Existe um assunto que eu desejo tratar desde julho de 2019. Este assunto diz respeito ao crescente esforço empreendido por entidades islâmicas no Brasil para tentar calar, inclusive judicialmente, quem faz uma análise crítica do islamismo. Esta estratégia é conhecida como guerra jurídica, ou, em termos de islamismo, como Jihad Jurídica, afinal, jihad significa guerra para propagar o islamismo, e, segundo o islamismo, é crime criticar o islamismo.
Vídeo no Bitchute, no YouTube, e no Rumble.
Lembre-se que Maomé, o personagem que o Alcorão chama quase 100 vezes de “O exemplo de conduta para toda a humanidade”, mandou assassinar todos aqueles que criticavam a ele, Maomé, ou ao sistema político-religioso que ele estava inventando.
Aqueles que acompanham os não tão numerosos blogs e páginas brasileiras nas redes sociais que oferecem uma análise crítica do islamismo, notadamente no seu aspecto político, sabem que receber ameaças de diversos tipos faz parte do negócio.
Algumas pessoas ou entidades começaram a se ofender com artigos, reclamando contra a Google na justiça. Eu mesmo tive um artigo retirado devido à reclamação de um determinado cidadão que havia sido condenado na justiça a usar uma tornozeleira. O interessante é que as notícias sobre sua condenação continuam disponíveis na Internet através da mídia tradicional.
Ou o caso de um certo grupo islâmico que se zangou pelas críticas feitas contra o engodo da certificação halal. Se os socialistas brasileiros fosse sérios, eles utilizariam a certificação halal como um exemplo de capitalismo selvagem e oportunístico, e se posicionariam contra ela. Não existe base corânica alguma para que produtos de limpeza, cosméticos, até ladrilhos e pisos, tenham que ser certificados por grupos islâmicos para que muçulmanos os consumam. Além do mais, é nosso direito de cidadão boicotar o que quisermos!
O curioso, no caso especifico da certicação halal no Brasil, é que os artigos que foram motivo da reclamação, na verdade, fazem propaganda para eles, pois recebo e-mails de muçulmanos agradecendo pela lista, dizendo que agora eles sabem onde comprar.
Existem vários outros casos, principalmente contra pessoas a nível individual por causa de comentários na mídia social. Alguns deles se tornaram caso de polícia. Vejam bem que o Brasil é afetado pelo mesmo politicamente correto que existe em países na Europa e América do Norte. E ainda existe a jogada de mestre do islamismo de alegar ser uma religião para o público externo, quando ele mesmo se define como um sistema político, religioso e comportamental completo, um din. Muçulmanos são aqueles que ser submetem a este sistema completo.
Mas a coisa ganhou um aspecto mais ameaçador com a recente criação de uma associação nacional composta por advogados muçulmanos com o propósito de processar os críticos do islamismo na justiça. Existem casos que esta associação mandar mensagens dizendo: “se você continuar a falar mal do islã nós iremos processá-lo.” (Segundo a Sharia, difamação é quando um não muçulmano, um káfir, fala algo que um muçulmano não goste, mesmo sendo verdade).
O fato é que devemos sim expor o islamismo, que, como sistema político é mais nocivo do que o nazismo ou marxismo, e 1400 anos de história islâmica comprovam isso. Mas é preciso fazer essa crítica com sabedoria.
O homem mais sábio da história da humanidade disse uma vez: sejam, portanto, astutos como as serpentes e simples como as pombas.
Veja bem que o objetivo da Jihad Jurídica não é necessariamente de levar ninguém à prisão, mas sim, criar processo atrás de processo, levando a vítima a perder dinheiro e tempo, e ser hostilizada pela rede social do politicamente correto, ser rotulada de racista ou islamofóbica, ser levada ao ostracismo, até mesmo perder o seu emprego. O objetivo é fazer com que a vítima desista de expor o islamismo político, servindo de aviso para os demais.
Sejam, portanto, astutos como as serpentes e simples como as pombas.
É importante estudar os argumentos que estes grupos islâmicos usam e evitá-los. Em geral, os argumentos são:
- Discurso de ódio. Associar críticas ao islamismo como discurso de ódio visando muçulmanos. Ou seja, misturar crítica a uma idéia com críticas de pessoas. Direitos humanos se aplicam a indivíduos, e não a ideologias, sejam elas políticas, religiosas ou ambas.
- Mencionar alguma muçulmana que use o véu islâmico, dizendo que ela se sente mal por causa dos olhares, ou mencionar relato improvável de véu muçulmano sendo arrancado em via pública.
- Alegar o desconforto criado por piadinhas de mal gosto, diga-se de passarem, sobre muçulmanos serem ‘violentos’ ou ‘terroristas’ por causa das dezenas de grupos terroristas islâmicos que atuam no mundo, A alegação dos grupo islâmicos no Brasil é que existe uma associação equivocada destes grupo extremista islâmicos com a religião islâmica.
- Outro argumento que pode ser usado são comentários nas mídias sociais. Sim, eu entendo que existem vários acontecimentos que nos revoltam, mas escrever comentários que ofereçam a estes grupos islâmicos munição para a Jihad Jurídica é ser idiota. O que evitar? Evitem comentários que sejam direcionados aos muçulmanos como um grupo. Se você está revoltado como uma atrocidade cometida por um tal Mohammed Ahmed que saiu esfaqueando pessoas na Inglaterra gritando Allahu Akbar (que significa Alá é o maior), não vá comentar chamando os muçulmanos de assassinos, porque isso não é apenas idiota como está errado. O assassino é o criminoso Mohammed Ahmed. A questão é o que levou esta pessoa a cometar o crime.
Preste atenção. Isso não é censura ou auto-censura. Isso na verdade é agir com inteligência para evitar que pessoas mal-intencionadas utilizem comentários para te atacar. Isso serve também como um treinamento para melhorar a contra-argumentação.
Sejam, portanto, astutos como as serpentes e simples como as pombas.
O mais curioso nestes argumentos usados por grupos islâmicos, não apenas no Brasil, diga-se de passagem, é quando a Declaração Universal dos Direitos Humanos é usada. Por exemplo, eles mencionam o Artigo 2, que diz não pode haver distinção com respeito a raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação.” Mas, se estes grupos tivessem realmente interessados neste artigo segundo, eles deveriam primeiro garantir a sua execução nos países regidos sob a influência da lei islâmica (Sharia), que legisla diferentemente para muçulmanos e não muçulmanos (os káfirs) e divide o mundo entre A Casa da Submissão (mundo islâmico) e a Casa da Guerra (o resto do mundo).
O interessante é que eles ignoram (eu diria de propósito) o Artigo 18 que diz “Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião.” Eles ignoram este artigo de propósito, pois, Segundo a lei islâmica Sharia, é proibido para um muçulmano deixar de ser seguir o islamismo. Como o próprio Maomé disse: “quem deixar o Islão, mate-o” [Bukhari, 9:84:57].
O problema todo é que Maomé foi violento e terrorista. A rigor, o escrutínio da vida de Maomé como descrita pelas próprias escrituras islâmicas, os hadices e a sira, levam qualquer investigador idôneo a concluir que Maomé foi um senhor da guerra e terrorista, ladrão, assassino, pervertido sexual, pedófilo, mercador de escravos e pirata. O Alcorão diz “Vocês tem em Maomé um belo padrão de conduta para todos seguirem [Alcorão 33:21]. O problema é que Maomé é um péssimo modelo!
Assistam ao vídeo “Seria intolerância religiosa induzir muçulmanos a rezarem uma oração em latim que os denigre sem eles saberem?” que discute um pouco este assunto.
Sim, é importante discutir o islamismo como o sistema político-religioso que é, e refletir como as ações violentas de Maomé ao longo da sua vida moldaram o modo de pensar e agir da civilização islâmica!
Devemos nos lembrar que nós estamos juntos a bilhões de vozes, inclusive de muçulmanos, que estão convencidos que a lei islâmica (Sharia) representa retrocesso.
Não queremos Sharia no Brasil.
Eu vou deixar alguns links no texto abaixo que acompanha o video. Visite nossa página, se inscreva no nosso canal no YouTube e no Bitchute, e nos acompanhe nas mídias sociais.
\006(b) Jihad Juridica no Brasil