Dezenas de fãs do time de futebol israelense Maccabi Tel Aviv viajaram para a Holanda para assistir ao jogo do clube contra o Ajax Amsterdam, pela Liga Europeia. Quando o jogo terminou, eles ficaram surpresos ao encontrar uma multidão de imigrantes muçulmanos escondidos nas sombras, esperando por eles. A polícia de Amsterdã praticamente assistiu ao massacre sem intervir. Os israelenses foram cercados, perseguidos e espancados. O resultado deste pogrom: 10 feridos e 3 desaparecidos, provavelmente sequestrados.
“A multidão que atacou esses israelenses inocentes compartilhou orgulhosamente seus atos violentos nas redes sociais”, o que os jihadistas do mundo todo fizeram no passado recente. “Um vídeo mais perturbador mostra uma vítima cercada por várias pessoas, incluindo uma que parece estar segurando uma bandeira palestina, enquanto outro o chutava para o chão. Um ataque separado mostra uma vítima deitada no chão enquanto é chutada repetidamente. Um carro também colidiu com uma vítima, fazendo com que o homem virasse o capô do veículo”.
O político holandês Geert Wilders fez uma avaliação mais precisa: “Um pogrom nas ruas de Amsterdã”, disse Wilders. “Nós nos tornamos a Gaza da Europa.” Geert Wilders observou que eles eram “muçulmanos com bandeiras palestinas caçando judeus”.
O pogrom foi planejado
As mídias árabes publicaram uma coleção de vídeos do pogrom, editados pela ala militar do Hamas. No início da gravação, cantos de “Allah Akbar” são ouvidos antes do ataque, seguidos por xingamentos e ataques contra os israelenses. Este não foi outro incidente de ataque comum, ou apenas um pogrom, mas uma jihad de muçulmanos que apoiam o Hamas contra os judeus. Se eles tivessem armas, eles as teriam usado.
Dias depois do incidente, o jornal britânico The Telegraph estampou a manchete: Revelado: Como a multidão pró-palestina se organizou via WhatsApp para “caçar judeus” em Amsterdã.
“Amanhã nós os faremos trabalhar”
“Quem pode pegar fogos de artifício”
“Venham para este grupo amanhã aqui”
“Amanhã depois do jogo, à noite, parte 2 da Caça aos Judeus.”
“Judeu do Câncer” e “Cães do Câncer”
A polícia de Amsterdã foi avisada e não fez nada
O serviço secreto israelense alertou a polícia holandesa sobre tráfico entre os jihadistas mencionando planejamento para possíveis ataques na Holanda. A polícia não fez nada!
No mês passado, a polícia holandesa admitiu que alguns de seus policiais se recusaram a ser mobilizados em lugares como o Museu do Holocausto ou em manifestações de queima do Alcorão por causa de “objeções morais”. A porta-voz da polícia Mireille Beentjes disse em resposta: “Levamos as objeções morais em consideração ao elaborar cronogramas”. Mas, ela insistiu, para questões “urgentes”, o departamento de polícia espera que todos os policiais apareçam. Ou seja, a polícia de Amsterdã não deseja reprimir os muçulmanos. Isso seria medo ou conivência?
A inépcia da prefeita de Amsterdã, Femke Halsema, membro da Esquerda Verde, que, embora avisada, falhou em agir, criaram uma pressão sobre ela para renunciar.
O líder da direita holandesa, Geert Wilder, além de pedir a deportação dos perpetradores, rotulou o incidente como Jodenjacht (que se traduz literalmente como “caça aos judeus”), Wilders escreveu no X: “É completamente inaceitável que não houvesse proteção policial suficiente para impedir essa violência e proteger o povo. A prefeita de Amsterdã precisa renunciar hoje.” Geert Wilders e seu Partido da Liberdade têm criticado a imigração de países muçulmanos por quase duas décadas. A maioria dos jovens que atacaram torcedores de futebol israelenses na capital holandesa eram de ascendência marroquina.
Ao finalizar a redação deste artigo, me deparei com uma notícia de que a prefeita de Amsterdã anunciou uma reunião de emergência com representantes das mesquitas da cidade pedindo para eles pararem com os pogroms e tumultos de rua. Ou seja, ela sabe a origem do crime, mas não age contra o crime.
A postura da prefeita de Amsterdã é algo totalmente natural pois segue o padrão comportamental da esquerda política. Em qualquer lugar, a esquerda se posiciona em favor dos criminosos. Isso, aliás, é uma característica de psicopatas, conforme explica Lyle Rossiter, em seu livro A Mente Esquerdista, As Causas Psicológicas da Loucura Política.
A grande mídia se comportou como sempre
Um outro aspecto nojento deste incidente foi o fato de a imprensa ter tentado ocultar o que aconteceu com manchetes que sugeriam vandalismo do futebol ou briga entre torcidas.
Isso não é sobre Gaza ou sobre o Massacre de 7 de outubro. É sobre o islamismo e a disposição da mídia de encobrir qualquer coisa que envolva o islamismo. Especialmente quando os alvos são judeus ou cristãos. A mesma mídia que passou meses encobrindo o ataque terrorista muçulmano contra meninas no Reino Unido, enquanto criminalizava qualquer um que se manifestasse contra o ato, continua ativa, fazendo o que sempre fez.
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