Os muçulmanos que crescem criados em um ambiente estritamente islâmico são ensinados que o islão é perfeito. Muçulmanos são ditos que se alguma coisa for difícil de entender, ou de se aceitar, é devido a falha humana, mas nunca àquilo que o islão ensina. Por exemplo, a “gloriosa” jihad islâmica ou os direitos das mulheres. O que é pior, os muçulmanos são ensinados que qualquer crítica ao islão é um crime, cuja sentença é a morte (equivale a apostasia, ou seja, deixar de ser muçulmano).
Porém, a prática do islão, notadamente nos lugares onde a maioria da população é muçulmana, não são bem-vistas no mundo dos não muçulmanos, o que torna necessário que muçulmanos, bem como os apologistas do islão, criem mitos ao redor do islão, visando apresentar uma visão higienizada do mesmo, escondendo o verdadeiro islão (isso se chama taqiyya).
A série Os Mitos do Islão explora a fantasia gerada ao redor do islão. Abaixo, encontram-se análises sobre as seguintes falácias lógicas apresentadas por muçulmanos e apologistas do islão:
- O islão significa paz
- O islão respeita as mulheres como iguais
- Jihad significa “luta interna”
- O islão é umas religião de paz
- O islão é tolerante com outras religiões
- O islão facilitou uma Idade de Ouro de descobertas científicas
- O islão não tolera a escravidão
- O islão é completamente incompatível com o terrorismo
- O islão é democracia
O original vem do site The Religion of Peace. A tradução foi feita por Marcelo Rocha.
Este artigo trata dos Mitos do Islã. Já os mitos em torno de Maomé são explorados neste link.
Os muçulmanos se queixam frequentemente de “falsos conceitos” que o Ocidente tem sobre a religião Islâmica.
No entanto, temos dado um “olhar cuidadoso” e temos verificado que a maioria dos mitos mais aceitos são na verdade os mitos gerados pelos próprios muçulmanos e seus apologistas ocidentais. A principal, e importante, afirmação é a que todos os muçulmanos são iguais (não são); inclusive os próprios muçulmanos caem nessa armadilha. Entretanto, é evidente que cada uma das facções contrárias insistem que eles são os únicos muçulmanos verdadeiros, enquanto todos os demais são ou infiéis, ou impostores ou hipócritas.
Que vocês não se deixem enganar! Escutem os mitos, mas conheçam a verdade.
Islã significa “Paz”
O Mito:
Muitos muçulmanos e apologistas dizem que a palavra Islã deriva de “al-salaam” o qual significa “paz” em árabe.
A verdade:
A origem da palavra Islã é “al-Silm”, a qual significa “submissão” ou “entrega”. Não há controvérsia nisso entre os eruditos islâmicos: al-Silm (submissão) não significa a mesma coisa que al-Salaam (paz), caso contrário seriam a mesma palavra.
A submissão e a paz são conceitos muito diferentes, mesmo que uma forma de paz possa ser obtida forçando os outros a submeterem-se. Como diz o academico islâmico moderno Ibrahim Sulaiman: “a jihad não é desumana, apesar da sua violência e derramamento de sangue necessários, o seu desejo final é a paz, que é protegida e reforçada pelo império da lei”.
Na verdade, o Alcorão não apenas obriga os muçulmanos a submeterem-se ao deus Alá, mas também lhes ordena subjugar as pessoas de outras religiões até que elas estejam em completo estado de submissão ao domínio islâmico e às leis islâmicas. Isso inspirou a história agressiva do Islão e o seu sucesso militar e demográfico na conquista de outros povos e culturas. (link)
O Islã respeita as mulheres como iguais
O Mito:
O Alcorão situa homens e mulheres na mesma posição ante Alá. Cada pessoa é julgada pelos seus próprios feitos. As mulheres tem direitos iguais sob a lei islâmica.
A Verdade:
Simplesmente a indicação de que Alá julgará aos indivíduos como tal não significa que tenham direitos e papéis iguais, ou que sejam julgados pelas mesmas bases. De fato, a Sura 37:22-23 implica que as mulheres serão castigadas pelos pecados de seus maridos.
Não há ambiguidade no Alcorão, na vida de Maomé, ou na lei islâmica quanto a inferioridade da mulher em respeito aos homens, inclusive, apesar dos esforços dos apologistas modernos de interpretar alguns versos em conformidade com o feminismo ocidental. Tais versos não tem ,historicamente, tal interpretação progressiva.
Através de suas conquistas militares Maomé dividia entre seus homens as mulheres como espólio de guerra capturados. Em pelo menos um caso, ele pediu que elas fossem estupradas na frente de seus maridos. As mulheres capturadas foram forçadas à escravidão sexual pelos mesmos homens que mataram seus maridos e irmãos. Há pelo menos três versículos do Alcorão, onde Alá deixa claro que um mestre muçulmano tem acesso sexual completo às suas escravas, e não há ninguém que proíba a violação.
O Alcorão dá aos homens muçulmanos permissão para bater em suas esposas se elas desobedecem. Claramente diz que os maridos são “um grau acima” das esposas. O Hadith diz que as mulheres são intelectualmente inferiores, e que será a maioria dos inquilinos do inferno. Sob a lei islâmica, um homem pode se divorciar de sua esposa em um piscar de olhos. Se ele quiser, ele vai se casar com ela novamente, mas ela deve primeiro ter sexo com outro homem. Os homens são isentos de tais humilhações.
As mulheres muçulmanas não são livres para casar com quem elas querem, ao contrário dos homens muçulmanos. O marido pode trazer outras mulheres para a cama: ela deve ser sempre sexualmente disponível para ele (como um campo pronto para ser “lavrado” segundo o livro sagrado do Islã).
As mulheres muçulmanas não herdam partes iguais aos homens. Seu testemunho em tribunal é considerada como tendo apenas metade do valor de um homem. Ela deve cobrir a cabeça e frequentemente o rosto. Se uma mulher quer provar que ela foi estuprada, deve haver quatro testemunhas do sexo masculino para corroborar sua história. Caso contrário, ela será presa ou apedrejada até a morte por confessar “adultério”.
Tendo em conta tudo isso, é uma absoluta mentira dizer que os homens e as mulheres têm “igualdade sob o Islã” com base em analogias ou em obscuras comparações teológicas. Esta é uma estratagema inteiramente nova projetado para atrair a visão moderna, mas discorda fortemente com a realidade da lei e história islâmica.
Jihad significa “Luta interna”
O Mito:
Apologistas ocidentais do Islã dizem que pelo motivo de a palavra “Jihad” literalmente significar “luta”, se refere, portanto, a uma “luta interna” mais que a guerra santa.
A Verdade:
Isso é extremamente difícil de conciliar com o Corão, que, por exemplo, isenta os deficientes e os idosos da Jihad. Isso não faria sentido algum se a palavra é usada simplesmente no contexto da luta espiritual. Isso é também inválido pois Maomé usara linguagens gráficas, tais como o corte dos dedos das mãos e as cabeças dos pescoços dos “infiéis”, novamente, não haveria sentido se ele tivesse se referido sobre desenvolvimento pessoal.
Com isso em mente, os muçulmanos geralmente admitem que há dois significados para a palavra, mas insistem que “luta interna” é o “Jihad maior”, enquanto a “guerra santa” é “Jihad menor”. Na verdade, este equívoco é baseado apenas em um pequeno punhado de Hadith extremamente fraco e pouco confiável.
Pelo contrário, o mais confiável é todo o Hadith Bukhari. A palavra, Jihad, é mencionado mais de 200 vezes em referência às palavras de Maomé e cada vez é uma clara referência à guerra santa. Em contraste, Bukhari não contém uma única referência ao Jihad no contexto do “luta interna”
O Islã é uma religião de paz
O Mito:
Maomé era um homem pacífico, que ensinou seus seguidores a serem iguais. Muçulmanos viviam pacificamente durante séculos, e apenas lutando em defesa própria quando necessário. Verdadeiros muçulmanos nunca iriam agir de forma agressiva.
A Verdade:
Maomé organizou 65 campanhas militares nos últimos dez anos de sua vida e pessoalmente conduziu 27 deles. Quanto mais poder obtinha, menor era a desculpa que precisava para ir à luta. Finalmente, ele começou a atacar tribos simplesmente porque eles não faziam parte de seu império crescente.
Após a morte de Maomé, seus seguidores mais fiéis e até mesmo sua própria família quase que imediatamente se voltaram contra eles mesmos. Havia quatro Califas (líderes) nos primeiros vinte anos. Três deles foram mortos. O terceiro califa foi morto pelo filho do antigo. O quarto califa foi assassinado por o quinto, que deixou uma dinastia de 100 anos que por sua vez foi exterminada em um sangria horrível, causada pelos descendentes do tio de Maomé.
A própria filha de Maomé, Fátima, e seu marido, Ali, que sobreviveu as dificuldades da Meca pagã não sobreviveram ao Islã após a morte de Maomé. Fátima morreu três meses por causa do estresse da perseguição, e logo após mataram Ali. Seu filho (neto de Maomé) foi morto em batalha pela facção que se converteu hoje nos Sunitas. Seu povo eram os xiitas. Os parentes e amigos pessoais de Maomé se dividiram entre as duas facções que guerreavam entre si, e que se fragmentaram ainda mais em subdivisões hostis entre si a medida que crescia o Islã.
Maomé deixou os seus homens com instruções para empreender batalhas contra os cristãos, persas e judeus. Nos próximos quatro séculos seguintes, exércitos muçulmanos esmagaram os povos vizinhos desavisados, saqueando-os, pilhando-os e tornando-os escravos, e forçando os sobreviventes a converterem-se ou pagar o tributo na ponta da espada.
Os companheiros de Maomé viveram para ver o Islã declarar guerra contra todas as principais religiões do mundo em apenas as primeiras décadas após a sua morte – lançando a Jihad contra hindus, cristãos, judeus, zoroastristas e budistas.
Ao início das Cruzadas (quando os europeus começaram a contra-atacar) os muçulmanos haviam conquistado dois terços do mundo cristão através da espada, desde a Espanha até a Síria, e todo o Norte da África. A rota árabe de escravos fica aberta por mais de 1300 anos, até que a pressão dos países cristãos forçaram as nações islâmicas a declarar a prática ilegal (em teoria).
Hoje, não há outra religião no mundo que produza constantemente terroristas em nome da religião como o islamismo. Os muçulmanos mais perigosos são quase sempre aqueles que interpretam o Alcorão da forma mais clara possível. Eles são os fundamentalistas ou puristas da fé e acreditam no mandado de Maomé para espalhar a lei islâmica através da espada, matando aqueles que não se submetem.
Os textos sagrados do Islã são preenchidos com versos de violência e ódio para com aqueles que são alheios a fé. Em nítido contraste com a Bíblia, que geralmente se move de condutas relativamente violentas em direção as mais pacífica, o Alcorão caminha em trajetória exatamente oposta. O punhado de versos que anteriormente falavam de tolerância mais tarde são oprimidos por uma avalanche de idéias que carregam uma mensagem muito diferente. Enquanto versículos do Velho Testamento sobre sangue e morte são geralmente limitados pelo contexto histórico do texto, os mandamentos do Corão à violência geralmente aparecem expansível para outros contextos.
Desde qualquer ponto de vista objetivo, a “religião de paz” tem sido a religião mais cruel e mais sangrenta que o mundo já tenha visto.
O Islã é tolerante com outras religiões
O Mito:
As minorias religiosas prosperaram sob o Islã. Se ordena que muçulmanos protejam judeus e cristãos (gente do livro) e não lhe causem dano algum.
A Verdade:
As minorias religiosas não têm “prosperado” sob o Islã. Na verdade, eles foram reduzidos a meras sombras, através de séculos de perseguição e discriminação. Alguns foram convertidos de sua religião nativa pela força bruta e outros sob a pressão agonizante “dhimmi”.
O que os muçulmanos chamam de “tolerância”, outros identificam corretamente como a discriminação institucionalizada. O que institui a lei islâmica aos “dhimmi” judeus e cristãos significa que eles tem vetados os direitos religiosos que gozam os muçulmanos. Eles não podem compartilhar sua fé, por exemplo, ou construir igrejas ou sinagogas sem permissão.
Historicamente, os “dhimmis” tiveram de usar roupas que os distingue, ou cortar o cabelo de uma maneira particular que indica sua posição de inferioridade e humilhação. Eles não compartilham os mesmos direitos legais que os muçulmanos, e devem inclusive pagar um imposto (jizya). Eles devem ser mortos ou terem os filhos roubados se não são capazes de pagarem o tributo aos coletores de impostos.
Por centenas de anos, a população cristã na Europa sob a ocupação dos turcos tiveram que assistir seus filhos tomados à força e convertido em guerreiros muçulmanos.
É sob esta carga de discriminação e o status de terceira classe, o que levou muitos a se converterem ao Islã ao longo dos séculos.
Aqueles que não o fazem, sofrem dificuldades econômicas e sociais que persistem hoje e que para padrões ocidentais de tolerância religiosa e do pluralismo, é alarmante. Aqueles que não são “os Povos do Livro”, por exemplo, hindus e ateus, encontram muito baixa tolerância uma vez que o Islã estabelece uma superioridade política. O Alcorão exige que aos muçulmanos “lutar à maneira de Alá” até que “a religião seja apenas para Alá.” As populações conquistadas enfrentam a morte se não estabelecerem a oração e a caridade de acordo com a tradição islâmica (ou seja, os pilares do Islã).
Tamerlane e outros guerreiros muçulmanos mataram centenas de milhares de hindus e budistas e causaram milhões de emigrações ou converteram à força nos últimos mil anos.
No melhor dos casos, o Islã tem uma dupla personalidade em direção a outras religiões. Em alguns lugares eles são explicitamente amaldiçoados por Deus, do outro lado parece haver alguma medida de tolerância. Existem cerca de 500 versículos no Alcorão que falam do ódio de Deus para com os não-muçulmanos e do castigo que ele preparou para eles. Há também um pequeno punhado que fala de forma diferente, mas estes são principalmente versículos anteriores que muitos estudiosos consideram ter sido substituídos pelos versos mais recentes, mais violentos.
Se a tolerância significa simplesmente desencorajar o extermínio total de uma fé diferente, então o Islã de hoje é o que melhor segue essa norma. Mas se a tolerância significa não proibir as pessoas de outras religiões as mesmas liberdades religiosas que os muçulmanos gozam, então, o Islã é fundamentalmente a religião mais intolerante sob os céus.
O Islã facilitou uma Idade de Ouro de descobertas científicas
O Mito:
Alguns muçulmanos argumentam que o Islã impulsionou uma grande era de descobertas científicas, forjando o caminho de avanços modernos em tecnologia e medicina. Para apoiar este ponto de vista, eles frequentemente usam como referência o período entre os séculos VII e XIII, quando a Europa se encontrava na Idade Medieval e os muçulmanos derrotavam de maneira esmagadora cada vez mais civilizações e culturas.
A Verdade:
Embora seja indiscutível que o mundo muçulmano durante este período foi, em relação à ciência e cultura, mais avançada do que a Europa cristã, as razões para estas diferenças não são de natureza religiosa, isto é, não têm nada a ver com Islã, exceto, talvez, com a ordem de se expandir de modo imperialista. Na verdade, a religião islâmica desencoraja ativamente o conhecimento exógeno, razão pela qual a maioria dos estudiosos muçulmanos ao longo da história brilham no que se refere a religião, mas não na ciência.
A maior parte do conhecimento que veio para as terras islâmicas não foi produzido localmente, mas foi adquirida de uma forma ou de outra das ciências dos gregos antigos, da Índia ou da China. De fato, muitos dos tradutores de grego para o árabe eram eles próprios cristãos ou judeus que dominavam estas línguas. Deve-se reconhecer que os muçulmanos neste período foram capazes de preservar os textos gregos antigos — coisa que os europeus não fizeram bem — e que estes textos gregos foram o pilar do conhecimento islâmico.
Além disso, muitos dos avanços científicos atribuídos a religião muçulmana são de fato conceitos tomados de outras culturas que foram assimiladas sob a implacável espada islâmica. Por exemplo, o conceito de “zero” é erroneamente atribuído aos muçulmanos, mas o fato é que foi um conceito originalmente concebido pela civilização Hindu e os muçulmanos simplesmente o levou da Índia para a Europa, tais como especiarias transportadas entre os países. Conclui-se então que as populações conquistadas contribuíram grandemente para a chamada “ciência muçulmana”, até que gradualmente essas populações foram esgotadas ou por conversão ou pelo estado ignominioso de “dhimmis” em que se tratavam aqueles que ousavam não se converter. Ao aumentar o número de crentes na religião de Maomé, o fluxo científico diminui na população. Não é por acaso, portanto, que o mundo islâmico não conseguiu nada de importância científica nos últimos cem anos, já que se esgotaram as populações as quais canibalizar.
Mais ainda, muitos dos estudiosos muçulmanos em seu tempo eram considerados hereges, muitas vezes com justificadas razões. Por exemplo, o filósofo e cientista persa al-Razi é muitas vezes relembrado por aqueles que tecem elogios sobre a ciência muçulmana. Mas o que esses apologistas deixam de mencionar é que al-Razi foi denunciado na época como um blasfemo, já que ele seguiu suas próprias crenças religiosas, que eram divergentes ao Islã.
Sobre o que foi anteriormente mencionado há que se acrescentar que muitas das contribuições atribuídas ao Islã — muitas vezes erroneamente — não são nada revolucionárias. Sim, vemos a influência do Islã na etimologia de certas palavras como “alquimia” e “elixir”, mas fora disso há pouca utilidade na ciência e na tecnologia moderna que tenha qualquer utilidade prática.
Também não há qualquer razão para pensar que a engenhosidade do Ocidente foi tão escassa, para não atingir e superar a ciência islâmica na Idade Medieval, especialmente após o despertar do Renascimento e da Reforma. Tomemos por exemplo a introdução na Europa do café, enxertado por muçulmanos da África para o resto do mundo. (sobre a África, deve-se dizer que, por acaso, os muçulmanos usaram como uma fonte de escravos nas Américas para vender.) É bem verdade que o corante de café influenciou a indústria têxtil, é também verdade que outros corantes existem ou existiram em outras culturas; por exemplo, o vermelho usado desde o suco de cranberry até os doces.
Você pode ver que a ladainha de “realizações” muçulmanas, recitadas pelos bajuladores asseclas que às vezes se transformam em uma rapsódia em que a verdadeira origem destes conhecimentos se ofusca, é simplesmente exagero. Além do mais, não convém aos apologistas muçulmanos entrarem em uma disputa com o Ocidente em termos de realizações científicas. As únicas inovações provenientes do mundo muçulmano hoje, são como transformar aviões em misseis, celulares em detonadores e etc.
Em resumo, embora a religião de Maomé não seja inteiramente hostil à ciência, essa religião não deve se proclamar como uma promotora da ciência. Grande parte das tais realizações citadas provenientes de terras islâmicas, vieram apesar do Islã, vindas ou de não-muçulmanos sob a subjulgação da lei islâmica ou por hereges que tinham pouco interesse no Islã. Grandes comentários de estudiosos islâmicos eram de Aristóteles o saber era, de fato, grego. A Álgebra, embora seja uma palavra de origem árabe, existe devido principalmente ao grego Diofanto e o Hindu Brahmagupta. Damos uma saudação para caravanas islâmicos como vetores de conhecimento, mas este cumprimento não deve cair elogio sem vergonha, uma vez vetor na maior parte do tempo não era um criador. Devemos nos recordar das caravanas islâmicas com algum componente de conhecimento, mas esse componente não deve ser associado como uma benfeitoria caridosa, visto que na ampla maioria das vezes as caravanas não tiveram uma motivação construtiva.
O Islã não tolera a escravidão
O Mito:
O Islã não tolera a escravidão de seres humanos. A religião suprimiu a ‘instituição’ da escravidão graças aos princípios estabelecidos por Maomé, que era um abolicionista.
A Verdade:
Você não encontra qualquer tipo de intolerância em relação a escravidão em qualquer lugar do Alcorão. Na verdade, o livro “sagrado” do Islã recomenda explicitamente que proprietários de escravos tenham liberdade de abusar sexualmente suas escravas não apenas uma, mas pelo menos em 4 Suras diferentes. A lei islâmica é cheia de regras relacionadas ao tratamento de escravos, alguns dos quais são relativamente humanas, mas nenhuma delas proíbem de modo algum tal prática. A mera presença destas regras (e tendo em conta o fato de que Maomé era proprietário e comerciante de escravos) tolera e legitima a instituição da escravidão. Portanto, esse horror profundamente desumano tem sido uma tradição onipresente desde os dias de Maomé até a difícil situação que hoje se encontram os não-muçulmanos no Sudão, Mali, Nigéria, Mauritânia e no resto do mundo islâmico.
Nunca houve um movimento de abolição dentro do Islã (e a religião não oferece qualquer resistência à escravidão hoje). A abolição da escravatura foi imposta ao mundo islâmico pelos países europeus, junto com outras pressões políticas que não estavam, em absoluto, relacionados com a lei islâmica. Embora abusos horríveis de escravos no mundo islâmico sejam bem conhecidos, tem havido pouca aceitação em relação a documentação e pouco arrependimento verdadeiro como se encontra no Ocidente. A ausência de uma consciência de culpa frecuentamente resulta na impressão equivocada de que a escravidão não foi tão ruim sob o domínio do Islã … mas, ao invés, é mais um indicativo da permissividade que a religião tem para a prática.
Tão narcisista é a idéia do Islã sobre seus servos fiéis, que até hoje, muitos muçulmanos acreditam que, do fundo do seu coração, que as mulheres e as crianças foram capturadas no campo de batalha, bem como os homens sobreviventes, na verdade, os guerreiros muçulmanos lhes faziam um grande favor, os arrebatavam de seus campos e casas e, em seguida, os relegavam a uma vida de servidão e degradação.
Não importa o quão vergonha e desculpas sejam apropriadas, quase nunca são encontradas em Dar al Islam (Casa do Islã). Os califas, o equivalente religioso dos papas, mantinham haréns de centenas, às vezes até milhares de meninas e mulheres capturadas de terras tão distantes como a Europa e, em seguida, destinadas a escravidão sexual. Os húngaros foram caçados como animais pelos turcos, que tomaram cativos 3 milhões para a escravidão ao longo de um período de 150 anos.
Escravos africanos foram muitas vezes castrados por seus proprietários muçulmanos. Poucos sobreviveram para se reproduzir, e, portanto, não há muitas pessoas de origem Africana no Oriente Médio, embora mais escravos tenham sido feitos durante os 1.300 anos que os árabes têm traficado escravos, que nos 300 anos de escravidão Européia. Os 400.000 escravos trazidos para a América, por exemplo, tornaram-se agora uma comunidade de 30 milhões de pessoas, e com um nível de vida muito melhor do que a seus pares Africanos.
Não há nenhum libertador como William Wilberforce ou como Bartolomé de las Casas na história islâmica, tal como há no cristianismo. Quando apologistas são convidados a apresentar o nome de um abolicionista muçulmano, às vezes propõem, com pouca vontade, o nome de Maomé. Mas, se um proprietário de escravos e comerciante, que ordenou a detenção e exploração sexual de escravos, e deixou um legado de 13 séculos de escravidão, com base em sua religião, é o melhor que o Islã pode oferecer, então não há embasamento algum para convencer ninguém, exceto o mais ingênuo e ignorante.
O Islã é completamente incompatível com o terrorismo
O Mito:
O Islã é completamente incompatível com atos de terrorismo. Matar pessoas inocentes é contra o Islã.
A Verdade:
Embora muitos muçulmanos acreditam sinceramente que a sua religião proíbe a matança de pessoas inocentes por atos de terrorismo, a verdade é, sem dúvida, mais complicada. Esta é a razão pela qual o Jihadistas e seus detratores são capazes de apontar o dedo aos outros, enquanto insistem, com confiança, que são os verdadeiros muçulmanos. Na verdade, a definição de um “inocente” é muito mais ambígua no Islã do que os apologistas muçulmanos podem fazer crer. Assim, também, é a definição de terrorismo.
Em primeiro lugar, todos aqueles que rejeitam Maomé não são considerados inocentes sob a lei islâmica. Os mais protegidos e respeitados de todos os não-muçulmanos são os dhimmi, o “povo do livro.” Estes são especificamente judeus e cristãos , que de acordo com a lei islâmica, devem pagar a jizya (tributo aos muçulmanos). No entanto, a palavra “dhimmi” vem da raiz árabe que significa “culpado” ou “culpa”. [“…as palavras dhimmi pai e irmã ambas significam “a culpa “, bem como garantias de que se pode ser estendidos para proteger o culpado”, Amitav Ghosh, In an Antique Land]
Portanto, se até mesmo o dhimmi têm uma certa quantidade de culpa associada com o seu estado (em virtude de terem rejeitado toda a verdade plena de Alá), então como podem não-muçulmanos que se opõem a Lei Islâmica ou que se recusam a pagar o jizya serem considerados “inocentes”?
Dentro da própria comunidade islâmica em si há uma categoria de muçulmanos que também levam a culpa – mais ainda do que os não-crentes. Estes são os hipócritas, ou “Munafiqin”, que se referem a Maomé nos termos mais depreciativos. Um hipócrita é considerado muçulmano apenas em nome. Eles são distinguidos de outros muçulmanos, quer por falta de vontade de ligação à guerra santa ou pela intenção de corromper a comunidade dos fiéis ao Islã.
Quando os muçulmanos matam muçulmanos em nome de Alá (o que ocorre com bastante frequência), geralmente eles acreditando que suas vítimas são Munafiqin ou kafir (infiel). Esta é na verdade uma parte da lei islâmica conhecida como takfir, em que declaram os muçulmanos apóstatas , em seguida, são executados.
Além da definição incerta de inocência, há também o problema de distinguir o terrorismo da guerra santa. Terroristas islâmicos nunca se referem a si mesmos como terroristas, mas sempre como guerreiros santos (Mujahideen, Shahid, ou Fedayeen).Eles vêem suas ações como uma forma de Jihad.
Guerra santa é algo que Maomé ordenou no Alcorão e no Hadith. Em Sura 9:29, estabelece o princípio de que os incrédulos devem ser combatidos até que se convertão ao Islã ou aceitem um estado de humilhação sob a subjugação islâmica. Isto é confirmado no Hadith Sahih Bukhari e, portanto, muçulmano.
Em muitos lugares, o profeta do Islã diz que Jihad é o caminho ideal para um muçulmano, e que os crentes devem “lutar no caminho de Alá.” Existem dezenas de composições e passagens claras no Alcorão que legitimam matar e lutar contra os inimigos – muitos mais do que aqueles de paz e tolerância. É um pouco ingênuo pensar que a inclusão deles no “discurso eterno entre Deus e o homem” foi apenas de valor histórico e não se destina a ser de interesse para os crentes de hoje, especialmente quando há pouco ou nada no texto que os distingue de tal maneira.
Combine O Alcorão, com uma incitação à guerra santa, com uma ambiguidade de inocência, e um problema monumental é gerado que não pode ser consertado por mera semântica. Não só existe uma profunda tolerância para a violência no Islã, mas também um forte desacordo e falta de clareza sobre as condições que justificam essa violência … Diferentemente são os objetivos.
Inclusive muitos muçulmanos que se dizem contra o terrorismo ainda defendem “insurreição” no Iraque, por exemplo, e muitas vezes apoiam a alegação de que há uma “guerra generalizada contra o Islã.” Embora os americanos no Iraque estejam tratando de proteger vidas inocentes e ajudar a reconstruir o país, os muçulmanos ao redor do mundo e também no Ocidente, acreditam que é legítimo aos sunitas tentarem matá-los.
Contar com a sanção da guerra santa, é a razão pela qual é permitido atacar colegas iraquianos – aqueles que ajudam os americanos … mesmo se eles são parte de um Governo iraquiano democraticamente eleito. Estes combatentes, e também os que não combatem, acreditam que os “Munafiqin” ajudam os inimigos “Cruzados”.
Apesar de usarmos aqui o Iraque como um exemplo, esta é a mesma lógica que está, definitivamente, por trás de todo terror islâmico, desde as Filipinas até a Tailândia. Sempre que o Islã é a religião de uma minoria, existem sempre radicais que acreditam que a violência está justificada – tal como Maomé ensinou por exemplo, em lugares como Meca e a terra de al-Hirath.
E o que acontece com os chamados “inocentes” que sofrem explosões e tiroteios? Mesmo no tempo de Maomé essas mortes eram inevitáveis. O hadith muito lembrado em que Maomé proibiu a matança de mulheres também indicou que houveram essas casualidades nos conflitos de invasão à outras tribos.
Se alguém ainda acredita que Maomé proibiu causar vítimas inocentes, devem se desfazer dessa idéia completamente por um incidente em que os homens de Maomé o advertiu que uma invasão de noite, planejado contra um acampamento inimigo, significaria que as mulheres e crianças seriam mortas. Ele simplesmente respondeu que “são deles”, isto é, dos homens da tribo citada.
Esse é o terreno escorregadio que se abre com a sanção da guerra santa. O que começa como a percepção de uma causa nobre, de auto-defesa contra uma alegada ameaça, torna-se pouco a pouco em uma campanha do tipo “deixe que Alá depois decida” através de passos lógicos, que são, em última instância, justificadas pelos sublimes objetivos da Lei Islâmica.
O Islã não se destina a coexistir em pé de igualdade com as outras religiões. Tem como objetivo ser a religião dominante, com a Sharia como lei suprema.A lei islâmica vai se espalhar até os confins da terra, e qualquer resistência deve ser tratada com quaisquer meios necessários.
Apologistas do Ocidente muitas vezes ignoram os muitos versículos do Alcorão sobre a violência dizendo que eles só são relevantes em um “tempo de guerra”.
Em relação a isso os terroristas concordam. Eles estão em guerra.
O Islã é democracia
O Mito:
O Islã é compatível com os valores democráticos. A religião em si é uma democracia.
A Verdade:
A democracia é um sistema em que todos os membros são julgados como iguais perante a lei, independentemente de raça, religião ou sexo do cidadão. A votação de um indivíduo conta tanto quanto o voto de outro. O desejo coletivo do povo, então, determina as regras da sociedade.
Sob a lei islâmica, apenas os homens gozam de plenos direitos. A votação, testemunho e o valor das mulheres é a metade em relação aos mesmos dos homens, por vezes, tem de menos do que isso. Os não-muçulmanos não têm direitos quando confrontados com os muçulmanos.
O califado islâmico é regido pela jurisprudência islâmica, que por sua vez é baseado no Alcorão e na Sunnah (tradições). Um grupo de clérigos interpretam a lei e as aplica a todas as circunstâncias sociais, políticas e culturais. Os direitos das pessoas nunca podem superar o Alcorão e a Sunnah, pois isso seria como colocar um homem acima de Alá.
É bastante discutível se podemos ou não classificar Estados do mundo muçulmano como democracias. Não há como negar, no entanto, que o pequeno número de estados que poderiam ser descritos como democracias são os mesmos onde existe uma profunda tensão entre o governo e a liderança religiosa, queixando-se esta última de que a democracia é um sistema herege e idólatra que lhes é impostas. Assim, vemos que o Islã não é adequado para veicular a democracia.
frist tale diz
Excelente artigo, meu amigo, bastante esclarecedor.
Gabriel Arruda diz
Quais as fontes dessas alegações quero usá-la no meu Projeto de Pesquisa sobre Totalitarismo Islâmico.
Ré-Guarapari diz
Em relação às descobertas científicas, acrescento a ignorância que as pessoas fazem a respeito dos números arábicos. Apesar do nome, eles não surgiram na Arábia. Esses números foram criados na Índia e levados pelos árabes para a Europa, por isso foram chamados "arábicos".
anonimo diz
Em relação a ciência outra falácia sobre o Islão seria que eles guardaram e aplicaram os clássicos gregos. o Islão surgiu no século VII eles sequer tomaram contato com a cultura clássica helenica, os livros que eles obtiveram foram das mãos BIZANTINAS católicas antes do Cisma. quem estava no estreito de Bosforo e na Grécia antes dos muçulmanos existirem eram os Cristãos.