também razoável esperar que o Brexit se concretize e o Reino Unido deixe de vez a União Européia.

Nos dois casos, os globalistas europeus receberiam um pancada forte nos seus objetivos.

Vamos esperar e ver o que irá acontecer.

Outros artigos correlatos:

Resultados de eleição indicam que o patriotismo ressurge na Europa

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Opinião de bispo inglês sobre a islamização da Inglaterra

16 setembro, 2019 by José Atento 1 comentário

Na transcrição da entrevista publicada em Uma visão geral da islamização da Europa – vídeo, entrevista e texto, no Gates of Vienna, existe o comentário do O bispo (católico inglês) Guy Leven-Torres, transcrito abaixo, que acrescento no assunto “opiniões sobre o islão.” 

A população muçulmana do Reino Unido está entre 10 milhões e 13 milhões. Recebi esses dados por uma fonte oficial farta da migração em massa. Ela diz que estas são os números verdadeiros. Minhas viagens pelo Reino Unido os confirmam. Salvo uma guerra, a Grã-Bretanha está perdida. Os “liberais” devem ser presos e julgados por “crimes contra a humanidade”. O que a Europa está enfrentando é uma hégira = invasão em massa exigida pelo Alcorão.

Embora eu nunca ataque ou abuse dos muçulmanos – simplesmente me recuso a lidar com eles. Eu, literalmente, os boicoto. Também me recuso a olhá-los na rua – até virando as costas para eles. Eles são o mal encarnado – a escuridão bárbara de Satanás. Eles fazem minha pele arrepiar. Um convertido branco canhoto me denunciou à polícia local. Simplesmente perguntei ao ‘policial’ – “Chegamos ao ponto de sermos coagidos a gostar deles?” Foi o que fizeram na URSS. Eu simplesmente não quero nada com eles – ponto final. Eu nem suporto estar no mesmo cômodo que eles. Eu simplesmente os evito.

Ódio, como o amor, não é uma “opção”, mas uma reação humana natural a qualquer coisa que prejudique. Como bispo, detesto o que o Islã representa – uma distorção hedionda, mas também uma corrupção pagã não abraâmica das religiões do Oriente Próximo. Em comparação ao judaísmo, sobre o qual o cristianismo se baseia, é uma abominação. O que o Islã oferece ao mundo? Nada, além de feiura, selvageria e morte, mas também uma arrogância imerecida e intolerável. Churchill no seu livro Riverwars disse o mesmo. Eu o desprezo totalmente.

“Quão terríveis são as maldições que o maometanismo lança sobre seus seguidores! Além do frenesi fanático, que é tão perigoso em um homem quanto a hidrofobia em um cachorro, existe essa apatia fatalista terrível. Os efeitos são aparentes em muitos países. Hábitos improvisados, sistemas de agricultura desleixados, métodos de comércio lentos e insegurança da propriedade existem onde quer que os seguidores do Profeta governem ou morem. Um sensualismo degradado priva esta vida de sua graça e refinamento; a próxima, de sua dignidade e santidade. O fato de que, na lei maometana, toda mulher deve pertencer a um homem como sua propriedade absoluta – como criança, esposa ou concubina – deve atrasar a extinção final da escravidão até que a fé do Islã deixe de ser um grande poder entre os homens. Muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas. Milhares tornam-se os soldados corajosos e leais da rainha: todos sabem morrer: mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que a seguem. Nenhuma força retrógrada mais forte existe no mundo. Longe de estar moribundo, o maometismo é uma fé militante e proselitista. Já se espalhou por toda a África Central, criando guerreiros destemidos a cada passo; e se o cristianismo não estivesse abrigado nos braços fortes da ciência, a ciência contra a qual havia lutado em vão, a civilização da Europa moderna poderia cair, assim como caiu a civilização da Roma antiga … ”

350 milhões de mortes e mais, e civilizações antigas destruídas por esta infestação-contagiosa. Pergunte aos hindus e siques. Eu tenho muitos amigos de lá. Eu dediquei muito tempo para este último. Eles assimilam bem e suas religiões são ecléticas. Os muçulmanos não produziram nada de valor, exceto o que roubaram. Eles são a morte para qualquer cultura e são intolerantes com qualquer coisa que se oponha ou seja superior ao “Islã”.

Eu me converti do protestantismo ao catolicismo romano antigo depois do que testemunhei em uma “Igreja da Inglaterra” infiltrada pelo marxismo. A Igreja da Inglaterra se foi há muito tempo – simplesmente se tornou eu uma instituição onde “vale tudo”.

Eu nunca aceitarei o Islã nem o acatarei. O Islã é um culto materialista exigindo que todos os que o encontrem se submetam ou se desenvolvam em escala reduzida. As igrejas não devem ser maiores que uma mesquita. Isso é infantil e equivalente a crianças impertinentes egoístas – crianças perigosas também … “Meu local de culto é maior que o seu lugar…. Então, e daí?

Onde está o Tomás de Aquino do Islã? Onde estão os Kant ou Descartes? Onde está o Beethoven ou Bach? Onde está a Humanidade do Direito Comum e as maneiras civilizadas? Não existem, mas ainda devemos admirá-lo? Na verdade, é quase hilário … semelhante a “Eu posso matar minha cabra melhor do que você!” Eu tenho um amigo árabe, um dos meus colegas bispos, e ele me diz que importamos o tipo mais baixo de muçulmano encontrado em qualquer lugar. Eles falam mal e são analfabetos. Ele diz que ouve apavorado a gramática e o palavreado que usam.

Portanto, temos a verdade de um árabe fluente e de um bom amigo. Então, para aqueles que se ofendem com o que digo e penso? Reflitam sobre a matéria. Não importo se você está “ofendido.” O Islã ofende minha própria Humanidade – uma Humanidade que amo como Cristo nos ensinou – também o amor incondicional.

Imagem oriunda de Chesterton’s Islamic England.

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Uma visão geral da islamização da Europa – vídeo, entrevista e texto

15 setembro, 2019 by José Atento Deixe um comentário

Essa é uma entrevista rara, dada por Ned May, administrador do blog Gates of Vienna, um dos mais antigos blogs do movimento anti-Jihad ainda em operação. Devido a isso, ele tem uma visão geral como poucos. Ele faz um resumo de como as coisa caminham na Europa. Um testemunho importante e aterrorizante, no qual ele dá suas impressões sobre a sombra terrível que se posiciona sobre a Europa Ocidental, servindo de alerta para que o Brasil evite ter o mesmo destino nefasto.

O texto da tradução está apresentado no final deste artigo.

O Vídeo foi produzido por Vlad Tepes, e está replicado em artigo no Gates of Vienna, no YouTube e no d.tube.  

Transcrição:

00:01               Hello, readers of the blog LEI ISLÂMICA EM AÇÃO (“Islamic Law in Action”)
00:04              I am José Atento,
00:07              somewhere in a lost location near the US-Canada border,
00:12              with the opportunity to interview Ned May.
00:15              Ned hosts the blog Gates of Vienna,
00:21              one of the oldest blogs of the Counterjihad movement,
00:26              which is one of the best known blogs,
00:29              in operation since 2004.
00:32              Ned will give an overview the status of the Islamic infiltration in Europe,
00:36              and, obviously, as an alert to Brazil.
00:40              Ned, como você vê o estágio e processo atuais
00:45              da infiltração islâmica na Europa?
00:50              Bem, é diferente no leste ou na
00:55              Europa Central do que no Oeste. A Europa Ocidental está, em vários graus,
01:01              completamente islamizada.
01:04              Eu não sei qual é o pior, Grã-Bretanha,
01:07              França ou Suécia, e todos os três estão indo para a zona de perigo.
01:12              Eu acho que a França tem a maior população percentual de muçulmanos.
01:16              É difícil dizer, porque eles não permitem
01:19              mais a coleta de dados.
01:22              Então, é um pouco de adivinhação saber qual é a população muçulmana na França,
01:27              mas é bastante grande provavelmente mais de quinze por cento.
01:35              A Suécia está em colapso rápido porque
01:39              o Primeiro Ministro Reinfeldt
01:45              escancarou as portas antes da Chanceler Merkel
01:49              fazer isso na Alemanha.
01:52              Ele lhes disse que qualquer um na Síria pode
01:57              vir aqui, e eles começaram a ir para a Suécia, você sabe. E eles continuaram
02:02              vindo desde então. O influxo diminuiu um pouco
02:05              mas (a Suécia) mantêm tantos deles no
02:08              bem-estar social. Muitos deles não trabalham,
02:12              eles estupraram as mulheres, e eles
02:16              roubam e explodem coisas, e trocam
02:19              tiros entre eles. A Suécia está entrando em colapso
02:24              mais rápido do que qualquer outro lugar e mais rápido
02:28              do que a maioria das pessoas imagina.
02:31              A Grã-Bretanha é um um caso estranho porque o
02:34              Brexit não vai afetar sua sua islamização. Brexit irá afetar o
02:40              tráfego de ida e volta para a União Europeia
02:43              mas eles são paquistaneses e bengaleses
02:47              e outros, estão chegando de longe
02:50              e não entrando pela UE. Então,
02:53              a menos que a nova Grã-Bretanha livre
02:59              se desvencilhe disso, tudo vai continuar do jeito que está.
03:03              E eles já têm seus tribunais da Sharia
03:06              E vimos o que aconteceu com Tommy Robinson,
03:10              e outros menos famosos, pessoas que são detidos e presos
03:14              por criticar o Islã ou mesmo apenas
03:18              criticando … você pode ser preso por
03:23              criticar os direitos dos homossexuais, eu acho,
03:26              na Grã-Bretanha. “Foi lá que um sujeito foi preso por colocar presunto em uma mesquita?”
03:31              Sim, bacon, colocou bacon na maçaneta (eu acho que
03:34              foi bacon) da porta uma mesquita, e ele foi condenado
03:41              à prisão, eu acho que foi um ano, e ele foi morto seis meses (durante a sentença)
03:46              “Foi morto na prisão.” Preso na prisão, mas
03:51              eles nunca divulgaram a causa de sua morte. Você ouviu algo?
03:56              “Eu sei que, depois de muita pressão, eles lançaram uma nota
04:01              bastante genérica, dizendo que podia ter sido suicídio, mas o caso é estranho,
04:06              digamos, algo semelhante ao caso de
04:09              Jeffrey Epstein.” Está bem.
04:15              Sim. Qual o país
04:18              da Europa Ocidental que está melhor?
04:21              Dinamarca, talvez fazendo o melhor, mas se Salvini, Matteo Salvini [Itália],
04:25              se tornar primeiro ministro, a Itália poderá tomar a dianteira dos
04:30              países que resistem a este processo.
04:34              Especialmente se ele se unir à Giorgia
04:37              Meloni [política italiana]. Eu adoraria ver um governo com essas duas pessoas.
04:42              Nós teremos vídeos ótimos para fazer.
04:47              Mas, na Europa Central, a Hungria é
04:52              o melhor, porque eles não são
04:55              dependentes do Banco Central Europeu (BCE), e essa é a principal diferença. Polônia,
05:00              Eslováquia, e República Tcheca ainda
05:04              dependem do BCE para a sua
05:07              dívida, e assim a UE tem alavancagem sobre eles. A UE não tem influência sobre o
05:11              governo húngaro até que a UE tenha o seu
05:14              exército, e essa é a única maneira que a UE poderia
05:17              exercer qualquer influência sobre a Hungria. Hungria é o lugar para se olhar como
05:21              modelo de como as coisas podem ser feitas. O mais importante
05:25              acontece na Hungria.
05:28              “Então, poderíamos ver tanques em Budapeste,
05:32              como os soviéticos fizeram.” Orban está esperando e se preparando para isso.
05:37              Eu acho que é por isso que ele está promovendo o Exército europeu, porque ele quer os
05:41              húngaros tendo uma parte do controle sobre isso. Meu palpite é que ele está
05:47              calculando que se os húngaros estiverem ativamente envolvidos no comando
05:52              do exército será mais difícil para eles
05:56              se virarem contra a Hungria. Essa é a minha teoria.
05:59              Mas mesmo a Suíça, que não está na UE,
06:04              está importando muçulmanos
06:08              aos milhares, e também tentando
06:12              condenar as pessoas por dizerem
06:15              coisas anti-islâmicas, e eles estão alinhando
06:20              suas políticas com a UE. E a Noruega, também está fora da UE, e a Noruega costumava
06:24              ser quase tão ruim quanto a Suécia, mas parece que agora os noruegueses
06:28              prestam atenção no que está acontecendo na Suécia,
06:31              e apesar deles terem difamado Fjordmann, expulsando-o do país,
06:34              eles se moveram nas direções que
06:37              Fjordmann falava. Eles têm um governo que cortou
06:42              a imigração e deporta pessoas. Eles deportaram 300 pessoas de uma só vez
06:46              da Noruega, no ano passado, eu acho.
06:50              Então a Noruega é realmente mais
06:54              resistente do que a Suíça neste momento.
06:57              “O que dizer da Alemanha?” Alemanha
07:01              está se movendo rápido, obviamente. A Alemanha é uma potência econômica tão
07:06              forte que vai demorar alguns
07:09              anos mais antes de colapsar totalmente
07:12              da maneira como a Suécia está indo. A Alemanha está numa
07:15              posição muito mais alta, e tem mais para cair, mas está
07:21              caindo rapidamente, e parece bastante
07:24              intencional o que está sendo feito.
07:27              É arrepiante ouvir
07:31              declarações dos maiores líderes
07:34              da coalizão governante.
07:37              “O que uma Europa Ocidental islamizada faria?
07:43              Vamos tomar a Grã-Bretanha como
07:46              exemplo, ela sendo governada por um
07:50              governo islâmico. O que eles fariam?
07:54              Eles usam isso como uma alavanca para propagar
07:57              o Islã dentro da comunidade britânica”? Eu não sei.
08:00              “A França, por exemplo, a França se torna um Emirado.”
08:04              Ambos também são potências nucleares. Eu não sei, pois isso nunca
08:08              aconteceu antes, nunca um grande país ocidental se tornou
08:13              Islâmico. É difícil dizer. O prefeito
08:19              de Londres é muçulmano e, qual o nome,
08:24              nome, aquele outro,
08:27              o Secretário do Interior, Sajid Javid.
08:32              Você pega no nome certo depois (risos)
08:37              Interessante, porque ele parece um
08:42              muçulmano secular. Ele dá todas as
08:48              indicações de ser um muçulmano secular.
08:54              Mas, é claro, que a suspeita permanece pois,
08:59              normalmente, muçulmanos que são principalmente seculares,
09:02              quando o Islã realmente entra, eles se tornam
09:08              tão islâmicos quanto os outros, e por isso é
09:12              difícil dizer sobre ele. Mas houve um tempo que eles pensaram que ele seria o próximo
09:16              primeiro ministro e não Boris Johnson.
09:20              Então, quando a Grã-Bretanha tiver o seu primeiro muçulmano
09:23              primeiro ministro, o que acontece? Eu não sei.
09:26              “Que passos um país deve tomar
09:29              para evitar se tornar islâmico?”
09:33              Uma tradição que se deveria tomar igualmente, em todos os lugares,
09:37              que as pessoas votem em pessoas diferentes daqueles que costumam
09:42              votar. Mas eles não fazem isso.
09:48              Mesmo no leste alemão, o CDU, partido da Angela Merkel,
09:51              ainda recebe mais votos do que a AfD.
10:00              Em todos esses anos acompanhado isso
10:06              eu nunca achei uma explicação do porquê as pessoas se comportam desta maneira.
10:11              Insanidade coletiva é a única
10:14              única coisa que posso dizer, parece que
10:17              que existe uma espécie de grande loucura
10:20              na terra, o poder da
10:23              propaganda, aparentemente, é muito [forte], quero dizer você, e eu, e Vlad, a
10:29              propaganda não nos afeta, mas parece que a maioria das pessoas é muito
10:32              suscetível a isso. Então, o que a televisão diz-lhes para pensar é
10:38              o que eles pensam, você sabe. Eles
10:41              ouvem a TV falar sobre a extrema direita,
10:44              pessoas que são racistas e xenófobos
10:47              e islamófobos, e eles sabem que não são assim, então, eles
10:52              acolhem os refugiados, e parece ainda ser eficaz, parece
10:56              ser eficaz.
10:59              Você se lembra dos pais da jovem
11:02              mulher que foi estuprada e assassinada e
11:07              jogada no rio, Vlad?
11:10              O que aconteceu com sua filha não fez que eles deixassem de ser “guerreiros da justiça social”
11:15              dizendo que eles continuariam do mesmo modo.
11:18              “Eles se tornaram ainda mais fanáticos.” Não parece que …
11:22              Eu sempre pensei que quando as pessoas realmente sentissem o gosto do que vai ser
11:28              eles mudariam de idéia, mas não. Eu presumo que,
11:32              eventualmente, as mulheres se convertem e vestem o véu e se casam com os muçulmanos,
11:36              e os homens, que querem ter quatro
11:39              esposas, também irão se converter. Eu não posso …
11:42              E a economia também desmoronando ao mesmo tempo que acontece
11:46              porque quanto mais muçulmana é uma sociedade
11:49              menos produtiva ela se torna,
11:52              e mais sua riqueza se deteriora. Quanto mais
11:56              Grã-Bretanha ou Alemanha ou Suécia se torna mais muçulmana também se torna mais pobre e
12:00              menos produtiva e o estado de bem-estar
12:03              tem que cortado, enquanto
12:07              mais pessoas se convertem ao Islã, ou você
12:10              sabe, pelo menos fingir ser muçulmano para evitar ser espancado na rua.
12:16              Bem, onde vamos acabar depois disso?
12:22              “Ned, eu acho que foi ótimo. Muito obrigado pelo seu trabalho,
12:26              e muito obrigado pela entrevista.”
12:29              Obrigado.

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Itália: ação dura contra imigração ilegal aumenta a popularidade de Salvini

12 agosto, 2019 by José Atento 1 comentário

O ministro do interior, e líder do partido Lega, Mateo Salvini, vê sua popularidade aumentar para mais de 60% devido ao cumprimento de sua promessa nas eleições de fechar as fronteiras da Itália para a imigração ilegal.

Dentre as suas diversas ações, encontram-se a recusa de aceitar que diversas embarcações de ONGs que “resgatam” os refugiados (na verdade imigrantes econômicos) oriundos primoridalmente da Líbia. De fato, estas ONGS estão participando do contrabando humano, pois seus navios vão até a costa da Líbia para pegar os imigrantes que deixam a África em lanchas.

Os navios não têm mais permissão para atracarem nos portos da Itália. (Veja o rastreamento dos navios das ONGs contrabandeando seres humanos)

O exemplo mais notável foi a prisão da capitã do navio da ONG ‘Sea Watch’, a ativista alemã Carola Rackete, que insistiu em atracar em Lampedusa, após impasse de 2 semanas, mesmo tendo recebido ofertas de vários outros países europeus. A globalista travestida de capitã queria quebrar a determinação do governo italiano, servindo assim de exemplo para outras ONGs. Não deu certo. Escrevendo no Twitter, Salvini chamou a capitã de pirata e de fora-da-lei. “A capitã disse ‘eu tenho que ser voluntária porque nasci branca, rica e alemã’. Mas nem todo mundo que é branco, rico e alemão tem que vir e esculhambar a Itália. Vá ajudar os garotos alemães.” Ela foi presa e a NGO multada.

O mesmo aconteceu com vários outros navios, o da ONG ‘Aquarius’, o da ONG ‘Lifeline’, o “Sea Eye”, navio alemão, “Open Arms”, navio de ONG espanhola. E, mais recentemente, o navio “Ocean Viking”, das ONGs ‘SOS Mediterranée’ e ‘Médicos sem Fronteiras’ recebeu à bordo o artista estadunidense Richard Gere, se fazendo de bom-moço, e tirando fotos junto aos imigrantes econômicos que estão sendo contrabandeados por estas ONGs. Mas não existe porto italiano algum aberto para ele.

Um exemplo do seu espírito de defesa da nação italiana é uma mensagem de twitter, na qual ele diz (se referindo a navios que não tiveram permissão de atracar na Itália):

E dois!

Depois da ONG Aquarius ter sido enviada para a Espanha, agora é a vez da ONG Lifeline que irá para Malta, com seu navio fora-da-lei que será apreendido afinal. Para as mulheres e crianças que estão realmente fugindo da guerra, as portas estão abertas, para todo os outros, não!

#pare a invasão

Salvine também fechou o maior centro de refugiados da Europa, na Ilha da Sicília, o Centro Mineo, uma ação extremamente simbólica, somente possível devido ao tremendo sucesso em defender as fronteiras da Itália.

A política austera de Salvini resultou em uma diminição do contrabando humano, e, em consequência do número afogamentos. Claro, quanto menor for a imigração ilegal, menor a chance de que ocorram tragédias. Desde 2015, a Itália vinha recebendo 180 mil “refugiados” por ano. Este ano, sob Salvini, o número se encontra em 3 mil.

Salvine deixa claro que soberania nacional se tornou a regra, e não existe nada que os globalistas da União Européia em Bruxelas ou George Soros possam fazer para mudar isso.

Sua última ação foi ver aprovado pelo parlamento italiano uma Lei de Segurança, que amplia a repressão ao tráfico humano, ao tráfico de drogas e ao crime organizado. A lei aumenta uma multa sobre as ONGs que são implicadas em tráfico humano, multas que podem chegar a 1 milhão de euros.

Agora, Salvini convocou eleições antecipadas visando ampliar a sua maioria. O partido Lega não é um partido de extrema-direita, como é comum a imprensa globalista se referir a ele. O Lega é uma grande coalizão nacionalista contra o status quo mantido pelos globalistas baseados em Bruxelas. Um dos pontos da sua plataforma é controlar os juízes ativistas que atuam fora de controle. Ele pretende acabar com o judiciário tentando manipular o governo italiano.

Enquanto isso até mesmo Malta recusa reabastecer navio de ONG humanitárias (Visão)

Itália: ministro Silvini destrói hipócritas da imigração de Hollywood: “Você os quer, você os abrigue”
De acordo com o The Independent, em resposta ao ator Richard Gere que disse que os migrantes norte-africanos deveriam ser autorizados a entrar na Europa, Salvini disse: “Dado que este generoso milionário está expressando preocupação com o destino dos migrantes de braços abertos, agradecemos a ele: ele pode levar com ele para Hollywood, em seu avião particular, todas as pessoas a bordo e mantê-las em suas mansões. Obrigado Richard!” (westernjournal)

Mateo Salvini

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Resultados de eleição indicam que o patriotismo ressurge na Europa

22 junho, 2019 by José Atento 1 comentário

No final de maio ocorreram as eleições para o Parlamento Europeu e os resultados foram uma grande confirmação de que um nacionalismo está mesmo crescendo na Europa, em contra-ponto ao globalismo que governa a União Européia apoiado pela Esquerda pró-islâmica. Ao redor do continente, os partidos nacionalistas tiveram ganhos expressivos, elegendo um terço dos deputados do parlamento europeu.

Pela primeira vez, o parlamento europeu está rachado ao meio
dentro da tradicional divisão entre “centro-esquerda” e “centro-direita”

Está cada vez mais claro que existe um novo paradigma político na Europa, que não é mais dividido entre Esquerda e Direita, mas sim entre globalismo e nacionalismo. O globalismo defende que o mundo seja governado por instituições supra-nacionais em um mundo de países sem fronteiras, e que as tradições e cultura locais sejam pulverizadas por um multiculturalismo cego e imigração sem controle. O nacionalismo defende a manutenção da soberania das nações e seu auto-governo, a defesa das fronteiras e a preservação das tradições e cultura locais, com os imigrantes se inserindo nelas.

Reino Unido. Certamente o resultado mais incrível aconteceu no Reino Unido. O novo partido BREXIT, liderado por Nigel Farage, criado apenas 6 semanas antes das eleições, obteve 40% dos votos. O partido BREXIT defende a imediata saida da União Européia, que havia sido aprovada em um plebiscito em 2016. Mas o governo do Partido Conservador está pondo os pés pelas mãos nas negociações com a UE e o povo está descontente. Tanto o Partido Conservador quanto o Partido Trabalhista tiverem grandes perdas de eleitorado, e juntos ficaram com menos da metade de votos do BREXIT.

França. O partido de Marie Le Pen, Rassemblement National (“agrupamento nacional”) obteve 25% dos votos enquanto que o partido En Marche! (“em marcha”) do presidente Emmanuel Macron obteve 22%. O resultado pode ser visto como um referendo sobre Macron, sendo que ele foi rejeitado por quase 80% do eleitorado.

Vamos resumir a situação dos outros países. Na Hungria, o partido Fidesz do primeiro-ministro Victor Orban e a coalizão democrática ganharam 68% do votoss. Na Eslovênia, o partido democrático, aliado a Orban, também venceu. Na Áustria, o partido do primeiro-ministro Sebastian Kurtz terminou em primeiro com 35% dos votos, e o partido de coalizão veio em terceiro com 18%, um total de 53%.  Na Croácia os conservadores ficaram em primeiro lugar, enquanto que uma coalizão nacionalista ficou em terceiro. Na Polônia, o partido nacionalista Lei e Justiça ganhou com quase 50% dos votos. Os nacionalistas ganharam na República Tcheca com o partido ANO , cresceram na Bélgica com a Aliança Flamenca e o partido Vlaams Belang, e os conservadores do Novos Democratas venceram na Grécia (humilhando o governo de esquerda). Viu-se também crescimento na Alemanha com o Alternativa para a Alemanha (AfD), na Finlândia (True Finns), Dinamarca (Partido do Povo) e Espanha (Vox).

Não poderíamos terminar sem mancionar a Itália, com a fabulosa vitória de Mateo Salvine e seu Partido Lega, que, junto com o partido de coalização Cinco Estrelas, obtiveram mais de 50% dos votos, consolidadando a sua posição de defesa da soberania da Itália, e, em termos efetivos, derrotando o próprio Papa Francisco, que defende uma Itália com fronteiras abertas e recebendo cada vez mais imigrantes muçulmanos.

Um verdadeiro terremoto sacudiu os alicerces políticos da Europa, e a tendência é que os partidos nacionalistas cresçam ainda mais no futuro. O fato é que a maior parte da população européia sente falta das três seguranças que apenas os estados-nacionais podem oferecer: segurança nacional (contra a erosão das fronteiras), segurança econômica (defesa da economia nacional) e segurança existencial (preservação das culturas e tradições nacionais). Essas preocupações não podem ser satisfeitas pelo globalismo  corporativista e secularismo defendido pelas elites, pois eles promovem exatamente o contrário: erosão das fronteiras, empregos enviados para outros países e dissolução das culturas através de um multiculturalismo cego que celebra as culturas externas.

Agora,um desdobramento interessante recente foi a criação de um bloco nacionalista e populista intitulado Identidade e Democracia. O grupo reúne nove dos 28 países membros da União Européia e inclui a Lega da Itália, Rally Nacional da França, Alternativa para a Alemanha, Partido da Liberdade da Áustria, Partido dos Verdadeiros Finlandeses, Liberdade e Democracia Direta da República Tcheca, Partido Conservador da Estônia Partido Popular e Interesse Flamengo da Bélgica.

Embora a Identidade e Democracia (ID) inclua 10 por cento dos eurodeputados no novo Parlamento Europeu, ele faz parte de um “bloco soberano mais amplo e informal de mais ou menos 200” eurodeputados, populistas, conservadores e eurocépticos, segundo a francesa Marine Le Pen, pois outros partidos que mantêm posições semelhantes sobre a migração em massa com certeza votarão em conjunto.

O ID será liderado por Marco Zanni, um eurodeputado do partido da Liga da Itália, e o maior partido individual na aliança com 28 legisladores.

Identidade e Democracia

Um outro desdobramento interessante, e que também retrata a postura da mídia globalista,  é esta notícia abaixo.

“Líder racista de extrema direita condenado que quer banir o Islã e deportar todos os muçulmanos da Dinamarca está em vias de se tornar um parlamentar”
Esta é a manchete do jornal inglês Daily Mail se referindo a Ramus Paludam. Ele é líder do recém-criado Partido Linha Dura e que está em vias de ser eleito para o parlamento dinamarquês. O Partido Linha Dura pede pelo fima da imigração islâmica, fechamento de mesquitas e extradição de muçulmanos extremistas, o que é contra o interesse do globalismo corporativo e da esquerda internacionalizante. Por isso, ele é taxado de “líder racista” … apesar de “muçulmano” não ser um grupo racial.

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Gangues muçulmanas nas prisões forçam detentos a se converterem ao Islão

19 junho, 2019 by José Atento 1 comentário

O artigo refere-se a um relatório do Ministério da Justiça do Reino Unido, mas o mesmo fenômeno descrito acontece nas prisões da França, Alemanha, Bélgica, Suécia, e também existem relatos de acontecerem em prisões nos EUA e Canadá.

Esse problema advém da falta de vontade do governo destes países em encarar a jihad islâmica como um assunto militar. Em vez disso, eles preferem tratar como um simples problema de lei e ordem, permitindo que gangues muçulmanas se estabeleçam e cresçam nas prisões. Os detentos recém-conversos acabam encontrando no islamismo uma justification para seus crimes, desde que feitos dentro da ótica da sharia islâmica. As prisões são transformadas em centros de recrutamento e doutrinação, financiados pelo “governo infiél.” Os jihadistas enviados às prisões apenas continuam seu trabalho de recrutamento, em um outro ambiente.

Pois bem, o relatório baseia-se na entrevista de 83 presos do sexo masculino e 73 funcionários em três das oito prisões de alta segurança do Reino Unido. Descobriu-se que grandes gangues de homens muçulmanos usam táticas de intimidação para forçar conversões e impor regras sobre outros prisioneiros. As gangues são estruturadas hieraquicamente, incluindo liderança, soldados de infantaria, recrutadores e policiais.

O presos mais perigosos, exatamente aqueles que cometeram atividades terroristas, assumem posições de influência entre as gangues, assim como aqueles que falam árabe e aqueles que sabem recitar o Alcorão.

As gangues estabelecem regras islâmicas dentro das prisões, por exemplo, obrigando os detentos a tomarem banho de chuveiros de cueca, proibindo a exposição de fotos de mulheres de topless em suas celas, e banindo consumo de carne de porco.

O relatório destacou o fato de que as gangues muçulmanas eram a única ameaça grave de gangues organizadas dentro das prisões pesquisadas e que, como resultado, exerciam considerável influência e poder sobre seus companheiros de prisão.

Um preso não-muçulmano disse: “Há uma pressão subjacente para que as pessoas se convertam e se juntem à gangue. A tática que eles usam é fazer amizade com alguém quando eles entram. Se eles não se converterem, eles começam a espalhar rumores sobre eles, que a pessoa é um informante para que eles sejam condenados ao ostracismo e que venham a ser agredidos fisicamente mais tarde.

Um prisioneiro muçulmano falou da pressão exercida sobre outros presos para se converterem, dizendo que eles não podem nem mesmo se transferir para outras prisões. “Eles sabem que vão acabar em uma das outras três prisões, e sabem que haverão irmãos esperando por eles para os esfaquearem.”

O estudo ecoa um relatório do The Sun de 2016 que alegou que em uma prisão, o HMP Gartree em Leicestershire, os prisioneiros muçulmanos haviam transformado seções da prisão em “zonas proibidas” para detentos não-muçulmanos, até mesmo impondo a sharia. Uma fonte disse na época: “É tão ruim que os prisioneiros não-muçulmanos estão se recusando a se mudar para lá, pois se sentem intimidados. Há uma pressão enorme sobre eles para converter e uma ameaça de violência se não o fizerem. As gangues muçulmanas têm suas próprias regras e usam a lei da Sharia para resolver divergências. Com efeito, eles estão montando sua própria prisão dentro de uma prisão.”

No ano passado, um pastor cristão que trabalhava como capelão de uma prisão afirmou que os prisioneiros estavam sendo coagidos a se converter ao Islã em troca de proteção contra gangues. O pastor Paul Song disse sobre a cultura na prisão de Brixton: “Se alguém é secular e está na prisão e quer levar uma vida pacífica na prisão, precisa se tornar muçulmano. Apenas dessa forma, eles estão protegidos.”

Mais sobre este assunto:
Prisão na França: Terrorismo e Islamismo. Gatestone Institute.

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Jihad contra a França: Catedral de Notre Dame (e demais igrejas) sob ataque

8 maio, 2019 by José Atento Deixe um comentário

Talvez você não saiba, já que estes incidentes são muito pouco noticiados pela grande imprensa, mas as igrejas na França se encontram sob ataque constante, seja incêndio criminoso ou outro tipo de ataque. Em média, duas igrejas são profanadas todos os dias na França. Segundo o site de notícias alemão PI-News, 1.063 ataques a igrejas ou símbolos cristãos (crucifixos, figuras, estátuas) foram registrados na França em 2018. Isso representa um salto de 17% em relação ao ano anterior (2017), quando foram registrados 878 ataques, o que significa que esses ataques estão crescendo em número e intensidade.

Mas este não é apenas um problema francês. Por toda a Europa Ocidental inúmeras igrejas estão sendo profanadas, defecadas e incendiadas todos os dias. (Leia um bom resumo do problema no artigo Igrejas Europeias: Profanações, Defecações, Incêndios “Todos os Dias”, escrito por Raymond Ibrahim).

Aliás, destruir igrejas é uma característica do avanço do islamismo: a profanação de igrejas tem sido, por séculos, uma marca registrada muçulmana, uma espécie de “o Islã esteve aqui.” (ref.)

Mas vamos ao ocorrido na Catedral de Notre Dame de Paris. 
No dia 15 de abril, pouco depois das 18:20 hora local, dois focos de incêndio, em dois locais distintos, podiam ser vistos no telhado da catedral(*). Logo que os incêndios se tornaram públicos, a imprensa imediatamente começou a dizer que eles eram consequência de “acidente de trabalho.” Um trabalho de restauração do telhado da catedral estava sendo iniciado e andaimes haviam sido instalados. 
(*) Michel Picaud da Friends of Notre Dame, uma fundação norte-americana dedicada à captação de recursos para os esforços de reconstrução da catedral, disse que todo o telhado foi destruído. “O fogo começou perto do topo do telhado, enquanto outro incêndio começou na torre do sino norte”, disse Picaud à NBC. 
Mas esta hipótese de “acidente de trabalho” parece pouco provável por vários motivos.
(1) Dentre as empresas que trabalham na restauração, apenas uma equipe da Echafaudage da Europa havia trabalhado lá no dia do incêndio. Esta empresa disse que não tinha havido nenhum trabalho elétrico ou de solda naquele dia. Le Bras Frères, uma empresa especializada em coberturas, incluindo restauração de coberturas de património, disse que nenhum de seus funcionários estava no local quando o incêndio começou. Na verdade, os trabalhadores já haviam deixado o telhado há mais de uma hora antes do incêndio ter começado. 
(2) Exatamente para prevenir incêndios, não existia fiação elétrica no telhado da catedral (vídeo).
(3) A madeira que compõem o telhado era de carvalho de mais de 800 anos. O site de notícias francês @le_Parisien fez um vídeo, dizendo que a madeira “carvalho” não queima tão rapidamente e que leva tempo para ser acesa e queimada. E especula que um curto circuito seria o bastante para provocar a queima do carvalho de 800. Esta opinião é compartilhada pelo arquiteto-chefe de Monumentos Históricos da França de 2000 a 2013, Benjamin Mouton, que declarou” “Estou estupefacto! Carvalho com 800 anos não arde assim.” (video)

Perguntado pela mídia: “Então você está nos dizendo que este tipo de madeira não queima assim?” ele respondeu: “É preciso uma alta carga calorífica real no início para o lançamento de um desastre. O carvalho é uma madeira particularmente resistente. Estou estupefacto! Carvalho com 800 anos não arde assim, seria preciso muita madeira para arder assim. Não tem hipóteses… Não há hipótese..”

Veja como um carvalho de 300 anos não queima com facilidade
(4) Se não havia ninguém trabalhando no telhado da Notre Dame, e se ela estava vazia na hora do incêndio, quem são estas pessoas mostradas nestes vídeos? 
O primeiro vídeo mostra uma pessoa com uma roupa muito diferente dentro da catedral na hora do incêndio. Parece carregar algo. 
O segundo vídeo mostra o que parece ser uma pessoa se movendo no telhado da Catedral de Notre Dame, e, de repente, um um brilho como se algo fosse aceso.

Um artigo externo que discute este assunto foi publicado na defesa.net, chamado Incêndio da Catedral de Notre Dame: Acidente ou terrorismo de baixa intensidade? Vale a pena ler. (Artigo replicado aqui)

Um outro artigo externo interessante é Notre Dame, no limiar da inquisição contra os cristãos.

O perigo de uma “mesquita de Notre Dame”

1. Macron, o Presidente da França e forte promotor do globalismo, declarou que deseja uma nova Notre Dame, que seja um “símbolo da diversidade.”

Imagem de tela mostrando a mensagem de twitter da France24, posteriormente retirada

2. Agora, a Grande Mesquita de Paris pede aos muçulmanos que façam doações e se engagem na
reconstrução da Notre Dame considerando que Maria, a mãe de Jesus (Isa, para eles um profeta que deseja a Sharia) é venerada pelo Islã.

3. O circo está armado. Líderes muçulmanos são muito hábeis em capitalizar sobre catástrofes, mesmo quando muçulmanos ou o Islã não tenham sido atigindos por ela. E eles sabem que contam com o apoio da mídia e das elites governantes.

Considere ainda que a Catedral de Notre Dame, bem como todas as igrejas, pertence ao governo secular da França. Este confisco foi consequência da revolução francesa, mais tarde, o governo fez a cessão das igrejas para serem administradas pela igrejas. Mas o dono é o governo francês.

Em uma semana, o governo francês já havia recebido mais de um bilhão de euros em doações. E projetos já existem para uma nova e multicultural Notre Dame, incluindo contendo um minarete.

Atualização em 3/6/2019


França: Senado diz Notre-Dame deve ser restaurada exatamente como era antes do incêndio
Os senadores franceses estipularam que a catedral de Notre-Dame deve ser restaurada exatamente como era antes do incêndio devastador que destruiu o marco de Paris.

O tema da reconstrução da catedral – que ficou gravemente danificada depois que o fogo destruiu  telhado e a torre em 15 de abril – se tornou um campo de batalha entre os tradicionalistas que querem uma restauração exata e outros que defendem uma visão mais imaginativa.

Algumas das sugestões incluem um jardim na cobertura, uma “infinita torre” de luz e uma piscina no topo do prédio.

O Senado já aprovou o projeto de lei de restauração já aprovado pelo parlamento francês para permitir que o trabalho na estrutura seja concluído a tempo para as Olimpíadas de Paris em 2024 – mas exige que a restauração seja fiel ao “último estado visual conhecido” da catedral. , na tentativa de verificar o governo, que lançou uma competição internacional de arquitetura solicitando projetos para renovação.

O projeto de lei retorna à Assembléia Nacional. (The Local)

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Historiador francês: sociedade multicultural conduz a uma sociedade multi-conflito; o islamismo declarou guerra contra nós

25 novembro, 2018 by José Atento 7 Comentários

O premiado historiador francês Georges Bensoussan adverte que sociedades multiculturais levarão a sociedades multi-conflito e que o Islã é incompatível com os ideais iluministas da civilização ocidental.

A história mostra  que sempre existe uma cultura dominante. Na ausência de uma, os grupos se degladiam permanentemente até que uma se torne preponderante. A história mostra que quando o islamismo se torna ascendente, as demais culturas desaparecem. O islamismo é monocultural.  

Em entrevista ao Causeur.fr, Georges Bensoussan, autor de “Territoires perdus de la République” (Territórios Perdidos da República), adverte que a identidade nacional da França está em ruínas, exacerbada pela culpa por seu passado colonial, e que isso levará à violência.


“Uma sociedade multicultural (não confundir com uma sociedade multiétnica)” se tornará “cada vez mais sinônimo de sociedade com múltiplos conflitos” segundo Bensoussan, que diz que a França “descarta sua própria história e se mortifica infinitamente”.


Ele acrescentou que existem mais de 500 áreas “problemáticas” onde o Islã salafista está assumindo o controle e se tornando cada vez mais imune à aplicação da lei.


Bensoussan diz que “uma guerra foi declarada a nós” pelos islamistas e a falha em entender isso deixará os países europeus completamente “indefesos”.


Ele observa que o Islã é “fundamentalmente incompatível” com “o ideal do Iluminismo no qual nosso modo de vida foi construído” e que isso garante “um amanhã difícil”.


No início deste mês, o ex-ministro do Interior da França, Gérard Collomb, advertiu que a falta de integração das novas ondas de migrantes [muçulmanos] levará a um colapso importante da sociedade dentro de cinco anos.


“As comunidades na França estão entrando em conflito umas com as outras cada vez mais e este conflito está se tornando cada vez mais violento”, disse Collomb, concordando com o entrevistador que alguma forma de colapso social como partição ou secessão de partes do país era uma grande preocupação. Ele acrescentou:

“Hoje vivemos lado a lado. Temo que amanhã seja cara a cara”, acrescentou.

Segundo as estatísticas, 550 novos migrantes chegam todos os dias em Paris, onde os acampamentos, lixo, pobreza e degradação são agora comuns. Em apenas uma área, St. Denis, existem mais de 400.000 imigrantes ilegais. 

Georges Bensoussan



A entrevista completa segue abaixo. (Aviso, tradução através de programa de computador – perdão)

“A sociedade multicultural é mais e mais sinônimo de uma sociedade multiconflito”
Entrevista com Georges Bensoussan, autor dos “Territórios Perdidos da República”
por Anne-Sophie Chazaud – 20 de novembro de 2018 
(link para o artigo original em francês)

Dezesseis anos antes dos jornalistas do mundo, o historiador Georges Bensoussan denunciou a islamização de certos distritos da nação nos Territórios Perdidos da República. Em uma entrevista com Causeur , ele confirma suas observações e rejeita os julgamentos de “ideologia” que são feitos por esses meios, que mesmo assim chegam à mesma conclusão …

Causer . Em seu discurso de recepção Prêmio Nacional de secularismo , você fala com emoção e gratidão a memória de seus dois professores da escola primária do boulevard Belleville onde você veio nos últimos anos da guerra na Argélia. Você designa esta escola como a “matriz moral” onde “secularismo em ação” significava integração no crisol da Grande Nação de 1794 e da República . Qual é o estado dessa “matriz moral”? ? O secularismo e a integração não se tornaram noções quase suspeitas? Ainda é permissível vincular a noção de República e de nação quando ela é constantemente acusada de todos os males pelo presidente que, no entanto, a representa?

Georges Bensoussan. Era uma matriz moral porque estávamos fazendo sociedade. A dominação do imperativo econômico ainda não mercantilizou totalmente a vida, em parte congelou as relações humanas nas “águas frias do cálculo egoísta” (Marx), nem transformou qualquer atividade em espetáculo. Estávamos empresa também porque o choque migratório, dobrou nos últimos dois a três anos de integração lento se não for quebrado, não tinha desconstruído a empresa francesa para mergulhar em um confronto do comunitarismo paradoxalmente marcado pelo descrédito trouxe à noção de identidade.

Fizemos sociedade porque o bem comum mantinha um significado, e a esquerda, apesar de suas falhas e divisões, ainda se encarregava dos interesses das classes populares. Estávamos, então, a mil quilômetros de distância dessa esquerda socialista que floresceu na sequência da eleição de François Mitterrand em 1981, e ainda mais após a virada de 1983. Ainda não era o tempo do divórcio consumado com o aulas tão bem analisado por esta noção em demasia Jacques Julliard, o “povo”, fazendo livres-pensadores sneer mas que no entanto continua a ser uma realidade tangível, com a condição de se mover, de viajar, de mergulhar no “país profundo “.

Se o secularismo e a integração são vistos hoje como sugadores do colonialismo, isso significa que nunca saímos do colonialismo. Esse padrão de vitimização, cultivado entre os nativos da República e sua musa Houria Bouteldja, é mantido por uma pequena parte da esquerda intelectual que fez seu negócio de mídia. Essa visão não é apenas historicamente errônea, induz uma cultura de desculpa que, em seu corpo defensor, reproduz um esquema colonial segundo o qual o outro não é visto como meu igual, mas como um ser diminuído pelo sofrimento. que anteriormente me infligiu pelos meus antepassados. Hoje, o secularismo e a integração são desafiados em nome do indigenismo: sabemos há muito tempo que a antífona do “direito à diferença” levaria um dia à diferença de direitos.

A perversão ideológica da parte do anti-racismo, portanto, dá à luz hoje de uma regressão tribal que bloqueia em uma identidade fechada e atribui residência, ad infinitum, porque de nascimento: este é os comícios retórica por exemplo, racializado, proibido para brancos. Essa tendência ideológica, que rompe com a noção de universal, encontra a primazia da raça no final do século XIX. É nos antípodas do mundo da iluminação.

Dezesseis anos após o lançamento dos Territórios Perdidos da República, qual é a posteridade e a atualidade desse trabalho fundamental de descrever uma realidade que algumas pessoas não queriam enfrentar? A situação se deteriorou ainda mais ou as lições foram aprendidas com esse trabalho?

Se dezesseis anos depois, eu tivesse que refazer agora os Territórios Perdidos da República, eu os teria intitulado Territórios Perdidos da nação.. Porque a nação está enraizada, mas sem fechamento na Barres, é a identidade aberta da Revolução Francesa que fala em francês e fala aos homens, e isso não separa os direitos humanos dos direitos. do cidadão, porque só existe humanidade quando os deveres estão ligados aos direitos. A República, muitas vezes esquecemos, é apenas uma forma de regime, mesmo que seja verdade, que na França, é levado pelo sopro de 1792, 1848, 1870, sem esquecer a recuperação. do verão de 1944. Que pôs, pôs debaixo do alqueire a palavra “nação” por medo da identidade misturada com nacionalismo, exclusão e guerra, ajudou a refrear a integração de milhões de estrangeiros chegaram por cinquenta anos. Como se integrar em uma nação que descarta sua própria história e se mortifica infinitamente? A noção de identidade nacional foi caricaturada em uma máquina para excluir, ao passo que é um longo desenvolvimento conflituoso iniciado pelo menos desde a segunda metade do século XVI com guerras chamadas “religião”. Nesse vazio, escorregou um vetor identitário de violência em ruínas, uma sociedade multicultural (não confundir com uma sociedade multiétnica) cada vez mais sinônimo de sociedade em múltiplos conflitos.

Dezesseis anos depois dos territórios perdidos da República , a posteridade deste livro é principalmente uma fórmula usada para a sede. O que descrevemos então, depois de outros (penso particularmente em Christian Jelen), foram apenas os primeiros sintomas de um apodrecimento por vir. E quem aconteceu?

Se a notícia nos provou bem além do que temíamos, a verdadeira questão é sobre a responsabilidade daqueles que se recusaram a ver o que foram mostrados, que nos insultaram, os chamaram de “ideólogos, “Mentes simplistas”, desde que a inteligência, todos sabem desde o tempo da dominação cultural do Partido Comunista Francês no início dos anos cinquenta, está do seu lado.

A situação deteriorou-se? Há hoje na França, mais de 500 bairros “difíceis”, nomeados pela antífrasis “cidades sensíveis”, devastados pelo tráfego de todos os tipos e marcados pela progressão do salafismo. Territórios são formados fora do país, relutantes à lei republicana, onde a autoridade do Estado é por vezes atraída. Quem pode dizer, por exemplo, sem piscar, que a lei de 2010 sobre a proibição do uso do véu completo é plenamente respeitada?

As recentes investigações de jornalistas que, como Davet e Lhomme du Monde, descobrem em 2018 o que você mencionou em 2002, não dão, um pouco tarde, certo?

Você me cita o trabalho desses dois jornalistas do mundo sobre a islamização de Seine-Saint-Denis e evoca a idéia de que suas obras nos dão razão a posteriori . Você nunca obterá esse tipo de reconhecimento das pessoas que, como disseram aos microfones, consideram que estávamos na  “ideologia” enquanto faziam um “trabalho científico”. “. Não há nada para responder a esta má fé, se não lembrar de alguns fatos: em 2002, o Le Mondenós nos envolvemos em um silêncio denso. Em 2015 e mais tarde, não conseguindo mais ficar calados, nos viram multiplicar o “limite de palavras” e flertar com as “idéias nauseantes” limpas, todo mundo sabe, as “horas escuras …”, etc. Você acredita que essas pessoas capazes de humildade reconhecer que os outros, antes deles, tinham percebido as rachaduras desta sociedade, enquanto que como jornalistas (o que não éramos) eles deveriam ter sido o primeiro a vê-los e dizê-los? É sua má conduta profissional que eles não estão prontos para nos perdoar.

Por outro lado, a estigmatização sob o rótulo de “ideologia” merece mais explicações. Digamos que, na verdade, esses dois jornalistas: “A ideologia é estranha para nós”, e esta é precisamente uma postura eminentemente ideológica em que ele reflete a legitimidade do poder no lugar, o que não pode concordar com ser qualificado como ideológico, sob pena de questionar o magistério que ele exerce.

Para muitas pessoas, ainda existe a idéia de que há apenas uma palavra legítima, que emana dessa encarnação do poder estabelecido, que é o jornal chamado de “referência”. Pois o que está em jogo por trás da acusação de “ideologia”, em oposição ao “rigor científico”, é uma disputa de legitimidade. Isso quer dizer uma luta por lugares . Qualificar um livro de uma maneira geral, sem um argumento preciso, e relativo a fatos específicos, não é uma avaliação objetiva, mas trivial, eu ia dizer trivialmente, um processo retórico destinado a deslegitimar in abstracto, e portanto, de fato, silenciar, tal ou qual voz considerada perturbadora.

Por outro lado, e neste caso, a oposição artificial entre “ideologia” e “trabalho científico” tem a vantagem de mascarar algumas das fraquezas inerentes ao trabalho jornalístico, que permanece, sejam quais forem suas qualidades, muitas vezes grande, a expressão de um olhar de fora para as testemunhas imersas na vida que pretendem descrever. Esta é a força dos testemunhos dos professores que eu havia reunido nos territórios perdidos da República , professores que às vezes trabalham há mais de dez anos no coração desses chamados bairros “sensíveis”. Essa foi uma grande diferença entre os jornalistas, por mais rigorosos que fossem, que estavam passando apenas por vários meses.

Qual a sua opinião sobre a ação atual do executivo sobre a questão do secularismo? O Ministro da Justiça anunciou recentemente uma possível flexibilização da lei de 1905 para facilitar o estabelecimento de um islamismo da França, enquanto o tão aguardado discurso de Emmanuel Macron sobre o secularismo ainda não chegou. O que inspira essa tendência? 

Tocar a lei de 1905 é entrar no caminho da acomodação e renúncia que, posto de ponta a ponta, abrirá caminho para a servidão coletiva. Se não conseguimos entender que uma guerra nos foi declarada, que ela se opõe frontalmente a duas visões do mundo fundamentalmente incompatíveis, e que o Islã, disse fundamentalista, não tem nada a ver com o ideal da Iluminação em que nosso modo de vida é construído, estamos caminhando para um amanhã difícil. E isso é um eufemismo … No entanto, devemos entender essa distinção entre o Islã como uma realidade social, ou seja, a multiplicidade de práticas da fé muçulmana, para muitos pacificados, e o Islã como um corpo de doutrina teológica e especialmente político e legal, que não tem nada a ver com o que é chamado de Iluminismo.

Você citou as palavras terrivelmente lúcidas de Martin Luther-King: “No final, não nos lembraremos das palavras de nossos inimigos, mas dos silêncios de nossos amigos”, como você sai do livro de 30 meses de idade. especialistas em jihad judicial. Você pode nos contar mais sobre esses amigos, cujo silêncio e complacência que você sente terão sido prejudiciais e culpados?

Quando o inimigo declara guerra contra nós, não precisamos reclamar dos golpes que ele está nos levando. Por outro lado, quando o acampamento considerado amigável mantém o silêncio, ou até mesmo une seus golpes aos de nossos adversários, esta é a pior situação que pode ser concebida. Penso naquela parte da esquerda que enganou o anti-racismo em um instrumento de “politicamente correto”, um conceito não-trivial, uma máquina de guerra na verdade que acaba matando pela raiz qualquer vida intelectual transformada em um tribunal permanente onde na caixa do acusado empilhavam os autores de inúmeros “patins” …

Vamos à aberração para ver o Licra sentado em janeiro de 2017, contra mim, ao lado dos islamistas. Essa foi, nós sabemos, a decisão de um quádruplo de personalidades oscilando entre o ódio e a estupidez. Uma decisão que dividiu profundamente essa organização. O silêncio de amigos, foi bastante a miríade de pequenos atos de covardia para temer por seu lugar, por sua posição, com medo de se afastar da ortodoxia e conformismo que fornece a você a pensar, com medo de desagradar e às vezes em o contexto profissional do Memorial do qual fui expulso, sufocado pelo medo de me exprimir em um lugar que deveria ter sido um modelo de democracia e liberdade. Las …

Temo, além disso, que, impulsionado por tais líderes, de mente estreita e quilômetros de distância das almas dos pais fundadores, a memória da catástrofe judaica não se transforma em um moralismo plano. Tem um projeto político e educativo limitado ao número de visitantes, alunos e professores em formação tendo ultrapassado o limiar da instituição. Receio que esta gestão contábil encoraje uma reflexão dos mais pobres, um caldo misturando “dever de memória”, promovendo a “tolerância” para acabar com o elogio da “diversidade” e da “convivência”. Um modismo moralista pouco capaz de detectar no solo cultural de nosso tempo e em nossas “sociedades pós-nazistas”, nas palavras de Pierre Legendre, as sementes das políticas assassinas em massa de amanhã. Ao perder de vista essa questão, mas importante, política: Como uma sociedade avançada concebeu Treblinka? Porque, através do destino singular do povo judeu, resta a questão da substância.

Em seu trabalho sobre o Holocausto em particular, você enfatiza a necessidade de não banalizar, banalizar esses episódios trágicos na história, explorando-os, multiplicando as cerimônias memoriais e invocações moralizantes. Deste ponto de vista, o que você pensa sobre o recurso agora feito à comemoração pelo poder político e as muitas reviravoltas e interpretações da história que os governos têm aceitado nos últimos anos, e ainda mais nos últimos meses? Como tal, o que inspira, por exemplo, o projeto Museu Memorial das Vítimas do Terrorismo, enquanto o Ministério Público não hesita em perseguir historiadores que, como você, tentam fazer seu trabalho livremente?

Como você corretamente salienta, o projeto “Memorial às Vítimas do Terrorismo” está ocorrendo concomitantemente com a acusação de vários intelectuais acusados ​​simplesmente de dizer o que vêem. Isso faz parte da dicotomia de uma sociedade que multiplica invocações moralizantes e imprecações, condenações e leilões, abstendo-se de nomear a fonte do mal.

Para projetar um memorial das vítimas do terrorismo quando a guerra que está sendo travada não é completa, é reconhecer, além de nós mesmos, nossa incapacidade de agir. A pessoa se refugia na memória quando se desiste (ou não se pode fazer) com a ação. Lembrando que a comparação não é assimilada, como esquecer que o projeto do Yad Vashem remonta a 1942, quando a maioria das vítimas ainda estava viva? Era necessário pensar em tragédia no passado porque os jovens sionistas do Lar Nacional Judaico não tinham controle sobre o presente.

Aqui, a situação é diferente, mas quando alguém se recusa a nomear um Islã que ainda não realizou uma reforma de substância (será capaz disso?), E que a carnificina sempre irá responder: “Você não terá meu ódio”, é uma avenida aberta para derrotar.

Por isso, parece-me que evocar um memorial das vítimas do terrorismo sem identificar a fonte dessa violência permanecerá como a manifestação de nosso desamparo para enfrentar a guerra que nos é feita. Há vários anos citei, a esse respeito, essas poucas palavras de um sermão proferido por Bossuet na Páscoa de 1662: “Deus ri de homens que deploram os efeitos dos males cujas causas acalentam. ” Também é necessário notar que não é mesmo aqui buscar” as causas”, mas apenas manter um silêncio tímido diante do perigo.

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