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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Direitos das Mulheres

Lindinhas do Netfilx, Maomé e a pedofilia islâmica (vídeo 28)

4 outubro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

A pedofilia islâmica está no Alcorão e faz parte das tradições de Maomé.

YouTube: https://youtu.be/qAx_zvyaERQ

Você certamente está à par da recente polêmica sobre um filme da NETFLIX chamado “Lindinhas” (tradução do título em inglês “Cuties”) que se diz condenar a pedofilia, mas que é proibido para menores de 18 anos, ou seja, apenas pedófilos adultos podem assití-lo. O filme versa sobre meninas de 11 anos que se apresentam de modo sexualizado, tocando suas partes, e dançando estilo discoteca da Prado Júnior (para quem não sabe, a Prado Júnior é uma avenida no Rio famosa por sua vida noturna e casas de sex strip no final do século passado).  Quem assistiu o filme diz que ele é muito pior do que se pensava. 

Em geral, o filme foi condenado por pedofilia. Mas condenar pedofilia varia de acordo com quem a pratica ou a promove. Neste caso, muitas das pessoas, grupos ou entidades que condenam o filme Lindinhas, se recusaria a condenar Maomé ou o islamismo no tocante à pedofilia, apesar de Maomé ter sido um pedófilo e o islamismo promover a pedofilia. É mais provável que estas pessoas, grupos ou entidades se recusem a condenar Maomé ou o islamismo, e acusem os outros de serem islamofóbicos por denunciarem o abuso sexual de meninas pequenas promovido pelo islamismo.

Vejamos o que diz a mais importante coleção canônica de hadices, os dizeres e feitos do profeta islâmico Maomé, para tirar a prova dos nove.

Existem muitos hadices que tratam disso, mas vamos pegar Sahih al Bukhari, hadice 5133, para simplificar.

Capítulo 39 – Dar os filhos pequenos em casamento (é permitido).

Repararam o título do capítulo? Dar os filhos pequenos, filhos pequenos, não adultos, é permitido. Por que?

Em virtude da afirmação de Alá:
“… e para aquelas que não têm escoamento (mensal) (ou seja, ainda são imaturas) …” (V. 65: 4)

Por que é permitido casar sua propria filha ainda pequena? Porque o Alcorão diz ser permitido o casamento de uma menina que ainda não tenha menstruado!

E a ‘Idda para a menina antes da puberdade é de três meses (no versículo acima)

Idda é o período que o marido deve esperar para divorciar sua esposa se ele tiver tido relação sexual com ela.

Então, o Alcorão está definindo regras para o divórcio de meninas que ainda nem chegaram à idade de menstruação (meninas pré-púbere).

E para provar que se casar e ter relações sexuais com meninas que ainda não alcançaram a idade de menstruação, al-Bukhari apresenta este hadice, que trata de uma ação do profeta islâmico Maomé:

5133 Narrou `Aisha que o Profeta escreveu o contrato de casamento com ela quando ela tinha seis anos de idade e ele consumou seu casamento quando ela tinha nove anos, e então ela permaneceu com ele por nove anos (ou seja, até sua morte).

Hadice Sahih (autêntico) de al-Bukhari

Maomé tinha 52 anos quando ele consumou o casamento com Aisha, ou seja, um homem de 52 anos de idade teve relações sexuais com uma menina de 9 anos de idade.

Alá, na surata 33:21 do Alcorão, diz que Maomé é o mais perfeito modelo de conduta para os homens. Mas Maomé teve relações sexuais com uma menina pré-púbere. Como reconciliar isso?

Maomé sexualizou garotinhas? Sim.

O Alcorão sexualizar garotinhas? Sim.

É errado sexualizar garotinhas? É errado condenar o islamismo por sexualizar garotinhas? Sim ou não? Ou será que condenar o islamismo por sexualizar garotinhas é ser islamofóbico?

 Garotinhas, inclusive muitas que ainda nem menstruaram, são dadas em casamento ao redor do mundo muçulmano. E vão continuar sendo dadas pois está no Alcorão é segue o exemplo do profeta islâmico Maomé. E não adianta falar em “reformar o Islã” pois uma reforma islâmica, ou seja, um retorno às origens, vai conduzir ao mesmo lugar.

Muitos daqueles que não são muçulmanos tendem a se calar quanto isso para não serem chamados de islamofóbicos. E muitos dentre os muçulmanos fazem uma verdadeira distorção mental para justificar isso, por exemplo, afirmando que Maomé, o homem perfeito e o selo dos profetas, estava apenas seguindo as normas da Arábia do século VII, ou que as garotinhas do deserto naquela época se desenvolviam mais rapido, ou que Aisha tinha 18 anos quando Maomé a possuiu, ou que isso é a vontade de Alá que sabe tudo. Mas isso não muda nada, pois volta-se sempre ao Alcorão 65: 4, que permite sexo com garotinhas que ainda não menstruaram. 

O vídeo traz a opinião de um xeique árabe e de um xeique americano, que confirmam não existir limite de idade para casamento na lei islâmica Sharia e que Maomé se casou mesmo com Aisha quando ela ainda era uma garotinha.

A questão não é apenas o problema físico ou mental que a garotinha sofre ao sentir o peso penetrante de um adulto com a idade de ser seu pai ou seu avô sobre ela, mas também a dificuldade quase instransponível dela ter uma educação.

O vídeo também trás a opinião de um xeique paquistanês que diz que o correto é o pai casar a filha o quanto antes (dá-la para o seu verdadeiro dono) e que o marido (o dono dela) seria então responsável pela sua educação.

A propósito. O filme Lindinhas foi dirigido por uma feminista muçulmana. Não é de admirar o resultado. 

Na descrição do vídeo, eu listo o link para alguns artigos que tratam da pedofilia, algo religiosamente sancionado no islamismo. Eles se encontram abaixo.

Mufa’khathat: abuso sexual de menores: https://infielatento.org/2016/10/mufakhathat-abuso-sexual-de-menores.html

Pedofilia (casamento sem limite de idade): https://infielatento.org/2016/03/pedofilia-nao-existe-limite-de-idade-para-casamento-no-islao.html

Pedofilia (sobre o caso do diplomata iraniano): https://infielatento.org/2012/04/bela-tradicao-shiita-o-que-pode-se.html

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Famosa influenciadora brasileira sugere que Maomé não é muçulmano por ele ter estuprado mulheres (vídeo 25)

5 setembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Assista ao vídeo nos links:

  1. 3Speak: https://3speak.online/watch?v=infielatento/nfgtliel&utm_source=studio
  2. YouTube: https://youtu.be/LB6tSU_EPjo

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O “feminismo islâmico” à mostra na Indonésia: agora, mulheres açoitam outras mulheres

29 janeiro, 2020 by José Atento 3 Comentários

Apenas homens aplicam a punição de Alá sobre os outros. Por exemplo, apenas homens açoitam mulheres acusadas de terem praticado “sexo ilícito” ou mesmo por terem se encontrado com o namorado sem a presença de um guardião.

Mas, eis que entra em ação o “feminismo islâmico”, que vem resgatar a “igualdade entre os sexos”! Agora, na província de Aceh, na Indonésia, mulheres estão sendo recrutadas para integrarem o “esquadrão do açoitamento”, direito antes apenas aberto aos homens.

Mulheres já podiam fazer parte da “polícia da moralidade”, mas agora, elas também podem aplicar as punições de Alá sobre as suas irmãs muçulmanas. Alhamdulillah (glória a Alá)!

Os culpados por violações são frequentemente chicoteados publicamente com uma bengala de vime.

A mulher que chicoteou a outra foi elogiada pelo investigador chefe da polícia de Banda Aceh Sharia, Zakwan, que disse, orgulhoso, disse: ” acho que ela fez um bom trabalho. Sua técnica era boa.”

O que me espanta mais nisso tudo é que o artigo da agência internacional de notícias, AFP, apresenta isso como sendo uma conquista feminina!

O artigo continua mencionando o chefe da polícia:

“Nós as treinamos para garantir que estejam em boa forma física e as ensinamos a fazer chicotadas apropriadas”, disse Zakwan.

Mas o segredo para qualquer açoitamento é superar o obstáculo mental de açoitar as concidadãs.

Para isso, você precisa olhar para Alá, disse Zakwan.

“É um tipo de doutrinação que damos a elas para que elas entendam melhor seu papel – não tenham piedade daqueles que violam a lei de Alá”, acrescentou.

Aceh aplica a lei islâmica Sharia após ter obtido autonomia da Indonésia, 2005, em um acordo que encerrou uma insurgência separatista de décadas.

Lembre-se: muçulmanos querem Sharia onde quer que eles vivam. E a Sharia é totalmente antagônica às nossas leis e ao nosso modo de vida.

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Iraniana usada como exemplo do “Islã empodera as mulheres” foge do Irã reclamando da opressão (vídeo 4)

16 janeiro, 2020 by José Atento 2 Comentários

Em 2016, Kimia Alizadeh, uma mulher da gloriosa nação do Irã, ganhou uma medalha nas Olimpíadas. A primeira e única medalha ganha por uma iraniana.

https://www.bitchute.com/video/FEgtXGUcONyR/

Como ela competiu por uma nação muçulmana e usava um hijab ela foi cantada em verso e prosa pelos quatro cantos como sendo a prova de que o Islã não oprime as mulheres. Pelo contrário, o Islã capacita mulheres para que eles possam alcançar a vitória nos mais altos níveis de competitividade.

Infelizmente, para os homens e mulheres que usaram única mulher medalhista olímpica do Irã para proteger o Islã de crítica, Kimia Alizadeh anunciou que ela está fugindo do Irã porque o irã oprime as mulheres.

Alizadeh se tornou a primeira mulher iraniana a ganhar uma medalha olímpica depois de reivindicar o Bronze de Taekwondo, na categoria 57 quilogramas, durante as Olimpíadas do Rio em 2016.

A rede americana CNN relata que a única mulher medalhista olímpica do Irã, Kimia Alizadeh, anunciou que ela deixou seu país permanentemente, fugindo para a Europa. Em uma mensagem no Instagram, a jovem de 21 anos explicou que ela estava desertando por ser uma das milhões de mulheres oprimidas no Irã, com quem eles brincam há anos.

Alizadeh abandona seu seu país de nascimento com críticas ardentes ao regime em Teerã.

Eles me levaram para onde queriam. Eu vestí o que eles mandaram. Eu repetí todas as frases que eles me mandaram falar. Eles me exploraram sempre que fosse conveniente para eles, acrescentando que o crédito sempre foi para aqueles no comando.

Kimia Alizadeh

Eu não era importante para eles, nenhum de nós importa para eles. Éramos ferramentas. Alizadeh continua dizendo, explicando que, se por um lado o regime celebrava suas medalhas, por outro ele criticava o esporte que ela escolhera: “A virtude de uma mulher não está em esticar suas pernas.”

Não está claro o país para o qual ela está fugindo.

Maomé disse a seus seguidores que as mulheres são por natureza estúpidas e imorais (Sahih Muslim 241).

Maomé disse que a maioria dos habitantes do inferno são mulheres (Sahih Bukhari 304).

O Alcorão alega que o testemunho de um mulher vale apenas metade do testemunho de um homem (Alcorão 2:282)

O Alcorão diz que homens podem espancar suas esposas em submissão (Alcorão 4:34).

Maomé permitiu que seus seguidores espancassem suas esposas até que sua pele ficasse verde (Sahih Bukhari 5825).

Maomé permitiu que seus seguidores estuprassem as mulheres que eles capturassem (Alcorão 4:24 e 70:30) e contratar prostitutas (Sahih Bukhari 5825).

Aisha, a noiva-criança de Maomé, disse uma vez: “eu não vejo mulher alguma que sofra tanto quanto as mulheres muçulmanas” (Sahih Bukhari 5825).

De acordo com Aisha, que no Islã é chamada “a mãe dos fiéis”, as muçulmanas eram tratadas pior do que as mulheres judias, pior do que as mulheres cristãs, pior do que as mulheres pagãs. E isso não foi em algum ponto posterior na história islâmica. Isso foi durante o tempo de Maomé e por causa dos ensinamentos de Maomé.

Se avançarmos rapidamente quatorze séculos e, que surpresa, os piores lugares do mundo para ser uma mulher são os países de maioria muçulmana. No entanto, quando chamamos a atenção para a opressão das mulheres no mundo muçulmano, nos dizem que o mundo muçulmano não oprime as mulheres, basta olhar para as mulheres empoderadas que vestem o hijab, tais como a medalhista olímpica Kimia Alizadeh. Elas são a prova de que o Islã promove os direitos das mulheres, não a opressão das mulheres.

Mas agora nós descobrimos que Kimia Alizadeh estava sendo oprimida por todo esse tempo, e assim que ela viu a oportunidade, ela decidiu fugir do mundo muçulmano e vir para o Ocidente. É muito triste quando as mulheres que estão sendo usadas para mostrar que o Islã não oprime as mulheres, viram e admitem que eles são oprimidas.

A pergunta que segue é: quantas jovens mulheres iranianas que admiravam Kimia Alizadeh como sua heroina e desejando seguir seus passos, estão agora olhando por uma maneira de seguir seus passos para fora do Irã.

  • Iran’s Kimia Alizadeh Zenoorin (L) competes against Sweden’s Nikita Glasnovic during their womens taekwondo bronze medal bout in the -57kg category as part of the Rio 2016 Olympic Games, on August 18, 2016, at the Carioca Arena 3, in Rio de Janeiro. / AFP / Kirill KUDRYAVTSEV (Photo credit should read KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP via Getty Images)
Segundo os líderes islâmicos do Irã, “A virtude de uma mulher não está em esticar suas pernas.”

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“O islamismo está correto em relação às mulheres” … e aos homossexuais

22 setembro, 2019 by José Atento Deixe um comentário

Cartazes dizendo “Islam is right about women”, que eu estou traduzindo como “O islamismo está correto em relação às mulheres”, apareceram perto de Boston, EUA.
Quem escreveu isso é um gênio. Este cartaz coloca a turma do politicamente correto em um beco sem saída, devido às contradições que eles defendem, pois quem concordar com a frase aceita os abusos promovidos pelo islamismo contra as mulheres, tornando-se um misógino, e quem discordar da frase corre o risco de ser acusado de islamofóbico.
Algumas mulheres entrevistadas disseram não ver nada de mais nos cartazes, mas deram queixa na polícia (algo em sí contraditório).

Raciocínio semelhante pode ser feito com respeito aos homossexuais, ao se afirmar que “O islamismo está correto em relação aos homossexuais” (e todos LGBTs em geral). Quem concordar a frase aceita os abusos promovidos pelo islamismo contra homossexuais e transsexuais, tornando-se um homofóbico. Mas, quem discordar, corre o risco de ser acusado de islamofóbico.

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O Sermão de Despedida de Maomé

30 agosto, 2019 by José Atento 2 Comentários

O sermão de despedida (خطبة الوداع, Khuṭbatu l-Wadā ‘) é o sermão final do profeta Maomé a seus seguidores antes de sua morte em 632. Nesta versão original do sermão (ao contrário da versão popular, porém fraudulenta, que não tem fonte), a ordem de Maomé de espancar mulheres coincide com a ordem do Alcorão de espancar as mulheres em 4:34. Ele também compara as mulheres aos animais domésticos.

Texto do Sermão de Despedida

Ó povo, ouça minhas palavras. Não sei se voltarei a encontrá-lo neste lugar depois deste ano. Ó povo, seu sangue e sua propriedade são sacrossantas até que você encontre seu Senhor, assim como este dia e este mês seu são sagrados. Certamente você encontrará seu Senhor e Ele o questionará sobre suas ações. Eu já fiz isso conhecido. Quem tem um empréstimo, devolva-o àquele que lhe confiou; toda a usura é abolida, mas seu capital pertence a você. Não está errado e você não será prejudicado. Alá decretou que não haverá usura, e a usura de Abbas b. Abd al-Muttalib é abolida, tudo isso. Todo o sangue derramado nos dias pré-islâmicos deve ser deixado sem vingança. A primeira afirmação que revogo é a de Ibn Rabiah b. al-Harith b. Abd al-Muttalib, que foi amamentado entre os Banu Layth e foi morto pelos Banu Hudhayl. Esse é o primeiro sangue derramado nos dias pré-islâmicos com os quais darei um exemplo. Ó povo, de fato Satanás se desespera de ser adorado nesta terra de vocês. Ele ficará satisfeito, no entanto, se for obedecido em algo diferente disso, em assuntos que você minimiza. Portanto, cuidado com ele em sua religião, ó povo, intercalar um mês é um aumento na incredulidade pela qual os incrédulos se perdem; um ano eles o tornam profano, e santificam outro [a fim] de concordar com o número que Alá santificou, e tão profano o que Alá santificou, e santificou o que Alá tornou profano. O tempo completou seu ciclo [e é] como era no dia em que Alá criou os céus e a terra. O número dos meses com Alá é doze; [eles estavam] no Livro de Alá no dia em que Ele criou os céus e a terra. Quatro deles são sagrados, os três [meses] consecutivos e o Rajab [que é o mês do] Mudar, que é entre Jumada e Sha’ban.

Agora então, ó povo, você tem direito sobre suas esposas e elas têm direito sobre você. Você tem [o direito] de que eles não façam com que ninguém de quem você não goste pise em suas camas; e que eles não devem cometer nenhuma indecência abertamente. Se o fizerem, Alá permitirá que você as feche em salas separadas e as castigue, mas não severamente. Se elas se abstêm do [mal], elas têm direito a seus alimentos e roupas de acordo com o costume. Trate bem as mulheres, pois elas são como animais domésticos com você e não possuem nada para si.Você as tomou apenas como um crédito de Alá, e você fez o gozo de suas pessoas legal pela palavra de Alá, então entenda e ouça minhas palavras, ó povo. Eu transmiti a Mensagem e deixei você com algo que, se você se apegar a ele, nunca se perderá; isto é, o Livro de Alá e a sunnah de seu Profeta. Escute minhas palavras, ó povo, pois transmiti a Mensagem e [a] entendo. Saiba com certeza que todo muçulmano é irmão de outro muçulmano e que todos os muçulmanos são irmãos. Não é lícito que uma pessoa [tome] de seu irmão, exceto aquilo que ele lhe deu de bom grado, portanto, não façam errado. Ó Alá, não transmiti a mensagem?”

(Al-Tabari, vol. 9, pp. 112-113)

Texto relacionado

Narrado Amr ibn al-Ahwas al-Jushami: Amr ouviu o Profeta (que a paz esteja com ele) dizer em seu discurso de despedida às vésperas de sua Última Peregrinação, depois dele glorificar e louvar a Alá, ele advertiu seus seguidores: “Escute! Trate! mulheres gentilmente; elas são como prisioneiras em suas mãos. Além disso, você não deve nada a elas. Se elas são culpadas de mau comportamento flagrante, você pode removê-las de suas camas e espancá-las, mas não lhes imponha punição severa. Então, se elas lhe obedecem, não recorra a mais nada contra elas. Ouça! Você tem seus direitos sobre suas esposas e elas têm seus direitos sobre você. Seu direito é que elas não permitam que ninguém que você não goste, pisoteie sua cama e não permitam que aqueles que você não goste entrem em sua casa. O direito delas é que você as trate bem em alimentos e roupas.” (Al-Tirmidhi Hadith, Número 104)

Foi narrado que: Sulaiman bin Amr bin Ahwas disse: “Meu pai me disse que ele estava presente na peregrinação de despedida com o Mensageiro de Alá. Ele louvou e glorificou Alá, e lembrou e exortou (o povo). Ele disse: ‘Eu ordeno um bom tratamento às mulheres, pois elas são prisioneiras com você, e você não tem o direito de tratá-las de outra maneira, a menos que elas cometam clara indecência. Se elas fizerem isso, então as abandone na cama e bata nelas, mas sem causar ferimentos ou deixar uma marca se elas lhe obedecerem, então não procure meios de irritação contra elas. Você tem direitos sobre suas mulheres e suas mulheres têm direitos sobre você. Seus direitos sobre as mulheres são que elas não devem permitir que ninguém de quem você não goste pise em sua roupa de cama (móveis), nem permita que pessoas de quem você não gosta entrem em sua casa. E o direito delas sobre você é que deve tratá-las gentilmente em relação às roupas e comida. ” (Sahih, autêntico “Sunan Ibn Majah 3: 9: 1851)

“Você tem direitos sobre suas esposas e elas têm direitos sobre você. Você tem o direito de que eles não contaminem sua cama e que não se comportem com impropriedade visível. Se o fizerem, Alá permitirá que você as coloque em salas separadas e espanque-as, mas não com severidade. Se elas se abstiverem dessas coisas, terão direito à comida e às roupas com bondade. Estabeleça medidas cautelares sobre as mulheres, pois elas são prisioneiras com você e não tem controle sobre suas pessoas. Você as tomou apenas como um crédito de Alá, e você tem o gozo de suas pessoas pelas palavras de Alá, então entenda …” (Ibn Ishaq. Sirat Rasul Alá . 969. p. 651)

“Alá fez os homens superiores às mulheres porque Alá preferiu alguns a outros, e porque os homens gastam a sua riqueza para mantê-las. Portanto, as mulheres virtuosas são obedientes, e elas devem guardar as suas partes escondidas do mesmo modo que Alá as guarda. Com respeito às mulheres que você receie irão se rebelar, chame a atenção delas primeiro, e depois as mande para uma cama separada, e, por fim, bata nelas. Mas se elas forem obedientes depois disso, então não faça mais nada; certamente, Alá é Exaltado e Grande.” (Alcorão 4:34)

Fonte: https://wikiislam.net/wiki/The_Farewell_Sermon

Outras referências:

  • Fraudulent Translation of Muhammad’s ‘Last Sermon’ to Make It Egalitarian
  • Muhammad’s Farewell Sermon

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“Muçulmanos enfurecidos com a marca de roupas *Banana Republic por causa de suas modelos em hijabs vestem roupas que “não estão de acordo com os códigos de vestimenta islâmico”

9 agosto, 2019 by José Atento 1 comentário

Christine Douglas Williams, Jihadwatch

A cadeia de varejo Banana Republic juntou-se à Macy’s e à Nike na venda do hijab, uma peça que visa encobrir as mulheres, consideradas inferiores no Islã, e responsável por impedir que os homens sejam tentados se cobrindo. E embora a Banana Republic tenha decidido ser “inclusiva” (para não mencionar a tentativa de aumentar as margens de lucro), seus gerentes estão sendo tratados como dhimmis; ou seja, inferiores e servos. A empresa agora enfrenta um desânimo, sem trocadilhos. A Banana Republic “enfrenta a reação da comunidade islâmica por mostrar modelos em hijabs vestidos com camisetas de manga curta e outras roupas que não estão de acordo com os códigos de vestimenta islâmicos”. Como eles ousam! Esperava-se que a Banana Republic entendesse e aderisse às regras islâmicas para o vestuário feminino, o que aconteceu. Em um tapa na cara de todas as vítimas femininas da supremacia islâmica,imagens removidas que foram consideradas ofensivas” aos mulás ocidentais.

Além da loucura do marketing sharia, onde está a preocupação da Banana Republic por:

Aqsa Parvez, cujo pai muçulmano a sufocou até a morte com seu hijab depois que ela se recusou a usá-lo? Ou Aqsa e Amina Muse Ali, uma mulher cristã na Somália que os muçulmanos assassinaram porque ela não estava usando um hijab? Ou as 40 mulheres que foram assassinadas no Iraque em 2007 por não usarem o hijab; ou Alya Al-Safar, cuja prima muçulmana ameaçou matá-la e prejudicar sua família porque ela parou de usar o hijab na Grã-Bretanha; ou Amira Osman Hamid, que enfrentou chicotadas no Sudão por se recusar a usar o hijab; ou a menina egípcia, também chamada Amira, que cometeu suicídio depois de ser brutalizada por sua família por se recusar a usar o hijab; ou os professores muçulmanos e não-muçulmanos do Colégio Islâmico da Austrália do Sul que foram informados de que tinham que usar o hijab ou seriam demitidos; ou as mulheres na Chechênia, que a polícia atirou com bolas de tinta porque não usavam hijab; ou as mulheres também na Chechênia que foram ameaçadas por homens com rifles automáticos por não usarem o hijab; ou as professores do ensino fundamental na Tunísia que foram ameaçados de morte por não usarem o hijab; ou as alunas sírias proibidas de ir à escola, a menos que usassem hijab; ou as mulheres em Gaza que o Hamas forçou a usar hijab; ou as mulheres no Irã que protestaram contra o regime ousando retirar o hijab exigido por lei; ou as mulheres em Londres que bandidos muçulmanos ameaçavam assassinar se não usassem hijab; ou a jovem muçulmana anônima que tirou seu hijab de fora de sua casa e começou a viver uma vida dupla com medo de seus pais; ou as quinze meninas na Arábia Saudita que foram mortas quando a polícia religiosa não permitiu que saíssem do prédio da escola em chamas porque haviam tirado os hijabs em seu ambiente só de mulheres; ou todas as outras mulheres e meninas que foram mortas ou ameaçadas, ou que vivem com medo de se atrever a não usar o hijab?

A resposta sobre a preocupação da Banana Republic por essas e outras vítimas femininas da sharia é aparente.

Banana Republic começa a vender hijabs (Breitbart)

A Banana Republic é a mais recente grande varejista a vender hijabs, embora a empresa tenha sido elogiada por seus novos produtos pelo CAIR, ela também enfrenta reação da comunidade islâmica por mostrar modelos em hijabs vestidos com camisetas de manga curta e outras roupas que não estão de acordo com os códigos de vestimenta islâmicos.
A empresa de roupas começou a vender hijabs no final de julho, seguindo os passos da Nike e da Macy’s. Atualmente, o site da Banana Republic possui quatro hijabs em cores sólidas, além de estampas de leopardo e florais, com preços entre US $ 39,50 e US $ 49,50.

A Banana Republic é de propriedade da Gap, que também é dona da marca Old Navy.

A nova linha de hijabs já provocou reações de alguns membros da comunidade islâmica, que criticaram a Banana Republic por mostrar modelos de hijab vestindo uma camiseta de manga curta e um vestido de fenda lateral, nenhum dos quais está de acordo com o código de vestimenta islâmico. , de acordo com um artigo na Vogue Arabia.

O relatório disse que a Banana Republic, desde então, removeu imagens consideradas ofensivas …”

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Islã: conversão forçada, casamento e o ciclo interminável da misoginia

12 abril, 2019 by José Atento 5 Comentários

Artigo escrito por Sameen Khan e publicado na terça-feira, 17 de março de 2017, na revista paquistanesa Herald, trata de uma das maiores estratégias que muçulmanos possuem para intimidar os “infiéis”, sejam eles cristãos ou hindús, aumentar o número de muçulmanos bem como o número de esposas: sequestro e conversão forçada, seguido de casamento islâmico de mulheres, na maioria das vezes meninas adolescentes.

O fenômeno é mais comum do que as autoridades admitem, muitas das vezes como forma de acobertar o feito de seus irmãos muçulmanos, seguindo o que disse Maomé: “O servo que esconde as falhas dos outros, neste mundo, Alá irá esconder as suas falhas no Dia da Ressureição” [Hadice de Muslim 32.6267], ou o seu alter-ego Alá: “Alá não gosta que o mal seja expressso em público, exceto quando ele for feito contra muçulmanos” [Alcorão 4:148]. 

O artigo é reproduzido abaixo. (Depois, leia mais exemplos de conversão forçada aqui)

Uma pequena e indefinida organização de assistência legal em casa em Youhanabad, um dos maiores bairros cristãos de Lahore, Sidra Javed, de 19 anos, calmamente enfia uma mecha solta de cabelo em seu hijab cor de fogo.

“Em 10 de outubro de 2016”, ela começa, “eu estava cuidando dos meus seis irmãos mais novos quando recebi uma mensagem no celular da mamãe.” Era Muhammad Atif, o filho do proprietário, que estava enviando mensagens para Sidra – no telefone, sua mãe. deixado para trás em caso de emergência – e ameaçando-a por duas semanas.

“Fuja comigo ou veja o que eu faço com seu pai e seu irmão de oito anos”, dizia a última mensagem.

Sidra saiu da porta de seus aposentos em Joseph Colony, Badami Bagh, e viu Atif no crepúsculo escuro. Com uma arma apontada para a cabeça, Sidra sentou-se atrás dele em sua moto e foi conduzida a uma casa nos arredores de Lahore, onde foi violentada sexualmente. Então ela foi levada para um escritório de advocacia, onde lhe foi dito para se converter, seguido pela assinatura de um nikah nama ou certificado de casamento islâmico. “O advogado Maulvi Sahab e outros não pediram minha certidão de nascimento ou carteira de identidade. Eu lhes disse que sou cristã, filha de um pastor, e não gostaria de me converter – os quatro ou cinco homens ficaram furiosos ao ouvir isso, e eu fiquei com medo. Quando eles me pediram para recitar o primeiro Kalima, eu fiz ”, diz Sidra.

Sidra conseguiu escapar depois de dois meses de casamento. Mas das mil mulheres cristãs e hindu convertidas à força ao islã e casadas à força no Paquistão a cada ano, setecentas delas cristãs, segundo a Comissão Nacional de Justiça e Paz e do Conselho Hindu do Paquistão, poucos são tão afortunados.

Um relatório de 2014 do Movimento de Solidariedade e Paz no Paquistão diz que a conversão forçada e o casamento geram mais violência quando as vítimas são submetidas a violência sexual, estupro, prostituição forçada, tráfico ou venda de seres humanos ou abuso doméstico. Com a Assembléia Nacional aprovando a Lei de Leis Criminais (Emenda) de 2016, no início de fevereiro, entretanto, alterações nas leis que sugerem punição para o casamento forçado de menores e / ou mulheres de minorias estão no horizonte.

Quando há dúvidas sobre se um indivíduo foi convertido à força e casado, um certificado de conversão se torna o trunfo

Mas quanta diferença isso fará? Joseph Francis, diretor nacional do Centro de Assistência e Assentamento de Assistência Jurídica (CLAAS), uma organização de assistência jurídica focada nos direitos das minorias paquistanesas, diz que não é fácil provar conversões forçadas ou casamentos.

Uma conversão forçada é quando a pressão física, emocional ou psicológica, força ou ameaça é usada para fazer um indivíduo adotar outra religião. Um casamento forçado é quando uma das partes não concorda em se casar com a outra ou uma delas está sob coação ou ameaça. Francis, no entanto, diz que quando conversões forçadas e casamentos andam de mãos dadas – uma conversão forçada impulsionada por uma obrigação religiosa percebida, se escondendo atrás do casamento, ou um casamento forçado impulsionado pela luxúria, tomando cobertura sob conversão – isso permite e cria brechas legais .

É justamente essa brecha que Ali Raza, de 23 anos, explorou ao seqüestrar Monika, 12. Raza e o pai de Monika, Alfred Gharib Dass, 52, eram seguranças da escola St. Thomas, em Kot Lakhpat, em Lahore, onde moravam com suas famílias. Em 11 de agosto de 2016, Alfred deixou sua filha mais velha para trabalhar e voltou para casa para encontrar Monika desaparecida. Arquivou um primeiro relatório de informação (FIR) na delegacia de polícia de Liaquatabad; quatro dias depois, um oficial de investigação disse-lhe que Raza convertera Monika ao islamismo e se casara com ela. Monika era menor de idade, segundo a Lei de Restrição ao Casamento Infantil do Paquistão, de 1929, segundo a qual as moças não podem se casar antes dos 16 anos, e Raza infringiu a lei casando-se com uma menina de 12 anos.

Uma pintura em uma parede em Essa Nagri, karachi | Mohammad Ali, Estrela Branca

O que pode ter sido um caso aberto e fechado encontrou cobertura legal sob a conversão de Monika. “Muitas vezes, uma certidão de nascimento legítima não é levada tão a sério quanto um certificado de conversão falsificado [que mostra um menor com 18 anos]”, disse Francis ao Herald . E em situações em que um indivíduo não é menor, é ainda mais fácil alegar uma conversão forçada e o casamento era realmente voluntário. Quando há dúvidas sobre se um indivíduo foi convertido à força e casado, um certificado de conversão se torna o trunfo.

Desde o casamento forçado até o registro da FIR pela família da menina no tribunal, um certificado de conversão é o que sobrepõe-se às leis de casamento. Se é a Seção 365-B do Código Penal do Paquistão que deslegitima um casamento sob coação ou força, ou a Lei de Restrição ao Casamento Infantil de 1929, ou o Ato de Casamento Cristão de 1872 sob o qual uma mulher cristã casada forçada a casar-se com um muçulmano permanece casada. seu marido cristão; As instituições islâmicas, a aplicação da lei e o judiciário são, em geral, tendenciosas em relação a um muçulmano que converteu um não-muçulmano, segundo o relatório de 2014 do Movimento de Solidariedade e Paz, ou estão sob pressão de lobbies religiosos e outros.

“Os homens gostam de testemunhar o sucesso de uma conversão e casamento, muitas vezes percebido como uma vitória religiosa.”

Ayra Indreas, que leciona Estudos da Mulher no Kinnaird College, em Lahore, diz: “No ano passado, houve um caso em que uma garota cristã, seu novo marido muçulmano e muitos muçulmanos influentes, grandes carros e Kalashnikovs a reboque chegaram ao local. Tribunal. E a família da garota cristã era medrosa, pobre, em número reduzido, de pé do outro lado da sala. Sei que o juiz estava sob muita pressão. ”Os homens gostam de testemunhar o sucesso de uma conversão e de um casamento, muitas vezes percebidos como uma vitória religiosa, disse ela ao Herald .

As agências policiais, como a delegacia de polícia local, são uma espécie de saco misto. De acordo com o pai de Sidra, Javed Masih, 45, a apresentação de uma FIR na delegacia de Badami Bagh foi lenta e penosa. “Acreditamos que os oficiais de investigação foram comprados pelo pai do menino, nosso senhorio, porque nossos vizinhos nos disseram que os oficiais e o pai do menino eram amigáveis.”

No entanto, a mãe de Monika, Shazia Bibi, disse ao Herald que a delegacia de Liaquatabad, na qual Alfred, seu marido, entrou com uma FIR, não apenas invadiu a casa de Raza, mas infalivelmente apoiou todo o caso, pelo menos até Alfred derrubar a FIR.

“Você deve ter em mente a teoria da ‘opressão tripla’; você é do sexo feminino, é uma minoria e é de baixa renda, e a interseccionalidade dos três forçará as garotas cristãs às posições mais vulneráveis. “

O vice-inspetor-geral de operações (DIG), Haider Ashraf, admite que raptos ou casamentos forçados acontecem. Mas acrescenta: “Não estou a par de conversões forçadas, e não acredito que garotas cristãs sejam raptadas ou casadas à força mais do que muçulmanas. Policiais experientes e experientes registram depoimentos de meninas raptadas ou à força, e são capazes de avaliar sua precisão. Entre declarações registradas pela polícia e pelo judiciário, não acredito que essas garotas estejam sob pressão – tudo isso é boato, somos uma sociedade aberta e livre.”

[lembre-se o que disse Maomé e Alá sobre um muçulmano ajudar outro muçulmano]

Onde tudo começa, no entanto, é com os clérigos muçulmanos e / ou instituições onde uma conversão forçada e o casamento são contraídos. Maulana Tahir Ashrafi, membro do Conselho de Ideologia Islâmica (CII), diz que uma conversão forçada não é permissível no Islã. No entanto, ele diz: “Se alguém vier até mim e quiser ser muçulmano, eu vou olhar para o segundo plano, mas não vou mandá-la embora”. Nem mesmo se for menor de idade.

Ashrafi e outros pressionaram recentemente o co-presidente do Partido do Povo Paquistanês (PPP), Asif Ali Zardari, pedindo-lhe para derrubar o Projeto de Lei Criminal Sindh (Proteção às Minorias), de 2015, destinado a proteger as meninas não-muçulmanas da conversão forçada antes da idade de 18. “Por que alguém precisa fazer 18 anos antes de aceitar o Islã? Você não deve ter um limite de idade para conversão”, diz Ashrafi.

Além da pressão sobre instituições como a aplicação da lei e o judiciário, um caso de conversão forçada e casamento muitas vezes cairá porque a menina cristã – que está sob a custódia do marido – dirá que não foi forçada a se converter e casar, mas o fez voluntariamente . O diretor executivo do Centro de Justiça Social, Peter Jacob, diz: “Um elemento de coerção e coação deve ser levado em conta”.

[a menina é ameaçada: ou aceita a situação ou sua família será machucada]

Embora o governo de Punjab, em particular, tenha abrigos para mulheres em Darul Aman, onde uma moça cristã pode residir durante o período de julgamento, muitas vezes resultará em mais pressão para a menina. Sidra, que ficou em um abrigo com ligações com a organização de assistência jurídica que cuida do caso, diz: “Eu não gostava de ficar no abrigo porque me preocupava com a minha família. Eu me preocupo mais com eles do que com mim mesmo. Estou com medo do que meu marido possa fazer.”

Um fator complicante é a questão do que acontece e quando a mulher cristã, que é forçosamente convertida ao Islã, já era casada com um homem cristão sob o Ato de Matrimônio Cristão. No Paquistão, leis pessoais separadas, incluindo leis de casamento, estão em vigor para muçulmanos e não-muçulmanos. E se uma garota cristã quiser se casar com um muçulmano? Se ela já for casada sob o Ato de Matrimônio Cristão, ela não pode se casar com mais ninguém. Se ela não for casada, o Ato de Matrimônio Cristão ainda se aplica em um casamento inter-religioso. Como um homem muçulmano que quer forçar uma mulher cristã a se casar com ele contorna isso sem infringir a lei? É muito simples. Basta forçá-la a se converter ao Islã, após o que um casamento contraído sob leis pessoais para não-muçulmanos será anulado por um nikah nama.

Desde o casamento forçado até o registro da FIR pela família da menina no tribunal, um certificado de conversão é o que sobrepõe-se às leis de casamento.

Mary Gill, advogada e membro da assembléia provincial de Punjab, diz: “Nenhum dos partidos políticos está pronto para abordar a questão da conversão forçada e do casamento. Não é uma prioridade nos manifestos, nem para o governo – nem mesmo para suas políticas pró-mulheres. É algo que eles acreditam que não podem aceitar. Sindh teve a coragem de legislar sobre esta questão, mas os partidos religiosos se opuseram veementemente. No final do dia, precisamos de vontade política.

Ministros parlamentares, como os ministros federal e provincial dos direitos humanos – ambos cristãos – não se consideram responsáveis ​​perante a comunidade cristã, disse o arcebispo emérito Alexander John Malik ao Arauto . “Nossos representantes não são responsáveis ​​pelos distritos eleitorais. Quando digo: “Você não está fazendo nada pelos cristãos”, eles dizem “Quem é você, bispo? Nós não somos responsáveis ​​por você; somos responsáveis ​​perante o nosso partido político ‘”.

Jacob diz que a necessidade da hora é uma lei como a lei da Assembléia Sindh, que não apenas aborda o casamento forçado como a Lei de Leis Criminais (Emenda) de 2016, mas também analisa as conversões forçadas sob as quais os casamentos forçados se abrigam. “Esta é uma situação específica do Paquistão. Essas mulheres e suas famílias não têm influência socioeconômica ou política para limitar o abuso contra elas ”, diz ele a Herald. Indreas concorda. “Sempre que você fala de mulheres de minorias”, ela diz, “você deve ter em mente a teoria da ‘opressão tripla’; você é uma mulher, você é uma minoria, e você é de baixa renda, e a interseccionalidade dos três forçará as garotas cristãs às posições mais vulneráveis. Nossas normas sociais se sobrepõem às nossas proteções legais ”.

(Em março, a Assembléia Nacional aprovou a Lei de Matrimônio Hindu 2016, após emendas feitas pelo Senado, a fim de proibir o casamento de menores hindus menores de 18 anos e regular casamentos hindus. Apresentado diante da casa pelo Ministro de Direitos Humanos, Kamran Michael, o projeto precisará da assinatura do Presidente Mamnoon Hussain para se tornar uma lei.)

Mas para Shazia Bibi, mãe da menina Monika de 12 anos, a dor é implacável. Dois meses após o sequestro de Monika, o marido de Shazia, Alfred, disse a seu advogado e a sua esposa que ele não poderia passar por seu sofrimento e desistiu do caso e da FIR. Menos de 10 dias depois, Alfred teve um ataque cardíaco fatal. Segurando uma fotografia granulada e desbotada de uma garota de cabelos compridos e olhos pintados de kohl*, cujo olhar sombrio penetra na alma, Shazia diz: “Ela era minha prole. Eu a mantive no meu ventre por nove meses. Então eu dei a luz a ela e a criei com tanto amor – meu coração está partido e só eu sei o quanto.”

* Kolh – tipo de cosmético utilizado pelas mulheres do Oriente para ressaltar os olhos.

O escritor é um jornalista freelancer e fundador da Pershe Saeeda

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#HijabDay 2019: a esquerda pró-islâmica internacional continua promovendo a segregação islâmica da mulher

2 fevereiro, 2019 by José Atento 4 Comentários

José Atento

Tornou-se algo lamentávelmente comum que a esquerda pró-islâmica celebre o Dia do Hijab no dia primeiro de fevereiro de cada ano. O hijab é o véu islâmico que cobre o cabelo, as orelhas e o queixo, deixando o rosto á mostra. O Dia do Hijab é quando muçulmanas radicais e suas aliadas feministas (esquerdistas radicais) coagem as mulheres ocidentais a “experimentarem o hihab” e vesti-lo em solidariedade para saber como as muçulmanas se sentem. Ao fazerem isso, eles promovem o fundamentalismo islâmico que deseja tornar o hijab como algo corriqueiro no países do ocidente. A idéia do Dia do Hijab é impor padrões islâmicos de moralidade sobre as mulheres ‘não muçulmanas’ e acostumá-las com isso.

(Eu tratei deste assunto ano passado em #NoHijabDay: mulheres ao redor do mundo queimam o véu islâmico (hijab). Leia-o depois)

O hijab é uma obrigação no islamismo, não é uma escolha. O consenso da jurisprudência islâmica é muito claro. E ao redor do mundo islâmico, e cada vez mais comum no Ocidente devido a enorme imigração muçulmana, o hijab é forçado sobre mulheres e meninas em tenra idade, devido a pressão da sociedade ou pressão familiar. E quando elas decidem deixar de usá-lo, se elas tiverem a ousadia de fazer isso, elas vão se ameaçadas, desonradas, expulsas, torturadas, e mesmo mortas. Em países tais como Arábia Saudita e Irã, elas podem ser severamente punidas se elas não usarem o hijab.

Não existe nada no hijab que represente liberdade ou empoderamento da mulher. 

O fato é que mulheres muçulmanas que deixam de usar o hijab e mulheres muçulmanas que deixam de ser muçulmanas e não usam mais o hijab são molestadas e assedidas moralmente por muçulmanos.


Existe uma tremenda pressão psicológica sobre a mulher muçulmana para usar o hijab. Mulheres muçulmanas que escolhem não usar o hijab são molestadas e assedidas moralmente por não estarem em conformidade. Elas são chamadas de vadias, vagabundas, escória, putas, lixo, porcas, vacas, hipócritas, demonios, kuffar (inféis), elas são acusades de desejarem se tornar estrelas pornô, maldições são invocadas contra elas, morte e destruição são desejadas sobre elas. 


Se as muçulmanas que promovem o Dia do Hijab fossem sinceras, não seria o caso delas promoverem um dia quando elas não usassem o hijab para mostrar solidariedade frente às suas irmãs muçulmanas que são obrigadas a vestirem o hijab? Mas isso não ocorre.


O hijab, bem como todas as suas variações, são uma criação de homens, senhores da guerra árabes muçulmanos no século sétimo e imposto sobre as suas mulheres. Eles não queriam que suas mulheres tivessem seus rostos expostos para não serem reconhecidas (por exemplo, ao irem defecar no deserto). Isso se tornou uma obrigação dentro da religião, uma obrigação que a muçulmana deve observar ou será punida, pela sociedade, pela lei ou pelas autoridades religiosas.

A idéia do Dia do Hijab começou com uma mentira. Uma menina do Bangladeshi, que imigrou para os EUA aos 11 anos de idade, alegou que sofreu anos de humilhação em Nova York (algo difícil já que Nova York é a cidade mais liberal e mais pró-islâmica dos EUA – mesmo tendo tido prédios destruidos por jihadistas e ter sido vítima de vários ataques do terror islâmico). Ela então começou o Dia do Hijab para acabar com o suposto preconceito.

O especialista em islamismo, David Wood, afirma que o objetivo por detrás do Dia do Hijab é fazer com que as mulheres ocidentais mais ingênuas se tornem muçulmanas.


https://youtu.be/9LhqH7t0b-E

O bom é que existe um outro lado. O lado das vítimas da obrigatoriedade do véu islâmico. E elas estão usando a mídia social para expressar a sua oposição ao hijab, celebrando o Dia Sem o Hijab (#NoHijabDay). Elas estão espalhadas ao redor do mundo. Veja o testemunho de Yasmine Mohammed, que reside no Canadá.

https://youtu.be/WqJI2W581zY
Yasmine Mohammed: “O dia que a minha mãe me viu sem o hijab foi o dia que ela ameaçou me matar. Faça uma busca sobre Aqsa Parvez, ela é apenas uma das várias meninas que foram mortas por não usarem o hijab.”
Um exemplo do nível de abuso direcionado a muçulmanas que deixam de usar o hijab é visto neste testemunho de Dina Tokio, uma blogueira de modo da Inglaterra. 
https://youtu.be/ScBxMtKJ8H8
Abaixo algums fotos de muçulmanas ou ex-muçulmanas que deixaram de usar o hijab e se expõem à ira dos muçulmanos mais fervorosos. 
Existe muito mais na Internet. Faça uma busca usando “#NoHijabDay” ou vá ao Twitter https://twitter.com/hashtag/nohijabday.   
Eu abandonei o véu 13 anos atrás
Hijab não é minha escolha
Hijab é minha prisão
Fora Hihab

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Mulheres escandinavas, influenciada pela mentira “todas as culturas são iguais”, estupradas e degoladas por jihadistas islâmicos no Marrocos

22 dezembro, 2018 by José Atento 9 Comentários

Duas belas e jovens mulheres foram estupradas de “modo bestial” e degoladas por islâmicos no Marrocos. A dinamarquesa Louisa Jespersen, de 24 anos, e a norueguesa Maren Ueland, de 28 anos, estavam visitando o Marrocos como mochileiras. Elas foram encontradas mortas próximo do povoado de Imlil, na Cordilheira do Atlas. Estupradas e degoladas.

Elas são as novas vítimas da propaganda enganosa do multiculturalismo cego, de que todas as culturas são iguais. Uma propaganda enfiada goela à baixo da população da Europa Ocidental pelas elites globalistas para justificar a imigração em massa de muçulmanos. Veja exemplo no vídeo abaixo, e uma discussão no artigo Anúncios na TV alemã e sueca promovem o genocídio e substituição do seu povo.

Uma delas compartilhou este vídeo de propaganda alemã em seu Facebook em 2015 (grato ao Canal Portões de Viena):

https://www.bitchute.com/video/NftBZrahPuIw/
“Políticos e Mídia têm sangue em suas mãos por empurrar a mentira da diversidade e inclusão que convenceu essas meninas a andarem direto para as mãos dos diabos!” — Amy Mek

A mãe de uma delas implorou para elas não irem ao Marrocos, mas elas já estavam doutrinadas. Elas se tornam em mais um exemplo de mulheres que são sacrificadas no altar do multiculturalismo.

Elas foram degoladas por muçulmanos que juraram aliança ao Estado Islâmico. Estes imitadores de Maomé chegaram a filmar o seu feito em um vídeo, durante o qual eles declararam as duas mulheres como inimigas de Alá. Eles foram presos em um ônibus em Marraquesh. As facas usadas no seu ato de louvor foram apreendidas.

Estes muçulmanos jihadistas juraram aliança ao Estado Islâmico em um vídeo. O teor do vídeo foi resumido no texto abaixo, reproduzido do Daily Mail.

Hoje, filmagens mostram quatro homens suspeitos de realizar o ataque em Marrocos prometendo sua aliança ao líder do ISIS, Abu Bakr al-Baghdadi.

Sentado em frente a uma bandeira preta e branca, um é visto brandindo uma faca ao condenar “a destruição causada pelos aviões de guerra da aliança dos cruzados”. Eles também parecem insultar o serviço de inteligência de Marrocos, dizendo ‘onde está o seu conhecimento? Pois aqui estamos nós … 

Um homem começa lendo “Al Fatiha“, que é o verso do Alcorão que cada muçulmano deve saber e recitar de cor para provar que um é muçulmano.

Ele diz: ‘Somos os primeiros a ver a prova de destruição causada pelos ataques aéreos da Aliança dos Cruzados contra nossos irmãos’.

O homem recita outro verso e prossegue para ‘citar’ o profeta dizendo: ‘Lute contra aqueles que não crêem no outro mundo e diga: não há deus senão Alá e que eu sou o seu Profeta e se eles dizem isso, eles devem fazer o seu sangue e dinheiro disponíveis para nós.

Ele prossegue para falar com o Califa (chefe do ISIS Abu Bakr al-Baghdadi) e nossos irmãos que você tem soldados leais no longínquo Magreb (Marrocos) que ninguém conhece exceto Alá e eles serão vitoriosos, se Alá quiser, para todos os muçulmanos. ‘

‘Nossa mensagem para todos os muçulmanos nas mídias sociais: Que Alá o abençoe e que Alá lhe agradeça, e Alá o compensará bastante, se você continuar no JIHAD por Alá.

‘Continue lutando contra os inimigos de Alá, onde quer que esteja, você não tem desculpa e seja informado de que somos seus apoiadores … você tem aliados entre nós. Ser informado de que não aproveitaremos a vida em uma terra que é governada por qualquer outra coisa além da lei sharia de Alá. Nós somos os primeiros a ver a destruição causada pelos bombardeios da Aliança contra nossos irmãos … ‘

‘Eu rezo em cima de você para agitar a humilhação colocada em você, ficar bravo bravo. e esta é a nossa mensagem para o rei, o homossexual … ‘

O homem agita o facão no ar e repete: “Sinta o pescoço, toque o pescoço”. 

Os quatro homens colocam as mãos uns sobre os outros e repetem três vezes sua lealdade a Abu Bakr el Bhaghdadi: ‘Nós juramos lealdade ao Príncipe dos Fiéis, Ibrahim Abu Bakr al-Baghdadi, o Calif dos muçulmanos, al-Husseini, todos -Qoraychi, seremos leais e obedientes a ele no Mashreq e Magrebe, em riqueza e riquezas e tempos pobres, e Deus é a nossa testemunha … ‘

Então o primeiro homem grita: ‘Takbir’ e os quatro respondem juntos: ‘Allahu Akbar’

Finalmente, os quatro homens levantam os dedos indicadores como no sinal de lealdade do ISIS. 

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