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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Europa (crise migratória)

Jihad demográfica turca contra a Europa (video 8)

5 março, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Sendo derrotado na invasão à Síria, presidente turco “Sultão Erdogan” manda milhares de jihadistas (homens em idade de serviço militar) invadirem a Europa.

https://youtu.be/uf14p2OUuaE and https://www.bitchute.com/video/sL6KFiaFhGqo/

Erdogan invadiu a Síria lutando com a Al Qaeda contra o governo sírio. Mas ele se esqueceu que a Rússia é aliada da Síria. As tropas turcas, e seus aliados, começaram a ser derrotadas, apesar das notícias na Turquia falarem de “vitórias espetaculares.”

Erdogan pediu ajuda à OTAN alegando que a Turquia estava sendo atacada, sem mencionar o importante detalhe que ele invadiu a Síria, e os sírios estão se defendendo. A Turquia exigiu três bilhões de dólares e apoio para a ocupação da Síria. A OTAN disse: não.

Então, Erdogan resolveu retaliar contra a Europa, liberando as centenas de milhares de jihadistas que acampam na Turquia para invadirem a Europa através da Grécia e Bulgária. Mas deste vez, tanto Grécia quanto Bulgária colocaram seus exércitos para impedir a invasão, com o apoio dos governos europeus e, surpresa, da própria União Européia!

Erdogan enquadrou a ofensiva militar turca como guerra religiosa (Jihad). Em discurso, ele recitou um poema que descreve o exército turco como o último exército do Islã que morre por Alá. Ele prometeu que Alá apoia a Turquia, e todos verão como o exército é capaz.

A Grécia fechou suas fronteiras, enviou o exército, helicópteros e navios de guerra navais para defender a Europa destes invasores estrangeiros enviados pelo regime turco. Governo grego interrompe mais de 9.600 tentativas de migrantes de entrar ilegalmente na Grécia no fim de semana; situação na fronteira deve piorar à medida que mais de 13.000 estão em marcha. Guardas de fronteira gregos utilizam gás lacrimogêneo na fronteira terrestre da Turquia para defender a Europa dos invasores estrangeiros. A Grécia suspendeu a conceção de asilo por um mês.

Os europeus estão chamando a Grécia de “o escudo da Europa.”

Mas a Turquia continua a intensificar o ataque às fronteiras. Erdogan disse: Em breve “o número de pessoas que marcará para uma fronteira com a Grécia ficará expresso em milhões.” 150 mil migrantes ilegais (jihadistas) estão preparados para desembarcar na ilha grega de Lesbos.

E tudo isso quando a população das ilhas gregas está se revoltando contra a construção contínua de “campos de refugiados” que destroem o turismo e o modo de subsistência da população grega, e igrejas ortodoxas são depredadas pelos jihadistas refugiados.

Trabalhadores de ONGs estão fugindo das Ilhas Gregas após população retaliar contra eles.

A polícia grega diz que pegou trabalhadores de ONGs se comunicando diretamente com coiotes na costa turca e participando ativamente do tráfico de pessoas. Obviamente, isso já dura anos e muitos funcionários de ONGs foram acusados de crimes na Itália e na Grécia por tráfico de pessoas.

Enquanto isso, as autoridades gregas semearam as mídias sociais alegando que as balsas estavam chegando a Lesbos para levar estrangeiros ilegais para o continente. Quando os estrangeiros ilegais, a maioria dos quais com smartphones, apareceram cercados pela polícia de choque. Eles foram colocados em um navio naval para transporte a um centro de detenção fechado, em vez de um centro de asilo aberto.

A Grécia diz que eles não terão permissão de sair, não poderão pedir asilo e todos serão deportados o mais rápido possível. O estrangeiro ilegal é oriundo de um grande número de países diferentes.

A Estônia enviou dois navios da guarda costeira e vinte guardas de fronteira para a Grécia. O primeiro-ministro da Dinamarca também prometeu enviar ajuda à patrulha da fronteira grega. E os paises do Grupo de Visegard (Polonia, Rep. Tcheca, Eslováquia e Hungria) também prometem ajuda para a Grécia e Bulgária.

Enquanto isso, no Parlamento turco, a pancadaria comeu generalizada. O AKP é um partido nacionalista turco de linha dura, o partido do Erdogan. Seus aliados no parlamento são o Partido do Movimento Nacional ainda mais radical [MHP] e o BBP islâmico. Eles cercaram membros do CHP centrista e brigas começaram. Aparentemente, o estopim da briga foi o Erdogan ter sido chamado de demônio, algo profundamente ofensivo para satanás, que é um anjo perto do Erdogan.

A invasão destes refujihadistas é totalmente apoiada pelo governo turco, sendo que Erdogan enviou a sua tropa de elite, a Polícia de Operações Especiais, uma força militarizada que também participa das forças armadas turcas na ocupação de Rojava e Afrin. Eles transportam armamento pesado e usam veículos militares. Eles são agentes da segurança turca de alto nível e muito do seu trabalho é classificado. Já existe vídeo mostrando homens em uniformes policiais turcos regulares disparando cartuchos de gás lacrimogêneo nos guardas de fronteira gregos. O objetivo destas operações policiais especiais na fronteira grega é o de garantir que as autoridades gregas não mandem os imigrantes de volta.

Isso parece ser um ato de guerra contra a Grécia.

Mais vídeos surgem mostrando valentões turcos revoltando-se em guetos de imigrantes econômicos, e gritando para eless irem para a fronteira, em uma campanha de intimidação.

E vamos deixar o registro de que a Turquia também está metida na guerra civil da Líbia, apoiando grupos jihadistas.

Arquivado em: Eurábia, Jihad Demográfica, Turquia, Vídeos (série) Marcados com as tags: Eurábia, Europa (crise migratória), Jihad Demográfica, Turquia, vídeos, vídeos (série)

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Revolta do Globalismo afasta Salvini do governo italiano e tenta bloquear o Brexit

6 outubro, 2019 by José Atento Deixe um comentário

O Globalismo contra-ataca.

Dois exemplos de como os globalistas, aqueles que desejam que organizações supra-nacionais governem o mundo (impondo decisões independentes da opinião popular) são capazes de fazer tudo para se manterem no poder. (Lembre-se que são os globalistas que defendem e promovem a imigração islâmica em massa para a Europa, Canadá, EUA, Austrália, exigindo que os cidadãos destes lugares alterem a sua cultura e modo de vida para satisfazer os recém-chegados – os nacionalistas são contra tudo isso)

Itália

Tratamos sobre o crescimento da popularidade do líder do Partido Lega, Mateo Salvini, no artigo Itália: ação dura contra imigração ilegal aumenta a popularidade de Salvini. O fato é que o partido Lega formou uma coalizão como o Partido Movimento 5 Estrelas, liderado por Giuseppe Conte. Conte era o primeiro ministro e Salvine o ministro do interior. Em menos de um ano, Salvini reduziu a imigração ilegal para a Itália em até 90%, chegando mesmo a fechar o maior centro de refugiados da Europa, localizado na Ilha de Lampeduza.  

Mas o Movimento 5 Estrelas começou a boicotar as ações de Salvini, e ele não teve outra alternativa de sugerir novas eleições. Com uma popularidade beirando os 40%, Salvini e seu partido Lega formariam o governo. Para evitar isso, e se manter no poder, Conte convidou o partido Democrata, que, sob Matteo Renzi, que havia governado a Italia entre 2016 e 2018, e que havia sido fragorosamente derrotado nas eleições passadas. Mas o Partido Democrata é o partido preferido  de Macron, Merkel e dos burocratas da União Européia. Esta nova coligação, apesar de impopular, agrada totalmente os globalistas.

A primeira medida do novo governo foi o voltar a aceitar os refugiados trazidos da África pelos navios das ONGs, financiados por contrabandeadores.

Matteo Salvini, e seu mais próximo aliado, o Partido Fratelli d’Italia liderado por Giorgia Meloni, não aceitaram esta traição de Conte e estão organizando manifestações ao redor do país exigindo novas eleições. Até que isso aconteça, a popularidade de Salvini só faz crescer já que apenas ele está disposto em defender a soberania nacional italiana, respondendo aos anseios da maioria dos italianaos que desejam proteger suas fronteiras e sua cultura.  

  • Il segretario federale della Lega Nord Matteo Salvini con la candidata sindaco di Roma e presidente di Fratelli d’Italia, Giorgia Meloni, durante l’apertura della campagna elettorale per le elezioni Capitoline, Roma, 21 aprile 2016. ANSA/CLAUDIO PERI

Leia também: Itália: Salvini Cai mas Não Está Fora

Reino Unido e Brexit

Em junho de 2016, um plebiscito decidiu que o Reino Unido deixaria a União Européia (Brexit). A maioria do povo britânico deseja recuperar a sua soberania, pois eles viam que os destinos do Reino Unido estavam sendo decididos por burocratas, situados em Bruxelas, que não os representava.

Em 29 de março de 2017, a primeira-ministra Theresa May (Partido Conservador) invocou o artigo 50 do Tratado da União Européia, dando início a negociações. Contudo, Theresa May era contrária ao Brexit e o acordo que ela negociou com a União Européia era tão ruim que foi recusado várias vezes no parlamento britânico. A verdade é que Theresa May era contra o Brexit, e há quem diga que o acordo que ela fez iria, na prática, manter o Reino Unido para sempre sob os grilhões da União Européia.

Theresa May acabou tendo que renunciar, sendo substituída por Boris Johnson, também do Partido Conservador, que têm maioria no parlamento. Boris Johnson, um simpatizante do Brexit, resolvou impor a vontade do povo expressa no plebiscito, e disse que o Reino Unido deixaria a União Européia no dia 31 de outubro com ou sem acordo. Para facilitar isso, Johnson pediu à rainha Elizabeth que suspendesse o parlamento por 3 semanas. O parlamento seria reaberto com um discurso da própria rainha dia 25 de outubro.

Mas os globalistas não podem permitir que o Reino Unido deixe a União Européia.

A oposição ao governo, liderada pelo partido trabalhista e pelos sociais-democratas acionou a corte suprema, algo semelhante ao supremo tribunal federal, para anular a decisão da rainha! E, para surpresa de todos, foi exatamente isso que a corte suprema fez, dizendo que Boris Johnson mentiu para a rainha!

Há quem diga que o Reino Unido já tem tantos muçulmanos que sair da União Européia não irá fazer diferença. Porém, retomar o controle da imigração pode ser algo que venha a desacelerar a islamização, dando tempo para que exista uma reação por parte de um governo verdadeiramente interessado nos interesses do povo britânico.

Sempre resta a esperança.

Comentários finais

É razoável esperar que a Itália tenha eleições em breve e Salvini seja o primeiro ministro.

É também razoável esperar que o Brexit se concretize e o Reino Unido deixe de vez a União Européia.

Nos dois casos, os globalistas europeus receberiam um pancada forte nos seus objetivos.

Vamos esperar e ver o que irá acontecer.

Outros artigos correlatos:

Resultados de eleição indicam que o patriotismo ressurge na Europa

Arquivado em: Eurábia Marcados com as tags: Eurábia, Europa (crise migratória), Islamização da Grã-Bretanha

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Itália: ação dura contra imigração ilegal aumenta a popularidade de Salvini

12 agosto, 2019 by José Atento 1 comentário

O ministro do interior, e líder do partido Lega, Mateo Salvini, vê sua popularidade aumentar para mais de 60% devido ao cumprimento de sua promessa nas eleições de fechar as fronteiras da Itália para a imigração ilegal.

Dentre as suas diversas ações, encontram-se a recusa de aceitar que diversas embarcações de ONGs que “resgatam” os refugiados (na verdade imigrantes econômicos) oriundos primoridalmente da Líbia. De fato, estas ONGS estão participando do contrabando humano, pois seus navios vão até a costa da Líbia para pegar os imigrantes que deixam a África em lanchas.

Os navios não têm mais permissão para atracarem nos portos da Itália. (Veja o rastreamento dos navios das ONGs contrabandeando seres humanos)

O exemplo mais notável foi a prisão da capitã do navio da ONG ‘Sea Watch’, a ativista alemã Carola Rackete, que insistiu em atracar em Lampedusa, após impasse de 2 semanas, mesmo tendo recebido ofertas de vários outros países europeus. A globalista travestida de capitã queria quebrar a determinação do governo italiano, servindo assim de exemplo para outras ONGs. Não deu certo. Escrevendo no Twitter, Salvini chamou a capitã de pirata e de fora-da-lei. “A capitã disse ‘eu tenho que ser voluntária porque nasci branca, rica e alemã’. Mas nem todo mundo que é branco, rico e alemão tem que vir e esculhambar a Itália. Vá ajudar os garotos alemães.” Ela foi presa e a NGO multada.

O mesmo aconteceu com vários outros navios, o da ONG ‘Aquarius’, o da ONG ‘Lifeline’, o “Sea Eye”, navio alemão, “Open Arms”, navio de ONG espanhola. E, mais recentemente, o navio “Ocean Viking”, das ONGs ‘SOS Mediterranée’ e ‘Médicos sem Fronteiras’ recebeu à bordo o artista estadunidense Richard Gere, se fazendo de bom-moço, e tirando fotos junto aos imigrantes econômicos que estão sendo contrabandeados por estas ONGs. Mas não existe porto italiano algum aberto para ele.

Um exemplo do seu espírito de defesa da nação italiana é uma mensagem de twitter, na qual ele diz (se referindo a navios que não tiveram permissão de atracar na Itália):

E dois!

Depois da ONG Aquarius ter sido enviada para a Espanha, agora é a vez da ONG Lifeline que irá para Malta, com seu navio fora-da-lei que será apreendido afinal. Para as mulheres e crianças que estão realmente fugindo da guerra, as portas estão abertas, para todo os outros, não!

#pare a invasão

Salvine também fechou o maior centro de refugiados da Europa, na Ilha da Sicília, o Centro Mineo, uma ação extremamente simbólica, somente possível devido ao tremendo sucesso em defender as fronteiras da Itália.

A política austera de Salvini resultou em uma diminição do contrabando humano, e, em consequência do número afogamentos. Claro, quanto menor for a imigração ilegal, menor a chance de que ocorram tragédias. Desde 2015, a Itália vinha recebendo 180 mil “refugiados” por ano. Este ano, sob Salvini, o número se encontra em 3 mil.

Salvine deixa claro que soberania nacional se tornou a regra, e não existe nada que os globalistas da União Européia em Bruxelas ou George Soros possam fazer para mudar isso.

Sua última ação foi ver aprovado pelo parlamento italiano uma Lei de Segurança, que amplia a repressão ao tráfico humano, ao tráfico de drogas e ao crime organizado. A lei aumenta uma multa sobre as ONGs que são implicadas em tráfico humano, multas que podem chegar a 1 milhão de euros.

Agora, Salvini convocou eleições antecipadas visando ampliar a sua maioria. O partido Lega não é um partido de extrema-direita, como é comum a imprensa globalista se referir a ele. O Lega é uma grande coalizão nacionalista contra o status quo mantido pelos globalistas baseados em Bruxelas. Um dos pontos da sua plataforma é controlar os juízes ativistas que atuam fora de controle. Ele pretende acabar com o judiciário tentando manipular o governo italiano.

Enquanto isso até mesmo Malta recusa reabastecer navio de ONG humanitárias (Visão)

Itália: ministro Silvini destrói hipócritas da imigração de Hollywood: “Você os quer, você os abrigue”
De acordo com o The Independent, em resposta ao ator Richard Gere que disse que os migrantes norte-africanos deveriam ser autorizados a entrar na Europa, Salvini disse: “Dado que este generoso milionário está expressando preocupação com o destino dos migrantes de braços abertos, agradecemos a ele: ele pode levar com ele para Hollywood, em seu avião particular, todas as pessoas a bordo e mantê-las em suas mansões. Obrigado Richard!” (westernjournal)

Mateo Salvini

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Pacto Migratório da ONU: caminho aberto para a islamização da Europa e do mundo (incluindo o Brasil)

2 dezembro, 2018 by José Atento 6 Comentários

José Atento, 2 de dezembro de 2018

Este artigo trata do Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular, um acordo construído pela ONU que visa submeter as fronteiras e soberania das nações do mundo ao controle de burocratas da ONU, que nunca foram eleitos, e, por conseguinte, não estão subordinados à vontade ou interesses dos cidadãos dos países-membros, mas sim subordinados aos interesses de grupos, sejam eles de governos (por exemplo a Organização para a Cooperação Islâmica – OIC), de grande corporações e bancos, e de ONGs financiadas por estes mesmos grupos de pressão.

O Pacto também criminaliza a crítica contra a imigração em massa, financiando o controle da mídia: criticar os termos deste acordo será considerado crime. 

O Brasil precisa ficar fora deste Pacto!!! 

O Pacto da ONU em vídeo

No dia 13 de julho de 2018, as Nações Unidas aprovaram o rascunho do Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular. Este Pacto irá ser assinado em reunião da ONU a ser realizada nos dias 10 e 11 de dezembro, em Marraquesh, no Marrocos.  Este pacto teve dois co-autores principais, o embaixador mexicano Camacho e o embaixador suíço Lauber. O que sabe-se hoje é que a formulação deste Pacto teve forte participação do governo globalista do Canadá, sendo representado pelo seu Ministro da Imigração, Refugiados e Cidadania, Ahmed Hussen, ele próprio um ex-refugiado da Somália.

Em artigo na revista MacLean’s, o ministro Hussen assumiu a co-autoria do Pacto, afirmando que o Canadá irá liderar a sua implementação. Neste artigo, Hussen afirma que os objetivos do Pacto são claros e ambiciosos: acomodar imigrantes do Oriente Médio e da África subsaariana – maioria deles países islâmicos. Ele afirma também que o Brasil já mostrou interesse em reinstalar os refugiados” (isso devido a Lei de Migração aprovada pelo Congresso ano passado).

(Leia depois sobre a Lei da Migração no artigo Nova Lei de Migração elimina as fronteiras do Brasil, tornando-o na “Casa da Mãe Joana”)

Outros grandes globalistas, tais como a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Emmanuel Macron (ambos sem filhos) já se manifestaram. Merkel disse que os países europeus devem abrir mão de suas soberanias em prol da União Européia, elogiou o Pacto e rejeitou o nacionalismo. Macron a UE decida as questões relativas a relações internacionais, imigração e desenvolvimento.

Talvez fosse oportuno fazer uma pausa no artigo para sugerir algumas definições importantes para os termos globalização, globalismo e nacionalismo usados ao longo do artigo.

  • Globalização: interação entre pessoas, empresas e governos de diferentes nações, um processo impulsionado pelo comércio internacional e investimento, e auxiliado pela tecnologia da informação. Lida com economia e cultura. 
  • Globalismo: pessoas ou grupos sem representatividade política que se julgam no direito de definir os “interesses do mundo” independente dos interesses das nações individuais. É algo essencialmente político, visando uma “governança global.” Por exemplo: (a) União Européia (UE), controlada por burocratas em Bruxelas, tentando impor normas migratórias para os países-membros; (b) a Organização para a Cooperação Islâmica, tentando impor, a nível global através da ONU, a lei de blasfêmia islâmica.
  • Nacionalismo: crença de que as nações se beneficiam da sua atuação independente, em vez de coletiva, enfatizando objetivos nacionais, e não internacionais. Por exemplo, os países-membros da UE que definem sua política migratória em decorrência de eleições, ou seja, da vontade popular (por exemplo, os países do Leste Europeu). 

Para saber o resultado da imigração muçulmana descontrolada basta olhar o que se passa na Europa Ocidental nos dias de hoje e o choque criado entre os frutos da civilização cristã européia (por exemplo, liberdade, direitos humanos, prosperidade e avanços científicos) com os frutos da civilização islâmica (por exemplo, submissão, direitos desiguais entre muçulmanos e não muçulmanos – leia um resumo aqui).  O que se vê hoje é criação de bairros predominantemente muçulmanos (que se tornam em “zonas proibidas”), o aumento da criminalidade, incluindo-se aí os crimes contra a mulher (assédio e estupro), ataques contra judeus, cristãos e ex-muçulmanos, e muito mais (vários exemplos no blog aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui).

E quem ganha com a imigração em massa de muçulmanos para os países de base civilizacional cristã? Basicamente, três grupos globalistas, que, com objetivos diferentes, consideram a “base cristã” (mais precisamente, a base greco-romana e judáica-cristã) como entrave para o seu avanço.

  • A elite globalista (que se reunem por detrás do grupo Builderberg, incluindo-se os banqueiros famosos como os Rothschilds e Goldman Sachs, mega-investidores como George Soros, e governantes e políticos alinhados ao globalismo, ou seja, a elite globalista, que vê o restante da população mundial como mercadoria descartável).
  • A Esquerda Internacionalizante (da qual, infelizmente, a esquerda brasileira se alinhou) que adotou o Marxismo Cultural como sua bandeira (veja aqui o que é o Marxismo Cultural). 
  • A Organização para a Coorperação Islâmica (OIC), o bloco de 57 países muçulmanos que possue como objetivo promover a lei islâmica (Sharia) como fonte legal absoluta em todo o mundo e busca um controle global das comunicações de modo que qualquer crítica ao islamismo seja considerada como crime (leia sobre a OIC aqui). 
Apesar dos objetivos serem diversos (a elite globalista quer o domínio dos mercados, a esquerda internacionalizante sonha com a utopia comunista, e a OIC deseja ver o mundo transformado em um califado global) estes grupos trabalham em conjunto. Por exemplo, estes três grupos apoiam com toda a força a crescente imigração em massa de muçulmanos para a Europa, mesmo com todos os problemas que isso vem causando e com evidências que indicam que isso vai levar uma convulsão social ou mesmo a uma guerra civil. Mas cada grupo anseia um final diferente: a elite globalista acha que sociedades divididas são mais fáceis de serem comandadas, a esquerda internacionalizante acha que do caos surgirá a utopia comunista, e os islamistas por detrás da OIC vêm o caos como uma oportunidade para tomada do poder, tendo como ponto-de-apoio a população muçulmana recém estabelecida na Europa. 
Um outro exemplo desta “aliança profana” é a recém terminada reunião da “esquerda bolivariana” da América Latina realizada em Buenos Aires, da qual fazem parte o PT, PCdoB, PSOL, dentre outros. Além de líderes comunistas latino-americanos, também participaram representantes dos palestinos (Irmandade Muçulmana) e do Irã (Hezbollah). O que estes grupos estão fazendo no nosso continente? 
Imagem de destaque na página da ONU que trata do Pacto Migratório.
Alguma dúvida de quem vai se beneficiar com ele?

Agora, iremos destacar o que de mais nefasto existe no Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular da ONU (link para o documento em inglês e espanhol).

  1. Imigração passa a ser considerada como direitos humanos. Este direito fundamental de imigrar deverá ser respeitado, fomentado, facilitado e assegurado pelos países membros da ONU. 
  2. Refugiados e imigrantes passam a pertencer a uma mesma categoria.
  3. Não existe referência a palavra “ilegal”,  ou seja, imigração pode acontecer sob qualquer motivo ou pretexto.
  4. O Pacto apenas fala dos “direitos” dos refugiados e imigrantes. Em momento algum fala sobre seus “deveres”, por exemplo, respeitar a cultura, valores e religião local. Não existe menção sobre a necessidade dos imigrantes se inserirem na sociedade que os acolhe. 
  5. Os países signatários se obrigam a trabalhar para diminuir os riscos e vulnerabilidades que os imigrantes possam vir a encontrar no trajeto até seus destinos (ou seja, prover segurança e custear o transporte).
  6. Todos os países signatários deverão manter websites oficiais (nas línguas que os imigrantes compreendam) que expliquem detalhadamente como os imigrantes podem entrar em seus países e conseguir emprego, educação, e acesso a serviços. Ou seja, além de apagar as suas fronteiras, os países ainda terão a obrigação de fazer propaganda para atrair os imigrantes.
  7. Os imigrantes serão “empoderados” (isso mesmo) para assegurar sua inclusão e coesão social integral nos países de destino.
  8. O Pacto determina a promoção do respeito mútuo pelas culturas, tradições e costumes de todas as comunidades. Ou seja, adota-se o lema do multiculturalismo cego de que todas as culturas são iguais. Ele consolida o multiculturalismo na esfera internacional. 
  9. Discordâncias não serão toleradas! O Pacto impõe que os países signatários censurem a imprensa para “dissipar narrativas enganosas que geram percepções negativas dos imigrantes”. Para tal, apenas financiar a parte da mídia que esteja alinhada à agenda de liberdade migratória irrestrita e promova o Pacto. A parte da mídia de cada país que não promover o Pacto deve ter seu financiamento cortado. Com isso, o Pacto diz promover o “pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social” (ou seja, para os globalistas, censura é liberdade).
  10. Sem nunca definir os termos, o Pacto diz que pretende “eliminar todas as formas de discriminação, condenar e combater expressões, atos e manifestações de racismo, discriminação racial, violência, xenofobia e intolerância correlata contra todos os migrantes, em conformidade com o Direito Internacional dos Direitos Humanos.”

Mesmo não sendo juridicamente vinculativo, o Pacto se refere a obrigações, algo como “leis brandas” que restringem a soberania dos países. Contudo, cria-se um precedente internacional que pode ser explorado por ONGs nos tribunais internacionais, criando-se precedente e jurisprudência a nível de lei internacional. Ou seja, a aplicação do Pacto irá tornar seu conteúdo em lei internacional.

Na prática, os países signatários concordam em ceder a soberanias de seu país aos cuidados da ONU, controladas por burocratas que nunca foram eleitos e que não estão sujeitos ao escrutínio público, e silenciar todos aqueles que discordarem disso.

E o que é pior: a população dos países que irão receber estes refugiados e imigrantes nunca serão consultadas para saber se concordam com os termos deste Pacto. 
Agora, advinha se vai existir caravanas de refugiados ou imigrantes com destino a Arábia Saudita, Rússia ou China? Não. O destino é a Europa, América do Norte e América do Sul. 
Para finalizar, existe ainda um outro documento, o Pacto Global sobre Refugiados, parte da resolução anual do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, que deverá ser adotado antes do final de 2018. Alguns destaques:

  1. O conceito de refugiado é estendido às pessoas afetadas pelas mudanças climáticas e pela destruição ambiental (parágrafo 12).
  2. A cada quatro anos, a partir de 2019, um fórum global de refugiados verificará e produzirá um índice de como cada país cumpriu as obrigações do acordo (parágrafos 17-19).
  3. Será estabelecida uma rede acadêmica global com universidades, associações acadêmicas e institutos de pesquisa para criar oportunidades para os refugiados em educação, pesquisa e bolsas de estudos (parágrafo 43).
  4. Promover uma atitude positiva em relação aos refugiados transferidos de um país para outro (parágrafo 90).
Importante. Os seguintes países já anunciaram que não irão assinar o Pacto Migratório da ONU. São eles: EUA, Hungria, Polônia, Austria, Eslováquia, República Tcheca, Bulgária, Croácia, Japão, Austrália, e a Suíça está ainda decidindo se irá assinar ou não.
O Brasil também precisa ficar fora deste Pacto!!!

E modificar a Lei da Migração aprovada ano passado.

Sugestões para leitura adicional:
1. Anúncios na TV alemã e sueca promovem o genocídio e substituição do seu povo
2. Estados Membros da ONU: Migração é um Direito Humano

2. O Pacto Suicida 
3. PACTO GLOBAL DE MIGRAÇÃO DA ONU | O Brasil Vai Assinar (vídeo)
https://voiceofeurope.com/2018/11/un-migration-pact-will-flood-europe-with-59-million-migrants-mep-warns/
https://voiceofeurope.com/2018/11/un-pact-will-legalise-mass-migration-and-criminalise-criticism-of-migration-enf-group-warns/

Arquivado em: Islamização do Brasil, Jihad Demográfica, Marxismo Cultural Marcados com as tags: aliança esquerda-islamismo, Eurábia, Europa (crise migratória), Hégira, Islamização, Islamização do Brasil, Organização da Cooperação Islâmica (OIC)

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Ação firme da Itália fecha contrabando de refugiados feito por ONGs a partir da costa da Líbia

28 outubro, 2018 by José Atento 1 comentário

Diversas organizações não governamentais (ONGs) participavam do contrabando de africanos desde a costa da Líbia até as costas da Itália. O vídeo abaixo mostra o movimento de diversos navios de ONGs no mediterrâneo.

Durante dois meses, usando o marinetraffic.com, monitoramos os movimentos de navios pertencentes a ONGs e acompanhamos as chegadas de imigrantes africanos. Para mais informações: ONGs armadas que operam na costa da Líbia. Os americanos do MOAS transportam migrantes para a Europa. Presos em flagrante: ONGs lidam com contrabando de migrantes. O caminho da morte para a Europa foi promovido na web.

https://www.bitchute.com/video/EYK4GnwK0JV6/

Mas a ação do novo governo italiano, notadamente do ministro do Interior, Matteo Salvini, contra essas ONGS parece ter tido sucesso com os relatos de que, atualmente, nehuma ONG opera na costa da Líbia.

Ao longo de 2016 e 2017, várias ONGs de transporte de migrantes operaram na zona de busca e salvamento (SAR) ao largo da costa da Líbia para buscar migrantes, levando-os para a Itália. Mas um decreto de Salvini suspendeu o acesso dos navios das ONGs, levando ao interropimento de todas as atividades de transporte migrantes na área.

O ministro Salvini celebrou a notícia dizendo: “Graças às nossas ações, nenhum navio de contrabando está na costa líbia, então, os contrabandistas pararam com o seu trabalho sujo”.

“Os resultados: 110.000 chegaram no ano passado até outubro, mas os desembarques deste ano pararam em 21.000. E pensar que, de acordo com o Partido Democrata, as ‘migrações’ eram ‘processos inevitáveis, contra as quais nada se poderia fazer’ ”, acrescentou Salvini.

Desde meados de 2017, as ONGs de transporte migrantes enfrentaram uma pressão crescente do governo italiano, pois os promotores levantaram alegações de cooperação com contrabandistas de pessoas e alguns até se referiram às ONGs como “táxis” para migrantes que querem chegar à Europa.

Uma das ONGs mais ativas envolvidas nas operações de transporte de migrantes foi a SOS Méditerranée, sediada na França, que operava o navio Aquarius. O Aquarius teve que encerrar as operações na zona de SAR depois que Gibraltar retirou a permissão para que a embarcação navegasse sob sua bandeira em agosto, forçando a ONG a suspender as operações até que conseguisse convencer o Panamá a permitir usar sua bandeira. Mas apenas um mês depois disso, a ONG foi mais uma vez despida da bandeira do navio, acusando os italianos de pressionarem o governo panamenho para retirar a permissão de navegação.

Arquivado em: Eurábia Marcados com as tags: Eurábia, Europa (crise migratória), Itália

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Dalai Lama diz: “a Europa pertence aos europeus” e “os refugiados devem voltar e reconstruir seus países de origem”

15 setembro, 2018 by José Atento Deixe um comentário

O líder espiritual do budismo tibetano, o (décimo-quarto) Dalai Lama, Tenzin Gyatso, disse na quarta-feira que “a Europa pertence aos europeus” e que os refugiados devem retornar aos seus países de origem para reconstruí-los. As afirmações causaram polêmica junto às elites européias e aos ativistas de extrema-esquerda, que são favoráveis a uma Europa sem fronteiras e à substituição da população nativa européia por pessoas oriundas do Oriente Médio e norte da África.

O Dalai Lama falou em uma conferência em Malmö. Foto: Johan Nilsson / TT

Ele discursou em uma conferência em Malmö, a terceira maior cidade da Suécia, e que abriga uma grande população imigrante. Malmö também contém bairros considerados como “zonas proibidas” (no-go zones). O Dalai Lama – que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1989 – disse que a Europa era “moralmente responsável” em ajudar um “refugiado realmente sob perigo de vida.”

Ele disse: “Receba-os, ajude-os, eduque-os … mas, em última análise, eles devem desenvolver seu próprio país.” E complementou: “Eu acho que a Europa pertence aos europeus.” O Dalai Lama disse que os europeus devem deixar claro que é responsabilidade dos refugiados reconstruírem os seus países de origem usando o conhecimento adquirido na Europa.

O Dalai Lama é um o tibetano de 83 anos que fugiu da capital, Lhasa, temendo pela sua vida, depois que a China despejou tropas na região para esmagar um revolta, em 1959. Desde então ele vive exilado. Nada mais natural que ele achar que o Tibet pertence aos tibetanos … e que a Europa aos europeus. (E eu complementaria: o Brasil pertence aos brasileiros!)

O Dalai Lama é reverenciado por milhões de budistas em todo o mundo, e considerado por muitos de seus defensores como um visionário da estirpe de Mahatma Gandhi e Martin Luther King.

Que pena que o Papa Francisco não jogue no mesmo time que o Dalai Lama.

O que deixou os “progressistas” suecos mais danados foi porque o Dalai Lama fez estas declarações três dias depois que o partido de centro-direita Democrata Sueco (SD) conseguiu ampliar sua presença no parlamento, nas eleições gerais de domingo. O SD é crítico da imigração em massa imposta pelo governo sobre a população Sueca. Em 2015, a Suécia recebeu o maior número de requerentes de asilo per capita na Europa.

Estudos mostram que a tendência é que a população nativa sueca se torne minoritária já em 2070.

https://youtu.be/OjmpzUXCAfk ou https://www.bitchute.com/video/wp7faZ5WaYxp/
Fonte: The Local, quoting the AFP.

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História se repete: Mouros invadem as praias da Espanha

28 julho, 2018 by José Atento 3 Comentários

Após o ano 711, e até o final da Reconquista, em 1492, a Espanha e Portugal, foram invadidos por ondas de muçulmanos, genéricamente chamados de Mouros.

A história se repete.

Dezenas de migrantes africanos desembarcaram na Praia Del Cañuelo de Tarifa, em um bote enorme antes de atravessar a areia. O vídeo mostra o momento dramático quando dezenas de “mouros” invadiram a praia, popular entre turistas, muitos deles nús. Os banhistas observavam atônitos enquanto o grupo de mais de 30 migrantes corria para uma floresta próxima para escapar dos guardas de fronteira espanhóis.

https://youtu.be/yncnL96rDWY
https://www.bitchute.com/video/M6F95qRP2sD7/

Os migrantes haviam acabado de cruzar o estreito de Gibraltar, quando navegavam da costa do Marrocos. Fatos como esse ocorridos ontem são comuns.

Enquanto mais este desembarque ocorria, o prefeito do Porto de Algeciras, nas proximidades, avisou que sua cidade, Tarifa, está no centro de uma “nova crise migratória” depois que 1.000 “mouros” a inundaram na semana passada.

José Ignacio Landaluce advertiu que sua cidade poderia se tornar “a nova Lampedusa”, referindo-se a uma ilha italiana invadida por imigrantes.

Ele disse: “Espero que a UE esteja trabalhando em uma política global sobre isso: pode ser o nosso problema inicialmente, mas amanhã, ou daqui a uma semana, ou um mês, estará no coração da Europa.

“Nós nunca, nunca, tivemos 1.000 migrantes chegando à Espanha todo fim de semana. E tudo isso poderia ser apenas para iniciantes.

“Ainda falta muito verão e milhares e milhares de migrantes chegam às costas do norte da África e milhares e milhares de pessoas estão esperando para atravessar por meses ou anos.

“Temos que falar sobre as ações das pessoas que vêm a nossas terras para que nossa área não se torne a nova Lampedusa do Mediterrâneo Ocidental.”

Tarifa, que tem uma população de 120 mil habitantes, não conseguiu alojar todos os migrantes que chegaram esta semana, com alguns sendo forçados a dormir em barcos de resgate e em celas da polícia.

Ontem, 600 imigrantes da África subsaariana cercaram duas vezes a fronteira em Ceuta, enclave espanhol fronteiriço ao Marrocos, com alguns jogando excremento ou cal virgem contra as forças de segurança para forçar sua entrada.

Leia depois o artigo Espanha: Nova Porta de Entrada da Migração em Massa para a Europa

Um porta-voz da polícia de Guardia Civil, em Ceuta, disse que os migrantes conseguiram ultrapassar a dupla barreira, coberta por pequenas lâminas.

Ele disse que eles brigaram “de repente, com muita violência”.

Alguns atacaram a polícia com cal viva em tubos e garrafas, acrescentou.

Como resultado, “mais de uma dúzia de policiais” ficaram feridos com a substância, quatro dos quais tiveram que ir ao hospital para queimar seus rostos e braços.

Alguns dos imigrantes que escalaram as cercas jogaram fezes nos policiais que tentavam retê-los, informou a agência de notícias espanhola Europa Press, citando fontes policiais não identificadas e equipes de emergência.

A Cruz Vermelha Espanhola disse em um tweet que foi chamado para checar 592 pessoas após a invasão maciça.

Vídeo abaixo retrata os conflitos em Celta:

https://youtu.be/Z51KRJcnSfM

Vídeo abaixo mostra evento semelhante ocorrido em 2017: os mouros desembarcando nas praias da Espanha:

https://www.bitchute.com/video/poVlElcyCyeD/
A Guarda Costeira nada fez, apenas assistiu o desembarque e a debandada dos ilegais Espanha adentro

https://www.thesun.co.uk/9785ccb4-ddf3-4415-9eff-de97812ed5cc

https://elpais.com/elpais/2018/07/27/album/1532692774_251025.html

https://elpais.com/elpais/2018/07/26/inenglish/1532599360_950584.html

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Bispo italiano diz que está pronto para “transformar todas as igrejas em mesquitas” para ajudar a causa da migração muçulmana em massa

14 julho, 2018 by José Atento 2 Comentários

Um artigo no Il Giornale descreve como padres e bispos estão desafiando a política migratória do recém-empossado governo italiano, planejando “jejum e protestos contra ele” (Mas, o governo italiano foi eleito exatamente por prometer uma política migratória mais responsável!)

Sacerdotes, freiras e missionários contra Salvini (ministro do governo italiano): “Solidariedade com os migrantes”. Dez dias de jejum e protestos entre o Vaticano e Montecitorio. Os sacerdotes “vermelhos” se juntaram à esquerda e ao “radical chique”.

Para expressarem sua discordância contra o governo, eles organizaram uma espécie de “jejum de revezamento”. Durante dez dias, eles tomarão as ruas contra as políticas migratórias do ministro da Liga do Norte, começando no dia 10 de julho, ao meio-dia, com “um dia de jejum de justiça em solidariedade aos migrantes” diante da Basílica de São Pedro. Então, por mais dez dias, eles estarão no mesmo local em frente ao Montecitorio, onde vão realizar um protesto permanente.

Os defensores do apelo são todos homens da Igreja. Desde o Padre Alex Zanotelli, que assinou em nome dos Missionários Combonianos, ao Monsenhor Raffaele Nogaro, bispo emérito de Caserta, ao Pe. Alessandro Santoro, que assinou em nome da Comunidade da Piagge de Florença, à Irmã Rita Giaretta da Casa Ruth de Caserta. Relembrando quando o papa Francisco desafiou as políticas restritivas da “Fortaleza Europa” durante a missa celebrada em Lampedusa (em julho de 2013) pelos 33 mil imigrantes que morreram no mar Mediterrâneo, os organizadores perguntaram: “Você já chorou quando viu um barco de migrantes afundar?” Então, referindo-se também ao cardeal Gianfranco Ravasi que, durante a luta de braço entre Salvini e o navio Aquarius, citou o Evangelho no Twitter: “Eu era um estrangeiro e você não me recebeu”. “As escolhas do governo são incompatíveis com o Evangelho e com a Constituição”, explicou padre Alessandro Santoro, da comunidade do Piagge de Florença, a Fatto Quotidiano: “defendemos o princípio da humanidade com as armas que temos: nossos corpos.”

Para o primeiro dia de protesto na Praça de São Pedro (assista ao vídeo) poucas pessoas apareceram. E o protesto dos padres de rua caiu em ouvidos surdos [aparecem apenas alguns “gatos pingados”]. Mas os manifestantes vão protestar contra Salvini novamente nos próximos dias. “Continuaremos em Montecitorio para testemunhar com jejum contra as políticas de migração deste governo”, disse padre Zanotelli. “Continuaremos jejuando por mais 10 dias com um protesto em frente ao Montecitorio das 8h às 14h.” O padre diz ainda que “o naufrágio dos migrantes, o pobre, o desesperado. é também o naufrágio da Europa e seus ideais de ser a pátria dos direitos humanos.” Ao lado do padre Zanotelli, em San Pietro, havia também o cartunista Vauro Senesi. Os dois leram as palavras ditas em uma entrevista do monsenhor Raffaele Nogaro, bispo emérito de Caserta, na qual ele disse que estava pronto para “transformar todas as igrejas em mesquitas se isso fosse útil para a causa e se isso nos permitisse salvar as vidas de homens e mulheres.”

Deixe-os; eles são guias cegos. E se um cego guiar um cego, ambos cairão num buraco. (Mateus 15:14)

Leia o artigo Por que São Tomás de Aquino se opõe a fronteiras abertas? e O Papa Francisco e sua falta de bom-senso no tocante à crise migratória na Europa para se compreender porque estes “padres vermelhos” estão equivocados naquilo que defendem.

Eu acho corretíssimo da Igreja Católica, ou qualquer outra igreja cristã, em ajudar os imigrantes, e, em ajudando-os, permitir que eles se tornem cristãos. Mas fazer o contrário, ou seja, se renegar o cristianismo para fazer com que os imigrantes muçulmanos se sintam em casa é uma traição total. E é exatamente isso que esses “padres vermelhos” estão fazendo.

O pior, existe um crescente distanciamento entre a posição destes segmentos “progressistas” da igreja e os católicos italianos.

O dever dos cristãos é seguir a Grande Comissão

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Refugiado degola menina de 1 ano de idade na Alemanha; Merkel proíbe imprensa de reportar a degola

10 julho, 2018 by José Atento Deixe um comentário

O governo pró-migrante de Angela Merkel proibiu a mídia alemã de denunciar um crime bárbaro envolvendo um imigrante muçulmano que decapitou sua filhinha de um ano em uma plataforma da estação de trem em Hamburgo. De fato, o crime chegou a ser notícia no Süddeutesche Zeitung, no Welt, no Spiegel, no Focus e no Der Tagesspiegel, mas nenhum deles menciona o degolamento!

De acordo com testemunhas, o suspeito de 33 anos, Mourtala Madou, original do Niger, decapitou sua filha de um ano na frente de uma multidão de passageiros horrorizados na estação de Jungfernstieg na quinta-feira 12 de abril, e então esfaqueou sua ex-namorada alemã, a mãe criança.

Mourtala Madou

O suspeito esfaqueou a criança por trás, enquanto ela estava sentada no seu carrinho, e depois cortou o pescoço dela. Ele então esfaqueou a namorada no peito antes de fugir da cena, jogando a arma do crime em uma lata de lixo na estação de trem. Ele foi preso mais tarde

A mulher, mãe de outros quatro filhos, morreu no hospital.

Imagens de vídeo foram carregadas na internet mostrando as conseqüências do duplo assassinato que foi descrito como “proposital e planejado” pelo porta-voz da polícia, Timo Zill, e como um “assassinato de honra” pelas testemunhas. Os corpos das vítimas podem ser vistos no vídeo, mas não os seus rostos. Testemunhas oculares podem ser ouvidas dizendo que o suspeito cortou a cabeça dos bebês.

No vídeo, ouve-se o cantor evangélico cristão de Gana, que capturou as imagens em seu celular, dizendo: “Oh meu Deus. É inacreditável. Meu Deus. É inacreditável. Oh Jesus, oh Jesus, ai Jesus. Eles cortaram a cabeça do bebê. Eles cortaram a cabeça do bebê. Meu Deus. Ai Jesus.”

Quando você encontrar os incrédulos, degole-os (Alcorão, 47:4).

AVISO: o vídeo contém conteúdo gráfico.

https://www.liveleak.com/view?t=aPeFA_1525215785

Um dos sites globalistas que tentam identificar notícias falsas (fake news), chamado Hoax Alert, disse que não houve proibição alguma da Merkel. Ele então cita o artigo do no Süddeutesche Zeitung, do Welt, do Spiegel e do Focus, que, como já mencionamos acima, ignoram o detalhe fundamental do degolamento. Ou seja, o site que busca identificar notícias falsas é quem espalha notícias falsas! (Um outro site para ficar desconfiado é o Snopes)

O assassino, Mourtala Madou, entrou na Europa através da ilha italiana de Lampedusa. a mesma que foi visitada pelo Papa Francisco 5 anos atrás, quando ele pediu por uma Europa sem fronteiras.

O governo de Merkel tem estado sob intensa pressão nos últimos meses em relação à política de fronteiras abertas que é responsável por milhões de imigrantes muçulmanos que se estabeleceram na Alemanha nos últimos três anos. Muitos alemães acreditam que o governo emitiu uma proibição geral de relatar esta história porque ela vai ampliar a pressão popular contra o governo.

É um fato conhecido e documentado que as autoridades alemãs receberam ordens para reprimir os blogueiros independentes alemãos que vem noticiando sobre os crimes cometidos pelos refugiados.

Quando o blogueiro de Hamburgo Heinrich Kordewiner postou o vídeo no Facebook e no seu canal do YouTube, a polícia foi acionada. O apartamento de Kordewiner foi revistado e os seus pertences pessoais foram confiscados. Kordewiner diz que ele e seu companheiro de quarto foram acordados às 6:45 da manhã por um esquadrão de promotores e policiais que buscavam acesso a sua casa. Eles se recusaram a abrir a porta, que acabou sendo aberta à força, perfurando a fechadura da porta.

O cantor gospel cristão que gravou o vídeo em seu celular também teve sua casa invadida e seus pertences pessoais confiscados. A polícia alega que está operando sob ordens de confiscar material para proteger os direitos das vítimas.

Mas quem eles estão realmente protegendo? Muitos alemães acreditam que quem está sendo protegido é o assassino, Mourtala Madou, além, é claro, do governo alemão, culpado por permitir que milhões de imigrantes se estabeleçam na Alemanha contra a vontade do seu povo.

No entanto, eles não podem manter o caso encoberto para sempre. Por exemplo, o arquivo do Tribunal Distrital de Hamburgo cita que a criança teve seu pescoço decepado. (Stefan Frank reporta no achgut.com sobre isso).

Gerações futuras de alemães livres irão amaldiçoar o nome de Angela Merkel. Mas se ela conseguir concluir o que ela começou, não restará Alemanha alguma.

Leia mais sobre a criminalização da crítica contra a política migratória do governo alemão neste artigo: Alemanha: ‘Decapitando’ a Liberdade de Imprensa?.

Fonte extra: https://www.frontpagemag.com/fpm/270677/germany-muslim-migrant-beheads-baby-robert-spencer

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O Papa Francisco e sua falta de bom-senso no tocante à crise migratória na Europa

7 julho, 2018 by José Atento 5 Comentários

Desgostoso do novo governo italiano, que está cumprindo com a promessa que o levou ao poder: estancar a invasão islâmica e combater o contrabando humano (que ocorre com a ajuda de ONGs internacionais), o Papa Francisco celebrou ontem, no Vaticano, uma ‘Missa para os Migrantes.’

A postura do Papa Francisco se alinha aos globalistas, que defendem “fronteiras abertas”, e é oposta a posição histórica da Igreja Católica, defendida, por exemplo, pelo maior teólogo da história da Igreja, São Tomás de Aquino. Nós tratamos da posição de Tomás de Aquino neste artigo Por que São Tomás de Aquino se opõem a fronteiras abertas.

O problema não é migração. O problema é a quantidade e origem dos migrantes. Por exemplo, a Polônia já recebeu 2 milhões de ucranianos. Mas a proximidade das culturas polonesas e ucranianas são tamanha que os ucranianos se integram perfeitamente com a vida da Polônia. O mesmo não ocorre com os muçulmanos, esta é a verdade, que, em sua maioria, deseja transformar a sociedade que os acolhe seguindo os ditames da Lei Islâmica Sharia.  Isso sem contar com o crescimento do crime organizado, gangues de estupradores e zonas proibídas (onde nem a polícia entra – coisa que não existia antes na Europa).

Papa Francisco e imigrantes cristãos: os cristãos se integram à Europa com facilidade, 
ao passo que os muçulmanos desejam que a Europa se curve à Sharia

Em algumas ocasiões no passado, o Papa Francisco denunciou os europeus por sua “xenofobia”, sugerindo que o medo dos imigrantes é irracional. Mas, como várias pesquisas de opinião revelam, os europeus não são anti-imigrantes, eles são anti-imigrantes muçulmanos. Os europeus parecem ter pouco ou nenhum problema com os imigrantes hindus, chineses, filipinos, poloneses e ocidentais. Se os europeus são mesmo “xenófobos”, por que eles não estão pedindo a proibição dos imigrantes hindus ou das índias Ocidentais?

O problema não é a migração em sí, mas sim de um certo grupo de migrantes.

Mas o Papa Francisco não entende assim. O que é pior, ele distorce teologia para satisfazer a sua visão ideológica de mundo.

Durante a Missa para o Migrante, o papa comparou os funcionários das ONGs que ajudam no transporte dos migrantes pelo Mar Mediterrâneo, do norte da África para a Europa, com o Bom Samaritano.

A Parábola do Bom Samaritano é narrada no Evangelho de São Lucas, 10: 30-35, e trata de um samaritano que socorre uma pessoa que ele encontra na estrada, que havia sido roubada e espancada. O samaritano é o único a socorrer esta pessoa, pagando uma estalagem e comida para ela por alguns dias, até que ela tivesse condições de seguir viagem. 

Durante o seu sermão, o papa disse: “Eu agradeço aos socorristas por incorporar em nossos dias a parábola do Bom Samaritano, que parou para salvar a vida do pobre homem espancado por bandidos”, disse o papa. “Ele não perguntou de onde ele era, suas razões para viajar ou pediu os seus documentos … ele simplesmente decidiu cuidar dele e salvar sua vida.”

O que o papa não enxerga é que o samaritano ajudou uma única pessoa. Ele não levou esta pessoa para sua casa nem teve que alterar a sua cultura ou modificar o seu modo de vida para ajudá-la. No caso atual, nós estamos falando de centenas de milhares de migrantes por ano (ou mesmo, milhões). O Bom Samaritano da atualidade vai ajudar estas pessoas onde elas moram, pois isso é mais eficiente! E existem diversas instituições internacionais sérias que fazem isso, inclusive algumas delas católicas.

Ao contrário do tempo de Cristo, existem leis internacionais que definem quem é refugiado, e a maioria das pessoas que se dizem refugiados e vão para a Europa (como para o Brasil) não são refugiados, mas sim migrantes econômicos, homens jovens. Quase não existem mulheres e crianças. Não são refugiados.

Milhares de pessoas morrem ao tentarem atravessar o Mediterrâneo e o papa mencionou isso corretamente. Mas ele não mencionou que as ONGs são responsáveis por estas mortes. Em um relatório de 64 páginas divulgado em 2017, a Frontex, agência européia de controle de fronteiras, sugeriu que as ONGs se tornaram cúmplices dos contrabandistas ao fornecer um serviço confiável de táxi marítimo para migrantes da África para a Europa, diminuindo os custos dos contrabandistas e melhorando seu “modelo de negócios”.

Em outras oportunidades, o Papa Francisco pediu para que o rosto de Jesus Cristo fosse visto no semblante do refugiado. O papa afirmou que Cristo quer que recebamos o migrante “de braços abertos”. Mas como ele sabe que Cristo quer que recebamos milhões de estranhos de uma só vez? Cristo nos adverte para acolher o estranho, mas ele não tem nada a dizer sobre a migração em massa. O verso sobre acolher o estrangeiro significa que a Europa deve receber mais muçulmanos do que pode assimilar? É a vontade de Deus que a Europa seja transformada em uma colônia islâmica? Isso é o que provavelmente acontecerá se as recomendações do Papa de “braços abertos” e de fronteiras abertas forem seguidas.

Mesmo se pensarmos nas palavras de Cristo como aplicáveis ​​apenas aos indivíduos, parece seguro assumir que Ele espera que exercitemos alguma prudência. Uma viúva com duas filhas jovens deve receber três estranhos suspeitos? Ao receber estranhos, Jesus não quer que usemos nossa razão e pese a evidência? Na verdade, muitas das parábolas de Cristo tratam sobre agir com prudência: as cinco virgens tolas, o homem que constrói sua casa na areia, o chefe de família que precisa estar vigilante contra os ladrões.

“Eis que eu vos envio como ovelhas no meio dos lobos, assim sejam sábios como as serpentes e inocentes como as pombas” (Mt. 10: 16)

É importante também que o “rosto de Jesus Cristo” seja visto nas vítimas da jihad islâmica na Europa. Por que o Papa não vê o rosto de Cristo no semblante das adolescentes mortas no show da cantora Ariana Grande, ou nas pessoas atropeladas por jihadistas em diversas partes da Europa, ou dos jovens assassinados ritualmente no clube Bataclan?

Considerando o repetido endosso do papa à migração em massa, pode-se pensar que sua posição reflete com precisão o ensinamento da Igreja Católica, mas, de fato, o Catecismo da Igreja Católica tem uma visão mais prudente. Aqui está o segundo de seus dois parágrafos sobre imigração:

As autoridades políticas, em nome do bem comum pelo qual são responsáveis, podem sujeitar o exercício do direito à imigração a várias condições jurídicas, especialmente no que se refere aos deveres dos imigrantes em relação ao seu país de adoção. Os imigrantes são obrigados a respeitar com gratidão a herança material e espiritual do país que os recebe, a obedecer às suas leis e a auxiliar no cumprimento das cargas cívicas (2241).

Uma vez que muitos imigrantes muçulmanos na Europa têm pouco ou nenhum respeito pela herança espiritual dos países que os recebem, e com pouco senso de dever para com eles, parece que eles não atendem ao critério de direito à imigração estabelecido pelo Catecismo.

Mas a prudência não é o ponto forte do papa. De fato, ele ganhou uma reputação de imprudência. Ele fala de improviso, e na frente dos microfones e câmeras, para os repórteres em aviões. Ele continua a conceder entrevistas a um jornalista ateu idoso que não se incomoda em tomar notas. Ele diz coisas que parecem contradizer o ensino estabelecido da Igreja (como a não existência do inferno). Ele chegou a dizer que a segurança dos migrantes é mais importante que a segurança nacional.

Seria uma atitude cristã permitir que a ideologia perniciosa do Islã se alastre na Europa? O Papa Francisco, na sua interpretação, tenta nos dizer o que Jesus Cristo quer, mas ele oferece poucas evidências para sustentar a sua interpretação. Há um caso muito mais forte, sustentado pela história, escritura e bom senso, que conclama os cristãos a resistirem à invasão islâmica da Europa ou dos outros continentes onde eles vivam.

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