Coisa de alguns anos atrás, surgiu mais um “grupo racial negro” nos EUA, chamado Black Lives Matter (Vidas Negras Tem Valor), que iremos chamar de BLM daquí em diante. Este não é o primeiro grupo racial dos EUA, e nem o primeiro a se dedicar a causas negras. Contudo, este grupo tem duas características particulares. A primeira, é ser um grupo terrorista que prega o assassinato de brancos, notadamente de policiais brancos. O segundo, ter uma forte ligação com grupos islâmicos.
Do mesmo jeito que segmentos da Esquerda consideram o islamismo como um aliado na sua luta contra o Capitalismo e a Civilização Ocidental (grupos estes sob a influência do Marxismo Cultural), existem vários grupos raciais negros que vêm o islamismo como aliado na sua luta contra os brancos. O BLM é um deles.
Deve-se salientar que, da ótica islâmica, tanto a Esquerda quanto grupos raciais negros, são vistos como ferramentas para ajudar o avanço do islamismo. Na hora que o islamismo estiver forte o suficiente, tanto a Esquerda quanto os negros deverão se tornar muçulmanos ou serão “descartados.”
O BLM é, na verdade, o agrupamento de grupos, sob o hastag #blacklivesmatter, espalhados nos EUA e no Canadá. O BLM ganhou notoriedade com os distúrbios de rua e destruição de propriedade na cidade de Ferguson, no estado do Missouri, que protestavam contra a morte de Michael Brown, um adolescente negro, e, mais tarde, contra o Tribunal de Justiça ter determinado que os policiais que o mataram agiram dentro da lei. Desde então, distúrbios ocorreram em outras cidades baseados em casos onde policiais mataram negros suspeitos de atividade criminosa (em todos eles, constatou-se que os policiais agiram legalmente).
É importante ressaltar que os distúrbios de rua começam baseados em narrativas falsas, antes dos fatos serem investigados, bastando apenas que a pessoa baleada fosse da cor negra (se for branco, ou latino, ou chinês, etc., não tem problema).
O BLM vem servindo de um amplificador, junto a ativistas negros de Esquerda, do ódio contra uma sociedade que, eles mantém, é opressora dos negros. Este ódio resultou em emboscadas armadas contra policiais em diversas cidades, como em Dallas (Texas), em Bristol (Tennesse), Ballwin (Missouri), no estado da Georgia, e, no dia de ontem, na cidade de Batton Rouge (Lousiana). Estas ciladas causaram a morte de quase 20 policiais.
Alguns, por exemplo a Coalizaão de Pastores Afro-Americanos, culpam a retórica racial do presidente Obama como um fator que propiciou o surgimento deste grupo.
Quais as conexões do BLM com a ideologia islâmica e o terrorismo islâmico?
Em vários casos de emboscadas contra os policiais, descobriu-se que os militantes muçulmanos do BLM estavam envolvidos, sejam como o organizador do evento (onde houve o ataque aos policiais) ou seja como o próprio assassino do policial.
Nos dois últims casos, em Dallas e em Batton Rouge, os assassinos eram muçulmanos ligados a Nação do Islã, um movimento racial negro e de esquerda radical.
Em Dallas, 5 policiais foram mortos e 11 feridos gravemente por um ex-atirador de elite do exército, Micah Xavier Johnson, membro do Nação do Islã, que havia adotado o nome de Fahed Hassen, e era seguidor de Malcom X. Ele tinha consigo materiais de fabricação de bombas, coletes balísticos, rifles, munições e um diário de combate foi encontrado em sua casa. Antes de ser morto (por um robô), Johnson disse para a polícia de Dallas que ele precisava “aplicar a lei” (qual lei, Lei Sharia?), e que seu principal alvo eram os policiais brancos (infiéis?). As autoridades policiais de Dallas disseram que ele seguia páginas de Facebook como: “Nation of Islam, the Black Riders Liberation Party, the New Black Panther Party and the African American Defense League.” (Mail, Santa Monica Observer, The Australian, Express). Ele era frequentador de mesquita na região (USA Today)
Como uma nota de rodapé, o African American Defense League (AADL) defende que “o homem branco deseja o nosso sangue! Quantos de nós eles mataram e escravizaram? Trilhões!” e que “os policiais e bombeiros estão do mesmo lado, não se iludam!” (American Thinker)
Ontem, em Batton Rouge, na Flórida, 3 policiais foram emboscados e mortos por Gavin Eugene Long, um membro do grupo Fruto do Islã, que é um ramo paramilitar do Nação do Islã, (o mesmo grupo que fez a segurança de Obama durante a sua campanha em 2008). (Pamela Geller)
A exemplo de muitos muçulmanos palestinos, da Autoridade Palestina e do Hamas, o BLM celebra o assassinato daqueles vistos como inimigos (neste caso, os policiais).
Uma das líderes do BLM, Yusra Kogali (de Toronto, Canadá), disse em um twiter “Por favor Alá, dê-me força para não amaldiçoar/matar esses homens e brancos lá hoje. Por favor, Por favor, Por favor.”
A questão toda é: como o islamismo se apresenta frente a estes ativistas raciais negros? Do seguinte modo:
- Afirmando que não existe racismo no islamismo.
- Empurrando para baixo do tapete qualquer referência ao escravagismo islâmico, e negando-o taxativamente qualquer referência a ele.
- Se posicionando como vítimas do escravagismo europeu.
- Se fazendo como vítima nos tempos modernos, por exemplos, fazendo ligações (mesmo que falsas) entre a situação dos palestinos com a situação dos negros estadunidenses.
É claro que as premissas contidas nestes 4 itens acima são todas falsas. Mas isso é taqiyya, companheiro: Alá deixa mentir se a mentira ajuda a propagação do islão!
E, qual o objetivo: ganhar um aliado na jihad islâmica, bem como futuros conversos ao islamismo, aumentando a base política, inclusive com a formação de milícias. A coisa é séria!
O problema todo é que a maioria dos negros dos Estados Unidos discorda do ódio racial que estes grupos propagam. E existem muitos muçulmanos que não enxergam esta aliança, e precisam ser educados.
Esta educação de dá em vários níveis. Por exemplo, em um artigo escrito pelo muçulmano Hamzah Raza, para o Huffington Post, ele afirma que a comunidade muçulmana tem o dever de apoiar o movimento “Black Lives Matter”. Este artigo é nada mais do que um incitamento à violência ou uma “jihad racial” justificada pela “ideologia islâmica.”
O autor Hamzah Raza é um estudante de segundo ano na Universidade de Vanderbilt, estudando Estudos Religiosos e Economia. Ele também estudou árabe clássico no Instituto Qasid em Amã, na Jordânia, em 2015.
Neste artigo, ele justifica o porquê os muçulmanos devem apoiar a incitação racial nos EUA:
- Existem vários muçulmanos que já estão envolvidos.
- Ele diz que o Islã desde o princípio tomou uma posição contra a violência sem sentido (parece brincadeira, mas ele diz isso mesmo).
- Ele faz analogia com o “sofrimento dos muçulmanos ao redor do mundo” dizendo que “morrer sem justificação é algo que as crianças muçulmanas em todo o mundo sabem muito bem.” (é claro que ele não menciona os não muçulmanos e os muçulmanos mortos pelos muçulmanos).
- Analogia com a Palestina, dizendo “O povo palestino sabe o que significa ser desarmado por causa de sua etnia #Ferguson #Justice.”
- Ainda com respeito a Palestina, ele menciona uma viagem de “ativistas negros de organizações como o “Defenders Dream”, “Hands Up United”, e “BLACK LIVES MATTER” fizeram uma uma viagem para a Palestina reforçando laços de solidariedade e parceria em suas lutas.” E ainda diz “assim como os soldados israelenses caminham a pé livremente depois de assassinar jovens palestinos, policiais americanos são permitidos a fazer o mesmo depois de assassinar a juventude negra americana” (claro que ele não acha que esfaquear israelenses pelas costas é algo ruim).
- O Islã é igualitário, afinal, Maomé foi amamentado “por uma pessoa negra” (interessante, muitos filhos de senhores de escravos no Brasil também foram amamentados por negras).
- Os muçulmanos como vítimas da escravidão européia, dizendo “entre 15% e 50% dos africanos escravizados e trazidos para as Américas eram muçulmanos” (esta afirmação não passa em teste estatístico algum, o intervalo percentual é muito grande. E, claro, a omissão dos 14 séculos de escravidão islâmica?).
Mas, a propaganda não vem apenas de muçulmanos dentro dos EUA, mas também de fora. O Irã está comparando o tratamento dos negros americanos pelo governo com as ações do Estado Islâmico. E irá organizar uma “conferência internacional” exatamente para tratar do problema racial nos EUA. Mas, e os Bahai, Aiatolá, eles não são um problema do Irã? E a perseguição aos cristãos, incluindo aqueles que se convertem do islamismo, isso não é uma outra chaga no Irã? (Foreingdesk, Freebacon)
“O regime iraniano está explorando as tensões raciais nos Estados Unidos entre a polícia e os afro-americanos, convidando as famílias dos mortos para assistir a uma conferência de discriminação no Irã que ocorrerá nesta segunda-feira.
A terceira conferência anual “New Horizons” incidirá sobre “a brutalidade policial contra os negros na América”, de acordo com o anúncio de evento.
“Convidamos 30 negros anti-Israel da América para participar,” Nader Talebzadeh, o organizador do evento disse em uma entrevista com o Cinema Press, no Irã.
Então, o Irã (os xiítas) também desejam se beneficiar com a crise racial, contruindo pontes com negros anti-Israel.
E, para completar, uma informação importante: o BLM tem conexão com o milionário George Soros.
“É por isso que eu quero que os negros da América, pessoas de cor, índios americanos, hispânicos e todos os fracos e oprimidos da América do Norte e do Sul, da África e da Ásia e em todo o mundo, saibam que, quando travarmos a jihad no caminho de Allah , não faremos a jihad para defender da opressão somente os muçulmanos, mas estaremos defendendo, com a nossa jihad, todas as minorias oprimidas, porque Deus nos ordenou que nunca aceitássemos a opressão, seja lá qual for … É por isso que eu quero que todos os oprimidos saibam que a nossa vitória sobre a América e a Cruzada contra o Ocidente – com a permissão de Deus – é uma vitória para eles, porque eles serão libertados da força tirânicas mais poderosas da história da humanidade.
“Estou procurando 10.000 no meio de um milhão. Dez mil homens sem medo que dizem que a morte é mais doce do que a vida sob a tirania. A morte é mais doce do que continuar a viver e enterrar nossos filhos, enquanto os brancos dão aos nossos assassinos hambúrgueres. A morte é mais doce e o Corão ensina que a perseguição é pior do que o abate e diz que a retaliação é prescrita. A retaliação é uma receita de Deus para acalmar os corações daqueles cujos filhos foram mortos. Então, se o governo federal não interceder em nossos assuntos, então devemos nos levantar e matar aqueles que nos matam; Persegui-los e matá-los e deixá-los sentir a dor da morte que estamos sentindo!
Co-fundadora da ‘Black Lives Matter’ (BLM) implorou a Alá força para não ‘matar’ pessoas brancas
O BLM afirma ser um movimento marxista orgulhoso que, por sua própria admissão, pretende “queimar” e destruir os Estados Unidos. Yusra Khogali é uma refugiada sudanês e marxista.Marxismo e islamismo lado-à-lado.(PS. A afirmação da notícia foi feita em 2016 – “Embora o BLM tenha se tornado cada vez mais violento após a morte de George Floyd – derrubando estátuas e monumentos históricos em todo o país -, parece que essa tendência radical tem sido uma força vital para o movimento.”) (Lifezette)
\A conexao islamica do Black Lives Matter
Anônimo diz
ééé.. a merda vai voar longe quando jogarem no ventilador… sei de gente nos eua q defende a expulsão dos negros do país pq só causam problemas.
Adilson diz
Então anônimo, que bela fonte de informação, hein?! "Só pq causam problemas"? É cada uma! Engraçado, os motivos propostos por Abram Lincoln, nocê não cita, não é? Creio mesmo que essa "gente" que "conheces" deva mesmo ser do Partido dos Democratas, verdadeiros redutos de racistas! Aproveita e vai dá uma lida na biografia do Carter!
Adilson diz
Como sempre, este blog está de parabéns pela dedicação, neutralidade e riqueza de informações! Alias, nesses últimos tempos, já não dá pra contar com os jornais e os telejornais para se manter informado. Não estou acompanho o recente caso de assassinato dos policiais nos EUA, mas certamente a Globo já preparou sua equipe de peso para distorcer os fatos. A essa altura, os porcos da Globo News (Jorge Pontual) e o cachorrinho do Jornal Hoje, Arnaldo Jabor, já estão afinados em culpar os republicanos. A hegemonia esquerdopata nos meios de comunicação do Brasil(e até no ensino) já é uma realidade irreversível.
Anônimo diz
tudo que vc escreveu poderia trocar islamismo por esquerdismo taticas sao igualzinhas !!
ante imperisla defensor do impirio sovietico defensor do DH mas ignora as atrocidades do exercito vermelho ds governos comunistas chines norte coreano etc
Oliveira da Figueira diz
Mais um post que divulgaremos oportunamente. O Black Lives Matter e afins costumam levar bandeiras do Estado Islâmico, do Hamas e de outros grupos terroristas. O famoso CAIR (órgão primordial da islamização dos EEUU) assume que o Black Lives Matter é "assunto seu" e já propôs, por exemplo, "que só polícias negros trabalhem em áreas "negras". Dividir para reinar…