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Erros internos, numéricos e científicos no Alcorão e nas Tradições de Maomé, ou seja o islão é mais furado que queijo suiço (vídeo 23)

16 agosto, 2020 by José Atento Deixe um comentário

A questão toda é: se muçulmanos correm para apagar, esconder ou reinterpretar o que existe de ilógico e inconsistente (errado!) no Alcorão e na Suna (tradições de Maomé), quando isso é vexaminoso para eles, porque eles não reinterpretam as passagens relativas às mulheres, às punições desumanas, à Jihad e ao tratamento dos não-muçulmanos? Medo de serem acusados de se tornarem ex-muçulmanos (apóstatas) e serem mortos? Mas, o islamismo não é a religião da paz? Por que mentir para defender o que está errado?

Bitchute: https://www.bitchute.com/video/uaSCeeZm0Go1/;
3Speak: https://3speak.online/watch?v=infielatento/pxgqefjk&utm_source=studio&jwsource=cl
YouTube: https://youtu.be/Eomii7Z8Njg

Os erros no Alcorão e nas tradições de Maomé (suna) podem ser divididos em três grupos.

  1. Contradições históricas (quando afirmam-se fatos sabidamente errados … Alá não sabe história?), assunto discutido em Erros históricos e anacronismos do Alcorão provam que ele é humano e não divino (vídeo 22);
  2. Contradições internas e numéricas (aparentes contradições e quando os números discordantes são apresentados aqui e alí … Alá não sabe somar e nem revisar seu texto?); e,
  3. Contradições científicas (quando afirmaçãos vão de encontro às verdades científicas (ou espelham o conhecimento da época), ou quando afirmações totalmente soltas no ar são usadas para se tentar mostrar o Alcorão como um livro científico … Alá foi reprovado em Física, inclusive na recuperação).

Neste artigo, eu estou listando inconsistências (erros) que existem no Alcorão e nas Tradições de Maomé (sunna), relacionadas às contradições internas e numéricas, e as contradições científicas, de modo a servir de referência. (Aviso: não tenho a pretenção de apresentar todos os erros – é possível que atualizações futuras sejam acrescentadas ao final do artigo com o passar do tempo)

Lembre-se que o islamismo advoga que Alcorão é um livro perfeito, absolutamente sem ter sofrido qualquer alteração, direto, a palavra de Alá sem intervenção humana. Em casos muito raros, o Alcorão cita pessoas ou dá às pessoas um exemplo de como orar. Em qualquer caso, é a palavra de Alá, e é por isso que os muçulmanos dizem “Alá diz” quando citam o Alcorão. Devido a isso, qualquer erro no Alcorão, qualquer declaração falsa, é erro de Alá, e coloca toda a base do islão por terra. Já que Alá é o Deus Todo-Poderoso e Onisciente, se houver um erro, mesmo um único que seja, isso significa que o livro não é de origem divina e é falso. E abaixo se verifica que o Alcorão é um livro falho e contraditório, cheio de erros, e não existe nada de científico nele.

E se não tivesse sido de Alá, eles teriam encontrado nele muitas contradições.

Alcorão 4:82

(Alguém pode contra-argumentar: mas, José, a Bíblia também está cheia de contradicões! Eu tenho duas respostas quanto a isso: (1) A Bíblia não é um livro de ciências, e nem é não é a palavra inalterada de Deus, pois foi escrita por homens diferentes ao longo dos séculos – muçulmanos colocam o Alcorão em um patamar um bilhão de vezes mais alto do que cristãos com respeito à Bíblia: e quanto mais alto, maior é a queda; (2) e, mais importante de tudo, como dizia a minha avó, DOIS ERRADOS NÃO FAZEM UM CERTO, ou seja qualquer possível “erro” na Bíblia não compensa erro algum do Alcorão. De modo que relativismo moral não cola.)

Erros do Alcorão usando música da Noviça Rebelde (vídeo abaixo):

1. O mundo foi feito em 8 dias, e também em 6 dias
Contradição Numérica. O Alcorão 41:9, 41:10 e 41:12 diz que o mundo e os céus foram feitos em 8 dias (2 + 4 + 2). Já o Alcorão 10:3 (como também em 7:54, em 11:7 e em 25:29) diz que o universo foi feito em 6 dias. Isto é claramente um problema de contradição interna (parece que Alá não fez um bom trabalho de revisão).

2. Erros numéricos nas leis de Alá relativas a herança
Contradição Numérica. A soma total da propriedade a ser dividida entre os herdeiros, como definidas no Alcorão 4:11-12 e em 4:176, é maior do que a propriedade a ser repartida. Somando-se tudo, resulta-se em 1.125 ou 1.25 (ou seja, erros de 12,5% e 25%). Um erro grosseiríssimo do sapiente Alá. Deve ser ressaltado que a lei islâmica reconhece estes erros, corrigindo-os, ou seja, os seres humanos tiveram que corrigir os erros numéricos de Alá.

3. Quantos dias terrestres equivale a um dia para Alá: 1 mil ou 50 mil?
Contradição Numérica. O Alcorão 22:47 e 32:5 dizem que, para Alá, um dia equivale a mil dias terrestes, ao passo que o Alcorão 70:4 diz que um dia, para Alá, equivale a 50 mil dias terrestres. Sem sombras de dúvida, Alá não é muito bom em revisar o texto que ele escreve.

4. O planeta Terra é plano
Erro científico do livro perfeito!

Alcorão 15:19 – E a Terra Nós a espalhamos (como um tapete); colocada sobre ela estão as montanhas, firmes e imóveis.

Alcorão 78:6-7 – Nós não fizemos a Terra como uma expansão larga, e as montanhas como grampos (âncoras)?

Alá estava convencido que a Terra era plana como um tapete e as montanhas estavam lá para ancora-la de modo que ela não balançasse conosco. Veja bem que a percepção de mundo de Alá é a mesma de um observador atrelado à Terra.   Alguém pode me dizer: mas José, estas passagens são apenas alegóricas. A minha resposta é: se isso for verdade, porque não interpretar alegoricamente as passagens do Alcorão que mandam cortar as cabeças, os pés e as mãos daqueles que não concordam com o islão? Por exemplo:

Alcorão 8:12 – Corte fora a cabeça dos incrédulos e corte fora cada um dos dedos das mãos e dos pés.

Alcorao 5:33 – O castigo para aqueles que lutam contra Alá e o seu profeta, e semeiam corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo”.

O fato é que estas passagens (sobre cortar os pés e as mãos) não são apenas interpretadas literalmente, mas elas foram incorporadas na lei islâmica (sharia), vários séculos atrás, e vêm sendo aplicadas até os dias de hoje.  

Alguém aí discorda da afirmação “o islamismo é a religião da paz”?

5. O Sol se põe em uma fonte lamacenta … e a Terra é plana
Contradição científica.

As passagens abaixo se referem às andanças de um muçulmano chamado Zul-qarnain, considerado como sendo Alexandre, o Grande (ops, um erro histórico!).

Alcorão 18:86 – … diz que o sol se põe em uma fonte quente e lamacenta.

Alcorão 18:90 – … até que ele alcançou o lugar onde o sol nasce …

Graves erros científicos aqui! Em primeiro lugar, é cientificamente aceito o fato de que o Sol não se põe em uma fonte lamacenta (eu não vou nem entrar no mérito de que o sol nunca se põe, isso apenas acontece devido à nossa percepção terrestre – pode parecer preciosismo de minha parte, mas isso é importante porque muçulmanos usam o argumento da “perfeição científica do Alcorão” para enganar os outros a se juntarem à seita). Em segundo lugar, estas passagens parecem pressupor um modelo de Terra Plana, caso contrário, como pode haver um ponto extremo no Ocidente ou no Oriente para o Sol se nascer ou se pôr? A impressão visual é de que o sol se põe ou nasce em um lugar “longe”. Mas as passagems dizem que Zul-qarnain chegou ao lugar onde o sol se põe, e, em sua segunda viagem, ao lugar onde ele nasce.

O mesmo está contido nas tradições de Maomé (a Suna), que confirma o Alcorão:

Abu Dharr disse: Eu estava sentado atrás do Apóstolo de Alá, que estava montando um burro enquanto o sol se punha. Ele perguntou: Você sabe onde ele se põe? Eu respondi: Alá e seu apóstolo sabem melhor. Ele disse: Ele se põe em uma fonte de água quente. (Sunan Abu Dawud 3991)

Muçulmanos dizem que o que Alcorão 18:86 na verdade quer dizer é que o sol “parece” se pôr em uma fonte quente e lamaçente, como que representando a vermelhidão do pôr do sol. Na verdade isso é uma nova interpretação, pois tanto Alá como Maomé dizem claramente onde o sol se põe. Mas, se a questão pode ser resolvida com uma re-interpretação, porque os muçulmanos não reinterpretam o “Verso da Espada” que ab-roga 119 versos “pacíficos” do Alcorão? Leia sobre ab-rogação aqui.

6. O Sol tem um local de descanso … e pede permissão de Alá, diariamente, para nascer
Alá tem uma visão precária de ciência.

Alcorão 36:38 – E o Sol corre para uma morada pertencente a ele: essa é a determinação do todo-poderoso, do onisciente.

Alcorão 36:39 – E para a Lua Nós nomeamos mansões até ela voltar como uma velha folha de palmeira atrofiada.

Alcorão 36:40 – Não é para o Sol ultrapassar a Lua, nem a noite ultrapassar o dia. Eles flutuam cada um em uma órbita.

Alá, por favor, me diga, como o Sol e a Lua poderiam colidir, se encontrar, ou ultrapassar uns aos outros? O Sol e a Lua não são vizinhos. Existe uma resposta para esse erro: Alá (o alter-ego de Maomé) viu, através de observações a olho nú, e a partir da Terra, o Sol e a Lua viajando de leste para oeste, aparentemente cobrindo a mesma área do céu no caminho, sem colidirem, causando o dia e a noite. Estando preso à Terra, e sem ter tido educação, Alá dificilmente poderia imaginar que esses fenômenos fossem devidos à rotação da Terra. O Sol está “parado” em relação à Terra, porque a terra está “presa” na gravidade do Sol, do mesmo modo que estamos “presos” à gravidade da Terra. Alá nunca disse em qualquer lugar no Alcorão sobre o movimento de rotação da Terra, afinal, Alá está preso a ela. 

Tem mais, um lugar de descanso para o sol foi confirmada por hadices, por exemplo:

Sahih (autêntico) Bukhari 3199, Livro 59, No. 10 – Narrou Abu Dhar: O Profeta (ﷺ) perguntou-me ao pôr do sol: “Você sabe para onde vai o sol (na hora do pôr do sol)?” Eu respondi: “Alá e Seu Apóstolo sabem melhor.” Ele disse: “Vai (ou seja, viaja) até que se prostre debaixo do trono e receba a permissão para se levantar novamente, e é permitido e então (chegará um tempo em que) estará prestes a prostrar-se, mas sua prostração não será aceita, e pedirá permissão para seguir seu curso, mas não será permitido, mas será ordenado a retornar de onde veio e assim se levantará no oeste. E essa é a interpretação da Declaração de Alá: “E o sol segue seu curso fixo por um período (decretado). Esse é o decreto de (Alá), o exaltado em poder, o onisciente. 

O Sol pede permissão para Alá para nascer novamente. Como seria isso? Considerando que o Sol está sempre nascendo em alguma parte do planeta devido à sua rotação, Alá consome todo o seu tempo dando permissão ao Sol a cada instante. Que livro científico maravilhoso!

E, repare, o modelo de Terra Plana novamente implícito nesta passagem.

Tudo isso nada mais é do que crenças supersticiosas de povos antigos refletidas no Alcorão e nos hadices.

E, só por curiosidade, Maomé tinha medo de eclipses. Ele não poderia entendê-los já que Alá disse que a Lua segue o Sol (91:1-4) e eles não podem se ultrapassar (36:37-40).

Narrado por Abu Bakra – Estávamos com o Apóstolo de Alá quando o sol eclipsou. O Apóstolo de Alá levantou-se arrastando sua capa até entrar na mesquita. Ele nos conduziu em uma oração de dois Rakat até que o sol (eclipse) se dissipasse. Então o Profeta (p.b.u.h) disse: “O sol e a lua não eclipsam por causa da morte de alguém. Então, sempre que você vir esses eclipses, ore e invoque (Alá) até que o eclipse termine.” (Bukhari, Volume 2, Livro 18, Número 150)

7. Alá acha que o Sol orbita em torno da Terra

Alcorão 31: 29 – Não vês que Alá mescla a noite com o dia e o dia com a noite; Que Ele sujeitou o Sol e a Lua (à Sua lei), cada um seguindo seu curso por um período (tempo) designado.

Alcorão 21: 33 – É Ele quem criou a noite e o dia, E o Sol e a Lua; cada um deles nadando (flutuando) em seu próprio curso.

Esses versos são usados por apologistas islâmicos, xeiques e imames desonestos para dizerem que o Alcorão falou sobre o movimento do Sol no sistema solar há 1400 anos, algo que a ciência moderna só teria descoberto recentemente. Mas que movimento do Sol estes versos sugerem? Que o Sol leva 225 milhões de anos para fazer um círculo completo com respeito ao baricentro do nosso sistema solar? Onde? Na verdade, o que estes versos confirmam é a visão topocêntrica de Alá, em pé no deserto árabe, vendo muito bem que, todas as manhãs, o Sol está surgindo no leste, se movendo gradualmente ao longo do dia, e se pondo no oeste e, como resultado, o dia e a noite. Para Alá, o Sol está se movendo, sim, mas ao redor da Terra! Este conhecimento errado (Sol orbitando a Terra) é de pessoas pré-históricas.

Mais menções sobre o Sol orbitando em torno da Terra nas suratas 13:2, 14:33, 28:258, 35:13, 36:38, 39:5, 55:5, 91:2 do Alcorão.

8a. Quem foi criado primeiro, a Terra ou o Firmamento?
8b. Sete céus?
8c. Sete Terras?
Contradição interna e erros científicos.

Quem foi criado primeiro, a Terra ou o Firmamento? Alá diz que a Terra foi criada primeiro, mas depois ele diz que a Terra foi criada por último:

Alcorão 2:29 – É Ele quem criou para vocês tudo o que existe na terra; EM SEGUIDA, Ele voltou-se para o céu e, dele formou sete céus.

Alcorão 79:27-30 – Você são os mais difíceis de criar, ou é o céu que Ele criou? Ele elevou a cobertura (sobrecéu) e a ordenou; E fez escura a sua noite, e fez sair a plena luz da manhã. E após disso, Ele espalhou (achatou) a terra.

Seria este mais um erro do editor do Alcorão? Se o Alcorão fosse perfeito essas contradições não existiriam.

E que história é essa de sete céus (2:29, 23:17, 23:86, 41:12, 67:3, 71:15, 78:12)? Isso não existe. O céu não é uma cobertura sobre nós, mas apenas um espaço sem limite conhecido. Estes versos (79:27-30) apenas reforçam a ideia antiga do céu sendo uma cobertura, um telhado sobre nós. Além do mais, como veremos, Alá (Alcorão 71:16) diz que a Lua está dentro dos sete céus, sendo que as estrelas estão no primeiro céu (mais próximo). Dentro deste modelo, as estrelas estão mais próximas da Terra do que a Lua! Esse é um erro científico. Aparentemente, Alá pegou a idéia dos sete céus emprestado da mitologia suméria, adaptando-a para apenas um deus.

Você vai encontrar apologistas islâmicos dizendo que os sete céus são as camadas da atmosfera. Mas, claro, não faz sentido, pois Alá nos diz que as estrelas estão no primeiro céu, ou seja, na primeira camada, a troposfera, onde estão as nuvens. Mas não existem estrelas na altura das nuvens: o planeta Terra não existiria com uma estrela tão próxima.

Antes que eu me esqueça, cada céu possui a espessura correspondente a uma marcha de 500 anos, e acima do último céu se encontra o trono de Alá (Kitab al-Tawheed, capítulo 67). Supondo que uma pessoa normal cobre 30 km por dia, a espessura de cada céu seria de aproximadamente 5,5 milhões de quilometros. A espessura dos sete céus seria de 38 milhões de quilômetros, ou seja, um quarto da distância média entre a Terra e o Sol (150 milhões de quilômetros).

E as sete Terras? O Alcorão 65:12 as menciona, mas não existe sete Terras. De novo, algo emprestado dos sumérios. Apologistas irão te dizer que isso seria referência a planetas, mas o nosso sistema solar possui mais do que sete planetas, além do mais, existem muitos outros planetas no universo, que não vemos, mas Alá vê tudo … ou assim Maomé, o revelador (inventor) do Alcorão, convenceu seus seguidores, durante a sua busca por riquezas e sexo.

Cosmologia segundo o Alcorão (fonte)

9. Alá criou as estrelas para usá-las como mísseis contra demônios … as estrelas são decoração … e estão muito perto da Terra
Três contradições científicas em uma tacada só.

Alcorão 67:5 – … e Temos (desde antigamente) adornado o céu inferior com lâmpadas, e Fizemos tais (lâmpadas) como mísseis para afastar Demônios … (também Alcorão 15:17, e comentário de Maomé nos hadices de Muslim 5538 e Al-Bukhari 4701)

Alcorão 37: 6-8 – Nós realmente decoramos o céu inferior com a beleza das estrelas, (para a beleza) e para proteger todos contra os Demônios rebeldes obstinados. Então, eles não devem forçar os ouvidos na direção da Assembléia Exaltada mas serem lançados para fora, de todos os lados.

Alcorão 41:12 – E adornamos o céu mais próximo com lâmpadas e como proteção.

Segundo Alá, as estrelas são mísseis atirados em demônios para que eles não possam escutar o conselho celestial. E as estrelas ficam no “céu inferior”, ou seja, o “céu” mais próximo da Terra, e não passam de decoração. Afirmações cientificamente erradas sob todos os aspectos, porém é compreensível que beduínos do século VII pensassem assim.

Assim como o nosso Sol, uma estrela é qualquer corpo celeste de gás autoluminoso massivo que brilha por radiação derivada de suas fontes internas de energia. Não são penduricalhos enfeitando o “céu inferior” como diz o Alcorão. Desconsiderando o Sol, a estrela mais próxima (Alfa Centauri) está a 4,2 anos luz da Terra.

E quanto a estes mísseis, o mais comum é interpretá-los como estrelas cadentes, que, de fato, não são estrelas mas sim um pedaço de rocha ou metal (chamado de meteoro) oriundo do espaço sideral que se queima ao entrar na atmosfera.

Como é que se diz no Alcorão mesmo? … “e Alá é onisciente” … onisciente significa aquele que sabe tudo … mas parece que não bem isso, não é mesmo?

10. O Céu é um telhado ou uma cobertura sobre a Terra … as montanhas impedem terremotos
Mais erros científicos no Alcorão.

Alcorão 21: 32 – E fizemos do céu um teto custodiado (guardado com muito cuidado). No entanto, eles se afastam de seus presságios.

Alcorão 31:10 – Ele criou os céus sem apoios (pilares) que possais ver, e jogou sobre a terra as montanhas, para que ela não trema com você, e Ele espalhou …

Alcorão 2: 22 – Quem fez a terra o seu sofá, e os céus como uma cobertura.

O planeta Terra está envolto pelo espaço e não há limite, mesmo se formos bilhões de anos-luz de distância em todas as direções. Mas Alá nos diz que existe um telhado sobre nós. Não seria esta a percepção de alguém no deserto, sentado em um sofá e olhando para cima? E as montanhas existem para impedir que a Terra trema? Se fosse assim não existiriam terremotos.

E o Alcorão continua com a idéa do céu como um telhado:

Alcorão 78: 19 – E os céus serão quebrados (abertos) como se houvessem portas …

Alcorão 82: 1 – Quando o céu se fender

Alcorão 69: 16 – E o céu será fendido, pois vai ser frágil Naquele dia

Alcorão 81: 2 – Quando as estrelas caem, perdendo seu brilho.

Isso me faz lembrar o chefe da tribo de gauleses do desenho Asterix, cujo maior receio era que o céu caisse sobre a sua cabeça. Coisa de história infantil. 

11. A Lua produz luz própria … e vai ficar escura
Seria isso um exemplo de taquia?

Alcorão 10:5 – Ele é Quem fez do sol um brilho brilhante e da lua uma luz (nūran)…

Alcorão 71:16 E fez da lua uma luz (nūran), e fez do sol uma lâmpada?

Alcorão 25:61 – Abençoado é Aquele que fez as constelações (burūjan) nos céus e fez nelas uma lâmpada e uma lua brilhante.

Alcorão 75:8 – E a lua escurece,

É claro que a Lua não produz luz própria, mas apenas reflete a energia do Sol. O termo em árabe é nūran (نُورًا), que significa luz, e que é traduzido como tal (luz) em diversos outros trechos do Alcorão (57:13, 4:174, 6:91, 6:122, 24:40, 42:52, 57:13, 57:28, 71:16) aparece em algumas traduções como “luz refletida.” Seria isso uma forma editar o texto para minimizar o estrago?

12. A Lua foi dividida em dois
Mas apenas Maomé viu este evento astronômico.

Alcorão 54:1 – A hora se aproximou e a lua se partiu [em duas].

Esse foi um sinal precursor do fim-do-mundo. Mas já se passaram 1400 anos e nada.

A Lua nunca se partiu em dois. Tal evento teria sido um evento marcante, mas não existe registro algum, nem mesmo dos romanos, gregos, indianos, chineses persas, civilizações que mantinham registros escritos. Apenas o Alcorão é que veio com esta sandisse. Alguns muçulmanos chegaram a afirmar que fotos da NASA mostravam uma fenda na Lua, resultado da sua divisão em dois. A NASA logo esclareceu recomendando que as pessoas não acreditassem tudo que lêm na Internet, e que “Nenhuma evidência científica atual relata que a Lua foi dividida em duas (ou mais) partes e então remontada em qualquer ponto no passado.”

13. Os não-muçulmanos têm 7 intestinos
Contradição científica. Isso vem da Sunna (tradição) de Maomé, conforme a coleção de hadices antênticos (sahih) compilados por Muslim,  livro 23, capítulo 32, número 5113-5120 (fonte).

Muçulmanos irão minimizar isso inventando uma interpretação dizendo que quando a pessoa se torna muçulmana ela come menos. É como se não existisse muçulmano gordo ou com o peso acima do normal. Ou então, existe um “milagre”: quando um não-muçulmano se torna muçulmano, ele perde seis dos seus sete intestinos.

14. O esperma é formado entre os rins e as costas (não nos testículos)
Erro científico. De onde Alá tirou uma besteira dessas?

Alcorão 86:5-7 – Então, que o ser humano olhe aquilo de que foi criado. Foi criado de água emitida, que sai de entre a espinha dorsal e os ossos do peito

15. De que modo o ser humano foi formado?
A partir do que o homem foi criado de acordo com o Alcorão? 

Existem pelo menos 60 versos que tratam explicitamente da reprodução e do desenvolvimento humanos, mas eles estão espalhados por todo o Alcorão e muitos dos temas são repetidos continuamente, como é comum a grande parte deste livro. Um lugar útil para começar seria o material com o qual fomos criados. Seria de se esperar que o Alcorão fosse inequívoco sobre um assunto tão elementar, mas os versículos listados mostram quanta incerteza parece haver em nossas origens.

Fomos criados da terra?

11:61 – Foi Ele Quem te produziu da terra

Ou do barro?

Alcorão 15:26 – O ser humano criado a partir de “um barro” 

Viemos do nada?

Alcorão 19:67 – O ser humano foi criado a partir do nada

Viemos de um pó?

Alcorão 3:59 – O ser humano foi criado a partir de “um pó”

Da água?

Alcorão 21:30 – O ser humano foi criado a partir de “uma água”

Gota de fluido (sêmen, semente ou esperma)?

Alcorão 16:04 – O ser humano foi criado a partir de “uma gota de esperma” 

Um coágulo?

Alcorão 23:14, 75:39, 96:2 – O ser humano foi criado a partir de um “coágulo de sangue” 

Onde está o óvulo? Onde está o processo de fertilização? A mulher não participa disso?

Alá estava tão confuso sobre a sua criação, que Ele não conseguia sequer lembrar o que tinha feito, e saiu “atirando para todos os lados.” Algum tiro pode acertar. Errou todos. Apologistas islâmicos fazem o maior malabarismo para tentar conciliar tudo isso. Falham miseravelmente.

16. O homem foi criado a partir de sangue coagulado

Alcorão 23:14 – Em seguida, moldamos a gota (sêmen) em um coágulo de sangue solidificado então moldou Nós, o Coágulo, um pequeno caroço (feto), moldou Nós o pequeno caroço em ossos, então revestiu os ossos com carne, e então o produziu outra criação. Bendito seja Alá, o melhor dos criadores.

Alcorão 75:38 – Então ele se tornou um coágulo; então (Alá) moldou e modelou …

Alcorão 96:2 O homem foi criado, a partir de um ínfimo pedaço de sangue coagulado  

Existem problemas científicos muito sérios, que, mais uma vez, indicam que o Alcorão se baseia em obervações humanas sem base científica, e, neste caso, em conhecimentos antigos, anteriores à época de Maomé. O sangue coagulado não cresce para formar algo. Esta idéia veio dos gregos. Aristóteles acreditava, erroneamente, que os seres humanos eram originados da ação do semem masculino sobre o sangue menstrual feminino. A asserção do Alcorão sobre o desenvolvimento humano é totalmente errada. Não existe estágio algum no desenvolvimento embrionário quando o embrião consiste em um coágulo. A única hora na qual um embrião pode parecer como um coágulo é durante um aborto
natural, quando o sangue coagulado que emerge está solidificado e sem vida.

Deste modo, mesmo quando um embrião se parece como um coágulo ele está morto e não se devolve em um ser humano. Considerando que Maomé
teve dezenas de mulheres (entre esposas, escravas sexuais e outras mulheres que se davam para ele preiodicamente) é bem possível que ele tenha tido familiaridade com abortos naturais. Enquanto que o Alcorão
desceve o crescimento do embrião humano em quatro estágios, coincidindo com a descrição galenica (Galenic), a ciência moderna nos afirma que o desenvolvimento é contínuo. Igualmente errado é a afirmação de que os ossos são criados e depois revestidos de carne humana. A embriologia moderna nos diz que ossos e músculos são formados a partir do mesmo
tecido (mesoderma). Deste modo, ossos e músculos se devenvolvem simultaneamente, e não um depois do outro como o Alcorão afirma. Além disso, vários ossos continuam se desenvolvendo após o nascimento até a adolescência, de modo que o Alcorão, para estar correto, deveria ter dito que os músculos começam a se desenvolver ao mesmo tempo que os ossos mas eles completam o seu desenvolvimento mais cedo. Esta idéia que os ossos são revestidos com carne é um absurdo do ponto de vista científico, além de ser uma cópia direta do hipótese de Galen, da Grécia antiga   Algo interessante de se notar que esta idéia dos “ossos são feitos primeiro e depois revestidos com músculos” se assemelha a técnica de se fazer estátua de animais a partir de uma armação para o esqueleto, recoberta com cimento ou barro.   Tudo isso é a descrição de um homem ignorante.  

Mas José, alguém diria, a Bíblia não diz que o homem foi feito do barro? Sim, mas a Bíblia não é um livro de ciências, e pelo menos não apresenta narrativas discordantes. Além do mais, não se vêm pessoas tentando convencer ou converter os outros baseando-se nos “milagres científicos da Bílbia”, ao passo que muçulmanos fazem exatamente isso: eles tentam mostrar o Alcorão como um livro perfeito e 100% correto em tudo o que diz, inclusive as sandices relacionadas a ciência. E fazendo isso, o islão mata a lógica.

17. Religião é imposta ou não?  
Esta é uma contradição lógica do Alcorão … uma contradição que torna evidente a ética dualista do islamismo. A Ética Dualista estabelece que duas coisas contraditórias podem ser corretas, mas sua aplicação depende da situação. Se não, vejamos.

Primeiro, o Alcorão (2:256) diz: “Não há compulsão em religão”

Depois, o Alcorão diz lute contra os não muçulmanos até que eles se tornem muçulmanos (9:5, 47:4, 2:191, 8:65) ou manda matar quem deixar o islão (4:89, 2:217, 88:23–26).

Já discutimos isso antes, a famosa Lei dos Números (jihad demográfica). Quando Maomé pregava em Meca, ele era minoria, então o verso (surata) 2:256 foi utilizado. Mais tarde, ao se tornar um senhor da guerra em Medina, ele começou a impor o seu recém-inventado sistema político-religioso usando de violência, sendo vitorioso com o terror. E Maomé é o padrão de conduta dos muçulmanos.

18. Alá nunca muda de opinião, exceto quando ele muda de opinião
Esse é um erro lógico. Mas não fica só aí. Olha só mais essa: Se as palavras de Alá não podem ser mudadas (surata 6:34,115; 10:6), então, como é que Alá “substitui uma revelação por outra” (surata 2:106,16:101)? Isso se tornou parte da doutrina islâmica: ab-rogação, uma clara contradição lógica.

19. Os judeus dizem que Uzair (Ezra) é filho de Deus
Erro histórico. Os judeus nunca disseram que Deus teve um filho. Alá desconhece a história do judaísmo.

20. Segundo o Alcorão, a Trindade cristã é “Pai, Filho e Maria”
Erro de ignorância total. Segundo o alcorão (Surata 5:116, 5:73-75), os cristãos crêem em “três deuses” – Pai, Mãe e Filho. Isso mostra a influência de seitas cristãs heréticas na Arábia Central nos tempos de Maomé. Em contraste, o Cristianismo sempre teve bem claro que a Trindade consiste do Pai, Filho e Espírito Santo. O ensino do Alcorão sobre a Trindade indubitavelmente causa uma confusão entre os muçulmanos sobre o que a Bíblia ensina sobre o Deus Triuno, além de estar claramente errado.

21. Segundo o Alcorão, Alá não pode ter um filho … mas assoprou na vagina de Maria para que ela engravidasse
Erro lógico. O Alcorão diz que Alá não pode ter um filho. Em outro local (surata 66:12), o Alcorão diz que Maria foi engravidada por um assopro de Alá para dentro da sua vagina (uma descrição meio desagradável e explícita, diga-se de passagem). Ou seja, Alá é limitado, apesar de ser todo poderoso.

Alcorão 66:12 – wamaryama (E Maria) ib’nata (filha) ʿim’rāna (de Amram) allatī (quem) aḥṣanat (guardou) farjahā (فَرْجَهَا sua vagina) fanafakhnā (nós sopramos) fīhi (para dentro) min (com) rūḥinā (nosso espírito)
وَمَرْيَمَ ابْنَتَ عِمْرَانَ الَّتِي أَحْصَنَتْ فَرْجَهَا فَنَفَخْنَا فِيهِ مِنْ رُوحِنَا – E Maria, a filha de Amran, que guardava sua vagina, e nós a respiramos com nosso espírito.

Alcorão 6:101 – “Se Alá quisesse tomar um filho, tê-lo-ia eleito como Lhe aprouvesse, dentre tudo quanto criou. Glorificado seja! Ele é Alá, o Único, o Irresistibilíssimo.”

Alcorão 39:4 – Se Alá quisesse escolher um filho, Ele poderia ter escolhido o que Ele faria daquilo que Ele criou. Seja ele glorificado! Ele é Alá, o Único, o Absoluto.

22. Todos os seres vidos estão em comunidades
Alcorão 6:38 diz que todos os seres vivos estão em comunidades, “como vocês”. Isso não é verdade, pois existem animais que vivem sozinhos, tais como ursos e leopardos. Apologistas dizem que, neste verso, a palavra comunidades (umamun) deve ser reinterpretada para significar espécies. Tais subterfúgios são conhecidos como “o milagre da reinterpretação do Alcorão”, usado para tentar consertar as passagens erradas e enganar os menos atentos, ou aqueles que querem ser enganados.

23. Tudo vem em pares (para acasalamento)
Alcorão 51:49 e 36:36 diz que “dentre todas as coisas, Nós criamos em casais (زَوْجَيْنِ – zawjayni – esposos). Mas isso não é verdade, pois existem vários animais que não acasalam, se reproduzindo por eles mesmos, por exemplo, o lagarto do Novo México, que é apenas fêmea e se reproduz sem acasalamento. Outros animais são hermafroditas.

É interessante que o Alcorão diz que Alá fez os animais em pares, ao mesmo tempo que permite a poligamia apenas para os homens. Para Alá, alguns pares são maiores do que outros (seria esse um erro numérico?).

24. O sexo do feto é definido depois do seu estado de coágulo
Nada científico. Nada milagroso. Apenas a imaginação de um beduíno.

Alcorão 75:37-39 – Ele não era uma gota de esperma? Então, ele era um coágulo aderente, então Alá o criou e o formou, então ele fez dele dois companheiros, macho e fêmea.

Maomé explica este verso, e como este processo se desenvolve:

Narrou Anas bin Malik: O Profeta ﷺ disse: “Em cada útero, Alá designa um anjo que diz: ‘Ó Senhor! Uma gota de sêmen, Ó Senhor! Um coágulo. Ó Senhor! Um pequeno pedaço de carne.” Então, se Alá deseja (completar) sua criação, o anjo pergunta: (Ó Senhor!) Será um homem ou uma mulher, um miserável ou um abençoado, e quanto será sua provisão? E qual será a sua idade?’ Então, tudo isso é escrito enquanto a criança ainda está no ventre da mãe.” (Hadice autêntico (Sahih) da coleção de al-Bukhari, Livro 1, No. 6, 315)

Se muçulmanos querem converter os outros convencendo-os que o Alcorão é um livro de ciência milagroso, então, o Alcorão deve ser avaliado à luz da ciência. E, à luz da ciência, isso é uma sandice sem igual. O sexo de uma pessoa é definido no momento da concepção, e depende da combinação entre os cromossomos do óvulo da mãe (XX) e o espermatozóide do pai (XY). Se a combinação resultar em XX, é fêmea, se for XY é macho. Isso ocorre no momento da fertilização do óvulo.

CONCLUSÃO:

O islamismo advoga que o Alcorão que nós compramos na livraria é a réplica exata de um livro que está no céu, ao lado de Alá, perfeito, e escrito pelo próprio Alá. O Alcorão é o livro perfeito, claro e auto-explicativo. Logo, é de se supor que não podem existir contradições, e nem erros ou ambiguidades de qualquer natureza. Mas o Alcorão está cheio de erros, o que destrói totalmente a propaganda islâmica, usada para converter os mais influenciáveis.

Muçulmanos também usam o “milagre da reinterpretação do Alcorão” para tentar convencer os menos atentos de que o Alcorão contém verdades científicas ocultas, apenas reveladas pela ciência recentemente. Ora, se é para o Alcorão ser considerado um livro científico, ele deve ser analisado como tal, e, se isso for feito, o argumento usado por muçulmanos cai por terra, tamanha é a quantidade de erros contidos no Alcorão.

Aliás, será que muçulmanos acham mesmo que o Alcorão é científico ou eles usam este argumento mesmo sabendo ser mentira?

Neste artigo, nós revisamos 24 erros científicos, numéricos e contradições internas. Estes erros são:

  1. O mundo foi feito em 6 dias e em 8 dias
  2. A divisão de bens de herança não fecha em 100%
  3. Para Alá, um dia equivale a mil ou a 50 mil dias terrestres
  4. O planeta Terra é plano
  5. O Sol se põe em uma fonte lamacenta
  6. O Sol tem um local de descanso e pede permissão de Alá, diariamente, para nascer
  7. Alá acha que o Sol orbita em torno da Terra
  8. Quem foi criado primeiro, a Terra ou o Firmamento? Sete céus? Sete Terras?
  9. Alá criou as estrelas para usá-las como mísseis contra demônios, como decoração, e as estrelas estão entre a Terra e a Lua
  10. O Céu é um telhado ou uma cobertura sobre a Terra, e as montanhas impedem terremotos
  11. A Lua produz luz própria, e vai apagar
  12. A Lua foi dividida em dois
  13. Os não-muçulmanos têm 7 intestinos
  14. O esperma é formado entre os rins e as costas (não nos testículos)
  15. O ser humano foi formado da terra, do barro, do nada, de um pó, da água, do esperma, de um coágulo de sangue
  16. O homem foi criado a partir de sangue coagulado
  17. Religião não é imposta; religião é imposta
  18. Alá nunca muda de opinião, exceto quando ele muda de opinião
  19. Os judeus dizem que Uzair (Ezra) é filho de Deus
  20. Segundo o Alcorão, a Trindade cristã é “Pai, Filho e Maria”
  21. Segundo o Alcorão, Alá não pode ter um filho … mas assoprou na vagina de Maria para que ela engravidasse
  22. Toda a vida está em comunidades
  23. Tudo vem em pares (para acasalamento)
  24. O sexo do feto é definido depois do seu estado de coágulo

De qualquer forma, isso prova mais uma vez que o Alcorão não é de Deus, mas criado e escrito por homens finitos e frágeis como você e eu.

Mostre esses erros quando algum muçulmano vier te dizer que o Alcorão é um livro científico.

Bibliografia

Ibn Warraq, Which Koran?: Variants, Manuscripts, Linguistics, 2008, Prometheus Books.

Ibn Warraq, What the Koran Really Says, 2002, Prometheus Books.

The Scientific Mistakes of the Quran (All Sources), Apostate Prophet

Sam Shamoun, The Incomplete and Imperfect Quran.

Syed Kamran Mirza, Samples of Quranic Contradictions, Inconsistencies and Errors, Faithfreedom.org.

Contradictions in the Qur’an, Answering Islam.

Alcorão, contradições, Answering Islam.

Scientific Errors in the Qur’an, WikiIslam

Uma lista parcial de problemas e contradições no Alcorão, Answering Islam

Lactanius, Embryology in the Qur’an, Answering Islam.

The place of Sun rise and Sun set, Answering Islam.

Mountains and Earthquakes, Answering Islam.

Throwing Stars at the Devils?, Answering Islam.

Seis ou oito dias de criação?, Answering Islam.

O Alcorão sobre a produção de sêmen, Answering Islam

Qur’an Error: Does the Sun Set in a Muddy Spring? (Surah 18:86), Answering Muslims

Flat Earth and the Qur’an, wikiislam

John Gilchrist, Jam’ Al-Qur’an: The Codification of the Qur’an Text – A Comprehensive Study of the Original Collection of the Qur’an Text and the Early Surviving Qur’an Manuscripts, 1989, MERCSA.

Behnam Sadeghi, Mohsen Goudarzi, “Sana’a and the Origins of the Qu’ran”, 2012, Der Islam.

Créditos

Dr. Jay Smith, Pfander Films.
David Wood, Acts17Apologetics.
Ridvan Aydemir, Apostate Prophet

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Alá resgata muçulmanos do inferno, trocando-os por cristãos e judeus

25 junho, 2020 by José Atento Deixe um comentário

No dia do julgamento, Alá jogará judeus e cristãos no inferno para resgatar os muçulmanos do inferno. É isso mesmo. Quem disse isso foi o próprio Maomé em três hadices (dizeres). E isso está agrupado em hadices autênticos (sahih). Alá irá condenar um judeu ou um cristão no lugar do muçulmano para livrá-lo da punição eterna.

É surpreendente que ainda tentem rotular essa divindade como a mais justa e a mais misericordiosa!

Quem pode levar isso a sério? Será que alguém pensava que as pessoas não acabariam descobrindo isso?

Além de ser algo tremendamente sinistro e ridículo, isso também contradiz a crítica islâmica contra “punição de substituição” como a paixão de Cristo. Segundo eles, uma pessoa não pode pagar pelos pecados de outra … exceto cristãos e judeus que devem sofrer no inferno no lugar dos muçulmanos assassinos ou que tenham pecados.

Talvez seja uma boa estratégia para os muçulmanos garantirem que a população de cristãos e judeus seja pelo menos igual à população de muçulmanos, para evitar que faltem descrentes para serem trocados por sua salvação.

Mas e os hindús, budistas, ateus, mórmons, etc.? Alá os ignorou ou não sabia que eles existiam (ou iriam existir)?

Os três hadices estão em um capítulo intitulado aceitação do arrependimento de quem mata, mesmo que ele tenha matado muito, e um deles menciona muçulmanos com pecados tão pesados quanto montanhas. De modo que alguém poderia argumentar que esta troca só seria válida para muçulmanos que matam ou que pecam. Mas, considerando que Maomé e seus seguidores matam pela causa de Alá desde a criação do islamismo 1400 anos atrás até os dias de hoje, a quantidade de muçulmanos beneficiados por esta regra de Alá já seria bastante considerável. E se adicionarmos os muçulmanos que pecam, isso incluiria toda a população muçulmana, no passado, presente e futuro. Mas, mesmo que fosse apenas para um sub-grupo de muçulmanos, o conceito de trocar uma pessoa que mereça “punição eterna” por uma outra pessoa pertencente a um outro grupo é mais uma indicação que o islamismo é segregacionista e supremacista, independente do ângulo que se olhe.

Abu Musa ‘relatou que o Mensageiro de Alá (ﷺ) disse:
Quando for o dia da ressurreição, Alá entregará a todos os muçulmanos um judeu ou um cristão e dirá: Esse é o seu resgate do Fogo do Inferno.

Sahih Muslim 2767a, Livro 50, Hadice 57

Abu Burda relatou à autoridade de seu pai que o Apóstolo de Alá (ﷺ) disse: Nenhum muçulmano morreria, mas Allah admitiria em seu lugar um judeu ou um cristão no fogo do inferno. ‘Umar b. Abd al-‘Aziz fez um juramento: Por um além de Quem não há deus senão Ele, três vezes que seu pai havia narrado isso a ele pelo Mensageiro de Alá (ﷺ).

Sahih Muslim 2767b, Livro 50, Hadice 58

Abu Burda relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Virão pessoas entre os muçulmanos no Dia da Ressurreição com pecados pesados ​​como uma montanha, e Alá os perdoaria e Ele colocaria em seu lugar os judeus e os cristãos. (Tanto quanto penso), Abu Raub disse: Não sei quem está em dúvida. Abu Burda disse: Eu narrei para ‘Umar b. ‘Abd al-‘Aziz, depois disso ele disse: Foi seu pai quem o narrou do apóstolo de Alá (ﷺ)? Eu disse: sim.

Sahih Muslim 2767d, Livro 50, Hadice 60

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Não existe “Regra de Ouro” no Islã (vídeo 9)

14 março, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Eu tenho certeza que você conhece uma frase que fala algo como “trate os outros como deseja ser tratado.” Na verdade, esse é um dos conceitos mais fundamentais da nossa cultura e civilização, e é atribuido a Jesus, que disse:

Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os Profetas. (Mateus 7:12)

Seria tão bom se todos nós seguissemos isso, não é mesmo?

https://youtu.be/llZ_i9U_2tI

Na verdade, este conceito, conhecido como Regra de Ouro, já tinha sido expresso no Antigo Testamento (Levítico 19:18).

O conceito dado por Jesus é radicalmente diferente, se comparado com as outras formas usadas por religiões e filosofias orientais. A diferença é sutil, mas muito importante. A Regra de Ouro bíblica é um comando positivo para mostrar o amor ativo, ao passo que as demais são formas passivas e negativas, algumas vezes chamadas de Regra de Prata devido ao seu comando invertido:

• Confucionismo: “Não faça aos outros o que você não quer que façam a você” (Analectos 15:23).

• Hinduísmo: “Este é o supremo dever: não faças aos outros o que poderia causar dor se te fosse feito a ti” (Mahabharata 5:1517).

• Budismo: “Não trates os outros de maneira que tu próprio achas que te feriria” (Udana-Varga 5:18).

A Regra de Ouro como afirmada por Jesus é radicalmente diferente por ser um comando ativo e positivo de fazer o bem aos outros, ao contrário dos comandos negativos e restritivos para não magoar. O mandamento do amor é o que separa a ética cristã da ética de cada outro sistema. Apesar disso, existe um aspecto universal na Regra de Prata: ela é válida para todos, ou seja, não estabelece limites para quem deva se beneficiar dela.

Mas veja agora o que apologistas islâmicos chamam de Regra de Ouro do Islã:

O Profeta (ﷺ) disse: “Nenhum de vocês terá fé até que ele deseje ao seu irmão (muçulmano) o que ele deseja para si“.  (Sahih Muslim p. 50, No. 45, Sahih al-Bukhari 13, Livro 2, Hadice 6 [1, 2, 3]

Isso mesmo, ela é válida apenas entre muçulmanos. Ela não é universal.

Para piorar, o Alcorão afirma claramente que Alá não ama não-muçulmanos [4, 5] e não quer que os muçulmanos tomem cristãos e judeus como amigos [6]:

Diga [O Maomé]: Se você ama a Alá, siga-me, Alá o amará e perdoará suas falhas, e Alá é Indulgente, Misericordioso. Diga: Obedeça a Alá e Seu Mensageiro; mas se eles virarem suas costas, por certo, Alá não ama os descrentes. (Alcorão 3:31-32)

Então, vire o seu rosto diretamente para a religião certa, antes que venha de Alá o dia que não pode ser evitado; naquele dia eles serão separados. Quem descrer, ele será responsável por sua descrença; e quem fizer o bem, eles se preparam (bem) para suas próprias almas, para que Ele possa recompensar aqueles que crêem e fazem o bem por Sua graça; certamente, Ele não ama os incrédulos. (Alcorão 30:43-45)

Ó vós que credes! Não tome os judeus e os cristãos como amigos. Eles são amigos um para o outro. Aquele entre vocês que os aceita como amigos é (um) deles. Lo! Alá não guia as pessoas erradas. (Alcorão 5:51)

E para piorar ainda mais, veja que Alá ordena que os muçulmanos sejam severos contra os descrentes [7]:

Maomé é o mensageiro de Alá. Aqueles que o seguem são severos contra os descrentes e misericordiosos entre si. (Alcorão 48:29)

Aí está: NÃO EXISTE REGRA DE OURO NO ISLÃO.

O amor de Alá é condicional: Alá designa amor para aqueles que acreditam no Islã [8]:

Lo! Quem crê e faz boas obras, o Mais Gracioso designará para eles afeição. (Alcorão 19:96)

Tafsir ibn Khadir deixa claro que a afeição é para quem Alá ama, e a rejeição é para quem Alá odeia.

E qual é a implicação disso? Muito sério. O Islã tem um conceito fundamental conhecido como al wala wal bara, que significa amar o que Alá ama e odiar o que Alá não ama. Alá não ama o não muçulmano (ou seja, a maior parte da população do mundo!).

De modo que o problema vai além de não existir uma Regra de Ouro no Islã. O problema é que a regra islâmica não é universal e se destina apenas aos muçulmanos. E, o que é pior, não enseja ação alguma, mas apenas desejar para o “irmão muçulmano” aquilo que ele deseja para sí.  E qual o sentimento a ser destinado aos não muçulmanos? Odiá-los, pois Alá não os ama (al wala wal bara).

Contudo, existe um movimento da nova era que busca igualar a Regra de Ouro judáico-cristã e a Regra de Prata das religiões e filosofias orientais (ambas universais) com a “Regra de Lata Enferrujada” do islamismo (que é restritiva e discriminatória). Esse movimento encontra refúgio nas faculdades de humanas e religião de muitas universidades ocidentais, na extrema-imprensa pró-globalista e pró-islâmica, e até mesmo dentro da hieraquia da igreja católica e de muitas denominações protestantes, envolvidas no engodo do “diálogo interreligioso” que quer nos forçar a aceitar como igual aquilo que é diferente.

É correto tratar as pessoas seguindo a regra de ouro, independente de quem sejam.

Mas é errado considerar o Islã como possuidor de uma ética semelhante ao cristianismo ou mesmo à das religiões e filosofias orientais mencionadas acima, por que, como vimos, o Islã ensina que deve existir uma diferença de tratamento entre muçulmanos e não muçulmanos.

Existem aqueles que acham que as religiões são superficialmente diferentes mas fundamentalmente iguais. Isso está errado. Na verdade, as religiões são superficialmente iguais mas fundamentalmente diferentes. E o islamismo é o mais fundamentalmente diferente de todos. A ética islâmica é totalmente diferente … e para pior.

1. http://en.alukah.net/Shariah/0/657/#_ftnref1
2. https://sunnah.com/bukhari/2/6
3. https://www.sacred-texts.com/isl/bukhari/bh1/bh1_11.htm
4. http://corpus.quran.com/wordbyword.jsp?chapter=3&verse=32#(3:32:1)
5. http://corpus.quran.com/wordbyword.jsp?chapter=30&verse=45
6. http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=5&verse=51
7. http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=48&verse=29
8. http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=19&verse=96

http://en.alukah.net/Shariah/0/657/#_ftnref1
http://en.alukah.net/Shariah/0/657/#_ftnref1
https://sunnah.com/bukhari/2/6
https://www.sacred-texts.com/isl/bukhari/bh1/bh1_11.htm
Sahih Al-Bukhari, Trad. Muhammed Mihsin Khan (pag. 60-61)
Alcorão 3:31-32 (Trad. Helmi Nasr)
Alcorão 30:43-45 (Trad. Helmi Nasr)
Alcorão 5:51 (Trad. Helmi Nasr)
Alcorão 48, 29 (Trad. Helmi Nasr)
Alcorão 19:96

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Os “20 Mandamentos” de Maomé, o fundador do islamismo (vídeo 7)

29 fevereiro, 2020 by José Atento 144 Comentários

Esses “20 mandamentos” são apenas a PONTA DO ICEBERG ISLÂMICO

Devido a polêmicas criadas por grupos islâmicos no Brasil, que se sentem envergonhados pelo péssimo comportamento de Maomé durante a sua vida, a tal ponto de desejarem calar na justiça aqueles que sabem que Maomé é um péssimo exemplo de conduta, eu resolví revisar este artigo (artigo inicialmente publicado em 24/08/2014).

O que eu fiz foi acresentar links que dão apoio a estes “mandamentos” bem como explicitar as citações e interpretações. O artigo ficou maior, mas é necessário já que ele passa a servir de fonte para a justiça brasileira. Bons proveitos!

O fato é, que eu não vejo grupo socialista algum processar ninguém por fazer uma análise crítica dos crimes cometidos por Mao, Lênin, Stalin, Fidel ou Chê Guevara. Claro, isso é história. Se alguém se espelhar em todos os aspectos da sua vida nas ação desses personagens, vai acabar cometendo crimes semelhantes achando que está fazendo algo correto! As figuras históricas que eu citei acima têm que ser vistas sob a luz da história, e o mal que fizeram não podem ser escondidos e nem a discussão deste assunto ser silenciada pelo Estado através da Justiça!

Mas é exatamente isso que grupos islâmicos no Brasil estão tentando fazer neste exato momento. Isso é grave: estão tentando criar uma jurisprudência para a implementação de uma lei da blasfêmia islâmica no Brasil. E nós sabemos perfeitamente bem o que blasfêmia islâmica enseja. Basta ver os inúmeros exemplos que elencamos de modo contínuo, o mais incrível deles, o de Asia Bibi. Todos os países que têm as suas legislações influenciadas pela lei islâmica Sharia implementam, nos dias de hoje, punições para que “difamar” a religião, a religião islâmica, é claro. E difamar aqui significa um ‘não muçulmano’ falando algo que um muçulmano disaprove. O Paquistão, talvez, seja o pior de todos, mas outros “paraísos islâmicos”, tais como a Arábia Saudita e o Irã, e mesmo a “tolerante” Indonésia, não ficam muito atrás.

Na ótica islâmica, Liberdade de Expressão é alcançada quando os muçulmanos, e apenas eles, são livres para espalhar as suas crenças, e os ‘não muçulmanos’ (os káfirs) são proibidos de comentar ou criticar qualquer preceito islâmico.

A Organização para a Cooperação Islâmica, o maior bloco votante nas Nações Unidas, vem lutando com afinco para implementar a blasfêmia à nível global. E devido à industria da certificação halal, o Brasil se torna cada vez mais dependente economicamente dos países membros da OIC. Esta dependência, como qualquer outra, resulta em submissão.

E quais são as punições para quem rejeita abertamente o islamismo? Devem ser mortos ou crucificados, ou terem suas mãos e os pés cortados em lados opostos, ou serem exilados da terra.

Com respeito aos “mandamentos”, veja bem, eles não são escritos desse jeito nos livros fundacionais do islamismo. O que foi feito, foi apenas agrupá-los em 20 temas, e escreve-los de modo a causar um impacto inicial, visando aguçar a curiosidade para saber o que está por detrás desses “mandamentos”. E isso demanda um pouco de esforço mas vale a pena: o irá tornar livre (o oposto de submisso).

E agora, vamos aos “mandamentos.” E, lembre-se, são os dizeres e exemplos de Maomé que moldam o islamismo!

(links para o vídeo: https://www.bitchute.com/video/GUSKGjnXsBcA/, https://youtu.be/SIjMMUhscls, https://3speak.online/watch?v=infielatento/zoplbwes e https://d.tube/#!/v/joseatento00/53ubzxmoyy7)

O que é permitido ou obrigatório:

  1. Estuprar, casar e divorciar meninas na pré-puberdade. Alcorão 65:4, 4:3
    • Alcorão 65:4 se refere às esposas que “ainda não menstruaram” (capítulo 65 trata do divórcio); Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir” (escravas sexuais).
    • (leia mais sobre direitos das mulheres aqui)
  2. Ter relações sexuais com escravas sexuais e trabalhadoras escravas. Alcorão 4:3, 4:24, 5:89, 33:50, 58:3, 70:30
    • Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir”; Alcorão 4:24 proibe o homem muçulmano de ter sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que a sua “mão direita possuir”; Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que a sua mão direita possuir”: elas são aquelas conquistadas como espólio de guerra; Alcorão 70:30 menciona proteger sua castidade exceto com suas esposas e suas escravas. Alcorão 5:89 e 58:3 se referem a condições para liberar escravas.
    • (leia mais sobre escravidão sexual aqui)
  3. Bater nas esposas, nas escravas sexuais, e nas trabalhadoras escravas. Alcorão 4:34
    • Alcorão 4:34 … “Aquelas de quem temeis a rebelião, exortai-as, bani-as de vossa cama e batei nelas.”
    • (leia mais sobre “educar as esposas” aqui)
  4. Ter quatro testemunhas masculinas muçulmanas para comprovar um estupro. Alcorão 24:13
    • O capítulo 24 do Alcorão foi escrito com respeito a acusação de adultério da esposa-criança de Maomé, Aisha. Para defende-la, Alá (Maomé) perguntou aos acusadores: “Por que não apresentaram quatro testemunhas?” Isso se tornou regra geral.
      Lei islâmica o24.9: Se testemunho for relativo a fornicação ou sodomia, então ele requer quatro testemunhas do sexo masculino (O: quem depor, em caso da fornicação, testemunha que viu o infrator inserir a cabeça de seu pênis na vagina).
    • (leia mais sobre “estupro islâmico” aqui)
  5. Matar aqueles que insultam o Islão ou Maomé. Alcorão 33:57; 61
    • “Todos que blasfemam contra Alá e Seu Mensageiro, Alá os amaldiçoará neste mundo … Amaldiçoados, onde quer que forem encontrados, eles são capturados e mortos.”
    • (leia mais sobre matar quem criticar Maomé aqui)
  6. Crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 5:33, 8:12, 47:4
    • “… mortos violentamente, ou crucificados, ou suas mãos e pés devem ser decepados, alternadamente; ou serão banidos da terra.” “… decapitai-os e decepai-lhes os dedos.” “… golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado …”
    • (leia mais sobre os versos 5:32 e 5:33 aqui)
  7. Matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9:111; 56:22, 24
    • “… Alá comprou as almas e as posses dos crentes em troca do Paraíso: combaterão no caminho de Alá; matarão e serão mortos. …” “E mulheres brancas de com olhos grandes … uma recompensa pelo que fizeram.”
    • (leia mais sobre o aspecto compulsório da Jihad aqui)
  8. Matar quem deixar o Islã. Alcorão 2:217, 4:89
    • “Eles desejam que você rejeite a Fé, como eles rejeitaram (a Fé), e assim todos vocês se tornam iguais. Portanto, não os tenha como amigos até que eles emigrem no Caminho de Alá. Mas se virarem suas costas, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis. …” “… e Al-Fitnah (rebelião) é pior do que matança.”
    • (leia mais sobre o crime capital de cometido por ex-muçulmanos aqui – apostasia)
  9. Decapitar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47:4
    • “Quando teu Senhor inspirou aos anjos: “Eu estou com você, então fortaleça os crentes. Lançarei terror no coração dos descrentes. Então, golpeie-os nos pescoços e golpeie-os a cada ponta dos dedos.” ” Então, quando você encontrar aqueles que não acreditam, golpeie seus pescoços até quando você infligir massacre sobre eles.”
  10. Matar e morrer por Alá. Alcorão 9:5, 9:111
    • ” … mate os idólatras onde quer que você os encontre …” “… Alá comprou as almas e as posses dos crentes em troca do Paraíso: combaterão no caminho de Alá; matarão e serão mortos. …”
  11. Aterrorizar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
    • “Quando teu Senhor inspirou aos anjos: “Eu estou com você, então fortaleça os crentes. Lançarei terror no coração dos descrentes. Então, golpeie-os nos pescoços e golpeie-os a cada ponta dos dedos.” “Preparai para eles toda a força que você puder, em armas e cavalos de guerra,  para aterrorizar o inimigo de Alá e seu inimigo.”
  12. Roubar e furtar os não-muçulmanos. Alcorão Capítulo 8 (Saque / Espólios de Guerra)
    • O capítulo 8 do Alcorão (cujo título é Os Espólios) é um capítulo nojento que trata da guerra contra os idólatras*, e permite e incentiva roubar os ‘não muçulmanos’: “usufrua do que saqueastes, é lícito e bom.” Isso é o oposto do ‘não roubarás.’ (* cristãos e judeus são idólatras)
  13. Mentir para fortalecer o Islã. Alcorão 3:28, 16:106
    • “Os crentes não devem tomar káfirs (não muçulmanos) como amigos em detrimento de outros crentes. Aqueles que fazem isso não terão a proteção de Alá e vão ter apenas a si mesmos como guardas. Alá avisa a temê-Lo pois tudo retorna para ele.” ” Quem deixa de crer em Alá depois de sua crença – exceto alguém que seja forçado [a renunciar à sua religião] enquanto seu coração está seguro na fé. Mas aqueles que [voluntariamente] abrem seus seios para descrer, sobre eles a ira de Allah, e para eles é um grande castigo.”
    • (leia mais sobre taquia, a mentira sagrada)
  14. Lutar contra os não-muçulmanos, mesmo que você não queira. Alcorão 2: 216
    • “A jihad (luta sagrada na causa de Alá) é ordenada para você (muçulmano), embora você não goste, e pode ser que você não goste de algo que é bom para você e que goste de algo que é ruim para você. Alá sabe, mas você não sabe.”
    • (leia mais sobre a Jihad aqui)
  15. NÃO deves tomar os não-muçulmanos como amigos. Alcorão 5:51
    • “Ó vós que credes, não tomem os judeus e os cristãos como os amigos! Eles são amigos uns dos outros; e aquele que dentre vós tomá-los como um amigo, então certamente ele é um deles, porque Alá não encaminha os iníquos.”
  16. Chamar os não-muçulmanos de porcos e macacos. Alcorão 5:60, 7:166
    • Diga “Devo informá-lo de quem é ainda pior ante Alá? São aqueles a quem Alá amaldiçoou e transformou em macacos, porcos, e adoram Tagut (falsos deuses). Esses são piores em posição e mais afastados do caminho correto.” “Assim, quando se orgulharam daquilo que haviam sido proibidos, dissemos-lhes: Sede vós, macacos, desprezados e odiados!”
  17. Tratar os não-muçulmanos como as criaturas mais vis, que não merecem misericórdia. Alcorão 98:6
    • “De fato, aqueles que não creem (no Islã, em Alá e em Maomé) entre o povo da Escritura (cristãos e judeus) e os politeístas (todos os demais) estarão no fogo do inferno, permanecendo lá eternamente. Eles são os piores dentre todos os seres criados.”
  18. Tratar os não-muçulmanos como inimigos jurados. Alcorão 4:101
    • “E quando você viaja por toda a terra, não há culpa em encurtar a oração, [especialmente] se você tem medo de que aqueles que não crêem possam atrapalhar [ou atacar] você. De fato, os descrentes são para você um inimigo declarado.”
  19. Matar os não-muçulmanos por não se converterem ao Islão. Alcorão 9:29
    • “Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro (rejeitam a lei islâmica Sharia), e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), …”
  20. Extorquir não-muçulmanos para manter o Islão forte. Alcorão 9:29
    • “… até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados.”
    • (Leia sobre a condição de cidadão de segunda classe imposta a judeus e cristãos vivendo em uma sociedade regida sob preceitos da lei islâmica Sharia)

O Alcorão considera os ‘não muçulmanos’ (káfirs) como “os animais mais repugnates” (98:6). O Alcorão os chama de “inimigos inveterados” dos muçulmanos (Sura 4: 101). Os muçulmanos devem “prendê-los, cerca-los e embosca-los em todos os lugares” (Sura 9: 5). Eles devem ser “emboscados, presos, e mortos onde quer que eles sejam encontrados, devem ser mortos ao serem encontrados, os inimigos do islão devem ser perseguidos de modo implacável” (Sura 4:90).  Os muçulmanos devem “lutar contra eles até que o islão reine supremo” (Sura 2: 193). Os muçulmanos devem “Cortar suas cabeças, e cortar as pontas de seus dedos” (Sura 8:12). Alá não ama os descrentes (3:32).

Abaixo seguem duas sugestões para os amigos muçulmanos que porventura tenham lido estes “mandamentos” até o fim. Amigo muçulmano, dependendo da sua convicção,

  • Se você for religioso. Reflita. Existem religiões que oferecem caminhos muito melhores do que estes. Por exemplo, se espelhe no Jesus dos Evangelhos. Você vai ser uma pessoa mais feliz.

ou:

  • Se você for uma pessoa mais secular. Reflita. Estes 20 “mandamentos” são um crime contra a humanidade e os Direitos Humanos. Junte-se aos muçulmanos que rejeitam o aspecto político do islamismo. Aproveite que você está no Brasil e o governo não irá prendê-lo por isso.

E, para completar, os políticos, jornalistas, intelectuais, ativistas, professores universitários, bispos, pastores e padres que estão dando cobertura para islamismo se instalar e criar raizes no Brasil, por favor, instruam-se e mudem de atitude. Não se tornem traidores da pior espécie.  

Para mim, basta uma frase muito simples:  

EU NÃO QUERO SHARIA NO BRASIL           

E isso é meu direito como cidadão!

Para encerrar, se você leu até aqui e deseja mais informações sobre o islamismo, inclusive se você for advogado ou juiz, esta lista oferece muitos recursos.

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Crimes de cristãos (são contra Cristo) e crimes de muçulmanos (imitam Maomé)

10 maio, 2019 by José Atento Deixe um comentário

É comum se ouvir frases deste tipo oriunda de muçulmanos e seus apologistas infiéis (dhimis):

Falar de amor e paz para acusar o islã, por exemplo, é se esquecer que no Ocidente temos belos exemplos da matança que o cristianismo fez, e como atualmente ainda faz com discursos de ódio, etc.”

Além disso ser uma comparação falsa, é também uma falácia lógica (tu quoque).

Apontar os crimes dos outros é uma tática diversionista e não exonera o Islã dos seus crimes, cometidos por causa do Islã! Vejamos. Ao longo da história, cristãos cometeram crimes, e isso é um fato. Mas estes crimes cometidos por cristãos são contrários aquilo que Jesus ensinou. Quanto aos crimes cometidos por muçulmanos, em número e duração muito maiores, foram e são feitos seguindo os ensinamentos de Maomé. Isso é uma grande diferença. Uma pessoa que tente imitar Jesus, nos seus fundamentos, vai ser uma pessoa boa. Uma pessoa que tente imitar Maomé, nos seus fundamentos, vai ter seu nome incluido na lista de “Mais Procurados” da Interpol.

Maomé não quebrou paradigma algum. Ele manteve o terrível status quo da arábia século VII como padrão. Por exemplo. Ao invés de condenar seus seguidores por estuprar mulheres prisioneiras, eles os incentivou. Ao invés de perdoar quem o criticava, ele mandou matá-los. Aos invés de acabar com a prática da poligamia, ele a incentivou. Ao invés de condenar a escravidão sexual, ele a praticou. Os exemplos são vários, mas acho que você entende. Maomé não trouxe nada de novo ao mundo, apenas “santificou” tudo o que não presta. Eu não entendo o motivo que leva pessoas a defendê-lo de modo tão ardoroso.

Em termos de ferocidade, Maomé pode ser comparado a Genghis Khan. Só que os mongóis não criaram uma religião em torno de Genghis Khan, assim como também não vai encontrar gente degolando qualquer pessoa que denuncie os crimes de Atila, O Huno, ou se ofendendo se.você não concordar que Atila, O Huno, seja considerado como modelo para a Humanidade.

RECÉM-CONVERSOS: ACORDEM!!! Aproveita que vocês estão no Brasil onde muito dificilmente algum “irmão” irá matá-los por deixarem o islamismo. No ‘mundo islâmico’ os muçulmanos não têm esta opção.

Leituras adicionais:

– Islã: a maior máquina assassina da história

– Guerra sem fim: uma breve história das conquistas muçulmanas

– Invasão da Índia: o maior genocídio da história

– Porque temos medo?

– Cristianismo e Judaísmo: tão violentos quanto o Islão?

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“Mas o Estado Islâmico mata mais muçulmanos do que não-muçulmanos!”

7 agosto, 2018 by José Atento Deixe um comentário

Neste artigo, Raymond Ibrahim discute a desculpa que os apologistas islâmicos costumam usar para tentar exonerar o islamismo da culpa dos seus atos tenebrosos.

Este artigo foi originalmente publicado em 17/12/2015.

Com a ascensão do Estado Islâmico (ISIS, ISIL ou ES), uma velha apologia destinada a exonerar o Islã da violência tornou-se proeminente novamente. Como o ISIS está matando outros muçulmanos, o argumento usado é que sua violência não pode ser baseada no Islã, que proíbe os muçulmanos de matar outros muçulmanos em seu nome.

Este ponto é enfatizado sempre que os jihadis islâmicos cometem massacres no Ocidente. Falando logo após o ataque terrorista de San Bernardino , que deixou 14 mortos, o então presidente dos EUA, Barack Obama, que antes insistia que o Estado Islâmico “não é islâmico“, disse:

ISIL não fala pelo Islã. Eles são bandidos e assassinos, parte de um culto à morte … Além disso, a grande maioria das vítimas terroristas em todo o mundo é muçulmana (grifo nosso).

Da mesma forma, após o ataque terrorista de Paris em novembro de 2014, que deixou 129 pessoas mortas, o jornal Independent do Reino Unido publicou um artigo intitulado “Ataques em Paris: ISIS responsável por mais mortes muçulmanas do que vítimas ocidentais.” E o Daily Beast argumentou que o ISIS estava matando os muçulmanos diariamente. Nós, muçulmanos, desprezamos essas pessoas loucas mais do que qualquer outra pessoa. Mas a vítima número um desse grupo terrorista bárbaro são os muçulmanos. Isso é indiscutível.

Junto com o distanciamento do Islã da violência – os verdadeiros muçulmanos não devem matar outros muçulmanos em nome da jihad – esse argumento obscurece ainda mais a questão de quem é a verdadeira vítima do terrorismo islâmico: por que falar sobre o massacre muçulmano de não-muçulmanos? Os ocidentais em Paris ou na Califórnia, ou as minorias cristãs sob o islamismo – quando os muçulmanos são as vítimas principais que mais merecem simpatia?

No entanto, esse argumento é falho em vários níveis. Primeiro, o Estado Islâmico não vê suas vítimas como muçulmanas. De fato, a linha principal do islamismo sunita – a linha dominante do Islã no mundo ao qual o ISIS adere – vê todos os não-sunitas como falsos muçulmanos; na melhor das hipóteses, eles são hereges que precisam se submeter ao “verdadeiro Islã”.

Isto é em grande parte como os sunitas vêem os xiítas e vice-versa – daí a sua guerra perene. Enquanto os porta-vozes ocidentais tendem a juntá-los como “muçulmanos” – assim que chegam à conclusão errônea de que o ISIS é anti-islâmico porque mata “companheiros muçulmanos” – cada grupo vê o outro como inimigos. (É apenas nos últimos tempos, como ambos os grupos conspiram contra o Ocidente e Israel, que eles ocasionalmente cooperam.)

No geral, então, quando jihadistas sunitas matam xiitas – ou sufis, drusos e bahá’ís, grupos menores filiados ao islamismo em graus variados – eles o fazem sob a mesma lógica exata de quando abatem minorias cristãs, ou européias, americanas e cidadãos israelenses: todos são infiéis que devem abraçar a verdadeira fé, serem subjugados ou morrer.

De fato, o Estado Islâmico mata outros “muçulmanos” apenas para validar ainda mais os aspectos supremacistas e intolerantes do sunismo, o que dificilmente se limita ao ISIS. Basta olhar para o nosso bom “amigo e aliado”, a Arábia Saudita, cuja religião oficial é o islamismo sunita, e testemunhar o tratamento sub-humano que as minorias xiitas experimentam.

Mas e os sunitas mortos durante a jihad do Estado Islâmico? Estes são racionalizados como “mártires” – danos colaterais – destinados a entrar no paraíso do Islã. De fato, o tópico dos companheiros sunitas sendo mortos durante a jihad tem sido amplamente abordado ao longo dos séculos. Ele recebeu uma análise completa do líder da Al-Qaeda, Ayman Al-Zawahiri, em seu ensaio “Jihad, Martyrdom and the Killing of Inocents ” (The Al Qaeda Reader, pag. 137-171). Depois de delinear como três das quatro escolas de jurisprudência sunita – Hanafi, Shafi e Hanbali – não proíbem o assassinato acidental ou inevitável de muçulmanos durante a jihad, Zawahiri concluiu:

A única coisa que os mujahidin [jihadis] são especificamente obrigados a fazer, caso eles conscientemente matem um muçulmano [que é misturado com os infiéis-alvo], é fazer expiação. O dinheiro de sangue, no entanto, é uma maneira de sair da disputa. O pagamento deve ser feito somente quando há um excedente de dinheiro, que não é mais necessário para financiar a jihad. Mais uma vez, isto é somente se os [muçulmanos] se misturaram com os infiéis por uma razão legítima, como negócios. E presumimos que aqueles que são mortos são mártires, e acreditamos que o que o xeique do Islã [Ibn Taymiyya] disse sobre eles se aplica: “Os muçulmanos que são acidentalmente mortos são mártires; e a jihad obrigatória nunca deve ser abandonada porque cria mártires”.

Mas e os sunitas que o ISIS mata intencionalmente? Aqui os jihadistas confiam no takfir , o ato de um grupo sunita denunciando que outro grupo sunita de ser káfir – isto é, não-muçulmanos, infiéis , cujo sangue pode ser derramado com impunidade.  O takfir existe dentro do Islã quase desde o início, começando com os khawarij (kharijitas) – que muçulmanos abatidos ritualmente por não seguirem a lei – e foi o principal raciocínio usado para justificar a jihad entre diferentes nações e impérios sunitas.

Em suma, para os jihadistas sunitas – não apenas o ISIS, mas a al-Qaeda, o Boko Haram, o Hamas, e outros – os povos não-sunitas são todos infiéis e, portanto, livres. Quanto aos companheiros sunitas, se eles morrem acidentalmente, eles são mártires (“e a jihad obrigatória nunca deve ser abandonada porque cria mártires”); e se os colegas sunitas intencionalmente atrapalham, eles são denunciados como infiéis e mortos de acordo.

O argumento de que o ISIS e outras organizações jihadistas matam companheiros muçulmanos não prova nada. Os muçulmanos vêm massacrando os muçulmanos sob a acusação de que “não são islâmicos o suficiente” desde o início: então, o que os não-muçulmanos – tais como os infiéis ocidentais – podem esperar?

No final, é apenas jihad e mais jihad, para todos.

SOBRE RAYMOND IBRAHIM

Raymond Ibrahim é parte da Shillman Fellow no Centro de Liberdade David Horowitz, Judith Friedman Rosen, escritor Fellow no Middle East Forum e colaborador da CBN News. Ele é o autor de  Crucified Again: Expondo a Nova Guerra do Islã contra os Cristãos  (2013),  The Al Qaeda Reader  (2007) e Sword and Scimitar: Fourteen Centuries of War Between Islam and the West (2018). 

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Resposta à pergunta: Maomé foi profetizado em Isaias 29:12?

12 novembro, 2017 by José Atento Deixe um comentário

A resposta a esta pergunta foi dada neste artigo. Vale à pena ler. Isso é material interessante para cristãos, e para todos aqueles que queiram contra-argumentar a retórica distorcida do islamismo.

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Interessante, o próprio Alcorão infere que Jesus é Deus

20 fevereiro, 2016 by José Atento 7 Comentários

Eu procuro me ater ao islamismo como a ideologia política poderosa que é. A religião islâmica é apenas uma forma de enjaular os seus adeptos de modo a se tornarem propagadores da ideologia, prontos para mentir e para matar por ela. Mas como eles usam da religião para enganar e atrair novos adeptos, é preciso ficar ciente de como rebater os argumentos.

Um dos truques usado ardilosamente pelos muçulmanos, para criar confusão e enganar os cristãos e os não-cristãos, fazendo-os baixar a guarda, é dizer que em momento algum Jesus diz ser Deus. Na verdade, Jesus diz ser Deus várias vezes nos Evangelhos. O mais interessante é que o próprio Alcorão indica que Jesus é Deus ao definir sinônimos para Alá que Jesus havia usado para sí mesmo.

Por isso, da próxima vez que algum muçulmano ou apologista disser que Jesus nunca disse ser Deus, você vai pode dizer que ele não só disse isso no Evangelho, como o próprio Alcorão também afirma isso! E você pode explicar isso, independente de você ser cristão ou não.

Prepare para o embate! Lembre-se que não é o caso de se defender uma religião (neste caso, o cristianismo) mas sim o de defender a liberdade frente à submissão … ou seja, defender a sua civilização.

Muçulmanos frequentemente perguntam os cristãos para mostrar onde nos Evangelhos Jesus diz ser Deus? Na verdade, Jesus diz ser Deus várias vezes. Mas o interessante, é que o próprio Alcorão diz isso, através dos nomes de Alá.

Os nomes de Alá. Alá tem 99 nomes, e todos são iguais em importância. Alá é apenas um deles. Muçulmano algum pode negar estes 99 nomes, pois se ele assim o fizer, ele está negando o próprio Alá. De um ponto-de-vista islâmico, ninguém pode se apoderar de algum destes nomes, referindo-se a sí próprio ou a outra pessoa. São nomes apenas de Alá. Então, se Jesus adotar algum destes nomes, ele está dizendo diretamente para os muçulmanos “Eu sou seu Deus.”

Um dos nomes do Deus do islão é Al Haq, que significa A Verdade. Jesus disse “Eu sou o Caminho, A Verdade, e a Vida” (João, 14:6). Algum muçulmano pode negar que um dos nomes de Deus é Al Haq, A Verdade? Jesus diz ser Al Haq.

Um dos nomes do Deus do islão é Al Baeth, A Ressureição. “E Jesus disse para ela: Eu Sou a Ressureição e a Vida. Aquele que crê em mim, embora ele possa morrer, viverá eternamente” (João 11:25). Algum muçulmano pode negar que um dos nomes de Deus é Al Baeth, A Ressureição? E Jesus diz ser Al Baeth.

Um dos nomes do Deus do islão é Al Awal e Al Akher, O Primeiro e O Último. Na Bíblia, Deus diz ser o Primeiro e o Último (Isaías, 41:4). E, Jesus disse no Livro do Apocalipse “Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim” (Apocalipse 22:13-16). Jesus usa os dois nomes de uma única vez. Jesus é o Awal e o Akher, o Primeiro e o Último. Algum muçulmano pode negar que um dos nomes de Deus é Awal e Akher, o Primeiro e o Último? E Jesus diz ser Awal e Akher.

Um dos nomes do Deus do islão é Rei dos reis, Al Malek. “Eles irão fazer guerra contra o Cordeiro, mas o Cordeiro irá os sobrepujar porque ele é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis” (Apocalipse 17:14). Algum muçulmano pode negar que um dos nomes de Deus é Al Malek, Rei dos reis? E Jesus diz ser Al Malek.

Um dos nomes do Deus do islão é o Guia, al Hadi. “Jesus disse: eu sou a porta, se alguém entra através de mim, ele será salvo e encontrará pastagens” (João 10:9). Algum muçulmano pode negar que um dos nomes de Deus é Al Hadi, o Guia? E Jesus diz ser Al Hadi.

Um dos nomes do Deus do islão é al Nur, a Luz. Jesus disse “Eu sou a Luz do mundo” (João 8:12). Em outra parte, Jesus disse “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida (João 8:12). Algum muçulmano pode negar que um dos nomes de Deus é Al Nur, a Luz? E Jesus diz ser Al Nur.

Depois do exposto, algum muçulmano pode negar que Jesus afirma ser Deus?

É claro que sim, por exemplo, um muçulmano pode dizer que o Alcorão é mais antigo que a Bíblia e que os cristãos copiaram isso tudo … mas é claro que isso não faz sentido, pois o Alcorão foi montado no século VIII, muito depois do Novo Testamento ter sido escrito.

Algum muçulmano irá certamente dizer que a Bíblia foi corrompida, mas sem oferecer nenhuma evidência histórica disso.

Você pode achar este outro artigo interessante: Muçulmanos e cristãos não adoram o mesmo Deus.

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Mitos sobre Maomé – o que muçulmanos e apologistas inventam para justificar os crimes de Maomé

13 dezembro, 2015 by José Atento 3 Comentários

José, por que eu preciso me preocupar com aquilo que um beduíno do deserto fez ou deixou de fazer, 1.400 anos atrás?

Porque existe hoje muita gente que considera as ações deste beduíno como exemplares, perfeitas e sagradas, como um modelo a ser seguido para se obter a “vida eterna.”

Se as ações deste beduíno tivessem sido boas estaria tudo muito bem. Mas o problema começa ao se descobrir que as suas ações não foram exemplares, nem tão pouco perfeitas, e muito menos sagradas.

É preciso ter em mente que o islão é 100% Maomé. Sem Maomé, não existe islão pois tudo vem de Maomé: credita-se a Maomé a recitação do Alcorão; e a vida e ações de Maomé (tradições de Maomé) dão contexto ao Alcorão. O islão é Maomé. A lei islâmica (sharia) é toda oriunda do que Maomé recitou e fez.

O fundamentalismo islâmico consiste em imitar Maomé. E, muitas vezes, isso não é bom.

Maomé, como descrito pela sua “tradição” (Sunna), foi um pregador fracassado, porém, um Senhor da Guerra e líder de milícia de sucesso. Ao final da sua vida, ela havia conquistado toda a Península Arábica, sem deixar vivo nenhum oponente. O melhor paralelo de Maomé na História seria Genghis Khan.  

Os muçulmanos que crescem criados em um ambiente estritamente islâmico são ensinados que as ações de Maomé, mesmo as mais criminosas e violentas, são todas santas e exemplares (o Alcorão diz quase 100 vezes que Maomé é o exemplo de conduta para a humanidade), servindo de inspiração para os 1400 anos da “gloriosa” jihad islâmica. O que é pior, os muçulmanos são ensinados que qualquer crítica a Maomé é um crime, cuja sentença é a morte (equivale a apostasia, ou seja, deixar de ser muçulmano). 

Porém, as ações de Maomé não são bem-vistas no mundo dos não muçulmanos, o que torna necessário que muçulmanos, bem como os apologistas do islão, criem mitos ao redor de Maomé, visando esconder os seus crimes (isso se chama taqiyya).

A série Os Mitos sobre Maomé explora a fantasia gerada ao redor do criador do islão e seu único profeta. Abaixo, encontram-se análises sobre várias falácias lógicas apresentadas por muçulmanos e apologistas do islão.

Mitos sobre Maomé

Os artigos listados abaixo foram traduzidos pelo site Perigo Islâmico, o qual agradecemos por esta tremenda contribuição. O original é oriundo do site The Religion of Peace.

MECA

1. Maomé foi perseguido em Meca por pregar o Islão

2. Maomé foi torturado em Meca

3. Os Muçulmanos foram perseguidos e sofreram muitas baixas em Meca

4. Os pagãos de Meca foram os primeiros a verter sangue no conflito contra os muçulmanos

5. Maomé viajou até Jerusalém numa noite

6. A perseguição forçou Maomé e os muçulmanos a fugirem de Meca

MEDINA

1. Quando os maometanos chegaram a Medina, eles foram vítimas de perseguição por parte dos habitantes de Meca

2. Maomé atacou as caravanas para recuperar bens roubados

3. A batalha de Badr foi em legítima defesa

4. Maomé foi um guerreiro bravo que dependeu da protecção de Alá

5. Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (1) – Banu Qaynuqa

6. Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (2) – Banu Nadir

7. Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (3) – Banu Qurayza

MAOMÉ – O CONQUISTADOR

1. As guerras de Maomé foram em legítima defesa

2. Maomé nunca sancionou a violação sexual

3. Maomé nunca matou crianças

4. Os habitantes de Meca foram os primeiros a violar o Tratado de Hudaibiya

5. Maomé escolheu sempre a paz

6. Maomé tornou a cidade de Meca mais tolerante

MAOMÉ – O MORALISTA

1. Maomé nunca aprovaria o assassinato

2. Maomé nunca matou os cativos

3. Maomé condenou a pedofilia

4. Maomé casou-se com várias mulheres como forma de as favorecer

5. Maomé nunca aprovou a desonestidade

6. Maomé nunca matou mulheres

7. Maomé era um abolicionista

8. Maomé acabou com a superstição

9. Maomé nunca mandou matar idosos

10. Maomé nunca aceitou conversões forçadas

Maomé torturando Kinana

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Os Mitos do Islão

7 dezembro, 2015 by José Atento 4 Comentários

Os muçulmanos que crescem criados em um ambiente estritamente islâmico são ensinados que o islão é perfeito. Muçulmanos são ditos que se alguma coisa for difícil de entender, ou de se aceitar, é devido a falha humana, mas nunca àquilo que o islão ensina. Por exemplo, a “gloriosa” jihad islâmica ou os direitos das mulheres. O que é pior, os muçulmanos são ensinados que qualquer crítica ao islão é um crime, cuja sentença é a morte (equivale a apostasia, ou seja, deixar de ser muçulmano).

Porém, a prática do islão, notadamente nos lugares onde a maioria da população é muçulmana, não são bem-vistas no mundo dos não muçulmanos, o que torna necessário que muçulmanos, bem como os apologistas do islão, criem mitos ao redor do islão, visando apresentar uma visão higienizada do mesmo, escondendo o verdadeiro islão (isso se chama taqiyya).

A série Os Mitos do Islão explora a fantasia gerada ao redor do islão. Abaixo, encontram-se análises sobre as seguintes falácias lógicas apresentadas por muçulmanos e apologistas do islão:

  • O islão significa paz
  • O islão respeita as mulheres como iguais
  • Jihad significa “luta interna”
  • O islão é umas religião de paz
  • O islão é tolerante com outras religiões
  • O islão facilitou uma Idade de Ouro de descobertas científicas
  • O islão não tolera a escravidão
  •  O islão é completamente incompatível com o terrorismo
  • O islão é democracia

O original vem do site The Religion of Peace. A tradução foi feita por Marcelo Rocha.

Este artigo trata dos Mitos do Islã. Já os mitos em torno de Maomé são explorados neste link.

Os Mitos do Islã

Os muçulmanos se queixam frequentemente de “falsos conceitos”  que o Ocidente tem sobre a religião Islâmica.

No entanto, temos dado um “olhar cuidadoso” e temos verificado que a maioria dos mitos mais aceitos são na verdade os mitos gerados pelos próprios muçulmanos e seus apologistas ocidentais. A principal, e importante, afirmação é a que todos os muçulmanos são iguais (não são); inclusive os próprios muçulmanos caem nessa armadilha. Entretanto, é evidente que cada uma das facções  contrárias insistem que eles são os únicos muçulmanos verdadeiros, enquanto todos os demais são ou infiéis, ou impostores ou hipócritas.

Que vocês não se deixem enganar! Escutem os mitos, mas conheçam a verdade.

Islã significa “Paz”

O Mito:

Muitos muçulmanos e apologistas dizem que a palavra Islã deriva de “al-salaam” o qual significa “paz” em árabe.

A verdade:

A origem da palavra Islã é “al-Silm”, a qual significa “submissão” ou “entrega”. Não há controvérsia nisso entre os eruditos islâmicos: al-Silm (submissão) não significa a mesma coisa que al-Salaam (paz), caso contrário seriam a mesma palavra.

A submissão e a paz são conceitos muito diferentes, mesmo que uma forma de paz possa ser obtida forçando os outros a submeterem-se. Como diz o academico islâmico moderno Ibrahim Sulaiman: “a jihad não é desumana, apesar da sua violência e derramamento de sangue necessários, o seu desejo final é a paz, que é protegida e reforçada pelo império da lei”.

Na verdade, o Alcorão não apenas obriga os muçulmanos a submeterem-se ao deus Alá, mas também lhes ordena subjugar as pessoas de outras religiões até que elas estejam em completo estado de submissão ao domínio islâmico e às leis islâmicas. Isso inspirou a história agressiva do Islão e o seu sucesso militar e demográfico na conquista de outros povos e culturas. (link)

O Islã respeita as mulheres como iguais

O Mito:

O Alcorão situa homens e mulheres na mesma posição ante Alá. Cada pessoa é julgada pelos seus próprios feitos. As mulheres tem direitos iguais sob a lei islâmica.

A Verdade:

Simplesmente a indicação de que Alá julgará aos indivíduos como tal não significa que tenham direitos e papéis iguais, ou que sejam julgados pelas mesmas bases. De fato, a Sura 37:22-23 implica que as mulheres serão castigadas pelos pecados de seus maridos.

Não há ambiguidade no Alcorão, na vida de Maomé, ou na lei islâmica quanto a inferioridade da mulher em respeito aos homens, inclusive, apesar dos esforços dos apologistas modernos de interpretar alguns versos em conformidade com o feminismo ocidental. Tais versos não tem ,historicamente, tal interpretação progressiva.

Através de suas conquistas militares Maomé dividia entre seus homens as mulheres como espólio de guerra capturados. Em pelo menos um caso, ele pediu que elas fossem estupradas na frente de seus maridos. As mulheres capturadas foram forçadas à escravidão sexual pelos mesmos homens que mataram seus maridos e irmãos. Há pelo menos três versículos do Alcorão, onde Alá deixa claro que um mestre muçulmano tem acesso sexual completo às suas escravas, e não há ninguém que proíba a violação.

O Alcorão dá aos homens muçulmanos permissão para bater em  suas esposas se elas desobedecem. Claramente diz que os maridos são “um grau acima” das esposas. O Hadith diz que as mulheres são intelectualmente inferiores, e que será a maioria dos inquilinos do inferno. Sob a lei islâmica, um homem pode se divorciar de sua esposa em um piscar de olhos. Se ele quiser, ele vai se casar com ela novamente, mas ela deve primeiro ter sexo com outro homem. Os homens são isentos de tais humilhações.

As mulheres muçulmanas não são livres para casar com quem elas querem, ao contrário dos homens muçulmanos. O marido pode trazer outras mulheres para a cama: ela deve ser sempre sexualmente disponível para ele (como um campo pronto para ser “lavrado” segundo o livro sagrado do Islã).

As mulheres muçulmanas não herdam partes iguais aos homens. Seu testemunho em tribunal é considerada como tendo apenas metade do valor de um homem. Ela deve cobrir a cabeça e frequentemente o rosto. Se uma mulher quer  provar que ela foi estuprada, deve haver quatro testemunhas do sexo masculino para corroborar sua história. Caso contrário, ela será presa ou apedrejada até a morte por confessar “adultério”.

Tendo em conta tudo isso, é uma absoluta mentira dizer que os homens e as mulheres têm “igualdade sob o Islã” com base em analogias ou em obscuras comparações teológicas. Esta é uma estratagema inteiramente nova projetado para atrair a visão moderna, mas discorda fortemente com a realidade da lei e história islâmica.

Jihad significa “Luta interna”

O Mito:

Apologistas ocidentais do Islã dizem que pelo motivo de a palavra “Jihad” literalmente significar “luta”, se refere, portanto, a uma “luta interna” mais que a guerra santa.

A Verdade:

Isso é extremamente difícil de conciliar com o Corão, que, por exemplo, isenta os deficientes e os idosos da Jihad. Isso não faria sentido algum se a palavra é usada simplesmente no contexto da luta espiritual. Isso é também  inválido pois Maomé usara linguagens gráficas, tais como o corte dos dedos das mãos e as cabeças dos pescoços dos “infiéis”, novamente, não haveria sentido se ele tivesse se referido sobre desenvolvimento pessoal.

Com isso em mente, os muçulmanos geralmente admitem que há dois significados para a palavra, mas insistem que “luta interna” é o “Jihad maior”, enquanto a “guerra santa” é “Jihad menor”. Na verdade, este equívoco é baseado apenas em um pequeno punhado de Hadith extremamente fraco e pouco confiável.

Pelo contrário, o mais confiável é todo o Hadith Bukhari. A palavra, Jihad, é mencionado mais de 200 vezes em referência às palavras de Maomé e cada vez é uma clara referência à guerra santa. Em contraste, Bukhari não contém uma única referência ao Jihad no contexto do “luta interna”

O Islã é uma religião de paz

O Mito:

Maomé era um homem pacífico, que ensinou seus seguidores a serem iguais. Muçulmanos viviam pacificamente durante séculos, e apenas lutando em defesa própria quando necessário. Verdadeiros muçulmanos nunca iriam agir de forma agressiva.


A Verdade:

Maomé organizou 65 campanhas militares nos últimos dez anos de sua vida e pessoalmente conduziu 27 deles. Quanto mais poder obtinha, menor era a desculpa que precisava para ir à luta. Finalmente, ele começou a atacar tribos simplesmente porque eles não faziam parte de seu império crescente.

Após a morte de Maomé, seus seguidores mais fiéis e até mesmo sua própria família quase que imediatamente se voltaram contra eles mesmos. Havia quatro Califas (líderes) nos primeiros vinte anos. Três deles foram mortos. O terceiro califa foi morto pelo filho do antigo. O quarto califa foi assassinado por o quinto, que deixou uma dinastia de 100 anos que por sua vez foi exterminada em um sangria horrível, causada pelos descendentes do tio de Maomé.

A própria filha de Maomé, Fátima, e seu marido, Ali, que sobreviveu as dificuldades da Meca pagã não sobreviveram ao Islã após a morte de Maomé. Fátima morreu três meses por causa do estresse da perseguição, e logo após  mataram Ali. Seu filho (neto de Maomé) foi morto em batalha pela facção que se converteu hoje nos Sunitas. Seu povo eram os xiitas. Os parentes e amigos pessoais de Maomé se dividiram entre as duas facções que guerreavam entre si, e que se fragmentaram ainda mais em subdivisões hostis entre si a medida que crescia o Islã.

Maomé deixou os seus homens com instruções para empreender batalhas contra os cristãos, persas e judeus. Nos próximos quatro séculos seguintes, exércitos muçulmanos esmagaram os povos vizinhos desavisados, saqueando-os, pilhando-os  e tornando-os escravos, e forçando os sobreviventes a converterem-se ou pagar o tributo na ponta da espada.

Os companheiros de Maomé viveram para ver o Islã declarar guerra contra todas as principais religiões do mundo em apenas as primeiras décadas após a sua morte –  lançando a Jihad contra hindus, cristãos, judeus, zoroastristas e budistas.

Ao início das Cruzadas (quando os europeus começaram a contra-atacar) os muçulmanos haviam conquistado dois terços do mundo cristão através da espada, desde a Espanha até a Síria, e todo o Norte da África. A rota árabe de escravos fica aberta por mais de 1300 anos, até que a pressão dos países cristãos forçaram as nações islâmicas a declarar a prática ilegal (em teoria).

Hoje, não há outra religião no mundo que produza constantemente terroristas em nome da religião como o islamismo. Os muçulmanos mais perigosos são quase sempre aqueles que interpretam o Alcorão da forma mais clara possível. Eles são os fundamentalistas ou puristas da fé e acreditam no mandado de Maomé para espalhar a lei islâmica através da espada, matando aqueles que não se submetem.

Os textos sagrados do Islã são preenchidos com versos de violência e ódio para com aqueles que são alheios a fé. Em nítido contraste com a Bíblia,  que geralmente se move de condutas relativamente violentas em direção as mais pacífica, o Alcorão caminha em trajetória exatamente oposta. O punhado de versos que anteriormente falavam de tolerância mais tarde são oprimidos por uma avalanche de idéias que carregam uma mensagem muito diferente. Enquanto versículos do Velho Testamento sobre sangue e morte são geralmente limitados pelo contexto histórico do texto, os mandamentos do Corão à violência geralmente aparecem expansível para outros contextos.

Desde qualquer ponto de vista objetivo, a “religião de paz” tem sido a religião mais cruel e mais sangrenta que o mundo já tenha visto.

O Islã é tolerante com outras religiões

O Mito:

As minorias religiosas prosperaram sob o Islã. Se ordena que muçulmanos protejam judeus e cristãos (gente do livro) e não lhe causem dano algum.

A Verdade:

As minorias religiosas não têm “prosperado” sob o Islã. Na verdade, eles foram reduzidos a meras sombras, através de séculos de perseguição e discriminação. Alguns foram convertidos de sua religião nativa pela força bruta e outros sob a pressão agonizante “dhimmi”.

O que os muçulmanos chamam de “tolerância”, outros identificam corretamente como a discriminação institucionalizada. O que institui a lei islâmica aos “dhimmi” judeus e cristãos significa que eles tem vetados os  direitos religiosos que gozam os muçulmanos. Eles não podem compartilhar sua fé, por exemplo, ou  construir igrejas ou sinagogas sem permissão.

Historicamente, os “dhimmis” tiveram de usar roupas que os distingue, ou cortar o cabelo de uma maneira particular que indica sua posição de inferioridade e humilhação. Eles não compartilham os mesmos direitos legais que os muçulmanos, e devem inclusive pagar um imposto (jizya). Eles devem ser mortos ou terem os filhos roubados se não são capazes de pagarem o tributo aos coletores de impostos.

Por centenas de anos, a população cristã na Europa sob a ocupação dos turcos tiveram que assistir seus filhos tomados à força e convertido em guerreiros muçulmanos.

É sob esta carga de discriminação e o status de terceira classe, o que levou muitos a se converterem ao Islã ao longo dos séculos.

Aqueles que não o fazem, sofrem dificuldades econômicas e sociais que persistem hoje e que para padrões ocidentais de tolerância religiosa e do pluralismo, é alarmante. Aqueles que não são “os Povos do Livro”, por exemplo, hindus e ateus, encontram muito baixa tolerância uma vez que o Islã estabelece uma superioridade política. O Alcorão exige que aos muçulmanos  “lutar à maneira de Alá” até que “a religião seja apenas para Alá.” As populações conquistadas enfrentam a morte se não estabelecerem a oração e a caridade de acordo com a tradição islâmica (ou seja, os pilares do Islã).

Tamerlane e outros guerreiros muçulmanos mataram centenas de milhares de hindus e budistas e causaram milhões de emigrações ou converteram à força nos últimos mil anos.

No melhor dos casos, o Islã tem uma dupla personalidade em direção a outras religiões. Em alguns lugares eles são explicitamente amaldiçoados por Deus, do outro lado parece haver alguma medida de tolerância. Existem cerca de 500 versículos no Alcorão que falam do ódio de Deus para com os não-muçulmanos e do castigo que ele preparou para eles. Há também um pequeno punhado que fala de forma diferente, mas estes são principalmente versículos anteriores que muitos estudiosos consideram ter sido substituídos pelos versos mais recentes, mais violentos.

Se a tolerância significa simplesmente desencorajar o extermínio total de uma fé diferente, então o Islã de hoje é o que melhor segue essa norma. Mas se a tolerância  significa não proibir as pessoas de outras religiões as mesmas liberdades religiosas que os muçulmanos gozam, então, o Islã é fundamentalmente a religião mais intolerante sob os céus.

O Islã facilitou uma Idade de Ouro de descobertas científicas

O Mito:

Alguns muçulmanos argumentam que o Islã impulsionou uma grande era de descobertas científicas, forjando o caminho de avanços modernos em tecnologia e medicina. Para apoiar este ponto de vista, eles frequentemente usam como referência o período entre os séculos VII e XIII, quando a Europa se encontrava na Idade Medieval e os muçulmanos  derrotavam de maneira esmagadora cada vez mais civilizações e culturas.

A Verdade:

Embora seja indiscutível que o mundo muçulmano durante este período foi, em relação à ciência e cultura, mais avançada do que a Europa cristã, as razões para estas diferenças não são de natureza religiosa, isto é, não têm nada a ver com Islã, exceto, talvez, com a ordem de se expandir de modo imperialista. Na verdade, a religião islâmica desencoraja ativamente o conhecimento exógeno, razão pela qual a maioria dos estudiosos muçulmanos ao longo da história brilham no que se refere a religião, mas não na ciência.

A maior parte do conhecimento que veio para as terras islâmicas não foi produzido localmente, mas foi adquirida de uma forma ou de outra  das ciências dos gregos antigos, da Índia ou da China. De fato, muitos dos tradutores de grego para o árabe eram eles próprios cristãos ou judeus que dominavam estas línguas. Deve-se reconhecer que os muçulmanos neste período foram capazes de preservar os textos gregos antigos — coisa que os europeus não fizeram bem — e que estes textos gregos foram o pilar do conhecimento islâmico.

Além disso, muitos dos avanços científicos atribuídos a religião muçulmana são de fato conceitos tomados de outras culturas que foram assimiladas sob a implacável espada islâmica. Por exemplo, o conceito de “zero” é erroneamente atribuído aos muçulmanos, mas o fato é que foi um conceito originalmente concebido pela civilização Hindu e os muçulmanos simplesmente o levou da Índia para a Europa, tais como especiarias transportadas entre os países. Conclui-se então que as populações conquistadas contribuíram grandemente para a chamada “ciência muçulmana”, até que gradualmente essas populações foram esgotadas ou por conversão ou pelo estado ignominioso de “dhimmis” em que se tratavam aqueles que ousavam não se converter. Ao aumentar o número de crentes na religião de Maomé, o fluxo científico diminui na população. Não é por acaso, portanto, que o mundo islâmico não conseguiu nada de importância científica nos últimos cem anos, já que se esgotaram as populações as quais canibalizar.

Mais ainda, muitos dos estudiosos muçulmanos em seu tempo eram considerados hereges, muitas vezes com justificadas razões. Por exemplo, o filósofo e cientista persa al-Razi é muitas vezes relembrado por aqueles que tecem elogios sobre a ciência muçulmana. Mas o que esses apologistas deixam de mencionar é que al-Razi foi denunciado na época como um blasfemo, já que ele seguiu suas próprias crenças religiosas, que eram divergentes ao Islã.

Sobre o que foi anteriormente mencionado há que se acrescentar que muitas das contribuições atribuídas ao Islã — muitas vezes erroneamente — não são nada revolucionárias. Sim, vemos a influência do Islã na etimologia de certas palavras como “alquimia” e “elixir”, mas fora disso há pouca utilidade na ciência e na tecnologia moderna que tenha qualquer utilidade prática.

Também não há qualquer razão para pensar que a engenhosidade do Ocidente foi tão escassa, para não atingir e superar a ciência islâmica na Idade Medieval, especialmente após o despertar do Renascimento e da Reforma. Tomemos por exemplo a introdução na Europa do café, enxertado por muçulmanos da África para o resto do mundo. (sobre a África, deve-se dizer que, por acaso, os muçulmanos usaram como uma fonte de escravos nas Américas para vender.) É bem verdade que o corante de café influenciou a indústria têxtil, é também verdade que outros corantes existem ou existiram em outras culturas; por exemplo, o vermelho usado desde o suco de cranberry até os doces.

Você pode ver que a ladainha de “realizações” muçulmanas, recitadas pelos bajuladores asseclas que às vezes se transformam em uma rapsódia em que a verdadeira origem destes conhecimentos se ofusca, é simplesmente exagero. Além do mais, não convém aos apologistas muçulmanos entrarem em uma disputa com o Ocidente em termos de realizações científicas. As únicas inovações provenientes do mundo muçulmano hoje, são como transformar aviões em misseis, celulares em detonadores e etc.

Em resumo, embora a religião de Maomé não seja inteiramente hostil à ciência, essa religião não deve se proclamar como uma promotora da ciência. Grande parte das tais realizações citadas provenientes de terras islâmicas, vieram apesar do Islã, vindas ou de não-muçulmanos sob a subjulgação da lei islâmica ou por hereges que tinham pouco interesse no Islã. Grandes comentários de estudiosos islâmicos eram de Aristóteles o saber era, de fato, grego. A Álgebra, embora seja uma palavra de origem árabe, existe devido principalmente ao grego Diofanto e o Hindu Brahmagupta. Damos uma saudação para caravanas islâmicos como vetores de conhecimento, mas este cumprimento não deve cair elogio sem vergonha, uma vez vetor na maior parte do tempo não era um criador. Devemos nos recordar das caravanas islâmicas com algum componente de conhecimento, mas esse componente não deve ser associado como uma benfeitoria caridosa, visto que na ampla maioria das vezes as caravanas não tiveram uma motivação construtiva.

O Islã não tolera a escravidão

O Mito:

O Islã não tolera a escravidão de seres humanos. A religião suprimiu a ‘instituição’ da escravidão graças aos princípios estabelecidos por Maomé, que era um abolicionista.

A Verdade:

Você não encontra qualquer  tipo de intolerância em relação a escravidão em qualquer lugar do Alcorão. Na verdade, o livro “sagrado” do Islã recomenda explicitamente que proprietários de escravos tenham liberdade de abusar sexualmente suas escravas não apenas uma, mas pelo menos em 4 Suras diferentes. A lei islâmica é cheia de regras relacionadas ao tratamento de escravos, alguns dos quais são relativamente humanas, mas nenhuma delas proíbem de modo algum tal prática. A mera presença destas regras (e tendo em conta o fato de que Maomé era proprietário e comerciante de escravos) tolera e legitima a instituição da escravidão. Portanto, esse horror profundamente desumano tem sido uma tradição onipresente desde os dias de Maomé até a difícil situação que hoje se encontram  os não-muçulmanos no Sudão, Mali, Nigéria, Mauritânia e no resto do mundo islâmico.

Nunca houve um movimento de abolição dentro do Islã (e a religião não oferece qualquer resistência  à escravidão hoje). A abolição da escravatura foi imposta ao mundo islâmico pelos países europeus, junto com outras pressões políticas que não estavam, em absoluto, relacionados com a lei islâmica. Embora abusos horríveis de escravos no mundo islâmico sejam bem conhecidos, tem havido pouca aceitação em relação a documentação e pouco arrependimento verdadeiro como se encontra no Ocidente. A ausência de uma consciência de culpa frecuentamente resulta na impressão equivocada de que a escravidão não foi tão ruim sob o domínio do Islã … mas, ao invés, é mais um indicativo da permissividade que a religião tem para a prática.

Tão narcisista é a idéia do Islã sobre seus servos fiéis, que até hoje, muitos muçulmanos acreditam que, do fundo do seu coração, que as mulheres e as crianças foram capturadas no campo de batalha, bem como os homens sobreviventes, na verdade, os guerreiros muçulmanos lhes faziam um grande favor, os arrebatavam de seus campos e casas e, em seguida, os relegavam a uma vida de servidão e degradação.

Não importa o quão vergonha e desculpas sejam apropriadas, quase nunca são encontradas em Dar al Islam (Casa do Islã). Os califas, o equivalente religioso dos papas, mantinham haréns de centenas, às vezes até milhares de meninas e mulheres capturadas de terras tão distantes como a Europa e, em seguida, destinadas a escravidão sexual. Os húngaros foram caçados como animais pelos turcos, que tomaram cativos 3 milhões para a escravidão ao longo de um período de 150 anos.

Escravos africanos foram muitas vezes castrados por seus proprietários muçulmanos. Poucos sobreviveram para se reproduzir, e, portanto, não há muitas pessoas de origem Africana no Oriente Médio, embora mais escravos tenham sido feitos durante os 1.300 anos que os árabes têm traficado escravos, que nos 300 anos de escravidão Européia. Os 400.000 escravos trazidos para a América, por exemplo, tornaram-se agora uma comunidade de 30 milhões de pessoas, e com um nível de vida muito melhor do que a seus pares Africanos.

Não há nenhum libertador como William Wilberforce ou como Bartolomé de las Casas na história islâmica, tal como há no cristianismo. Quando apologistas são convidados a apresentar o nome de um abolicionista muçulmano, às vezes propõem, com pouca vontade, o nome de Maomé. Mas, se um proprietário de escravos e comerciante, que ordenou a detenção e exploração sexual de escravos, e deixou um legado de 13 séculos de escravidão, com base em sua religião, é o melhor que o Islã pode oferecer, então não há embasamento algum para convencer ninguém, exceto o mais ingênuo e ignorante.

O Islã é completamente incompatível com o terrorismo

O Mito:

O Islã é completamente incompatível com atos de terrorismo. Matar pessoas inocentes é contra o Islã.

A Verdade:

Embora muitos muçulmanos acreditam sinceramente que a sua religião proíbe a matança de pessoas inocentes por atos de terrorismo, a verdade é, sem dúvida, mais complicada. Esta é a razão pela qual o Jihadistas e seus detratores são capazes de apontar o dedo aos outros, enquanto insistem, com confiança, que são os verdadeiros muçulmanos. Na verdade, a definição de um “inocente” é muito mais ambígua no Islã do que os apologistas muçulmanos podem fazer crer. Assim, também, é a definição de terrorismo.

Em primeiro lugar, todos aqueles que rejeitam Maomé não são considerados inocentes sob a lei islâmica. Os mais protegidos e respeitados de todos os não-muçulmanos são os dhimmi, o “povo do livro.” Estes são especificamente judeus e cristãos , que de acordo com a lei islâmica, devem pagar a jizya (tributo aos muçulmanos). No entanto, a palavra “dhimmi” vem da raiz árabe que significa “culpado” ou “culpa”. [“…as palavras dhimmi pai e irmã ambas significam “a culpa “, bem como garantias de que se pode ser estendidos para proteger o culpado”, Amitav Ghosh, In an Antique Land]

Portanto, se até mesmo o dhimmi têm uma certa quantidade de culpa associada com o seu estado (em virtude de terem rejeitado toda a verdade plena de Alá), então como podem não-muçulmanos que se opõem a Lei Islâmica ou que se recusam a pagar o jizya serem considerados “inocentes”?

Dentro da própria comunidade islâmica em si há uma categoria de muçulmanos que  também  levam a culpa – mais ainda do que os não-crentes. Estes são os hipócritas, ou “Munafiqin”, que se referem a Maomé nos termos mais depreciativos. Um hipócrita é considerado muçulmano apenas em nome. Eles são distinguidos de outros muçulmanos, quer por falta de vontade de ligação à guerra santa ou pela intenção de corromper a comunidade dos fiéis ao Islã.

Quando os muçulmanos matam muçulmanos em nome de Alá (o que ocorre com bastante frequência), geralmente eles acreditando que suas vítimas são Munafiqin ou kafir (infiel). Esta é na verdade uma parte da lei islâmica conhecida como takfir, em que declaram os muçulmanos apóstatas , em seguida, são executados.

Além da definição incerta de inocência, há também o problema de distinguir o terrorismo da guerra santa. Terroristas islâmicos nunca se referem a si mesmos como terroristas, mas sempre como guerreiros santos (Mujahideen, Shahid, ou Fedayeen).Eles vêem suas ações como uma forma de Jihad.

Guerra santa é algo que Maomé ordenou no Alcorão e no Hadith. Em Sura 9:29, estabelece o princípio de que os incrédulos devem ser combatidos até que se convertão ao Islã ou aceitem um estado de humilhação sob a subjugação islâmica. Isto é confirmado no Hadith Sahih Bukhari e, portanto, muçulmano.

Em muitos lugares, o profeta do Islã diz que Jihad é o caminho ideal para um muçulmano, e que os crentes devem “lutar no caminho de Alá.” Existem dezenas de composições e passagens claras no Alcorão que legitimam matar e lutar contra os inimigos – muitos mais do que aqueles de paz e tolerância. É um pouco ingênuo pensar que a inclusão deles no “discurso eterno entre Deus e o homem” foi apenas de valor histórico e não se destina a ser de interesse para os crentes de hoje, especialmente quando há pouco ou nada no texto que os distingue de tal maneira.

Combine O Alcorão, com uma incitação à guerra santa, com uma ambiguidade de inocência, e um problema monumental é gerado  que não pode ser consertado por mera semântica. Não só existe uma profunda tolerância  para a violência no Islã, mas também um forte desacordo e falta de clareza sobre as condições que justificam essa violência … Diferentemente são os objetivos.

Inclusive muitos muçulmanos que se dizem contra o terrorismo ainda defendem “insurreição” no Iraque, por exemplo, e muitas vezes apoiam a alegação de que há uma “guerra generalizada contra o Islã.” Embora os americanos no Iraque estejam tratando de proteger vidas inocentes e ajudar a reconstruir o país, os muçulmanos ao redor do mundo e também no Ocidente, acreditam que é legítimo aos sunitas tentarem matá-los.

Contar com a sanção da guerra santa, é a razão pela qual é permitido atacar colegas iraquianos – aqueles que ajudam os americanos … mesmo se eles são parte de um Governo iraquiano democraticamente eleito. Estes combatentes, e também os que não combatem, acreditam que os “Munafiqin” ajudam os inimigos “Cruzados”.

Apesar de usarmos aqui o Iraque como um exemplo, esta é a mesma lógica que está, definitivamente, por trás de todo terror islâmico, desde as Filipinas até a Tailândia. Sempre que o Islã é a religião de uma minoria, existem sempre radicais que acreditam que a violência está justificada – tal como Maomé ensinou por exemplo, em lugares como Meca e a terra de al-Hirath.

E o que acontece com os chamados “inocentes” que sofrem explosões e tiroteios? Mesmo no tempo de Maomé essas mortes eram inevitáveis. O hadith muito lembrado em que Maomé proibiu a matança de mulheres também indicou que houveram essas casualidades nos conflitos de invasão à outras tribos.

Se alguém ainda acredita que Maomé proibiu causar vítimas inocentes, devem se desfazer dessa idéia completamente por um incidente em que os homens de Maomé  o advertiu que uma invasão de noite, planejado contra um acampamento inimigo, significaria que as mulheres e crianças seriam mortas. Ele simplesmente respondeu que “são deles”, isto é, dos homens da tribo citada.

Esse é o terreno escorregadio que se abre com a sanção da guerra santa. O que começa como a percepção de uma causa nobre, de auto-defesa contra uma alegada ameaça, torna-se pouco a pouco em uma campanha do tipo “deixe que Alá depois decida” através de passos lógicos, que são, em última instância, justificadas pelos sublimes objetivos da Lei Islâmica.

O Islã não se destina a coexistir em pé de igualdade com as outras religiões. Tem como objetivo ser a religião dominante, com a Sharia como lei suprema.A lei islâmica vai se espalhar até os confins da terra, e qualquer resistência deve ser tratada com quaisquer meios necessários.

Apologistas do Ocidente muitas vezes ignoram os muitos versículos do Alcorão sobre a violência dizendo que eles só são relevantes em um “tempo de guerra”.

Em relação a isso os terroristas concordam. Eles estão em guerra.

O Islã é democracia

O Mito:

O Islã é compatível com os valores democráticos. A religião em si é uma democracia.

A Verdade:

A democracia é um sistema em que todos os membros são julgados como iguais perante a lei, independentemente de raça, religião ou sexo do cidadão. A votação de um indivíduo conta tanto quanto o voto de outro. O desejo coletivo do povo, então, determina as regras da sociedade.

Sob a lei islâmica, apenas os homens gozam de plenos direitos. A votação, testemunho e o valor das mulheres é a metade em relação aos mesmos dos homens, por vezes, tem de menos do que isso. Os não-muçulmanos não têm direitos quando confrontados com os muçulmanos.

O califado islâmico é regido pela jurisprudência islâmica, que por sua vez é baseado no Alcorão e na Sunnah (tradições). Um grupo de clérigos interpretam a lei e as aplica a todas as circunstâncias sociais, políticas e culturais. Os direitos das pessoas nunca podem superar o Alcorão e a Sunnah, pois isso seria como colocar um homem acima de Alá.

É bastante discutível se podemos ou não classificar Estados  do mundo muçulmano como democracias. Não há como negar, no entanto, que o pequeno número de estados que poderiam ser descritos como democracias são os mesmos onde existe uma profunda tensão entre o governo e a liderança religiosa, queixando-se esta última de que a democracia é um sistema herege e idólatra que lhes é impostas. Assim, vemos que o Islã não é adequado para veicular a democracia.

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