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Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

muçulmanos querem sharia

Jihad Islâmica contra a França (30e)

17 fevereiro, 2021 by José Atento Deixe um comentário

A região compreendida hoje pela França foi uma das primeiras regiões do mundo a sentirem a força da jihad islâmica, como todas as suas chacinas, pilhagens, estupros, sequestro de mulheres e escravização, incluindo a sexual. Esse assunto foi discutido no artigo Jihad contra a França (721-759).

Parece tanto tempo atrás, não é? Só que a mesma ideologia que motivou os “soldados sagrados islâmicos” no século VIII ainda motiva e inspira os jihadistas de hoje.

Neste mês de fevereiro de 2021, o parlamento francês está debatendo um projeto de lei contra o islamismo radical, que o presidente Macron chamou de separatismo islâmico, alertando sobre os perigos do islamismo político.

Este artigo transcreve o texto do vídeo 30(e) Nova onda da Jihad islâmica contra a França (disponível no Bitchute, Rumble, 3Speak e YouTube) que descreve acontecimentos mais recentes. O vídeo foi produzido em novembro de 2020.

https://www.bitchute.com/video/jTOPJNT78rie/

Degolamentos e assassinatos em nova onda da jihad islâmica contra a França

Muçulmanos tiram a máscara e mostram o verdadeiro islamismo. Segundo o ex-primeiro ministro da Malásia: “Muçulmanos têm o direito de matar milhões de franceses.”

Em 7 de janeiro de 2015, por volta das 11:30 da manhã, hora local da CET, dois irmãos muçulmanos, Saïd e Chérif Kouachi, forçaram seu caminho para os escritórios do jornal semanal satírico francês Charlie Hebdo em Paris. Armados com rifles e outras armas, eles mataram 12 pessoas e feriram outras 11. Os atiradores identificaram-se como pertencentes ao grupo terrorista Al-Qaeda na Península Arábica, que assumiu a responsabilidade pelo ataque.

O Charlie Hebdo faz sátira de todo mundo e todas as religiões. Nada escapa e não existe nada sagrado. Pessoas e grupos podem não gostar, e podem até mesmo processar o periódico (sabendo que irão perder na justiça), mas vida que segue. Apenas adeptos da “religião da paz” matam por causa de caricaturas.

Em setembro deste ano, começou o julgamento de diversos implicados no atentado. Para marcar o evento, o Charlie Hebdo republicou as caricaturas de Maomé, o que levou maometanos a expressam toda a sua loucura em quebra-quebra ao redor do mundo, incluindo Irã, Indonésia, Paquistão, Iêmen, Nigéria e na própria França. Na oportunidade, o presidente da França, Emmanuel Macron, se recusou a condenar a republicação das caricaturas, defendendo o ‘direito de blasfemar.’ Mas ele foi além, ele jurou reprimir o ‘separatismo islâmico’, e disse que o Islã está em crise.

(Macron está errado. Este é o verdadeiro islamismo, o islamismo de Maomé. Mas, continuando.)

A partir daí, começaram os assassinatos covardes a pessoas que não têm nada com a ver com isso. Primeiro, dois transeuntes foram gravemente esfaqueados próximo a antiga sede do Charlie Hebdo por um imigrante paquistanês de 18 anos de idade (NWorld). A família do paquistanês ficou super feliz pelo filho ter “defendido a honra do islã,” sendo parabenizado pela TV paquistanesa por seu filho ter realizado um feito maravilhoso, defendendo o profeta do islã.

E aí veio o degolamento do professor Samuel Paty por um refugiado da Chechênia, porque o professor, ao fazer uma atividade para reforçar o conceito de liberdade de expressão, mostrou caricaturas diversas, uma delas de Maomé. O professor foi degolado à luz do dia em frente à escola, como resultado de um complô que envolveu o assassino bem como pais de alunos muçulmanos e uma mesquita. 

Professor Samuel Paty

A reação dos franceses contra este complô islâmico para assassinar o professor Samuel Paty foi de revolta e as caricaturas do Charlie Hebdo, incluindo claro, as de Maomé, foram projetadas nas paredes de prédios do governo e em outdoors, como que para dizer: esse é o nosso país e quem manda aqui somos nós.

Dias atrás, um imigrante muçulmano tunisiano, Brahim Aoussaoui, de 21 anos, decapitou uma paroquiana idosa e um sacristão que preparava a Basílica de Notre Dame, na cidade de Nice, para a primeira missa do dia. Ele esfaqueou várias outras pessoas antes de esfaquear fatalmente uma terceira mulher, a brasileira Simone Barreto Silva, de 44 anos. Um segundo ataque do terrorismo islâmico ocorreu na cidade de Avignon, enquanto dois homens foram presos carregando facas perto de uma igreja em Sartrouville, e outro foi preso empunhado uma faca em Lyon. Enquanto isso, um guarda do consulado francês em Jidá, Arábia Saudita, foi esfaqueado e ferido por uma faca. Os ataques no dia em que os muçulmanos sunitas marcam o aniversário de Maomé.

E ontem, um padre cristão ortodoxo foi baleado na sua própria igreja.

Já pensou cristãos saindo matando inocentes no Natal para celebrar o nascimento de Jesus Cristo, ou budistas matando inocentes para comemorar o aniversário de Buda? Isso não acontece.

Macron colocou o exército na rua e policiamento nas igrejas, principalmente considerando que o Dia de Finados e o Dia de Todos os Santos, datas católicas importantes, se aproximam.

Líderes muçulmanos fizeram declarações afirmando que o islão é quem está sendo atacado, algo totalmente ilógico, mas que faz sentido se compreendermos a mente muçulmana, que é muito diferente da mente do resto do mundo (Daily Mail, Daily Mail).

Supremacismo islâmico

O raciocínio sobre o qual o supremacismo islâmico se baseia é que o islão existe para dominar e não para ser dominado (Alcorão 9:33), e que os muçulmanos são as melhores criaturas (Alcorão 3:111) ao passo que os kufar (os não muçulmanos) são as criaturas mais perversas (Alcorão 98:6, 8:55). E para fazer valer estes versos, os muçulmanos, ao longo dos tempos, tem se valido de subterfúgios ou alterado a história.

O islão se vê como intocável, como a religião que surgiu para substituir todas as outras, com revelações feitas por um profeta que é o selo dos profetas, ou seja, o último e maior de todos, com o propósito de impor a justiça de Alá, através da lei islâmica Sharia, sobre o mundo inteiro. Veja bem que o rigor é religioso, mas o objetivo é político, ou seja, a implementação de uma lei cujas regras são imutáveis, já que foram determinadas pela própria divindade da religião, o Deus único e maior que todos os outros (Allahu Akbar), Alá.

Por se considera como a religião que suplanta todas as demais, o islamismo se acha no direito de criticar todas as demais, mas o islamismo não pode ser criticado. Qualquer crítica ao islamismo, é uma crítica direta a Alá e ao seu único profeta, Maomé, considerado por Alá no Alcorão como o exemplo de conduta, o homem perfeito. Criticar o islamismo é crime capital.

E a lei islâmica define ser obrigação dos muçulmanos de propagar a religião por qualquer meio, seja pela oratória, seja pela escrita, seja por meios jurídicos, seja por meios demográficos, ou mesmo por meios violentos.   

Vejamos alguns poucos exemplos de ofensas dirigidas aos não muçulmanos, às mulheres e para aqueles que deixam de ser muçulmanos:

O Alcorão 48:29 diz que aqueles que seguem Maomé são cruéis com os não muçulmanos, mas gentis entre sí.

O Alcorão 98:6 diz que cristãos e judeus são os piores dentre todos os seres criados (pior mesmo que baratas ou vermes).

O Alcorão 8:12 diz que os não muçulmanos podem ser aterrorizados, podem ser degolados ou terem seus dedos decepados.

O Alcorão 4:34 diz que maridos podem bater nas esposas.

Vários versos do Alcorão, bem como afirmações de Maomé, dizem que ex-muçulmanos devem ser mortos.

Cruéis com os não muçulmanos? Cristãos e judeus os mais repugnantes dos seres criados? Não muçulmanos podem ser aterrorizados? Maridos podem bater nas esposas? Executar ex-muçulmanos? Ei, isso tudo é extremamente ofensivo e claramente promove o ódio! O islão é uma ofensa! Isso é claro.

Não na mente muçulmana. Na mente muçulmana, resistir ao islamismo é uma ofensa. Dizer que estes versos são extremamente ofensivos e promovem o ódio é ofender o islão e os muçulmanos. Se você fizer isso no Brasil você corre o risco de ser processado por alguma instituição jurídica islâmica. Se você fizer isso em algum país de maioria muçulmana, você vai ser preso ou morto pelo governo (bem, você também pode ser morto por algum jihadista na França).

E, para piorar, ainda existe a complacência, e mesmo, apoio por parte dos globalistas e dos tortuosos socialistas do século 21. Vá você alterar o Alcorão 98:6 dizendo que os muçulmanos são os piores dentre todos os seres criados para ver o que acontece, se não irão logo te chamar de racista e islamofóbico.

O problema da Europa Ocidental, Canadá, EUA, Austrália, foi ter caído na rede furado do multiculturalismo. Em termos concretos, todos eles importaram um problema que nunca tiveram. Sim, existiam outros problemas, mas o problema do supremacismo islâmico e da jihad, promovida por populações residentes nos seus países, é uma ferida auto infligida.

E nós aqui no Brasil, vamos fazer o que? Fechar os olhos? Imitar os “países desenvolvidos” e importarmos para dentro do Brasil este mesmo problema? Já temos problemas demais. Não precisamos mais deste!!!

(Depois, leia este artigo escrito em 2017: Nova Lei de Migração elimina as fronteiras do Brasil, tornando-o na “Casa da Mãe Joana”)

Vamos terminar mencionando o ex-primeiro-ministro da Malásia, que, claro, se chama Muhammad (Maomé). Ele disse que “Muçulmanos têm o direito de matar milhões de franceses” e o direito de punir os franceses. O boicote (contra a França) não pode compensar as injustiças cometidas pelos franceses em todos esses anos.”

Mas, dentro desta ótica, os franceses têm o direito de punir os muçulmanos. Afinal, a França foi invadida pela Jihad islâmica, pela primeira vez, no ano 721. Os adeptos da “religião da paz” marcharam com seus exércitos 7.500 km pelo Norte da África, cruzaram o Estreito de Gibraltar, marcharam pela Espanha, cruzaram os Pirineus, e atacaram a França. E esta marcha não foi pacífica, para compartilhar a ilusória “sabedoria do Alcorão”, mas sim marcada por guerras, destruição, pilhagem, estupro, e escravidão dos povos conquistados ao longo do caminho. E depois disso, e por vários séculos, a vilas costeiras da França seriam continuamente atacadas por piratas muçulmanos em busca de escravas brancas para satisfazer a demanda oriunda dos haréns islâmicos.

Deste modo, se fossemos seguir a ótica distorcia do ex-primeiro-ministro da Malásia, os franceses teriam o direito de matar milhões de muçulmanos. Mas se algum político ocidental falasse algo parecido, ele seria logo taxado de racista e islamofóbico pelo globalismo corporativo, pela esquerda pró-islâmica, intelectuais, professores universitários da área de humanas e até mesmo pelo papa.

E, para terminar, veja o que diz o eminente exegeta ibn Taymiyyah, considerado como um dos xeiques al-Islam, no seu livro The Unsheathed Sword against the one who insults the Messenger, que poderia ser traduzido como A Espada em punho contra aquele que insulta o mensageiro.

  • Qualquer um que insultar o Profeta deve ser morto, seja ele muçulmano ou descrente (p. 13)
  • Matar está prescrito para ele (aquele que insultar o Profeta) e não é permitido prendê-lo ou mostrar favoritismo a ele ou pagar resgate (p. 62)
  • Qualquer muçulmano ou não muçulmano (que insultar o Profeta) deve ser morto e não se busca o seu arrependimento (p. 73)
The Unsheathed Sword against the one who insults the Messenger

O como a lei islâmica Sharia define insulto? Ela define insulto como sendo aquilo que o muçulmano não gosta, ou seja, é algo subjetivo e depende do sentimento do muçulmano e não de alguma razão lógica.

Não sou eu quem digo isso, é a própria Sharia.

Arquivado em: Eurábia, Islamização do Ocidente, Jihad (atentados), Muçulmanos querem Sharia, Vídeos (série) Marcados com as tags: Eurábia, França, Islamização, Jihad - Atentados, Jihad contra a França, muçulmanos querem sharia, vídeos, vídeos (série)

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“Progressistas” usam pandemia do Coronavírus para impor a chamada à oração islâmica (adã) sobre uma população atônita (vídeo 19)

21 junho, 2020 by José Atento 1 comentário

Resumo:
– A adã (ou azã) é uma “cantoria desafinada” conhecida como chamada à oração, feita de minaretes (torres) de mesquitas por um muezin, cinco vezes por dia (incluindo antes do nascer do sol).
– Ela é feita por auto-falantes de modo que o som da “cantoria desafinada” deve preencher todo o espaço auditivo do local.
– A adã não é algo obrigatório (não faz parte dos 5 pilares do islão) mas é algo que faz parte do sub-consciente islâmico: conquista.
– Existem diversos hadices (coleção de feitos e dizeres de Maomé) que associam frases da adã ou a sua prática à conquista militar e dominação de novos territórios.
– A adã é uma espécie de “bandeira muçulmana.” Ao ser proclamada publicamente, o islamismo está fincando a bandeira no território, conquistando-o.
– O artigo apresenta exemplos do esforço de líderes “esquerdistas” para tornarem a adã como algo permanente nos países do Ocidente, outrora cristão, tornado-os cada vez mais complacentes com a lei islâmica (Sharia).

A lei islâmica Sharia se estabelece assim, uma concessão de cada vez.

YouTube: removido; Bitchute: https://www.bitchute.com/video/e87G7ivmFb8b/

Padrão duplo. Enquanto que igrejas e sinagogas têm que se manter fechadas como precaução para evitar a propagação do coronvírus, o islamismo ganhou de presente, por parte das cidades governadas por socialistas, algo que deseja a muito tempo: fazer a chamada às cinco oração diárias através de auto-falantes poderosos, como feito em toda cidade do mundo islâmico, inclusive aquelas ocupadas militarmente (que são na verdade a maioria delas), como é o caso de Istanbul, a antiga Constantinopla.

A chamada à oração é conhecida como adã (ou azã) e parece uma cantoria desafinada. Esta cantoria desafinada, porém, possui um significado muito importante e representativo no supremacismo islâmico: a conquista e posse definitiva. Existe um hadice de Bukhari, nº 2943, dentro do capítulo 56, intitulado “Lutando pela causa de Alá”, que diz que se o mensageiro de Alá ouvisse a adã nas terras do káfir (o não-muçulmano), ele não atacaria, considerando a adã como uma indicação de que eles abraçaram o islamismo (veja a referência ao final do artigo).

Anas Narrou: Sempre que o Mensageiro de Alá (ﷺ) atacava algumas pessoas, ele nunca as atacava até o amanhecer. Se ele ouvisse a Adã [isto é, a chamada à oração salat](1), ele atrasaria o ataque, e se ele não a ouvisse a Adã, ele os atacaria imediatamente após o amanhecer. Chegamos a Khaibar à noite. (Sahih al-Bukhari 2943, Livro 56, Hadice 155) (1)O profeta esperaria até o amanhecer para ver se as pessoas que ele estava atacando tinham se convertido para o Islã ou não, e o sinal deles terem abraçado o Islã é a declaração do Adã. Ele não os atacaria se ele ouvisse a Adã.

Tomas Samuel, um ex-imã, diz que, de acordo com o texto islâmico, a chamada oração “mostra poder e controle sobre o país.” Samuel cita um dos livros mais importantes para a lei islâmica, Umdat Al-Ahkam, que diz:

“A adã é um ritual muito importante na prática religiosa do Islã, podendo-se compará-la à bandeira muçulmana. A sua proclamação mostra que o povo da cidade é muçulmano.”

A adã (tradução de Ibn Al-Malek, tradutor da Fundação RAIR nos EUA)

“Alá é maior [que seu Deus], ​​Alá é maior [que seu Deus]
Testifico que não há deus [que seja digno de adoração], exceto Alá.
Testifico que Maomé é o Mensageiro de Alá.
Venha para a oração. Venha para a oração.
Venha para o sucesso. Venha para o sucesso.
Alá é o maior. Alá é o Maior.
Não há deus exceto Alá.”

Pense no seguinte. Orar é um ato religioso, mas fechar ruas para orar, como feito em subúrbios de Paris e mesmo em Nova York, é um ato político para mostrar quem manda naquele lugar. E importunar a todos, mesmo antes do sol nascer, com uma cantoria desafinada com a qual não temos relação alguma, também é um ato político, que julga falar em nosso nome, que afirma que Alá é Deus (independente de você não crer em Alá, sejam ateus, espíritas, judeus, hindus, cristãos, buditas, etc, etc) e que afirma que Maomé é o mensageiro desta divindade. E o pior, deixa claro que não participar da oração o leva ao fracasso (em termos de islamismo, pode levar até à morte).

As duas primeiras frases da adã são utilizadas em diversos hadices (tradições de Maomé) para declarar a conquista de uma cidade ou região pelos exércitos muçulmanos, que aquele terra pertence a Alá, que o deus que os locais acreditam é irrelevante, e que Alá é maior do que ele – este é o significado de Allahu Akbar. É uma declaração de guerra, superioridade e supremacismo (Bukhari 4:52:236, 5:59:375, Muslim, 1:31, Ibn Majah 3:11:2096).

Mas os globalistas e os marxistas de plantão (seja lá o sinônimo que usem, progressismo, multiculturalismo, pós-modernismo, o que seja) fazem tudo ao seu alcance para satisfazer e aplacar os seus futuros senhores muçulmanos. Desta vez, eles usam como desculpa o fato da festa da comilança islâmica, que alguns chamam de mês de jejum do Ramadã, ter ocorrido durante a pandemia do vírus chinês, o COVID-19. Coitadinhos deles. Os cristãos e os judeus não puderam celebrar a Páscoa? Sem problemas. Os muçulmanos não podem fazer os banquetes diários do Ramadã? Coitados. Estão sendo reprimidos.

Então, o que estes globalistas e marxistas de plantão fizeram? Permitiram, nas cidades que governam, a chamada à oração, algo que é proibido por ser algo barulhento e uma imposição religiosa sobre um mundo cada vez mais secular. E que se lasque o distanciamento social.

Eles permitiram apenas uma chamada diária, em caráter provisório. Mas este caráter provisório começa a ser quebrado por mesquitas, e sem que nada aconteça. É apenas questão de tempo para que o temporário avance como algo definitivo.

E aqueles que discordam disso são racistas e islamofóbicos, inclusive aqueles que que fugiram para o Ocidente exatamente para se livrarem do islamismo, sejam muçulmanos, ex-muçulmanos ou vítimas da jihad islâmica, como cristãos e iázides da Síria e Iraque. Para eles, a chamada à oração é como música nazista tocada em um bairro judeu.

Veja bem, não é permitido tocar sinos de igreja nos países muçulmanos. Não é permitido declarar por auto-falantes, por exemplo, “sua religião é falsa, minha religião é verdadeira” (como eles fazem), ou algum ateu declarar “Alá não existe, Maomé não é mensageiro algum, vá fazer algo útil”. Mas no Ocidente, nós temos que tolerar os aspectos supremacistas do islamismo em nome da inclusão e diversidade, termos usados pelo Marxismo cultural na sua guerra contra o Ocidente.

A lei islâmica Sharia se aproveita disso, e se estabelece, uma concessão de cada vez. A chamada à oração não é algo obrigatório no islamismo. Mas postura inocente do “é apenas a religião deles” é um dos fatores que está levando a civilização ocidental, da qual o Brasil faz parte, para o fundo do poço.

Agora, vejamos alguns exemplos.

Espanha: chamada à oração transmitida do topo da Catedral gótica de Santa Maria, conhecida como Seu Vella, um dos edifícios católicos mais importantes da cidade de Lérida
Muitos viram este evento como uma provocação para espanhóis, pois muçulmanos sonham em retomar o governo da Espanha (e Portugal). A cidade de Lérida foi submetida a um regime brutal pelos conquistadores islâmicos até a Reconquista de 1149. A lei islâmica determina que todas as terras que já foram governadas por muçulmanos estão para sempre, legalmente, sob o domínio islâmico. Um importante clérigo, Dr. Ali Daghi, Secretário-Geral da International Muslim Scholars, escreveu: ‘Existe um consenso entre os muçulmanos, no passado e no presente, de que se uma terra islâmica for ocupada, seus habitantes deverão declarar a jihad até que esta terra seja libertada dos ocupantes atuais.’ Enquanto isso, Sandra Castro, a conselheira do partido de esquerda radical, Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), comemorou a vitória islâmica em sua conta no Twitter, exclamando que ela ficou “arrepiada” ao ouvir a chamada islâmico. Ela se define como ativista feminista e LGBT, mas não passa de mais uma esquedista idiota útil. A Sharia ensina que a homossexualidade é uma forma vil de fornicação, punível com a morte.

Canadá: O prefeito de Calgary (Canadá), Naheed Nenshi, ele próprio um muçulmano, deu à comunidade muçulmana local permissão para quebrar o estatuto do barulho uma vez por dia, transmitindo a “chamada à oração” por alto-falantes.

Canadá: a mesquita mais antiga de Vancouver transmitirá o chamado à oração pela primeira vez em sua história

E existem diversos outros exemplos nos Estados Unidos e Suécia.

Veja o que Yasmine Mohammed (ex-muçulmana, e ex-esposa de jihadista), disse:
“Como sempre, eles testam as águas. E, como sempre, falhamos.
Eles testaram em Toronto, e funcionou, e agora está se espalhando por todo o Canadá.
Eles estão testando no Ramadã, e está funcionando … e (surpresa, surpresa) já existem planos para tornar isso permanente.”

Ela parece ter razão.

Reino Unido: mesquitas querem tornar permanente a “chamada à oração” pelos auto-falantes
Dezenas de mesquitas em todo o Reino Unido foram autorizadas a chamar fiéis para orar através de alto-falantes durante o Ramadã para incentivar os muçulmanos a ficar em casa em meio à quarentena de coronavírus. Agora eles querem que a prática se torne rotina.
Nos países islâmicos, o adã é transmitido cinco vezes ao dia, inclusive ao amanhecer e tarde da noite. No entanto, os imãs britânicos não estão sugerindo isso: “Apenas um adã simbólico por dia. Apenas uma adã durante o dia, na oração da tarde (duhr), será realmente bom.”

Holanda: mesquita diz para holandeses se acostumarem com as chamadas à oração islâmica
(fonte em português)

Mas existem aqueles que resistem.

Dinamarca: Ativistas protestam contra a “chamada à oração” desagradável
Ativistas dinamarqueses do grupo pan-europeu Generation Identity exibiram uma faixa enorme que dizia “Stop Prayer Calls” para protestar contra a chamada à oração, transmitida ofensivamente alta, de uma mesquita, em Gallerup – um bairro multicultural em Aarhus. A reação dos muçulmanos foi de sair para as ruas, para demonstrar o poder do Islã na Dinamarca (vídeo)

Alemanha: mesquita proibida na justiça de incomodar vizinhança com a “chamada à oração” pelo auto-falante
O casal cristão local, na cidade de Oer-Erkenschwick, oeste da Alemanha, argumentou que a chamado às orações, às sextas-feiras ao meio-dia, violava seus próprios direitos religiosos. O casal mora a 800 metros de distância da mesquita.
A notícia no jornal The Sun, escrita por um ativista marxista disfarçado de jornalista, chama o casal de islamofóbico, dizendo: “O sentimento anti-muçulmano e o apoio às políticas anti-imigração estão crescendo em muitas partes da Alemanha após o afluxo de mais de um milhão de migrantes do Iraque, Síria e outros países principalmente muçulmanos, a partir de 2015.”

Mas resistir é perigoso.

Canadá: Homem de origem indiana perde emprego por opiniões alegadamente “islamofóbicas” sobre a oração Azã
Ele criticou a decisão do governo local de permitir que mesquitas transmitissem a oração durante o Ramadã.

Os adeptos do islamismo político, com o inacreditável auxílio do globalismo corporativo e do marxismo internacional, independente do sinônimo usado para se esconder, fazem uma guerra cultural que visa minar a nossa cultura, tradições e religiões, até que o islamismo seja o único sistema político-religioso vigente.

Mas por que esta insistência? Porque a Jihad é eterna. Alcorão 9:29 manda muçulmanos lutarem contra nós, não-muçulmanos, inclusive cristãos e judeus. Alcorão 2:193 manda muçulmanos lutarem contra nós, não-muçulmanos, até que não exista mais descrença em Alá. E o exemplo de Maomé? Ele lutou em 95 atos violentos de jihad. Apenas a sua morte por envenenamento impediu que ele continuasse a jihad.

E nós não reagimos. Temos muitos problemas. Mas, não se iluda, muitos dos problemas são criados, e fazem parte desta guerra cultural.

Enquanto alguns jihadistas buscam conquistar ou recuperar seu poder através de ataques terroristas, outros lutam (jihad) para transformar a nossa sociedade por dentro, para que possa eventualmente ser submetida à lei islâmica. A jihad continua em andamento, seja através da força de armas, subversão ou imposição sutil da islamificação do território através da retórica da tolerância.

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O “feminismo islâmico” à mostra na Indonésia: agora, mulheres açoitam outras mulheres

29 janeiro, 2020 by José Atento 3 Comentários

Apenas homens aplicam a punição de Alá sobre os outros. Por exemplo, apenas homens açoitam mulheres acusadas de terem praticado “sexo ilícito” ou mesmo por terem se encontrado com o namorado sem a presença de um guardião.

Mas, eis que entra em ação o “feminismo islâmico”, que vem resgatar a “igualdade entre os sexos”! Agora, na província de Aceh, na Indonésia, mulheres estão sendo recrutadas para integrarem o “esquadrão do açoitamento”, direito antes apenas aberto aos homens.

Mulheres já podiam fazer parte da “polícia da moralidade”, mas agora, elas também podem aplicar as punições de Alá sobre as suas irmãs muçulmanas. Alhamdulillah (glória a Alá)!

Os culpados por violações são frequentemente chicoteados publicamente com uma bengala de vime.

A mulher que chicoteou a outra foi elogiada pelo investigador chefe da polícia de Banda Aceh Sharia, Zakwan, que disse, orgulhoso, disse: ” acho que ela fez um bom trabalho. Sua técnica era boa.”

O que me espanta mais nisso tudo é que o artigo da agência internacional de notícias, AFP, apresenta isso como sendo uma conquista feminina!

O artigo continua mencionando o chefe da polícia:

“Nós as treinamos para garantir que estejam em boa forma física e as ensinamos a fazer chicotadas apropriadas”, disse Zakwan.

Mas o segredo para qualquer açoitamento é superar o obstáculo mental de açoitar as concidadãs.

Para isso, você precisa olhar para Alá, disse Zakwan.

“É um tipo de doutrinação que damos a elas para que elas entendam melhor seu papel – não tenham piedade daqueles que violam a lei de Alá”, acrescentou.

Aceh aplica a lei islâmica Sharia após ter obtido autonomia da Indonésia, 2005, em um acordo que encerrou uma insurgência separatista de décadas.

Lembre-se: muçulmanos querem Sharia onde quer que eles vivam. E a Sharia é totalmente antagônica às nossas leis e ao nosso modo de vida.

Arquivado em: Direito das Mulheres Marcados com as tags: Direitos das Mulheres, Indonésia, muçulmanos querem sharia, Punições Islâmicas

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Relatório mostra porque integração muçulmana falha na Dinamarca (semelhante ao resto do mundo)

21 dezembro, 2019 by José Atento Deixe um comentário

Por que a integração muçulmana falha na Dinamarca (e em qualquer outro país)? Abaixo trechos selecionados do artigo de Judith Bergman, Gatestone Institute, entizando a tradução de um relatório em sueco.

Em uma pesquisa recente realizada pelo Ministério Dinamarquês de Estrangeiros e Integração, 48% dos descendentes de imigrantes não ocidentais na Dinamarca disseram que pensam que deveria ser proibido criticar a religião, segundo Kristeligt Dagblad. Quarenta e dois porcento dos imigrantes que viveram na Dinamarca por três anos concordaram com a declaração, enquanto apenas 20% dos dinamarqueses étnicos concordaram com a declaração.

Os resultados da pesquisa foram publicados na mesma época em que um think tank dinamarquês, o UNITOS, publicou um relatório do ex-imã islâmico Ahmed Akkari: “O conflito de lealdade no Ocidente – por que Os muçulmanos são difíceis de integrar.”

No novo relatório, Akkari (citando o professor de ciências políticas da Universidade Aarhus, Mehdi Mozzafari) define o islamismo como a “ideologia baseada na religião, que contém uma interpretação totalitária do islamismo que busca conquistar o mundo”. Akkari sugere que as interpretações tradicionalistas do Islã exercem o monopólio do poder sobre os muçulmanos. Esse monopólio os impede de se integrar nas sociedades ocidentais, porque os impede de pensar e agir livremente em relação ao Islã. Akkari escreve:

“Aqui, meu argumento é que o Islã nunca foi totalmente assimilado em nenhuma sociedade e que os muçulmanos nunca se adaptaram totalmente às culturas não-muçulmanas. Com um número crescente de muçulmanos no Ocidente, isso terminará em conflito”. – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“A maioria dos conflitos resulta do controle do islamismo da definição de ‘o que significa ser muçulmano’ … Muitos muçulmanos realmente não usam as mesquitas em suas vidas diárias e não escutam … os conselhos e orientações do imã. Estes são muçulmanos de cultura e formação. Embora sejam muitos, eles são incapazes de influenciar a compreensão ou a interpretação porque estes muçulmanos culturais não são legítimos … – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“O islamismo trabalha contra a coesão com o Ocidente – mesmo quando prega entendimento e democracia – e produz uma contrapressão que se manifesta no terrorismo, gangues e grupos politizados. Ele mostra todo o seu cinismo ao tentar influenciar o poder político, não porque ele aceite a vida democrática, mas porque tenta se tornar forte o suficiente para superá-la … – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“O problema com a minoria muçulmana no Ocidente … é que não se atreve a ser independente quando se trata de questões religiosas … porque a forte elite religiosa e cultural governa … e se apresenta como representantes auto-eleitos de Muçulmanos.” – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“Como os islâmicos influenciam os círculos muçulmanos ocidentais, os partidos políticos ocidentais se envolvem com eles para obter mais votos, fazendo alianças infelizes com forças que … condenam o sistema estabelecido … O dilema é que, ao buscar votos islâmicos, eles fortalecem quem deseja … que a Dinamarca seja islamizada … um dilema semelhante a de quem buscasse os votos de um grupo neonazista, fascista ou stalinista”. – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“O islamismo trabalha contra a integração dos muçulmanos com seu proselitismo ativo e porque o islamismo, com sua paleta de grupos mais ou menos fanáticos e extremistas, cria um tumor na sociedade pública”. – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“Muitas mesquitas foram formadas para ser um espaço espiritual e religioso para os crentes, e não como lugares onde a violência, o ódio e as agendas políticas deveriam dominar. No entanto, as principais mesquitas na Dinamarca são caracterizadas exatamente por uma influência pseudo-islâmica sob o controle de pequenas porém fortes elite de líderes islâmicos. Nesse mundo, influência, não números, conta e, portanto, não é possível dizer que o islamismo político seja fraco, apenas porque existe em apenas um quarto de todas as mesquitas, o que eu estimo.” – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

“Eles usam o apoio da esquerda para fortalecer o controle sobre as escolhas dos muçulmanos. Eles o fazem permanecendo como seus representantes (muitas vezes sem lhes pedir legitimidade da representação) … A esquerda apóia as posições e representantes da (elite) muçulmana, ajudando-os a se candidatarem em eleições, ou a dialogando e cooperando com eles durante e após as eleições. A esquerda … mostra boa vontade para o diálogo com a elite do poder (muçulmano). Ela amplia seus votos com este relacionamento e o usa ativamente …” – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

Akkari escreve que até um quarto de todos os muçulmanos na Dinamarca ouve as agendas dos islâmicos na Dinamarca até certo ponto, e que as últimas eleições provaram isso, com o número de votos para os Enhedslisten, de extrema-esquerda, e para o Det Radikale, de centro-esquerda. Venstre subiu significativamente em áreas com uma concentração de muçulmanos. Grupos eleitorais foram formados para influenciar o voto muçumano (a exemplo do que ocorreu no Canadá) resultando no voto islâmico em bloco nos partidos de esquerda pró-imigração islâmica.

Akkari escreve que os extremistas “prosperam com negligência e falta de consistência” e que “estabelecer e apoiar representantes oficiais da Sharia … é uma forma de legitimação de um sistema de justiça alternativo …”

“… a identificação de leis especiais para os muçulmanos, como carne halal em todas as instituições, regras especiais para nadar e socializar com outras pessoas, exceções especiais da lei atual sobre divórcio, direitos das mulheres … etc … enfraquecerão o aplicação soberana da lei pelo Estado. Não deve haver apaziguamento quando se trata desses casos, porque trata-se de mais do que respeito por uma minoria. [Essas concessões] são vistas como uma vitória para as mensagens do islamismo e levarão mais muçulmanos a cair em um sério dilema entre as normas da sociedade dinamarquesa e as normas da comunidade minoritária islâmica. Esse dilema não serve a ninguém – muito menos aos próprios muçulmanos. É preciso haver clareza … para que todos funcionem nos mesmos termos, de acordo com a Constituição e as normas culturais vigentes”. – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

Akkari continua:

“… O maior problema nas sociedades ocidentais hoje parece ser que elas não têm um entendimento comum de como lidar com essas questões. A questão acaba sendo deixada ao sabor das tendências e coalizões políticas que mudam de direção depois de todas as outras eleições … as mudanças demográficas no Ocidente não estão sendo levadas à sério, principalmente frente ao crescimento das culturas muçulmanas e da resistência das culturas muçulmanasem favor da dissolução das culturas indígenas. Até mesmo os Estados Unidos, com a sua política de “caldeirão”, viu um aumento nas culturas muçulmanas, onde os jihadistas se tornaram visíveis após o famoso e trágico 11 de setembro de 2001.” – Ahmed Akkari, “O conflito de lealdade no Ocidente – por que os muçulmanos são difíceis de integrar”.

O alerta de Akkari se aplica não apenas à Dinamarca, mas também à maioria dos países da Europa Ocidental. Alguém está ouvindo?

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“Muçulmanos enfurecidos com a marca de roupas *Banana Republic por causa de suas modelos em hijabs vestem roupas que “não estão de acordo com os códigos de vestimenta islâmico”

9 agosto, 2019 by José Atento 1 comentário

Christine Douglas Williams, Jihadwatch

A cadeia de varejo Banana Republic juntou-se à Macy’s e à Nike na venda do hijab, uma peça que visa encobrir as mulheres, consideradas inferiores no Islã, e responsável por impedir que os homens sejam tentados se cobrindo. E embora a Banana Republic tenha decidido ser “inclusiva” (para não mencionar a tentativa de aumentar as margens de lucro), seus gerentes estão sendo tratados como dhimmis; ou seja, inferiores e servos. A empresa agora enfrenta um desânimo, sem trocadilhos. A Banana Republic “enfrenta a reação da comunidade islâmica por mostrar modelos em hijabs vestidos com camisetas de manga curta e outras roupas que não estão de acordo com os códigos de vestimenta islâmicos”. Como eles ousam! Esperava-se que a Banana Republic entendesse e aderisse às regras islâmicas para o vestuário feminino, o que aconteceu. Em um tapa na cara de todas as vítimas femininas da supremacia islâmica,imagens removidas que foram consideradas ofensivas” aos mulás ocidentais.

Além da loucura do marketing sharia, onde está a preocupação da Banana Republic por:

Aqsa Parvez, cujo pai muçulmano a sufocou até a morte com seu hijab depois que ela se recusou a usá-lo? Ou Aqsa e Amina Muse Ali, uma mulher cristã na Somália que os muçulmanos assassinaram porque ela não estava usando um hijab? Ou as 40 mulheres que foram assassinadas no Iraque em 2007 por não usarem o hijab; ou Alya Al-Safar, cuja prima muçulmana ameaçou matá-la e prejudicar sua família porque ela parou de usar o hijab na Grã-Bretanha; ou Amira Osman Hamid, que enfrentou chicotadas no Sudão por se recusar a usar o hijab; ou a menina egípcia, também chamada Amira, que cometeu suicídio depois de ser brutalizada por sua família por se recusar a usar o hijab; ou os professores muçulmanos e não-muçulmanos do Colégio Islâmico da Austrália do Sul que foram informados de que tinham que usar o hijab ou seriam demitidos; ou as mulheres na Chechênia, que a polícia atirou com bolas de tinta porque não usavam hijab; ou as mulheres também na Chechênia que foram ameaçadas por homens com rifles automáticos por não usarem o hijab; ou as professores do ensino fundamental na Tunísia que foram ameaçados de morte por não usarem o hijab; ou as alunas sírias proibidas de ir à escola, a menos que usassem hijab; ou as mulheres em Gaza que o Hamas forçou a usar hijab; ou as mulheres no Irã que protestaram contra o regime ousando retirar o hijab exigido por lei; ou as mulheres em Londres que bandidos muçulmanos ameaçavam assassinar se não usassem hijab; ou a jovem muçulmana anônima que tirou seu hijab de fora de sua casa e começou a viver uma vida dupla com medo de seus pais; ou as quinze meninas na Arábia Saudita que foram mortas quando a polícia religiosa não permitiu que saíssem do prédio da escola em chamas porque haviam tirado os hijabs em seu ambiente só de mulheres; ou todas as outras mulheres e meninas que foram mortas ou ameaçadas, ou que vivem com medo de se atrever a não usar o hijab?

A resposta sobre a preocupação da Banana Republic por essas e outras vítimas femininas da sharia é aparente.

Banana Republic começa a vender hijabs (Breitbart)

A Banana Republic é a mais recente grande varejista a vender hijabs, embora a empresa tenha sido elogiada por seus novos produtos pelo CAIR, ela também enfrenta reação da comunidade islâmica por mostrar modelos em hijabs vestidos com camisetas de manga curta e outras roupas que não estão de acordo com os códigos de vestimenta islâmicos.
A empresa de roupas começou a vender hijabs no final de julho, seguindo os passos da Nike e da Macy’s. Atualmente, o site da Banana Republic possui quatro hijabs em cores sólidas, além de estampas de leopardo e florais, com preços entre US $ 39,50 e US $ 49,50.

A Banana Republic é de propriedade da Gap, que também é dona da marca Old Navy.

A nova linha de hijabs já provocou reações de alguns membros da comunidade islâmica, que criticaram a Banana Republic por mostrar modelos de hijab vestindo uma camiseta de manga curta e um vestido de fenda lateral, nenhum dos quais está de acordo com o código de vestimenta islâmico. , de acordo com um artigo na Vogue Arabia.

O relatório disse que a Banana Republic, desde então, removeu imagens consideradas ofensivas …”

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Índia proíbe “talaq triplo”, o ‘divórcio instantâneo islâmico’ – muçulmanos clamam ‘islamofobia’

22 setembro, 2018 by José Atento 2 Comentários

O “talaq triplo” é um ordenamento jurídico do Alcorão que permite que um homem se divorcie instantaneamente da esposa (seja ela a primeira, segunda, terceira ou a quarta), apenas dizendo a ela (seja por voz, por texto, por e-mail) “eu me divorcio” três vezes. A mulher não tem apelação! Mas o pior é que se por qualquer motivo o marido se arrepender e quiser ter a ex-esposa de volta, ele só poderá reavê-la se ela se casar com um outro homem, consumir o casamento, e se divorciar dele (ou seja, apenas se o novo marido quiser – o desejo da mulher é irrelevante!). Atenção: a mulher não tem o direito a pronunciar o talaq triplo, apenas o homem!

Texto da Associated Press, via Boolmberg:

O governo da Índia aprovou nesta quarta-feira uma portaria para implementar uma decisão da Suprema Corte que derruba a prática muçulmana que permite que os homens se divorciem instantaneamente.

Esta decisão do governo foi tomada como consequência do Parlamento indiano não ter legislado um ano depois da corte ter determinado que a prática de permitir que os homens se divorciassem simplesmente pronunciando a palavra árabe para divórcio – “talaq” – três vezes, violava os direitos constitucionais das mulheres muçulmanas.

A maioria dos 170 milhões de muçulmanos na Índia são sunitas, governados pela Lei Islâmica para questões e disputas familiares. As leis incluem permitir a prática, conhecida como “talaq triplo”, pela qual os homens podem se divorciar simplesmente dizendo a palavra três vezes – e não necessariamente consecutivamente, mas a qualquer momento, e por qualquer meio, incluindo telefone, mensagem de texto ou postagem em mídias sociais.

O governo terá mais seis meses para obter aprovação do Parlamento para que a portaria se torne lei. Mas enquanto isso, aqueles que a violarem podem ser processados ​​sob a portaria.

A Índia está fazendo o que toda sociedade não-muçulmana deveria fazer: defender sua própria integridade social e cultural. Ou seria a submissão o único caminho para evitar que sejamos chamados de “islamofóbico”?

Mas, uma vez que o triplo talaq está no Alcorão, é certo que os gritos de “islamofobia” e os protestos contra esta decisão jurídica que iguala os direitos de homens e mulheres iam ocorrer, e eles não demoraram (com a taquia de sempre).

O artigo Clérigos muçulmanos se opõem à nova ordenança traz críticas à decisão do governo por parte de duas organizações islâmicas. Uma é a Imarat Shariah, que acusa o governo central de interferir na lei pessoal muçulmana, baseada no Sharia (Alcorão e Hadith). A outra organização é a Maulana Shamimuddin Munami, do Sajjad Nashin Khanqah Munamia, que também se opôs ao decreto e o chamou de golpe político. Eles ainda afirmam que (pasmem) as mulheres têm mais direitos no Islã do que em qualquer outra religião.

A questão toda é a qualidade dos direitos que a lei islâmica oferece às mulheres. Leia o artigo Direito das mulheres sob o islão, que os resume, e tome as suas próprias conclusões.

Eis a base corânica do talaq triplo no Alcorão:

“O divórcio é duas vezes. Então, mantenha-a de maneira aceitável ou liberte-a com um bom tratamento. E não é lícito que você aceite qualquer coisa que você tenha dado a menos que ambos temam que eles não sejam capazes de manter os limites de Alá. Mas se você tem medo de que eles não guardem os limites de Alá, então não há culpa sobre nenhum deles em relação àquilo pelo qual ela se resgata. Estes são os limites de Alá, então não os transgrides. E quem transgride os limites de Alá, são aqueles que são os malfeitores. E se ele se divorciou dela três vezes, então ela não lhe é lícita depois, até que ela se case com outro marido que não ele. E se o último marido se divorciar dela, não há culpa da mulher e de seu ex-marido por retornarem um ao outro se acharem que podem manter os limites de Alá. Estes são os limites de Alá, que Ele deixa claro para um povo que conhece. ”(Alcorão 2: 229-230)

Não há nenhuma culpa sobre a mulher e seu ex-marido por retornarem um ao outro se acharem que podem manter os limites de Alá. Estes são os limites de Alá, que Ele deixa claro para um povo que conhece. ”(Alcorão 2: 229-230)

Não há nenhuma culpa sobre a mulher e seu ex-marido por retornarem um ao outro se acharem que podem manter os limites de Alá. Estes são os limites de Alá, que Ele deixa claro para um povo que conhece. ”(Alcorão 2: 229-230)

Mumbai, Índia, 31 de março de 2018: milhares de mulheres muçulmanas, vestidas à carater, exigindo a retirada da lei que proíbe o Talaq Triplo. O Cartaz diz “A lei do Triplo Talaq é contra os direitos das mulheres e a igualdade de gênero.”  (foto)

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Suécia. Estudo mostra o crescimento do Salafismo: “depois de passar o dia com os cristãos, os adolescentes muçulmanos se lavam na mesquita”

17 julho, 2018 by José Atento 1 comentário

“Nem todos os salafistas são jihadistas, mas todos os jihadistas são salafistas”

RT. O maior relatório sobre o ramo fundamentalista do Islã mostra que pregadores salafistas na Suécia estão cooperando para levar sua mensagem através das comunidades muçulmanas – e o comportamento cotidiano perturbador agora é comum até mesmo em crianças.

“Nem todos os salafistas são jihadistas, mas todos os jihadistas são salafistas”, diz o estudo de 265 páginas sobre este movimento que defende um retorno ao Islã “puro”, encomendado pela Agência Sueca de Contingências Civis, um departamento do governo.

Autoridades suecas declararam no ano passado que o número de militantes islâmicos no país havia subido de 200 para 2000 em uma década. Através de 70 entrevistas com policiais, assistentes sociais e representantes da comunidade, o estudo tentou entender como a crença religiosa leva ao terrorismo. O que se descobriu foi uma ideologia bem organizada que conscientemente pressionava para que a minoria muçulmana se divorciasse do ambiente cultural da Suécia, criando uma profunda divisão social da qual terroristas e recrutas jihadistas podem emergir.

“Os salafistas defendem a segregação de gênero, exigem que as mulheres se limitem a restringir a tentação sexual, restrinjam o papel das mulheres na esfera pública e se oponham fortemente à música e a algumas atividades esportivas”, escreve o autor Magnus Ranstorp, proeminente pesquisador do extremismo.

Os crentes devem abster-se de fazer amigos não-muçulmanos, os quais, de acordo com um pregador, devem “odiar” por não seguir o Islã e devem encorajar “amar a Alá”. Eles não devem se juntar a nenhuma comunidade ou grupo mais amplo, e devem resistir. adaptando sua aparência, linguagem e maneirismos para se alinharem com os da cultura hospedeira.

Em toda a Suécia, que abriga 800 mil pessoas nascidas fora da Europa, principalmente na Síria e no Iraque, e centenas de milhares de migrantes de segunda e terceira geração, esses ensinamentos criaram raízes.

No município de Boras, as autoridades informam que algumas crianças se recusarão a beber água “cristã” das torneiras e se lavarão na mesquita depois de passar um dia em contato com não-muçulmanos.

Em Vasteras, criminosos adolescentes são conhecidos por justificarem o roubo de lojas com caixas sem véus, gritando “kufir” (não crente) e “prostituta sueca” enquanto invadiam uma loja, enquanto grupos de muçulmanos perseguiam donos de lojas de imigrantes, exigindo saber se eles seguem Alá, e abusando deles de outra forma.

Em Gotemburgo, que forneceu mais recrutas da Suécia para o Estado Islâmico (IS, anteriormente ISIS) do que qualquer outra cidade, os salafistas informaram aos seus seguidores que o voto nas eleições seculares suecas era “haram” – proibido.

O movimento religioso parece ser altamente coordenado. “É interessante que os pregadores salafistas, nos quais o estudo se concentra, pareçam estar mais em cooperação uns com os outros, em vez de rivais. Em vez disso, esses pregadores parecem dividir sua da’wa (missão) em diferentes áreas geográficas”, escreve Ranstorp.

Mas a influência islâmica se espalha além da mesquita.

“Os suecos não têm ideia de quanta influência o islamismo político tem no subúrbio. As leis suecas não são aplicadas lá, ” um sujeito diz ao entrevistador, referindo-se particularmente ao uso da religião para formar conexões comerciais, e à subnotificação de certos crimes, tais como abuso doméstico.

Subúrbios suecos, “enriquecidos” pelas ‘zonas proibida’

O estudo conclui exortando a Suécia, que reconheceu parcialmente o crescimento de sociedades paralelas, a ser mais aberta a compreender e expor os vínculos explícitos entre o islamismo radical e o terrorismo.

“Quando o então Coordenador Nacional Contra o Extremismo Violento disse que a questão de por que tantas pessoas escolheram viajar da Suécia para o EI foi ‘uma pergunta de um milhão de dólares’, é uma ilustração da incapacidade geral das autoridades suecas (com exceção de polícia e polícia de segurança) para ver que este problema não emergiu de um vácuo”, diz o estudo.

Leia mais sobre al Wala wal Bara no artigo al Wala wal Bara: ame quem e o que Alá ama; odeie quem e o que Alá odeia.

E assista também a este vídeo Islão: QUEM, O QUE, COMO. Vídeo para crianças (e adultos).

Este problema não se resume a Suécia, mas é comum em todos os países que permitem o crescimento do islamismo. Veja, por exemplo, o vídeo abaixo sobre o que é ensinado em uma importante “mesquita moderada” na Inglaterra. Note que os “estudiosos do islamismo” tentam dissimular, minimizando a doutrina islâmica, alegando que aquilo que o vídeo ensina não é o “verdadeiro islão.” (Isso se chama taquia, a mentira sagrada)

https://rumble.com/vedsgr-o-que-se-ensina-nas-madrassas-de-londres.html OK

Fontes
‘After day with Christians, Muslim teens wash in mosque’: Study charts rise of Salafism in Sweden, Russia Today, Published time: 16 Jul, 2018 15:01

Mellan salafism och  salafistisk jihadism, Påverkan mot och utmaningar för det svenska samhället (Entre salafismo e jihadismo saláfico, Impacto e desafios para a sociedade sueca), Centrum för Asymmetriska Hot-och Terrorismstudier (CATS), Försvarshögskolan, Jul, 2018

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Holanda: político muçulmano diz “os holandeses insatisfeitos com a ‘nova Holanda’ que se mudem”

12 julho, 2018 by José Atento 31 Comentários

O líder do Partido Muçulmano na Holanda, Tunahan Kuzu, afirmou que os holandeses que não gostam da ‘diversidade’ devem deixar o país. Tunahan Kuzu sabe que o islão está na Holanda para ficar. Ele sabe que os muçulmanos serão os mestres do país. E se os holandeses não gostarem disso, eles que se mudem. 

Tunahan Kuzu, o líder político do partido DENK na Holanda, causou uma séria controvérsia com suas afirmações, informou a emissora holandesa NOS.

“Se holandeses não gostam de uma Holanda em mudança na qual pessoas com diferentes culturas vivem … como na cidade de Zaandam ou no bairro de Poelenburg, que eles se mudem… Os holandeses que deixem o seu país se eles não gostam de diversidade.”

O Partido DENK de Kuzu é um partido controverso que está crescendo rapidamente nas áreas urbanas holandesas. Ele tem tido um bom desempenho nas áreas com alta população muçulmana, por exemplo, no oeste de Amsterdã (Amsterdam Nieuw-West).

Nas últimas eleições nacionais holandesas, em março de 2017, o DENK ganhou três assentos com quase 200 mil votos. Um ano depois, nas eleições municipais, o partido foi de longe o mais votado Amsterdam Nieuw-West e varreu alguns dos tradicionais partidos de esquerda.

Ah, que ironia: o partido islâmico tomando posse dos distritos que votavam na esquerda.

O DENK foi fundado em fevereiro de 2015 por dois antigos membros do partido trabalhista turco (PVDA): Tunahan Kuzu e Selçuk Öztürk….

Durante a última reunião com seu ex-partido PVDA, Selçuk Öztürk até disse durante uma discursão: “Que Alá te castigue!”

Alguns meios de comunicação holandeses dizem que o DENK tem um estilo pró-Erdogan. Por exemplo, DENK foi o único partido no parlamento holandês que se recusou a reconhecer o genocídio armênio.


É apenas questão de tempo para que mais líderes muçulmanos na Europa comecem a dizer o mesmo no futuro.  
Lembre-se que a Anatólia (Ásia Menor) que hoje compõe a maior parte da Turquia, era 100% grega e armênia. Aí, vieram os turcos muçulmanos e começaram um processo de islamização e decimação da população original: os gregos e armênios que não goatassem da “diversidade do islão” tinham que fugir ou eram mortos. Resultado: a população é hoje 99.99% muçulmana. 

Voice of Europe, via Jihadwatch. 



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Relatório: 67% dos muçulmanos entrevistados acreditam que existe apenas uma interpretação verdadeira dos ensinamentos do Islão

23 junho, 2018 by José Atento Deixe um comentário

“UMA NOVA MÉTRICA GLOBAL DE CRENÇAS E PRÁTICAS MUÇULMANAS

William DiPiuccio, Frontpage Magazine

Existe apenas um islamismo. Jihadistas, fundamentalistas, moderados todos acreditam no mesmo Alcorão, mesmo Sunna. Interpretações podem diferir, mas todas funcionam com os mesmos textos.

Pesquisas conduzidas pela Pew Research revelaram muito sobre as crenças e práticas muçulmanas em todo o mundo. Mas eles ficam aquém de fornecer uma visão geral do mundo muçulmano porque eles estão divididos por país ou região.

O Projeto Demográfico Global Muçulmano foi criado para responder a essa necessidade compilando as informações da pesquisa Pew para calcular porcentagens globais e estatísticas da população global sobre crenças e práticas islâmicas relacionadas à segurança, ao terrorismo e à ameaça potencial à cultura ocidental. [1] 

Juntos, cerca de 1,1 bilhão de muçulmanos estão representados nos 39 países onde os levantamentos do Pew foram concluídos entre 2008 e 2012. [2]  Isso engloba dois terços dos 1,6 bilhão de muçulmanos do mundo (com base em uma estimativa de 2010), embora nem todos os países tenham sido entrevistados em todas as perguntas da pesquisa. [3]  Como as pesquisas abrangem apenas países com populações muçulmanas substanciais, os Estados Unidos e a Europa Ocidental não foram incluídos.

Algumas das principais conclusões do projeto são apresentadas aqui. Para o relatório completo e análise, consulte “Crenças e Práticas Muçulmanas: Uma Avaliação Demográfica Global“.

A maioria dos muçulmanos acredita que existe apenas um islamismo

67% (736,3 milhões) de muçulmanos pesquisados ​​acreditam que há apenas uma interpretação verdadeira dos ensinamentos do Islã. Desentendimentos sobre a interpretação do Islã às vezes resultaram em violência mortal, principalmente entre sunitas e xiitas. No entanto, a aceitação dos xiitas pelos muçulmanos sunitas varia consideravelmente entre os países. Embora a maioria dos muçulmanos esteja certa sobre a verdadeira interpretação do Islã, eles estão divididos sobre até que ponto estender as fronteiras do Islão.

Muçulmanos devotos – aqueles que dizem que suas vidas refletem o hadith e a sunna em um grau considerável – compreendem 41% (369,7 milhões) da população da pesquisa. [4]  Estatisticamente, eles são mais propensos a dizer que (1) a sharia é a palavra revelada de Allah, (2) que o Islão e a sharia têm apenas uma interpretação, (3) que o proselitismo é um dever religioso e (4) a sharia deveria ser a lei oficial de seu país. [5] 

A maioria dos muçulmanos prefere viver sob a sharia

Embora os muçulmanos estejam divididos sobre a crença de que existe apenas uma interpretação da sharia, 64% (581 milhões) acreditam que é a palavra revelada de Allah, em vez de uma forma de lei desenvolvida pelos homens e baseada na palavra de Allah. 69% dos muçulmanos (741,8 milhões) nos países pesquisados ​​são a favor de tornar a sharia a lei oficial de seu país. Este foi o maior número de perguntas de pesquisa do projeto.

Cerca de um terço (274,0 milhões) acreditam que a sharia deve ser aplicada aos não-muçulmanos de alguma forma, e cerca de um terço a metade dos muçulmanos (352,2 milhões – 463,3 milhões) apóiam punições extremas como chicotadas, amputações, apedrejamentos adultério, e a pena de morte por apostasia.

Essas punições pertencem a uma classe legal de penalidades conhecida como Hudud. Eles são prescritos pelo Alcorão, a suna (o exemplo e os ensinamentos de Maomé) e a sharia tradicional (veja a tabela abaixo). Ofensas hudud são consideradas crimes contra Alá.

Ofensa
Punição de Hudud  
Referência
Adultério
Apedrejamento
Bukhari 6814, 6827, 6828; Ibn
Ishaq 267, 652; Reliance o12.2
Fornicação (ou sodomia)
100 chicotadas
Alcorão 24: 2; Bukhari 6827, 6828,
6833; Reliance o12.2
Falsa acusação de adultério
80 chicotadas
Alcorão 24: 4; Confiança o13.3
Beber álcool
Até 80 chicotadas
Muçulmano 4452; Bukhari 6780;
Reliance o16.3
Roubo ou Assalto furtivo
Amputação da mão e / ou pé
Alcorão 5:33, 38; Bukhari 6787,
6789; Ibn Ishaq 678; Confiança o14.1, o15.0
Assalto furtuvo com homicídio
Crucificação ou Morte por Espada
Alcorão 5:33 (ver Bukhari
6802-6805); Ibn Ishaq 678; Confiança o15.2                       
Apostasia
Morte
Bukhari 3017, 6922; Ibn Ishaq 550;
Reliance o8.1
CHAVE:
Bukhari – uma coleção sunni, canônica e hadith (numeração da versão DarussalemIbn)
 
Ishaq – Vida de Maomé, tradução de A. Guillaume (Oxford U. Press, 1955)
 
Confiança – Confiança do Viajante: Um Manual
Clássico da Lei Sagrada Islâmica
, traduzido. por Nuh Ha Mim Keller (publicações de Amana, 1991)
 
 

Uma grande minoria de muçulmanos apoiam a obrigação do véu e os crimes de honra

Cerca de um terço dos muçulmanos entrevistados apóiam o véu forçado de mulheres (349,4 milhões) e dizem que os crimes de honra são justificados (361,8 milhões), pelo menos em algumas circunstâncias, por mulheres que cometem sexo pré ou extraconjugal. Os muçulmanos são menos propensos a justificar assassinatos de honra para homens que cometem as mesmas ofensas.

A morte por honra não é ensinada no Alcorão e é condenada por muitos clérigos muçulmanos. No entanto, uma provisão da tradicional lei sharia chamada Qisas, que é encontrada em alguns países, fornece uma brecha legal para assassinatos por honra ao permitir que parentes consigam perdoar o perpetrador. [6]

Muitos Muçulmanos Rejeitam Direitos e Liberdades Básicas Universais

Quando considerados em conjunto, cerca de um terço a metade dos muçulmanos (274,0 milhões – 463,3 milhões) nos países pesquisados defendem crenças e práticas (além do apoio à sharia) que são contrárias a muitos valores ocidentais e direitos humanos internacionalmente reconhecidos, como mostrado nesta tabela.

Pergunta de pesquisa
Número de quem afirma
Conflito com ocidentais
 
Princípios e Valores
 
Favorecer
a sharia em seu país
 
69%
741,8
milhões
Separação
de religião e estado
Liberdade
religiosa
Aplicar a
sharia a não-muçulmanos no seu país
31%
274,0
milhões
Separação
de religião e estado
Liberdade
religiosa
Liberdade
individual
Liberdade
de expressão
Igualdade
de todas as pessoas sob a lei
Açoites e
amputações para crimes como assalto e roubo
 
44%
456,7
milhões
Punição
cruel e incomum
Apedrejando
por adultério
 
45%
463,3
milhões
 
Punição
cruel e incomum
Pena de
morte por apostasia
35%
352,2
milhões
Liberdade
religiosa
Liberdade
de expressão
Punição
cruel e incomum
 
Véu
forçado de mulheres
32%
349,4
milhões
Direitos
individuais
Igualdade
de gênero
 
Justificam
assassinatos de honra para mulheres que cometem sexo pré ou extra-marital
40%
361,8
milhões
Liberdade
religiosa
Direitos
individuais Igualdade de gênero
Conspiração
para assassinar
 

Mais de 100 milhões de muçulmanos podem justificar o uso da violência em defesa do Islão

Quase 17% (que inclui 114,7 milhões de adultos) da população da pesquisa disseram que a violência contra civis é justificada para “defender o Islã de seus inimigos”. Embora o percentual seja pequeno, o número da população é significativo e implica uma base substancial de apoio moral e, talvez, material para a violência e o terrorismo. Se assumirmos que 17% são representativos da população global muçulmana como um todo (ou seja, 1,75 bilhões em 2015), então o número sobe para aproximadamente 191,5 milhões de adultos. Concordando que apenas uma pequena percentagem daqueles que justificam o terrorismo realmente cometeriam um ato terrorista, esses números ainda são mais do que suficientes para sustentar uma significativa ameaça terrorista global no futuro previsível.

A defesa do Islão pode ser mais ampla do que a resistência a ataques armados. Para muitos muçulmanos, insultar o Islão ou Muhammad é considerado um ataque ao Islão. O apoio histórico a essa visão vem dos textos tradicionais do Islão. Aqueles que criticaram ou zombaram de Maomé, incluindo mulheres, idosos e possivelmente crianças, foram assassinados por ordem dele ou com a aprovação deles, tanto do hadith (Bukhari 1067, 4037, Abu Dawud 4361) quanto da biografia de Muhammad (Ibn Ishaq). , 551, 665, 675). Numerosas ameaças e ataques terroristas contra alvos ocidentais foram provocados por nada mais que palavras ou imagens que alguns muçulmanos consideravam ofensivas.

Há outras conclusões importantes sobre a população da pesquisa que têm implicações importantes para a imigração. Estes são discutidos no relatório completo do projeto:

  • Muçulmanos devotos são mais propensos a rejeitar a legitimidade das leis e do governo ocidentais.
  • Converter não-muçulmanos e promover a sharia são imperativos religiosos para muitos muçulmanos.
  • A intolerância dos não-muçulmanos é generalizada e continua a ser ensinada.
  • Uma minoria significativa de muçulmanos está em conflito sobre a sociedade moderna.
  • Uma cosmovisão pré-científica continua a inibir a investigação histórica e científica islâmica.

O relatório analisa 16 perguntas da pesquisa em detalhes, fornecendo o histórico, teológico, político e social das crenças e práticas muçulmanas. Também inclui uma avaliação de segurança, terrorismo e áreas de potencial conflito com a cultura ocidental – informações cruciais para formuladores de políticas e analistas.

[1] O projeto foi possibilitado por um generoso esforço voluntário. Greg Oxnard, antigo Gerente de Projetos e Sistemas de Informações de Dados do Manchester City Council, Reino Unido, projetou e gerenciou a planilha do Excel e organizou o esforço voluntário para a entrada de dados. Marilyn “Micki” Neidich Lewis, editora freelance profissional, ofereceu suas habilidades para revisar e editar este artigo e o relatório final.

[2] O Projeto Demográfico Global Muçulmano não é afiliado ao Pew Research. As percentagens e os números da população foram calculados diretamente a partir dos dados do Pew Research, que foram obtidos pelo valor nominal. Veja, “Os Muçulmanos do Mundo: Unidade e Diversidade” (Pew Research Center, 2012) http://assets.pewresearch.org/wp-content/uploads/sites/11/2012/08/the-worlds-muslims-full -report.pdf; “Os Muçulmanos do Mundo: Religião, Política e Sociedade” (Pew Research Center, 2013) http://assets.pewresearch.org/wp-content/uploads/sites/11/2013/04/worlds-muslims-religion-politics- society-full-report.pdf; “Islã e Cristianismo na África Subsaariana” (Pew Research Center, 2010) http://assets.pewresearch.org/wp-content/uploads/sites/11/2010/04/sub-saharan-africa-full-report .pdf

[3] O número total de muçulmanos representados pelas questões selecionadas para este projeto varia de 826 milhões a 1,094 bilhões.

[4] O hadith contém as tradições canônicas dos ensinamentos de Maomé. A sunna refere-se ao exemplo de Maomé.

[5] Muitos muçulmanos devotos nos EUA e na Europa Ocidental podem não compartilhar esses pontos de vista. Mais de 90% da população da pesquisa vive em países onde os muçulmanos são 50% ou mais.

[6] Veja “As mulheres ainda são vítimas de crimes de honra, apesar da nova lei”, The Express Tribune (31 de outubro de 2017) https://tribune.com.pk/story/1545802/1-women-still-victims-honour-killings-despite -nova lei/

[7] De acordo com a Radio Free Europe, “as reações ao tiroteio [2015 Charlie Hebdo] no mundo árabe foram misturadas, com alguns veículos condenando o ataque e outros sugerindo que a revista satírica francesa havia trazido o ataque contra si mesmo”. Imprensa Muçulmana Reage ao Ataque Charlie Hebdo ”, por Joanna Paraszczuk (9 de janeiro de 2015) https://www.rferl.org/a/muslim-press-reacts-charlie-hebdo-attack/26783014.html. Uma pesquisa patrocinada pela BBC após o ataque revelou que “cerca de 27% dos muçulmanos britânicos simpatizam com os pistoleiros de Paris, enquanto mais de um em cada dez afirmam que caricaturas satíricas ‘merecem’ ser atacadas”. Veja “Trimestre de muçulmanos britânicos simpatizantes da Charlie Hebdo terroristas ”, por Matthew Holehouse, The Telegraph (25 de fevereiro de 2015) https://www.telegraph.co.uk/news/religion/11433776/Quarter-of-British-Muslims-sympathise-with-Charlie-Hebdo- terrorists.html

 
 
 

Clique aqui para mais artigos sobre o tema “muçulmanos querem a lei islâmica Sharia” onde eles moram:

  • Exemplos
  • Mais estatísticas mostrando que muçulmanos querem Sharia (e isso é preocupante)
  •  Discussão sobre a frase “a maioria dos muçulmanos é amante da paz.”
  • Pesquisa mostra que fundamentalismo islâmico é amplamente difundido na Europa
  • O Estado Islâmico é islâmico e representa o verdadeiro rosto do islão

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Bélgica: partido islâmico admite objetivo de implantar governo 100% islâmico; partidos islâmicos na Europa crescem com a imigração muçulmana

7 abril, 2018 by José Atento Deixe um comentário

O Partido Islâmico Belga Partij Islam está pronto para concorrer a candidatos em 28 municípios nas próximas eleições municipais belgas, e declararam sua intenção de criar um Estado Islâmico no qual mulheres e homens tenham que andar em ônibus separados.

O Partij Islam provavelmente espera ter sucesso em áreas altamente povoadas por muçulmanos como Molenbeek e Anderlecht, onde o partido já tem alguma representação, relata o HLN.

O conselheiro municipal de Anderlecht, Redouane Ahrouch, o tesoureiro do partido, disse à imprensa belga: “Nosso objetivo é um estado islâmico cem por cento”.

Ahrouch, que também trabalha como motorista de ônibus em Anderlecht, disse que muitas mulheres se queixaram de que os homens estavam tentando persegui-las sexualmente. Sua solução para o problema, segundo ele, é separar o transporte público por sexo, para que as mulheres tenham seus próprios ônibus.

O partido também acredita que qualquer mulher deve ter permissão para usar o lenço islâmico em qualquer lugar que quiser e que todas as escolas do país devem ser forçadas a oferecer carne halal nos cardápios escolares. No ano passado, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos confirmou a proibição belga de usar o véu facial em público.

O secretário de Estado de Asilo e Migração da Bélgica, Theo Francken, criticou as posições do partido, dizendo: “As mulheres não têm direitos em seu mundo da Sharia. E começa com transporte público separado. Estou enojado com este partido islâmico. Eles estão cuspindo na Europa.

O partido não é o primeiro partido islâmico na Europa, pois partidos semelhantes surgiram em todo o continente em países como Holanda, Áustria e Suécia.

Denk, um partido muçulmano centrado principalmente na comunidade turca na Holanda, ganhou vários lugares nas eleições nacionais do ano passado, e o partido islâmico Nida em Roterdã tentou uma aliança com partidos de esquerda este ano até que a coalizão se dividiu por causa de um tweet de o partido que comparou Israel ao Estado Islâmico na Síria e no Iraque.

Enquanto isso, na Suécia, o partido Jasin foi impedido de se registrar pela comissão eleitoral do país, depois que surgiram revelações de que ele havia sido tomado por extremistas islâmicos radicais.

Transcrito de Breitbart.com.
Outra referência: Voice of Europe

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