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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

José Atento

Esclarecendo “Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo”

30 dezembro, 2020 by José Atento 2 Comentários

Este artigo trata de Cadija, a primeira esposa de Maomé. Cadija era uma quarentona viúva, rica e influente. Ela escolheu um jovem primo, pobre, e 15 anos mais novo que ela para se casar e preencher suas noites vazias. Eles se casaram 5 anos antes de Maomé começar a receber as primeiras “revelações.” O dinheiro e influência de Cadija seriam fundamentais para Maomé propagar a nova religião que ele inventava. Cadija morreu 2 anos antes de Maomé se mudar de Meca para Medina, quando ele passou de pregador (fracassado) para Senhor da Guerra (vitorioso). Será que Cadija aprovaria esta transformação de Maomé? Será que se Cadija fosse viva, ela teria mantido Maomé sob suas rédeas, impedindo-o de cometer todas as atrocidades que ele cometeu a partir de Medina?

“Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo” é o título de um artigo publicado em 15 de dezembro deste ano pela BBC Brasil. O artigo, de autoria Margarita Rodríguez, e que trata da primeira esposa de Maomé, Cadija (Khadija), é, em geral, correto. Porém, ele é recheado de afirmações e narrativas que representam mais a visão romantizada daquilo que muçulmanos modernos gostam de sonhar, do que o que existe escrito de verdade nas fontes primárias do islamismo.

Por exemplo, muçulmanos citados no artigo dizem que as mulheres de hoje aspiram fazer o que Cadija fez, que o Islã deu mais direitos e destaques às mulheres da época, ou que Cadija e Aixa (Aisha) (a esposa pré-pubere de Maomé) não reconheceriam o islamismo de hoje. Seriam estas afirmações sonho ou realidade?

(Leia depois um resumo dos “direitos da mulher” sob o islamismo)

Neste artigo, eu busco distinguir entre aquilo que sabemos a partir das fontes primárias e aquilo que muçulmanos romantizam, dentro do seu esforço de atrair e converter os outros ao islamismo (processo que eles chamam de dawa – “dáua”), e iludir os outros com a idéia lúdicra de que o islamismo é feminista e progressista.

Primeiro, eu irei apresentar a Cadija que conhecemos a partir das fontes primárias islâmicas. Depois, eu irei destacar o que o artigo em questão romantiza e inventa.

Sem Cadija, Momé nunca teria se tornado um profeta.

Fonte de conhecimento sobre Maomé e seus contemporâneos

Em primeiro lugar, é preciso compreendermos que tudo o que sabemos sobre Maomé, e as pessoas que viveram ao seu redor durante a sua vida, vem de escritos feitos 200 anos após a sua morte. Não existe relato histórico contemporâneo a Maomé oriundo de fontes islâmicas.

Tudo o que sabemos sobre Maomé vem da biografia de Maomé (Sira) e das coleções de dizeres e feitos de Maomé, os chamados hadices. A sira e os hadices formam as Tradições do Profeta (Sunna).

A primeira biografia de Maomé foi escrita por ibn Ishaq mais de 100 anos após a morte de Maomé, mas este texto foi perdido. Contudo, ibn Hisham, reescreveu esta obra mais tarde, obra esta que recebe o nome de Sirat Rassul Allah (A vida do Mensageiro de Alá). Os hadices começaram a ser compilados a partir de 200 anos após a morte de Maomé.

É como se os primeiros livros sobre a Guerra do Paraguai começassem a ser escritos hoje, baseados apenas em narrativas orais.

Lembre-se: o Alcorão não descreve nada sobre a vida de Maomé.

O que sabemos sobre Cadija

Se fizermos uma busca com a palavra “Khadija” no site sunnah.com, iremos encontrar mais de 50 referências a ela nos hadices. Muitas destas referências são repetições do mesmo acontecimento, e não estão em ordem cronológica (os hadices são agrupado por tema – veja lista no final do artigo). A Biografia (Sira) contém algumas referências a Cadija, e em ordem cronológica.

Então, o que a Sunna (tradições) do Profeta nos dizem sobre Cadija é o seguinte.

Cadija (Khadija bint Khuwaylid) era prima de Maomé. Viúva, ela herdou do marido um comércio de bens transportados por caravanas de camelos, e foi bem sucedida nos negócios. Era uma mulher independente (uma característica da sociedade pré-islâmica – como indicado por diversas referências), “uma mulher negociante de dignidade e riqueza” e “todos os seus parentes estavam ansiosos para obter a posse de sua riqueza, se fosse possível” (Ishaq, p. 82).

Cadija era quinze anos mais velha que Maomé. Ela o contratou como caixeiro viajante para comerciar na Síria. No retorno, o bem-sucedido Maomé recebeu a proposta de casamento de Cadija, já que Maomé era uma pessoa de “bom caráter e veracidade” (Ishaq, p. 82).

Na minha ótica, me parece que este casamento era vantajoso para os dois lados. Cadija deixaria de ser assediada pelos seus parentes e teria um marido 15 anos mais novo e economicamente dependente dela, logo, controlável. Quanto a Maomé, como se diz, “ganhou na loteria.”

O tio de Maomé, Abdul Mutalib, formalizou o pedido de casamento ao pai de Cadija, Khuwaylid b. Asad, e Maomé e Cadija se casaram (Ishaq, p. 183). Maomé tinha 25 anos de idade. Cadija tinha 40 anos de idade.

Eles tiveram sete filhos, três homens (al-Qasim, al-Tayyib e al-Tahir) e quatro filhas (Zaynab, Ruqayya, Umm Kulthum e Fatima) (Ishaq, 121, p. 83). Nenhum deles sobreviveu a Maomé, sendo que Fatima faleceu no mesmo ano que Maomé (632).

Aqui um parênteses. É duvidoso que Cadija tenha tido sete filhos com Maomé devido à sua idade avançada. Os xiitas defendem que ela teve apenas uma filha com Maomé: Fátima, a esposa do quarto califa, Ali, de onde surgiu a divisão entre sunismo e xiismo. Segundo os xiitas, Zaynab e Ruqayya seriam filhas de Cadija, de um casamento anterior.

Após se casar com Cadija, e sem ter mais compromisso com o trabalho, ou a necessidade dele, Maomé passa a se dedicar ao seu passatempo preferido: visitar as colinas e grutas em torno de Meca. “Ele ama solidão mais do que qualquer outra coisa” (Ishaq, 151, p. 105). Ele começa a ter sonhos e visões, sem identificar a sua fonte, até ter uma experiência aterradora quando uma “entidade espiritual” o sufoca diversas vezes. Estas “experiências espirituais” atormentam Maomé a tal ponto dele achar estar possuído por um demônio e tentar suicídio diversas vezes (Ishaq, p. 106, Sahih Bukhari hadice 6982).

No artigo da BBC Brasil, uma acadêmica muçulmana diz que Cadija era uma intelectual. Veja no parágrafo abaixo como a grande intelectual Cadija convence Maomé (o símbolo da perfeição islâmica) de que a “entidade espiritual” que o atormentava era um anjo.

Maomé veio aterrorizado e escondeu sua cabeça por entre as pernas de Cadija, dizendo “cubra-me.” Cadija mandou Maomé se levantar e se sentar na sua perna direita, na sua perna esquerda e no seu colo. Nas três situações ela perguntou a Maomé se ele via a “entidade”, no que Maomé disse “sim.” Então, Cadija retirou seu manto revelando a forma do seu corpo e o seu cabelo. Ela perguntou a Maomé, “você pode vê-lo?”, no que Maomé respondeu, “Não.” Cadija concluiu dizendo “Ó filho do meu tio, alegre-se e tenha bom coração, por Alá ele é um anjo, não um satanás” (Ishaq, p. 107).

(quer dizer que anjos fogem da mulher que mostrar o seu cabelo ou a forma do seu corpo?)

Mais tarde, um tio de Cadija, Waraqa, um politeísta recém-converso ao cristianismo, convenceu Maomé que o anjo era “o grande Namus, ou seja, Gabriel” (Ishaq, p. 107).

Começava, então, a carreira profética de Maomé em Meca, impulsionada pela riqueza e conexões familiares de Cadija.

O que teria acontecido se a “intelectual Cadija” tivesse realmente usado o seu intelecto e tentado ajudar o seu marido a se curar dos seus distúrbios mentais?

Cadija morre no ano 620. Dois anos mais tarde, um Maomé empobrecido e profeta fracassado se muda para Iatribe (atual Medina) onde se transforma em um Senhor da Guerra e inventor do conceito da Jihad islâmica: “guerra para espalhar a religião.”

O que Cadija pensaria sobre o “Maomé de Medina”?

Segundo a tradição islâmica, Cadija morreu dois anos antes de Maomé ter se mudado para Medina, se tornado um Senhor da Guerra. Em Medina, Maomé foi ladrão de caravanas, ladrão das aldeias ao redor de Meca, assassino e genocida, mercador de escravos e pirata, torturador, estuprador, espancador de esposas, pedófilo, pervertido sexual, e terrorista.

Será que Cadija iria aprovar tudo isso? Será que ela não ficaria horrorizada pela transformação do seu marido? Será que ela não iria gritar “Maomé, eu não te apoiei para você sair matando inocentes!”

Será que Cadija, mulher independente, iria aceitar a instituição da poligamia como direito sagrado dos homens?

Será que Cadija aceitaria a instituição da concubinagem (escravidão sexual) como direito sagrado dos homens?

Ou seja, será que Cadija, uma mulher independente, aceitaria se submeter ao islamismo que surgiu após a sua morte?

Veja bem, Cadija conhecia as “revelações de Meca”, que apenas condenavam ao fogo do inferno quem rejeitava Maomé. Será que ela iria concordar com as “revelações de Medina” que condenavam à morte quem rejeitava Maomé?

(Leia sobre a vida de Maomé em Maomé e islamismo para alunos do ENEM.

Um pouco sobre as afirmações aleatórias e sem base do artigo da BBC Brasil

“Até as mulheres de hoje aspirariam fazer o que Cadija fez há 1.400 anos.”

O que exatamente? Tomarem conta do seu próprio nariz? As mulheres de hoje já fazem isso. Apenas a lei islâmica Sharia possui provisões para o controle das mulheres. Tem dúvida? Leia aqui.

Cadija “jurou que não se casaria novamente”

Essa afirmação não faz parte da Sunna. Isso é invenção.

“Era um casamento monogâmico em uma época em que a maioria dos homens tinha várias esposas.”

É engraçado ver muçulmanos fazerem duas afirmações contraditórias com respeito a Arábia pré-islâmica. Por um lado, eles dizem que as recém-nascidas do sexo feminino eram enterradas vivas. Por outro lado, eles dizem que a poligamia é consequência de se existir muitas mulheres.

Decidam-se!

De qualquer modo, o que historiadores nos dizem hoje é que a sociedade árabe pré-islâmica era predominantemente monogâmica.

“Aprender sobre a história de Cadija é fundamental para quebrar o mito de que nas primeiras comunidades muçulmanas as mulheres ficavam confinadas em casa.”

O único mito que existe é o propagado por apologistas muçulmanos de que o islamismo melhorou o tratamento das mulheres. Como testemunhado por Aixa, a esposa pré-púbere de Maomé:

Não vi nenhuma mulher sofrendo tanto quanto as mulheres crentes. Veja, a pele dela está mais verde que a sua roupa.

Sahih Bukhari 5825

O interessante é que Maomé não criticou o marido por bater na esposa até sua pele ficar verde. A propósito, este hadice define que uma mulher somente pode reatar com o ex-marido se tiver sexo com um outro homem antes.

“O Islã deu mais direitos e destaque às mulheres da época.”

Sim, muito destaque. Cobindo-se da cabeça aos pés com mantos negros. Elas podem ser vistas de longe, com muito destaque.

Profeta! Diga a suas esposas e filhas, e todas as mulheres muçulmanas, para usarem capas e véus cobrindo todo o seu corpo (cobrindo-se totalmente exceto para um ou dois olhos para ver o caminho). Isso vai ser melhor. Elas não vão se aborrecer e nem serem molestadas.

Alcorão 33:59

Narrado por Aixa, O Apóstolo de Alá … disse: “Ó Asma’, quando uma mulher atinge a idade de menstruação, não é adequado que ela mostre as suas partes do corpo, exceto isto e isto, e ele apontou para o rosto e para as mãos.”

Abu Dawud (34: 4104)
“O islamismo dá destaque às mulheres”

O que os hadices falam sobre Cadija

Cadija era prima de Maomé (Muslim 160b)

Cadija consola Maomé, convencendo-o que a “entidade espiritual” que o atormenta é um anjo, e que ele é um profeta (Bukhari 3, Bukhari 3392, Bukhari 4922, Bukhari 4953, Bukhari 4957, Bukhari 6982, Muslim 160a, Muslim 160b, Muslim 160c, Muslim 161d)

Maomé não se casou com ninguém até que Cadija morresse (Muslim 2436)

Cadija morreu três anos antes da Hégira (Bukhari 3896, Muslim 2435a)

Maomé ajudava os amigos de Cadija (Al-Adab Al-Mufrad 232)

Aixa tinha inveja de Cadija (Bukhari 3816, Bukhari 3817, Bukhari 3818, Bukhari 3821, Bukhari 7484, Bukhari 5229, Bukhari 6004, Muslim 2435a, Muslim 2435b, Muslim 2435d, Muslim 2437, Jami` at-Tirmidhi 2017, Jami` at-Tirmidhi Vol. 1, Book 46, Hadith 3875, Jami` at-Tirmidhi Vol. 1, Book 46, Hadith 3876, Riyad as-Salihin 344, Sunan ibn Majah Book 9, Hadith 153)

Melhores dentre as mulheres são Maria (filha de Imram) e Cadija (Bukhari 3432, Bukhari 3815, Muslim 2430, Jami` at-Tirmidhi Vol. 1, Book 46, Hadith 3877) ou Maria (filha de Imram), Cadija, Fatima e Asiya (Jami` at-Tirmidhi Vol. 1, Book 46, Hadith 3878)

Cadija está no paraíso (Bukhari 1791, 1792, Bukhari 3819, Bukhari 3820, Bukhari 7497, Muslim 2433a, Muslim 2432, Muslim 2434, Muslim 2435a, Riyad as-Salihin 707)

Destino de Waraqa e dos filhos de Maomé (Jami` at-Tirmidhi Vol. 4, Book 8, Hadith 2288, Sunan Ibn Majah Book 6, Hadith 80, Mishkat al-Masabih 117)

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Higiene e Saúde islâmica

10 dezembro, 2020 by José Atento 5 Comentários

Neste artigo, agrupamos diferentes formas de higiene islâmica, todas elas vindas das tradições de Maomé (Sunna).

Rezar antes de ir ao banheiro

https://youtu.be/T7f9Evaaqb8 OK

Lavagem ritual antes da oração

A Ablução (lavagem) e o controle criado pelo ritualismo islâmico
A urina de Maomé e a urina de camelos são medicinais
Benefícios de Beber a Bendita Urina do nosso Sagrado Profeta Maomé (S)

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Maomé e islamismo para alunos do ENEM (vídeo 29)

14 novembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Este video apresenta um resumo da vida de Ma0mé, ressaltando aspectos importantíssimos e que são pouco mencionados por serem considerados como politicamente corretos (apesar de serem descritos nas fontes isl4micas primárias – exatamente aquelas que embasam a lei isl4mica Sh4ria). Ao assistí-lo, você vai compreender de onde vem o exemplo de muitas feitas ao redor do mundo. Um aviso para os alunos. Na atual conjuntura, você vai tirar zero se der a resposta correta.

Links para o vídeo: https://www.bitchute.com/video/EhQ2MsE75imx/, https://3speak.co/watch?v=infielatento/tbpjegly

O Alcorão não fala nada sobre a vida de Maomé, quem foi ele ou o que ele fez. O Alcorão apenas diz, várias vezes, que Muhammad, que significa “o elogiado”, é o exemplo de conduta a ser seguido (sem definir claramente quem “o elogiado” é). Muhammad, que nós traduzimos como Maomé, não é um nome próprio, mas sim um adjetivo.

Tudo o que sabemos sobre a vida de Maomé foi escrito a partir de 200 anos após a sua suposta morte.

Os livros fundacionais do islamismo que descrevem a vida de Maomé, seus feitos e dizeres, são a Sira (biografia) escrita por ibn Hishan a partir dos escritos de ibn Ishaq e a coleção de hadices (feitos e dizeres de Maomé) escritos por al-Bukhari e Muslim. A partir de então, a história do islamismo foi escrita (por al-Tabari) bem como novas coleções de hadices surgiram. A codificação em forma legal foi feita entre os séculos IX e XII. Em resumo, o islamismo é o Alcorão, a Suna (tradições de Maomé) contidas na Sira (biografia) e hadices (feitos e dizeres) e codificados legalmente na lei islâmica Sharia.

A versão sanitizada da vida de Maomé é a seguinte. Ele nasceu em Meca, no ano 570, tornando-se órfão de pai e mãe logo cedo. Foi criado por um tio e, quando jovem, trabalhou tomando conta dos camelos de sua prima Kadija, viúva de um mercador. Mesmo 15 anos mais velha do que Maomé, Kadija propôs casamento. Já beirando a sua meia-idade, Maomé recebeu revelações do anjo Gabriel, em 610, e, em 613, começou a pregar em Meca sem sucesso, mudando-se para Iatribe, atual Medina, no ano 622. Em Medina, Maomé foi aceito como profeta e sua pregação, amplamente aceita, espalhou o islamismo na Península Arábica. Maomé morreu em 632. As revelações foram mais tarde escritas no Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, que possui 114 Suratas (Capítulos), e é ligeiramente menor, em tamanho, do que o Novo Testamento.

Esta versão sanitizada esconde ações de Maomé narradas, em detalhes, nas fontes fundacionais islâmicas. Elas dizem que Maomé foi:

  1. Ladrão de caravanas
  2. Ladrão das aldeias ao redor de Meca
  3. Assassino e genocida
  4. Mercador de escravos e pirata
  5. Torturador
  6. Estuprador
  7. Espancador de esposas
  8. Pedófilo
  9. Pervertido sexual
  10. Terrorista

Lembre-se: Maomé é o exemplo de conduta. O importante exegeta islâmico Ibn Khathir chega a dizer que Maomé é o homem perfeito!

1 Ladrão de caravanas (roubar dos não muçulmanos é legal e bom)

Ao se mudar para Medina, Maomé poderia ter escolhido viver uma vida decente e honesta. Ao invés disso, Maomé formou uma milícia e tornou-se um senhor da guerra. Maomé, o único porta-voz do misericordioso Alá, queria se vingar de Meca, que não o aceitou como profeta, notadamente os membros da sua tribo, os Coraixitas. Ele, e seus seguidores, começaram a roubar as caravanas que faziam comércio entre Meca e a província romana da Síria (lembre-se: o Império Romano do Oriente ainda existia, e à todo o vapor). No processo, claro, Maomé e seus seguidores se enriqueceram com os frutos do roubo. A coisa chegou a um nível tão insuportável que os habitantes de Meca tiveram que formar expedições para por um fim ao roubo das caravanas. Três batalhas (na verdade, escaramuças) foram travadas entre Maomé e seus milicianos, e os habitantes de Meca: a Batalha de Badr (em 624), a Batalha de Uhud (em 625) e a Batalha da Trincheira (em 627).

Veja link para artigo sobre a Batalha de Badr na descrição deste video.

O oitavo capítulo do Alcorão é chamado (pelo nome sugestivo) de Os Espólios de Guerra. Nele, Alá determina que roubar é bom e justo, e define como a pilhagem deve ser dividida: um quinto dela pertence ao profeta.

2 Ladrão das aldeias ao redor de Meca (roubar e matar não muçulmanos é legal e bom)

A coleta ilícita dos bens alheios não se limitou ao roubo de caravanas. Maomé ampliou o seu alcance em termos de acúmulo de riqueza bem como aumento no número de seguidores e membros da sua milícia (que, com os anos, atingiu o nível de um exército) com o ataque repentino e não anunciado das tribos árabes que existiam ao redor de Meca. Estas operações militares eram feitas logo ao amanhecer e têm um nome específico até mesmo em portugês: razia – incursão árabe em território inimigo, que visa a destruição e o saque (Priberam.org – consultado em 19-10-2020).

Maomé usou o mesmo modo usado por Átila, o Huno, e, séculos mais tarde, por Genghis Khan: matar os líderes da tribo (da forma mais violenta e gráfico possível), escravizar suas famílias, roubar suas posses, e então perguntar para os homens restantes se eles desejam a morte ou preferem se juntar ao exército de Maomé, ou seja, se tornarem muçulmanos.

Por exemplo, veja o ataque que ele ordenou contra a tribo Bani Fazara. A líder da tribo, uma mulher idosa chamada Umm Qirfa, foi capturada e executada, tendo cada perna amarrada a um camelo diferente, conduzidos em direções opostas, “até ela se dividir em duas” (ibn Ishaq, p. 664, seção 980). Ao retornar a Medina, Maomé circulou pela cidade mostrando a cabeça decepada de Umm Qirfa enfiada na ponta de uma lança. Maomé roubou seus bens e escravizou as mulheres e crianças da sua família.

Leia artigo sobre Umm Qirfa neste link.

Ibn Ishaq apresenta um resumo dos ataques e expedições de Maomé (p. 659, seção 973) relatando que Maomé liderou pessoalmente 27 ataques e expedições, tendo lutado em nove deles: Badr; Uhud, al-Kandaq, Qurayza, al-Mustaliq, Khubar, a ocupação (de Meca), Hunayn, e al-Ta-if. (p. 660).

No total, foram 55 ataques perpetrados pelos muçulmanos sob as ordens de Maomé, em um período de 10 anos, uma média de um ataque a cada dois meses! E ainda tem gente que chama isso de religião da paz.

Maomé morreu no ano 632, riquíssimo com os frutos da pilhagem.

Expedições lideradas por Maomé, ano (e página em ibn Ishaq):

  1. Waddan (al-Abwa), 623 (p. 281)
  2. Buwat, 623 (p. 285)
  3. al-Ushayra, 623 (p. 285)
  4. Primeira luta em Badr (contra Kurz b. Jabir), 624 (p. 289)
  5. Batalha em Badr (contra os chefes dos coraixitas), 624 (p. 289)
  6. B. Sulaym, 624 (p.360)
  7. al-Sawig, 624 (p. 361)
  8. Ghatfan (Dhu Amarr, 624 (p. 362)
  9. Bahran (al-Furu), 624 (p. 362)
  10. Uhud, 625 (p. 370)
  11. Humra-ul-Asad, 625 (p. 426)
  12. Banu Nadir, 625 (p. 437)
  13. Dhatur-Riqa, 625 (p. 445)
  14. Última expedição a Badr, 626 (p. 447)
  15. Dumatul-Jandal, 626 (p. 449)
  16. Al-Kandaq, 626 (p. 660),
  17. Banu Curaiza, 625 (p. 461-464)
  18. Banu Lihyan, 627 (p. 485)
  19. Dhu Qarad, 627 (p. 486)
  20. Banu al-Mustaliq, 627 (p. 490)
  21. Al-Hudaybiya, 627 (p. 499)
  22. Kaibar, 627 (p. 510)
  23. Peregrinaçao, 627, p.530)
  24. Conquista de Meca, 630, (p. 540)
  25. Hunayn, 630 (p. 566)
  26. Al-Taif, 630 (p. 587)
  27. Tabuk, 630 (p. 602)
    The Life of Muhammad, a translation of Ishaq’s Sirat Rasul Allah, with Introduction and Notes by A. Guillaume, Oxford University Press, 2007.

3 Assassino e genocida

Por que até hoje vemos fervorosos muçulmanos assassinando pessoas por mostrarem coisas irrelevantes tais como compartilharem uma caricatura de Maomé ou discordarem dos preceitos islâmicos? Porque Maomé assassinou todos aqueles que o criticaram.

Ninguém escapava da fúria de Maomé, sendo que mulheres, homens, jovens e velhos, se falassem algo que Maomé considerasse como ofensivo, seriam assassinados por seus seguidores.

Quando Maomé se dirigia a seus seguidores dizendo “quem irá me livrar daquele fulano?”, o fulano já sabia que iria ser assassinado por algum seguidor de Maomé, fosse do jeito que fosse, usando-se de todos os subterfúgios, inclusive mentindo, como no assassinato de Abu Afak, ou matando uma mulher enquanto ela dormia rodeada por seus filhos, inclusive um que tinha adormecido enquanto amamentava, como no caso de Asma bint Marwan.  (Ibn Ishaq, p. 675 e 676)

As fontes islâmicas narram o assassinato de 41 pessoas em um período de 6 anos.

Igualmente assassinados foram aqueles que resolveram deixar de ser muçulmanos. Maomé não tolera ex-muçulmanos, tendo dito “quem deixar a fé (islâmica), mate-o.” É por isso que ex-muçulmanos são perseguidos, seja pela sua família, seja pelo governo do país de maioria muçulmana. Segundo a lei islâmica Sharia, é crime capital se tornar ex-muçulmano. Bukhari 6878 Livro 87 Hadice 17

Além disso, Maomé foi capaz de mandar matar grupos inteiros de pessoas, ou através de execução sumárias ou como consequência de suas razias, como no caso dos homens da tribo judáica Banu Curaiza, quando um total entre 600 a 900 (dependendo da fonte) foram degolados em uma única noite e seus corpos atirados em uma vala comum (prática imitada por jihadistas desde então e até os dias de hoje). Ibn Ishaq, p. 461-464

Todas as tribos judáicas que viviam em Medina antes da chegada de Maomé foram exterminadas em um período de apenas 2 anos.

Veja link para artigos sobre alguns dos assassinatos cometidos sob as ordens de Maomé aqui, e aqui.

4 Mercador de escravos e pirata

Maomé vendia as mulheres e crianças, feitas como reféns após suas incursões militares contra as tribos árabes e judáicas, nos mercados de escravos, trocando-as por cavalos e armas. Ibn Ishaq, 693  

Alá disse: ‘Um profeta deve matar antes de coletar os cativos. Um inimigo massacrado é expulso da terra. Maomé, você ansiava pelos desejos deste mundo, seus bens e o resgate que os cativos trariam. Mas Alá deseja matá-los para manifestar a religião.’ (Ibn Ishaq, seção 327)

5 Torturador

Maomé torturou oito homens da tribo uraina. Eles abraçaram o islamismo mas não se adaptaram ao clima de Medina. Maomé sugeriu ordenou que eles deveriam receber alguns camelos leiteiros e um pastor, e ordenou que eles saíssem de Medina e bebessem o leite e a urina dos camelos (como remédio). Então eles partiram e quando alcançaram um lugar chamado Al-Harra, eles voltaram ao paganismo, mataram o pastor dos camelos de Maomé, e expulsaram os camelos. Quando esta notícia chegou a Maomé, ele enviou algumas pessoas em sua perseguição. Eles foram capturados e levados ao Profeta, que ordenou que seus olhos foram marcados com pedaços de ferro, suas mãos e pernas fossem cortadas, e eles foram deixados no deserto, cegos, até morrerem de sede.   (Sahih Bukhari 233; Livro 4, Hadice 100)

Após conquistar a tribo judáica Banu Nadir no oásis de Kaibar, atacando-os à traição e sem aviso, e matando os homens desarmados, Maomé torturou Kinana, o chefe da tribo, para saber onde ele tinha escondido o tesouro. Ao final da sessão de tortura, sem ter a informação que o tornaria mais rico, Maomé mandou acender uma fogueira no peito de Kinana, degolando-o em seguida. Ibn Ishaq, p. 515

Leia artigo sobre Maomé torturador neste link.

6 Estuprador

Maomé praticou a escravidão sexual.

Sunan an-Nasai, Vol. 4, hadice 3411: “Foi narrado por Anas, que o Mensageiro de Alá teve uma escrava com quem ele tinha relações sexuais …“

E quem foi ela? Era Maria, uma mulher egípcia, dada de presente para Maomé por um líder do Egito. Maomé aceitou o presente, ou seja, ele aceitou uma mulher como objeto (e ainda existem incautos que afirmam que Maomé era um feminista). Como Maomé era um predador sexual, ele começou a estuprá-la. Maomé estuprava Maria na cama da sua esposa Hafsa (uma das 11 esposas do seu harem). Isso criou uma revolta no harém de Maomé até que Alá (o alter-ego de Maomé) enviou um verso corânico dizendo que Maomé poderia ter sexo com quem ele quisesse. (Alcorão 33:50-52)

E existem ainda as mulheres que foram feitas como reféns de Maomé após as suas razias: Juwairiya, Safiyah e Rayhanah, com idades variando entre 15 e 17 anos (Maomé tinha mais de 50 anos de idade). Maomé massacrou suas tribos, matando seus familiares e maridos de dia, levando-as para sua cama à noite (Bukhari 2541, Livro 49, Hadice 25; Sahih Muslim 1730a, Livro 32, Hadice 1(19.4292); Ibn Ishaq, 766; Ibn Ishaq, 466).

Maomé permitiu que seus seguidores estuprassem mulheres infiéis presas após as suas incursões militares. A ver isso acontecendo, Maomé não condenou o comportamento dos seus seguidores. Ao contrário, ele  o incentivou como um direito (Bukhari 4138 (Book 64, Hadith 182). Do mesmo modo, Maomé não condenou a escravidão sexual, mas a praticou. E isso se solidificou no Alcorão, que permite o estupro de mulheres não muçulmanas (Alcorão 4:3, 4:24, 33:50, 70:30).

Leia artigo sobre estupro e escravidão sexual.

7 Espancador de esposas

Em uma certa noite, Maomé dormia com Aisha, sua esposa-criança. No meio da noite ele saiu de casa e Aisha o seguiu sem ele saber. Ao voltar, ela teve que correr para chegar antes dele e fingir estar dormindo. Mas Maomé percebeu algo errado pois ela estava ofegante. Ela então contou que tinha o seguido para vigia-lo e ele não gostou disso. Segundo Aisha, “Ele me bateu no peito, o que me causou dor.” Então Maomé disse: “Você achou que Alá e Seu Apóstolo tratariam injustamente com você?” Maomé apenas pôs em prática o que Alá ordenou: disciplinar as esposas batendo nelas (Alcorão 4:34; Sahih Muslim 2127).

Leia artigo sobre como educar esposas do modo islâmico, e artigo contendo os direitos das mulheres no islamismo.

8 Pedófilo

Maomé tinha certa predileção por crianças, meninas e meninos.

Maomé se casou com Aisha quando ela tinha 6 anos de idade, e consumiu o casamento (ou seja, teve relações sexuais com ela) quando ela tinha 9 anos de idade. Maomé tinha 53 anos (al-Tabari. History of al-Tabari, Vol 6: Muhammad at Mecca. Translated by Ismail K Poonawala. p. 131., Sahih Bukhari 3896; Muslim 8, 3309, Ishaq 792).

Maomé gostava de chupar a língua de garotinhos (Al-Adab al-Mufrad 1183).

9 Pervertido sexual

A vida sexual de Maomé daria assunto para uma séria completa de filmes pornôs (só não fazem por medo de perderem a cabeça).

Já vimos que Maomé capturou e estuprou mulheres e manteve mulheres como escravas sexuais. Maomé fez sexo com 61 mulheres: muitas estupradas.  Não existe sexo consensual entre uma criança e um adulto. Não existe sexo consensual entre um senhor e as suas escravas sexuais. Não não existe sexo consensual entre uma mulher tomada como prisioneira ou refém e conquistador. Todos esses atos sexuais são estupros.

Maomé teve um total de 19 esposas e escravas sexuais.

Ah, já ia me esquecendo, Maomé também cometeu incesto. 

Zaynab, era a bela esposa do filho adotivo de Maomé, Zayd.

Um dia, Maomé entrou na casa do seu filho adotivo Zaid. Zaid não estava em casa, e um vento leve levantou o cortina dos aposentos da sua nora, Zainab, que estava despida. Maomé ficou excitado ao ver a beleza de Zainab, e ela percebeu isso, tanto é que ela comentou este fato com o seu marido. Ao saber disso, Zaid correu para a casa do seu pai adotivo, Maomé, e ofereceu Zainab para ele. Maomé se preocupou sobre como os seus seguidores aceitariam isto. Mas aí, veio uma “revelação” de Alá que satisfez por completo os desejos sexuais de Maomé (Alcorão 33:37). Maomé se casou com Zainab, sem que Zaid tenha se divorciado dela. (Ibn Ishaq, 215, 495)

Em termos sexuais, Alá permitiu que Maomé fizesse tudo o que ele queria. Bastante útil esse negócio de ser o porta-voz de Alá, não é mesmo? 

Segundo Maomé, Alá tornou lícitas, para ele as suas esposas e as suas escravas, as filhas de seus tios e tias paternas, as filhas de seus tios e tias maternas, bem como toda a mulher fiel que se dedicar ao ele, sendo este um privilégio exclusivo de Maomé. Segundo Maomé, Alá disse que Maomé pode abandonar, as mulheres que ele desejar e tomar as que o agradarem; e se Maomé desejar tomar de novo a qualquer delas que ele tiver abandonado, não haverá culpa alguma. Alá é Indulgente, Misericordioso, Tolerante, Sapientíssimo. (Alcorão 33:50-52)

O deus Alá foi um tremendo amigo do peito de Maomé.  Alá sempre dizia para Maomé o que Maomé queria ouvir.

Leia artigo sobre a relação incestuosa de Maomé com sua Nora e as consequências disso na lei islâmica Sharia.

10 Terrorista

O que já tratamos sobre as peripécias do criador da religião da paz, de como ele roubou caravanas, atacou tribos sem aviso (matando os chefes, roubando seus bens, escravizando suas famílias, e forçando os demais a se tornarem seguidores de Maomé ou serem mortos), e exterminou todas as tribos judáicas de Medina. Isso já é mostra suficiente que Maomé foi um terrorista. Mas, ele próprio confessou isso no final da sua vida, ao dizer:

‘Eu fui feito vitorioso com o terror (lançado nos corações do inimigo)’

Bukhari 2957

Veja bem, dentre todos os ícones de todas as maiores religiões da história, Maomé foi o único que impôs a religião que ele propagava (a religião de Alá) na base da força, do terrorismo, e da intimidação.

Já demos diversos exemplos anteriormente, e vamos concluir este video com mais um. O líder de uma cidade conquistada, Abu Sufyan, foi levado a Maomé, que disse: “Não é hora de você reconhecer que sou o apóstolo de Alá?” Quando Abu Sufyan expressou dúvida, um de seus captores muçulmanos lhe disse: “Submeta-se e testemunhe que não há deus além de ‘Alá’ e que Maomé é o apóstolo de Alá antes que você perca a sua cabeça”. Desnecessário dizer que Abu Sufyan se tornou um muçulmano bom e obediente. (ibn Ishaq p. 547)

Então é isso, pessoal. Um resumo da vida de Maomé segundo as escrituras islâmicas.

Bons estudos. E boa sorte na prova.

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Mais um exemplo de Maomé (intolerante) destruindo casa de oração dos outros

10 novembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Intolerância religiosa faz parte da Sunna do Profeta (tradições, ações e dizeres).

Ataque contra a tribo de Catam para destruir a Dul-Calasa, uma caaba chamada Al-Yama-niya

Segundo um hadice autêntico (sahih) de Bukhari (Sahih Bukhari 3020, Livro 56, Hadice 229), narrado por Jarir, Maomé disse: “Quem me livrará de Dul-Calasa?”

Dul-Calasa era uma casa de adoração de um ídolo, pertencente à tribo de Khath’am, chamada Al-Ka’ba Al-Yama-niya. Então, Jarir liderou cento e cinquenta homens de cavalaria da tribo de Ahmas (tribo esta conquistada por Maomé anteriormente), que eram excelentes cavaleiros.

Após receber uma benção especial de Maomé, Jarir foi até aquela casa de oração, a desmontou e a queimou.

Ao retornarem vitoriosos por mais este feito valoroso da “religião da paz”, Maomé pediu as bênçãos de Alá para os cavalos e os homens de Ahmas cinco vezes.

Este hadice pertence a um livro chamado Lutando pela causa de Alá (Jihad)

Todas as vezes que Maomé dizia:

“Quem me livrará de …”

Violência e morte vinham em seguida.

Tenha o seguinte em mente

Se um budista destruir o símbolo religioso dos outros, ele não está imitando Buda. Se um zoroastra destruir o símbolo religioso dos outros, ele não está imitando Zaratustra. Se um cristão destruir o símbolo religioso dos outros, ele não está imitando Jesus Cristo. Se um muçulmano destruir o símbolo religioso dos outros, ele está imitando Maomé.

Mas José, Jesus expulsou os vendilhões do templo!

Sim, ele expulsou os vendilhões do SEU templo, não do templo dos outros.

Jesus cristo não destruiu nada, e nem matou, nem mandou matar. Quem fez isso foi Maomé!

A rigor, se for para imitar Jesus Cristo, os cristãos deveriam expulsar da igreja católica todos os padres, bispos, cardeais, e até mesmo o papa atual (Bergoglio) que estão vendendo a igreja católica, inclusive rendendo-a para o islamismo.

https://sunnah.com/bukhari/56/229

Leia mais sobre a violência religiosa promovida por Maomé e seus seguidores em:

A Mesquita da Discórdia: a narrativa que tem levado maometanos a lutarem entre sí pela menor diferença em crença e prática

Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca

Maomé, assassino: Maomé manda assassinar todos aqueles que o criticam

Jahiliyya: ignorância pré-islâmica, e o ódio islâmico às artes, religiões e culturas dos outros – Exemplos

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Resumo de notícias sobre a Jihad Global em setembro de 2020

8 outubro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Veja o que entrou de novo no blog em setembro de 2020, exemplificando a aplicação da lei islâmica Sharia ao redor do mundo, seja por governos de países com maioria muçulmana, grupos islâmicos ou mesmo ações individuais.

Átomo: tradução do Alcorão é alterada para fazê-lo parecer milagrosamente científico e profético (vídeo 27)
Artigo do blog.

Apostasia

Lutador Navid Afkari é executado por enforcamento apesar da pressão global sobre o Irã
Esse aí teve o tratamento de apóstata (ex-muçulmano), afinal, criticar o governo da República ISLÂMICA do Irã é o mesmo que se declarar espalhando fitna, confusão. O Alcorão 5:33 é bem claro e o que os maometanos de verdade que governam o Irã fizeram é apenas seguir a lei de Alá e aplicar a sua justiça. (Globo)

Xeique deixa o Islã e queima Alcorão e outras escrituras islâmicas em vídeo
O fato é que a Internet vem expondo a verdade sobre Maomé e o islamismo de tal modo que a debandade desta canoa furada chamada Islã tem sido sem precendentes. Não é a toa que a Organização da Cooperação Islâmica deseja criminalizar a nível global toda e qualquer análise crítica sobre o islamismo. Este vídeo mostra um xeique árabe, Abu Abd Al Rahman Al Zahere, queimando sua biblioteca. Os seus olhos abriram, e ele tornou isso público, mesmo sob o risco de própria vida. https://youtu.be/-jKd8z8thF8

Conversões forçadas

Paquistão: cristão se recusa a se converter ao islamismo e é condenado à morte por blasfêmia
O ex-supervisor de Asif Pervaiz o convidou a se converter ao islamismo em 2013. Como ele recusou, o ex-supervisor o acusou de blasfemar o profeta islâmico Maomé. (R7)

Direitos das Mulheres sob o Islão: Parte 4, Parte 3, Parte 2, Parte 1

A imigração muçulmana aliada ao políticamente correto do Ocidente estão tornando as mulheres ocidentais igualmente sem defesa frente ao avanço implacável da Sharia.

Plage du Prado, Marselha, França

Somália: Projeto de lei apresentado no parlamento permite que uma menina se case com apenas 10 anos de idade
(Guardian)

Halal – Boicote Halal

Leia este artigo “Boicote Produtos Halal” para saber o que é “comida halal” e o porquê de boicotá-la. E visite os demais links.  

História (Arte e Jahiliyya)

Turquia: nove igrejas chamadas Hagia Sophia foram convertidas em mesquitas
Em artigo escrito por Uzay Bulut, ficamos sabendo que além de duas igrejas de Hagia Sofia (Santa Sabedoria) em Constantinopla (a grande catedral e uma outra menor), outras igrejas de Hagia Sofia foram transformadas em mesquitas. Elas estão localizadas em Edirne (Adrianópolis), Kırklareli (Saranta Ekklisies), Trabzon (Trebizond), Gümüşhane (Argyroupoli), Karadeniz Ereğli (Heraclea Pontica), Bitlis (Baghh) e Iznik (Nicéia). Essas antigas igrejas não têm mais congregantes locais porque os cristãos dessas cidades foram massacrados ou deportados cerca de cem anos atrás.
As Hagia Sofias e outras incontáveis ​​igrejas estão em ruínas ou usadas como mesquitas ou para outros fins em toda a Turquia. O tratamento abusivo das igrejas pela Turquia, bem como de outros centros religiosos e culturais cristãos e gregos, demonstra que o genocídio grego pela Turquia está hoje em andamento como genocídio cultural.

Islamização do Brasil: PARTE 1; PARTE 2

Famosa influenciadora brasileira sugere que Maomé não é muçulmano por ele ter estuprado mulheres (vídeo 25)

Uma reflexão sobre a Jihad Islâmica, na data do 11 de Setembro

ONU, Bolsonaro e “cristofobia”: combatendo a “narrativa de ódio” contra os cristãos
Artigo sobre a afirmação do presidente Bolsonaro chamando a atenção a cristofobia. (Ecoando)

Islamização do Mundo e Colapso do Ocidente – Exemplos: PARTE 1 e PARTE 2

A jihad do presidente turco Erdogan e o novo califado: conquista traz a “justiça de Alá” às terras conquistadas (vídeo 26)
Artigo do blog trata do belicismo de Erdogan contra todos os países vizinhos, e além.

França: Charlie Hebdo publica as caricaturas de Maomé para marcar o começo do julgamento dos implicados no atentado: maometanos expressam toda a sua loucura em quebra-quebra ao redor do mundo, incluindo Irã, Indonésia, Paquistão, Iêmen, Nigéria e França
A publicação das caricaturas em 2015 levou dois irmãos jihadistas a invadir a redação da revista em Paris e matar doze pessoas.

  • Paquistão: ‘Decapitação é a punição para blasfemadores’, protestam os fiéis seguidores de Maomé, depois que o Charlie Hebdo anunciou a reedição de cartuns do profeta Maomé. Os protestos foram coordenados pelo Tehreek-e-Labaik, uma mistura de partido político e grupo jihadista, e ocorreram em várias cidades do país, tais como Karachi, Rawalpindi, Peshawar, Lahore e Dera Ismail Khan. (OpIndia)
  • Irã: Líder diz que re-publicação das caricaturas é manobra dos EUA e conspiração sionista (Sputnik)
  • Duas contas do Instagram do Charlie Hebdo temporariamente bloqueadas por retratar o profeta Maomé. Instragram disse ter sido engano e as refez. Mas você já notou que esses “erros” sempre vão em uma direção, para o silenciar vozes dissidentes, dentre outras coisas, daquelas contra as restrições à blasfêmia da Sharia? Por que isso? (The Brussels Times)

França: Presidente Macron se recusa a condenar a re-publicação das caricaturas, defende o ‘direito de blasfemar’, jura reprimir o ‘separatismo islâmico’, diz que Islã está em crise
Macron criticou o que chamou de “separatismo islâmico” em seu país e aqueles que buscam a cidadania francesa sem aceitar o “direito da França de cometer blasfêmia”. (Al-Jazeera, Daily Mail) As medidas irão para o parlamento antes do final do ano. Elas incluem:

  • monitoramento mais rigoroso de organizações esportivas e outras associações para que não se tornem uma fachada para o ensino islâmico
  • o fim do sistema de imãs enviados para a França do exterior
  • melhor supervisão do financiamento de mesquitas
  • ensino doméstico restrito

França frustrou “pelo menos 6” ataques da jihad nos últimos meses
O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, disse que “o terrorismo islâmico radical ainda representa a maior ameaça à segurança da França” e que lutar “contra o terrorismo islâmico é uma alta prioridade do governo.” (Breitbart)

França: 26% dos muçulmanos na França com menos de 25 anos se recusam a condenar o massacre da jihad do Charlie Hebdo
O que vai ser a França daqui a 10 anos, 20 anos … ? (Breitbart)

Itália: projeto de turismo ‘Amigável aos Muçulmanos’ ‘removerá símbolos cristãos’ para deixar os turistas muçulmanos mais confortáveis
Isso faz parte do projeto “Amigo do Muçulmano”, promovido pela Região da Apúlia. O princípio é sempre e em toda parte o mesmo: nos países muçulmanos, deve-se conformar o comportamento às sensibilidades islâmicas. E em países não muçulmanos, deve-se conformar seu comportamento às sensibilidades islâmicas. (Il Giornalo)

Azerbaijão ataca a Armênia com o apoio da Turquia, que abate caça armênio.
Já havíamos comentado em vídeo (link abaixo) sobre o apoio que o presidente turco (e pretendente a califa) Erdogan à agressão do Azerbaijão contra a Armênia. A coisa se ampliou em um conflito armado, com os dois lados mobilizando canhões e tanques. Um caça turco abateu um caça armênio. Vamos torcer para que a Rússia coloque Erdogan no seu devido lugar. (Vídeo, BBC, USA Today)

Suécia: JIHADI PRESA POR TUMULTOS NA SUÉCIA: ‘SE VOCÊS NÃO QUEREM O ISLÃ, POR QUE NOS TROUXERAM AQUI, SEUS CACHORROS!’
Um dos diversos vídeos dos distúrbios islâmicos em Malmö mostra uma mulher, segurando uma tocha, dizendo o seguinte:
“Se vocês não querem o Islã (na Suécia) por que nos trouxeram aqui, seus cachorros” no que a multidão islâmica responde com “Tafsir … Allahu Akbar”
Os motins começaram depois que Rasmus Paludan , o líder do partido dinamarquês Stram Kurs, planejou se manifestar na Suécia contra a supremacia islâmica. Paludan pretendia atear fogo ao Alcorão para demonstrar como os migrantes islâmicos reagiriam à provocação. O objetivo de Paludan é educar o público sobre os efeitos violentos do Islã, lutar contra a Sharia e proteger os suecos que estão sob ataque de supremacistas islâmicos. (Rair)

Documentário da BBC sobre o impacto social da Guerra do Iraque ignora os cristãos e iázides, como se eles não existissem
O arcebispo católico caldeu Bashar Warda disse que a omissão do documentário em discutir a situação das minorias perseguidas no Iraque “equivale a mostrar que não temos importância e não devemos ter voz”. O documentário de cinco horas foi feito para a BBC (inglesa) e a PBS (americana). (NCRegister)

Líbano atingido por outra explosão: depósito de armas do Hezbollah destruído após explosão enorme causada por ‘erro técnico’ semanas após o desastre de Beirute
Operativos do Hezbollah cercaram o local da explosão na vila de Ain Qana, 30 milhas ao sul de Beirute, de modo a impedir acesso. (Daily Mail)

Islamização do Cristianismo (Exemplos de “Diálogo Inter-religioso”)

Papa ignora cristãos perseguidos, novamente, em discurso na ONU, mas faz politicagem globalista
Bergolglio disse “Eu penso na situação da Amazônia e dos povos indígenas que vivem lá.” (G1, News.UN)

Papa revela inspiração em líder muçulmano para fazer encíclica
Segundo a reportagem, o papa diz: “que as religiões nunca incitam à guerra e não solicitam sentimentos de ódio, hostilidade, extremismo nem convidam à violência ou ao derramamento de sangue.” (Terra)
Se fizesse alguma diferença, eu iria sugerir ao Bergoglio ler o que a lei islâmica fala sobre Jihad: “guerra para espalhar a religião (islâmica).” Ou talvez o papa esteja dizendo, de modo indireto, que o islamismo/Islã não é uma religião.

Jihad – lista de atentados

França frustrou “pelo menos 6” ataques da jihad nos últimos meses
O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, disse que “o terrorismo islâmico radical ainda representa a maior ameaça à segurança da França” e que lutar “contra o terrorismo islâmico é uma alta prioridade do governo.” (Breitbart)

França: Torre Eiffel evacuada após homem gritando Allahu Akbar ameaçar explodi-la
Foi uma ameaça falsa, e apenas mais um aperitivo da fabulosa “diversidade cultural” que os franceses experienciam todos os dias. (summit)

Muçulmanos desejam Sharia -Exemplos

França: 26% dos muçulmanos na França com menos de 25 anos se recusam a condenar o massacre da jihad do Charlie Hebdo
O que vai ser a França daqui a 10 anos, 20 anos … ? (Breitbart)

EUA: 93% dos novos candidatos muçulmanos não expressam apoio à Constituição dos EUA
Pesquisa envolvendo quatro perguntas pediam a muçulmanos para escolherem entre seguir a Constituição dos EUA (leis criadas pelo homem) ou a Doutrina Islâmica. O universo envolveu oitenta funcionários públicos muçulmanos nos Estados Unidos, treze muçulmanos que dizem desejaram reformar o Islã (no Canadá e nos EUA) e 36 muçulmanos candidatos a cargos públicos nos EUA. Resumo das perguntas: (1) você apoia o direito de qualquer um criticar o seu profeta Maomé e condena quem ameaça quem exerce este direito? (2) Você apoia e defende a ideia de que nos Estados Unidos um muçulmano não só tem a liberdade de deixar o Islã, mas de fazê-lo sem medo de danos físicos, e também condena qualquer pessoa que ameace fazer mal físico a um muçulmano que está exercendo essa liberdade? (3) Você concorda com Alá e seu profeta Maomé que a amputação de uma mão é uma punição aceitável para roubo nos Estados Unidos, ou você acredita que as leis feitas pelo homem que proíbem tais punições são leis verdadeiras e devem ser seguidas? (4) casado com mais de uma esposa nos Estados Unidos é ilegal de acordo com nossas leis de bigamia artificial. Você concorda com Alá que é legal para um homem muçulmano nos Estados Unidos se casar com mais de uma mulher, ou você acredita que as leis dos EUA, feitas pelo homem, que proibe poligamia devem ser seguidas? Dentre os funcionários públicos muçulmanos, 93% não expressam apoio à Constituição, e  77% dos aspirantes a reformadores muçulmanos também se recusaram a fazer tal escolha. Dentre os candidatos, 92% deles se negaram expressar apoio à Constituição e leis dos EUA (drrichswier).

Perseguição Cristãos: Parte 1, Parte 2, Parte 3

“Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e  que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição”. (Alcorão 9:29)

Etiópia: muçulmanos assassinam mais de 500 cristãos desde junho, incluindo mulheres grávidas, crianças e famílias inteiras
O ‘genocídio direcionado’ aos cristãos pelos extremistas continua no sul, sudeste e leste de Addis Abeba.” Os agressores são do grupo étnico Oromo, de maioria muçulmana, e são membros do Qeerroo (que significa “solteiros”), um movimento jovem de homens Oromo. Um cristão oromo foi decapitado por se recusar a negar sua fé ao rasgar o fio em volta do pescoço (usado por muitos cristãos etíopes como sinal de seu batismo). Os agressores disseram que apenas um muçulmano é considerado um Oromo.
(Fundo Barnabas)

Turquia: nove igrejas chamadas Hagia Sophia foram convertidas em mesquitas
Em artigo escrito por Uzay Bulut, ficamos sabendo que além de duas igrejas de Hagia Sofia (Santa Sabedoria) em Constantinopla (a grande catedral e uma outra menor), outras igrejas de Hagia Sofia foram transformadas em mesquitas. Elas estão localizadas em Edirne (Adrianópolis), Kırklareli (Saranta Ekklisies), Trabzon (Trebizond), Gümüşhane (Argyroupoli), Karadeniz Ereğli (Heraclea Pontica), Bitlis (Baghh) e Iznik (Nicéia). Essas antigas igrejas não têm mais congregantes locais porque os cristãos dessas cidades foram massacrados ou deportados cerca de cem anos atrás.
As Hagia Sofias e outras incontáveis ​​igrejas estão em ruínas ou usadas como mesquitas ou para outros fins em toda a Turquia. O tratamento abusivo das igrejas pela Turquia, bem como de outros centros religiosos e culturais cristãos e gregos, demonstra que o genocídio grego pela Turquia está hoje em andamento como genocídio cultural.

Moçambique: duas freiras brasileiras sequestradas por jihadistas
(Ecoando)

Catar: Currículo educacional promove perseguição religiosa
Relatório do Instituto de Monitoramento da Paz e da Tolerância Cultural na Educação Escolar estudou 238 livros didáticos do Catar nos últimos quatro anos acadêmicos (2016-2-2-), analizando duas partes distintas que se referem aos cristãos. A conclusão geral foi que o currículo não promove a tolerância religiosa. O relatório trata com suspeita atividades dentro das esferas da educação, instituições de caridade e tratamentos médicos, advertindo que tais atividades têm como objetivo “destruir o Islã”. O currículo enfatiza fortemente que os cristãos querem destruir o Islã e acusa as minorias não muçulmanas locais de colaborar com o inimigo. O relatório também observa que o currículo não inclui material relacionado à perseguição aos cristãos. Em vez disso, os cristãos são vistos como infiéis. Ele adverte que o nacionalismo pan-islâmico, pan-árabe, salafismo e a Irmandade Muçulmana “dominam o teor religioso do currículo”. (Impact-se, Persecution)

Documentário da BBC sobre o impacto social da Guerra do Iraque ignora os cristãos e iázides, como se eles não existissem
O arcebispo católico caldeu Bashar Warda disse que a omissão do documentário em discutir a situação das minorias perseguidas no Iraque “equivale a mostrar que não temos importância e não devemos ter voz”. O documentário de cinco horas foi feito para a BBC (inglesa) e a PBS (americana). (NCRegister)

Nigéria: muçulmanos da etnia fulani sequestram irmãs gêmeas, matam pastor e outros cristãos
Hassana e Hussaina Garba, irmãs gêmeas cristãs adolescentes, foram sequestradas de sua casa, vizinha de uma igreja protestante. Seu pai, foi baleado. Dias antes, um pastor e três outros cristãos foram assassinados.
Os muçulmanos da etnia fulani, usualmente chamados de “vaqueiros fulani, vem banhando o estado de Katsina com sangue cristão. Eles desejam reviver o Califado Fulani, que governou esta região dois séculos atrás. (Morning Star News)

Cuba, Turquia e Vietnã culpam cristãos pelo coronavírus
Grupos religiosos são perseguidos e até presos nesses países.
A ONU relatou um surto de intolerância religiosa durante a pandemia causada pelo novo coronavírus. De acordo com o Relator Especial da ONU sobre liberdade de religião e crença, Ahmed Shaheed, líderes de algumas nações têm atribuído o “castigo do coronavírus” aos cristãos.
– Estou alarmado ao ver o aumento do incentivo ao ódio, criação de bodes expiatórios em comunidades religiosas, incluindo cristãos pela disseminação de vírus. (Pleno)

Perseguição Judeus (Boletim de Anti-Semitismo): Parte 1, Parte 2

“Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e  que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição”. (Alcorão 9:29)

Sérbia e Kosovo vão instalar suas embaixadas em Jerusalém
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse na sexta-feira que não apenas Kosovo reconhecerá Israel, mas abrirá uma embaixada em Jerusalém, tornando-se a primeira nação de maioria muçulmana a fazê-lo.
Na sexta-feira, a Sérvia anunciou que mudaria sua embaixada para Jerusalém. (The Time of Israel)

‘Jerusalém é a nossa cidade,’ declara Erdogan da Turquia
Dirigindo-se aos legisladores em Ancara, o presidente turco disse que o povo palestino vive na capital ‘há milhares de anos’ (Times of Israel)

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Lindinhas do Netfilx, Maomé e a pedofilia islâmica (vídeo 28)

4 outubro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

A pedofilia islâmica está no Alcorão e faz parte das tradições de Maomé.

YouTube: https://youtu.be/qAx_zvyaERQ

Você certamente está à par da recente polêmica sobre um filme da NETFLIX chamado “Lindinhas” (tradução do título em inglês “Cuties”) que se diz condenar a pedofilia, mas que é proibido para menores de 18 anos, ou seja, apenas pedófilos adultos podem assití-lo. O filme versa sobre meninas de 11 anos que se apresentam de modo sexualizado, tocando suas partes, e dançando estilo discoteca da Prado Júnior (para quem não sabe, a Prado Júnior é uma avenida no Rio famosa por sua vida noturna e casas de sex strip no final do século passado).  Quem assistiu o filme diz que ele é muito pior do que se pensava. 

Em geral, o filme foi condenado por pedofilia. Mas condenar pedofilia varia de acordo com quem a pratica ou a promove. Neste caso, muitas das pessoas, grupos ou entidades que condenam o filme Lindinhas, se recusaria a condenar Maomé ou o islamismo no tocante à pedofilia, apesar de Maomé ter sido um pedófilo e o islamismo promover a pedofilia. É mais provável que estas pessoas, grupos ou entidades se recusem a condenar Maomé ou o islamismo, e acusem os outros de serem islamofóbicos por denunciarem o abuso sexual de meninas pequenas promovido pelo islamismo.

Vejamos o que diz a mais importante coleção canônica de hadices, os dizeres e feitos do profeta islâmico Maomé, para tirar a prova dos nove.

Existem muitos hadices que tratam disso, mas vamos pegar Sahih al Bukhari, hadice 5133, para simplificar.

Capítulo 39 – Dar os filhos pequenos em casamento (é permitido).

Repararam o título do capítulo? Dar os filhos pequenos, filhos pequenos, não adultos, é permitido. Por que?

Em virtude da afirmação de Alá:
“… e para aquelas que não têm escoamento (mensal) (ou seja, ainda são imaturas) …” (V. 65: 4)

Por que é permitido casar sua propria filha ainda pequena? Porque o Alcorão diz ser permitido o casamento de uma menina que ainda não tenha menstruado!

E a ‘Idda para a menina antes da puberdade é de três meses (no versículo acima)

Idda é o período que o marido deve esperar para divorciar sua esposa se ele tiver tido relação sexual com ela.

Então, o Alcorão está definindo regras para o divórcio de meninas que ainda nem chegaram à idade de menstruação (meninas pré-púbere).

E para provar que se casar e ter relações sexuais com meninas que ainda não alcançaram a idade de menstruação, al-Bukhari apresenta este hadice, que trata de uma ação do profeta islâmico Maomé:

5133 Narrou `Aisha que o Profeta escreveu o contrato de casamento com ela quando ela tinha seis anos de idade e ele consumou seu casamento quando ela tinha nove anos, e então ela permaneceu com ele por nove anos (ou seja, até sua morte).

Hadice Sahih (autêntico) de al-Bukhari

Maomé tinha 52 anos quando ele consumou o casamento com Aisha, ou seja, um homem de 52 anos de idade teve relações sexuais com uma menina de 9 anos de idade.

Alá, na surata 33:21 do Alcorão, diz que Maomé é o mais perfeito modelo de conduta para os homens. Mas Maomé teve relações sexuais com uma menina pré-púbere. Como reconciliar isso?

Maomé sexualizou garotinhas? Sim.

O Alcorão sexualizar garotinhas? Sim.

É errado sexualizar garotinhas? É errado condenar o islamismo por sexualizar garotinhas? Sim ou não? Ou será que condenar o islamismo por sexualizar garotinhas é ser islamofóbico?

 Garotinhas, inclusive muitas que ainda nem menstruaram, são dadas em casamento ao redor do mundo muçulmano. E vão continuar sendo dadas pois está no Alcorão é segue o exemplo do profeta islâmico Maomé. E não adianta falar em “reformar o Islã” pois uma reforma islâmica, ou seja, um retorno às origens, vai conduzir ao mesmo lugar.

Muitos daqueles que não são muçulmanos tendem a se calar quanto isso para não serem chamados de islamofóbicos. E muitos dentre os muçulmanos fazem uma verdadeira distorção mental para justificar isso, por exemplo, afirmando que Maomé, o homem perfeito e o selo dos profetas, estava apenas seguindo as normas da Arábia do século VII, ou que as garotinhas do deserto naquela época se desenvolviam mais rapido, ou que Aisha tinha 18 anos quando Maomé a possuiu, ou que isso é a vontade de Alá que sabe tudo. Mas isso não muda nada, pois volta-se sempre ao Alcorão 65: 4, que permite sexo com garotinhas que ainda não menstruaram. 

O vídeo traz a opinião de um xeique árabe e de um xeique americano, que confirmam não existir limite de idade para casamento na lei islâmica Sharia e que Maomé se casou mesmo com Aisha quando ela ainda era uma garotinha.

A questão não é apenas o problema físico ou mental que a garotinha sofre ao sentir o peso penetrante de um adulto com a idade de ser seu pai ou seu avô sobre ela, mas também a dificuldade quase instransponível dela ter uma educação.

O vídeo também trás a opinião de um xeique paquistanês que diz que o correto é o pai casar a filha o quanto antes (dá-la para o seu verdadeiro dono) e que o marido (o dono dela) seria então responsável pela sua educação.

A propósito. O filme Lindinhas foi dirigido por uma feminista muçulmana. Não é de admirar o resultado. 

Na descrição do vídeo, eu listo o link para alguns artigos que tratam da pedofilia, algo religiosamente sancionado no islamismo. Eles se encontram abaixo.

Mufa’khathat: abuso sexual de menores: https://infielatento.org/2016/10/mufakhathat-abuso-sexual-de-menores.html

Pedofilia (casamento sem limite de idade): https://infielatento.org/2016/03/pedofilia-nao-existe-limite-de-idade-para-casamento-no-islao.html

Pedofilia (sobre o caso do diplomata iraniano): https://infielatento.org/2012/04/bela-tradicao-shiita-o-que-pode-se.html

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Átomo: tradução do Alcorão é alterada para fazê-lo parecer milagrosamente científico e profético (vídeo 27)

27 setembro, 2020 by José Atento 3 Comentários

Muçulmanos são levados a acreditar que o Alcorão é um livro escrito por Alá, perfeito e eterno. Não existe erro algum no Alcorão, afinal, Alá é perfeito. Só que … não. O Alcorão está cheio de erros. Bastaria apenas um erro para fazer esta crença ruir. Existem dezenas de erros.

Nós tratamos de erros de diversas naturezas (históricos, científicos, lógicos, numéricos, etc.) nos artigos Erros históricos e anacronismos do Alcorão provam que ele é humano e não divino (vídeo 22) e Erros internos, numéricos e científicos no Alcorão e nas Tradições de Maomé, ou seja o islão é mais furado que queijo suíço (vídeo 23).

Bitchute: https://www.bitchute.com/video/xtZenaD5s7cZ/
YouTube: https://youtu.be/1BWbuog3sTo

Neste artigo iremos tratar de algo um pouco mais sério: a aplicação do conceito de taqiyya no próprio Alcorão. Taqiyya é a mentira sagrada: é permitido mentir se a mentira ajuda a propagação do islamismo. Clérigos, xeiques, imames, praticam taqiyya “à rodo”, notadamente nos países onde o islamismo seja minoritário (como na Europa e nas Américas).

(Leia mais sobre taqiyya em Taquia, Taqiyya (muda’rat): mentir é permitido se ajudar a propagar o islamismo e De que modo a Taqiyya altera as regras de guerra do Islão)

Mas quando em árabe, eles falam a verdade, o que apenas reforça a máxima: para se conhecer o verdadeiro Islã, é preciso ler e ouvir o que está escrito e o que é dito por muçulmanos para muçulmanos. Por exemplo, veja o que o famoso pregador xeique Wasim Yousef disse.

Muçulmanos que promovem a dawa (proselitismo) usam de todo artifício para tentar convencer os outros a entrarem na seita islâmica, e vale tudo, até mesmo distorcer a história islâmica. Por exemplo, eles dizem que Maomé foi um feminista, apesar dele aceitar mulher como presente, estuprar e manter um harém. Eles dizem que Maomé era contra a escravidão, apesar dele ter possuído diversos escravos e ter negociado escravos (mulheres e crianças) em troca de armas. Eles dizem que Maomé foi uma pessoa honesta, apesar dele ter assaltado caravanas e ter roubado os bens das diversas tribos, árabes ou judias, que podiam ser alcançadas por camelo à partir de Medina. Maomé foi tolerante, eles dizem, apesar dele ter mandado matar todos aqueles que o criticaram, e ter destruído todos os símbolos religiosos dos outros.

E, claro, existem os apregoados milagres científicos do Alcorão. Um destes alegados milagres é: o Alcorão mencionou o átomo, doze séculos antes da sua concepção científica. Vejamos como esse exercício de desonestidade ocorre.

A ideia básica de que a matéria é composta de minúsculas partículas indivisíveis é muito antiga, aparecendo em muitas culturas antigas, como na Grécia e a Índia. Essa ideia antiga baseava-se no raciocínio filosófico ao invés do raciocínio científico. A palavra átomo é derivada da palavra grega atomos, que significa “imutável”. De especulação filosófica (em Leucippus, Demócrito), o conceito foi revivido, desta vez cientificamente, em 1805, pelo químico britânico John Dalton. [1, 2]

Ibn Kathir (1300 – 1373), um dos mais importantes exegetas muçulmanos (algo comparável a Santo Agostinho ou Santo Tomás de Aquino no cristianismo – comparação esta feita com o único intuito de ressaltar a sua importância e influência no islamismo), apresenta o verso do Alcorão 10:61 como:

(61. Nem você pratica nenhum ato, nem recita qualquer parte do Alcorão, nem pratica nenhum ato, mas somos testemunhas disso quando o faz. E nada está oculto do seu Senhor (tanto quanto) o peso de uma partícula de pó na terra ou no céu. Não o que é menos do que isso ou o que é maior do que isso, mas está (escrito) em um registro claro.)

A desonestidade se encontra na tradução da palavra darra (ذرة). Durante séculos ela significou pó ou partícula da pó. Em algumas vezes, formiga (apesar da palavra usada para designar formiga no árabe moderno seja diferente: naml (نملة). Passam-se os séculos e os europeus trazem o milho, das Américas para o mundo. Quando o milho chegou aos árabes? No século XVI? Século XVII? Que seja. O fato é que a palavra darra passou tomou um novo significado, milho (modernamente, acompanhada pela palavra hubbub (حبوب).

E eis que chega o século XIX e XX com a definição do átomo. E eis que a palavra darra ganha mais um significado, átomo, como testificado no dicionario árabe Hans Wehr, p.262.

Dicionario árabe Hans Wehr, p.262

O que isso significa então? Que até o século XVI o Alcorão se referia a pó? E que depois disso surgiu o milagre do Alcorão mencionar o milho? E a partir século XX o milagre é o Alcorão mencionar o átomo? Que novo significado a palavra darra irá ter no futuro para se constituir em um novo milagre do Alcorão?

Como exemplo, vejamos duas traduções do Alcorão para o portugês. A primeira feita pelo professor Mansour Challita, na década de 1950, usando “o peso de uma formiga.” A segunda, pelo professor Helmi Nasr e publicada em 2004, usando “o peso de um átomo.”

Mansur Challita (1950)
Helmi Nasr (2004)

Veja bem. Em um período de 50 anos, a palavra ganhou um novo significado. Isso não é milagre.

Deve ser dito que o mesmo “fenômeno” acontece nas suratas 4:40, 34:3, 34:22, 99:7 e 99:8, com a versão mais antiga se referindo a formiga e a versão mais recente se referindo a átomo.

Se fosse para ser um “milagre científico” de verdade era para Alá ter definido o átomo de modo claro (muito embora a compreensão apenas fosse ocorrer no século XX). Afinal, o Alcorão não é o livro mais perfeito, onde tudo é claramente explicado? Do jeito que este “milagre científico” foi construído, dando um sentido novo a uma palavra velha, desculpe, isso é para enganar os outros.

Como eu disse antes, o islamismo é uma mentira envolta em falsidade dentro de uma mitologia.

  1. Pullman, Bernard (1998). The Atom in the History of Human Thought. Oxford, England: Oxford University Press. pp. 31–33. ISBN 978-0-19-515040-7.
  2. Melsen (1952). From Atomos to Atom, pp. 18-19

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A jihad do presidente turco Erdogan e o novo califado: conquista traz a “justiça de Alá” às terras conquistadas (vídeo 26)

13 setembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

A Turquia pró-islâmica e neo-otomana de Recep Tayyip Erdogan está criando problemas com: Síria, Iraque, Líbano, Grécia, Bulgária, Chipre, Israel, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Líbia, Itália, França e Armênia. E por que isso? Porque Erdogan se comporta como um califa: quem discorda com ele é descrente (não-muçulmano), hipócrita (muçulmano falso) ou apóstata (ex-muçulmano), e todos merecem a “justiça de Alá”. Erdogan conhece bem as prescrições da lei islâmica Sharia e as segue com orgulho.

Bitchute: https://www.bitchute.com/video/zvR6iyg98c5B/
3Speak: https://3speak.co/watch?v=infielatento/vdfmlenn
YouTube: https://youtu.be/DsYTrQIqS0g

A trajetória política de Erdogan, atual presidente (na prática, vitalício) da Turquia, é meteórica. Ele começou sua carreira como um “islamista suave” no partido islamista do Bem-Estar, sendo eleito prefeito de Istanbul em 1994. Em 1998, foi sentenciado, acusado de incitar ódio religioso e o partido islamista foi banido. Em 2001, fundou o partido AKP, que o levou a sucessos eleitorais consecutivos. Erdogan está no poder desde 2003, como primeiro-ministro e atualmente como presidente, após alterar a constituição do país. A tentativa de golpe em 2016 foi a desculpa que ele precisava para prender opositores, incluindo militares, jornalistas, professores e juizes, e se consolidar no poder.

Duas de suas frases mais famosas são “a democracia é como um trem (comboio): quando se chega ao destino desejado, saímos dela” e “as mesquitas são nossos quartéis, suas cúpulas nossos capacetes, seus minaretes nossas baionetas e os fiéis nossos soldados.“

As ambições islâmicas de Erdoğan vem causando um grande impacto na economia turca, desde sanções econômicas a decréscimo no turismo, uma grande fonte de renda da Turquia. Mas, ao invés de mudar o rumo, Erdogan vem se tornando cada vez mais radical.  

O papel do Califa segundo a lei islâmica

Os livros islâmicos definem Jihad como: “a guerra contra não-muçulmanos para estabelecer a religião.” (o9.0). Jihad não é apenas um dever individual do muçulmano, mas é também o principal dever do chefe de Estado muçulmano (o Califa):

“Ao califa  muçulmano é confiado a tarefa de levar o seu povo para a guerra e o comando ofensivo e agressivo da Jihad. Ele deve organizar a Jihad contra qualquer governo não-muçulmano que impeça a dawah (pregação para espalhar o Islão) em sua terra.” (o25.0 – o25.9).

Sharia o25.9 diz:

“(Quando o califa nomeia um governante em uma região, o dever deste governante inclui) se a área tiver uma fronteira vizinha às terras inimigas, (ele irá) empreender a Jihad contra os inimigos, dividindo os despojos da batalha entre os combatentes e deixando de lado um quinto para destinatários merecedores. “

Também:

“O Califa faz guerra contra os judeus, cristãos e zoroastas até se tornarem muçulmanos ou então até aceitarem pagar o imposto do não-muçulmano, desde que eles tenham primeiro sido convidados para entrarem no Islã ou paguem a Jizya, o imposto dos não-muçulmanos, (de acordo com a palavra de Alá Altíssimo – 9: 29). “

(Depois, leia o artigo O Califa, a Organização da Cooperação Islâmica e o Califado Moderno)

O islamismo divide o mundo entre a Casa da Submissão (Dar al-Islam) e a Casa da Guerra (Dar al-Harb) – toda terra que tenha sido ocupada pelo Islão pertence ao Islão para sempre, e, se perdida, deve ser reocupada

Um dos conceitos mais grotescos do islamismo é a divisão entre os territórios governados pela lei islâmica (Sharia), a chamada Casa da Submissão (Dar al-Islam), onde todos se submetem à lei de Alá, e os territórios que se recusam a se submeter ao islamismo (governados por qualquer outro sistema político), a Casa da Guerra (Dar al-Harb), contra os quais deve-se lutar a Jihad (guerra para impor o sistema político-religioso do islamismo, que ele chamam de din), pelo meio que for possível (propaganda, dissimulação, ameaça, violência ou guerra).

Erdogan sabe o que está fazendo

No dia 26 de agosto deste ano (2020), Erdoğan fez um discurso no Parque Nacional de Manzikert, na Turquia, em um evento que comemorava o 949º aniversário da Batalha de Manziquerta (Manzikert) – uma das causas das Cruzadas. As suas palavras confirmam que ele sabe perfeitamente qual deve ser o papel de um califa, papel este que ele deseja ocupar.

Ele disse que, para a Turquia, conquista não é ocupação ou saque. Conquista significa remover a opressão e trazer a justiça de Alá para a região conquistada. Erdogan disse que a Turquia irá reivindicar seus direitos nos mares Mediterrâneo, Egeu e Negro, e que fará o que for necessário do ponto-de-vista econômico, político ou militar. Ele convidou os outros países a se colocarem em ordem e a se afastarem dos erros que abrirão o caminho para sua destruição. Ele afirmou que a Turquia nunca cederá seu território, e que sua paciência, capacidade ou coragem não são para serem testadas. Ele acrescentou: “Se alguém quiser se colocar contra nós e pagar o preço, que venha.”

Defesa e promoção da Irmandade Muçulmana

Após o desastroso governo da Irmandade Muçulmana no Egito em 2013, milhares de seus membros encontraram refúgio na Turquia de Erdogan. Estima-se que dois terços dos cerca de 30.000 egípcios que vivem na Turquia sejam leais a Irmandade Muçulmana. A Turquia hospeda dezenas das figuras mais poderosas e influentes do movimento, tais como Medhat Al Haddad, acusado pelo governo egípcio “de chefiar o comitê financeiro do movimento na Turquia.”

Os membros da Irmandade Muçulmana abraçaram o presidente turco como um “mentor político e aliado próximo”, com principais oradores do movimento descrevendo Erdoğan como um “sultão” e a Turquia como a casa do “califado.”

Este apoio turco se extende aos movimentos derivados da Irmandade Muçulmana, tais como o Hamas, e grupos jihadistas que operam na Síria e na Líbia.

Invasão da Síria e tentativa de influir no Líbano

Síria
Em outubro de 2019, a Turquia invadiu o norte da Síria. A Turquia já vinha tendo um papel importante na guerra civil síria ao apoiar tanto o Estado Islâmico quanto os demais grupos sunitas ligados a Al-Qaeda. Este apoio envolvia desde o tráfico de armas até mesmo apoio logístico à partir do território turco. Isso sem falar nos ataques turcos contra grupos curdos, exatamente quem mais lutava contra o Estado Islâmico. Erdogan enquadrou a ofensiva militar turca como guerra religiosa (Jihad). Mas a presença da Rússia não permitiu que os objetivos turcos fossem alcançados. No entanto, a Turquia estabeleceu uma cabeça de ponte dentro da Síria em torno da cidade de Idlib, e a famosa mão-de-ferro turca desabou sobre os cristãos, curdos, iázides e quaisquer outros que se colocam sob seu caminho. “Os crimes cometidos contra iázides [na Síria] incluem conversão forçada ao Islã, estupro de mulheres e meninas, humilhação e tortura, encarceramento arbitrário e deslocamento forçado”. – Yazda.org, 29 de maio de 2020.

Líbano
Depois que o Hezbollah apoiado pelo Irã, um grupo com amplo apoio da comunidade xiita libanesa, ganhou a maioria nas eleições gerais, os países árabes sunitas do Golfo “pareciam ter mais ou menos cedido” o Líbano a Teerã, de acordo com Spyer, pesquisador do Instituto de Estudos Estratégicos de Jerusalém. O governo turco busca preencher o vácuo deixado pela Arábia Saudita e seus aliados do Golfo, alavancando tanto “suas credenciais islâmicas sunitas para atrair populações árabes sunitas e, quando relevante, sua etnia turca para atrair populações turcas remanescentes” no Líbano, notadamente ao redor de Trípoli. Existe também uma “incrível quantidade” de armas turcas fluindo para o norte do Líbano.

Ataques contra a soberania da Grécia e do Chipre

Antes da pandemia provocada pelo COVID-19, Erdogan, que vinha regularmente intimidando a União Européia com a ameaça de “abrir os portões” para a imigração islâmica em massa, passou da ameaça à ação. Ele começou a instigar uma jihad demográfica turca contra a Europa, oferecendo todo o apoio e incentivo para que os refugiados muçulmanos que vivem na Turquia entrassem na Europa através da fronteira com a Grécia e Bulgária. Só que dessa vez, tanto a Grécia quanto a Bulgária fecharam sua fronteiras, com o apoio de diversos países europeus. Esta crise, mesmo adiada pela pandemia, continua latente e ocorrendo em pequena escala.

Mas o atrito com a Grécia se ampliou no campo da fronteira marítima, com a Turquia fazendo novas reivindicações de mar territorial e direitos de exploração mineral, notadamente petróleo e gás, que entram em conflito direto com a Grécia e o Chipre. A retórica se tornou em ação, com a Turquia enviando o seu navio de pesquisa geofísico escoltado por navios de guerra para fazer pesquisa em uma região a oeste do Chipre de soberania grega e cipriota. A Grécia respondeu enviando seus próprios navios de guerra, em um comboio naval que inclui um navio de guerra e dois caças da França. https://youtu.be/MYRHQUZlRA0

Sim, a França entrou na história devido à intervenção militar turca na Líbia (veja abaixo). Além do mais, Grécia e Chipre vêm forjando acordos para a exploração e distribuição do gás com a Itália, Egito e Israel, além de pedir uma ação da União Européia para resolver o conflito. Sete países da União Européia já estão pedindo que sanções econômicas sejam impostas sobre a Turquia. E os EUA se posicionam ao lado do Chipre.

Mapa mostra a delimitação das zonas de exploração esclusiva (linha azul clara), a área reinvindicada pela Turquia e a zona de exploração de óleo e gás. Note que a área reinvidicada pela Turquia cria uma ligação marítima direta entre Turquia e Líbia, algo importante no apoio da Turquia à Irmandade Muçulmana na guerra civil líbia

Na visão neo-otomana e pan-islamista de Erdogan, tando a Grécia (um tumor malígno), quanto Chipre, Síria, Líbano e Egito eram domínios do Império Otomano, e a parte do Mar Mediterrâneo que estes países contornam também era controlada pelos turcos-otomanos. Nada mais natural do que considerar os recusos minerais nela existentes como turcos … e ameaçar a Grécia. O Neo-Otomanismo turco concentra-se no renascimento de uma “grande Turquia” que renova um modelo civilizacional clássico do legado do Império Otomano ancorado pelo poder econômico, militar e político.

A Turquia é uma potência colonialista que ocupa o norte do Chipre desde 1974. O governo turco não reconhece a República de Chipre como um estado e reivindica 44% da zona econômica exclusiva cipriota (ZEE) como sua. Outra seção considerável dessa zona é reivindicada pela chamada “República Turca do Norte de Chipre” instalada no norte da ilha ocupada pela Turquia, e, claro, apenas reconhecida como um país pela própria Turquia.

Algo curioso é que a retórica jihadista de Erdogan inclui a escolha dos nomes dos navios de exploração de gás da Turquia. O nome do principal navio que a Turquia está usando para “levantamentos” sísmicos da plataforma continental grega é Oruç Reis, (1474-1518), um almirante do Império Otomano que costumava invadir as costas da Itália e as ilhas do Mediterrâneo que ainda eram controlados por poderes cristãos. Outros navios de exploração e perfuração que a Turquia usa ou planeja usar nas águas territoriais da Grécia têm o nome de sultões otomanos que alvejaram Chipre e a Grécia em sangrentas invasões militares. Isso inclui o navio de perfuração Fatih “o conquistador” ou Sultão Otomano Maomé II, que invadiu Constantinopla em 1453; o navio de perfuração Yavuz, “o decidido”, ou Sultão Selim I, que chefiou o Império Otomano durante a invasão de Chipre em 1571; e Kanuni , “o legislador” ou Sultão Suleiman, que invadiu partes da Europa oriental, bem como a ilha grega de Rodes.

Intervenção turca na Líbia e antagonismo com o Egito e a França

A Líbia está em estado de guerra civil desde que a aliança inglória da OTAN com grupos jihadistas removeu e assassinou o ditador líbio Muammar Gaddafi em 2011 (lembrem-se do papel que o então presidente Obama e a secretária-de-estado Hillary Clinton tiveram apoiando a Irmandade Muçulmana para derrubarem Gaddafi). Duas forças emergiram do caos inicial, o Governo de Acordo Nacional (GNA) apoiado pela Turquia em coalizão com a Irmandade Muçulmana, que controla a capital, Trípoli, e o Exército Nacional da Líbia (LNA) liderado pelo marechal de campo líbio Khalifa Haftar, que controla cerca de 80% do país e tem o apoio do parlamento líbio com sede em Tobruk, bem como um base de aopio internacional mais ampla da França, Egito, Rússia, Israel e Emirados Árabes Unidos. A guerra civil estava para terminar com a vitória do LNA, mas uma intervenção mais explícita da Turquia, com armas e mercenários jihadistas sírios (entre 3.500 e 3.800), deu uma sobre-vida ao Acordo Nacional. Agora, o Egito ameaça enviar tropas e a França critica a situação do bloqueio naval para evitar que navios turcos transportem equipamento militar e pessoal para a Líbia.

Área controlada pelo GNA (azul), LNA (rosa) e grupos tribais (verde)

(Depois leia o artigo Turquia: fornecendo as armas usadas no genocídio de cristãos na Nigéria?)

Antagonismo crescente contra Israel

Após cumprir com sua promessa de transformar a Catedral de Hagia Sofia novamente em mesquita, Erdogan prometeu ‘libertar Al-Aqsa’ (ou seja, Jerusalém). Não se deve minimizar a promessa de um jihadista que luta pela causa de Alá. Em um vídeo recente, mercenários sírios apoiados pela Turquia lutando na Líbia, são vistos dizendo: “Estamos apenas começando. O alvo será Gaza.” A rejeição da Turquia contrária ao acordo diplomático e comercial entre Israel e Emirados foi tão forte quanto a do Irã.

Apoio ao Azerbaijão em conflito contra a Armênia

Desde 12 de julho, o Azerbaijão, país muçulmano de etnia turcomana, lançou uma série de ataques transfronteiriços contra a região de Tavush, no norte da Armênia, em escaramuças que resultaram na morte de pelo menos quatro soldados armênios e 12 do Azerbaijão. O Azerbaijão ameaçou lançar ataques com mísseis contra a usina nuclear Metsamor da Armênia em 16 de julho. A Turquia se tornou parte do conflito ao oferecer assistência militar ao Azerbaijão, incluindo mísseis e drones, enviar mercenários sírios (de Afrin e Ezaz), e fechar seu espaço aéreo para aviões alemães resgatarem força de paz na Armênia. O ministro da Defesa turco, Hulusi Akar, disse em 16 de julho que os armênios “certamente pagarão pelo que fizeram” ao principal aliado regional de seu país. Mas o talvez sonho turco-otomano de Erdogan de concluir com o genocídio armênio recebeu um tranco com o anúncio de exercícios militares das tropas russas estacionadas na Armênia. A Armênia hospeda até 5.000 soldados russos como parte de sua aliança militar com a Rússia. Sucessivos governos armênios consideram a presença militar russa um impedimento crucial contra a possível intervenção militar da Turquia no conflito fronteiriço com o Azerbaijão sobre a região de Nagorno-Karabakh.

Destruição de igrejas

A conversão da Catedral de Hagia Sofia, de museu em mesquita, foi um sinal claro da crescente islamização da sociedade turca por parte do governo. Mas o que aconteceu com Hagia Sofia é apenas um dentre inúmeros eventos semelhantes que vem ocorrendo. Dentre deste período curto outras dez igrejas com o mesmo nome (Hagia Sofia) foram igualmente transformadas de museus em mesquitas (uma delas, em Iznik, onde ocorreu o Segundo Conselho Ecumênio de Nicéia, no ano 787). A igreja-museu de Chora, em Istanbul, também se tornou em uma mesquita, e a igreja de Hagia Sofia, na cidade de Bursa, foi demolida.

Destruir símbolos religiosos dos outros vem do exemplo de Maomé (leia sobre isso em Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca).

Palavras finais

Veja bem, existe muito mal no mundo. Guerra, intervencionismo, invasão, imperialismo, colonialismo, o que seja, têm sido parte lamentável da história da humanidade. Contudo, apenas o islamismo os tornou como parte integral da religião (din) dentro do conceito (compulsório) da jihad islâmica, algo considerado como sagrado pois vem do Alcorão e das tradições de Maomé, e postas em prática desde Maomé até os dias de hoje. Isso se torna claro na afirmação de Erdogan: conquista não é ocupação ou saque. Conquista significa remover a opressão e trazer a justiça de Alá para a região conquistada.

Erdogan não é louco. Ele é apenas mais um maometano fervoroso que está pondo em prática aquilo que o islamismo determina.

Erdogan e sua esposa saúdam a multidão frente a atores vestidos de janízaros, a temida tropa de elite do Império Otomano, formada por meninos pequenos tomados de famílias cristãs e treinados para se tornarem muçulmanos jihadistas fanáticos

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Resumo de notícias sobre a Jihad Global em agosto de 2020

10 setembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Veja o que entrou de novo no blog em agosto de 2020, exemplificando a aplicação da lei islâmica Sharia ao redor do mundo, seja por governos de países com maioria muçulmana, grupos islâmicos ou mesmo ações individuais.

Erros internos, numéricos e científicos no Alcorão e nas Tradições de Maomé, ou seja o islão é mais furado que queijo suiço (vídeo 23)
Artigo do blog.

Apostasia

Irã: Apenas 32% da população se considera muçulmana xiita, de acordo com uma nova pesquisa (quatro décadas após o estabelecimento do regime islâmico)
Pesquisa do Grupo para Análise e Medição de Atitudes no Irã (GAMAAN), um instituto sem fins lucrativos da Holanda, sobre sua “atitude em relação à religião”. 90% dos 50.000 participantes iranianos da pesquisa residem no Irã. A GAMAAN afirma que os resultados da pesquisa são 95% precisos e generalizáveis para toda a sociedade iraniana. Resultados (iranintl):

  • 78% dos iranianos acreditam em Deus, mas apenas 26% deles acreditam na “vinda do Messias (Imam Mahdi)”, uma das principais crenças da seita dos doze xiitas.
  • 32% dos iranianos se considerem muçulmanos xiitas, 9% afirmam ser ateus e 22% não se alinham com nenhuma religião. Metade da população costumava acreditar, mas não acredita mais e 6% se converteram a uma nova religião.
  • Dentre 61% das pessoas nascidas em famílias religiosas, 60% não fazem suas orações diárias.
  • 68% dos participantes acreditam que a religião não deve ser a base da legislação, 71% acreditam que as instituições religiosas devem ser autofinanciadas e 42% acreditam que a promoção de qualquer tipo de religião deve ser banida da esfera pública.
  • Os resultados também indicam que 73% da população discorda do hijab obrigatório, enquanto 58% não acredita no hijab.
  • 37% dos iranianos bebem álcool regularmente ou ocasionalmente, apesar de sua proibição após a revolução. A proibição e o preço impedem apenas 8% dos iranianos de consumir álcool.
  • O Grupo de Análise e Medição de Atitudes no Irã é dirigido pelo Dr. Ammar Maleki, professor assistente na Universidade de Tilburg, e Pooyan Tamimi Arab, professor assistente de estudos religiosos no Departamento de Filosofia e Estudos Religiosos da Universidade de Utrecht.

Direitos das Mulheres sob o Islão: Parte 4, Parte 3, Parte 2, Parte 1

A imigração muçulmana aliada ao políticamente correto do Ocidente estão tornando as mulheres ocidentais igualmente sem defesa frente ao avanço implacável da Sharia.

Um dos problemas do mundo islâmico (se espalhando pelo mundo com apoio do globalismo corporativa e da esquerda internacional) resumido em uma única foto (Fonte: Iman Tawidi)

Paquistaneses exigem que atriz turca se comporte como uma mulher muçulmana na vida real
Seu nome é Esra Bilgiç. Esta atriz turca se tornou famosa no Paquistão devido a uma série da TV, Ertugul Ghazi, na qual ela faz o papel da heroína de uma lenda, Halima Sultan, recatada e pura. Mas na vida real, ela é livre, e os paquistaneses ficaram ultrajados quando tiveram acesso a fotos da atriz usando bermuda e biquini na sua rede social.
Halima Khatun (Halime Hatun como os turcos pronunciam) é a esposa de Ertugrul e mãe de Usman I que fundou a dinastia Usmania, melhor conhecida como dinastia otomana. Existem teorias conflitantes sobre sua existência, mas a narrativa é que ela deu à luz ao fundador otomano e foi a esposa preferida no harém de Ertugrul, além de ter sido uma lendária guerreira que lutou pelo Islã, daí o título de Ghazi.
De repente, ela se tornou paquistanesa, sendo chamada de baji, um nome honorífico para uma irmã mais velha. Agora, imagine o horror em uma sociedade que mata pela honra ao ver a devota baji beijando um homem nos lábios diante das câmeras na nova séria turca Ramo. Além disso, esta descoberta ocorreu durante o mês sagrado do Ramadã.
A questão é que o Paquistão tem um problema. O Paquistão sofre da falta de heróis nacionais devido a sua curta história, e não pode reconhecer a história da Índia como sua. Eles olham para a Arábia e a história da Arábia é a história do Islã, cujo maior herói, Maomé, não pode ser retratado. Os paquistaneses são tão carentes de heróis históricos que se apropriaram dos heróis Ghori, Ghazanavi e Abdali do Aghanistão, que, em suas próprias lendas locais, são vilões da pior ordem. Afinal, foram esses invasores que deram os golpes mais pesados ​​na população local quando invadiram a Índia para saquear suas riquezas. A massa de terra hoje chamada Paquistão sofreu o impacto dessas invasões por saqueadores afegãos a caminho de Délhi e no caminho de volta ao Afeganistão. (Dailyo)

Reino Unido: Médica que sobreviveu a “gangues de aliciamento” muçulmanas estima que vítimas totalizam 500.000
(Julio Severo, WND)

Tunísia: Profissionais do sexo enfrentam ‘cruzada moral’ e precariedade
Esse é um assunto difícil, eu sei, mas a visão sob o ponto-de-vista islâmico, que degrada as mulheres não muçulmanas, e que permite a prostituição religiosa (através dos casamentos temporários) é diferente do que a nossa (Rainhas Malditas, Middle East Eyes).

Famosa influenciadora brasileira sugere que Maomé não é muçulmano por ele ter estuprado mulheres (vídeo 25)
Uma discussão sobre o estupro no islamismo, sancionado no Alcorão e praticado por Maomé e seus seguidores. A influenciadora Debora G. Barbosa tenta passar aquela versão sanitizada e cheirosa de um islamismo inexistente. Link para artigo e vídeo.

Austrália: imigrante sudanês que estuprou sua esposa porque acreditava que sexo era seu “dever” sob a lei da Sharia condenado a quatro anos de prisão
O homem, 40 anos de idade, estuprou sua esposa em sua casa em Perth, em 2012. O tribunal ouviu o homem afirmar que ele tinha direito ao sexo sob a lei Sharia. ‘Quando eu quiser fazer sexo, eu vou fazer’, disse ele à polícia. O promotor Joel Grinceri disse que a mulher não deu seu consentimento em momento algum. (Daily Mail)

Índia: Família sendo pressionada para casar uma vítima de estupro de 9 anos com o professor de árabe (Mohammad) que a brutalizou
Maulana Mohammed Arshad Rehmani, 25 anos, ensina árabe na comunidade muçulmana de Raipur. Um dia, ele encontrou sua aluna de 9 anos sozinha em casa, violando-a. Hum … que pedófilo ele imitou? Mais tarde, a criança contou o que aconteceu aos pais,e eles prontamente relataram o caso à polícia. O pai da vítima afirmou que está recebendo ameaças da madrasa local para retirar o processo contra o professor (Mohammed). O pai afirmou que algumas pessoas associadas à madrasa pediram-lhe para retirar o caso de estupro, caso contrário sua filha (a vítima) seria vilipendiada e condenada ao ostracismo da comunidade local. A família do estuprador Mohammed pressiona o pai para casar a filha com o estuprador. (OpIndia)

Gays

O profeta (a paz esteja com ele) disse: “Se encontrardes alguém fazendo como o povo de Lot fez, matai aquele que faz e aquele a quem a coisa é feita.” (Hadice Abu Dawood 38:4447) — PS. O “povo de Lot” são os homens que aparecem na Bíblia querendo fazer sexo com os homens que se hospedaram na casa de Lot (Gênese 19:4-5)

Sociólogo do Catar culpa a explosão de Beirute pela blasfêmia, cirurgia plástica, homossexuais.
Para ele, apenas os maometanos raiz se salvam (Al Arabyia)

Halal – Boicote Halal

Leia este artigo “Boicote Produtos Halal” para saber o que é “comida halal” e o porquê de boicotá-la. E visite os demais links.  

História: O Dia de Hoje na História da Jihad Islâmica

1480: Os 800 de Otranto (como os turcos imitaram Maomé na bota itálica – vídeo 24)
Artigo e vídeo do blog.

História (Arte e Jahiliyya)

Índia: em 1528, invasores muçulmanos destruíram o templo de Rama, construindo a Mesquita Babri no seu lugar
O líder mogol Babur invadiu a Índia em 1528 e destruiu o lugar mais sagrado do hinduísmo, o local de nascimento de Rama, uma divindade hindú. Para deixar claro que o islamismo existe para dominar (e não para viver em igualdade), ele construiu a infame Mesquita Babri, um ato que se tornou fonte de conflitos por 500 anos. Em 1992, ativistas hidús destruíram a mesquita, seguindo-se confiltos que causaram mais de 2 mil mortes. Em 2019, a Suprema Corte da Índia, baseando-se em estudos de um arqueólogo muçulmano, confirmou que a Mesquita Babri foi construída sobre o ‘Ram Janambhumi’ (onde o Senhor Rama se manifestou em forma humana), determinando a construção de um templo hindú no seu local original e separando um local para a construção de uma mesquita. Muçulmanos, claro, estão enfurecidos, e contam com a ajuda dos socialistas da Índia para tentar reverter a decisão ou adiar ao máximo a construção do templo hindú. (Britannica, Wikipedia, The News)

India Lord Rama e Babri Mosque

Turquia reconverte a igreja-museu de Chora, em Istanbul, em uma mesquita
A Turquia ordenou a reconversão da igreja de Chora (Kariye) em Istambul, que serve como museu desde 1945, em uma mesquita e a abriu ao culto, de acordo com um decreto presidencial. A Turquia também transformou recentemente em mesquitas outras igrejas que eram usadas como museus, incluindo Hagia Sophias em İznik e Trabzon, além da mais famosa de todas em Istambul.
A Igreja do Santo Salvador em Chora foi construída como parte de um complexo de mosteiro no século IV durante a era bizantina. Foi convertida em mesquita cerca de 50 anos após a conquista otomana da cidade em 1453. Foi transformada em museu por decreto do Conselho de Ministros em 1945. A decisão de mudar o status do Chora levanta questões sobre o que acontecerá com seus extensos mosaicos e afrescos bizantinos. Como a Hagia Sophia, o edifício Chora também é um Patrimônio Mundial da UNESCO. Em 1453 os turcos otomanos esconderam sua arte sob camadas de gesso. Após sua conversão em museu, os mosaicos e afrescos foram restaurados e estando em exibição desde 1958. Em 11 de agosto, a revista Tablet citou o historiador francês Fabrice Monnier dizendo que o Chora é um caso diferente, devido à extensão de sua arte. “Seus belos mosaicos e afrescos cobrem quase todas as paredes e cúpulas da igreja”, disse ele. “Seria difícil imaginá-lo sendo devolvido a uma mesquita sem cobri-los totalmente.” (ahvalnews)

Igrejas destruídas na Síria em 2015 (relembrando)

Igreja Assíria de Mar Shimun Bar, vila de Abu Tina
Igreja Assíria de Santa Maria

Catedral de São João Baptista em Damasco, transformada na Grande Mesquita de Damasco, em 705
Transformada em mesquita pelo califa omíada al-Walid I (705–715), em 706. Damasco foi adotada como capital do califado omíada e o califa precisava de uma grande mesquita. Esta decisão não caiu bem junto aos habitantes de Damasco, majoritariamente cristãos. Para minimizar a desatisfação, o califa al-Walid ordenou que todas as outras igrejas confiscadas na cidade fossem devolvidas aos cristãos como compensação (ou seja, o confisco teria sido ainda maior). Diz a lenda que a cabeça de São João Batista está enterrada mesta catedral. Muçulmanos acreditam que o Jesus islâmico retornará à Terra nesta mesquita. A ampliação da então mesquita terminou em 715, pelo califa omíada Abd al-Malik (715–717).

Islamização do Brasil: PARTE 1; PARTE 2

Famosa influenciadora brasileira sugere que Maomé não é muçulmano por ele ter estuprado mulheres (vídeo 25)
Uma discussão sobre o estupro no islamismo, sancionado no Alcorão e praticado por Maomé e seus seguidores. A influenciadora Debora G. Barbosa tenta passar aquela versão sanitizada e cheirosa de um islamismo inexistente. Link para artigo e vídeo.

Islamização do Mundo e Colapso do Ocidente – Exemplos: PARTE 1 e PARTE 2

Explosão em Beirute … cheiro de Hezbollah
Aparentemente, depósito de armas do Hezbollah explodiu junto com nitrato de amônia. Em 2018, o primeiro-ministro israelense alertou sobre três armazens de mísseis do grupo terrorista islâmico Hezbollah, um deles sob o porto de Beirute e, então, um dos depósitos explodem? Que grupo desgraçado iria armazenar armas poderosas no coração de um centro urbano? (a lembrar, esta área portuária é predominantemente cristã)
Isso explica o silêncio do Hezbollah. Caso contrário, eles estariam acusando Israel sem cessar.

Tesouro dos EUA acredita que o grupo terrorista controla o porto do Líbano onde ocorreu a explosão
Robert Baer , um ex-agente da CIA descrito pela CNN como tendo “vasta experiência no Oriente Médio”, pensa que havia munições militares e propelentes presentes e especulou que poderia ter sido um depósito de armas. “Você olha para aquela bola laranja (de fogo) e é claramente, como eu disse, um explosivo militar”, disse Baer. (Clarion) https://clarionproject.org/hezbollah-connection-blast-beirut-port/

Líbano: político responsabiliza o grupo terrorista e o governo ‘corrupto’ pela explosão catastrófica em Beirute
Bahaa Hariri, 54, disse que todos na cidade sabiam que o Hezbollah controlava o porto e aeroporto de Beirute. Bahaa Hariri é filho do primeiro-ministro Rafiq, assassinado em 2005. (Daily Mail)

Canadá: combatente do Estado Islâmico foi libertado sob fiança por juiza em Calgary
Hussein Sobhe Borhot enfrenta quatro acusações relacionadas ao terrorismo por suas atividades enquanto esteve na Síria entre maio de 2013 e junho de 2014. Apesar das sérias acusações contra ele, a juíza do tribunal provincial Anne Brown ordenou que Borhot fosse libertado de volta à comunidade, sob condições. De acordo com a Public Safety Canada, existem aproximadamente 250 canadenses que viajaram para o exterior para se juntar à jihad, sendo que cerca de 60 deles já retornaram ao país. (TNC)

Itália: “Sim ao festival islâmico, mas nenhuma procissão é permitida”: protestos eclodem em Turim
As autoridades de Turim permitiram a celebração pública de um feriado islâmico (Eid al-Ada), enquanto que continua restrigindo outras reuniões devido ao coronavírus do partido comunista chinês. Isso é dhimmitude e submissão à sharia pelas autoridades locais. (IlGiornale)

Escócia: ministro da Justiça, Humza Yousaf, quer criminalizar pensamentos
Humza Yousaf fez um discurso chocante no Parlamento escocês, onde reclamou da quantidade de brancos que existem na Escócia. Agora, Yousaf propôs a lei de censura mais chocante de qualquer democracia, que inclui:

  • criminalizar “insultos”
  • tornar a mera “posse” de material insultuoso em seu laptop um crime equivalente a ter pornografia infantil
  • permitir que a polícia examine todo o seu histórico de mídia social em busca de “provas” de que você tenha cometido um crime de ódio no presente

A polícia da Escócia está contra essa lei proposta. Eles dizem que isso destruiria o policiamento na Escócia, transformando a polícia em censores políticos, sem tempo para proteger o público.
Este é mais um exemplo das consequências da jihad demográfica, bem como que muçulmanos querem Sharia. Uma lei como essa torna a Escócia no Paquistão da Europa (bem, o fato é que esse parece mesmo ser o destino do Reino Unido). (Rebel Media)

França: ministro do interior promete deportar a família de uma menina muçulmana, 17, que a ‘agrediu e raspou sua cabeça por namorar um cristão’ porque ‘eles não têm razão para estar em nosso solo’
Menina muçulmana bósnia de 17 anos foi espancada e teve a sua cabeça raspada. Seus pais, tia e tio supostamente a atacaram por namorar um homem cristão. Gerald Darmanin, ministro do Interior da França, prometeu deportar a família da garota. ‘Eles serão levados de volta … porque não têm razão para estar em nosso solo’, disse ele. (Daily Mail)

Reino Unido: Conselho Muçulmano pede a imprensa para deixar de informar o público quando muçulmano ataca ou mata gritando Allahu Akbar
O Conselho Muçulmano Britânico é um grupo de pressão da supremacia islâmica, fazendo todo o possível para intimidar a sociedade britânica para esconder a verdade sobre a supremacia islâmica e sobre o dever da jihad no islã ser normativo. (Breitbart)

Suécia: muçulmanos tacam fogo em Malmö em retaliação à queima de um Alcorão por três gatos pingados
A polícia perdeu o controle da situação. A multidão muçulmana queimou pneus e automóveis na principal avenida da cidade, aos gritos de “tafsir” … “Allahu Akbar.” (RT)

Islamização do Cristianismo (Exemplos de “Diálogo Inter-religioso”)

Irlanda: arcebispo se junta a muçulmanos em celebração que nega a Bíblia
O arcebispo Diarmuid Martin, principal prelado da Irlanda, se juntou aos muçulmanos na celebração do festival islâmico do Eid al-Adha, que falsifica a Bíblia declarando que o patriarca Abraão levou Ismael, e não Isaac, para ser sacrificado no Monte Moriá. (Church Militant)

Reino Unido: ESCOLA CATÓLICA DESPEDE PROFESSOR POR CHAMAR MAOMÉ DE ‘FALSO PROFETA’
Uma prestigiada escola inglesa, “orgulhosa de sua tradição católica”, demitiu um professor cristão comprometido por descrever Maomé como um “falso profeta” no YouTube. Um pai muçulmano reclamou do vídeo. (YouTube, Church Militant)

Jihad – lista de atentados

Holanda: jihadista, já condenado, preso por financiar jihad
Samir A., ​​um membro condenado da organização terrorista Hofstadgroep, foi preso em Roterdã no final de junho por suspeita de financiamento destinado para o Estado Islâmico. Samir A. é conhecido como o líder da organização terrorista Hofstadgroep , à qual Mohammed B. – o homem que assassinou Theo van Gogh – também pertencia. Em 2006, A. foi condenado a nove anos de prisão por preparar ataques terroristas, entre outras coisas. Ele foi libertado em 2013, depois de cumprir dois terços de sua sentença. (NLTimes)

Canadá: muçulmana presa planeja atentado se obter liberdade condicional
Ela escreveu isso para a sua advogada. Rehab Dughmosh foi presa por se juntar ao Estado Islâmico e realizar um ataque terrorista em 2019 em uma loja da rede Canadian Tire. O juiz negou a liberdade condicional alegando ela contina “advogando pela morte de infiéis” e “buscando o martírio”. (TNC)

Canadá: Adolescente de Ontário, preso em janeiro de 2019, admite ter planejado ataques contra discotecas, igrejas e locais esportivos
“Todas essas maneiras são boas para matar os cristãos”, de acordo com um arquivo de áudio descoberto pela polícia. (Global News)

Alemanha: Homem gritando “Allahu akbar!” deliberadamente mata motociclistas durante ataque terrorista em Berlim
Outras seis pessoas ficaram feridas quando um motorista de 30 anos bateu em vários veículos em uma rodovia de Berlim em um Opel Astra preto. (Mirror)

Itália: Esfaqueador egípcio ‘mentalmente perturbado’ faz policial de refém dentro da catedral de Milão
A polícia dominou um migrante egípcio de 30 anos, depois que ele, quebrando a segurança, correu até o altar-mor da Catedral de Milão, e manteve um guarda refém sob a ponta de uma faca por mais de oito minutos. É típico dos bispos e da mídia de esquerda descrever ataques terroristas como cometidos por “alterati” (pessoas mentalmente perturbadas). (Church Militant)

Canadá: polícia suprimiu propositalmente detalhes sobre a viagem do atirador de Danforth ao Paquistão
Em um domingo de verão, 22 de julho de 2018, Faisal Hussain, 29 anos, um muçulmano, saiu matando pessoas que desfrutavam a noite em uma área de lazer na avenida Danforth. Seu alvo foram, predominantemente, mulheres (de qualquer idade) brancas. A polícia e políticos em diversos níveis (municipal e federal) fizeram tudo para esconder o que havia acontecido: mais um caso de terrorismo islâmico no Canadá. Hoje se sabe que as autoridades esconderam da população o que estava sendo descoberto sobre o jihadista, como o seu arsenal e munição, o material celebratório dos atentados de 11 de setembro de 2001, a sua recente viagem ao Paquistão e doações feitas a destinatários desconhecidos. Esses fatos continuam sendo escondidos pela grande imprensa canadense, que, a exemplo da grande imprensa nos EUA ou no Brasil, seleciona a notícia a partir da ideologia que eles promovem: globalismo. (National Telegraph)

Filipinas: 10 mortos e dezenas de feridos em dois ataques a bombas
O ataque aconteceu em Jolo, Sulu, região de maioria muçulmana, onde as forças de segurança do governo há muito tempo lutam contra o grupo Abu Sayyaf, que, claro deseja que as ilhas do sul das Filipinas sejam governadas pela lei islâmica Sharia. (NDTV)

EUA: Imigrante ilegal da Bósnia, que esfaqueou policial no pescoço, roubando sua arma, abrindo fogo e ferindo vários policiais, é fã do Estado Islâmico e disse ‘minha religião me fez fazer isso’
(NYPost)

Liberdade de Expressão e Blasfêmia – Exemplos

Escócia: ministro da Justiça, Humza Yousaf, quer criminalizar pensamentos
O ministro da Justiça da Escócia, Humza Yousaf, fez recentemente um discurso chocante no Parlamento escocês, onde reclamou da quantidade de brancos que existem na Escócia. Agora, Yousef propôs a lei de censura mais chocante de qualquer democracia, que inclui:

  • criminalizar “insultos”
  • tornar a mera “posse” de material insultuoso em seu laptop um crime equivalente a ter pornografia infantil
  • permitir que a polícia examine todo o seu histórico de mídia social em busca de “provas” de que você tenha cometido um crime de ódio no presente

A polícia da Escócia está contra essa lei proposta. Eles dizem que isso destruiria o policiamento na Escócia, transformando a polícia em censores políticos, sem tempo para proteger o público.
Este é mais um exemplo das consequências da jihad demográfica, bem como que muçulmanos querem Sharia. Uma lei como essa torna a Escócia no Paquistão da Europa (bem, o fato é que esse parece mesmo ser o destino do Reino Unido). (RebelNews)

Nigéria: Cantor condenado à morte por blasfêmia no estado de Kano
Um tribunal superior da Sharia na área de Hausawa Filin Jockey disse que Yahaya Sharif-Aminu, 22, é culpado de blasfêmia por uma música que ele divulgou via WhatsApp em março. Os estados no norte da Nigéria, de maioria muçulmana, usam tanto a lei secular quanto a Sharia, que não se aplica a não-muçulmanos. (BBC)

Índia: Em meio a gritos de ‘Allah Hu Akbar’ e ‘Nara e Taqbeer’, multidão muçulmana incendeia delegacia de polícia, residência do Congresso Dalit MLA por causa de postagem no Facebook contra o Profeta
No que parece ser um ataque pré-planejado, a multidão muçulmana, carregando gasolina e outras armas, também invadiu o quartel da polícia mais próximo e atacou o local. A multidão muçulmana foi vista levantando slogans islâmicos como ‘Allah-hu-Akbar’ e ‘Nara-e-Taqbeer’ do lado de fora da delegacia. (OpIndia)

Tunísia: Mulher condenada a seis meses por profanação do Alcorão fugiu da Tunísia
E não adianta usar camisa do Chê e nem ser progressista. No islamismo é: submita-se ou enfrente as consequâncias. (iqna)

Paquistão: muçulmanos acusam falsamente cristão de blasfêmia, espancam-no, multidão de 3.000 tenta incendiar sua casa com sua família dentro
Gujranwala: Um caso de blasfêmia foi registrado na delegacia de polícia do Distrito de Gujaranwala contra Sohail Masih filho de Nazar Masih em 5 de agosto de 2020. Sohail Masih foi capturado pela população da vila e foi espancado, mas devido à interferência da Polícia a tempo ele conseguiu sobreviver e agora foi enviado para a Cadeia Distrital de Gujranwala. Um voluntário local informou a equipe The Voice sobre esta incidência, quando houve um ataque de multidões de cerca de 3.000 pessoas ao redor da casa da vítima, enquanto sua família estava dentro. Eles deveriam queimar a casa junto com a família da vítima porque ela era um blasfemo e, portanto, ele merecia morrer junto com sua família que incluía seus pais, esposa e duas filhas de 5 e 3 anos de idade. (Pakistan Christian Post)

Paquistão: adolescente celebrado, chamado de “guerreiro sagrado” por matar americano “blasfemo”
Tahir Naseem foi acusado de denegrir o Alcorão e o Profeta Maomé. Enquanto aguardava sua audiência de fiança rodeado por policiais e advogados, ele foi baleado por Faisal Khan, um paquistanês de 15 anos, que virou herói nacional. Khan é acusado de assassinato, o que também acarreta uma sentença de morte. Mas enquanto advogados fazem fila para defendê-lo, o advogado de Tahir Naseem, o cidadão americano, se escondeu temendo ser o próximo a ser morto (The Wire).

Afegãos reencenam o assassinato de mulher acusada falsamente de blasfêmia contra Maomé
Em 2015 uma afegã de 27 anos foi espancada e queimada viva no coração de Cabul por uma multidão de homens revoltados devido a um boato falso de que Farkhunda havia blasfemado contra o profeta Maomé (Rainhas Malditas, Rferl).

Muçulmanos desejam Sharia -Exemplos

EUA: Apelo à Jihad na Mesquita de Boston
O líder de oração de uma mesquita de Boston fala sobre a jihad interior [2% da doutrina da jihad] e “lamenta que a forma violenta da jihad [98% da doutrina da jihad] não seja atualmente uma opção” para o combate ofensivo porque não há califa.
No entanto, o que ele não diz é que a jihad violenta pode ser travada na defensiva sem um califa, já que “lutar na causa de Alá” para defender o Islã político é halal ou permitido. (New English Review)

Perseguição Cristãos: Parte 1, Parte 2, Parte 3

“Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e  que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição”. (Alcorão 9:29)

Nigéria: Comunidade cristã colocada à força sob o domínio muçulmano (Sharia) no estado de Kaduna
O governador (muçulmano e da etnia fulani) Nasir El-Rufai, nomeou um emir (muçulmano) para governar a região autônoma majoritáriamente cristã de Kaduna, governada por cristãos. Além dos grupos jihadistas Boko Haram e Fulani, agora cristãos sofrem persecução institucional. (CPN)

República Democrática do Congo: ONU indica que extremistas muçulmanos mataram 800 cristãos em 18 meses no Congo
Um grupo extremista muçulmano vem realizando uma ofensiva contra cristãos na República Democrática do Congo desde o fim do ano passado, e os ataques se intensificaram durante a pandemia de Covid-19, com 170 cristãos sendo assassinados nos últimos três meses. Mas o número é muito maior no último ano e meio. (GospelMais)

Relatórios confirmam genocídio inegável contra cristãos, diz comitê internacional da Nigéria
Frank Gaffney, presidente e CEO da STPC , diz que os militantes islâmicos estão mirando cristãos na esperança de transformar a Nigéria em um califado.
A campanha genocida de décadas contra cristãos na Nigéria foi o assunto de três relatórios do Comitê Internacional da Nigéria (ICON), pedindo às Nações Unidas para condenar e interromper os pogroms patrocinados pelo estado.
“Usando dados de 1º de janeiro de 2000 a 31 de janeiro de 2020, o relatório da ICON expõe como um dos grupos terroristas mais mortais do mundo, o Boko Haram, matou mais de 43.000 nigerianos, a grande maioria de mulheres e crianças. Além disso, aumenta a conscientização sobre o ataque contínuo dos militantes Fulani, que mataram quase 19.000 nigerianos, principalmente agricultores cristãos. Com base nos dados coletados, entre 2000 e 2019, as mortes resultantes dos ataques dos militantes Fulani incluem 17.284 em todo o país, 13.079 em estados predominantemente cristãos (Benue, Kaduna, Plateau e Taraba). Isso significa que três de cada quatro vítimas dos militantes Fulani durante esse período eram cristãs.” (SilentSlaughterNigeria, ChristianPersecutionNews)

Nigéria: USCIRF (Comissão dos Estados Unidos para a Liberdade Religiosa Internacional) insta o governo nigeriano a proteger cristãos
Estado Islâmico na Província da África Ocidental (ISWAP), uma facção do Boko Haram, é acusado de três ataques em junho no nordeste da Nigéria que mataram pelo menos 121 e feriram centenas de moradores de aldeias cristãs, segundo informações da imprensa. Pelo menos 20 soldados nigerianos também foram mortos. Em seu Relatório Anual 2020 , a USCIRF instou o Departamento de Estado dos EUA a designar a Nigéria como “país de preocupação especial.” (bpnews, uscirf)

Nigéria: Pastor e menina de 16 anos entre os 11 cristãos mortos no estado de Kaduna
Foram mostors por vaqueiros muçulmanos Fulani esta semana. Vocês ouviram falar sobre isso? A grande imprensa esconde. (Morning Star)

Espanha: incêndio criminoso destrói mais um igreja medieval
A igreja de San Martín en Plasencia construida no século XIII. Tem pinturas de Luis de Morales, apodado el Divino, completadas em 1570. (Twitter, El Confidencial)

Síria (Afrin): Cristão se recusa a entregar escola cristã para ser substituida por uma madrassa … e foi sequestrado por isso
Radwan Muhammad foi ordenado pela Sham Legion (Faylaq al-Sham)- uma coalizão de grupos muçulmanos sunitas -para entregar o prédio da escola para uma escola islâmica. Ele recusou. Em 30 de julho, Radwan foi detido pelo grupo e acusado de apostasia. A Sham Legion é controlada pela Turquia e associada à Irmandade Muçulmana. Muitos dos combatentes são ex-membros da Al Qaeda e do ISIS. A cidade de Afrin está sob controle turco desde 2018. (VoMCanada)

Paquistão: Vídeo mostra muçulmanos exigindo que cristão se converta ao islamismo, ameaçam-no, mas ele recusa
Se os papéis fossem invertidos, isso causaria um clamor internacional. Mas ninguém dará atenção especial à notícia. Não se encaixa na narrativa da mídia tradicional de que a “islamofobia” é o problema real. (AsiaNews)

Perseguição Judeus (Boletim de Anti-Semitismo): Parte 1, Parte 2

“Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e  que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição”. (Alcorão 9:29) —

Veja também: Judeus como retratados no Alcorão

Acordo diplomático e comercial entre Israel e Emirados abre a porta para acordos com outros países e racha o mundo islâmico
Artigo do blog.

Reino Unido: Pesquisa com muçulmanos britânicos afirma que quase metade tem opiniões anti-semitas
O ódio aos judeus está no Alcorão (Times of Israel).

Israel oprime mulher muçulmana (Foto)
Israel continua a oprimir as mulheres muçulmanas. Sabrin foi sequestrada e transformada em policial. Eles lhe forneceram nada além de sua total confiança, treinamento profissional, uma arma, salário e direitos iguais, a ponto de ela se tornar sargento-mestre da polícia. Eles a deixaram dirigir e a forçaram a fazer manicure. Devemos libertar essa mulher muçulmana dessa opressão. Essa opressão nunca aconteceria em Gaza, Irã ou Arábia Saudita. Eles até a forçaram a sorrir, ser feliz e orgulhosa. Isso é ultrajante, por favor, divulgue o que realmente está acontecendo. (Se essa narrativa não funcionar, vamos chamá-la de muçulmana falsa paga pelos judeus para arruinar a imagem do Islã).

Autoridade Palestina orgulhosa de mandar crianças para a morte: “Nossos [filhos] ensinam ao mundo o que é sacrifício e auto-sacrifício”
Palavras do Diretor da Unidade de Jerusalém do Escritório Presidencial da PA, Mu’tasim Tayyim:
“Enquanto Jerusalém estiver ocupada, haverá uma escalada na luta palestina. Enquanto Jerusalém estiver ocupada, nossas almas e nosso sangue serão por Jerusalém, por seus locais sagrados. Não hesitaremos em proteger e defender Jerusalém … e tudo o que é árabe-palestino-islâmico-cristão em Jerusalém … Os meninos e meninas de Jerusalém estão ensinando ao mundo inteiro o que é sacrifício e abnegação.”
[PA TV oficial, Bom dia Jerusalém , 24 de julho de 2020] Deixe os cristãos fora da sua insanidade. (Palwatch)

Imam do Kuwait Sheikh Naji Al-Kharas: Todos os acordos de paz árabes com os judeus são nulos e nulos porque você não pode abolir a jihad; Acordos de paz permanentes são inadmissíveis
O imã disse em um sermão de sexta-feira, 21 de agosto de 2020, reproduzido em seu canal no YouTube, que todos os acordos de paz árabes com Israel e os judeus, incluindo os Acordos de Camp David, os Acordos de Oslo e o acordo jordaniano-israelense, são nulos e sem efeito porque eles “abolem a Jihad.” Ele disse: “Você não tem permissão para assinar um acordo [de paz] permanente com o inimigo. Isso não será encontrado no Alcorão ou na Sunnah. É possível abolir a jihad? A jihad não deve ser abolida.” (MEMRI TV)

India: ‘O suco veio dos judeus, então os muçulmanos devem boicotar o suco’, segundo fatwa de sunita de Kerala
Ao alegar que o suco foi trazido para o Oriente Médio pelos judeus, Maulavi Rahmathulla disse: “Foram os judeus que trouxeram o suco. Não havia suco no mundo antes. Quem trouxe o suco para o Oriente Médio (Ásia Ocidental)? Foram judeus, os inimigos do Islã! Portanto, nunca beba suco.” (IndiaFaith)

Ultraje Eterno

Irã: banda Arsames é presa e sentenciada a 15 anos de prisão por tocar metal
(whiplash)

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Famosa influenciadora brasileira sugere que Maomé não é muçulmano por ele ter estuprado mulheres (vídeo 25)

5 setembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Assista ao vídeo nos links:

  1. 3Speak: https://3speak.online/watch?v=infielatento/nfgtliel&utm_source=studio
  2. YouTube: https://youtu.be/LB6tSU_EPjo

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