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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Maomé

Maomé e islamismo para alunos do ENEM (vídeo 29)

14 novembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Este video apresenta um resumo da vida de Ma0mé, ressaltando aspectos importantíssimos e que são pouco mencionados por serem considerados como politicamente corretos (apesar de serem descritos nas fontes isl4micas primárias – exatamente aquelas que embasam a lei isl4mica Sh4ria). Ao assistí-lo, você vai compreender de onde vem o exemplo de muitas feitas ao redor do mundo. Um aviso para os alunos. Na atual conjuntura, você vai tirar zero se der a resposta correta.

Links para o vídeo: https://www.bitchute.com/video/EhQ2MsE75imx/, https://3speak.co/watch?v=infielatento/tbpjegly

O Alcorão não fala nada sobre a vida de Maomé, quem foi ele ou o que ele fez. O Alcorão apenas diz, várias vezes, que Muhammad, que significa “o elogiado”, é o exemplo de conduta a ser seguido (sem definir claramente quem “o elogiado” é). Muhammad, que nós traduzimos como Maomé, não é um nome próprio, mas sim um adjetivo.

Tudo o que sabemos sobre a vida de Maomé foi escrito a partir de 200 anos após a sua suposta morte.

Os livros fundacionais do islamismo que descrevem a vida de Maomé, seus feitos e dizeres, são a Sira (biografia) escrita por ibn Hishan a partir dos escritos de ibn Ishaq e a coleção de hadices (feitos e dizeres de Maomé) escritos por al-Bukhari e Muslim. A partir de então, a história do islamismo foi escrita (por al-Tabari) bem como novas coleções de hadices surgiram. A codificação em forma legal foi feita entre os séculos IX e XII. Em resumo, o islamismo é o Alcorão, a Suna (tradições de Maomé) contidas na Sira (biografia) e hadices (feitos e dizeres) e codificados legalmente na lei islâmica Sharia.

A versão sanitizada da vida de Maomé é a seguinte. Ele nasceu em Meca, no ano 570, tornando-se órfão de pai e mãe logo cedo. Foi criado por um tio e, quando jovem, trabalhou tomando conta dos camelos de sua prima Kadija, viúva de um mercador. Mesmo 15 anos mais velha do que Maomé, Kadija propôs casamento. Já beirando a sua meia-idade, Maomé recebeu revelações do anjo Gabriel, em 610, e, em 613, começou a pregar em Meca sem sucesso, mudando-se para Iatribe, atual Medina, no ano 622. Em Medina, Maomé foi aceito como profeta e sua pregação, amplamente aceita, espalhou o islamismo na Península Arábica. Maomé morreu em 632. As revelações foram mais tarde escritas no Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, que possui 114 Suratas (Capítulos), e é ligeiramente menor, em tamanho, do que o Novo Testamento.

Esta versão sanitizada esconde ações de Maomé narradas, em detalhes, nas fontes fundacionais islâmicas. Elas dizem que Maomé foi:

  1. Ladrão de caravanas
  2. Ladrão das aldeias ao redor de Meca
  3. Assassino e genocida
  4. Mercador de escravos e pirata
  5. Torturador
  6. Estuprador
  7. Espancador de esposas
  8. Pedófilo
  9. Pervertido sexual
  10. Terrorista

Lembre-se: Maomé é o exemplo de conduta. O importante exegeta islâmico Ibn Khathir chega a dizer que Maomé é o homem perfeito!

1 Ladrão de caravanas (roubar dos não muçulmanos é legal e bom)

Ao se mudar para Medina, Maomé poderia ter escolhido viver uma vida decente e honesta. Ao invés disso, Maomé formou uma milícia e tornou-se um senhor da guerra. Maomé, o único porta-voz do misericordioso Alá, queria se vingar de Meca, que não o aceitou como profeta, notadamente os membros da sua tribo, os Coraixitas. Ele, e seus seguidores, começaram a roubar as caravanas que faziam comércio entre Meca e a província romana da Síria (lembre-se: o Império Romano do Oriente ainda existia, e à todo o vapor). No processo, claro, Maomé e seus seguidores se enriqueceram com os frutos do roubo. A coisa chegou a um nível tão insuportável que os habitantes de Meca tiveram que formar expedições para por um fim ao roubo das caravanas. Três batalhas (na verdade, escaramuças) foram travadas entre Maomé e seus milicianos, e os habitantes de Meca: a Batalha de Badr (em 624), a Batalha de Uhud (em 625) e a Batalha da Trincheira (em 627).

Veja link para artigo sobre a Batalha de Badr na descrição deste video.

O oitavo capítulo do Alcorão é chamado (pelo nome sugestivo) de Os Espólios de Guerra. Nele, Alá determina que roubar é bom e justo, e define como a pilhagem deve ser dividida: um quinto dela pertence ao profeta.

2 Ladrão das aldeias ao redor de Meca (roubar e matar não muçulmanos é legal e bom)

A coleta ilícita dos bens alheios não se limitou ao roubo de caravanas. Maomé ampliou o seu alcance em termos de acúmulo de riqueza bem como aumento no número de seguidores e membros da sua milícia (que, com os anos, atingiu o nível de um exército) com o ataque repentino e não anunciado das tribos árabes que existiam ao redor de Meca. Estas operações militares eram feitas logo ao amanhecer e têm um nome específico até mesmo em portugês: razia – incursão árabe em território inimigo, que visa a destruição e o saque (Priberam.org – consultado em 19-10-2020).

Maomé usou o mesmo modo usado por Átila, o Huno, e, séculos mais tarde, por Genghis Khan: matar os líderes da tribo (da forma mais violenta e gráfico possível), escravizar suas famílias, roubar suas posses, e então perguntar para os homens restantes se eles desejam a morte ou preferem se juntar ao exército de Maomé, ou seja, se tornarem muçulmanos.

Por exemplo, veja o ataque que ele ordenou contra a tribo Bani Fazara. A líder da tribo, uma mulher idosa chamada Umm Qirfa, foi capturada e executada, tendo cada perna amarrada a um camelo diferente, conduzidos em direções opostas, “até ela se dividir em duas” (ibn Ishaq, p. 664, seção 980). Ao retornar a Medina, Maomé circulou pela cidade mostrando a cabeça decepada de Umm Qirfa enfiada na ponta de uma lança. Maomé roubou seus bens e escravizou as mulheres e crianças da sua família.

Leia artigo sobre Umm Qirfa neste link.

Ibn Ishaq apresenta um resumo dos ataques e expedições de Maomé (p. 659, seção 973) relatando que Maomé liderou pessoalmente 27 ataques e expedições, tendo lutado em nove deles: Badr; Uhud, al-Kandaq, Qurayza, al-Mustaliq, Khubar, a ocupação (de Meca), Hunayn, e al-Ta-if. (p. 660).

No total, foram 55 ataques perpetrados pelos muçulmanos sob as ordens de Maomé, em um período de 10 anos, uma média de um ataque a cada dois meses! E ainda tem gente que chama isso de religião da paz.

Maomé morreu no ano 632, riquíssimo com os frutos da pilhagem.

Expedições lideradas por Maomé, ano (e página em ibn Ishaq):

  1. Waddan (al-Abwa), 623 (p. 281)
  2. Buwat, 623 (p. 285)
  3. al-Ushayra, 623 (p. 285)
  4. Primeira luta em Badr (contra Kurz b. Jabir), 624 (p. 289)
  5. Batalha em Badr (contra os chefes dos coraixitas), 624 (p. 289)
  6. B. Sulaym, 624 (p.360)
  7. al-Sawig, 624 (p. 361)
  8. Ghatfan (Dhu Amarr, 624 (p. 362)
  9. Bahran (al-Furu), 624 (p. 362)
  10. Uhud, 625 (p. 370)
  11. Humra-ul-Asad, 625 (p. 426)
  12. Banu Nadir, 625 (p. 437)
  13. Dhatur-Riqa, 625 (p. 445)
  14. Última expedição a Badr, 626 (p. 447)
  15. Dumatul-Jandal, 626 (p. 449)
  16. Al-Kandaq, 626 (p. 660),
  17. Banu Curaiza, 625 (p. 461-464)
  18. Banu Lihyan, 627 (p. 485)
  19. Dhu Qarad, 627 (p. 486)
  20. Banu al-Mustaliq, 627 (p. 490)
  21. Al-Hudaybiya, 627 (p. 499)
  22. Kaibar, 627 (p. 510)
  23. Peregrinaçao, 627, p.530)
  24. Conquista de Meca, 630, (p. 540)
  25. Hunayn, 630 (p. 566)
  26. Al-Taif, 630 (p. 587)
  27. Tabuk, 630 (p. 602)
    The Life of Muhammad, a translation of Ishaq’s Sirat Rasul Allah, with Introduction and Notes by A. Guillaume, Oxford University Press, 2007.

3 Assassino e genocida

Por que até hoje vemos fervorosos muçulmanos assassinando pessoas por mostrarem coisas irrelevantes tais como compartilharem uma caricatura de Maomé ou discordarem dos preceitos islâmicos? Porque Maomé assassinou todos aqueles que o criticaram.

Ninguém escapava da fúria de Maomé, sendo que mulheres, homens, jovens e velhos, se falassem algo que Maomé considerasse como ofensivo, seriam assassinados por seus seguidores.

Quando Maomé se dirigia a seus seguidores dizendo “quem irá me livrar daquele fulano?”, o fulano já sabia que iria ser assassinado por algum seguidor de Maomé, fosse do jeito que fosse, usando-se de todos os subterfúgios, inclusive mentindo, como no assassinato de Abu Afak, ou matando uma mulher enquanto ela dormia rodeada por seus filhos, inclusive um que tinha adormecido enquanto amamentava, como no caso de Asma bint Marwan.  (Ibn Ishaq, p. 675 e 676)

As fontes islâmicas narram o assassinato de 41 pessoas em um período de 6 anos.

Igualmente assassinados foram aqueles que resolveram deixar de ser muçulmanos. Maomé não tolera ex-muçulmanos, tendo dito “quem deixar a fé (islâmica), mate-o.” É por isso que ex-muçulmanos são perseguidos, seja pela sua família, seja pelo governo do país de maioria muçulmana. Segundo a lei islâmica Sharia, é crime capital se tornar ex-muçulmano. Bukhari 6878 Livro 87 Hadice 17

Além disso, Maomé foi capaz de mandar matar grupos inteiros de pessoas, ou através de execução sumárias ou como consequência de suas razias, como no caso dos homens da tribo judáica Banu Curaiza, quando um total entre 600 a 900 (dependendo da fonte) foram degolados em uma única noite e seus corpos atirados em uma vala comum (prática imitada por jihadistas desde então e até os dias de hoje). Ibn Ishaq, p. 461-464

Todas as tribos judáicas que viviam em Medina antes da chegada de Maomé foram exterminadas em um período de apenas 2 anos.

Veja link para artigos sobre alguns dos assassinatos cometidos sob as ordens de Maomé aqui, e aqui.

4 Mercador de escravos e pirata

Maomé vendia as mulheres e crianças, feitas como reféns após suas incursões militares contra as tribos árabes e judáicas, nos mercados de escravos, trocando-as por cavalos e armas. Ibn Ishaq, 693  

Alá disse: ‘Um profeta deve matar antes de coletar os cativos. Um inimigo massacrado é expulso da terra. Maomé, você ansiava pelos desejos deste mundo, seus bens e o resgate que os cativos trariam. Mas Alá deseja matá-los para manifestar a religião.’ (Ibn Ishaq, seção 327)

5 Torturador

Maomé torturou oito homens da tribo uraina. Eles abraçaram o islamismo mas não se adaptaram ao clima de Medina. Maomé sugeriu ordenou que eles deveriam receber alguns camelos leiteiros e um pastor, e ordenou que eles saíssem de Medina e bebessem o leite e a urina dos camelos (como remédio). Então eles partiram e quando alcançaram um lugar chamado Al-Harra, eles voltaram ao paganismo, mataram o pastor dos camelos de Maomé, e expulsaram os camelos. Quando esta notícia chegou a Maomé, ele enviou algumas pessoas em sua perseguição. Eles foram capturados e levados ao Profeta, que ordenou que seus olhos foram marcados com pedaços de ferro, suas mãos e pernas fossem cortadas, e eles foram deixados no deserto, cegos, até morrerem de sede.   (Sahih Bukhari 233; Livro 4, Hadice 100)

Após conquistar a tribo judáica Banu Nadir no oásis de Kaibar, atacando-os à traição e sem aviso, e matando os homens desarmados, Maomé torturou Kinana, o chefe da tribo, para saber onde ele tinha escondido o tesouro. Ao final da sessão de tortura, sem ter a informação que o tornaria mais rico, Maomé mandou acender uma fogueira no peito de Kinana, degolando-o em seguida. Ibn Ishaq, p. 515

Leia artigo sobre Maomé torturador neste link.

6 Estuprador

Maomé praticou a escravidão sexual.

Sunan an-Nasai, Vol. 4, hadice 3411: “Foi narrado por Anas, que o Mensageiro de Alá teve uma escrava com quem ele tinha relações sexuais …“

E quem foi ela? Era Maria, uma mulher egípcia, dada de presente para Maomé por um líder do Egito. Maomé aceitou o presente, ou seja, ele aceitou uma mulher como objeto (e ainda existem incautos que afirmam que Maomé era um feminista). Como Maomé era um predador sexual, ele começou a estuprá-la. Maomé estuprava Maria na cama da sua esposa Hafsa (uma das 11 esposas do seu harem). Isso criou uma revolta no harém de Maomé até que Alá (o alter-ego de Maomé) enviou um verso corânico dizendo que Maomé poderia ter sexo com quem ele quisesse. (Alcorão 33:50-52)

E existem ainda as mulheres que foram feitas como reféns de Maomé após as suas razias: Juwairiya, Safiyah e Rayhanah, com idades variando entre 15 e 17 anos (Maomé tinha mais de 50 anos de idade). Maomé massacrou suas tribos, matando seus familiares e maridos de dia, levando-as para sua cama à noite (Bukhari 2541, Livro 49, Hadice 25; Sahih Muslim 1730a, Livro 32, Hadice 1(19.4292); Ibn Ishaq, 766; Ibn Ishaq, 466).

Maomé permitiu que seus seguidores estuprassem mulheres infiéis presas após as suas incursões militares. A ver isso acontecendo, Maomé não condenou o comportamento dos seus seguidores. Ao contrário, ele  o incentivou como um direito (Bukhari 4138 (Book 64, Hadith 182). Do mesmo modo, Maomé não condenou a escravidão sexual, mas a praticou. E isso se solidificou no Alcorão, que permite o estupro de mulheres não muçulmanas (Alcorão 4:3, 4:24, 33:50, 70:30).

Leia artigo sobre estupro e escravidão sexual.

7 Espancador de esposas

Em uma certa noite, Maomé dormia com Aisha, sua esposa-criança. No meio da noite ele saiu de casa e Aisha o seguiu sem ele saber. Ao voltar, ela teve que correr para chegar antes dele e fingir estar dormindo. Mas Maomé percebeu algo errado pois ela estava ofegante. Ela então contou que tinha o seguido para vigia-lo e ele não gostou disso. Segundo Aisha, “Ele me bateu no peito, o que me causou dor.” Então Maomé disse: “Você achou que Alá e Seu Apóstolo tratariam injustamente com você?” Maomé apenas pôs em prática o que Alá ordenou: disciplinar as esposas batendo nelas (Alcorão 4:34; Sahih Muslim 2127).

Leia artigo sobre como educar esposas do modo islâmico, e artigo contendo os direitos das mulheres no islamismo.

8 Pedófilo

Maomé tinha certa predileção por crianças, meninas e meninos.

Maomé se casou com Aisha quando ela tinha 6 anos de idade, e consumiu o casamento (ou seja, teve relações sexuais com ela) quando ela tinha 9 anos de idade. Maomé tinha 53 anos (al-Tabari. History of al-Tabari, Vol 6: Muhammad at Mecca. Translated by Ismail K Poonawala. p. 131., Sahih Bukhari 3896; Muslim 8, 3309, Ishaq 792).

Maomé gostava de chupar a língua de garotinhos (Al-Adab al-Mufrad 1183).

9 Pervertido sexual

A vida sexual de Maomé daria assunto para uma séria completa de filmes pornôs (só não fazem por medo de perderem a cabeça).

Já vimos que Maomé capturou e estuprou mulheres e manteve mulheres como escravas sexuais. Maomé fez sexo com 61 mulheres: muitas estupradas.  Não existe sexo consensual entre uma criança e um adulto. Não existe sexo consensual entre um senhor e as suas escravas sexuais. Não não existe sexo consensual entre uma mulher tomada como prisioneira ou refém e conquistador. Todos esses atos sexuais são estupros.

Maomé teve um total de 19 esposas e escravas sexuais.

Ah, já ia me esquecendo, Maomé também cometeu incesto. 

Zaynab, era a bela esposa do filho adotivo de Maomé, Zayd.

Um dia, Maomé entrou na casa do seu filho adotivo Zaid. Zaid não estava em casa, e um vento leve levantou o cortina dos aposentos da sua nora, Zainab, que estava despida. Maomé ficou excitado ao ver a beleza de Zainab, e ela percebeu isso, tanto é que ela comentou este fato com o seu marido. Ao saber disso, Zaid correu para a casa do seu pai adotivo, Maomé, e ofereceu Zainab para ele. Maomé se preocupou sobre como os seus seguidores aceitariam isto. Mas aí, veio uma “revelação” de Alá que satisfez por completo os desejos sexuais de Maomé (Alcorão 33:37). Maomé se casou com Zainab, sem que Zaid tenha se divorciado dela. (Ibn Ishaq, 215, 495)

Em termos sexuais, Alá permitiu que Maomé fizesse tudo o que ele queria. Bastante útil esse negócio de ser o porta-voz de Alá, não é mesmo? 

Segundo Maomé, Alá tornou lícitas, para ele as suas esposas e as suas escravas, as filhas de seus tios e tias paternas, as filhas de seus tios e tias maternas, bem como toda a mulher fiel que se dedicar ao ele, sendo este um privilégio exclusivo de Maomé. Segundo Maomé, Alá disse que Maomé pode abandonar, as mulheres que ele desejar e tomar as que o agradarem; e se Maomé desejar tomar de novo a qualquer delas que ele tiver abandonado, não haverá culpa alguma. Alá é Indulgente, Misericordioso, Tolerante, Sapientíssimo. (Alcorão 33:50-52)

O deus Alá foi um tremendo amigo do peito de Maomé.  Alá sempre dizia para Maomé o que Maomé queria ouvir.

Leia artigo sobre a relação incestuosa de Maomé com sua Nora e as consequências disso na lei islâmica Sharia.

10 Terrorista

O que já tratamos sobre as peripécias do criador da religião da paz, de como ele roubou caravanas, atacou tribos sem aviso (matando os chefes, roubando seus bens, escravizando suas famílias, e forçando os demais a se tornarem seguidores de Maomé ou serem mortos), e exterminou todas as tribos judáicas de Medina. Isso já é mostra suficiente que Maomé foi um terrorista. Mas, ele próprio confessou isso no final da sua vida, ao dizer:

‘Eu fui feito vitorioso com o terror (lançado nos corações do inimigo)’

Bukhari 2957

Veja bem, dentre todos os ícones de todas as maiores religiões da história, Maomé foi o único que impôs a religião que ele propagava (a religião de Alá) na base da força, do terrorismo, e da intimidação.

Já demos diversos exemplos anteriormente, e vamos concluir este video com mais um. O líder de uma cidade conquistada, Abu Sufyan, foi levado a Maomé, que disse: “Não é hora de você reconhecer que sou o apóstolo de Alá?” Quando Abu Sufyan expressou dúvida, um de seus captores muçulmanos lhe disse: “Submeta-se e testemunhe que não há deus além de ‘Alá’ e que Maomé é o apóstolo de Alá antes que você perca a sua cabeça”. Desnecessário dizer que Abu Sufyan se tornou um muçulmano bom e obediente. (ibn Ishaq p. 547)

Então é isso, pessoal. Um resumo da vida de Maomé segundo as escrituras islâmicas.

Bons estudos. E boa sorte na prova.

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Famosa influenciadora brasileira sugere que Maomé não é muçulmano por ele ter estuprado mulheres (vídeo 25)

5 setembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Assista ao vídeo nos links:

  1. 3Speak: https://3speak.online/watch?v=infielatento/nfgtliel&utm_source=studio
  2. YouTube: https://youtu.be/LB6tSU_EPjo

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Maomé, e o “mundo islâmico”, frente ao Coronavírus (vídeo 10)

27 março, 2020 by José Atento 1 comentário

O mundo está semi-paralizado frente a esta pandemia chamada Coronavírus. As igrejas fecharam e existe a busca de soluções baseadas na razão, dentro de um quadro onde opiniões divergem e onde oportunismo de toda espécie, inclusive politico, acontece.

Mas, e como o mundo islâmico está reagindo à crise? Bem, é isso que este artigo trata: um conflito entre ciência e superstição.

Este artigo está dividido em duas partes.

Parte 1, onde analisamos a posição de Maomé frente a doenças contagiosas e epidemias, consultando os hadices (dizeres) de Maomé (também em vídeo).

Parte 2, onde iremos listar o que vem acontecendo no mundo islâmico (e bolsões islâmicos no Ocidente).

E se você não concordar com os dizeres de Maomé você é islamofóbico, e invejoso pelo fato de que (muçulmanos afirmam) o islamismo estar se espalhando tão rapidamente mundo afora. E, segundo apologistas islâmicos, se algo se espalha rápido deve ser muito bom (a velocidade de expansão do Coronavírus reforça o que eles dizem).

https://youtu.be/v2MAJXIyEXU ou

Parte 1 – O que Maomé disse

Maomé diz que doenças contagiosas não existem

‘Abdullah b. ‘Umar relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) como dizendo. Não existe doença transitiva, nem mau agouro, e azar existe em casa, na esposa ou no cavalo (Sahih Muslim 5521, Livro 26 – Livro 39, Hadith 157).

Doença transitiva significa doença contagiosa.

Maomé repete que não existe doença contagiosa em Sahih Muslim 5514, Livro 26 – Livro 39, Hadith 147, em Sahih Muslim 5521, Livro 26 – Livro 39, Hadith 154, em Sahih Muslim 5520, Livro 26 – Livro 39, Hadith 153, e em Sahih Muslim 5513, Livro 26 – Livro 39, Hadith 146.

Maomé: “Não existe doença contagiosa.”

Agora, veja que um beduíno qualquer sabe mais de medicina que Maomé, que alega receber revelações de Alá. Segundo Sahih Muslim 5507, Livro 26 – Livro 39, Hadith 140:

Abu Huraira relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há infecção, safar, hama. Um árabe do deserto disse: Mensageiro de Alá, como é que quando o camelo está na areia é como um cervo – então um camelo afligido por sarna se mistura com ele e é afetado por sarna? Ele (o Santo Profeta) disse: Quem infectou o primeiro?

Veja bem. Maomé diz que não exista doença contagiosa. Um “árabe do deserto”, que não é profeta e nem médico, mas um homem que viu doenças se espalharem entre animais, pergunta por que ele, tendo um camelo saudável, que corre feito um cervo, quando em contato com um camelo com sarnas, começa a sofrer do mesmo? A resposta correta é “transmissão através de um parasita.” Mas Maomé responde perguntando: e quem infectou o camelo doente? No raciocínio tortuoso de Maomé, onde está o camelo que infectou o camelo doente? Como não existe camelo algum, Maomé concluiu que nenhum camelo contrái sarna de outro camelo!

Mais tarde, o grande cientista Maomé acabou admitindo ser burrice que deixar animais sadios junto com animais doentes. Então, ele começou a dizer para seus seguidores que, embora não exista transmissão, para eles separarem animais sadios dos doentes.

Abu Huraira relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitiva e ele também relatou: os doentes não devem ser levados para os saudáveis (Sahih Muslim 5511, Livro 26 – Livro 39, Hadith 144).  

Aparentemente, Maomé não percebe a inconsistência desta sua afirmação. Por uma lado, não existe doença contagiosa, do outro lado ele recomenda não misturar animais sadios com doentes. Mas seus seguidores perceberam a inconsistência. Quando perguntado sobre isso, Abu Huraira, de onde os hadices se originam, permaneceu calado.  Abu Huraira reconheceu que Maomé estava errado e simplesmente resolveu se calar (Sahih Muslim 5510, Livro 26 – Livro 39, Hadith 143). Melhor se calar do que ser acusado de apóstata e executado.

De acordo com Maomé, ninguém pode pegar Coronavírus de uma outra pessoa.

Segundo Maomé, o Coronavirus é caminho certo para o martírio islâmico … e as virgens

Por séculos jihadistas buscam o martírio islâmico (morrer matando) em busca das recompensas no paraíso, incluindo-se sexo por toda a eternidade, acreditando nas promessas feitas por Maomé. Durante a nossa vida, temos testemunhado jihadistas cometendo as maiores atrocidades em busca do martírio islâmico.

Mas, existe um modo mais seguro para se tornar um mártir islâmico: coronavirus. De acordo com Maomé, se um muçulmano morrer devido ao coronavirus, ele também morre como um mártir.

Narrado Abu Huraira: Um homem veio ao Mensageiro de Alá (ﷺ) e disse: “Instrua-me para uma ação que seja igual à Jihad (em recompensa)”. Ele respondeu: “Eu não encontro tal ação”. Então ele acrescentou: “Você pode, enquanto o combatente muçulmano está no campo de batalha, entrar na sua mesquita para fazer orações sem cessar e rápido e nunca quebrar o seu jejum?” O homem disse: “Mas quem pode fazer isso?” Abu Huraira acrescentou: “O Mujahid (isto é, soldado muçulmano) é recompensado até pelos passos de seu cavalo enquanto vagueia (por pastar) amarrado em uma longa corda.” (Sahih al-Bukhari 2785, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 4).

Maomé: “Não existe ação que seja igual, em recompensa, à Jihad pela causa de Alá.”

Narrado Abu Huraira: Ouvi o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: “O exemplo de um Mujahid na Causa de Alá – e Alá sabe melhor quem realmente se esforça em Sua Causa —- é como uma pessoa que jejua e ora continuamente. Alá garante que Ele admitirá o Mujahid em Sua Causa no Paraíso, se ele for morto, caso contrário, ele o retornará a sua casa com segurança, com recompensas e espólio de guerra. (Sahih al-Bukhari 2787, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 6).

Anas bin Malik narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Ninguém que morre e acha o bem de Alá (no além) desejaria voltar a este mundo, mesmo que recebesse o mundo inteiro e tudo o que há nele, exceto o mártir que, ao ver a superioridade do martírio, gostaria de voltar ao mundo e ser morto novamente (na causa de Alá)” (Sahih al-Bukhari 2795, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 13).

Anas Narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Um único esforço (de luta) na Causa de Alá à tarde ou durante a manhã é melhor do que todo o mundo e o que quer que esteja nele. Um lugar no Paraíso tão pequeno quanto o arco ou chicote de algum de vocês é melhor do que todo o mundo e o que quer que esteja nele. E se uma houri do Paraíso aparecesse para as pessoas da terra, ela preencheria o espaço entre o Céu e a Terra com um aroma leve e agradável e seu lenço da cabeça é melhor do que o mundo e o que quer que esteja nele” (Sahih al-Bukhari 2796, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 14).

Abu Huraira Narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Por Ele em cujas mãos está minha vida! Não fosse por alguns homens entre os crentes que não gostam de ser deixados para trás de mim e a quem eu não posso fornecer meios de transporte, eu certamente nunca ficaria atrás de nenhuma Sariya’ (unidade do exército) estabelecida na Causa de Alá.  Por Ele em cujas mãos está a minha vida! Eu adoraria ser martirizado na Causa de Alá, e depois ressuscitar, e depois martirizado, e ressuscitar novamente, e depois martirizado, e então ressuscitar novamente, e depois martirizado.” (Sahih al-Bukhari 2797, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 15)

Maomé: “O mártir gostaria de voltar ao mundo e ser morto novamente (na causa de Alá).”

Martírio é a alma, coração, paixão e propósito do jihadista. Não é de admirar que jihadistas vêm matando káfirs (descrentes) em nome de Alá por 14 séculos. Mas o martírio é mais fácil do que os jihadistas poderiam imaginar.

Então o Profeta (ﷺ) disse: “Cinco são mártires: alguém que morre de peste, alguém que morre de uma doença abdominal, alguém que morre de afogamento, alguém que é enterrado vivo (e) morre, e alguém que é morto pela causa de Alá.” (Sahih al-Bukhari 653, Vol. 1 – Livro 10, Hadice 49)

Narrado Abu Huraira: O Profeta (ﷺ) disse: “Mártires são aqueles que morrem por afogamento, peste, doença abdominal ou por serem enterrados vivos devido à queda de um prédio”. (Sahih al-Bukhari 720, Vol. 1 – Livro 10, Hadice 115)

Anas bin Malik narrou: O Mensageiro de Allah (ﷺ) disse: “(A morte devido a) peste é martírio para todo muçulmano”. (Sahih al-Bukhari 5732, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 47)

Narrado Abu Huraira: O Profeta (ﷺ) disse: “Ele (um muçulmano) que morre de uma doença abdominal é um mártir, e quem morre de peste é um mártir”. (Sahih al-Bukhari 5733, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 48)

É claro que Maomé não sabia o que causava a peste (bubônica), muito menos a diferença entre uma infecção bacteriana e uma infecção virótica.

Maomé: “O muçulmano que morre durante uma epidemia é um mártir.”

Parece então que, segundo Maomé, se existe um surto em massa de uma doença, e se um muçulmano morre dela, este muçulmano é um mártir. Logo, muçulmanos que morrem de Coronavírus são mártires.

Então vai aqui um pedido para muçulmanos que desejam buscar o caminho do martírio. Como visto, existem modos de se tornar um mártir que não necessitem matar káfirs (descrentes). A epidemia de Coronavírus é uma excelente oportunidade para vocês, e o resultado (as vírgens do “paraíso islâmico”) está garantido pelo próprio Maomé. Ou então, comece a nadar, cruzando o oceano, qualquer um. Ou vá brincar de pique-esconde em algum prédio a ser demolido. O paraíso islâmico está garantido. Ou você duvida do seu profeta?

Isso parece tolo, porque é tolo. Os ensinamentos de Maomé são tolos. E o Alcorãonavírus é muito pior do que o Coronavírus.   

Segundo Maomé, epidemia é uma punição de Alá e os muçulmanos não podem fugir dela

Narrado `Aisha: (a esposa do Profeta) que ela perguntou ao Mensageiro de Alá (ﷺ) sobre a peste, e o Mensageiro de Alá (ﷺ) informou-a dizendo: “A peste era um castigo que Alá costumava enviar a quem Ele desejava, mas Alá fez disso uma bênção para os crentes. Nenhum (entre os crentes) permanece paciente em uma terra em que a peste estourou e considera que nada lhe acontecerá, exceto o que Alá ordenou para ele, mas que Alá lhe concederá uma recompensa semelhante à de um mártir.” (Sahih al-Bukhari 5734, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 49). 

Narrado `Aisha: Perguntei ao Mensageiro de Alá (ﷺ) sobre a peste. Ele disse: “Esse era um meio de tortura que Alá costumava enviar a quem quisesse, mas fez disso uma fonte de misericórdia para os crentes, para quem reside em uma cidade em que esta doença está presente e permanece lá e não sai daquela cidade, mas tem paciência e esperança pela recompensa de Alá, e sabe que nada lhe acontecerá, exceto o que Alá escreveu para ele, então ele receberá uma recompensa como a de um mártir.” (Sahih al-Bukhari 6619, Vol. 8 – Livro 82, Hadice 25).

Maomé: “Epidemia é castigo de Alá para os káfirs (descrentes) e benção para os muçulmanos.”

O muçulmano não deve sair de um lugar assolado pela doença, fugindo dela. Ou seja, é uma punição de Alá e o muçulmano não pode fugir dela. Alá é quem vai decidir o destino do muçulmano.

Saud narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Se você ouvir um surto de peste em uma terra, não entre nela; mas se a peste se espalhar em um lugar enquanto você estiver nela, não deixe esse lugar”. (Sahih al-Bukhari 5728, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 43).

O interessante é que um muçulmano disse que isso é recomendação de quarentena. Mas como seria isso possível se Maomé, como discutido acima, não acredita em doença contagiosa?

Além disso, está claro que Maomé considera um epidemia como um castigo de Alá sobre o káfirs (descrentes), mas para os muçulmanos é um teste. O muçulmano deve permanecer no lugar e ter fé em Alá: se ele fugir, estará desconfiando de Alá. O muçulmano irá contrair a doença apenas se Alá assim o desejar. E o muçulmano que morrer devido à doença, morrerá como um mártir, e terá acesso às suas virgens para serem defloradas.

Maomé diz que epidemias não entram em Medina

Narrado Abu Huraira: O Mensageiro de Alá (ﷺ) disse: “Há anjos guardando as entradas (ou estradas) de Medina, nem pragas nem Ad-Dajjal poderão entrar nela”. (Sahih al-Bukhari 1880, Vol. 3 – Livro 29, Hadith 14)

Medina é o lugar mais seguro do mundo para evitar uma epidemia. Ou seja, para evitar o Coronavírus, bastaria que os sauditas abrissem Medina para os contaminados, que seriam, deste modo, curados. Para que servem vacinas e quarentenas se a solução já foi apresentada por Maomé 14 séculos atrás? Veja bem, de acordo com Maomé, anjos não permitem que uma doença epidêmica entre na cidade sagrada de Medina. Os contaminados seriam curados instantaneamente. Ou os sauditas não acreditam no seu profeta? Ou não estão nem aí para proteger of káfirs (descrentes)

Parte 2 – Notícias

Coronavírus é punição de Alá

Erudito islâmico baseado no Reino Unido: surto de coronavírus no Irã é punição divina para xiitas
https://youtu.be/VQpu5d_xREI

EUA: Imame Khadar Bin Muhammad diz “COVID-19 é um lembrete de que estamos “apenas relaxando” enquanto cercados pelo mal em uma terra de infiéis; mulheres que expõem tornozelos, pulsos, orelhas e pescoço estão brincando com Alá, assim como os judeus”
https://www.memri.org/tv/ny-imam-khadar-muhammad-coronavirus-land-infidels-women-ankles-jews

Imame canadense Imam Hussein Amer: Coronavírus é a punição de Alá por como eles tratam o uigur
https://youtu.be/nWjG-WwGjCQ

Estudioso iraquiano antes de ser infectado com coronavírus: vírus é punição divina contra chineses (MEMRI)
https://youtu.be/K7BENXxou60

Paquistão: Líder religioso denomina pandêmia da corona como ira de Alá
Hafiz Aakif Saeed, advogado de Tanzeem-e-Islami (TI), disse que o surto e o pânico em todo o mundo após o coronavírus foi, sem dúvida, uma espécie da ira de Alá Todo-Poderoso, ocorrendo amplamente no mundo desenvolvido e em seus governantes opressores que haviam submetido muçulmanos inocentes à perseguição e genocídio nos últimos 50 anos. (The News)

Gaza: Imame no sermão da TV do Hamas na sexta-feira, um dia antes dos casos de coronavírus confirmados em Gaza: “Este vírus é um soldado de Allah; 58% da Califórnia serão infectados em dois meses … Alá seja elogiado!” (MEMRI)

Muçulmanos usam vídeo antigo de encontro inter-religioso com a partiçipação de Donald Trump dizendo que ele oferece orações islâmicas em meio à pandemia de coronavírus
O vídeo foi compartilhado junto com o texto em hindi por um usuário do Twitter @rtapgarhiSonu (link de arquivo) e pelo usuário do Facebook Hema Sankhe (link de arquivo) também. O texto em hindi diz: “O país mais poderoso do mundo também reconheceu o poder do Alcorão (AltNews).

Cornavírus é conspiração sionista, arma contra muçulmanos, causados por mulheres e gays

Coronavirus é uma conspiração sionista, dizem políticos, mídia e público turco
https://www.jpost.com/Diaspora/Antisemitism/Coronavirus-is-a-Zionist-plot-say-Turkish-politicians-media-public-621393

Estudioso islâmico da Jordânia: não se preocupe com o coronavírus, preocupe-se com os judeus
Ahmad Al-Shahrouri, que disse em um episódio de 8 de março de seu programa na Yarmouk TV – um canal de TV da Jordânia afiliado à Irmandade Muçulmana – que os judeus são mais perigosos que o coronavírus, aids, cólera e todas as doenças do mundo. https://www.jihadwatch.org/2020/03/jordanian-islamic-scholar-dont-worry-about-the-coronavirus-worry-about-the-jews

Irã: estudioso islâmico diz que o coronavírus é uma arma fabricada pelo homem “contra os xiitas, muçulmanos e iranianos”
https://www.memri.org/tv/iranian-scholar-hossein-momeni-coronavirus-man-made-disaster-turn-opportunity

Rouhani culpa sanções dos EUA por problemas de coronavírus no Irã
Ele alega ter enviado correspondência para vários líderes mundiais reclamando dos EUA e do presidente Trump.  https://www.algemeiner.com/2020/03/14/us-sanctions-severely-hamper-irans-coronavirus-fight-rouhani/

Coronavírus: clérigo xiita iraquiano culpa casamento gay por coronavírus
Líder político xiita iraquiano Muqtada al-Sadr : “Uma das coisas mais assustadoras que causaram essa epidemia é a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.” https://english.alarabiya.net/en/News/middle-east/2020/03/28/Coronavirus-Iraqi-Shia-cleric-blames-gay-marriage-for-coronavirus

Nigéria: Líder muçulmano diz que o coronavírus é uma farsa ocidental para impedir que os muçulmanos pratiquem o Islã
https://punchng.com/virus-is-a-lie-says-islamic-sect-leader/

Iêmen: Sermão de sexta-feira, pelo estudioso iemenita Ibrahim Al-Ubeidi: o coronavírus faz parte de um plano dos judeus, Israel, EUA para controlar Meca e Medina; O clã Saud é uma família judia levada ao poder para judaizar essas cidades
(MEMRI)

Muçulmanos são as maiores vítimas do Coronavírus

Grã-Bretanha: artigo tenta vender a idéia que muçulmanos são as maiores vítimas do Coronavírus
Um artigo no jornal inglês The Independent, escrito por um tal Shadim Hussain, faz uso da vitimologia tão comum no meio islâmico. Ele alega os muçulmanos são as maiores vítimas do Coronavírus e que a medidas que o governo pede para serem seguidas vão contra a cultura islâmica. Ele alega que:
1. Muitos muçulmanos vivem em famílias extensas, muitas vezes com três gerações sob o mesmo teto, o que torna difícil o auto-isolamento.
2. Somos todos criaturas sociais, mas talvez os muçulmanos sejam mais sociais do que a maioria, e compartilham tudo.
3. O Islã é uma religião coletiva.
4. As orações de sexta-feira (uma obrigação para a maioria dos muçulmanos), a proximidade dos fiéis torna a disseminação do coronavírus quase certa.
5. Existe desconfiança do governo nas comunidades muçulmanas – ou simples desconhecimento – dos conselhos do governo ja’que eles estão disponíveis apenas em inglês.
O autor termina com uma ameaça: “Se os muçulmanos se sentirem decepcionados, excluídos ou esquecidos pela resposta do governo, haverá repercussões que durarão mais que o surto.” https://www.independent.co.uk/voices/coronavirus-muslim-mosque-closure-prayer-nhs-a9411936.html

Arábia Saudita esvazia Kaaba por ‘esterilização’ em meio a medo de coronavírus
Arábia Saudita suspendeu peregrinações a Meca e Medina por medo do coronavírus. Mas para que tanta preocupação? Afinal, Alá não prometeu que iria proteger Meca?
A Caaba está fechada pela primeira vez desde 1979, quando comandos iranianos a conquistaram. (Tribune)

Cerimonias envolvendo multidões, desprezo, Alá sabe tudo

Iranianos lambem templos, desafiando o Coronavírus; especialista em medicina islâmica afirma: Alá irá curar  
https://youtu.be/23QqBOLf48o https://www.dailywire.com/news/watch-iranians-lick-shrine-believed-to-be-infected-with-coronavirus

Irã: Um grupo de moradores de Qom tentam abrir à força as portas do templo que foi finalmente fechado para tentar conter a propagação do coronavírus
https://www.dhakatribune.com/bangladesh/nation/2020/03/18/25000-muslims-perform-khatme-shifa-to-fight-coronavirus-in-lakshmipur

Irã: o fechamento de locais de peregrinação xiita por causa do coronavírus resulta em protestos
http://www.saudigazette.com.sa/article/590969/World/Mena/Iranian-fanatics-protestclosure-of-Shiite-shrines

Indonésia: Assembléia de reavivamento islâmico interrompida por coronavírus, 9000 em quarentena
O cancelamento causou conflito e angústia entre os devotos. Um dos organizadores disse: “A decisão e o tratamento são claramente contra nossa fé e nos machucam”. “Saúde, doença ou morte é o destino de Alá, acreditamos que Alá abençoará e protegerá aqueles que são devotos.”  O evento foi organizado por um movimento missionário muçulmano, Jamaat Tabligh, que realizou um evento semelhante na Malásia há três semanas, vinculado a quase dois terços das 900 infecções desse país, além de dezenas de casos em outros países. https://abcnews.go.com/Health/wireStory/indonesia-halts-islamic-assembly-quarantining-9000-people-69679830 https://www.thestar.com.my/news/regional/2020/03/18/thousands-of-muslim-pilgrims-brave-virus-to-gather-in-indonesia

Malásia: evento islâmico com a participação de 16.000 muçulmanos foi o ponto de partida para surto de coronavírus no sudeste da Ásia
De acordo com um relatório, muçulmanos que participaram do evento se recusaram a fazer o teste de coronavírus e contam com Alá para protegê-los.  Apresentaram resultado positivo para o coronavírus COVID-19 dezenas de participantes oriundos do Camboja, Brunei, Congapura, Tailândia e Vietnã. Dos 673 casos confirmados na Malásia, até 2/3 deles estão relacionados ao encontro islâmico. https://www.opindia.com/2020/03/tablighi-ijtema-coronavirus-malaysia-mosque-vietnam-cambodia-brunei-singapore-muslims/ https://www.bloomberg.com/news/articles/2020-03-15/malaysia-virus-cases-spike-after-outbreak-at-16-000-strong-event

Paquistão luta para limitar orações islâmicas para conter o coronavírus
Muçulmanos devotos estão desafiando as ordens do governo para ficarem em casa, ameaçando os esforços para conter a propagação do coronavírus. Os muçulmanos devotos consideram a oração congregacional em uma mesquita mais santa do que as realizadas em outros lugares e consideram obrigatório participar dos cultos de sexta-feira à tarde. (channelnewsasia)

Coronavírus e Islã: clérigos paquistaneses se recusam a fechar mesquitas
Enquanto clérigos islâmicos se recusam a parar de permitir congregações religiosas, o primeiro-ministro Imran Khan continua subestimando a ameaça do coronavírus em seu país. Poderia ser uma “receita para o desastre” para o Paquistão? (DW)

Paquistão: Os islâmicos estão frustrando a luta do Paquistão contra o coronavírus (The Spectator)

Paquistão: Clérigos xiitas insistem em fazer procissões apesar do Coronavírus
Vários grupos xiitas informaram ao governo que eles farão procissões para comemorar o martírio de Hazrat Ali e que o governo não pode bani-las. (Dawn)

Paquistaneses que iriam participar da peregrinação à Meca (Hajj) foram instruídos para tentarem obter retorno do dinheiro pago
Meca fechou devido a pandemia do Coronavírus. (Khaleejtimes)

Bangladesh: 25,000 performam ‘Khatme Shifa’ para lutar contra o Coronavirus in Lakshmipur
https://www.dhakatribune.com/bangladesh/nation/2020/03/18/25000-muslims-perform-khatme-shifa-to-fight-coronavirus-in-lakshmipur

Índia: Muçulmanos instigados  a desafiar as precauções: “Compartilhar alimentos consumidos por outro muçulmano leva à cura e não ao Coronavírus”
Islã acima da segurança do coronavírus. Usuários usam mídia social para espalhar falsidade e lançam campanha contra distanciamento social, através de vídeos. https://www.opindia.com/2020/03/tiktok-coronavirus-covid19-social-proximity-falsehood/

Camarões: muçulmanos desafiam restrições impostas a orações comunitárias
Eles dizem que o governo desafia as ordens de Deus. (Malaysian Sun)

Canadá: algumas mesquitas na área de Toronto permanecem abertas, apesar das restrições e avisos sobre o coronavírus
Em uma escala global, existe uma a batalha dentro do islamismo sobre atender às ordens e avisos sobre o coronavírus e praticar o distanciamento social, ou ouvir os clérigos islâmicos que insistem em continuar orações em meio ao surto de coronavírus e morrer como mártir, se esse for o desejo de Alá. (CBC)

Irã e Paquistão

O Irã está sendo atingido em cheio pelo Coronavirus.
(Gatestone)

Irã dividido entre pedidos de distanciamento social, falta de preocupação de Khamenei e pedidos de mulás para manter os santuários abertos
(
Breitbart)

Coronavirus poderá matar milhões no Irã
(Tribune)

Será que o regime iraniano irá sobreviver ao Coronavirus?
https://www.nationalreview.com/2020/03/will-irans-regime-survive-coronavirus/amp/

Irã desvia fundos das prioridades domésticas durante surto de coronavírus para pagar pelo Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, e se prepara para suprimir manifestações
https://www.breitbart.com/national-security/2020/03/17/irans-terrorist-irgc-fundraises-off-the-coronavirus-gears-up-to-suppress-protests/

Irã prende aqueles que ousam contar a verdade sobre o número de mortes por coronavirus
É o povo iraniano que sofre as conseqüências das mentiras do governo, à medida que é mantido no escuro sobre a extensão e a gravidade do problema. https://pjmedia.com/trending/iran-throwing-whistleblowers-in-jail-when-they-dare-tell-the-truth-about-virus-death-toll/

Irã: As Mentiras dos Mulás Sobre o Coronavírus
Artigo resume as artimanhas (taquia) dos líderes iranianos para enganar seu povo e o mundo (Gatestone)

Irã libera 85.000 prisioneiros por causa do coronavírus, mas mantém os cristãos presos
Prioridades, prioridades. A República Islâmica, compreensivelmente, quer manter presos que ela considera os mais perigosos.
“De acordo com a lei islâmica, é crime abandonar o Islã. O regime sempre fez um exemplo de seus detidos convertidos cristãos para servir como um aviso para os outros”. (JPost)

Paquistão se tornou o “super espalhador” de coronavírus para todo o mundo muçulmano
Clérigos islâmicos no Paquistão estão atualmente se interessando por suas teorias sobre o coronavírus, enquanto são convidados na televisão ostensivamente como especialistas em COVID-19. O proeminente clérigo deobandi Muhammad Taqi Usmani revelou na TV nacional que o Profeta Maomé havia sonhado com um membro de Tableeghi Jamaat e “compartilhava a cura para o coronavírus”. A cura foi o recital de certos versículos do Alcorão. (Haaretz)

Paquistão: De gafanhotos a epidemias: Imran Khan sabe que o Paquistão pode deixar de existir quando a investida do Coronavírus terminar
Ele não está escondendo seu desespero, temendo uma epidemia como a que assola o seu vizinho Irã. https://tfipost.com/2020/03/from-locusts-to-epidemics-imran-khan-knows-pakistan-might-cease-to-exist-by-the-time-coronavirus-onslaught-is-over/

Paquistão: Campo de coronavírus: ‘Sem instalações, sem humanidade’
Mais de 1.000 permanecem lá, enquanto milhares são libertados no Baluchistão empobrecido.
O campo, na cidade de Taftan, na província do Baluchistão, deveria funcionar como um local de quarentena sanitária, impedindo a propagação do coronavírus do Irã, que teve um dos piores surtos do mundo.
Em vez disso, de acordo com Mohammed Bakir, que ficou lá por duas semanas, não era mais que “uma prisão … o lugar mais sujo que eu já fiquei na minha vida”.
“Esses foram os dias e as noites mais difíceis da minha vida”, disse Bakir. “Fomos tratados como animais. Não havia instalações, mas também não havia humanidade e tudo estava desarrumado. Eles não estavam preparados; não havia nada para dormir, exceto algumas tendas em ruínas. https://www.theguardian.com/world/2020/mar/19/pakistan-coronavirus-camp-no-facilities-no-humanity

Índia: Membros do Tablighi Jamaat atacam médica no Hospital LNJP em Delhi, médicos se escondem enquanto a multidão tenta arrombar a porta
Um médico tentou ajudar a médica e também foi agredido. Eles tiveram que se esconder dentro de uma sala para salvar suas vidas dos ataques da multidão de Tablighi Jamaat.
Dr. Warner fez a seguinte observação, bastante oportuna:
“Este grupo é um dos mais ortodoxos e segue estritamente a doutrina islâmica. Perguntas que o artigo não responde: A médica era káfir (descrente)? Ela estava de bata ou de burca? Ela estava olhando para eles e tentando tocar seus corpos? As respostas a essas perguntas fornecem o(s) motivo(s) do ataque.
Este é apenas o mais novo ataque covarde a profissionais de saúde por membros da Tablighi Jamaat que se recusam a cooperar no tratamento.
Dos mais de 3000 participantes identificados pela Tablighi Jamaat, 765 positivos corona foram mantidos em diferentes hospitais. Entre estes, o Hospital LNJP em Delhi tem o maior número de 385 pacientes internados lá. (OpIndia)

Índia: Aqui estão 15 incidentes nas últimas duas semanas em que multidões muçulmanas atacaram agentes de saúde e policiais tentando controlar a disseminação do coronavírus
Os ataques contra trabalhadores da linha de frente por multidões muçulmanas continuam desde que surgiram os relatos de que Tablighi Jamaat é a principal fonte de transmissão de coronavírus no país.
Além do incômodo causado pelas multidões muçulmanas, os membros da Tablighi Jamaat, que surgiram como a única razão do repentino aumento no número de casos de coronavírus na Índia, estão se mostrando uma grande dor de cabeça para as autoridades. O comportamento anti-social dos participantes do Tablighi Jamaat deixou as autoridades e as equipes médicas completamente perturbadas.
Os incidentes incluem ataques diversos inclusive apedrejamento de policiais, ataque a médicos e agentes de saúde, ameaças na mídia social, ataques sexuais contra enfermeiras e médicas, cuspir nos médicos e enfermeiros, e recusar medicação sob a alegação que o governo deseja matá-los. (OpIndia)

Jihad! (#coronajihad)

Estado Islâmico alerta jihadistas: “Afastem-se da Europa, mas, se doentes, infectem os infiéis.”
Assunto discutido em artigo no blog.

Irã: Em meio a coronavírus, mulás aceleram atividades nucleares
(Gatestone Institute)

Estado Islâmico para os jihadistas: evitem a Europa, mas, se contagiados, espalhem o coronavírus para os infiéis
Artigo no blog.

Bengaluru, India: Um engenheiro de software foi detido em Bengaluru na sexta-feira por ligar para as pessoas para espalhar o coronavírus saindo e espirrando ao ar livre
A pessoa, identificada como Mujeeb Mohammad, é um funcionário da gigante da tecnologia Infosys. (News18)

Alemanha: Imigrantes muçulmanos se revoltam contra quarentena de coronavírus e exibem bandeira do Estado Islâmico no centro de asilo
Quais são as chances de esses migrantes se tornarem membros leais e produtivos da sociedade alemã?  https://www.compact-online.de/randale-und-is-fahnen-chaos-in-suhler-asylheim-wegen-quarantaene/

Alemanha: Muitos “requerentes de asilo” ignoram a proibição de contato com coronavírus e reagem agressivamente quando desafiados
https://politikstube.com/schneeberg-zschorlau-asylbewerber-ignorieren-kontaktverbot/

Austrália: Jihad da Coronavírus? Mulher vestindo hijab, cospe e tosse no policial de Sydney, enquanto resiste à prisão
Ela avançou o sinal e dirigia em alta-velocidade. Ela alegava sofrer de Coronavírus. Isso é bio-terrorismo! A mídia de esquerda rotulará o oficial de “islamofóbico.” (10 Daily)

#CoronaJihad é tendência no Twitter
Índia (tem 300 milhões de muçulmanos … que, claro, querem Sharia)
De acordo com um usuário do Twitter, Corona Jihad é “os muçulmanos infectados querem espalhar a corona para Káfirs (infiéis) para que possam morrer em centenas de milhares. A idéia deles: poucas centenas de muçulmanos morrerão, mas eles podem compensar isso criando mais filhos. Use a Corona para matar mais Káfirs. https://www.freepressjournal.in/viral/why-is-coronajihad-trending-on-twitter

França: revolta nas “zonas proibidas”
(Bitchute, YouTube)

Índia: esvaziando mesquita para evitar contágio do Coronavírus


https://youtu.be/HGnXK-lvrig ou https://www.bitchute.com/video/KyNx9TwF5vhO/

Hadices de referência

Sahih Muslim 5521, Livro 26 – Livro 39, Hadith 157
Sahih Muslim 5507, Livro 26 – Livro 39, Hadith 140
Sahih Muslim 5511, Livro 26 – Livro 39, Hadith 144

Sahih Muslim 5510, Livro 26 – Livro 39, Hadith 143 – Abu Salama h. ‘Abd al-Rahman b. Auf relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitiva, mas também é relatado que ele disse: Uma pessoa doente não deve ser levada a uma pessoa saudável. Abu Salama disse que Abu Huraira costumava narrar esses dois (hadices diferentes) do Mensageiro de Alá (ﷺ), mas depois Abu Huraira ficou em silêncio com estas palavras: “Não há doença transitiva”, mas ele manteve isso para que a pessoa doente não deveria ser levada a quem está saudável. Harith b. Abu Dhubab (e ele era o primo em primeiro grau de Abu Huraira) disse: Abu Huraira, eu costumava ouvir de você que você nos narrou junto com este hadice e com o outro também (não há doença transitiva), mas agora você observa silêncio sobre isso. Você costumava dizer que o Mensageiro de Alá (ﷺ) disse: Não há doença transitiva. Abu Huraira negou ter conhecimento disso, mas ele disse que o camelo doente não deve ser levado ao saudável. Harith, no entanto, não concordou com ele, o que irritou Abu Huraira e ele lhe disse algumas palavras na língua abissínia. Ele disse a Harith: Você sabe o que eu lhe disse? Ele disse: Não. Abu Huraira disse: simplesmente neguei ter dito. Abu Salama disse: Na minha vida, Abu Huraira de fato costumava relatar o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitória. Não sei se Abu Huraira se esqueceu ou se considerou uma declaração revogada à luz da outra. Abu Salama triste: Pela minha vida, Abu Huraira de fato costumava relatar o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitiva. Não sei se Abu Huraira se esqueceu ou se considerou uma declaração revogada à luz da outra (Sahih Muslim 5510, Livro 26 – Livro 39, Hadith 143).

Sahih al-Bukhari 2785, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 4
Sahih al-Bukhari 2787, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 6
Sahih al-Bukhari 2795, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 13
Sahih al-Bukhari 2796, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 14
Sahih al-Bukhari 2797, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 15
Sahih al-Bukhari 653, Vol. 1 – Livro 10, Hadice 49
Sahih al-Bukhari 720, Vol. 1 – Livro 10, Hadice 115
Sahih al-Bukhari 5732, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 47
Sahih al-Bukhari 5732, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 47
Sahih al-Bukhari 5734, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 49
Sahih al-Bukhari 6619, Vol. 8 – Livro 82, Hadice 25
Sahih al-Bukhari 5728, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 43
Sahih al-Bukhari 1880, Vol. 3 – Livro 29, Hadith 14

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Os “20 Mandamentos” de Maomé, o fundador do islamismo (vídeo 7)

29 fevereiro, 2020 by José Atento 143 Comentários

Esses “20 mandamentos” são apenas a PONTA DO ICEBERG ISLÂMICO

Devido a polêmicas criadas por grupos islâmicos no Brasil, que se sentem envergonhados pelo péssimo comportamento de Maomé durante a sua vida, a tal ponto de desejarem calar na justiça aqueles que sabem que Maomé é um péssimo exemplo de conduta, eu resolví revisar este artigo (artigo inicialmente publicado em 24/08/2014).

O que eu fiz foi acresentar links que dão apoio a estes “mandamentos” bem como explicitar as citações e interpretações. O artigo ficou maior, mas é necessário já que ele passa a servir de fonte para a justiça brasileira. Bons proveitos!

O fato é, que eu não vejo grupo socialista algum processar ninguém por fazer uma análise crítica dos crimes cometidos por Mao, Lênin, Stalin, Fidel ou Chê Guevara. Claro, isso é história. Se alguém se espelhar em todos os aspectos da sua vida nas ação desses personagens, vai acabar cometendo crimes semelhantes achando que está fazendo algo correto! As figuras históricas que eu citei acima têm que ser vistas sob a luz da história, e o mal que fizeram não podem ser escondidos e nem a discussão deste assunto ser silenciada pelo Estado através da Justiça!

Mas é exatamente isso que grupos islâmicos no Brasil estão tentando fazer neste exato momento. Isso é grave: estão tentando criar uma jurisprudência para a implementação de uma lei da blasfêmia islâmica no Brasil. E nós sabemos perfeitamente bem o que blasfêmia islâmica enseja. Basta ver os inúmeros exemplos que elencamos de modo contínuo, o mais incrível deles, o de Asia Bibi. Todos os países que têm as suas legislações influenciadas pela lei islâmica Sharia implementam, nos dias de hoje, punições para que “difamar” a religião, a religião islâmica, é claro. E difamar aqui significa um ‘não muçulmano’ falando algo que um muçulmano disaprove. O Paquistão, talvez, seja o pior de todos, mas outros “paraísos islâmicos”, tais como a Arábia Saudita e o Irã, e mesmo a “tolerante” Indonésia, não ficam muito atrás.

Na ótica islâmica, Liberdade de Expressão é alcançada quando os muçulmanos, e apenas eles, são livres para espalhar as suas crenças, e os ‘não muçulmanos’ (os káfirs) são proibidos de comentar ou criticar qualquer preceito islâmico.

A Organização para a Cooperação Islâmica, o maior bloco votante nas Nações Unidas, vem lutando com afinco para implementar a blasfêmia à nível global. E devido à industria da certificação halal, o Brasil se torna cada vez mais dependente economicamente dos países membros da OIC. Esta dependência, como qualquer outra, resulta em submissão.

E quais são as punições para quem rejeita abertamente o islamismo? Devem ser mortos ou crucificados, ou terem suas mãos e os pés cortados em lados opostos, ou serem exilados da terra.

Com respeito aos “mandamentos”, veja bem, eles não são escritos desse jeito nos livros fundacionais do islamismo. O que foi feito, foi apenas agrupá-los em 20 temas, e escreve-los de modo a causar um impacto inicial, visando aguçar a curiosidade para saber o que está por detrás desses “mandamentos”. E isso demanda um pouco de esforço mas vale a pena: o irá tornar livre (o oposto de submisso).

E agora, vamos aos “mandamentos.” E, lembre-se, são os dizeres e exemplos de Maomé que moldam o islamismo!

(links para o vídeo: https://www.bitchute.com/video/GUSKGjnXsBcA/, https://youtu.be/SIjMMUhscls, https://3speak.online/watch?v=infielatento/zoplbwes e https://d.tube/#!/v/joseatento00/53ubzxmoyy7)

O que é permitido ou obrigatório:

  1. Estuprar, casar e divorciar meninas na pré-puberdade. Alcorão 65:4, 4:3
    • Alcorão 65:4 se refere às esposas que “ainda não menstruaram” (capítulo 65 trata do divórcio); Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir” (escravas sexuais).
    • (leia mais sobre direitos das mulheres aqui)
  2. Ter relações sexuais com escravas sexuais e trabalhadoras escravas. Alcorão 4:3, 4:24, 5:89, 33:50, 58:3, 70:30
    • Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir”; Alcorão 4:24 proibe o homem muçulmano de ter sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que a sua “mão direita possuir”; Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que a sua mão direita possuir”: elas são aquelas conquistadas como espólio de guerra; Alcorão 70:30 menciona proteger sua castidade exceto com suas esposas e suas escravas. Alcorão 5:89 e 58:3 se referem a condições para liberar escravas.
    • (leia mais sobre escravidão sexual aqui)
  3. Bater nas esposas, nas escravas sexuais, e nas trabalhadoras escravas. Alcorão 4:34
    • Alcorão 4:34 … “Aquelas de quem temeis a rebelião, exortai-as, bani-as de vossa cama e batei nelas.”
    • (leia mais sobre “educar as esposas” aqui)
  4. Ter quatro testemunhas masculinas muçulmanas para comprovar um estupro. Alcorão 24:13
    • O capítulo 24 do Alcorão foi escrito com respeito a acusação de adultério da esposa-criança de Maomé, Aisha. Para defende-la, Alá (Maomé) perguntou aos acusadores: “Por que não apresentaram quatro testemunhas?” Isso se tornou regra geral.
      Lei islâmica o24.9: Se testemunho for relativo a fornicação ou sodomia, então ele requer quatro testemunhas do sexo masculino (O: quem depor, em caso da fornicação, testemunha que viu o infrator inserir a cabeça de seu pênis na vagina).
    • (leia mais sobre “estupro islâmico” aqui)
  5. Matar aqueles que insultam o Islão ou Maomé. Alcorão 33:57; 61
    • “Todos que blasfemam contra Alá e Seu Mensageiro, Alá os amaldiçoará neste mundo … Amaldiçoados, onde quer que forem encontrados, eles são capturados e mortos.”
    • (leia mais sobre matar quem criticar Maomé aqui)
  6. Crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 5:33, 8:12, 47:4
    • “… mortos violentamente, ou crucificados, ou suas mãos e pés devem ser decepados, alternadamente; ou serão banidos da terra.” “… decapitai-os e decepai-lhes os dedos.” “… golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado …”
    • (leia mais sobre os versos 5:32 e 5:33 aqui)
  7. Matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9:111; 56:22, 24
    • “… Alá comprou as almas e as posses dos crentes em troca do Paraíso: combaterão no caminho de Alá; matarão e serão mortos. …” “E mulheres brancas de com olhos grandes … uma recompensa pelo que fizeram.”
    • (leia mais sobre o aspecto compulsório da Jihad aqui)
  8. Matar quem deixar o Islã. Alcorão 2:217, 4:89
    • “Eles desejam que você rejeite a Fé, como eles rejeitaram (a Fé), e assim todos vocês se tornam iguais. Portanto, não os tenha como amigos até que eles emigrem no Caminho de Alá. Mas se virarem suas costas, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis. …” “… e Al-Fitnah (rebelião) é pior do que matança.”
    • (leia mais sobre o crime capital de cometido por ex-muçulmanos aqui – apostasia)
  9. Decapitar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47:4
    • “Quando teu Senhor inspirou aos anjos: “Eu estou com você, então fortaleça os crentes. Lançarei terror no coração dos descrentes. Então, golpeie-os nos pescoços e golpeie-os a cada ponta dos dedos.” ” Então, quando você encontrar aqueles que não acreditam, golpeie seus pescoços até quando você infligir massacre sobre eles.”
  10. Matar e morrer por Alá. Alcorão 9:5, 9:111
    • ” … mate os idólatras onde quer que você os encontre …” “… Alá comprou as almas e as posses dos crentes em troca do Paraíso: combaterão no caminho de Alá; matarão e serão mortos. …”
  11. Aterrorizar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
    • “Quando teu Senhor inspirou aos anjos: “Eu estou com você, então fortaleça os crentes. Lançarei terror no coração dos descrentes. Então, golpeie-os nos pescoços e golpeie-os a cada ponta dos dedos.” “Preparai para eles toda a força que você puder, em armas e cavalos de guerra,  para aterrorizar o inimigo de Alá e seu inimigo.”
  12. Roubar e furtar os não-muçulmanos. Alcorão Capítulo 8 (Saque / Espólios de Guerra)
    • O capítulo 8 do Alcorão (cujo título é Os Espólios) é um capítulo nojento que trata da guerra contra os idólatras*, e permite e incentiva roubar os ‘não muçulmanos’: “usufrua do que saqueastes, é lícito e bom.” Isso é o oposto do ‘não roubarás.’ (* cristãos e judeus são idólatras)
  13. Mentir para fortalecer o Islã. Alcorão 3:28, 16:106
    • “Os crentes não devem tomar káfirs (não muçulmanos) como amigos em detrimento de outros crentes. Aqueles que fazem isso não terão a proteção de Alá e vão ter apenas a si mesmos como guardas. Alá avisa a temê-Lo pois tudo retorna para ele.” ” Quem deixa de crer em Alá depois de sua crença – exceto alguém que seja forçado [a renunciar à sua religião] enquanto seu coração está seguro na fé. Mas aqueles que [voluntariamente] abrem seus seios para descrer, sobre eles a ira de Allah, e para eles é um grande castigo.”
    • (leia mais sobre taquia, a mentira sagrada)
  14. Lutar contra os não-muçulmanos, mesmo que você não queira. Alcorão 2: 216
    • “A jihad (luta sagrada na causa de Alá) é ordenada para você (muçulmano), embora você não goste, e pode ser que você não goste de algo que é bom para você e que goste de algo que é ruim para você. Alá sabe, mas você não sabe.”
    • (leia mais sobre a Jihad aqui)
  15. NÃO deves tomar os não-muçulmanos como amigos. Alcorão 5:51
    • “Ó vós que credes, não tomem os judeus e os cristãos como os amigos! Eles são amigos uns dos outros; e aquele que dentre vós tomá-los como um amigo, então certamente ele é um deles, porque Alá não encaminha os iníquos.”
  16. Chamar os não-muçulmanos de porcos e macacos. Alcorão 5:60, 7:166
    • Diga “Devo informá-lo de quem é ainda pior ante Alá? São aqueles a quem Alá amaldiçoou e transformou em macacos, porcos, e adoram Tagut (falsos deuses). Esses são piores em posição e mais afastados do caminho correto.” “Assim, quando se orgulharam daquilo que haviam sido proibidos, dissemos-lhes: Sede vós, macacos, desprezados e odiados!”
  17. Tratar os não-muçulmanos como as criaturas mais vis, que não merecem misericórdia. Alcorão 98:6
    • “De fato, aqueles que não creem (no Islã, em Alá e em Maomé) entre o povo da Escritura (cristãos e judeus) e os politeístas (todos os demais) estarão no fogo do inferno, permanecendo lá eternamente. Eles são os piores dentre todos os seres criados.”
  18. Tratar os não-muçulmanos como inimigos jurados. Alcorão 4:101
    • “E quando você viaja por toda a terra, não há culpa em encurtar a oração, [especialmente] se você tem medo de que aqueles que não crêem possam atrapalhar [ou atacar] você. De fato, os descrentes são para você um inimigo declarado.”
  19. Matar os não-muçulmanos por não se converterem ao Islão. Alcorão 9:29
    • “Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro (rejeitam a lei islâmica Sharia), e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), …”
  20. Extorquir não-muçulmanos para manter o Islão forte. Alcorão 9:29
    • “… até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados.”
    • (Leia sobre a condição de cidadão de segunda classe imposta a judeus e cristãos vivendo em uma sociedade regida sob preceitos da lei islâmica Sharia)

O Alcorão considera os ‘não muçulmanos’ (káfirs) como “os animais mais repugnates” (98:6). O Alcorão os chama de “inimigos inveterados” dos muçulmanos (Sura 4: 101). Os muçulmanos devem “prendê-los, cerca-los e embosca-los em todos os lugares” (Sura 9: 5). Eles devem ser “emboscados, presos, e mortos onde quer que eles sejam encontrados, devem ser mortos ao serem encontrados, os inimigos do islão devem ser perseguidos de modo implacável” (Sura 4:90).  Os muçulmanos devem “lutar contra eles até que o islão reine supremo” (Sura 2: 193). Os muçulmanos devem “Cortar suas cabeças, e cortar as pontas de seus dedos” (Sura 8:12). Alá não ama os descrentes (3:32).

Abaixo seguem duas sugestões para os amigos muçulmanos que porventura tenham lido estes “mandamentos” até o fim. Amigo muçulmano, dependendo da sua convicção,

  • Se você for religioso. Reflita. Existem religiões que oferecem caminhos muito melhores do que estes. Por exemplo, se espelhe no Jesus dos Evangelhos. Você vai ser uma pessoa mais feliz.

ou:

  • Se você for uma pessoa mais secular. Reflita. Estes 20 “mandamentos” são um crime contra a humanidade e os Direitos Humanos. Junte-se aos muçulmanos que rejeitam o aspecto político do islamismo. Aproveite que você está no Brasil e o governo não irá prendê-lo por isso.

E, para completar, os políticos, jornalistas, intelectuais, ativistas, professores universitários, bispos, pastores e padres que estão dando cobertura para islamismo se instalar e criar raizes no Brasil, por favor, instruam-se e mudem de atitude. Não se tornem traidores da pior espécie.  

Para mim, basta uma frase muito simples:  

EU NÃO QUERO SHARIA NO BRASIL           

E isso é meu direito como cidadão!

Para encerrar, se você leu até aqui e deseja mais informações sobre o islamismo, inclusive se você for advogado ou juiz, esta lista oferece muitos recursos.

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Crimes de cristãos (são contra Cristo) e crimes de muçulmanos (imitam Maomé)

10 maio, 2019 by José Atento Deixe um comentário

É comum se ouvir frases deste tipo oriunda de muçulmanos e seus apologistas infiéis (dhimis):

Falar de amor e paz para acusar o islã, por exemplo, é se esquecer que no Ocidente temos belos exemplos da matança que o cristianismo fez, e como atualmente ainda faz com discursos de ódio, etc.”

Além disso ser uma comparação falsa, é também uma falácia lógica (tu quoque).

Apontar os crimes dos outros é uma tática diversionista e não exonera o Islã dos seus crimes, cometidos por causa do Islã! Vejamos. Ao longo da história, cristãos cometeram crimes, e isso é um fato. Mas estes crimes cometidos por cristãos são contrários aquilo que Jesus ensinou. Quanto aos crimes cometidos por muçulmanos, em número e duração muito maiores, foram e são feitos seguindo os ensinamentos de Maomé. Isso é uma grande diferença. Uma pessoa que tente imitar Jesus, nos seus fundamentos, vai ser uma pessoa boa. Uma pessoa que tente imitar Maomé, nos seus fundamentos, vai ter seu nome incluido na lista de “Mais Procurados” da Interpol.

Maomé não quebrou paradigma algum. Ele manteve o terrível status quo da arábia século VII como padrão. Por exemplo. Ao invés de condenar seus seguidores por estuprar mulheres prisioneiras, eles os incentivou. Ao invés de perdoar quem o criticava, ele mandou matá-los. Aos invés de acabar com a prática da poligamia, ele a incentivou. Ao invés de condenar a escravidão sexual, ele a praticou. Os exemplos são vários, mas acho que você entende. Maomé não trouxe nada de novo ao mundo, apenas “santificou” tudo o que não presta. Eu não entendo o motivo que leva pessoas a defendê-lo de modo tão ardoroso.

Em termos de ferocidade, Maomé pode ser comparado a Genghis Khan. Só que os mongóis não criaram uma religião em torno de Genghis Khan, assim como também não vai encontrar gente degolando qualquer pessoa que denuncie os crimes de Atila, O Huno, ou se ofendendo se.você não concordar que Atila, O Huno, seja considerado como modelo para a Humanidade.

RECÉM-CONVERSOS: ACORDEM!!! Aproveita que vocês estão no Brasil onde muito dificilmente algum “irmão” irá matá-los por deixarem o islamismo. No ‘mundo islâmico’ os muçulmanos não têm esta opção.

Leituras adicionais:

– Islã: a maior máquina assassina da história

– Guerra sem fim: uma breve história das conquistas muçulmanas

– Invasão da Índia: o maior genocídio da história

– Porque temos medo?

– Cristianismo e Judaísmo: tão violentos quanto o Islão?

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O islamismo transforma Maomé em Deus (o islã é uma seita)

30 agosto, 2018 by José Atento 3 Comentários

O islamismo pode ser considerado uma seita pelo fato de que tudo é centrado em Maomé, e tudo vem de Maomé: os versos do Alcorão e as tradições de Maomé (suna) através dos dizeres e ações de Maomé (através dos hadices) ou da sua biografia (sirat rasul Allah). Retire Maomé e o islamismo desaba.

Contudo, o mais interessante é que Maomé se auto-atribuiu características divinas, algo que é aceito pelos muçulmanos (e defendido até mesmo de forma violenta). O problema se torna em algo patológico.

Ali Sina, um ex-muçulmano que adotou o humanismo ateísta, e é autor de diversos livros sobre Maomé e o islamismo, advoga que Maomé sofria de Transtorno da personalidade narcisista. Esta doença mental pode ser definida como “um padrão difuso de grandiosidade (em fantasia ou comportamento), necessidade de admiração ou adulação e falta de empatia, geralmente começando no início da idade adulta e presente em vários contextos”.

Todas as características deste transtorno são confirmadas em Maomé. Conforme Ali Sina:

Além de se considerar como  o mensageiro ungido de Deus e o Selo dos Profetas, (Q.33: 40), Maomé se considerava como Khayru-l-Khalq, “Melhor da Criação”, um “excelente exemplo” (Q.33: 21) e explicitamente ou implicitamente sugerido para ser “exaltado acima de outros profetas, em muitos graus.” (Q.2: 253) Ele alegou ser “o preferido” (Q.17: 55), ter sido enviado como uma “Misericórdia para os mundos”, (Q.21: 107) para ser elevado “a um estado louvado”, (Q.17: 79) um estágio que ele disse ninguém, a não ser ele receberia é o da Estação de Intercessão à direita do Todo Poderoso próximo de seu Glorioso Trono. Em outras palavras, ele seria a pessoa que aconselharia Deus sobre quem deveria ser enviado ao inferno e quem deveria ser admitido no céu. Estas são apenas algumas das alegações megalomaníacas de Maomé sobre sua elevada posição, relatadas no Alcorão.

Os versos seguintes expressam vividamente o senso de importância e grandiosidade de Maomé.

Verdadeiramente, Alá e Seus anjos enviam louvor e bênçãos [para sempre] ao Profeta. Você que acredita! Louve e abençoe o Profeta com o maior cuidado e bênçãos. (Q.33: 56)

Para que você (oh homens) possa acreditar em Alá e em Seu Mensageiro, para que você possa auxiliá-lo e honrá-lo, e celebrar Seu louvor de manhã e à noite. (Q.48: 9)

Ele ficou tão impressionado consigo mesmo que colocou as seguintes palavras na boca de sua divindade de marionetes [Alá]:

“E você (se levanta) em um padrão de caráter exaltado” (Q.68: 4) e é “uma lâmpada que espalha a luz” (Q.33: 46)

Ibn Sa’d relata Muhammad dizendo:

“Entre todas as pessoas do mundo, Alá escolheu os árabes. Entre os árabes ele escolheu os Kinana. Dos Kinana ele escolheu os Coraixitas (a tribo de Maomé). Dos coraixitas ele escolheu Bani Hashim (seu clã). E de Bani Hashim ele me escolheu.”

A seguir estão algumas das afirmações que Maomé fez sobre si mesmo no hadice:

  • A primeira coisa que Alá Todo-Poderoso criou foi a minha alma.
  • Antes de mais nada, o Senhor criou minha mente.
  • Eu sou de Alá e os crentes são meus.
  • Assim como Alá me criou nobre, ele também me deu caráter nobre.
  • Se não fosse por você, [O Maomé] eu não teria criado o universo.

Compare isso com as palavras de Jesus, que quando alguém o chamou de “bom mestre”, ele se opôs e disse: “Por que você me chama de bom? Ninguém é bom – exceto somente o Pai.”  Somente um narcisista patológico pode ser cortado da realidade para reivindicar que o universo foi criado por causa dele.

A nível de exemplo, estamos reproduzindo o artigo Criado através da luz de Maomé, oriundo do blog The Muhammadan Way, que mostra exatamente isso: o culto a um Maomé que se atribui atributos divinos, tais como ter sido criado antes mesmo da criação do universo, ou mesmo ser o motivo pelo qual o universo foi criado!

(Leia também um artigo relacionado ao tema publicado anteriormente: Sim, os muçulmanos idolatram Maomé, um templo pagão e uma pedra.)

Criado através da luz de Maomé

Louvado seja Alá, o Exaltado, o Sábio; Aquele que criou o homem para si, possui todo o universo.

Oh, desejando apreender os segredos divinos! Saibam então que Alá Todo-Poderoso colocou no Profeta Maomé a base para o edifício dos profetas (sobre os quais todos são paz), e que nele Ele o completaria; e para ele Ele revelou o Livro Glorioso do Alcorão. Nele Ele deixou clara sua autoridade, e Ele o descreveu em todos os livros sagrados, a Torá (Antigo Testamento), o Zabur (Salmos), o Injil (Novo Testamento) e o Furqan (o Alcorão).

Ele o fez perfeito dando-lhe o Liwa al Hamd, a Bandeira do Louvor, e o Maqam al Mahmud, a Estação dos Louváveis, tornando-o assim a luz de ambos os mundos, mensageiro para Jinn e homens, e permitindo que ele alcançar os segredos da proximidade da estação divina por dois comprimentos de arcos e se tornar o rei do mundo. Paz e bênçãos estejam sobre sua família pura e meritória e seus companheiros dignos que estão seguindo o caminho da maior justiça.

Então Alá Todo-Poderoso falou assim:

Alif. Lam. Meem. Alá, não há deus senão Ele, o Vivo, o Eterno. Ele enviou sobre você o Livro com a verdade, confirmando o que havia antes, e Ele enviou a Torá e o Evangelho outrora, como orientação para o povo e Ele enviou a Salvação. Quanto àqueles que não crêem nos sinais de Deus, para eles aguarda um terrível castigo; Deus é Todo-Poderoso, Vingativo. (A Casa de Imran, 1-4)

  • Em um Hadice al Qudsi Ele disse: “Se não fosse por você, eu não teria criado o universo“.
  • É relatado por Abdullah bin Abbas que o Santo Profeta (saw) disse: “A primeira coisa que Alá Todo-Poderoso já criou foi a minha alma.”
  • Em outro lugar, ele teria dito: “Primeiro de tudo, o Senhor criou minha mente.” {AQL عقل }
  • Em outro lugar ele deve ter dito: “Eu sou de Alá e os crentes são meus”.

Quantas provas Ele não demonstrou que todas as coisas existentes são dEle, e que ele é mais excelente do que toda a criação!

  1. O Qutb al-Muhaqqiqin, o mais eminente daqueles que verificam, Sayyidina ‘Ali , disse:
  • Antes que o Senhor Todo-Poderoso criasse o trono divino e a corte divina, o Céu e o Inferno, os mundos e os céus,
  • Ele criou a luz do nosso Profeta Maomé {s}.
  • Ele criou sua alma trezentos e vinte e quatro anos antes de criar a alma de Adão.

Depois disso Alá Todo-Poderoso criou doze véus, a saber:

  1. O véu do poder
  2. O véu da grandeza
  3. O véu da bondade
  4. O véu da misericórdia
  5. O Véu da Felicidade
  6. O Véu da Munificência
  7. O véu da alta estação / Rank,
  8. O véu da orientação
  9. O Véu da Profecia
  10. O véu da eminência
  11. O véu do espanto / luz e
  12. O véu da intercessão.

Posteriormente, a alma do Profeta permaneceu envolta no véu do poder por doze mil anos; e por onze mil anos permaneceu dentro do véu da grandeza. Por dez mil anos, permaneceu no véu da bondade; por nove mil anos no véu da misericórdia; por oito mil anos no véu da felicidade; por sete mil anos no véu da munificência; por seis mil anos no véu da alta estação; por cinco mil anos no véu da orientação; por quatro mil anos no véu da profecia; por três mil anos no véu da eminência; por dois mil anos no véu de reverência; e por mil anos sua alma permaneceu no véu da intercessão.

  • Depois disso, permaneceu no trono divino por seis mil anos.
  • Depois disso, o Senhor Todo-Poderoso pegou e trouxe para a descendência dos lombos de Adão.
  • Dos lombos de Adão, passou para Seth (as), de Seth (as) para Idris (as) e de Idris (as) para Nuh (as).
  • Assim foi transferido todo o caminho até Abdullah bin Abdul-Muttalib. Finalmente chegou a este mundo na cidade de Meca.

É relatado que o Senhor Todo-Poderoso criou uma árvore da luz daquele que é o orgulho do mundo. Esta árvore tinha quatro ramos e era chamada de árvore da certeza.

  • A luz de Maomé se manifestou como um véu feito de pérolas brancas.
  • Foi colocado sobre esta árvore em forma de pavão, e lá permaneceu por mil anos,
  • mergulhada na lembrança de Alá Todo-Poderoso.
  • Então o Senhor criou o espelho da modéstia e colocou-o em frente ao pavão.
  • Quando o pavão olhou para o espelho, ele viu o rosto mais bonito e se formou nele, e tornou-se envergonhado diante de seu aspecto glorioso, e prostrou-se cinco vezes.
  • Portanto, cinco orações diárias se tornaram incumbidas de nós, dessa prostração.
  • O Senhor Todo-Poderoso treinou seu olhar sobre essa luz mais uma vez.
  • De vergonha, essa luz começou a transpirar sob o olhar do Todo-Poderoso.
  • Do suor em sua testa, o Todo Poderoso então criou os anjos.
  • Do suor em seu rosto, Ele criou o trono, a corte divina, as tábuas e a pena, o sol, a lua e as estrelas.
  • Do suor em seu peito, Ele criou os profetas e os mensageiros, os santos mártires e os homens de conhecimento e os de justiça.
  • Do suor em seus pés Ele criou os mundos e o que está contido neles, até o mais baixo de todas as estações do Inferno e o que está nele.

Então o Senhor Todo-Poderoso falou: “Oh Maomé, olhe para você!” Maomé (saws) fez isso e viu que tudo estava repleto de luz.

  • A luz diante dele era a luz de Abu Bakr (as).
  • A luz atrás dele era a luz de ‘Umar (as).
  • A luz à sua direita era a luz de ‘Uthman (as),
  • a luz à sua esquerda era a luz de ‘Ali (as), que Alá esteja bem satisfeito com todos eles.
  • Então a luz de Maomé (serra) começou a louvar ao Senhor por setenta mil anos.
  • Depois disso, as almas dos profetas foram criadas.

Quando Alá criou as almas dos profetas, todos falaram La ilaha illAlá, Maomé-ur-Rasulullah.

Então Alá criou uma lâmpada.

  • Ele colocou a alma de Maomé sobre esta lâmpada na mesma forma que ele estava para aparecer neste mundo, e ele era como se estivesse em oração.
  • As almas de todos os profetas realizaram tawaf (circunvolução) ao redor da alma de Maomé durante duzentos mil anos.
  • Então o Senhor ordenou-lhes que olhassem para Maomé.
  • As almas então olharam para ele.
  • Quem quer que tenha olhado a sua cabeça, tornou-se um rei neste mundo.
  • Aquele cujo olhar caiu sobre a testa se tornou um dos justos. Aquele que espiou seu peito se tornou um homem de aprendizado.
  • Em resumo, qualquer parte de seu corpo abençoado que a alma lançou seu olhar, foi dotada com tal arte ou ofício como correspondido àquele membro.

Depois disso, Alá Todo-Poderoso ordenou que o povo realizasse sua oração ritual na forma do nome “Ahmed”.

  • Ou seja: a posição de oração do qiyam (em pé) se assemelha à Salat Ahmadletra árabe ‘alif’.
  • O ruk’u (dobra da cintura) se assemelha a letra ‘ha’,
  • O sajda (prostração) se assemelha à letra ‘meem’, e
  • A posição final da jalsa (ajoelhada) se assemelha à letra ‘dal’.
  • (Em árabe o nome Ahmad contém estas consoantes: alif, ha, meem, dal).

Então o Senhor Todo Poderoso criou o Profeta, assemelhando-se em suas formas à forma do nome “Maomé”.

  • A cabeça é redonda, como a letra “meem”.
  • As duas mãos se assemelham à letra ‘ha’
  • a barriga novamente se assemelha a um ‘meem’, e
  • os pés se assemelham a um ‘dal’.

E agora, oh, vós desejosos de aprender os segredos divinos! Agora vou apresentar-lhe as circunstâncias do nascimento do Sagrado Profeta, sua missão e a revelação do Alcorão e suas palavras sagradas, com a permissão do Todo-Poderoso Senhor, Alá.

Capa de livro escrito pe Ali Sina

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Relembrando o conceito da ESCRAVIDÃO SEXUAL no Islão

8 maio, 2018 by José Atento 3 Comentários

O Alcorão 4: 3 refere-se às “mulheres que sua mão direita possui”; O Alcorão 4:24 proíbe um muçulmano de fazer sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que sua “mão direita possui”; O Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que sua mão direita possui”: elas são aquelas conquistadas como espólios de guerra.

4: 3 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=4&verse=3:
E se temeis que não tratem de maneira justa os órfãos, casem com as mulheres, que parecem boas para você, duas ou três ou quatro; e se temeis que não possais fazer justiça (a tantas) então uma (somente) ou (as escravas) que sua mão direita possui. …

4:24 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=4&verse=24:
E todas as mulheres casadas (são proibidas a você) exceto aquelas (escravas) que sua mão direita possui. …

33:50 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=33&verse=50:
Ó Profeta! Lo! Nós te tornamos legítimas as mulheres a quem pagaste os seus dotes, e as que a tua mão direita possui daquelas que Alá te deu como espólios de guerra,…

(Significado do Alcorão acima traduzido de Pickthall. Os links fornecem traduções de outros muçulmanos)

Exegesis (tafsir) por ibn Kathir… http://www.qtafsir.com/index.php?option=com_content&task=view&id=717&Itemid=59:

(Mas se você tem medo de não ser capaz de lidar com justiça (com elas), então apenas uma ou a que sua mão direita possue.) A Ayah ordena, se você tem medo de não ser capaz de fazer justiça entre suas esposas ao casar-se com mais de uma, casar-se com apenas uma esposa, ou se satisfaça apenas com mulheres escravas, pois não é obrigatório tratá-las da mesma forma, mas é recomendável. Então, se alguém faz isso, isso é bom, e se não, não há dano algum.

Leituras adicionais:
– Estupro e escravidão sexual
– EUA: professor universitário defende estupro e escravidão sob a Sharia
– Síria: Mulheres em cativeiro agrupadas e vendidas em mercado de escravos 
– Direitos das Mulheres sob o islão 

Mulheres iázides feitas escravas sexuais pelo Estado Islâmico
Xeique saudita Saleh al-Fawzan, membro do Conselho Sênior de Clérigos, disse em 2003: “Escravidão é parte do islão … escravidão é parte da jihad, e jihad irá permanecer enquanto existir o islão … [Aqueles que argumentam que a escravidão foi abolida são] ignorantes, não são estudiosos. Eles são apenas escritores. Quem diz esta bobagem é um infiél.”

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O Islã determina: mate até mesmo aquele que achar que Maomé foi um ser humano comum, com erros e defeitos

21 abril, 2018 by José Atento Deixe um comentário

“Considerando que manter a honra do Profeta é uma obrigação de toda a sua comunidade e qualquer um que amaldiçoar um homem livre de sua comunidade recebe uma punição (hadd), o castigo para alguém que amaldiçoa o Profeta é que ele deve ser morto por causa do imensidão do valor do Profeta e sua elevação sobre os outros”

Em artigos anterior nós tratamos da punição para quem se opõe a Maomé: a morte.

(Leia mais tarde:
A ‘Inocência dos Muçulmanos’ ou o porquê que muçulmanos se dispõem a matar para defender a “honra” de um senhor da guerra do século sétimo
e
Maomé, assassino: Maomé manda assassinar todos aqueles que o criticam)

Abaixo, estamos transcrevendo texto de um importante site islâmico (escrito para muçulmanos, logo, escondido dos infiéis, os káfirs) que discute este assunto e diz claramente os motivos pelos quais quem fizer qualquer análise crítica sobre Maomé (até mesmo considerá-lo como um ser humano comum) deve ser morto. Basta que um muçulmano se sinta ofendido. Cuidado, infiel! Quer um exemplo, leia sobre Asia Bibi! 

O nome do site é Muhammad, Messenger of Allah: Ash-Shifa of Qadi ‘Iyad. A Parte 4 do texto trata dos julgamentos daqueles que julgam o profeta como imperfeito o que o maldizem. Ela inclui discussão sobre o ponto de vista da lei islâmica, Sharia, (Seção 1), a base corânica e nos hadices (Seção 2 e 3), sobre aqueles que criticam Maomé com boas intenções, mas mesmo assim deve ser morto (Seção 4), sobre o muçulmano que critica Maomé e se torna automaticamente apóstata (ex-muçulmano), logo, deve ser morto (Seção 5) e algumas outras situações que caracterizam com bastante clareza que quem falar de Maomé corre risco de vida!

Abaixo, transcrevemos a Seção 2, por ser a mais contundente ao mostrar as provas da necessidade de se matar qualquer um que maldiga ou encontre algum defeito em Maomé.

Parte 4: Os julgamentos concernentes àqueles que pensam ser o Profeta imperfeito ou o maldizem

Seção 2: A prova da necessidade de matar qualquer um que maldiga o Profeta ou encontre defeitos nele

Tradução do
texto traduzido para o Inglês por Aisha A. Brewley

Nota do Tradutor (NT): Os versículos do Alcorão foram
copiados diretamente de o ‘
Alcorão Sagrado’  (traduzido por El-Hayek S; 1994)

http://www.masud.co.uk/ISLAM/misc/alshifa/pt4ch1sec2.htm

            O Alcorão diz que Alá amaldiçoa
aquele que ofende o Profeta neste mundo e que ele associa ofensas ao Profeta
com ofensas a Ele mesmo. Não há discussão sobre se qualquer um que maldiga Alá
deva ser morto e que esta ofensa requeira que o infrator seja categorizado como
um infiel. A sentença do julgamento deste infiel é a morte.

            Alá
diz: “
Em verdade, àqueles que molestam Alá e Seu Mensageiro, Alá os amaldiçoará,
neste mundo e no outro, e tem-lhes preparado um afrontoso castigo
” (33:59). Ele disse algo
semelhante acerca daqueles que matam os fiéis. Parte da maldição contra eles
neste mundo é que eles serão mortos. Alá diz: “Serão malditos:
onde quer que se encontrarem, deverão ser aprisionados e cruelmente mortos
”
(33:63). Ele menciona a punição daqueles que lutam: “Tal será, para
eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo
”
(5:33). ‘Matar’ (qatl) pode significar ‘maldição’. Alá diz: “Que
pereçam os inventores de mentiras!
” (51:10) e “Que Alá os combata!
Como se desviam!
” (9:30), i.e., que Alá os amaldiçoe.
            Isto
porque há uma diferença entre ofender Alá e Seu Mensageiro e ofender os
fiéis. A punição por fazer mal aos fiéis, à exceção de assassinato, inclui
espancamento e punição exemplar. O julgamento contra aqueles que ofendem Alá
e Seu Profeta é mais severo – pena de morte.
            Alá
diz: “Qual! Por teu Senhor, não crerão até que te tomem por juiz de
suas dissensões e não objetem ao que tu tenhas sentenciado.
” (4:65)
Ele remove o emblema da fé daqueles que encontram impedimento em si mesmos
contra aceitar o julgamento do Profeta e não se submetam a ele. Qualquer um que
depreciá-lo opõe-se a seu julgamento.
            Alá
diz: “Ó fiéis, não altereis as vossas vozes acima da voz do Profeta,
nem lhe faleis em voz alta, como fazeis entre vós, para não tornardes sem
efeito as vossas obras, involuntariamente.
” (49:2) Uma tal ação
somente ocorre devido à falta de fé e o infiel deve ser morto.
            Alá
diz: “E quando se apresentam a ti,
saúdam-te, em termos com os quais Alá jamais te saudaram, e dizem para si: Por
que Alá não nos castiga pelo que fazemos? Bastar-lhes-á o inferno, no qual
entrarão! E que funesto destino!
”
(58:8)
            Alá diz: ” Entre eles há aqueles que
injuriam o Profeta e dizem: Ele é todo ouvidos (…) Mas
aqueles que injuriarem o
Mensageiro de Alá sofrerão um doloroso castigo
.” (9:61)
            Alá diz: ” Porém, se os interrogares, sem
dúvida te dirão: “Estávamos apenas falando e gracejando. Dize-lhes:
Escarnecei, acaso, de Alá, de Seus versículos e de Seu Mensageiro? Não vos
escuseis, porque renegastes, depois de terdes acreditado!
” (9:65-66) Os comentaristas dizem que “porque
renegastes
” refere-se ao que eles (N.T.: isto é, aqueles que
disseram “
Estávamos apenas falando e gracejando.“) haviam
dito sobre o Mensageiro de Alá.
            Já mencionamos o consenso. De acordo
com as tradições, al-Husayn ibn ‘Ali relatou a seu pai o que o Mensageiro de Alá
disse acerca deste assunto: “Quem quer que maldiga o Profeta, mate-o.
Quer quer que maldiga meus correligionários, batam nele.
“
            Numa importante hadice (N.T.:
ditos e tradições de
Maomé) o Profeta mandou que Ka’b ibn al-Ashraf fosse
morto. Ele pediu: “Quem irá lidar com Ka’b ibn al-Ashraf? Ele ofendeu Alá
e seu Mensageiro.
“ Ele enviou alguém para assassiná-lo, porém
sem antes ter convocado al-Ashraf a se converter ao Islã, diferentemente de
outros idólatras. O motivo foi ele ter ofendido o Profeta. Isto indica que o
Profeta o matou por algo diferente de idolatria. Era por ter ofendido (N.T.:
espera-se que um não-muçulmano seja condenado à morte por idolatria; porém, se
o não-muçulmano ofender o Profeta, então ele deverá preferencialmente ser
convertido ao Islã antes de ser morto pois só muçulmanos podem ser condenados à
morte por esta acusação
). Abu Rafi, que costumava ofender o Mensageiro de Alá
e trabalhar contra ele, também foi morto.
            De forma semelhante, no Dia da
Conquista (N.T.: de Meca), ele ordenou a morte de Ibn Khatal e de suas
duas escravas que costumavam cantar suas ofensas sobre o Profeta.
            Em uma outra hadice sobre um
homem que costumava maldizer o Profeta, o Profeta disse: “Quem irá me
salvar do meu inimigo?
” Khalid disse: “Eu irei“.
Então o Profeta o enviou e ele matou o homem.
            De
forma semelhante, o Profeta ordenou que um grupo de infiéis que costumava ofendê-lo
e maldizê-lo, infiéis tais como an-Nadr ibn al-Harith e ‘Uqba ibn Abi Mu’ayt,
fosse todo ele morto. Ele prometeu que grupos de infiéis seriam mortos, tanto
antes quanto após a Conquista (N.T.: de Meca). Todos os indivíduos
destes grupos foram mortos, exceto aqueles que se apressaram em tornar-se
muçulmanos antes de terem sido conquistados. Al-Bazzar aprendeu de Ibn ‘Abbas
que ‘Uqba ibn Abi Mu’yat exclamou “Oh, tribo de Quraysh, por que devo
ser eu sozinho aquele a morrer sem uma guerra?
“. O Profeta respondeu:
“Pela sua descrença e por ter forjado mentiras contra o Mensgeiro de Alá.”
            ‘Abdu’r-Razzaq
mencionou que um homem maldisse o Profeta, fazendo o Profeta perguntar: “Quem
irá me salvar de meu inimigo?
“. az-Zubayr respondeu: “Eu irei.”
Ele enviou az-Zubayr e ele matou o homem.
            Está
relatado que uma mulher costumava maldizer o Profeta e ele disse: “Quem
irá me salvar do meu inimigo?
“. Khalid ibn al-Walid então saiu e a
matou.
            Está
relatado que um homem forjava mentiras contra o Profeta e ele enviou ‘Ali e
az-Zubayr para matá-lo.
            Ibn
Qani’ relatou que um homem veio ao Profeta e disse: “Mensageiro de Alá,
eu ouvi meu pai dizer alguma coisa feia sobre o senhor, então eu o matei.
”
E isto não abalou o Profeta.
            Al-Mujahir
ibn Abi Umayya, o emir do Yemen, relatou a Abu Bakr que uma mulher no tempo da Ridda
(N.T.: guerra de apostasia) entoava maldições contra o Profeta. Então
ele amputou a mão e arrancou os dentes frontais da mulher. Quando Abu Bakr
ouviu isto, ele disse a Abi Umayya: “Se você não tivesse feito o que já
fez, eu teria ordenado você que a matasse porque o
hadd (N.T.: punição
divina) concernente ao Profeta não é como os outros hadd.”
            Ibn ‘Abbas disse que uma mulher
de Khatma satirizava o Profeta e que o Profeta disse: “Quem irá lidar
com ela por mim?
” Um homem de seu povo disse: “Eu irei, Mensageiro de Alá.” O homem levantou-se e foi e a
matou. Ele então contou ao Profeta que disse: “Ela não vale que ninguém argumente por ela“.
            Ibn ‘Abbas disse que um cego tinha uma
escrava que costumava maldizer o Profeta. Ele a repreendeu e a prendeu de
castigo, mas ela não ficava no seu castigo. Naquela noite ela começou a atacar
e a vituperar contra o Profeta e então ele a matou. Ele contou ao Profeta sobre
o ocorrido que respondeu que ele (
N.T.: o cego) não
seria punido.
            No hadice de
Abu Barza as-Aslami está dito: “
Um dia eu (N.T:
Abu Barza as-Islami)
estava sentado com Abu Bakr
as-Siddiq e ele estava zangado com com um muçulmano
“.
Qadi Isma’il e outros imans (
N.T.: pregador muçulmano) (N.T.: souberam da história) e
contaram a todos que Abu Bakr estava zangado porque o tal muçulmano o havia
tratado mal. An-Nasa’i relatou isto: “
Eu (N.T.: An-Nasa’i) vim ver Abu Bakr e (N.T.: me disseram que) um homem foi mal-educado e ríspido com ele.
Eu disse: ‘
Khalif (N.T.:
sucessor) de Alá, deixe-me decapitá-lo!’ Ele disse ‘Sente-se. Não é para ninguém exceto
para o Mensageiro de
Alá (N.T.:
fazer isto), que Alá abençoe o muçulmano (N.T.:
que me ofendeu) e conceda-lhe
paz.’
“
            Qadi Abu Muhammad ibn Nasr disse:
“
Ninguém discordava dele (N.T.:
isto é, de Maomé).” Os imans tomam isto como prova de que qualquer um que faça
qualquer coisa que possa zangar, ofender ou maldizer o Profeta, sob qualquer
forma, deveria ser morto.
            Há também a carta de ‘Umar ibn
‘Abdu’l-Aziz ao governador de Kufa (
N.T.: uma cidade no Iraque). Ele
pediu aconselhamento sobre matar um homem que havia denegrido o primeiro, tendo
respondido o governador: “
É ilegal matar um muçulmano que
tenha denegrido qualquer um, exceto o Mensageiro de
Alá. É legal derramar o sangue de quem o tenha denegrido (N.T.:
isto é, o Mensageiro de
Alá).“
           
            Harum
ar-Rashid perguntou a Malik sobre um homem que tinha vituperado contra o
Profeta e ele mencionou que os fuqaha (N.T.: juristas islâmicos)
do Iraque haviam promulgado uma fatwa (N.T.: decreto religioso)
para que ele fosse surrado com uma vara. Malik ficou com raiva e disse: “Amir
al-Mu’minin
(N.T.: Líder dos Fiéis, isto é, o califa)! Não pode haver
continuidade para uma comunidade após ela ter maldito o seu Profeta! Qualquer
um que maldiga os Correligionários do Profeta deve ser surrado com uma vara
(N.T.:
isto é, a pena de morte deve ser reservada somente a quem ofende o Profeta).“

            Não
sei quais destes fuqaha iraquianos promulgaram esta fatwa contra
Harun ar-Rashid. Já mencionamos que a escola iraquiana defende que ele deveria ser
morto. Talvez os iraquianos não fossem muçulmanos notórios por seu conhecimento
ou estivessem dentre aqueles cujas fatwas fossem não creditáveis ou
idiossincrásicas. Talvez seja possível que o que o tal homem disse não tivesse
sido considerado como uma ofensa sequer, ou que tenha havido uma discussão se
ela sequer existiu como tal, ou que ele tenha se retratado e se arrependido.
Nada disto foi mencionado a Malik. Entretanto, o consenso é o de que qualquer
um que ofenda o Profeta é para ser morto, como já comentamos.

            Que
o tal homem era para ser morto pode ser deduzido através de reflexão e
consideração. Qualquer um que maldiga ou deprecie o Profeta mostra claros
sintomas da doença de seu coração e prova de suas reais convicções e crença.
Isto é o porque de a maior parte dos ulama (N.T.: eruditos) o ter jugado
como apóstata. Isto é o que é transmitido pelo povo da Síria de Malik,
al-Awza’i, ath-Thawri, Abu Hanifa e pelo povo de Kufa.

            O
outro posicionamento é o de que o caso em questão não se caracteriza
efetivamente como infidelidade. Assim, o indivíduo acusado deve ser morto pela
punição associada ao hadd apenas, porém ainda não como um infiel. Todavia,
assim passará a ser considerado se persistir em suas palavras, não as negando
nem as refreando. Para ser julgado como um infiel, sua declaração deve ser caracteristicamente
como sendo de descrença, como por exemplo chamar o Profeta de mentiroso, ou ser
originada de zombeteria e de recriminação. Se sua admissão ostensiva do que
disse e falta de arrependimento se caracterizarem como descrença, então não há
desacordo de que ele é um infiel. Alá diz sobre pessoas assim: “
Juram por Alá nada
terem dito (de errado); porém, blasfemaram e descreram, depois de se terem
islamizado
.” (9:74)
            Os comentaristas dizem que isto se
refere à declaração: “Se o que tiver sido dito por Maomé for verdade,
somos piores que macacos.
“
Dizem que se refere ao que um deles disse: “Nossa semelhança com relação a Maomé é apenas como as palavras daquele
que diz: ‘Alimente seu cachorro e ele o devorará’. Quando voltarmos a Medina,
os poderosos expulsarão os mais fracos
.”

Diz-se que, mesmo que aquele que diz isso o esconda, o mesmo julgamento se
aplica a ele e ao herege, e eledeve ser morto porque mudou a sua religião (deen). O Profeta disse: “Degolem todos os que mudam de religião.”

            Porque elevar a honra do Profeta é
uma obrigação devida por toda a sua comunidade. Já qualquer um que maldiga um
homem livre (N.T.: outro muçulmano) de sua comunidade deve receber uma
punição associada ao hadd. A punição a alguém que por sua vez maldiga o
Profeta é a de que ele seja morto devido à imensidade do valor do Profeta e à
sua elevação sobre os demais. 
            

Cópia da página “Maomé, o Mensageiro de Alá”

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Maomé tinha o “poder sexual” de 30 homens, e o sonho do paraíso islâmico

3 julho, 2017 by José Atento 8 Comentários

Quando se deseja engrandecer um líder é comum atribuir a ele atributos que o coloquem acima da média, que o destaquem como nenhum outro. No caso específico de Maomé, o que é comum fazer é aceitar como correto e exemplar as coisas erradas que ele fez, tais como se casar uma menina de 6 anos, ter tido mais de 20 mulheres (entre esposas, escravas sexuais e amantes), ter assaltado caravanas, ter assassinado aqueles que mostravam o erro das suas ações, e muito mais. Mas é comum também atribuir a ele uma capacidade sexual acima do comum. E quem diz são as próprias fontes islâmicas.

Muitos muçulmanos não apenas acreditam mas se orgulham da crença que Maomé era um homem dotado de super poderes humanos no campo da sexualidade. Muitos acreditam que Maomé costumava dormir com todas as mulheres em uma noite. Considerando que Maomé tinha mais de 50 anos quando ele construiu o seu harém, é mais provável que ele visitasse a tenda das esposas e escravas para “passar a mão nelas”, ou “dar uma olhadinha.”

Aqui está um hadice autêntico documentando a grande proeza sexual de um Maomé das “mil e uma noites”:

Bukhari, Volume 1, Livro 5, Número 268:

Narrado por Qatada: Anas bin Malik said, “O Profeta costumava visitar todas as suas esposas em uma rodada, durante o dia e a noite, e elas eram um total de onze.” Eu perguntei a Anas: “O Profeta tinha força para isso?” Anas respondeu: “Nós costumávamos dizer que o Profeta recebeu a força de trinta (homens)”. E Sa’id disse, na autoridade do Qatada, que Anas lhe havia dito apenas nove mulheres (e não as onze).

Veja como Maomé era poderoso com as mulheres! Mas se algumas dessas mulheres fossem escravas e concubinas, isso não vem ao caso. É provável que as mulheres, escravas ou não, aceitavam o seu assédio por medo de perderem a vida. Afinal, ele matou o marido de algumas delas.

Esta crença tem consequências sérias. Uma delas é que enfatiza o fato do islamismo desequilibrar sexualmente as pessoas, sejam homens ou mulheres. A outra é o fato de que muitos muçulmanos estarem dispostos a matar com a promessa do paraíso islâmico, no qual eles irão ter a capacidade sexual de Maomé!

O Alcorão contém muitas passagens que descrevem as recompensas carnais do paraíso islâmico.

Alcorão, 056.012-039: Eles se reclinarão em sofás de jóias face a face, e, esperando por eles, jovens imortais com tigelas e pratos e um cálice de vinho mais puro (que não irá doer na cabeça nem tirar sua razão); Com o fruto de sua escolha e carne de aves que saboreiam. E deles serão as houris [mulheres] de olhos escuros, castas como pérolas escondidas: uma recompensa por seus atos … Nós criamos as houris e as tornamos virgens, companheiras amorosas para aqueles à mão direita …

055.054-059: Eles irão se reclinar em sofás revestidos com grosso brocado, e ao seu alcance estarão pendurados os frutos de ambos os jardins. Quais das bênçãos do seu Senhor você negaria? Ali estão as virgens maravilhosas que nem o homem nem os gênios tocaram antes. Quais das bênçãos do seu Senhor você negaria? Virgens tão brancas como corais e rubis. Quais das bênçãos do seu Senhor você negaria?

055.072-075: virgens de olhos escuros, abrigadas em suas tendas (quais das bênçãos do seu Senhor você negaria?), a quem nem homem nem gênio terão visitado antes. Quais das bênçãos do seu Senhor você negaria?

Os homens muçulmanos realmente esperam 72 virgens quando eles morrem e vão para o paraíso! Os muçulmanos acreditam neste absurdo por ser especificado em Hadices da coleção Al-Tirmidhi (824-892):

“O Profeta Muhammad foi ouvido dizendo: ‘A menor recompensa para o povo do paraíso é uma morada onde há 80.000 criados e 72 houris [mulheres], sobre o qual fica uma cúpula decorada com pérolas, água-marinha e rubi, tão larga como a distância de Al-Jabiyyah [um subúrbio de Damasco] a Sana’a [Iêmen]’.” (Vol. 4, Book 12, Hadith 2562 ou Book 38, Hadith 2760 (referência em árabe))

Anas relatou que o Profeta (a paz esteja com ele) disse: “O crente deve ser dado no paraíso tal e tal força na relação sexual”. Foi dito: “Ó Mensageiro de Alá! E ele será capaz de fazer isso?” Ele disse: “Ele receberá a força de cem.” (Vol. 4, Book 12, Hadith 2536 ou Book 38, Hadith 2732 (referência em árabe))

Os prazeres sensuais que os muçulmanos esperam experimentar no Paraíso foram descritos em detalhes gráficos por estudiosos egípcios e teólogos islâmicos. Imam Al-Suyuti, que morreu em 1505, escreveu:

“Cada vez que dormimos com uma houri, a encontramos virgem. Além disso, o pênis do eleito nunca amolece. A erecção é eterna; A sensação que você sente cada vez que você faz amor é absolutamente deliciosa e fora deste mundo e se você experimentasse isso neste mundo que você desmaiaria. Cada um dos escolhidos [ou seja, um muçulmano] se casará com setenta houris, além das mulheres que ele casou na Terra, e todas terão vaginas apetitosas.”

Embora o medo e o ódio sejam o verdadeiro motor do Islã, o sexo e outros luxos são uma motivação importantíssima! Não é de se admirar que muitos muçulmanos estejam ansiosos para matar e morrer para irem logo para o paraíso islâmico!

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Sim, os muçulmanos idolatram Maomé, um templo pagão e uma pedra

19 outubro, 2016 by José Atento 3 Comentários

Há alguns dias atrás, o xeique Rodrigo Rodrigues, da Mesquita do Parí, fez um sermão onde ele afirmou que “o muçulmano não idolatra pessoas.” O fato é que o islão é notório em convencer os seus devotos que ele é o monoteísmo mais puro que existe, quando na verdade ele está afogado em paganismo e adoração de ídolos (idolatria).

Diáriamente, e repetidamente, muçulmanos se prostram para um cubo gigante em Meca, um cubo que era um templo pagão no tempo de Maomé. Muçulmanos fazem uma peregrinação para Meca, de modo a andarem em círculos em torno deste cubo gigante, do mesmo modo que os pagãos do tempo de Maomé faziam. No processo, eles se empurram para poderem tocar e beijar a pedra negra, pedra esta que já era um ídolo pagão no tempo de Maomé. Não existe objeto inanimado algum no mundo que receba mais atenção e reverência que os ídolos inanimados do islão.

Muçulmanos andando em círculos em torno do cubo gigante (Caaba) e adorando a pedra negra

E, mesmo assim, os muçulmanos acreditam que a sua religião não possui ídolos.

E a coisa fica ainda mais interessante quando os muçulmanos se curvam para este cubo sem vida, eles rezam para Maomé.

Muçulmanos rezam para Maomé sem nunca pensaram naquilo que eles estão dizendo.

Durante uma parte das suas orações, os muçulmanos dizem:  assalamu alaika ayyuhan nabiyyu. Isso significa “paz esteja com você, ó profeta.” Muçulmanos ao redor do mundo estão falando diretamente com Maomé nesta parte das suas orações (e muitos fazem isso sem saber).

Existe uma grande diferença entre dizer “Alá, por favor, envie paz para o profeta” (se dirigindo a Alá) e dizer “paz esteja com você, ó profeta” (se dirigindo ao próprio Maomé).

Ao se dirigirem a Maomé durante as suas preces é porque os muçulmanos acreditam que Maomé pode os ouvir. Mas, qual atributo Maomé precisa ter para poder ouvir as preces de muitos muçulmanos ao redor do mundo? Onipresença, um atributo divino.

Por que os muçulmanos, tão cuidadosos em não associarem parceiros com Alá, rezam para Maomé? Porque o próprio Maomé os ensinou a fazer isso.

Por exemplo, no Hadice 831 de Bukhari, Maomé ensina seus discípulos a rezar do seguinte modo:

“Todos os cumprimentos, as coisas boas vem de Alá, paz esteja com você, ó Profeta e a misericórdia e as bênçãos da Alá estejam com você. A paz esteja conosco e com os verdadeiros escravos piedosos de Alá.” Se vocês disserem deste modo, será para todos os escravos, no céu e na terra. 

Maomé ensina aos muçulmanos para falarem diretamente para ele quando eles rezam. Mas Maomé também ensinou seus seguidores a rezarem para ele quando eles precisarem de algo. O texto contido no item w40.3 do manual de lei islâmica The Reliance of the Traveller narra um evento quando um cego se aproximou de Maomé pedindo para ele curá-lo. Maomé respondeu dizendo para ele se lavar e fazer a seguinte oração:

“Ó Alá, eu Te peço e me viro à Você através do meu profeta Maomé, o profeta da misericórdia; Ó Maomé, eu busco a sua intercessão com o meu Senhor pela recuperação da minha visão.” O profeta disse ainda “se existir alguma outra necessidade, façam o mesmo.” 

Maomé ensina seus seguidores para rezarem para Alá e para Maomé. E, para qualquer outra necessidade, rezarem para Alá e para Maomé.

Muçulmanos rezam para Alá e para Maomé, continuamente, ao mesmo tempo em que acusam todos os outros de idolatria e paganismo.

O pior pecado que existe no islão é shirk, que significa ‘associar parceiros a Alá’ ou ‘atribuir atributos divinos a qualquer outra pessoa, ou objeto, além de Alá.’ Mas os muçulmanos fazem os dois, várias vezes por dia.

Considerando que existem, talvez, 1 bilhão e meio de muçulmanos no mundo, pode-se concluir que o islamismo é a maior fonte de shirk, idolatria e paganismo da história! E quem é a causa disso? Maomé.

(existiram outras religiões igualmente baseadas na idolatria e paganismo, mas o islão é a mais bem sucedida de todas).

Maomé é o responsável por ensinar seus seguidores a rezarem virados para um templo pagão (a Caaba), beijarem uma pedra pagã (um ídolo), e a conversar com ele durante suas orações, atribuindo a ele o atributo divino da onipresença.

Maomé é responsável por mais shirk do que qualquer outro homem na história. E o que o Alcorão diz ser a punição para quem promove shirk?

E quem traz um mal (feito) (por exemplo, Shirk – politeísmo, descrença na Unicidade de Alá e todo ato mal e pecaminoso), eles serão lançados para baixo (inclinados) em seus rostos no fogo. (E será dito a eles) “Você está sendo recompensado em nada, exceto o que você costumava fazer?” (Alcorão 27:90) 

Em geral, se o seu profeta, segundo o seu próprio livro, foi condenado ao inferno … talvez esteja na hora de um novo profeta.

Maomé, segundo o seu próprio livro, está no inferno

(agradecimentos a David Wood)

Um meme que diz muito:

Arquivado em: Uncategorized Marcados com as tags: Caaba, Idolatria, Maomé, Orações islâmicas, paganismo

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