• Skip to main content
  • Pular para sidebar primária

lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Marxismo Cultural

Como o Espectro do Comunismo está Governando Nosso Mundo

16 fevereiro, 2021 by José Atento 1 comentário

Estou reproduzindo abaixo vídeos da série Como o Espectro do Comunismo está Governando Nosso Mundo. Esses vídeos se baseiam no livro do mesmo nome, publicado pelo jornal The Epoch Times, How The Specter of Communism Is Ruling Our World. Este livro foi originalmente escrito em chinês pelos mesmos autores de Nove Comentários sobre o Partido Comunista.

Esta série é importante pois o islamismo tem pegado uma carona no comunismo, em seus mais diversos disfarces, tais como marxismo cultural, teoria crítica, pós-modernismo, e a cultura do cancelamento, que se espalham pelo ocidente, e se fazem presentes até mesmo no Brasil. Vá tentar analisar o islamismo criticamente para alguém da “esquerda” para ver se você não vai ser logo taxado de racista ou islamófobo.

Episódio 1: Introdução

Episódio 2: As origens européias do comunismo

Episódio 3: Genocídio – Parte 1

Episódio 4: Genocídio – Parte 2

Episódio 5: Exportando a Revolução – Parte 1

Episódio 6: Exportando a Revolução – Parte 2

Episódio 7: Infiltrando o Ocidente – Parte 1

Episódio 8: Infiltrando o Ocidente – Parte 2

Episódio 9: Infiltrando o Ocidente – Parte 3

Episódio 10: Infiltrando o Ocidente – Parte 4

Arquivado em: Marxismo Cultural Marcados com as tags: aliança esquerda-islamismo, Marxismo Cultural

Previous Post Muçulmanos deixam o islamismo como uma avalanche, um tsunami, admitem autoridades islâmicas (32d)
Next Post Jihad Islâmica contra a França (30e)

“Progressistas” usam pandemia do Coronavírus para impor a chamada à oração islâmica (adã) sobre uma população atônita (vídeo 19)

21 junho, 2020 by José Atento 1 comentário

Resumo:
– A adã (ou azã) é uma “cantoria desafinada” conhecida como chamada à oração, feita de minaretes (torres) de mesquitas por um muezin, cinco vezes por dia (incluindo antes do nascer do sol).
– Ela é feita por auto-falantes de modo que o som da “cantoria desafinada” deve preencher todo o espaço auditivo do local.
– A adã não é algo obrigatório (não faz parte dos 5 pilares do islão) mas é algo que faz parte do sub-consciente islâmico: conquista.
– Existem diversos hadices (coleção de feitos e dizeres de Maomé) que associam frases da adã ou a sua prática à conquista militar e dominação de novos territórios.
– A adã é uma espécie de “bandeira muçulmana.” Ao ser proclamada publicamente, o islamismo está fincando a bandeira no território, conquistando-o.
– O artigo apresenta exemplos do esforço de líderes “esquerdistas” para tornarem a adã como algo permanente nos países do Ocidente, outrora cristão, tornado-os cada vez mais complacentes com a lei islâmica (Sharia).

A lei islâmica Sharia se estabelece assim, uma concessão de cada vez.

YouTube: removido; Bitchute: https://www.bitchute.com/video/e87G7ivmFb8b/

Padrão duplo. Enquanto que igrejas e sinagogas têm que se manter fechadas como precaução para evitar a propagação do coronvírus, o islamismo ganhou de presente, por parte das cidades governadas por socialistas, algo que deseja a muito tempo: fazer a chamada às cinco oração diárias através de auto-falantes poderosos, como feito em toda cidade do mundo islâmico, inclusive aquelas ocupadas militarmente (que são na verdade a maioria delas), como é o caso de Istanbul, a antiga Constantinopla.

A chamada à oração é conhecida como adã (ou azã) e parece uma cantoria desafinada. Esta cantoria desafinada, porém, possui um significado muito importante e representativo no supremacismo islâmico: a conquista e posse definitiva. Existe um hadice de Bukhari, nº 2943, dentro do capítulo 56, intitulado “Lutando pela causa de Alá”, que diz que se o mensageiro de Alá ouvisse a adã nas terras do káfir (o não-muçulmano), ele não atacaria, considerando a adã como uma indicação de que eles abraçaram o islamismo (veja a referência ao final do artigo).

Anas Narrou: Sempre que o Mensageiro de Alá (ﷺ) atacava algumas pessoas, ele nunca as atacava até o amanhecer. Se ele ouvisse a Adã [isto é, a chamada à oração salat](1), ele atrasaria o ataque, e se ele não a ouvisse a Adã, ele os atacaria imediatamente após o amanhecer. Chegamos a Khaibar à noite. (Sahih al-Bukhari 2943, Livro 56, Hadice 155) (1)O profeta esperaria até o amanhecer para ver se as pessoas que ele estava atacando tinham se convertido para o Islã ou não, e o sinal deles terem abraçado o Islã é a declaração do Adã. Ele não os atacaria se ele ouvisse a Adã.

Tomas Samuel, um ex-imã, diz que, de acordo com o texto islâmico, a chamada oração “mostra poder e controle sobre o país.” Samuel cita um dos livros mais importantes para a lei islâmica, Umdat Al-Ahkam, que diz:

“A adã é um ritual muito importante na prática religiosa do Islã, podendo-se compará-la à bandeira muçulmana. A sua proclamação mostra que o povo da cidade é muçulmano.”

A adã (tradução de Ibn Al-Malek, tradutor da Fundação RAIR nos EUA)

“Alá é maior [que seu Deus], ​​Alá é maior [que seu Deus]
Testifico que não há deus [que seja digno de adoração], exceto Alá.
Testifico que Maomé é o Mensageiro de Alá.
Venha para a oração. Venha para a oração.
Venha para o sucesso. Venha para o sucesso.
Alá é o maior. Alá é o Maior.
Não há deus exceto Alá.”

Pense no seguinte. Orar é um ato religioso, mas fechar ruas para orar, como feito em subúrbios de Paris e mesmo em Nova York, é um ato político para mostrar quem manda naquele lugar. E importunar a todos, mesmo antes do sol nascer, com uma cantoria desafinada com a qual não temos relação alguma, também é um ato político, que julga falar em nosso nome, que afirma que Alá é Deus (independente de você não crer em Alá, sejam ateus, espíritas, judeus, hindus, cristãos, buditas, etc, etc) e que afirma que Maomé é o mensageiro desta divindade. E o pior, deixa claro que não participar da oração o leva ao fracasso (em termos de islamismo, pode levar até à morte).

As duas primeiras frases da adã são utilizadas em diversos hadices (tradições de Maomé) para declarar a conquista de uma cidade ou região pelos exércitos muçulmanos, que aquele terra pertence a Alá, que o deus que os locais acreditam é irrelevante, e que Alá é maior do que ele – este é o significado de Allahu Akbar. É uma declaração de guerra, superioridade e supremacismo (Bukhari 4:52:236, 5:59:375, Muslim, 1:31, Ibn Majah 3:11:2096).

Mas os globalistas e os marxistas de plantão (seja lá o sinônimo que usem, progressismo, multiculturalismo, pós-modernismo, o que seja) fazem tudo ao seu alcance para satisfazer e aplacar os seus futuros senhores muçulmanos. Desta vez, eles usam como desculpa o fato da festa da comilança islâmica, que alguns chamam de mês de jejum do Ramadã, ter ocorrido durante a pandemia do vírus chinês, o COVID-19. Coitadinhos deles. Os cristãos e os judeus não puderam celebrar a Páscoa? Sem problemas. Os muçulmanos não podem fazer os banquetes diários do Ramadã? Coitados. Estão sendo reprimidos.

Então, o que estes globalistas e marxistas de plantão fizeram? Permitiram, nas cidades que governam, a chamada à oração, algo que é proibido por ser algo barulhento e uma imposição religiosa sobre um mundo cada vez mais secular. E que se lasque o distanciamento social.

Eles permitiram apenas uma chamada diária, em caráter provisório. Mas este caráter provisório começa a ser quebrado por mesquitas, e sem que nada aconteça. É apenas questão de tempo para que o temporário avance como algo definitivo.

E aqueles que discordam disso são racistas e islamofóbicos, inclusive aqueles que que fugiram para o Ocidente exatamente para se livrarem do islamismo, sejam muçulmanos, ex-muçulmanos ou vítimas da jihad islâmica, como cristãos e iázides da Síria e Iraque. Para eles, a chamada à oração é como música nazista tocada em um bairro judeu.

Veja bem, não é permitido tocar sinos de igreja nos países muçulmanos. Não é permitido declarar por auto-falantes, por exemplo, “sua religião é falsa, minha religião é verdadeira” (como eles fazem), ou algum ateu declarar “Alá não existe, Maomé não é mensageiro algum, vá fazer algo útil”. Mas no Ocidente, nós temos que tolerar os aspectos supremacistas do islamismo em nome da inclusão e diversidade, termos usados pelo Marxismo cultural na sua guerra contra o Ocidente.

A lei islâmica Sharia se aproveita disso, e se estabelece, uma concessão de cada vez. A chamada à oração não é algo obrigatório no islamismo. Mas postura inocente do “é apenas a religião deles” é um dos fatores que está levando a civilização ocidental, da qual o Brasil faz parte, para o fundo do poço.

Agora, vejamos alguns exemplos.

Espanha: chamada à oração transmitida do topo da Catedral gótica de Santa Maria, conhecida como Seu Vella, um dos edifícios católicos mais importantes da cidade de Lérida
Muitos viram este evento como uma provocação para espanhóis, pois muçulmanos sonham em retomar o governo da Espanha (e Portugal). A cidade de Lérida foi submetida a um regime brutal pelos conquistadores islâmicos até a Reconquista de 1149. A lei islâmica determina que todas as terras que já foram governadas por muçulmanos estão para sempre, legalmente, sob o domínio islâmico. Um importante clérigo, Dr. Ali Daghi, Secretário-Geral da International Muslim Scholars, escreveu: ‘Existe um consenso entre os muçulmanos, no passado e no presente, de que se uma terra islâmica for ocupada, seus habitantes deverão declarar a jihad até que esta terra seja libertada dos ocupantes atuais.’ Enquanto isso, Sandra Castro, a conselheira do partido de esquerda radical, Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), comemorou a vitória islâmica em sua conta no Twitter, exclamando que ela ficou “arrepiada” ao ouvir a chamada islâmico. Ela se define como ativista feminista e LGBT, mas não passa de mais uma esquedista idiota útil. A Sharia ensina que a homossexualidade é uma forma vil de fornicação, punível com a morte.

Canadá: O prefeito de Calgary (Canadá), Naheed Nenshi, ele próprio um muçulmano, deu à comunidade muçulmana local permissão para quebrar o estatuto do barulho uma vez por dia, transmitindo a “chamada à oração” por alto-falantes.

Canadá: a mesquita mais antiga de Vancouver transmitirá o chamado à oração pela primeira vez em sua história

E existem diversos outros exemplos nos Estados Unidos e Suécia.

Veja o que Yasmine Mohammed (ex-muçulmana, e ex-esposa de jihadista), disse:
“Como sempre, eles testam as águas. E, como sempre, falhamos.
Eles testaram em Toronto, e funcionou, e agora está se espalhando por todo o Canadá.
Eles estão testando no Ramadã, e está funcionando … e (surpresa, surpresa) já existem planos para tornar isso permanente.”

Ela parece ter razão.

Reino Unido: mesquitas querem tornar permanente a “chamada à oração” pelos auto-falantes
Dezenas de mesquitas em todo o Reino Unido foram autorizadas a chamar fiéis para orar através de alto-falantes durante o Ramadã para incentivar os muçulmanos a ficar em casa em meio à quarentena de coronavírus. Agora eles querem que a prática se torne rotina.
Nos países islâmicos, o adã é transmitido cinco vezes ao dia, inclusive ao amanhecer e tarde da noite. No entanto, os imãs britânicos não estão sugerindo isso: “Apenas um adã simbólico por dia. Apenas uma adã durante o dia, na oração da tarde (duhr), será realmente bom.”

Holanda: mesquita diz para holandeses se acostumarem com as chamadas à oração islâmica
(fonte em português)

Mas existem aqueles que resistem.

Dinamarca: Ativistas protestam contra a “chamada à oração” desagradável
Ativistas dinamarqueses do grupo pan-europeu Generation Identity exibiram uma faixa enorme que dizia “Stop Prayer Calls” para protestar contra a chamada à oração, transmitida ofensivamente alta, de uma mesquita, em Gallerup – um bairro multicultural em Aarhus. A reação dos muçulmanos foi de sair para as ruas, para demonstrar o poder do Islã na Dinamarca (vídeo)

Alemanha: mesquita proibida na justiça de incomodar vizinhança com a “chamada à oração” pelo auto-falante
O casal cristão local, na cidade de Oer-Erkenschwick, oeste da Alemanha, argumentou que a chamado às orações, às sextas-feiras ao meio-dia, violava seus próprios direitos religiosos. O casal mora a 800 metros de distância da mesquita.
A notícia no jornal The Sun, escrita por um ativista marxista disfarçado de jornalista, chama o casal de islamofóbico, dizendo: “O sentimento anti-muçulmano e o apoio às políticas anti-imigração estão crescendo em muitas partes da Alemanha após o afluxo de mais de um milhão de migrantes do Iraque, Síria e outros países principalmente muçulmanos, a partir de 2015.”

Mas resistir é perigoso.

Canadá: Homem de origem indiana perde emprego por opiniões alegadamente “islamofóbicas” sobre a oração Azã
Ele criticou a decisão do governo local de permitir que mesquitas transmitissem a oração durante o Ramadã.

Os adeptos do islamismo político, com o inacreditável auxílio do globalismo corporativo e do marxismo internacional, independente do sinônimo usado para se esconder, fazem uma guerra cultural que visa minar a nossa cultura, tradições e religiões, até que o islamismo seja o único sistema político-religioso vigente.

Mas por que esta insistência? Porque a Jihad é eterna. Alcorão 9:29 manda muçulmanos lutarem contra nós, não-muçulmanos, inclusive cristãos e judeus. Alcorão 2:193 manda muçulmanos lutarem contra nós, não-muçulmanos, até que não exista mais descrença em Alá. E o exemplo de Maomé? Ele lutou em 95 atos violentos de jihad. Apenas a sua morte por envenenamento impediu que ele continuasse a jihad.

E nós não reagimos. Temos muitos problemas. Mas, não se iluda, muitos dos problemas são criados, e fazem parte desta guerra cultural.

Enquanto alguns jihadistas buscam conquistar ou recuperar seu poder através de ataques terroristas, outros lutam (jihad) para transformar a nossa sociedade por dentro, para que possa eventualmente ser submetida à lei islâmica. A jihad continua em andamento, seja através da força de armas, subversão ou imposição sutil da islamificação do território através da retórica da tolerância.

Arquivado em: Islamização do Ocidente, Marxismo Cultural, Muçulmanos querem Sharia, Orações islâmicas, Vídeos (série) Marcados com as tags: aliança esquerda-islamismo, Eurábia, Islamização, muçulmanos querem sharia, Orações islâmicas, vídeos, vídeos (série)

Previous Post ANTIFA, BLM incendeiam ocidente, Papa apoia, cristãos negros na África continuam esquecidos (vídeo 18)
Next Post Alá resgata muçulmanos do inferno, trocando-os por cristãos e judeus

ANTIFA, BLM incendeiam ocidente, Papa apoia, cristãos negros na África continuam esquecidos (vídeo 18)

18 junho, 2020 by José Atento 2 Comentários

Vocês sabem do que aconteceu nos EUA, quando um negro, George Floyd, foi estrangulado por um policial branco na cidade de Mineápolis. Sim, um evento de brutalidade policial que acabou sendo utilizado como o estopim de manifestações orquestradas pelos grupos terroristas anarco-marxistas Black Lives Matter e ANTIFA.

Vídeo 18 (e), no YouTube e no Bitchute

Em 2016, nós escrevemos um artigo intitulado A conexão islâmica do grupo “Black Lives Matter”, que discutia que o grupo Black Lives Matter (cujo nome pode ser traduzido como Vidas Negras Tem Valor), não era o primeiro grupo racial dos EUA, e nem o primeiro a se dedicar a causas negras. Contudo, este grupo tinha duas características particulares. A primeira, é ser um grupo terrorista que prega o assassinato de brancos, notadamente de policiais brancos, e o segundo, ter uma forte ligação com grupos islâmicos. O link para este artigo está na descrição do vídeo.

ANTIFA é um movimento que se auto-intitula antifascista e pró-comunista, que rotula os detratores de “nazistas” enquanto se envolve em ações como as feitas pelos nazistas na década de 1930. A ANTIFA é um grupo para-militar e que já foi pego treinando junto a grupos jihadistas, nos Estados Unidos e fora dele, até mesmo na Síria. As origens da ANTIFA remontam da Alemanha pré-nazista da República de Weimar (começo da década de 1930) formada por membros do partido comunista da Alemanha.

As duas organizações têm uma abordagem notavelmente divisiva, imersa na ideologia de identidade que é difundida na área de humanas das universidades e cada vez mais presente em praticamente todas as áreas da vida. Essa ideologia usa uma abordagem de luta de classes no estilo marxista, dividindo as pessoas com base em identificadores específicos, como raça, cultura, idioma, origem nacional, sexo, etc., e os coloca uns contra os outros em uma narrativa de conflito entre opressores e oprimidos. A luta final é pelo poder. Leia mais no artigo Marxismo Cultural oferece campo fértil para a proliferação da Sharia e da Jihad, cujo link está na descrição deste vídeo.

ANTIFA e Black Lives Matter são grupos marxistas que instigam a tomada do poder pela revolução. Ambos buscam a quebra da estabilidade social como uma forma de criar o caos, seguindo algo semelhante ao manual bolchevique da revolução comunista na Rússia, em 1917, precipitaria uma revolução marxista. Por exemplo, uma das bandeiras é a extinção da polícia, o que permitiria que esses grupos controlassem as ruas e o provocassem o caos.

Os dois grupos possuem filiais espalhadas pelos países ocidentais, inclusive no Brasil, e contam com o apoio financeiro de grandes doadores, tais como George Soros, e o apoio político de partidos ligados direta ou indiretamente a causas marxistas, tais como o partido democrata dos Estados Unidos e o Partido Liberal do Canadá. No Brasil, o apoio vem do Foro de São Paulo.

Voltemos então ao assassinato de George Floyd por um policial branco nos EUA. A cena é horrível e verdadeiramente revoltante. O incidente não foi criação do Black Lives Matter e da ANTIFA, mas ambos conseguiram canalizar o ultraje para semear violência, queimar casas e comércio, assassinar policiais, e tudo isso protegidos pelo apoio de partidos políticos alinhados com a Esquerda e pelo silêncio da grande mídia, que insiste em chamar os protestos de pacíficos. Algo semelhante aquilo que aconteceu em São Paulo e Curitiba semana passada no Brasil. Os paralelos não são coincidência. A rede CNN no Brasil segue a mesma cartilha da rede CNN dos Estados Unidos.

Para engrossar mais o caldo, a cidade de Mineápolis, local onde George Floyd morreu, possui talvez a maior concentração de muçulmanos nos Estados Unidos, sendo um dos seus bairros (o de Cedar-Riverside) conhecido como Pequena Somália ou Pequena Mogadixo. É grande a ação da Irmandade Muçulmana em Mineápolis, e o seu poder político cresce com o ampliação da população islâmica. Diversos políticos têm sido eleitos para o Congresso, incluindo a deputada Ilhan Omar, conhecida por suas ligações com grupos jihadistas islâmicos, bem como por sua vida sexual escandalosa (ela se casou com o próprio irmão para poder trazê-lo da Somália para os Estados Unidos, e agora ela se juntou com seu assessor políticos, um infiél branco casado – ela seria apedrejada se vivesse em algum país islâmico).

Para se ter uma idéia, o promotor-geral do estado de Minesota, do qual Mineápolis é a sua maior cidade, é Keith Ellison, um notório jihadista e ex-deputado federal, que luta para avançar a causa de Alá (a Sharia) nos EUA.

O que tem se visto em Mineápolis, e espalhando-se por diversas outras cidades dos Estados Unidos, tais como Los Angeles, Nova York e Seattle, tem sido baderna, quebra-quebra, destruição do comércio local e residências, inclusive pertencentes a negros, agressões e assassinatos.

O mesmo vem acontecendo em várias cidades fora dos Estados Unidos, tais como Montreal e Toronto (Canadá), Bruxelas (Bélgica), Londres (Inglaterra), Berlin (Alemanha) e Estocolmo, Gotemburgo e Malmö (Suécia). Vejamos um caso em questão, a Suécia. A Suécia nunca teve colônia alguma e sempre foi um país pacífico e homogêneo. Bastou importar imigrantes que são contrários aos padrões suécos, apesar de se beneficiarem deles, para que a confusão começasse. Já existia marxismo na Suécia, afinal, o marxismo é uma invenção do homem branco europeu. Mas a existência e operação livre, hoje, de grupos terroristas como a Irmandade Muçulmana e o Black Lives Matter na Suécia é consequência da uma política multicultural cega, imposta sobre os habitantes suecos, sem que eles tivessem sido consultados se concordavam com isso (ou, o que é pior, acusando de racistas aqueles que se opuseram e se opõem a isso). Conhece-se a árvore pelo fruto, e o fruto do multiculturalismo é muito ruim. E o mesmo vem acontecendo na Alemanha, Bélgica, Holanda, França e Inglaterra.

E até o papa entrou na onda. Nada de se estranhar. Conforme artigos escritos anteriormente, o Papa Francisco é um grande promotor da expansão do islamismo na Europa. Em mensagem dirigida aos bispos dos Estados Unidos, com respeito à morte de George Floyd, o papa mostra claramente a sua tendência ideológica islamo-marxista estampada no linguajar utilizado: “Meus amigos, não podemos tolerar ou fechar os olhos ao racismo e à exclusão de qualquer forma se, no entanto, pretendermos defender a santidade de toda vida humana.” O termo “exclusão” é um dos termos utilizados dentro da narrativa neo-marxista do conflito entre opressores e oprimidos: cristãos (indendente da raça, cultura, idioma, origem nacional e sexo) são opressores. O papa demonstra isso ao relegar o sofrimento dos cristãos sob o islamismo e o comunismo e promover a narrativa neo-marxista de que muçulmanos são vítimas. Ao discursar no Congresso dos Estados Unidos, em 2015, o papa ignorou o auge da perseguição dos cristãos ocorrendo então no Oriente Médio. O papa falou, genéricamene, sobre imigração, e deu ênfase a “mudanças climáticas”, ignorando o sofrimento dos cristãos sendo expulsos de suas casas, roubados, estuprados, escravizados ou mortos por pessoas seguindo ao pé da letra o que Maomé ensinou e fez. E, para piorar, o papa não citou Jesus nenhuma vez no seu discurso. Lembre-se: a narrativa dos neo-marxistas é “os muçulmanos são oprimidos.”

Para você ter uma idéia. Apenas no dia do assassinato de George Floyd, nos EUA, 20 cristãos foram mortos, e 78 feridos, em uma série de ataques contra casas e igrejas na Nigéria, perpetrados por jihadistas islâmicos. Mas a narrativa é: cristãos são opressores e muçulmanos são oprimidos.

Eu venho listando exemplos da jihad contra os cristãos, ateus, judeus, e outras minorias religiosas nos países de maioria islâmica. Veja os respectivos links na descrição deste vídeo.

E, para terminar, estamos mostrando o breve encontro do Papa Francisco com a filha e o marido de Asia Bibi, do lado de fora do Vaticano, em 2015. Asia Bibi estava presa nos calabouços do Paquistão, esperando sua execução sob a acusação (falsa) de ter ofendido o profeta Maomé. Bastaria ela negar sua fé em Jesus Cristo e recitar a shahada, a profissão de fé islâmica, tornando-se muçulmana, para ser libertada. Ela preferia a morte a negar Jesus. O correto seria o papa se ajoelhar perante a família de Asia Bibi e pedir perdão por sua omissão. Mas tudo o que o papa fez foi mostrar desdém para com estes verdadeiros católicos e tomar mais tempo com seus compatriotas argentinos que estavam ao lado.

https://youtu.be/PPfCN15DYlM

Arquivado em: Islamização do Ocidente, Marxismo Cultural, Vídeos (série) Marcados com as tags: aliança esquerda-islamismo, Black Lives Matter, EUA, Islamização do Cristianismo

Previous Post Resumo de notícias sobre a Jihad Global – maio de 2020
Next Post “Progressistas” usam pandemia do Coronavírus para impor a chamada à oração islâmica (adã) sobre uma população atônita (vídeo 19)

Aliança entre a Esquerda e o Islamismo (coleção de artigos e vídeos)

22 maio, 2019 by José Atento 1 comentário

Uma coleção de artigos e vídeos externos (e esta “aliança” se aplica também ao Brasil):

“A esquerda não consegue entender a religião nos termos da religião, mas somente nos termos de como a religião se encaixa na esquerda. […] Se existe uma organização muçulmana que deveria ser um modelo de grupo reacionário, fascista e fundamentalista, essa organização é a Fraternidade Muçulmana. Mas, em vez disso, a esquerda vive de aconchego com esse grupo violento e odioso. Por quê? […]

[Segundo a esquerda,] os terroristas muçulmanos não matam as pessoas por causa de Alá, do Corão ou do Califado. Isso não se encaixa no modelo. Eles matam porque, como todos os povos do Terceiro Mundo vitimizados pelo colonialismo, são oprimidos. Um terrorista muçulmano não mata judeus ou americanos porque o Corão ordena que os fiéis subjuguem todos os não muçulmanos. Um migrante muçulmano não ataca sexualmente mulheres alemãs porque o Corão permite que o faça. Estas são todas reações à opressão ocidental. Os opressores muçulmanos são, na verdade, os oprimidos. […]

A esquerda não consegue processar a ideia de que a religião transcende a política. Na melhor das hipóteses, os esquerdistas veem a religião como um subconjunto da política. E como o islamismo toma a forma de seu eixo político, ele deve ser progressista. Mas, para os muçulmanos, a política é um subconjunto da religião. A política não pode transcender a religião porque ela é uma expressão da religião.”

[º] Daniel Greenfield, Jornalista do David Horowitz Freedom Center.

Porque a esquerda não consegue entender o islamismo
Artigo de Daniel Greenfield.

Marxismo e Islã: de mãos dadas com o terror
A estranha aliança entre duas ideologias mortais, inclusive no Brasil (ecoandoavozdosmartires).

Aliança profana entre os religiosos muçulmanos e comunistas ateus
 “A esquerda quer destruir a civilização ocidental por considerá-la desigualitária e querem substituí-la por uma utopia comunista; os Muçulmanos querem destruir a civilização ocidental por achá-la maligna e querem substituí-la por um Califado Mundial”. – Ben Shapiro (pensa960)

Por que a esquerda adora muçulmanos?
Esta é a contradição que me enlouquece. Mas ambos têm um objetivo comum: destruir a civilização ocidental, construída sobre princípios greco-romanos, judáico-cristãos. Inclusive no Brasil  (sensoincomum).

Parlamento Europeu aprovou resolução que coloca nazismo e comunismo em pé de igualdade
(Observador, Terça Livre, documento em pdf, pdf em inglês)

Objetivos da Esquerda e do Islã não são incompatíveis
Artigo de Ben Shapiro e vídeo (blogdoluigi)  

https://youtu.be/B4qxCPnxBXE OK

Por que a esquerda apoia o Islã – Professor Jorge Ignácio Szewkies

https://youtu.be/KHxOeeGGm4o OK

Olavo de Carvalho explica a ajuda esquerdista à ascensão islâmica

https://youtu.be/bO3iKUPoHtg OK

América Sob Cerco – Islã Soviético [legendado]
Com certeza, a aspecto militante to islamismo atrai quem deseja transformar a civilização européia em algo irreconhecível. Aliado ao islamismo está a esquerda globalizante. A Rússia, joga um jogo duplo, por um lado apoia o fortalecimento da igreja ortodoxa dentro da Rússia. Mas, do lado de fora, apoia o Irã.

https://www.bitchute.com/video/2whPjyx7lHMR/ OK

Como o Espectro do Comunismo está Governando Nosso Mundo
Série de dez vídeos.

IMIGRAÇÃO MUÇULMANA E O PLANO COMUNISTA
Vídeo retirado pelo YouTube. Eu irei reproduzi-lo mais tarde.

No dia 21 de fevereiro de 1848, foi publicado pela primeira vez “O Manifesto Comunista”, escrito pelos alemães Karl Marx e Friedrich Engels. Nenhum livro causou mais morte, sofrimento, opressão, empobrecimento e retardo social para a humanidade, excetuando-se, claro, o Alcorão.

O Manifesto Comunista perde apenas para o Alcorão em termos de sofrimento humano

Nova Ordem Mundial – jornalista espanhol Villamor
Vídeo de setembro de 2020. Original de canal “Alto y Claro” – (via Embaixada da Resistência)

https://www.bitchute.com/video/qdpPoEk0rkPT/

Foro de São Paulo (e mais) – Jornalista espanhol Javier Villamor
Continuação da entrevista sobre a N0M, de setembro de 2020. Video reproduzido do canal Embaixada da Resistência.

https://www.bitchute.com/video/vbZ6gzXPlruM/ OK

Arquivado em: Islamização do Brasil, Marxismo Cultural, Vídeos Marcados com as tags: aliança esquerda-islamismo, Islamização do Brasil, Marxismo Cultural, vídeos

Previous Post Últimas palavras de Maomé: amaldiçoar cristãos e judeus (e também os muçulmanos)
Next Post Cardeal Burke: resistir à “imigração muçulmana em larga escala” é ato responsável

ONU promove substituição populacional através da imigração (migração de substituição)

21 março, 2019 by José Atento 4 Comentários

Isso não é teoria conspiratória, mas sim consistente com o desejo da ONU de se redefinir como um governo global. 


Imigração deve ser parte da política de desenvolvimento de cada país, e a origem dos imigrantes uma decisão soberana da nação, e não uma decisão de grupos supra-nacionais que não tem compromisso algum com o bem estar do povo nativo. 


Por exemplo, a Polônia aceitou 2,5 milhões de imigrantes ucranianos fugindo dos conflitos no leste do país. Mesmo assim, os burocratas da União Européia (uma instituição supra-nacional) acusam a Polônia de racismo por não receberem “imigrantes sírios” (ou seja, além de sírios, paquistaneses, afegães e outros do norte da África e Sahel, todos estes lugares de maioria absoluta muçulmana). 


Caramba, 2,5 milhões de imigrantes não é um bom número? Não para os globalistas. Para eles, é preciso que seja o imigrante certo. Ucranianos cristãos que se integram na sociedade polonesa não serve. Poloneses racistas! Tem que ser imigrantes muçulmanos, que desejam alterar a sociedade polonesa em favor da lei islâmica Sharia. Segundo os globalistas (apoiados pela esquerda internacionalizante e pelos islamistas) uma sociedade estruturada sob bases cristãs é racismo e xenófobia. O certo é que as sociedades  estruturadas sob bases cristãs sejam remodeladas com uma maciça injeção de muçulmanos. Mas as sociedades muçulmanas, bem, estas ficam como estão. 




Migração de substituição: é uma solução para declínio e envelhecimento das populações?

As projeções das Nações Unidas indicam que, nos próximos 50 anos, as populações de praticamente todos os países da Europa, assim como o Japão, enfrentarão o declínio da população e o envelhecimento da população. Os novos desafios do declínio e envelhecimento das populações exigirão reavaliações abrangentes de muitas políticas e programas estabelecidos, inclusive os relacionados à migração internacional.

Concentrando-se nestas duas tendências populacionais notáveis ​​e críticas, o relatório considera a migração de substituição para oito países de baixa fertilidade (França, Alemanha, Itália, Japão, República da Coreia, Federação Russa, Reino Unido e Estados Unidos) e duas regiões (Europa e União Européia). A migração substitutiva refere-se à migração internacional que um país precisaria para compensar o declínio da população e o envelhecimento da população, resultantes de baixas taxas de fertilidade e mortalidade.

Fonte. Press Release.

Lembre-se: quem manda nas Nações Unidas são os 57 países da Organização para a Cooperação Islâmica (OIC). Funciona deste jeito. A OIC é maioria dentro dos “países não alinhados” (ou seja, aprova o que quer dentro deles), e os países não alinhados são maioria na assembléia da ONU. Simples.

Isso se encaixa como luva dentro do Pacto Migratório da ONU. Felizmente, o novo governo retirou o Brasil dele (mas nada impede que daqui a quatro anos, um novo governo de esquerda alinhado aos globalistas retome o poder e assine o Pacto – como impedir que isso ocorra?)

Este estudo da ONU é de 2010, ou seja, a ONU já vem preparando o terreno já faz tempo.

Leia mais sobre Pacto Migratório.

Leia mais sobre a Hégira, o modo como o islamismo se propaga através da imigração.



Arquivado em: Jihad Demográfica, Marxismo Cultural Marcados com as tags: Eurábia, Hégira, Islamização, Islamização do Brasil, ONU

Previous Post Atentado a mesquitas na Nova Zelândia: resposta do senador australiano Anning
Next Post Destruição das igrejas armênias pela Turquia – a história sendo apagada para que os turcos possam dizer “vejam só, a Asia Menor foi sempre nossa, Allahu Akbar.”

A visão do novo Ministro das Relações Exteriores frente à nossa civilização (e seu desejo de defendê-la)

2 janeiro, 2019 by José Atento 2 Comentários

Junto a Bolsonaro, ontem, tomou posse o novo Ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo. Temos esperança que, devido ao seu perfil, ele irá defender o Brasil da islamização promovida pela ONU, organização hoje controlada pela Organização da Cooperação Islâmica.

O novo Ministro das Relações Exteriores escreveu um artigo, publicado em 2017, nos Cadernos de Política Exterior. Este artigo é intitulado “Trump e o Ocidente.” O texto do artigo é fantástico. Segue abaixo alguns trechos selecionados. Os grifos são nossos.

O artigo se encontra em http://funag.gov.br/loja/download/CADERNOS-DO-IPRI-N-6.pdf, cadernos de Política Exterior Publicação, semestral do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI),
Fundação Alexandre de Gusmão, ano III • número 6 • segundo semestre 2017, página 323-357.

Ernesto Araújo

“Tornou-se corrente desmerecer qualquer um que enxergue um Ocidente ameaçado, ou mesmo qualquer um que simplesmente tente definir o Ocidente por oposição a algo. […] Passou a ser politicamente incorreto e, portanto, inaceitável, nos círculos de boa conversação, falar de uma Civilização Ocidental […] só se pode falar de Civilização Ocidental se for para denegrir o seu passado ou para negar a sua existência ou relevância no presente.

O tema central é a visão de que o Ocidente – concebido como uma comunidade de nações (e não como um amálgama indistinto sem fronteiras) – está mortalmente ameaçado desde o interior, e somente sobreviverá se recuperar o seu espírito.

O verdadeiro e enorme perigo é a perda da própria identidade ocidental, a perda do espírito, o desaparecimento dos laços de cultura, fé e tradição que nos fazem quem somos”.

O Ocidente é “uma comunidade de nações”. O Ocidente é um conjunto, certamente, mas não uma massa disforme, muito menos um agrupamento de estados baseado em algum tratado, e sim um conjunto de nações – entidades definidas cada qual em sua identidade histórica e cultural profunda, e não como entes jurídicos abstratos – concebidas a partir de experiências únicas e não a partir de princípios ou valores frios. Uma comunidade, portanto, onde os particularismos não são um acidente, mas a sua própria essência e conformam um todo orgânico, indispensáveis à saúde e pujança do conjunto.

Desde o “iluminismo” toda a tradição liberal e revolucionária constituiu-se numa rejeição do passado – em suas várias facetas de rejeição dos heróis, rejeição do culto religioso e rejeição da família (a família, esse indispensável microcosmo da história, que liga o indivíduo ao tempo assim como a nação liga um povo a um tempo). O homem pós‑moderno não tem ancestrais, as sociedades pós‑modernas não têm heróis.

Sim, vivemos em um mundo onde falar dos heróis, dos ancestrais, da alma e da nação, da família e de Deus é, para grande parte da ideologia dominante, uma indicação de comportamento fascista […] Os capangas de Stálin, os de Mao Tsé‑Tung e os de Pol Pot também chamavam tudo de fascista: ter um livro era fascista, amar os pais ou os filhos era fascista, venerar os símbolos tradicionais era fascista, tudo o que pudesse remotamente contestar o poder dominante do estado era fascista e levava o cidadão para o gulag, para o campo de reeducação ou para a fossa comum. Nossa ideologia “liberal” pós‑moderna incorporou esse reflexo. Ela (ainda) não pune as expressões de fascismo com a internação em gulags ou com a execução sumária, mas sim com o ridículo, com o ostracismo, com o descrédito público, com a execução sumária de sua persona política senão de sua pessoa física.

Essa visão do Ocidente não implica um conflito com o não Ocidente. O inimigo do Ocidente não é a Rússia nem a China, não é um inimigo estatal, mas é sim principalmente um inimigo interno, o abandono da própria identidade, e um inimigo externo, o islamismo radical – o qual entretanto, ocupa lugar secundário em relação ao primeiro, pois o islamismo só representa ameaça porque encontra o Ocidente espiritualmente fraco e alheio a si mesmo. Não há nada aqui de uma “lógica de nós contra eles”

O Ocidente pós‑moderno é um Ocidente que não quer olhar para si mesmo, que tem um forte impulso de autocontestação e por vezes até mesmo celebra a substituição de sua cultura por aquela dos imigrantes não ocidentais que chegam em número crescente.

As Nações Unidas são nações unidas, unidas exatamente para melhor defender a unicidade e personalidade de cada uma, e não para diluírem‑se em uma pasta global sem forma.

A batalha naval de Salamina, onde a esquadra combinada das cidades gregas derrotou os invasores persas (e salvou o Ocidente em seu nascedouro) ocorreu em 480 a.C., e Ésquilo – que lutou ele mesmo na refrega – compôs a peça conhecida como “Os Persas”). O Ocidente nasce em Salamina, nasce na luta, o Ocidente não nasce no diálogo nem na tolerância, nasce na defesa de sua própria identidade. Não é só a sobrevivência material nem a liberdade política, é a sobrevivência dos seus próprios deuses, sua própria cultura, sua própria história, é pela sobrevivência espiritual que as 180 trirremes atenienses e as quatro trirremes de Naxos lutaram em Salamina. Os gregos poderiam ter ‑se rendido para não correr o risco diante de forças muito superiores […] Poderiam tornar‑se parte de um belo império multicultural. Perderiam a liberdade política, perderiam sua história e sua cultura, sua crença, mas em troca ganhariam a sobrevivência material. Perderiam a pátria, com tudo o que ela contém, com tudo o que a conforma (as mulheres, os filhos, os templos e as sepulturas), mas não precisariam se expor às flechas e machados persas. […]

A pátria, essa pátria que nasce em Salamina, não é um conceito, é uma emoção, um sentimento, um conjunto de sentimentos que toma uma forma política, mas que não é em sua essência uma forma política. […] O Ocidente nasce em Salamina, mas não só na batalha propriamente dita como também e, sobretudo, em sua transposição literária por Ésquilo. Assim, o Ocidente já nasce com uma dimensão autorreflexiva, nasce não só como um fato, mas como um trabalho literário de construção consciente da história – a tragédia grega é onde o mito conflui com a história. Sim, o Ocidente é, de certa forma, uma criação literária – o que não quer dizer que não exista, ou que seja ilusório, pura invenção ou enganação. Muito pelo contrário, significa que o Ocidente é uma realização do espírito.

Não por acaso o marxismo cultural globalista dos dias atuais promove ao mesmo tempo a diluição do gênero e a diluição do sentimento nacional: querem um mundo de pessoas “de gênero fluido” e cosmopolitas sem pátria, negando o fato biológico do nascimento de cada pessoa em determinado gênero e em determinada comunidade histórica. Nos dois casos, a negação do gênero e a negação da nacionalidade, o marxismo cultural busca o mesmo objetivo: enfraquecer o ser humano, torná‑lo uma paçoca maleável incapaz de resistir ao poder do estado, criar pessoas inseguras, desconectadas, incapazes de assumir um papel social próprio ou de ter ideias que não sejam os chavões politicamente corretos veiculados na mídia.

O historiador Vítor Manuel Adrião vê nas navegações portuguesaum grande ritual iniciático, e, portanto, o Brasil, fruto supremo desse “mistério”, tem uma origem profunda e sagrada, ligada aos mais profundos arcanos da alma ocidental tal qual manifestados na nação portuguesa.

Os brasileiros, entretanto, ao longo de décadas, abandonamos a tal ponto a nossa conexão com a velha alma lusa que já não conseguimos perceber‑nos como parte desse drama e, imitando os povos europeus, abandonamos qualquer sentimento do sagrado na leitura de nossa história. Vivemos na Ilha da Vera Cruz, na terra da Santa Cruz, mas não nos interessamos em saber o que esse nome original significa, em conhecer o destino a que esse nome convoca, vemo‑lo como mera curiosidade escolar. Por que o destino nos deu primeiramente esse nome, ilha da cruz verdadeira, terra da cruz sagrada? Por que tão cedo o ocultou e o trocou pelo nome de uma árvore? Mas quiçá não o trocou tanto assim: a árvore, o lenho, a cruz. Em que sentido fomos ou podemos voltar a ser aquela cruz verdadeira? […] E o que dizer da ilha mítica chamada Brasil, que os celtas – pelo menos desde o século XIV tal qual atestado pelos mapas – acreditavam existir a oeste da Irlanda, mas que só emerge das névoas por um dia a cada sete anos? Terá sido por mera coincidência que ganhamos o mesmo nome? Por que não aprendemos nada disso? Por que nos contentamos com tão pouco em nossa história? Ciclo do açúcar, ciclo do ouro, ciclo do café, império, república, ditadura, democracia e pronto. Nada mais?

A Europa, como centro civilizacional, desapareceu na I Guerra Mundial, e o Ocidente ter‑se‑ia extinguido ali, não fossem os Estados Unidos empunharem a bandeira desse Ocidente moribundo. O protagonismo e a centralidade dos EUA na civilização ocidental foram ficando claros a partir de então, para tornar‑se indiscutível após a II Guerra, embora os europeus, carregados de esnobismo intelectual, nunca tenham plenamente admitido esse fato. A partir de 1918, e principalmente a partir de 1945, o destino do Ocidente (o Ocidente como destino) esteve nas mãos dos Estados Unidos. Nestas últimas sete décadas não foram os europeus, mas os norte‑americanos que preservaram o legado ocidental em seus principais pilares, não só militar e economicamente, não só institucional e politicamente, mas também na vida do espírito: a fé cristã morreu na Europa para todos os efeitos, mas viceja nos EUA (não penso apenas nos protestantes, penso também na Igreja Católica, vigorosa nos EUA, enfraquecida na Europa). O sentido de nação foi banido do mainstream cultural e social europeu, mas permanece central na vida americana.

Os europeus de hoje não sentem mais que façam parte da mesma história que seus antepassados, como sentiam até o começo do século XX. Já não se percebem como atores do mesmo drama que colocou em cena os cretenses e seu minotauro, os aqueus às portas de Troia, Eneias caindo de joelhos ao entender que o Lácio era sua terra prometida (salve fatis mihi debita tellus), Salamina e as Termópilas, Alexandre em busca da imortalidade, Aníbal com seus elefantes às portas de Roma, as legiões chegando à Lusitânia e maravilhando‑se ao contemplar pela primeira vez as ondas majestosas do Atlântico, o logos de Heráclito e o logos de São João, São Paulo pregando o Cristo‑Deus, o sonho de Constantino, a conversão dos germanos e a conversão dos vikings, a cruzada dos barões e a dos eremitas, São Francisco com os passarinhos ao ombro, Percival e o Rei Artur, a partida das caravelas, as teses de Lutero, a Bastilha e a Vendeia, Napoleão batido pelo inverno, Lourdes e Fátima, Sédan e Verdun, Omaha Beach. Nada disso significa mais nada para um europeu – é como se ele houvesse deixado o palco e sentado‑se na plateia, “já não é comigo”.

A fundação da União Europeia anulou, pasteurizou todo o passado. “Europa” já não significa todo aquele cabedal de experiência humana, mas apenas um conceito burocrático e um espaço culturalmente vazio regido por “valores” abstratos. Os europeus de hoje podem até estudar sua história, mas não a vivem como um destino, muito menos a celebram, nem a entendem como “sua”, não veem nela um sentido nem um chamado.

Os EUA defenderam o Ocidente do comunismo e acharam que, quando o comunismo acabou, estava feito o trabalho, fim da história. Mas nada acabou. A partir dos anos 90 foi‑se vendo que o niilismo (alimentado pelo marxismo cultural) tinha‑se substituído ao inimigo comunista. Na verdade, pode‑se argumentar que o comunismo soviético era apenas uma entre tantas máscaras desse niilismo fundamental que precede Lênin e Stálin, precede Marx, precede Nietzsche, que vem dos philosophes ateus anticristãos que prepararam a revolução francesa.

Esse inimigo, o niilismo, penetrou os próprios EUA. Rapidamente os Estados Unidos vinham substituindo o seu apego à história viva pelo sistema dos “valores” e do relativismo cultural (que, aliás, não é relativismo, é um absolutismo antiocidental). Ora, o Ocidente não está baseado em valores, não está baseado em tolerância nem em democracia, está baseado em Platão e Aristóteles, César e Alexandre, São Paulo e Santo Agostinho, Washington e Jefferson, batalhas e milagres, paixões e guerras, a cruz e a espada. O Ocidente tem cara, nome e sangue. Ideais e valores sim, mas esses ideais e valores não estão nos panfletos da Comissão Europeia nem nas decisões de qualquer corte de direitos humanos, estão nas cicatrizes do passado, seus heróis e mártires (heróis ambíguos, certamente, como qualquer ser humano).

O Ocidente pós‑moderno da desconstrução de todos os significados é também o Ocidente politicamente correto da imposição de significados, da criação de tabus, da petrificação do pensamento. O Ocidente nasceu interrogando o sentido das palavras, mas ultimamente desistiu. Se Sócrates chegasse hoje e, usando seu famoso método, começasse a perguntar: “o que é racismo”, “o que é justiça social”, “o que são direitos humanos”, “o que é um direito”, “o que é humano”, e se pusesse a desmascarar a inanidade intelectual e a superficialidade destes e de outros conceitos, seria novamente condenado a beber cicuta.

Nossa cultura não tem nenhum contato autêntico com toda a imensa riqueza e desafio da cultura e da religião ocidentais desde Homero e Virgílio, desde Heráclito e Parmênides (assumindo, aqui, que o mundo antigo prefigurava de muitas maneiras o cristianismo e, mais do que isso, “ansiava pelo Filho”, como sustenta o escritor russo Dimitri Merejkovsky). Como pode ser que nos tenhamos deixado empobrecer e cegar dessa maneira? O pensamento e a história ocidental, com a fé deles inextricável, formam um enorme palácio do espírito, que nos pertence, mas optamos por viver num galpão ao lado, cercados apenas por duas ou três ideias feitas, unindo o materialismo mais primário ao humanismo mais superficial.

Arquivado em: Islamização do Brasil, Marxismo Cultural Marcados com as tags: Islamização do Brasil

Previous Post A Batalha de Viena – a jihad de 11 de setembro de 1683
Next Post Relatório sobre o desaparecimento dos cristãos do Iraque (e arredores)

Denúncia: governo de Obama acelerou o genocídio cristão na Nigéria

29 dezembro, 2018 by José Atento 1 comentário

O ex-presidente da Nigéria acusa o ex-presidente dos EUA, Obama, de ter se metido nos assuntos internos da Nigéria com o intuito facilitar a perseguição que os cristãos sofrem no norte da Nigéria (um verdadeiro genocídio). A intromissão de Obama conduziu a eleição de um presidente pró-islamista, Muhammadu Buhari, que faz vistas grossas ao genocídio dos cristãos no seu país.

26/12/2018, Raymond Ibrahim (publicado originalmente no Instituto Gatestone)
Barack Hussein Obama (D) e Muhammadu Buhari (E) no Salão Oval, 20 de julho de 2015
Em
uma  
revelação
bombástica
, Goodluck Jonathan, ex-presidente da
Nigéria (2010-2015), acusou o governo Obama de se intrometer na política de seu
país para substituí-lo com o atual presidente, Muhammadu Buhari – que muitos
culpam por facilitar a perseguição aos cristãos. Em seu novo
livro, My Transition Hours, Jonathan  
escreve :

“Em 23 de março de 2015, o
próprio presidente Obama deu o passo incomum de enviar uma mensagem de vídeo
diretamente aos nigerianos, dizendo-lhes como votar … Nesse vídeo, Obama
pediu aos nigerianos que abrissem o ‘próximo capítulo’ com seus
votos. Aqueles que entenderam a linguagem subliminar decifraram que ele
estava estimulando o eleitorado a votar na oposição [liderada por muçulmanos]
para formar um novo governo.”

Um relatório
de
 2011 da ABC News fornece contexto:

A atual onda de tumultos
[por parte de muçulmanos] foi desencadeada pelo anúncio da Comissão Nacional Eleitoral
Independente (INEC) na segunda-feira [18 de abril de 2011] que o presidente em
exercício, Dr. Goodluck Jonathan, venceu na rodada inicial de cédulas. A ocorrencia de tumultos e quebra-quebra nos estados do norte habitados, em sua maioria, por muçulmanos, onde a derrota do candidato muçulmano Muhammadu Buhari era intolerável,
não era surpreendente. Os nortistas [muçulmanos] sentiam que tinham
direito à presidência pelo vencedor declarado, o presidente Jonathan, [que]
assumiu a liderança depois que o presidente muçulmano Umaru Yar’Adua morreu no
cargo no ano passado e grupos radicais no norte [Boko Haram] viram sua ascensão
[de Jonathan] como um assunto temporário a ser corrigido na eleição deste
ano. Agora eles estão com raiva apesar de  
especialistas
e observadores
 concordarem que esta
é a eleição mais justa e independente na história recente da Nigéria.

O fato do
governo Obama ter imposto sua vontade à política nas eleições de um país
estrangeiro não é sem precedentes. 
Lembre-se
da 
parcialidade da
administração para com a  
Irmandade
Muçulmana
  durante e após as eleições presidenciais de 2012 no
Egito; ou seus esforços mal sucedidos  
para derrubar o primeiro-ministro israelense Netanyahu  com
o dinheiro dos contribuintes dos EUA; ou seus esforços – com um “dossiê”
(não confirmado) (
aqui, aqui e aqui) – para
impedir que o então candidato presidencial Donald J. Trump fosse eleito, ou
discutindo uma “
apólice
de seguro
” no caso de Trump vencer. Além disso, textos de Peter Strzok
revelaram que Obama “
queria saber tudo o que estamos fazendo. ”
Assim, na
Nigéria, parece que o governo Obama tentou corrigir o erro aparentemente
intolerável de ter um presidente cristão devidamente eleito com mais de 50% de
nação cristã.
Duas questões
surgem: 1) Existe alguma evidência externa para corroborar as alegações de
Jonathan contra o governo Obama? 2) Buhari está realmente facilitando a
jihad sobre seus compatriotas cristãos?
Política pró-islâmica / anticristã da administração Obama
As acusações
recém-publicadas do ex-presidente nigeriano Jonathan parecem corresponder à
política do ex-governo dos Estados Unidos [quando Obama era presidente] para com muçulmanos e cristãos na
Nigéria.
Para começar, o
governo Obama insistiu que a violência e o derramamento de sangue na Nigéria –
quase todos cometidos por muçulmanos contra cristãos – 
não tinham  nada
a ver com religião
. Isso apesar do fato de que o
Boko Haram apresentar seu terrorismo como uma jihad – O Boko Haram estava envolvido em 
atrocidades
semelhantes às cometidas pelo Estado Islâmico na Síria e no Iraque
 
(antes mesmo do seu nascimento): chacinas, seqüestro, estupro, pilhagem,
escravidão, tortura. Em um exemplo, até mesmo pediu ao presidente
Jonathan que se “
arrependesse
e abandonasse o cristianismo
” e se
convertesse ao islamismo como o preço pela paz. O governo Obama, no
entanto, 
se
recusou
  a designar o Boko Haram como uma organização terrorista
estrangeira  
até
novembro de 2013
 – resistindo por vários anos a pressão de legisladores, ativistas de direitos humanos e lobistas.
Por exemplo,
depois que uma igreja nigeriana foi destruída em um dia de Páscoa, deixando 39
fiéis mortos – um dos muitos bombardeamentos mortais de igrejas ao longo dos
anos na Nigéria – o secretário de Estado adjunto para Assuntos Africanos de Obama,
Johnnie Carson,  
disse: “quero
aproveitar esta oportunidade para enfatizar um ponto chave, qual seja, que a religião
não está impulsionando a violência extremista” na Nigéria.
Em vez disso,
“desigualdade” e “pobreza” – para citar  
Bill
Clinton
  – é “o que está alimentando todas essas coisas”
(em uma referência ao massacre jihadista de milhares de cristãos).
Aparentemente
para provar que acreditava no que estava dizendo, o governo Obama chegou
a  
concordar  em
destinar US $ 600 milhões em uma iniciativa da USAID para averiguar as
“verdadeiras causas” de inquietação e violência na Nigéria, que supostamente
pertenciam ao sócio-econômico, nunca ao religioso. reino.
Também é
revelador que, embora o governo Obama tenha oferecido apenas condolências genéricas sempre que dezenas de cristãos eram massacrados – sem reconhecer a
identidade religiosa de perseguidor ou vítima – ele protestava em voz alta sempre
que terroristas islâmicos eram alvos. Quando, por exemplo, as forças
nigerianas sob a presidência de Jonathan  
mataram
30 terroristas do Boko Haram
  em
uma ofensiva em maio de 2013, o secretário de Estado dos EUA John Kerry (que
também é mencionado em termos pouco lisonjeiros nas memórias de Jonathan) “emitiu uma declaração forte” para Jonathan, segundo a  
Reuters :
“Estamos profundamente preocupados com alegações confiáveis ​​de que as
forças de segurança nigerianas estão cometendo graves violações dos direitos
humanos”, alertou Kerry ao presidente nigeriano.

Em março de
2014, depois que o Instituto para a Paz dos Estados Unidos convidou os
governadores dos estados do norte da Nigéria para uma conferência nos EUA, o
Departamento de Estado  
bloqueou o visto  do
único governador cristão da região, Jonah David Jang, um ministro
ordenado. 
De acordo com
o advogado de direitos humanos Emmanuel Ogebe:

Depois que o [governador
cristão] disse a eles que eles estavam ignorando os 12 estados da Sharia que
institucionalizaram a perseguição … de repente ele começou a ter problemas de
visto … A questão permanece: por que os EUA estão subestimando ou negando os
ataques contra cristãos?

Mais
recentemente,  Ogebe, do Grupo de
Direito dos EUA da Nigéria baseado em Washington, disse ao Gatestone que o “Departamento de Estado preferia um país de ‘maioria muçulmana’ para
explicar por que Obama escolheu visitar o Senegal ao invés da
Nigéria. Ironicamente, Jonathan ficou do lado dos EUA sobre Israel na ONU,
enquanto Buhari votou contra os EUA e Israel na ONU.”
O Papel de Muhammadu Buhari na Jihad sobre os cristãos
Existem indicadores de
que Muhammadu Buhari – a quem o governo Obama ajudou a tornar presidente da
Nigéria, segundo Jonathan – está fortalecendo o genocídio dos cristãos.
Depois que
Goodluck Jonathan se tornou presidente, milhares de cristãos que moravam perto
de centros muçulmanos na Nigéria  foram mortos. Mas, desde
que conseguiram o que queriam – um presidente muçulmano, Muhammadu Buhari, em
2015 – os muçulmanos começaram a atacar os cristãos de uma maneira que está sendo
caracterizadas como “genocídio puro.“
Como a
Associação Cristã da Nigéria, um grupo de várias denominações cristãs, disse em
uma declaração recente:

Não há dúvida de que o
único propósito desses ataques é a limpeza étnica, a grilagem de terras e a
expulsão forçada dos nativos cristãos de suas terras e herança ancestrais.

Para começar,
significativamente mais cristãos foram massacrados sob o comando de Muhammadu Buhari
do que seu predecessor cristão – principalmente pelos vaqueiros muçulmanos Fulani,
que regularmente lançam ataques a aldeias cristãs. Apenas nos primeiros
seis meses deste ano, 6.000 cristãos foram
massacrados em nome da jihad. Os Fulani precisaram três vezes mais de tempo para
matarem 1.484 cristãos sob
a presidência de Jonathan.
Qualquer nigerianos proeminente acusa Buhari de fechar os olhos para as atrocidades cometidas pelos vaqueiros Fulani. Ele próprio “é oriundo da tribo Fulani,  a mesma dos jihadistas”,
Ogebe disse ao Gatestone.
Segundo o  Rev.
Musa Asake, o Secretário Geral da Associação Cristã da Nigéria:

Sob o presidente Buhari, os
assassinos vaqueiros Fulani desfrutam de proteção e favoritismo sem
precedentes… Em vez de prender e processar os Fulani, as forças de
segurança, geralmente compostas por muçulmanos do norte, lhes oferecem proteção
enquanto liberam o terror impunemente sobre o povo nigeriano.

Da mesma forma,
de  acordo  com o
proeminente advogado nigeriano, autor e ex-ministro da Aviação, Femi
Fani-Kayode:

… O presidente muçulmano
[Buhari] atribuiu apenas impunidade aos assassinos, e não à justiça, e ocupou seu governo com autoridades islâmicas, sem fazer essencialmente nada para que
os cristãos da nação, que representam metade da população, sejam devidamente
representados.

Como a
administração Obama, Buhari  também atribui a  perseguição
Fulani dos cristãos à “pobreza, injustiça e à falta de oportunidades de
emprego”. No entanto, a Associação Cristã da Nigéria  responde :

Como pode ser um confronto
[secular ou econômico] quando um grupo [muçulmano] está persistentemente
atacando, matando, mutilando, destruindo, e o outro grupo [cristãos] está sendo
constantemente assassinado, mutilado e seus locais de culto destruídos?

O Fórum
Nacional de Anciãos Cristãos é  mais direto em  relação
à fonte de violência:

A Jihad foi lançada na
Nigéria pelos islamitas do norte da Nigéria liderados pelo grupo étnico
Fulani. Esta Jihad é baseada na Doutrina do Ódio ensinada nas mesquitas e
nas madrassas islâmicas no norte da Nigéria, bem como na ideologia supremacista
dos Fulani. Usando a Jihad convencional (violenta) e a jihad furtiva
(civilização), os islamitas do norte da Nigéria parecem determinados a
transformar a Nigéria em um sultanato islâmico e a substituir a democracia
liberal pela sharia como a ideologia nacional. … Queremos uma Nigéria,
onde os cidadãos são tratados igualmente perante a lei em todos os níveis….

O governo de
Buhari foi até acusado de participar da jihad. Por exemplo, um
ataque Fulani especialmente selvagem destruiu várias aldeias [cristãs] na parte
sul do estado [deixando 100 mortos], e um jato militar bombardeou uma igreja
luterana e outros alvos”, diz um relatório, antes de acrescentar: as pessoas
suspeitam que os jatos foram enviados em colaboração com os terroristas porque
suas bombas atingiram os moradores.”
Fani-Kyode foi
ainda mais direto em sua  acusação  contra
Buhari:

Centenas de cristãos
numanos nativos do estado de Adamawa foram atacados e mortos por vaqueiros jihadistas Fulani. Quando eles tentaram se defender do governo
Buhari. enviou a Força Aérea para bombardear centenas deles e proteger os
agressores Fulani. Isso é justo? MUNDO, TOME NOTA!

É importante
notar também que, embora os cristãos sejam apenas recentemente a maioria da
população da Nigéria, o genocídio contra eles causou a sua população a cair – a
tal ponto que o cristianismo na Nigéria “está à beira da extinção”,
adverte Bosun Emmanuel, o secretário do 
Fórum Nacional de Anciãos Cristãos. No verão
passado, ele  disse  que
Muhammadu Buhari “está abertamente perseguindo uma agenda anti-cristã que
resultou em inúmeros assassinatos de cristãos em todo o país e destruição de
comunidades cristãs vulneráveis.” Assim, “a Igreja foi enfraquecida e incapaz
de resistir à seus inimigos. Realisticamente falando, o cristianismo está à
beira da extinção na Nigéria. A ascendência da ideologia da Sharia na
Nigéria apregoa a morte para a Igreja nigeriana.”
Raymond Ibrahim , autor do novo
livro, 
 Espada e Cimitarra, Catorze Séculos
de Guerra entre o Islã e o Ocidente
, é membro sênior do
Instituto Gatestone e Judith Rosen Friedman Fellow no Middle East Forum.
 
Siga Raymond Ibrahim no  Twitter  e
no  
Facebook

Arquivado em: Marxismo Cultural, Perseguição Cristãos Marcados com as tags: EUA, Nigéria, Obama, Perseguição aos cristãos

Previous Post Vídeo e livro: como o exemplo e os ensinamentos de Maomé moldam o Islã
Next Post A Batalha de Viena – a jihad de 11 de setembro de 1683

Mulheres escandinavas, influenciada pela mentira “todas as culturas são iguais”, estupradas e degoladas por jihadistas islâmicos no Marrocos

22 dezembro, 2018 by José Atento 9 Comentários

Duas belas e jovens mulheres foram estupradas de “modo bestial” e degoladas por islâmicos no Marrocos. A dinamarquesa Louisa Jespersen, de 24 anos, e a norueguesa Maren Ueland, de 28 anos, estavam visitando o Marrocos como mochileiras. Elas foram encontradas mortas próximo do povoado de Imlil, na Cordilheira do Atlas. Estupradas e degoladas.

Elas são as novas vítimas da propaganda enganosa do multiculturalismo cego, de que todas as culturas são iguais. Uma propaganda enfiada goela à baixo da população da Europa Ocidental pelas elites globalistas para justificar a imigração em massa de muçulmanos. Veja exemplo no vídeo abaixo, e uma discussão no artigo Anúncios na TV alemã e sueca promovem o genocídio e substituição do seu povo.

Uma delas compartilhou este vídeo de propaganda alemã em seu Facebook em 2015 (grato ao Canal Portões de Viena):

https://www.bitchute.com/video/NftBZrahPuIw/
“Políticos e Mídia têm sangue em suas mãos por empurrar a mentira da diversidade e inclusão que convenceu essas meninas a andarem direto para as mãos dos diabos!” — Amy Mek

A mãe de uma delas implorou para elas não irem ao Marrocos, mas elas já estavam doutrinadas. Elas se tornam em mais um exemplo de mulheres que são sacrificadas no altar do multiculturalismo.

Elas foram degoladas por muçulmanos que juraram aliança ao Estado Islâmico. Estes imitadores de Maomé chegaram a filmar o seu feito em um vídeo, durante o qual eles declararam as duas mulheres como inimigas de Alá. Eles foram presos em um ônibus em Marraquesh. As facas usadas no seu ato de louvor foram apreendidas.

Estes muçulmanos jihadistas juraram aliança ao Estado Islâmico em um vídeo. O teor do vídeo foi resumido no texto abaixo, reproduzido do Daily Mail.

Hoje, filmagens mostram quatro homens suspeitos de realizar o ataque em Marrocos prometendo sua aliança ao líder do ISIS, Abu Bakr al-Baghdadi.

Sentado em frente a uma bandeira preta e branca, um é visto brandindo uma faca ao condenar “a destruição causada pelos aviões de guerra da aliança dos cruzados”. Eles também parecem insultar o serviço de inteligência de Marrocos, dizendo ‘onde está o seu conhecimento? Pois aqui estamos nós … 

Um homem começa lendo “Al Fatiha“, que é o verso do Alcorão que cada muçulmano deve saber e recitar de cor para provar que um é muçulmano.

Ele diz: ‘Somos os primeiros a ver a prova de destruição causada pelos ataques aéreos da Aliança dos Cruzados contra nossos irmãos’.

O homem recita outro verso e prossegue para ‘citar’ o profeta dizendo: ‘Lute contra aqueles que não crêem no outro mundo e diga: não há deus senão Alá e que eu sou o seu Profeta e se eles dizem isso, eles devem fazer o seu sangue e dinheiro disponíveis para nós.

Ele prossegue para falar com o Califa (chefe do ISIS Abu Bakr al-Baghdadi) e nossos irmãos que você tem soldados leais no longínquo Magreb (Marrocos) que ninguém conhece exceto Alá e eles serão vitoriosos, se Alá quiser, para todos os muçulmanos. ‘

‘Nossa mensagem para todos os muçulmanos nas mídias sociais: Que Alá o abençoe e que Alá lhe agradeça, e Alá o compensará bastante, se você continuar no JIHAD por Alá.

‘Continue lutando contra os inimigos de Alá, onde quer que esteja, você não tem desculpa e seja informado de que somos seus apoiadores … você tem aliados entre nós. Ser informado de que não aproveitaremos a vida em uma terra que é governada por qualquer outra coisa além da lei sharia de Alá. Nós somos os primeiros a ver a destruição causada pelos bombardeios da Aliança contra nossos irmãos … ‘

‘Eu rezo em cima de você para agitar a humilhação colocada em você, ficar bravo bravo. e esta é a nossa mensagem para o rei, o homossexual … ‘

O homem agita o facão no ar e repete: “Sinta o pescoço, toque o pescoço”. 

Os quatro homens colocam as mãos uns sobre os outros e repetem três vezes sua lealdade a Abu Bakr el Bhaghdadi: ‘Nós juramos lealdade ao Príncipe dos Fiéis, Ibrahim Abu Bakr al-Baghdadi, o Calif dos muçulmanos, al-Husseini, todos -Qoraychi, seremos leais e obedientes a ele no Mashreq e Magrebe, em riqueza e riquezas e tempos pobres, e Deus é a nossa testemunha … ‘

Então o primeiro homem grita: ‘Takbir’ e os quatro respondem juntos: ‘Allahu Akbar’

Finalmente, os quatro homens levantam os dedos indicadores como no sinal de lealdade do ISIS. 

Arquivado em: Direito das Mulheres, Marxismo Cultural Marcados com as tags: Direitos das Mulheres, Eurábia, Multiculturalismo

Previous Post Vaticano se recusa a oferecer asilo para Asia Bibi
Next Post Vídeo e livro: como o exemplo e os ensinamentos de Maomé moldam o Islã

Pacto Migratório da ONU: caminho aberto para a islamização da Europa e do mundo (incluindo o Brasil)

2 dezembro, 2018 by José Atento 6 Comentários

José Atento, 2 de dezembro de 2018

Este artigo trata do Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular, um acordo construído pela ONU que visa submeter as fronteiras e soberania das nações do mundo ao controle de burocratas da ONU, que nunca foram eleitos, e, por conseguinte, não estão subordinados à vontade ou interesses dos cidadãos dos países-membros, mas sim subordinados aos interesses de grupos, sejam eles de governos (por exemplo a Organização para a Cooperação Islâmica – OIC), de grande corporações e bancos, e de ONGs financiadas por estes mesmos grupos de pressão.

O Pacto também criminaliza a crítica contra a imigração em massa, financiando o controle da mídia: criticar os termos deste acordo será considerado crime. 

O Brasil precisa ficar fora deste Pacto!!! 

O Pacto da ONU em vídeo

No dia 13 de julho de 2018, as Nações Unidas aprovaram o rascunho do Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular. Este Pacto irá ser assinado em reunião da ONU a ser realizada nos dias 10 e 11 de dezembro, em Marraquesh, no Marrocos.  Este pacto teve dois co-autores principais, o embaixador mexicano Camacho e o embaixador suíço Lauber. O que sabe-se hoje é que a formulação deste Pacto teve forte participação do governo globalista do Canadá, sendo representado pelo seu Ministro da Imigração, Refugiados e Cidadania, Ahmed Hussen, ele próprio um ex-refugiado da Somália.

Em artigo na revista MacLean’s, o ministro Hussen assumiu a co-autoria do Pacto, afirmando que o Canadá irá liderar a sua implementação. Neste artigo, Hussen afirma que os objetivos do Pacto são claros e ambiciosos: acomodar imigrantes do Oriente Médio e da África subsaariana – maioria deles países islâmicos. Ele afirma também que o Brasil já mostrou interesse em reinstalar os refugiados” (isso devido a Lei de Migração aprovada pelo Congresso ano passado).

(Leia depois sobre a Lei da Migração no artigo Nova Lei de Migração elimina as fronteiras do Brasil, tornando-o na “Casa da Mãe Joana”)

Outros grandes globalistas, tais como a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Emmanuel Macron (ambos sem filhos) já se manifestaram. Merkel disse que os países europeus devem abrir mão de suas soberanias em prol da União Européia, elogiou o Pacto e rejeitou o nacionalismo. Macron a UE decida as questões relativas a relações internacionais, imigração e desenvolvimento.

Talvez fosse oportuno fazer uma pausa no artigo para sugerir algumas definições importantes para os termos globalização, globalismo e nacionalismo usados ao longo do artigo.

  • Globalização: interação entre pessoas, empresas e governos de diferentes nações, um processo impulsionado pelo comércio internacional e investimento, e auxiliado pela tecnologia da informação. Lida com economia e cultura. 
  • Globalismo: pessoas ou grupos sem representatividade política que se julgam no direito de definir os “interesses do mundo” independente dos interesses das nações individuais. É algo essencialmente político, visando uma “governança global.” Por exemplo: (a) União Européia (UE), controlada por burocratas em Bruxelas, tentando impor normas migratórias para os países-membros; (b) a Organização para a Cooperação Islâmica, tentando impor, a nível global através da ONU, a lei de blasfêmia islâmica.
  • Nacionalismo: crença de que as nações se beneficiam da sua atuação independente, em vez de coletiva, enfatizando objetivos nacionais, e não internacionais. Por exemplo, os países-membros da UE que definem sua política migratória em decorrência de eleições, ou seja, da vontade popular (por exemplo, os países do Leste Europeu). 

Para saber o resultado da imigração muçulmana descontrolada basta olhar o que se passa na Europa Ocidental nos dias de hoje e o choque criado entre os frutos da civilização cristã européia (por exemplo, liberdade, direitos humanos, prosperidade e avanços científicos) com os frutos da civilização islâmica (por exemplo, submissão, direitos desiguais entre muçulmanos e não muçulmanos – leia um resumo aqui).  O que se vê hoje é criação de bairros predominantemente muçulmanos (que se tornam em “zonas proibidas”), o aumento da criminalidade, incluindo-se aí os crimes contra a mulher (assédio e estupro), ataques contra judeus, cristãos e ex-muçulmanos, e muito mais (vários exemplos no blog aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui).

E quem ganha com a imigração em massa de muçulmanos para os países de base civilizacional cristã? Basicamente, três grupos globalistas, que, com objetivos diferentes, consideram a “base cristã” (mais precisamente, a base greco-romana e judáica-cristã) como entrave para o seu avanço.

  • A elite globalista (que se reunem por detrás do grupo Builderberg, incluindo-se os banqueiros famosos como os Rothschilds e Goldman Sachs, mega-investidores como George Soros, e governantes e políticos alinhados ao globalismo, ou seja, a elite globalista, que vê o restante da população mundial como mercadoria descartável).
  • A Esquerda Internacionalizante (da qual, infelizmente, a esquerda brasileira se alinhou) que adotou o Marxismo Cultural como sua bandeira (veja aqui o que é o Marxismo Cultural). 
  • A Organização para a Coorperação Islâmica (OIC), o bloco de 57 países muçulmanos que possue como objetivo promover a lei islâmica (Sharia) como fonte legal absoluta em todo o mundo e busca um controle global das comunicações de modo que qualquer crítica ao islamismo seja considerada como crime (leia sobre a OIC aqui). 
Apesar dos objetivos serem diversos (a elite globalista quer o domínio dos mercados, a esquerda internacionalizante sonha com a utopia comunista, e a OIC deseja ver o mundo transformado em um califado global) estes grupos trabalham em conjunto. Por exemplo, estes três grupos apoiam com toda a força a crescente imigração em massa de muçulmanos para a Europa, mesmo com todos os problemas que isso vem causando e com evidências que indicam que isso vai levar uma convulsão social ou mesmo a uma guerra civil. Mas cada grupo anseia um final diferente: a elite globalista acha que sociedades divididas são mais fáceis de serem comandadas, a esquerda internacionalizante acha que do caos surgirá a utopia comunista, e os islamistas por detrás da OIC vêm o caos como uma oportunidade para tomada do poder, tendo como ponto-de-apoio a população muçulmana recém estabelecida na Europa. 
Um outro exemplo desta “aliança profana” é a recém terminada reunião da “esquerda bolivariana” da América Latina realizada em Buenos Aires, da qual fazem parte o PT, PCdoB, PSOL, dentre outros. Além de líderes comunistas latino-americanos, também participaram representantes dos palestinos (Irmandade Muçulmana) e do Irã (Hezbollah). O que estes grupos estão fazendo no nosso continente? 
Imagem de destaque na página da ONU que trata do Pacto Migratório.
Alguma dúvida de quem vai se beneficiar com ele?

Agora, iremos destacar o que de mais nefasto existe no Pacto Mundial para a Migração Segura, Ordenada e Regular da ONU (link para o documento em inglês e espanhol).

  1. Imigração passa a ser considerada como direitos humanos. Este direito fundamental de imigrar deverá ser respeitado, fomentado, facilitado e assegurado pelos países membros da ONU. 
  2. Refugiados e imigrantes passam a pertencer a uma mesma categoria.
  3. Não existe referência a palavra “ilegal”,  ou seja, imigração pode acontecer sob qualquer motivo ou pretexto.
  4. O Pacto apenas fala dos “direitos” dos refugiados e imigrantes. Em momento algum fala sobre seus “deveres”, por exemplo, respeitar a cultura, valores e religião local. Não existe menção sobre a necessidade dos imigrantes se inserirem na sociedade que os acolhe. 
  5. Os países signatários se obrigam a trabalhar para diminuir os riscos e vulnerabilidades que os imigrantes possam vir a encontrar no trajeto até seus destinos (ou seja, prover segurança e custear o transporte).
  6. Todos os países signatários deverão manter websites oficiais (nas línguas que os imigrantes compreendam) que expliquem detalhadamente como os imigrantes podem entrar em seus países e conseguir emprego, educação, e acesso a serviços. Ou seja, além de apagar as suas fronteiras, os países ainda terão a obrigação de fazer propaganda para atrair os imigrantes.
  7. Os imigrantes serão “empoderados” (isso mesmo) para assegurar sua inclusão e coesão social integral nos países de destino.
  8. O Pacto determina a promoção do respeito mútuo pelas culturas, tradições e costumes de todas as comunidades. Ou seja, adota-se o lema do multiculturalismo cego de que todas as culturas são iguais. Ele consolida o multiculturalismo na esfera internacional. 
  9. Discordâncias não serão toleradas! O Pacto impõe que os países signatários censurem a imprensa para “dissipar narrativas enganosas que geram percepções negativas dos imigrantes”. Para tal, apenas financiar a parte da mídia que esteja alinhada à agenda de liberdade migratória irrestrita e promova o Pacto. A parte da mídia de cada país que não promover o Pacto deve ter seu financiamento cortado. Com isso, o Pacto diz promover o “pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social” (ou seja, para os globalistas, censura é liberdade).
  10. Sem nunca definir os termos, o Pacto diz que pretende “eliminar todas as formas de discriminação, condenar e combater expressões, atos e manifestações de racismo, discriminação racial, violência, xenofobia e intolerância correlata contra todos os migrantes, em conformidade com o Direito Internacional dos Direitos Humanos.”

Mesmo não sendo juridicamente vinculativo, o Pacto se refere a obrigações, algo como “leis brandas” que restringem a soberania dos países. Contudo, cria-se um precedente internacional que pode ser explorado por ONGs nos tribunais internacionais, criando-se precedente e jurisprudência a nível de lei internacional. Ou seja, a aplicação do Pacto irá tornar seu conteúdo em lei internacional.

Na prática, os países signatários concordam em ceder a soberanias de seu país aos cuidados da ONU, controladas por burocratas que nunca foram eleitos e que não estão sujeitos ao escrutínio público, e silenciar todos aqueles que discordarem disso.

E o que é pior: a população dos países que irão receber estes refugiados e imigrantes nunca serão consultadas para saber se concordam com os termos deste Pacto. 
Agora, advinha se vai existir caravanas de refugiados ou imigrantes com destino a Arábia Saudita, Rússia ou China? Não. O destino é a Europa, América do Norte e América do Sul. 
Para finalizar, existe ainda um outro documento, o Pacto Global sobre Refugiados, parte da resolução anual do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, que deverá ser adotado antes do final de 2018. Alguns destaques:

  1. O conceito de refugiado é estendido às pessoas afetadas pelas mudanças climáticas e pela destruição ambiental (parágrafo 12).
  2. A cada quatro anos, a partir de 2019, um fórum global de refugiados verificará e produzirá um índice de como cada país cumpriu as obrigações do acordo (parágrafos 17-19).
  3. Será estabelecida uma rede acadêmica global com universidades, associações acadêmicas e institutos de pesquisa para criar oportunidades para os refugiados em educação, pesquisa e bolsas de estudos (parágrafo 43).
  4. Promover uma atitude positiva em relação aos refugiados transferidos de um país para outro (parágrafo 90).
Importante. Os seguintes países já anunciaram que não irão assinar o Pacto Migratório da ONU. São eles: EUA, Hungria, Polônia, Austria, Eslováquia, República Tcheca, Bulgária, Croácia, Japão, Austrália, e a Suíça está ainda decidindo se irá assinar ou não.
O Brasil também precisa ficar fora deste Pacto!!!

E modificar a Lei da Migração aprovada ano passado.

Sugestões para leitura adicional:
1. Anúncios na TV alemã e sueca promovem o genocídio e substituição do seu povo
2. Estados Membros da ONU: Migração é um Direito Humano

2. O Pacto Suicida 
3. PACTO GLOBAL DE MIGRAÇÃO DA ONU | O Brasil Vai Assinar (vídeo)
https://voiceofeurope.com/2018/11/un-migration-pact-will-flood-europe-with-59-million-migrants-mep-warns/
https://voiceofeurope.com/2018/11/un-pact-will-legalise-mass-migration-and-criminalise-criticism-of-migration-enf-group-warns/

Arquivado em: Islamização do Brasil, Jihad Demográfica, Marxismo Cultural Marcados com as tags: aliança esquerda-islamismo, Eurábia, Europa (crise migratória), Hégira, Islamização, Islamização do Brasil, Organização da Cooperação Islâmica (OIC)

Previous Post Notícias sobre a Jihad Global do mês de novembro de 2018
Next Post Brasil assina pacto migratório da ONU, mas sairá dele com o novo governo

Historiador francês: sociedade multicultural conduz a uma sociedade multi-conflito; o islamismo declarou guerra contra nós

25 novembro, 2018 by José Atento 7 Comentários

O premiado historiador francês Georges Bensoussan adverte que sociedades multiculturais levarão a sociedades multi-conflito e que o Islã é incompatível com os ideais iluministas da civilização ocidental.

A história mostra  que sempre existe uma cultura dominante. Na ausência de uma, os grupos se degladiam permanentemente até que uma se torne preponderante. A história mostra que quando o islamismo se torna ascendente, as demais culturas desaparecem. O islamismo é monocultural.  

Em entrevista ao Causeur.fr, Georges Bensoussan, autor de “Territoires perdus de la République” (Territórios Perdidos da República), adverte que a identidade nacional da França está em ruínas, exacerbada pela culpa por seu passado colonial, e que isso levará à violência.


“Uma sociedade multicultural (não confundir com uma sociedade multiétnica)” se tornará “cada vez mais sinônimo de sociedade com múltiplos conflitos” segundo Bensoussan, que diz que a França “descarta sua própria história e se mortifica infinitamente”.


Ele acrescentou que existem mais de 500 áreas “problemáticas” onde o Islã salafista está assumindo o controle e se tornando cada vez mais imune à aplicação da lei.


Bensoussan diz que “uma guerra foi declarada a nós” pelos islamistas e a falha em entender isso deixará os países europeus completamente “indefesos”.


Ele observa que o Islã é “fundamentalmente incompatível” com “o ideal do Iluminismo no qual nosso modo de vida foi construído” e que isso garante “um amanhã difícil”.


No início deste mês, o ex-ministro do Interior da França, Gérard Collomb, advertiu que a falta de integração das novas ondas de migrantes [muçulmanos] levará a um colapso importante da sociedade dentro de cinco anos.


“As comunidades na França estão entrando em conflito umas com as outras cada vez mais e este conflito está se tornando cada vez mais violento”, disse Collomb, concordando com o entrevistador que alguma forma de colapso social como partição ou secessão de partes do país era uma grande preocupação. Ele acrescentou:

“Hoje vivemos lado a lado. Temo que amanhã seja cara a cara”, acrescentou.

Segundo as estatísticas, 550 novos migrantes chegam todos os dias em Paris, onde os acampamentos, lixo, pobreza e degradação são agora comuns. Em apenas uma área, St. Denis, existem mais de 400.000 imigrantes ilegais. 

Georges Bensoussan



A entrevista completa segue abaixo. (Aviso, tradução através de programa de computador – perdão)

“A sociedade multicultural é mais e mais sinônimo de uma sociedade multiconflito”
Entrevista com Georges Bensoussan, autor dos “Territórios Perdidos da República”
por Anne-Sophie Chazaud – 20 de novembro de 2018 
(link para o artigo original em francês)

Dezesseis anos antes dos jornalistas do mundo, o historiador Georges Bensoussan denunciou a islamização de certos distritos da nação nos Territórios Perdidos da República. Em uma entrevista com Causeur , ele confirma suas observações e rejeita os julgamentos de “ideologia” que são feitos por esses meios, que mesmo assim chegam à mesma conclusão …

Causer . Em seu discurso de recepção Prêmio Nacional de secularismo , você fala com emoção e gratidão a memória de seus dois professores da escola primária do boulevard Belleville onde você veio nos últimos anos da guerra na Argélia. Você designa esta escola como a “matriz moral” onde “secularismo em ação” significava integração no crisol da Grande Nação de 1794 e da República . Qual é o estado dessa “matriz moral”? ? O secularismo e a integração não se tornaram noções quase suspeitas? Ainda é permissível vincular a noção de República e de nação quando ela é constantemente acusada de todos os males pelo presidente que, no entanto, a representa?

Georges Bensoussan. Era uma matriz moral porque estávamos fazendo sociedade. A dominação do imperativo econômico ainda não mercantilizou totalmente a vida, em parte congelou as relações humanas nas “águas frias do cálculo egoísta” (Marx), nem transformou qualquer atividade em espetáculo. Estávamos empresa também porque o choque migratório, dobrou nos últimos dois a três anos de integração lento se não for quebrado, não tinha desconstruído a empresa francesa para mergulhar em um confronto do comunitarismo paradoxalmente marcado pelo descrédito trouxe à noção de identidade.

Fizemos sociedade porque o bem comum mantinha um significado, e a esquerda, apesar de suas falhas e divisões, ainda se encarregava dos interesses das classes populares. Estávamos, então, a mil quilômetros de distância dessa esquerda socialista que floresceu na sequência da eleição de François Mitterrand em 1981, e ainda mais após a virada de 1983. Ainda não era o tempo do divórcio consumado com o aulas tão bem analisado por esta noção em demasia Jacques Julliard, o “povo”, fazendo livres-pensadores sneer mas que no entanto continua a ser uma realidade tangível, com a condição de se mover, de viajar, de mergulhar no “país profundo “.

Se o secularismo e a integração são vistos hoje como sugadores do colonialismo, isso significa que nunca saímos do colonialismo. Esse padrão de vitimização, cultivado entre os nativos da República e sua musa Houria Bouteldja, é mantido por uma pequena parte da esquerda intelectual que fez seu negócio de mídia. Essa visão não é apenas historicamente errônea, induz uma cultura de desculpa que, em seu corpo defensor, reproduz um esquema colonial segundo o qual o outro não é visto como meu igual, mas como um ser diminuído pelo sofrimento. que anteriormente me infligiu pelos meus antepassados. Hoje, o secularismo e a integração são desafiados em nome do indigenismo: sabemos há muito tempo que a antífona do “direito à diferença” levaria um dia à diferença de direitos.

A perversão ideológica da parte do anti-racismo, portanto, dá à luz hoje de uma regressão tribal que bloqueia em uma identidade fechada e atribui residência, ad infinitum, porque de nascimento: este é os comícios retórica por exemplo, racializado, proibido para brancos. Essa tendência ideológica, que rompe com a noção de universal, encontra a primazia da raça no final do século XIX. É nos antípodas do mundo da iluminação.

Dezesseis anos após o lançamento dos Territórios Perdidos da República, qual é a posteridade e a atualidade desse trabalho fundamental de descrever uma realidade que algumas pessoas não queriam enfrentar? A situação se deteriorou ainda mais ou as lições foram aprendidas com esse trabalho?

Se dezesseis anos depois, eu tivesse que refazer agora os Territórios Perdidos da República, eu os teria intitulado Territórios Perdidos da nação.. Porque a nação está enraizada, mas sem fechamento na Barres, é a identidade aberta da Revolução Francesa que fala em francês e fala aos homens, e isso não separa os direitos humanos dos direitos. do cidadão, porque só existe humanidade quando os deveres estão ligados aos direitos. A República, muitas vezes esquecemos, é apenas uma forma de regime, mesmo que seja verdade, que na França, é levado pelo sopro de 1792, 1848, 1870, sem esquecer a recuperação. do verão de 1944. Que pôs, pôs debaixo do alqueire a palavra “nação” por medo da identidade misturada com nacionalismo, exclusão e guerra, ajudou a refrear a integração de milhões de estrangeiros chegaram por cinquenta anos. Como se integrar em uma nação que descarta sua própria história e se mortifica infinitamente? A noção de identidade nacional foi caricaturada em uma máquina para excluir, ao passo que é um longo desenvolvimento conflituoso iniciado pelo menos desde a segunda metade do século XVI com guerras chamadas “religião”. Nesse vazio, escorregou um vetor identitário de violência em ruínas, uma sociedade multicultural (não confundir com uma sociedade multiétnica) cada vez mais sinônimo de sociedade em múltiplos conflitos.

Dezesseis anos depois dos territórios perdidos da República , a posteridade deste livro é principalmente uma fórmula usada para a sede. O que descrevemos então, depois de outros (penso particularmente em Christian Jelen), foram apenas os primeiros sintomas de um apodrecimento por vir. E quem aconteceu?

Se a notícia nos provou bem além do que temíamos, a verdadeira questão é sobre a responsabilidade daqueles que se recusaram a ver o que foram mostrados, que nos insultaram, os chamaram de “ideólogos, “Mentes simplistas”, desde que a inteligência, todos sabem desde o tempo da dominação cultural do Partido Comunista Francês no início dos anos cinquenta, está do seu lado.

A situação deteriorou-se? Há hoje na França, mais de 500 bairros “difíceis”, nomeados pela antífrasis “cidades sensíveis”, devastados pelo tráfego de todos os tipos e marcados pela progressão do salafismo. Territórios são formados fora do país, relutantes à lei republicana, onde a autoridade do Estado é por vezes atraída. Quem pode dizer, por exemplo, sem piscar, que a lei de 2010 sobre a proibição do uso do véu completo é plenamente respeitada?

As recentes investigações de jornalistas que, como Davet e Lhomme du Monde, descobrem em 2018 o que você mencionou em 2002, não dão, um pouco tarde, certo?

Você me cita o trabalho desses dois jornalistas do mundo sobre a islamização de Seine-Saint-Denis e evoca a idéia de que suas obras nos dão razão a posteriori . Você nunca obterá esse tipo de reconhecimento das pessoas que, como disseram aos microfones, consideram que estávamos na  “ideologia” enquanto faziam um “trabalho científico”. “. Não há nada para responder a esta má fé, se não lembrar de alguns fatos: em 2002, o Le Mondenós nos envolvemos em um silêncio denso. Em 2015 e mais tarde, não conseguindo mais ficar calados, nos viram multiplicar o “limite de palavras” e flertar com as “idéias nauseantes” limpas, todo mundo sabe, as “horas escuras …”, etc. Você acredita que essas pessoas capazes de humildade reconhecer que os outros, antes deles, tinham percebido as rachaduras desta sociedade, enquanto que como jornalistas (o que não éramos) eles deveriam ter sido o primeiro a vê-los e dizê-los? É sua má conduta profissional que eles não estão prontos para nos perdoar.

Por outro lado, a estigmatização sob o rótulo de “ideologia” merece mais explicações. Digamos que, na verdade, esses dois jornalistas: “A ideologia é estranha para nós”, e esta é precisamente uma postura eminentemente ideológica em que ele reflete a legitimidade do poder no lugar, o que não pode concordar com ser qualificado como ideológico, sob pena de questionar o magistério que ele exerce.

Para muitas pessoas, ainda existe a idéia de que há apenas uma palavra legítima, que emana dessa encarnação do poder estabelecido, que é o jornal chamado de “referência”. Pois o que está em jogo por trás da acusação de “ideologia”, em oposição ao “rigor científico”, é uma disputa de legitimidade. Isso quer dizer uma luta por lugares . Qualificar um livro de uma maneira geral, sem um argumento preciso, e relativo a fatos específicos, não é uma avaliação objetiva, mas trivial, eu ia dizer trivialmente, um processo retórico destinado a deslegitimar in abstracto, e portanto, de fato, silenciar, tal ou qual voz considerada perturbadora.

Por outro lado, e neste caso, a oposição artificial entre “ideologia” e “trabalho científico” tem a vantagem de mascarar algumas das fraquezas inerentes ao trabalho jornalístico, que permanece, sejam quais forem suas qualidades, muitas vezes grande, a expressão de um olhar de fora para as testemunhas imersas na vida que pretendem descrever. Esta é a força dos testemunhos dos professores que eu havia reunido nos territórios perdidos da República , professores que às vezes trabalham há mais de dez anos no coração desses chamados bairros “sensíveis”. Essa foi uma grande diferença entre os jornalistas, por mais rigorosos que fossem, que estavam passando apenas por vários meses.

Qual a sua opinião sobre a ação atual do executivo sobre a questão do secularismo? O Ministro da Justiça anunciou recentemente uma possível flexibilização da lei de 1905 para facilitar o estabelecimento de um islamismo da França, enquanto o tão aguardado discurso de Emmanuel Macron sobre o secularismo ainda não chegou. O que inspira essa tendência? 

Tocar a lei de 1905 é entrar no caminho da acomodação e renúncia que, posto de ponta a ponta, abrirá caminho para a servidão coletiva. Se não conseguimos entender que uma guerra nos foi declarada, que ela se opõe frontalmente a duas visões do mundo fundamentalmente incompatíveis, e que o Islã, disse fundamentalista, não tem nada a ver com o ideal da Iluminação em que nosso modo de vida é construído, estamos caminhando para um amanhã difícil. E isso é um eufemismo … No entanto, devemos entender essa distinção entre o Islã como uma realidade social, ou seja, a multiplicidade de práticas da fé muçulmana, para muitos pacificados, e o Islã como um corpo de doutrina teológica e especialmente político e legal, que não tem nada a ver com o que é chamado de Iluminismo.

Você citou as palavras terrivelmente lúcidas de Martin Luther-King: “No final, não nos lembraremos das palavras de nossos inimigos, mas dos silêncios de nossos amigos”, como você sai do livro de 30 meses de idade. especialistas em jihad judicial. Você pode nos contar mais sobre esses amigos, cujo silêncio e complacência que você sente terão sido prejudiciais e culpados?

Quando o inimigo declara guerra contra nós, não precisamos reclamar dos golpes que ele está nos levando. Por outro lado, quando o acampamento considerado amigável mantém o silêncio, ou até mesmo une seus golpes aos de nossos adversários, esta é a pior situação que pode ser concebida. Penso naquela parte da esquerda que enganou o anti-racismo em um instrumento de “politicamente correto”, um conceito não-trivial, uma máquina de guerra na verdade que acaba matando pela raiz qualquer vida intelectual transformada em um tribunal permanente onde na caixa do acusado empilhavam os autores de inúmeros “patins” …

Vamos à aberração para ver o Licra sentado em janeiro de 2017, contra mim, ao lado dos islamistas. Essa foi, nós sabemos, a decisão de um quádruplo de personalidades oscilando entre o ódio e a estupidez. Uma decisão que dividiu profundamente essa organização. O silêncio de amigos, foi bastante a miríade de pequenos atos de covardia para temer por seu lugar, por sua posição, com medo de se afastar da ortodoxia e conformismo que fornece a você a pensar, com medo de desagradar e às vezes em o contexto profissional do Memorial do qual fui expulso, sufocado pelo medo de me exprimir em um lugar que deveria ter sido um modelo de democracia e liberdade. Las …

Temo, além disso, que, impulsionado por tais líderes, de mente estreita e quilômetros de distância das almas dos pais fundadores, a memória da catástrofe judaica não se transforma em um moralismo plano. Tem um projeto político e educativo limitado ao número de visitantes, alunos e professores em formação tendo ultrapassado o limiar da instituição. Receio que esta gestão contábil encoraje uma reflexão dos mais pobres, um caldo misturando “dever de memória”, promovendo a “tolerância” para acabar com o elogio da “diversidade” e da “convivência”. Um modismo moralista pouco capaz de detectar no solo cultural de nosso tempo e em nossas “sociedades pós-nazistas”, nas palavras de Pierre Legendre, as sementes das políticas assassinas em massa de amanhã. Ao perder de vista essa questão, mas importante, política: Como uma sociedade avançada concebeu Treblinka? Porque, através do destino singular do povo judeu, resta a questão da substância.

Em seu trabalho sobre o Holocausto em particular, você enfatiza a necessidade de não banalizar, banalizar esses episódios trágicos na história, explorando-os, multiplicando as cerimônias memoriais e invocações moralizantes. Deste ponto de vista, o que você pensa sobre o recurso agora feito à comemoração pelo poder político e as muitas reviravoltas e interpretações da história que os governos têm aceitado nos últimos anos, e ainda mais nos últimos meses? Como tal, o que inspira, por exemplo, o projeto Museu Memorial das Vítimas do Terrorismo, enquanto o Ministério Público não hesita em perseguir historiadores que, como você, tentam fazer seu trabalho livremente?

Como você corretamente salienta, o projeto “Memorial às Vítimas do Terrorismo” está ocorrendo concomitantemente com a acusação de vários intelectuais acusados ​​simplesmente de dizer o que vêem. Isso faz parte da dicotomia de uma sociedade que multiplica invocações moralizantes e imprecações, condenações e leilões, abstendo-se de nomear a fonte do mal.

Para projetar um memorial das vítimas do terrorismo quando a guerra que está sendo travada não é completa, é reconhecer, além de nós mesmos, nossa incapacidade de agir. A pessoa se refugia na memória quando se desiste (ou não se pode fazer) com a ação. Lembrando que a comparação não é assimilada, como esquecer que o projeto do Yad Vashem remonta a 1942, quando a maioria das vítimas ainda estava viva? Era necessário pensar em tragédia no passado porque os jovens sionistas do Lar Nacional Judaico não tinham controle sobre o presente.

Aqui, a situação é diferente, mas quando alguém se recusa a nomear um Islã que ainda não realizou uma reforma de substância (será capaz disso?), E que a carnificina sempre irá responder: “Você não terá meu ódio”, é uma avenida aberta para derrotar.

Por isso, parece-me que evocar um memorial das vítimas do terrorismo sem identificar a fonte dessa violência permanecerá como a manifestação de nosso desamparo para enfrentar a guerra que nos é feita. Há vários anos citei, a esse respeito, essas poucas palavras de um sermão proferido por Bossuet na Páscoa de 1662: “Deus ri de homens que deploram os efeitos dos males cujas causas acalentam. ” Também é necessário notar que não é mesmo aqui buscar” as causas”, mas apenas manter um silêncio tímido diante do perigo.

Arquivado em: Eurábia, Marxismo Cultural Marcados com as tags: Eurábia, Multiculturalismo

Previous Post Resolução da União Européia exige que os críticos do LGBT e do Islã sejam processados e presos
Next Post Notícias sobre a Jihad Global do mês de novembro de 2018
  • Go to page 1
  • Go to page 2
  • Go to Next Page »

Sidebar primária

Artigos Selecionados

  • "Direito" das Mulheres sob o islão
  • A História de Maomé (livro)
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 1
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 2
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 3
  • Islã 101: Uma Introdução ao Islã e a Jihad Islâmica
  • Lei Islâmica (Sharia) para os não-muçulmanos
  • Lei Islâmica: resumo do que não presta
  • Mitos sobre Maomé (tentativa de tornar um Senhor da Guerra em um pregador pacífico)
  • Mitos sobre o islão (argumentos usados para "sanitizar" o islão)
  • O Aterrorisante Brilhantismo do Islão

Busca no blog

Busca por assunto

Busca por mês

Páginas Recomendadas

  • Amigo de Israel
  • De Olho na Jihad
  • Ecoando a Voz dos Mártires
  • Europa em Chamas
  • Gatestone Institute
  • Jihad Watch
  • Missão Impactar
  • Notícias Viriato
  • Portas Abertas
  • Rafik responde ao Islam
  • Vlad Tepes Blog
  • Voz dos Mártires

Artigos mais recentes

  • A ‘santa inquisição’ islâmica: a história do estudioso argelino Said Djabelkhir
  • Seria Maomé o ultimo profeta? O Alcorão diz que não (36d)
  • Jihad Islâmica contra a França (30e)
  • Como o Espectro do Comunismo está Governando Nosso Mundo
  • Muçulmanos deixam o islamismo como uma avalanche, um tsunami, admitem autoridades islâmicas (32d)

Comentários mais recentes

  • José Atento em Esclarecendo “Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo” (33h)
  • Carla Sousa em Esclarecendo “Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo” (33h)
  • Valdemir Silva em Seria Maomé o ultimo profeta? O Alcorão diz que não (36d)
  • Maomé e islamismo para alunos do ENEM (vídeo 29) em Maomé, homem sem honra (Alá diz que a esposa pode apanhar, e ensina como fazê-lo)
  • Maomé e islamismo para alunos do ENEM (vídeo 29) em Maomé foi um torturador (além de assaltante e estuprador)

Meta

  • Cadastre-se
  • Acessar
  • Feed de posts
  • Feed de comentários
  • WordPress.org
Copyright © 2021 • News Pro on Genesis Framework • WordPress • Login