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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Irã

Acordo diplomático e comercial entre Israel e Emirados abre a porta para acordos com outros países e racha o mundo islâmico

22 agosto, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Em 13 de Agosto, o presidente dos EUA Donald Trump anunciou um ‘Acordo de Paz Histórico’ entre Israel e Emirados Árabes Unidos, no qual ambas as partes concordam com a ‘normalização total’ das relações diplomáticas e comerciais. Mais tarde, Trump, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o príncipe herdeiro de Abu Dhabi e vice-comandante supremo dos Emirados Árabes Unidos, o xeique Mohammed Bin Zayed, divulgaram um comunicado conjunto onde eles  “concordavam com a normalização total das relações entre Israel e os Emirados Árabes Unidos.” A declaração disse que o “avanço diplomático” foi a “pedido do Presidente Trump” e que Israel vai “suspender a declaração de soberania sobre as áreas delineadas na Visão do Presidente para a Paz e concentrar seus esforços na expansão dos laços com outros países árabes e o mundo muçulmano.”

Israel e os Emirados Árabes Unidos também disseram que continuarão seus esforços para “alcançar uma resolução justa, abrangente e duradoura para o conflito israelense-palestino.”

O fato é que este acordo será benéfico para ambas as partes, abrindo oportunidades para parcerias econômicas e tecnológicas, compartilhamento militar e de inteligência, turismo mútuo e melhores relações com os EUA e grande parte do resto do mundo.

As implicações políticas deste acordo são enormes. Os Emirados são apenas o terceiro país de maioria muçulmana que estabelece relações com Israel. Os outros dois são o Egito e a Jordânia. Além do mais, este acordo parece estar iniciando uma reação em cadeia, pois diversos países se manifestaram dispostos a seguir o exemplo dos Emirados, tais como o Sudão, o Líbano, Marrocos, a Arábia Saudita, o Omã e o Bahrain.

Em artigo no Gatestone Institute, Alan M. Dershowitz reflete sobre algo importante. Segundo ele, “há apenas algumas décadas, os aliados mais fortes de Israel eram o Irã e a Turquia, e seus inimigos mais intratáveis ​​eram o Egito, a Jordânia e os Estados do Golfo. Agora, o inverso é verdade. O único elemento construtivo constante na região é um Israel democrático, com laços estreitos com os Estados Unidos.”

A reação das autoridades palestinas contra este acordo reforça a continua negação a tudo que envolve normalização com Israel. As autoridades palestinas se comportam como se fosse mais importante que não exista um estado judeu do que um estado palestino, notadamente se existindo lado à lado com Israel. Os palestinos mantém sua recusa até mesmo em negociar o plano de paz de sugerido pelo presidente Trump.

As reações negativas do Irã, Turquia e Paquistão contra o anúncio da aproximação entre Israel e os Emirados Árabes Unidos cria uma fenda no coração do mundo muçulmano. A Turquia ameaça cortar relações com os Emirados e reafirma sua retórica com respeito a liberar Al-Aqsa (ou seja, Jerusalém) do controle israelense. O interessante é que a China, que vem reforçando sua relação com o Irã, se manifestou favoravelmente ao acordo. Mas, em caso de conflito, está claro que a China daria apoio ao eixo Irã-Paquistão-Turquia.

Fica claro então que existem dois lados entre os países islâmicos. De um lado, a aliança entre o Irã, a Turquia, o Paquistão e a Autoridade Palestina, e os grupos jihadistas que eles mantém ao redor de Israel (Hamas e Hezbolá). De outro, vários países que estão cansados com a ingratidão palestina, pois, após doarem mais de 20 bilhões de dólares nos últimos 40 anos, vêm a bandeira de seus países serem queimadas por palestinos, e não vêm vontade alguma nas autoridades palestinas em resolver o conflito que não seja exterminar Israel e expulsar os judeus. Os países do Golfo também estão cansados com o nível de corrupção, apontando que a fortuna pessoal dos líderes do Hamas, Ismail Haniyeh e Khaled Mashaal, valem pelo menos US $ 9 bilhões, enquanto que a riqueza pessoal de Mahmoud Abbas, o presidente eterno da Autoridade Palestina, é estimada em US $ 200 milhões.  

Irã, Turquia e Paquistão acusam os Emirados de trairem o povo palestino. Um jornal estatal iraniano chegou a dizer que este acordo torna este pequeno e rico país (se referindo aos Emirados), fortemente dependente em termos de segurança, em um alvo legítimo e fácil. De fato, Irã e Emirados são separados pelo estreito de Omuz, através do qual um terço de todo o petróleo bruto comercializado através por via marítima passa todos os dias.

Fonte

O barril de pólvora ficou um pouco mais pesado. Tanto o Irã, quanto a Turquia e o Paquistão estão se isolando internacionalmente. O Irã, como fator desestabilizador no Oriente Médio, a Turquia, cada vez mais agressiva diplomática e militarmente contra seus vizinhos, e o Paquistão, que se torna uma colônia da China. Cada um deles, Irã, Turquia e Paquistão, sonha em, um dia, se tornar o líder do mundo islâmico revivendo o califado. Mas a retórica agressiva destes países os torna cada vez mais isolados.

Arquivado em: Anti-Semitismo Marcados com as tags: Anti-Semitismo, Irã, Israel, Turquia

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Maomé, e o “mundo islâmico”, frente ao Coronavírus (vídeo 10)

27 março, 2020 by José Atento 1 comentário

O mundo está semi-paralizado frente a esta pandemia chamada Coronavírus. As igrejas fecharam e existe a busca de soluções baseadas na razão, dentro de um quadro onde opiniões divergem e onde oportunismo de toda espécie, inclusive politico, acontece.

Mas, e como o mundo islâmico está reagindo à crise? Bem, é isso que este artigo trata: um conflito entre ciência e superstição.

Este artigo está dividido em duas partes.

Parte 1, onde analisamos a posição de Maomé frente a doenças contagiosas e epidemias, consultando os hadices (dizeres) de Maomé (também em vídeo).

Parte 2, onde iremos listar o que vem acontecendo no mundo islâmico (e bolsões islâmicos no Ocidente).

E se você não concordar com os dizeres de Maomé você é islamofóbico, e invejoso pelo fato de que (muçulmanos afirmam) o islamismo estar se espalhando tão rapidamente mundo afora. E, segundo apologistas islâmicos, se algo se espalha rápido deve ser muito bom (a velocidade de expansão do Coronavírus reforça o que eles dizem).

https://youtu.be/v2MAJXIyEXU ou

Parte 1 – O que Maomé disse

Maomé diz que doenças contagiosas não existem

‘Abdullah b. ‘Umar relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) como dizendo. Não existe doença transitiva, nem mau agouro, e azar existe em casa, na esposa ou no cavalo (Sahih Muslim 5521, Livro 26 – Livro 39, Hadith 157).

Doença transitiva significa doença contagiosa.

Maomé repete que não existe doença contagiosa em Sahih Muslim 5514, Livro 26 – Livro 39, Hadith 147, em Sahih Muslim 5521, Livro 26 – Livro 39, Hadith 154, em Sahih Muslim 5520, Livro 26 – Livro 39, Hadith 153, e em Sahih Muslim 5513, Livro 26 – Livro 39, Hadith 146.

Maomé: “Não existe doença contagiosa.”

Agora, veja que um beduíno qualquer sabe mais de medicina que Maomé, que alega receber revelações de Alá. Segundo Sahih Muslim 5507, Livro 26 – Livro 39, Hadith 140:

Abu Huraira relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há infecção, safar, hama. Um árabe do deserto disse: Mensageiro de Alá, como é que quando o camelo está na areia é como um cervo – então um camelo afligido por sarna se mistura com ele e é afetado por sarna? Ele (o Santo Profeta) disse: Quem infectou o primeiro?

Veja bem. Maomé diz que não exista doença contagiosa. Um “árabe do deserto”, que não é profeta e nem médico, mas um homem que viu doenças se espalharem entre animais, pergunta por que ele, tendo um camelo saudável, que corre feito um cervo, quando em contato com um camelo com sarnas, começa a sofrer do mesmo? A resposta correta é “transmissão através de um parasita.” Mas Maomé responde perguntando: e quem infectou o camelo doente? No raciocínio tortuoso de Maomé, onde está o camelo que infectou o camelo doente? Como não existe camelo algum, Maomé concluiu que nenhum camelo contrái sarna de outro camelo!

Mais tarde, o grande cientista Maomé acabou admitindo ser burrice que deixar animais sadios junto com animais doentes. Então, ele começou a dizer para seus seguidores que, embora não exista transmissão, para eles separarem animais sadios dos doentes.

Abu Huraira relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitiva e ele também relatou: os doentes não devem ser levados para os saudáveis (Sahih Muslim 5511, Livro 26 – Livro 39, Hadith 144).  

Aparentemente, Maomé não percebe a inconsistência desta sua afirmação. Por uma lado, não existe doença contagiosa, do outro lado ele recomenda não misturar animais sadios com doentes. Mas seus seguidores perceberam a inconsistência. Quando perguntado sobre isso, Abu Huraira, de onde os hadices se originam, permaneceu calado.  Abu Huraira reconheceu que Maomé estava errado e simplesmente resolveu se calar (Sahih Muslim 5510, Livro 26 – Livro 39, Hadith 143). Melhor se calar do que ser acusado de apóstata e executado.

De acordo com Maomé, ninguém pode pegar Coronavírus de uma outra pessoa.

Segundo Maomé, o Coronavirus é caminho certo para o martírio islâmico … e as virgens

Por séculos jihadistas buscam o martírio islâmico (morrer matando) em busca das recompensas no paraíso, incluindo-se sexo por toda a eternidade, acreditando nas promessas feitas por Maomé. Durante a nossa vida, temos testemunhado jihadistas cometendo as maiores atrocidades em busca do martírio islâmico.

Mas, existe um modo mais seguro para se tornar um mártir islâmico: coronavirus. De acordo com Maomé, se um muçulmano morrer devido ao coronavirus, ele também morre como um mártir.

Narrado Abu Huraira: Um homem veio ao Mensageiro de Alá (ﷺ) e disse: “Instrua-me para uma ação que seja igual à Jihad (em recompensa)”. Ele respondeu: “Eu não encontro tal ação”. Então ele acrescentou: “Você pode, enquanto o combatente muçulmano está no campo de batalha, entrar na sua mesquita para fazer orações sem cessar e rápido e nunca quebrar o seu jejum?” O homem disse: “Mas quem pode fazer isso?” Abu Huraira acrescentou: “O Mujahid (isto é, soldado muçulmano) é recompensado até pelos passos de seu cavalo enquanto vagueia (por pastar) amarrado em uma longa corda.” (Sahih al-Bukhari 2785, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 4).

Maomé: “Não existe ação que seja igual, em recompensa, à Jihad pela causa de Alá.”

Narrado Abu Huraira: Ouvi o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: “O exemplo de um Mujahid na Causa de Alá – e Alá sabe melhor quem realmente se esforça em Sua Causa —- é como uma pessoa que jejua e ora continuamente. Alá garante que Ele admitirá o Mujahid em Sua Causa no Paraíso, se ele for morto, caso contrário, ele o retornará a sua casa com segurança, com recompensas e espólio de guerra. (Sahih al-Bukhari 2787, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 6).

Anas bin Malik narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Ninguém que morre e acha o bem de Alá (no além) desejaria voltar a este mundo, mesmo que recebesse o mundo inteiro e tudo o que há nele, exceto o mártir que, ao ver a superioridade do martírio, gostaria de voltar ao mundo e ser morto novamente (na causa de Alá)” (Sahih al-Bukhari 2795, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 13).

Anas Narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Um único esforço (de luta) na Causa de Alá à tarde ou durante a manhã é melhor do que todo o mundo e o que quer que esteja nele. Um lugar no Paraíso tão pequeno quanto o arco ou chicote de algum de vocês é melhor do que todo o mundo e o que quer que esteja nele. E se uma houri do Paraíso aparecesse para as pessoas da terra, ela preencheria o espaço entre o Céu e a Terra com um aroma leve e agradável e seu lenço da cabeça é melhor do que o mundo e o que quer que esteja nele” (Sahih al-Bukhari 2796, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 14).

Abu Huraira Narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Por Ele em cujas mãos está minha vida! Não fosse por alguns homens entre os crentes que não gostam de ser deixados para trás de mim e a quem eu não posso fornecer meios de transporte, eu certamente nunca ficaria atrás de nenhuma Sariya’ (unidade do exército) estabelecida na Causa de Alá.  Por Ele em cujas mãos está a minha vida! Eu adoraria ser martirizado na Causa de Alá, e depois ressuscitar, e depois martirizado, e ressuscitar novamente, e depois martirizado, e então ressuscitar novamente, e depois martirizado.” (Sahih al-Bukhari 2797, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 15)

Maomé: “O mártir gostaria de voltar ao mundo e ser morto novamente (na causa de Alá).”

Martírio é a alma, coração, paixão e propósito do jihadista. Não é de admirar que jihadistas vêm matando káfirs (descrentes) em nome de Alá por 14 séculos. Mas o martírio é mais fácil do que os jihadistas poderiam imaginar.

Então o Profeta (ﷺ) disse: “Cinco são mártires: alguém que morre de peste, alguém que morre de uma doença abdominal, alguém que morre de afogamento, alguém que é enterrado vivo (e) morre, e alguém que é morto pela causa de Alá.” (Sahih al-Bukhari 653, Vol. 1 – Livro 10, Hadice 49)

Narrado Abu Huraira: O Profeta (ﷺ) disse: “Mártires são aqueles que morrem por afogamento, peste, doença abdominal ou por serem enterrados vivos devido à queda de um prédio”. (Sahih al-Bukhari 720, Vol. 1 – Livro 10, Hadice 115)

Anas bin Malik narrou: O Mensageiro de Allah (ﷺ) disse: “(A morte devido a) peste é martírio para todo muçulmano”. (Sahih al-Bukhari 5732, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 47)

Narrado Abu Huraira: O Profeta (ﷺ) disse: “Ele (um muçulmano) que morre de uma doença abdominal é um mártir, e quem morre de peste é um mártir”. (Sahih al-Bukhari 5733, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 48)

É claro que Maomé não sabia o que causava a peste (bubônica), muito menos a diferença entre uma infecção bacteriana e uma infecção virótica.

Maomé: “O muçulmano que morre durante uma epidemia é um mártir.”

Parece então que, segundo Maomé, se existe um surto em massa de uma doença, e se um muçulmano morre dela, este muçulmano é um mártir. Logo, muçulmanos que morrem de Coronavírus são mártires.

Então vai aqui um pedido para muçulmanos que desejam buscar o caminho do martírio. Como visto, existem modos de se tornar um mártir que não necessitem matar káfirs (descrentes). A epidemia de Coronavírus é uma excelente oportunidade para vocês, e o resultado (as vírgens do “paraíso islâmico”) está garantido pelo próprio Maomé. Ou então, comece a nadar, cruzando o oceano, qualquer um. Ou vá brincar de pique-esconde em algum prédio a ser demolido. O paraíso islâmico está garantido. Ou você duvida do seu profeta?

Isso parece tolo, porque é tolo. Os ensinamentos de Maomé são tolos. E o Alcorãonavírus é muito pior do que o Coronavírus.   

Segundo Maomé, epidemia é uma punição de Alá e os muçulmanos não podem fugir dela

Narrado `Aisha: (a esposa do Profeta) que ela perguntou ao Mensageiro de Alá (ﷺ) sobre a peste, e o Mensageiro de Alá (ﷺ) informou-a dizendo: “A peste era um castigo que Alá costumava enviar a quem Ele desejava, mas Alá fez disso uma bênção para os crentes. Nenhum (entre os crentes) permanece paciente em uma terra em que a peste estourou e considera que nada lhe acontecerá, exceto o que Alá ordenou para ele, mas que Alá lhe concederá uma recompensa semelhante à de um mártir.” (Sahih al-Bukhari 5734, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 49). 

Narrado `Aisha: Perguntei ao Mensageiro de Alá (ﷺ) sobre a peste. Ele disse: “Esse era um meio de tortura que Alá costumava enviar a quem quisesse, mas fez disso uma fonte de misericórdia para os crentes, para quem reside em uma cidade em que esta doença está presente e permanece lá e não sai daquela cidade, mas tem paciência e esperança pela recompensa de Alá, e sabe que nada lhe acontecerá, exceto o que Alá escreveu para ele, então ele receberá uma recompensa como a de um mártir.” (Sahih al-Bukhari 6619, Vol. 8 – Livro 82, Hadice 25).

Maomé: “Epidemia é castigo de Alá para os káfirs (descrentes) e benção para os muçulmanos.”

O muçulmano não deve sair de um lugar assolado pela doença, fugindo dela. Ou seja, é uma punição de Alá e o muçulmano não pode fugir dela. Alá é quem vai decidir o destino do muçulmano.

Saud narrou: O Profeta (ﷺ) disse: “Se você ouvir um surto de peste em uma terra, não entre nela; mas se a peste se espalhar em um lugar enquanto você estiver nela, não deixe esse lugar”. (Sahih al-Bukhari 5728, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 43).

O interessante é que um muçulmano disse que isso é recomendação de quarentena. Mas como seria isso possível se Maomé, como discutido acima, não acredita em doença contagiosa?

Além disso, está claro que Maomé considera um epidemia como um castigo de Alá sobre o káfirs (descrentes), mas para os muçulmanos é um teste. O muçulmano deve permanecer no lugar e ter fé em Alá: se ele fugir, estará desconfiando de Alá. O muçulmano irá contrair a doença apenas se Alá assim o desejar. E o muçulmano que morrer devido à doença, morrerá como um mártir, e terá acesso às suas virgens para serem defloradas.

Maomé diz que epidemias não entram em Medina

Narrado Abu Huraira: O Mensageiro de Alá (ﷺ) disse: “Há anjos guardando as entradas (ou estradas) de Medina, nem pragas nem Ad-Dajjal poderão entrar nela”. (Sahih al-Bukhari 1880, Vol. 3 – Livro 29, Hadith 14)

Medina é o lugar mais seguro do mundo para evitar uma epidemia. Ou seja, para evitar o Coronavírus, bastaria que os sauditas abrissem Medina para os contaminados, que seriam, deste modo, curados. Para que servem vacinas e quarentenas se a solução já foi apresentada por Maomé 14 séculos atrás? Veja bem, de acordo com Maomé, anjos não permitem que uma doença epidêmica entre na cidade sagrada de Medina. Os contaminados seriam curados instantaneamente. Ou os sauditas não acreditam no seu profeta? Ou não estão nem aí para proteger of káfirs (descrentes)

Parte 2 – Notícias

Coronavírus é punição de Alá

Erudito islâmico baseado no Reino Unido: surto de coronavírus no Irã é punição divina para xiitas
https://youtu.be/VQpu5d_xREI

EUA: Imame Khadar Bin Muhammad diz “COVID-19 é um lembrete de que estamos “apenas relaxando” enquanto cercados pelo mal em uma terra de infiéis; mulheres que expõem tornozelos, pulsos, orelhas e pescoço estão brincando com Alá, assim como os judeus”
https://www.memri.org/tv/ny-imam-khadar-muhammad-coronavirus-land-infidels-women-ankles-jews

Imame canadense Imam Hussein Amer: Coronavírus é a punição de Alá por como eles tratam o uigur
https://youtu.be/nWjG-WwGjCQ

Estudioso iraquiano antes de ser infectado com coronavírus: vírus é punição divina contra chineses (MEMRI)
https://youtu.be/K7BENXxou60

Paquistão: Líder religioso denomina pandêmia da corona como ira de Alá
Hafiz Aakif Saeed, advogado de Tanzeem-e-Islami (TI), disse que o surto e o pânico em todo o mundo após o coronavírus foi, sem dúvida, uma espécie da ira de Alá Todo-Poderoso, ocorrendo amplamente no mundo desenvolvido e em seus governantes opressores que haviam submetido muçulmanos inocentes à perseguição e genocídio nos últimos 50 anos. (The News)

Gaza: Imame no sermão da TV do Hamas na sexta-feira, um dia antes dos casos de coronavírus confirmados em Gaza: “Este vírus é um soldado de Allah; 58% da Califórnia serão infectados em dois meses … Alá seja elogiado!” (MEMRI)

Muçulmanos usam vídeo antigo de encontro inter-religioso com a partiçipação de Donald Trump dizendo que ele oferece orações islâmicas em meio à pandemia de coronavírus
O vídeo foi compartilhado junto com o texto em hindi por um usuário do Twitter @rtapgarhiSonu (link de arquivo) e pelo usuário do Facebook Hema Sankhe (link de arquivo) também. O texto em hindi diz: “O país mais poderoso do mundo também reconheceu o poder do Alcorão (AltNews).

Cornavírus é conspiração sionista, arma contra muçulmanos, causados por mulheres e gays

Coronavirus é uma conspiração sionista, dizem políticos, mídia e público turco
https://www.jpost.com/Diaspora/Antisemitism/Coronavirus-is-a-Zionist-plot-say-Turkish-politicians-media-public-621393

Estudioso islâmico da Jordânia: não se preocupe com o coronavírus, preocupe-se com os judeus
Ahmad Al-Shahrouri, que disse em um episódio de 8 de março de seu programa na Yarmouk TV – um canal de TV da Jordânia afiliado à Irmandade Muçulmana – que os judeus são mais perigosos que o coronavírus, aids, cólera e todas as doenças do mundo. https://www.jihadwatch.org/2020/03/jordanian-islamic-scholar-dont-worry-about-the-coronavirus-worry-about-the-jews

Irã: estudioso islâmico diz que o coronavírus é uma arma fabricada pelo homem “contra os xiitas, muçulmanos e iranianos”
https://www.memri.org/tv/iranian-scholar-hossein-momeni-coronavirus-man-made-disaster-turn-opportunity

Rouhani culpa sanções dos EUA por problemas de coronavírus no Irã
Ele alega ter enviado correspondência para vários líderes mundiais reclamando dos EUA e do presidente Trump.  https://www.algemeiner.com/2020/03/14/us-sanctions-severely-hamper-irans-coronavirus-fight-rouhani/

Coronavírus: clérigo xiita iraquiano culpa casamento gay por coronavírus
Líder político xiita iraquiano Muqtada al-Sadr : “Uma das coisas mais assustadoras que causaram essa epidemia é a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.” https://english.alarabiya.net/en/News/middle-east/2020/03/28/Coronavirus-Iraqi-Shia-cleric-blames-gay-marriage-for-coronavirus

Nigéria: Líder muçulmano diz que o coronavírus é uma farsa ocidental para impedir que os muçulmanos pratiquem o Islã
https://punchng.com/virus-is-a-lie-says-islamic-sect-leader/

Iêmen: Sermão de sexta-feira, pelo estudioso iemenita Ibrahim Al-Ubeidi: o coronavírus faz parte de um plano dos judeus, Israel, EUA para controlar Meca e Medina; O clã Saud é uma família judia levada ao poder para judaizar essas cidades
(MEMRI)

Muçulmanos são as maiores vítimas do Coronavírus

Grã-Bretanha: artigo tenta vender a idéia que muçulmanos são as maiores vítimas do Coronavírus
Um artigo no jornal inglês The Independent, escrito por um tal Shadim Hussain, faz uso da vitimologia tão comum no meio islâmico. Ele alega os muçulmanos são as maiores vítimas do Coronavírus e que a medidas que o governo pede para serem seguidas vão contra a cultura islâmica. Ele alega que:
1. Muitos muçulmanos vivem em famílias extensas, muitas vezes com três gerações sob o mesmo teto, o que torna difícil o auto-isolamento.
2. Somos todos criaturas sociais, mas talvez os muçulmanos sejam mais sociais do que a maioria, e compartilham tudo.
3. O Islã é uma religião coletiva.
4. As orações de sexta-feira (uma obrigação para a maioria dos muçulmanos), a proximidade dos fiéis torna a disseminação do coronavírus quase certa.
5. Existe desconfiança do governo nas comunidades muçulmanas – ou simples desconhecimento – dos conselhos do governo ja’que eles estão disponíveis apenas em inglês.
O autor termina com uma ameaça: “Se os muçulmanos se sentirem decepcionados, excluídos ou esquecidos pela resposta do governo, haverá repercussões que durarão mais que o surto.” https://www.independent.co.uk/voices/coronavirus-muslim-mosque-closure-prayer-nhs-a9411936.html

Arábia Saudita esvazia Kaaba por ‘esterilização’ em meio a medo de coronavírus
Arábia Saudita suspendeu peregrinações a Meca e Medina por medo do coronavírus. Mas para que tanta preocupação? Afinal, Alá não prometeu que iria proteger Meca?
A Caaba está fechada pela primeira vez desde 1979, quando comandos iranianos a conquistaram. (Tribune)

Cerimonias envolvendo multidões, desprezo, Alá sabe tudo

Iranianos lambem templos, desafiando o Coronavírus; especialista em medicina islâmica afirma: Alá irá curar  
https://youtu.be/23QqBOLf48o https://www.dailywire.com/news/watch-iranians-lick-shrine-believed-to-be-infected-with-coronavirus

Irã: Um grupo de moradores de Qom tentam abrir à força as portas do templo que foi finalmente fechado para tentar conter a propagação do coronavírus
https://www.dhakatribune.com/bangladesh/nation/2020/03/18/25000-muslims-perform-khatme-shifa-to-fight-coronavirus-in-lakshmipur

Irã: o fechamento de locais de peregrinação xiita por causa do coronavírus resulta em protestos
http://www.saudigazette.com.sa/article/590969/World/Mena/Iranian-fanatics-protestclosure-of-Shiite-shrines

Indonésia: Assembléia de reavivamento islâmico interrompida por coronavírus, 9000 em quarentena
O cancelamento causou conflito e angústia entre os devotos. Um dos organizadores disse: “A decisão e o tratamento são claramente contra nossa fé e nos machucam”. “Saúde, doença ou morte é o destino de Alá, acreditamos que Alá abençoará e protegerá aqueles que são devotos.”  O evento foi organizado por um movimento missionário muçulmano, Jamaat Tabligh, que realizou um evento semelhante na Malásia há três semanas, vinculado a quase dois terços das 900 infecções desse país, além de dezenas de casos em outros países. https://abcnews.go.com/Health/wireStory/indonesia-halts-islamic-assembly-quarantining-9000-people-69679830 https://www.thestar.com.my/news/regional/2020/03/18/thousands-of-muslim-pilgrims-brave-virus-to-gather-in-indonesia

Malásia: evento islâmico com a participação de 16.000 muçulmanos foi o ponto de partida para surto de coronavírus no sudeste da Ásia
De acordo com um relatório, muçulmanos que participaram do evento se recusaram a fazer o teste de coronavírus e contam com Alá para protegê-los.  Apresentaram resultado positivo para o coronavírus COVID-19 dezenas de participantes oriundos do Camboja, Brunei, Congapura, Tailândia e Vietnã. Dos 673 casos confirmados na Malásia, até 2/3 deles estão relacionados ao encontro islâmico. https://www.opindia.com/2020/03/tablighi-ijtema-coronavirus-malaysia-mosque-vietnam-cambodia-brunei-singapore-muslims/ https://www.bloomberg.com/news/articles/2020-03-15/malaysia-virus-cases-spike-after-outbreak-at-16-000-strong-event

Paquistão luta para limitar orações islâmicas para conter o coronavírus
Muçulmanos devotos estão desafiando as ordens do governo para ficarem em casa, ameaçando os esforços para conter a propagação do coronavírus. Os muçulmanos devotos consideram a oração congregacional em uma mesquita mais santa do que as realizadas em outros lugares e consideram obrigatório participar dos cultos de sexta-feira à tarde. (channelnewsasia)

Coronavírus e Islã: clérigos paquistaneses se recusam a fechar mesquitas
Enquanto clérigos islâmicos se recusam a parar de permitir congregações religiosas, o primeiro-ministro Imran Khan continua subestimando a ameaça do coronavírus em seu país. Poderia ser uma “receita para o desastre” para o Paquistão? (DW)

Paquistão: Os islâmicos estão frustrando a luta do Paquistão contra o coronavírus (The Spectator)

Paquistão: Clérigos xiitas insistem em fazer procissões apesar do Coronavírus
Vários grupos xiitas informaram ao governo que eles farão procissões para comemorar o martírio de Hazrat Ali e que o governo não pode bani-las. (Dawn)

Paquistaneses que iriam participar da peregrinação à Meca (Hajj) foram instruídos para tentarem obter retorno do dinheiro pago
Meca fechou devido a pandemia do Coronavírus. (Khaleejtimes)

Bangladesh: 25,000 performam ‘Khatme Shifa’ para lutar contra o Coronavirus in Lakshmipur
https://www.dhakatribune.com/bangladesh/nation/2020/03/18/25000-muslims-perform-khatme-shifa-to-fight-coronavirus-in-lakshmipur

Índia: Muçulmanos instigados  a desafiar as precauções: “Compartilhar alimentos consumidos por outro muçulmano leva à cura e não ao Coronavírus”
Islã acima da segurança do coronavírus. Usuários usam mídia social para espalhar falsidade e lançam campanha contra distanciamento social, através de vídeos. https://www.opindia.com/2020/03/tiktok-coronavirus-covid19-social-proximity-falsehood/

Camarões: muçulmanos desafiam restrições impostas a orações comunitárias
Eles dizem que o governo desafia as ordens de Deus. (Malaysian Sun)

Canadá: algumas mesquitas na área de Toronto permanecem abertas, apesar das restrições e avisos sobre o coronavírus
Em uma escala global, existe uma a batalha dentro do islamismo sobre atender às ordens e avisos sobre o coronavírus e praticar o distanciamento social, ou ouvir os clérigos islâmicos que insistem em continuar orações em meio ao surto de coronavírus e morrer como mártir, se esse for o desejo de Alá. (CBC)

Irã e Paquistão

O Irã está sendo atingido em cheio pelo Coronavirus.
(Gatestone)

Irã dividido entre pedidos de distanciamento social, falta de preocupação de Khamenei e pedidos de mulás para manter os santuários abertos
(
Breitbart)

Coronavirus poderá matar milhões no Irã
(Tribune)

Será que o regime iraniano irá sobreviver ao Coronavirus?
https://www.nationalreview.com/2020/03/will-irans-regime-survive-coronavirus/amp/

Irã desvia fundos das prioridades domésticas durante surto de coronavírus para pagar pelo Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, e se prepara para suprimir manifestações
https://www.breitbart.com/national-security/2020/03/17/irans-terrorist-irgc-fundraises-off-the-coronavirus-gears-up-to-suppress-protests/

Irã prende aqueles que ousam contar a verdade sobre o número de mortes por coronavirus
É o povo iraniano que sofre as conseqüências das mentiras do governo, à medida que é mantido no escuro sobre a extensão e a gravidade do problema. https://pjmedia.com/trending/iran-throwing-whistleblowers-in-jail-when-they-dare-tell-the-truth-about-virus-death-toll/

Irã: As Mentiras dos Mulás Sobre o Coronavírus
Artigo resume as artimanhas (taquia) dos líderes iranianos para enganar seu povo e o mundo (Gatestone)

Irã libera 85.000 prisioneiros por causa do coronavírus, mas mantém os cristãos presos
Prioridades, prioridades. A República Islâmica, compreensivelmente, quer manter presos que ela considera os mais perigosos.
“De acordo com a lei islâmica, é crime abandonar o Islã. O regime sempre fez um exemplo de seus detidos convertidos cristãos para servir como um aviso para os outros”. (JPost)

Paquistão se tornou o “super espalhador” de coronavírus para todo o mundo muçulmano
Clérigos islâmicos no Paquistão estão atualmente se interessando por suas teorias sobre o coronavírus, enquanto são convidados na televisão ostensivamente como especialistas em COVID-19. O proeminente clérigo deobandi Muhammad Taqi Usmani revelou na TV nacional que o Profeta Maomé havia sonhado com um membro de Tableeghi Jamaat e “compartilhava a cura para o coronavírus”. A cura foi o recital de certos versículos do Alcorão. (Haaretz)

Paquistão: De gafanhotos a epidemias: Imran Khan sabe que o Paquistão pode deixar de existir quando a investida do Coronavírus terminar
Ele não está escondendo seu desespero, temendo uma epidemia como a que assola o seu vizinho Irã. https://tfipost.com/2020/03/from-locusts-to-epidemics-imran-khan-knows-pakistan-might-cease-to-exist-by-the-time-coronavirus-onslaught-is-over/

Paquistão: Campo de coronavírus: ‘Sem instalações, sem humanidade’
Mais de 1.000 permanecem lá, enquanto milhares são libertados no Baluchistão empobrecido.
O campo, na cidade de Taftan, na província do Baluchistão, deveria funcionar como um local de quarentena sanitária, impedindo a propagação do coronavírus do Irã, que teve um dos piores surtos do mundo.
Em vez disso, de acordo com Mohammed Bakir, que ficou lá por duas semanas, não era mais que “uma prisão … o lugar mais sujo que eu já fiquei na minha vida”.
“Esses foram os dias e as noites mais difíceis da minha vida”, disse Bakir. “Fomos tratados como animais. Não havia instalações, mas também não havia humanidade e tudo estava desarrumado. Eles não estavam preparados; não havia nada para dormir, exceto algumas tendas em ruínas. https://www.theguardian.com/world/2020/mar/19/pakistan-coronavirus-camp-no-facilities-no-humanity

Índia: Membros do Tablighi Jamaat atacam médica no Hospital LNJP em Delhi, médicos se escondem enquanto a multidão tenta arrombar a porta
Um médico tentou ajudar a médica e também foi agredido. Eles tiveram que se esconder dentro de uma sala para salvar suas vidas dos ataques da multidão de Tablighi Jamaat.
Dr. Warner fez a seguinte observação, bastante oportuna:
“Este grupo é um dos mais ortodoxos e segue estritamente a doutrina islâmica. Perguntas que o artigo não responde: A médica era káfir (descrente)? Ela estava de bata ou de burca? Ela estava olhando para eles e tentando tocar seus corpos? As respostas a essas perguntas fornecem o(s) motivo(s) do ataque.
Este é apenas o mais novo ataque covarde a profissionais de saúde por membros da Tablighi Jamaat que se recusam a cooperar no tratamento.
Dos mais de 3000 participantes identificados pela Tablighi Jamaat, 765 positivos corona foram mantidos em diferentes hospitais. Entre estes, o Hospital LNJP em Delhi tem o maior número de 385 pacientes internados lá. (OpIndia)

Índia: Aqui estão 15 incidentes nas últimas duas semanas em que multidões muçulmanas atacaram agentes de saúde e policiais tentando controlar a disseminação do coronavírus
Os ataques contra trabalhadores da linha de frente por multidões muçulmanas continuam desde que surgiram os relatos de que Tablighi Jamaat é a principal fonte de transmissão de coronavírus no país.
Além do incômodo causado pelas multidões muçulmanas, os membros da Tablighi Jamaat, que surgiram como a única razão do repentino aumento no número de casos de coronavírus na Índia, estão se mostrando uma grande dor de cabeça para as autoridades. O comportamento anti-social dos participantes do Tablighi Jamaat deixou as autoridades e as equipes médicas completamente perturbadas.
Os incidentes incluem ataques diversos inclusive apedrejamento de policiais, ataque a médicos e agentes de saúde, ameaças na mídia social, ataques sexuais contra enfermeiras e médicas, cuspir nos médicos e enfermeiros, e recusar medicação sob a alegação que o governo deseja matá-los. (OpIndia)

Jihad! (#coronajihad)

Estado Islâmico alerta jihadistas: “Afastem-se da Europa, mas, se doentes, infectem os infiéis.”
Assunto discutido em artigo no blog.

Irã: Em meio a coronavírus, mulás aceleram atividades nucleares
(Gatestone Institute)

Estado Islâmico para os jihadistas: evitem a Europa, mas, se contagiados, espalhem o coronavírus para os infiéis
Artigo no blog.

Bengaluru, India: Um engenheiro de software foi detido em Bengaluru na sexta-feira por ligar para as pessoas para espalhar o coronavírus saindo e espirrando ao ar livre
A pessoa, identificada como Mujeeb Mohammad, é um funcionário da gigante da tecnologia Infosys. (News18)

Alemanha: Imigrantes muçulmanos se revoltam contra quarentena de coronavírus e exibem bandeira do Estado Islâmico no centro de asilo
Quais são as chances de esses migrantes se tornarem membros leais e produtivos da sociedade alemã?  https://www.compact-online.de/randale-und-is-fahnen-chaos-in-suhler-asylheim-wegen-quarantaene/

Alemanha: Muitos “requerentes de asilo” ignoram a proibição de contato com coronavírus e reagem agressivamente quando desafiados
https://politikstube.com/schneeberg-zschorlau-asylbewerber-ignorieren-kontaktverbot/

Austrália: Jihad da Coronavírus? Mulher vestindo hijab, cospe e tosse no policial de Sydney, enquanto resiste à prisão
Ela avançou o sinal e dirigia em alta-velocidade. Ela alegava sofrer de Coronavírus. Isso é bio-terrorismo! A mídia de esquerda rotulará o oficial de “islamofóbico.” (10 Daily)

#CoronaJihad é tendência no Twitter
Índia (tem 300 milhões de muçulmanos … que, claro, querem Sharia)
De acordo com um usuário do Twitter, Corona Jihad é “os muçulmanos infectados querem espalhar a corona para Káfirs (infiéis) para que possam morrer em centenas de milhares. A idéia deles: poucas centenas de muçulmanos morrerão, mas eles podem compensar isso criando mais filhos. Use a Corona para matar mais Káfirs. https://www.freepressjournal.in/viral/why-is-coronajihad-trending-on-twitter

França: revolta nas “zonas proibidas”
(Bitchute, YouTube)

Índia: esvaziando mesquita para evitar contágio do Coronavírus


https://youtu.be/HGnXK-lvrig ou https://www.bitchute.com/video/KyNx9TwF5vhO/

Hadices de referência

Sahih Muslim 5521, Livro 26 – Livro 39, Hadith 157
Sahih Muslim 5507, Livro 26 – Livro 39, Hadith 140
Sahih Muslim 5511, Livro 26 – Livro 39, Hadith 144

Sahih Muslim 5510, Livro 26 – Livro 39, Hadith 143 – Abu Salama h. ‘Abd al-Rahman b. Auf relatou o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitiva, mas também é relatado que ele disse: Uma pessoa doente não deve ser levada a uma pessoa saudável. Abu Salama disse que Abu Huraira costumava narrar esses dois (hadices diferentes) do Mensageiro de Alá (ﷺ), mas depois Abu Huraira ficou em silêncio com estas palavras: “Não há doença transitiva”, mas ele manteve isso para que a pessoa doente não deveria ser levada a quem está saudável. Harith b. Abu Dhubab (e ele era o primo em primeiro grau de Abu Huraira) disse: Abu Huraira, eu costumava ouvir de você que você nos narrou junto com este hadice e com o outro também (não há doença transitiva), mas agora você observa silêncio sobre isso. Você costumava dizer que o Mensageiro de Alá (ﷺ) disse: Não há doença transitiva. Abu Huraira negou ter conhecimento disso, mas ele disse que o camelo doente não deve ser levado ao saudável. Harith, no entanto, não concordou com ele, o que irritou Abu Huraira e ele lhe disse algumas palavras na língua abissínia. Ele disse a Harith: Você sabe o que eu lhe disse? Ele disse: Não. Abu Huraira disse: simplesmente neguei ter dito. Abu Salama disse: Na minha vida, Abu Huraira de fato costumava relatar o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitória. Não sei se Abu Huraira se esqueceu ou se considerou uma declaração revogada à luz da outra. Abu Salama triste: Pela minha vida, Abu Huraira de fato costumava relatar o Mensageiro de Alá (ﷺ) dizendo: Não há doença transitiva. Não sei se Abu Huraira se esqueceu ou se considerou uma declaração revogada à luz da outra (Sahih Muslim 5510, Livro 26 – Livro 39, Hadith 143).

Sahih al-Bukhari 2785, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 4
Sahih al-Bukhari 2787, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 6
Sahih al-Bukhari 2795, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 13
Sahih al-Bukhari 2796, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 14
Sahih al-Bukhari 2797, Vol. 4 – Livro 56, Hadice 15
Sahih al-Bukhari 653, Vol. 1 – Livro 10, Hadice 49
Sahih al-Bukhari 720, Vol. 1 – Livro 10, Hadice 115
Sahih al-Bukhari 5732, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 47
Sahih al-Bukhari 5732, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 47
Sahih al-Bukhari 5734, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 49
Sahih al-Bukhari 6619, Vol. 8 – Livro 82, Hadice 25
Sahih al-Bukhari 5728, Vol. 7 – Livro 76, Hadice 43
Sahih al-Bukhari 1880, Vol. 3 – Livro 29, Hadith 14

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Iraniana usada como exemplo do “Islã empodera as mulheres” foge do Irã reclamando da opressão (vídeo 4)

16 janeiro, 2020 by José Atento 2 Comentários

Em 2016, Kimia Alizadeh, uma mulher da gloriosa nação do Irã, ganhou uma medalha nas Olimpíadas. A primeira e única medalha ganha por uma iraniana.

https://www.bitchute.com/video/FEgtXGUcONyR/

Como ela competiu por uma nação muçulmana e usava um hijab ela foi cantada em verso e prosa pelos quatro cantos como sendo a prova de que o Islã não oprime as mulheres. Pelo contrário, o Islã capacita mulheres para que eles possam alcançar a vitória nos mais altos níveis de competitividade.

Infelizmente, para os homens e mulheres que usaram única mulher medalhista olímpica do Irã para proteger o Islã de crítica, Kimia Alizadeh anunciou que ela está fugindo do Irã porque o irã oprime as mulheres.

Alizadeh se tornou a primeira mulher iraniana a ganhar uma medalha olímpica depois de reivindicar o Bronze de Taekwondo, na categoria 57 quilogramas, durante as Olimpíadas do Rio em 2016.

A rede americana CNN relata que a única mulher medalhista olímpica do Irã, Kimia Alizadeh, anunciou que ela deixou seu país permanentemente, fugindo para a Europa. Em uma mensagem no Instagram, a jovem de 21 anos explicou que ela estava desertando por ser uma das milhões de mulheres oprimidas no Irã, com quem eles brincam há anos.

Alizadeh abandona seu seu país de nascimento com críticas ardentes ao regime em Teerã.

Eles me levaram para onde queriam. Eu vestí o que eles mandaram. Eu repetí todas as frases que eles me mandaram falar. Eles me exploraram sempre que fosse conveniente para eles, acrescentando que o crédito sempre foi para aqueles no comando.

Kimia Alizadeh

Eu não era importante para eles, nenhum de nós importa para eles. Éramos ferramentas. Alizadeh continua dizendo, explicando que, se por um lado o regime celebrava suas medalhas, por outro ele criticava o esporte que ela escolhera: “A virtude de uma mulher não está em esticar suas pernas.”

Não está claro o país para o qual ela está fugindo.

Maomé disse a seus seguidores que as mulheres são por natureza estúpidas e imorais (Sahih Muslim 241).

Maomé disse que a maioria dos habitantes do inferno são mulheres (Sahih Bukhari 304).

O Alcorão alega que o testemunho de um mulher vale apenas metade do testemunho de um homem (Alcorão 2:282)

O Alcorão diz que homens podem espancar suas esposas em submissão (Alcorão 4:34).

Maomé permitiu que seus seguidores espancassem suas esposas até que sua pele ficasse verde (Sahih Bukhari 5825).

Maomé permitiu que seus seguidores estuprassem as mulheres que eles capturassem (Alcorão 4:24 e 70:30) e contratar prostitutas (Sahih Bukhari 5825).

Aisha, a noiva-criança de Maomé, disse uma vez: “eu não vejo mulher alguma que sofra tanto quanto as mulheres muçulmanas” (Sahih Bukhari 5825).

De acordo com Aisha, que no Islã é chamada “a mãe dos fiéis”, as muçulmanas eram tratadas pior do que as mulheres judias, pior do que as mulheres cristãs, pior do que as mulheres pagãs. E isso não foi em algum ponto posterior na história islâmica. Isso foi durante o tempo de Maomé e por causa dos ensinamentos de Maomé.

Se avançarmos rapidamente quatorze séculos e, que surpresa, os piores lugares do mundo para ser uma mulher são os países de maioria muçulmana. No entanto, quando chamamos a atenção para a opressão das mulheres no mundo muçulmano, nos dizem que o mundo muçulmano não oprime as mulheres, basta olhar para as mulheres empoderadas que vestem o hijab, tais como a medalhista olímpica Kimia Alizadeh. Elas são a prova de que o Islã promove os direitos das mulheres, não a opressão das mulheres.

Mas agora nós descobrimos que Kimia Alizadeh estava sendo oprimida por todo esse tempo, e assim que ela viu a oportunidade, ela decidiu fugir do mundo muçulmano e vir para o Ocidente. É muito triste quando as mulheres que estão sendo usadas para mostrar que o Islã não oprime as mulheres, viram e admitem que eles são oprimidas.

A pergunta que segue é: quantas jovens mulheres iranianas que admiravam Kimia Alizadeh como sua heroina e desejando seguir seus passos, estão agora olhando por uma maneira de seguir seus passos para fora do Irã.

  • Iran’s Kimia Alizadeh Zenoorin (L) competes against Sweden’s Nikita Glasnovic during their womens taekwondo bronze medal bout in the -57kg category as part of the Rio 2016 Olympic Games, on August 18, 2016, at the Carioca Arena 3, in Rio de Janeiro. / AFP / Kirill KUDRYAVTSEV (Photo credit should read KIRILL KUDRYAVTSEV/AFP via Getty Images)
Segundo os líderes islâmicos do Irã, “A virtude de uma mulher não está em esticar suas pernas.”

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Bravo povo iraniano se rebela contra a teocracia xiita e os aiatolás que os oprimem

14 janeiro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

O povo iraniano vem se rebelando contra o governo da auto-intitulada República Islâmica fazem anos. Por exemplo. em 2009, irregularidadas na eleição de Mahmoud Ahmadinejad, que teria no ex-presidente Lula um grande companheiro, levou a enormes manifestações de rua, chamadas de movimento verde.

O governo reprimiu as manifestações violentamente, através da polícia e da organização paramilitar Basij (que pertence à Guarda Revolucionária, presidida por Qassem Soleimani). Os manifestantes foram espancados, pulverizados com pimenta, presos, torturados, e até mesmo baleados. A vítima de mais conhecida foi Neda Agha-Soltan, cujos últimos momentos foram captados em vídeo e mostrados ao mundo pelo YouTube (gráfico: vídeos mostrando o momento da sua morte: vídeo um; vídeo dois). A repressão se espalhou pelo país com milhares sendo presos e torturados em prisões em todo o país, com ex-presidiários alegando estupro em massa de homens, mulheres e crianças pela Guarda Revolucionária Islâmica, em prisões como Kahrizak e Evin. Parentes dos mortos foram forçados a assinarem documentos alegando que as mortes ocorreram por causa natural. As autoridades iranianas fecharam universidades em Teerã, bloquearam sites da Internet, cortaram sinais de celulares e proibiram manifestações (hrw, guardian, washington times).

O grande escândalo da repressão feita pelo regime islâmico do Irã foi o apoio do então presidente Obama, através das suas tímidas declarações. O fato é que Obama não tinha interesse em mudar o regime iraniano, algo que é desejo do povo, mas sim fortalecê-lo. Desde aquela época, Obama desejava o fortalecimento do regime islâmico através de um acordo nuclear.

Obama conseguiu fazer o que queria, abrindo suas pernas, assinando um acordo nuclear com o regime islâmico (sem o aval do Congresso dos EUA) e repassando 120 bilhões de dólares, parte disso em espécie, para o Irã.

Felizmente, Trump venceu a eleição em 2016, e, em 2018, ele abandonou este acordo, começando a impor ferozes sanções econômicas sobre órgãos do governo iraniano, e exigindo que os demais países que assinaram este acordo fizessem o mesmo (muitos se recusaram). 

Os últimos dez anos se passam, cheios de repressão ao povo iraniano e exportação do terrorismo iraniano ao redor do mundo, inclusive na América Latina.

É importante salientar que o o governo islâmico do Irã não usou os bilhões de dólares para melhorar a qualidade de vida de seus habitantes, mas sim para ampliar sua capacidade bélica e de operações ao redor do mundo.

Com as sanções, as condições de vida do povo iraniano se deterioraram. O povo iraniano é educado e tem acesso à informação. Ele sabe que o governo o despreza. A reação do povo contra o governo começou a crescer, e com ela, a repressão. Alguns exemplos:

  • Apenas em dezembro de 2019, mais de 1500 iranianos foram mortos pela guarda revolucionária de Soleimani por participarem de manifestações de rua, com um total de 7 mil feridos e 6 mil presos.
  • Seis mulheres receberam condenações conjuntas de 109 anos de prisão por protestarem contra o uso obrigatório do hijab.
  • Desde 2013, sob a presidência de Hassan Rouhani, 103 mulheres foram enforcadas por assassinato, mas muitas delas mataram os homens que as tentavam estuprar emm legítima defesa.

A morte de Solemaini foi festejada pelo povo iraniano, no Irã e ao redor do mundo (e.g., alaraby, Toronto City News, NCRI, San Francisco).

Enquanto isso, a máquina de propaganda do governo iraniano, com o lamentável apoio da imprensa globalista neo-marxista, tenta nos convencer que o povo iraniano está triste com a sua morte (e.g.,: cbc, McLean’s). O regime iraniano tem também o apoio do partido democrata dos EUA e até mesmo do primeiro ministro canadense Justin Trudeau (provando a tese de que tem gente que odeia tanto Trump que apoiaria o vírus da AIDS caso Trump se manifestasse publicamente contra).

A revolta ganhou mais lenha com a derrubada do jato de passageiros da Ucrânia por um míssil terra-ar “por engano” matando todos os 176 passageiros à bordo. O avião havia acabado de decolar do aeroporto de Teerã, capital do Irã!  Repare que o regime islâmico não declarou um dia geral de luto pelas vítimas. Durante todo o tempo, o regime declarou luto oficial para um belicista como Soleimani.

(Foi noticiado hoje, 15 de janeiro, que foram dois mísseis que derrubaram o avião de passageiros. Isso destrói a narrativa de que míssil foi atirado por acidente. O ataque foi proposital! (Telegraph)

Muitos iranianos consideram a Guarda Revolucionária como uma versão iraniana do Estado Islâmico. O regime teve que admitir que derrubou o avião porque haviam cidadãos estrangeiros nele, e a caixa preta iria revelar o que aconteceu cedo ou tarde.

Enquanto isso, Trump diz aos manifestantes iranianos que está com eles e alerta Teerã: ‘O mundo está assistindo.’ (cnbc)

Veja atualizações após os vídeos no final do artigo.

Foto icônica dos protestos anti-regime de hoje no Irã: uma mulher corajosa desafia a polícia de choque. Os iranianos voltam às ruas hoje à noite para protestar contra a queda de um avião civil pelo regime e mostrar seu repúdio a Soleimani
Iranianos protestam contra regime ilsâmico por ter derrubado avião civil ucraniano
Iranianos odeiam Soleimani
“Os governantes da República Islâmica do Irã são criminosos. Para manter o poder, eles matam pessoas inocentes como moscas. Os animais têm mais piedade do que eles”. Estas são as palavras de um homem iraniano-canadense que perdeu sua esposa no avião civil abatido pelo Irã.
Um avião caiu em Teerã matando mais de 170 pessoas a bordo. Então, entre os escombros, estava a foto de um casal. Adivinha o que o governo islâmico fez com a foto? Eles embaçaram a imagem da mulher porque ela não está usando hijab. A República Islâmica não se importa com os iranianos. Ele se preocupa com sua ideologia atrasada e com os membros do regime.
Os líderes do Irã tendem a cantar “Morte à América! Morte a Israel” e também incentivam desrespeitosamente as pessoas a andar nas bandeiras dos dois países. Mas o povo iraniano é diferente. Assista a este vídeo inspirador. Estudantes universitários do Irã estão deliberadamente evitando pisar nas bandeiras dos EUA e Israel. Porque essas bandeiras representam as pessoas que vivem nos dois países. O povo iraniano quer paz com o resto do mundo. Os líderes do regime são amantes da guerra e tornaram seu povo em reféns. Que este vídeo mostra ao mundo a verdadeira natureza dos iranianos.

Irã: Âncora da TV estatal renuncia, “Peço desculpas por mentir para vocês na TV por 13 anos”
Ela renunciou durante a confusão criada pelo governo negar repetidamente que o Irã derrubou o avião ucraniano transportando 176 pessoas. Há também relatos de que três jornalistas da mídia estatal do Irã renunciaram recentemente, em meio à crescente raiva e a desconfiança em relação ao regime islâmico. (Spencer)

Irã: pessoa que filmou o vídeo mostrando o avião de passageiros ucraniano sendo abatido foi ‘presa’ (BBC)

Irã disparou dois mísseis no vôo 752, não foi acidente
Tom Quiggin, especialista militar, afirmou que sistema anti-aéreo como o usado pelo Irã requer decisões centralizadas em uma central de operações. (The New Telegraph)

Irã planeja sequestrar britânicos das ruas de Londres e levá-los a Teerã com o aumento das tensões
Exemplo clássico de “guerra anti-simétrica”, o nome elegante dado ao terrorismo. O Alcorão 9:5 ordena os muçulmanos a usarem todos os estratagemas de guerra. (Express)

Canadá: Novo baixo vergonhoso de Justin Trudeau, ao concordar com a propaganda do Irã
O primeiro-ministro canadense Justin Trudeau dirigiu contra o presidente Trump seu ultraje com a morte de 57 canadenses no avião ucraniano derrubado pelo Irã. Em outras palavras, Trudeau está efetivamente apoiando a propaganda do Irã. (NY Post)

“Somos cativos”: atriz iraniana critica governo de Teerã
(Europa em Chamas)

Manifestantes em Teerã entram em conflito com a polícia, enquanto exigem renúncia do aiatolá e pedem mudança
(Europa em Chamas)

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Morte de Qassem Soleimani, sanguinário líder da “Força Quds” iraniana, celebrada no Brasil (e Canadá)

5 janeiro, 2020 by José Atento 1 comentário

Qassem Soleimani era general da Guarda Revolucionária Iraniana, uma divisão primordialmente responsável por operações militares clandestinas fora do Irã. É um grupo terrorista, reconhecido como tal por dezenas de países no mundo. Os líderes ocidentais o consideravam central nos laços do Irã com grupos terroristas, incluindo o Hezbollah e o Hamas.  Soleimani tinha assumido um papel central na política atual no Iraque e, deste modo, era detestado pelos iraquianos, que se manifestam há meses contra um governo que eles consideram uma fachada do Irã.

A trajetória de Qassem Soleimani é banhada de sangue, até mesmo na América do Sul, com o atentado contra a AMIA (Asociação Mutual Israelita Argentina) em 1994. Fontes judiciais argentinas destacaram a homenagem que Soleimani fez a Moughnieh, o cérebro do grupo Jihad Islâmica, do Hezbollah, que armou o carro-bomba com 300 quilos de amonia usado para explodir a AMIA, matando 85 pessoas.

Qassem Soleimani, esse homem baixo e silencioso, foi um dos assassinos em massa mais vis da história moderna. Ele participou da fundação do Hezbollah, ajudou o Hamas a controlar Gaza, ajudou Assad no massacre de centenas de milhares de pessoas e autorizou o assassinato de judeus em todos os lugares, da Bulgária a Buenos Aires. Centenas de israelenses e americanos foram mortos por sua ordem, inclusive no conhecido ataque contra a embaixada americana em Benghazi, em 2012. Esta manhã, um avião militar americano com seu nome aguardava sua chegada ao Aeroporto Internacional de Bagdá. Ele havia declarado guerra aos Estados Unidos no dia anterior ao atacar a embaixada americana em Bagdad, matando um americano. No dia seguinte, ele encontrou o seu destino.

O vídeo do analista Rodrigo Constantino, explica bem a situação que levou Soleimani à sua morte e as possíveis implicações.

Enquanto iranianos celebram a morte de Soleimani (como em Nova York), ou são agredidos por partidários do regime islâmico (como nas ruas de Toronto), no Brasil, alguns muçulmanos vão celebrar a morte do “mártir Soleimani” e do “mártir Al-Muhandes” (um outro psicopata assassino que também acabou morto – líder do Hezbollah). O evento estava sendo promovido pelo grupo Centro do Iman Al Mahdi de Diálogo no Brasil. A narrativa é 100% islâmica. Ao usar a palavra mártir, e um verso do Alcorão e um dizer (hadice) de Maomé, este grupo se solidariza com o terrorismo a nível internacional praticado pela República Islâmica do Irã. O Alcorão define o mártir islâmico como aquele que mata e morre:

Os crentes lutam pela causa de Alá, eles matam e são mortos.”

Alcorão: 9: 111

Lembre-se disso. O mártir islâmico mata!

Nada de se estranhar vindo de um sistema político-religioso (din) formulado a partir de um Senhor da Guerra (Maomé), cujo império foi forjado por conquistas militares e subjugação dos povos conquistados.

Veja que, mesmo no Brasil, associa-se terrorismo como algo que agrada a divindade do islamismo: Alá.

Mas que muçulmanos pensem assim, ainda vai, pois afinal eles são doutrinados para isso. Mas que cristãos caiam neste engodo? Caramba!

Veja o que aconteceu no Canadá. Uma líder religiosa (pastora?) da Igreja Unida do Canadá (que é um antro do Marxismo Cultural neste país), Karen G Rodman, também organizou uma vigília para os mártires (isso mesmo). A inculturação e a submissão da Esquerda canadense é tamanha que eles já adotaram o mesmo linguajar e atitudes dos jihadistas islâmicos!

Enquanto isso, parabéns ao ministro Ernesto Araújo pelo posicionamento do Brasil com respeito aos “acontecimentos no Iraque e a luta contra o terrorismo.” O primeiro parágrafo da nota já dá o tom:

Ao tomar conhecimento das ações conduzidas pelos EUA nos últimos dias no Iraque, o Governo brasileiro manifesta seu apoio à luta contra o flagelo do terrorismo e reitera que essa luta requer a cooperação de toda a comunidade internacional sem que se busque qualquer justificativa ou relativização para o terrorismo.

http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/notas-a-imprensa/21184-acontecimentos-no-iraque-e-luta-contra-o-terrorismo

PS. E já que eu mencionei Bengazi, vale a pena assisitir ao filme 13 Horas, os soldados secretos de Bengazi, que descreve o ataque à embaixada americana em Bengazi, descrita por quem participou da defesa da embaixada.

Eu irei encerrar este artigo com um link para uma discussão muito oportuna que ocorreu no programa Os Pingos nos I’s. É longo (49 minutos) mas vale à pena pois fazem uma discussão muito abrangente.

Todas as decisões militares iranianas na América Latina passaram por Soleimani
A repercussão positiva da morte de Soleimani – e sua conexão com a América Latina. (Intervencionistas)

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Trump abandona acordo nuclear com Irã

9 maio, 2018 by José Atento Deixe um comentário

O acordo nuclear iraniano também conhecido como Plano de Ação Conjunto Global (PACG). Na época em que foi assinado (2015), o acordo foi extremamente criticado não somente pelo público americano, mas também pelos demais países árabes no Oriente Médio, preocupados com a possibilidade de um Irã nuclear. Obama nunca enviou o  acordo para aprovação pelo Congresso dos EUA, sabendo que o mesmo o rejeitaria. Segundo alguns constitucionalistas dos EUA, o fato deste acordo nunca ter sido aprovado pelo Congresso, como manda a Constituição, o torna sem valor (de fato, nem mesmo o Irã assinou o acordo). De modo que Trump está desfazendo unilateralmente o que Obama fez também unilateralmente. O acordo injetou bilhões de dólares nos cofres do governo iraniano (liberação de 115 bilhões de dólares em ativos imobilizados e 1,7 bilhões de dólares de “dinheiro lavado” – incluindo 400 milhões de dólares em espécie transportados secretamente por avião). O Irã é o principal Estado patrocinador do terrorismo no mundo. Esta injeção de recursos garantiu, na prática, que os xiitas de Teerã tenham recursos para enriquecerem urânio a níveis suficientemente altos para a construção de ogivas e bombas nucleares (bem como apliar sua ação terrorista no Oriente Médio e América do Sul). O acordo tão pouco estancou o desenvolvimento de foguetes interbalísticos. Hoje, os foguetes iranianos têm capacidade de atingir não apenas Jerusalém, mas também Moscou.

O anúncio, ocorrido ontem na Casa Branca, pode ser visto no vídeo abaixo, com legendas em português. 
https://youtu.be/5Zy6VZa4Qt0

O que torna esta decisão acertada foi a recente liberação de dezenas de milhares de documentos e vídeos por parte do serviço secreto israelense, de que

https://youtu.be/bOjMGmaO3ZA

O canal militar comenta sobre os documentos secretos iranianos roubados pelos israelenses.

https://youtu.be/aN0iqAo0wNk

Os países europeus envolvidos neste acordo nuclear, Reino Unido, França e Alemanha, criticaram a decisão dos EUA e prometeram manter o acordo, ou seja, vão continuar fazendo vistas grossas ao desenvolvimento nuclear para fins militares do Irã. O vídeo abaixo resume bem o motivo que leva a União Européia a apoiar este acordo. Lembre-se que a União Européia é governada por burocratas que nunca foram eleitos e não tem o menor compromisso de justificarem suas decisões com o povo europeu.

https://youtu.be/ksPmjCGsJcM
Leituras complementares:

Três condições indispensáveis de Trump para ajustar o acordo com o Irã

Eleição nos EUA e o apoio de Clinton e Obama ao salafismo, wahabismo e Irmandade Muçulmana
Obama permitiu tráfico de drogas pelo Hezbollah para não atrapalhar acordo com o Irã
Obama criou e alimentou o Estado Islâmico e outros grupos jihadistas
Donald Trump foi eleito. E agora? (islamistas e seus apologistas preocupados)

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Obama permitiu tráfico de drogas pelo Hezbollah para não atrapalhar acordo com o Irã

9 janeiro, 2018 by José Atento 1 comentário

Atenção Polícia Federal!

Vocês se lembram do acordo feito entre os EUA e o Irã (envolvendo também a União Européia e a Rússia), feito ao apagar das luzes do governo Obama (julho de 2015), sem a aprovação do Congresso dos Estados Unidos (Fox News)? Vocês se lembram do escândalo do então presidente Obama enviar secretamente 1.7 bilhão de dólares em dinheiro vivo, e em várias levas, para o Irã (Fortune, LA Times)? Vocês se lembram do escândalo do então presidente Obama ter libertado espiões iranianos para agradar o Irã (Politico)?

O atual presidente Trump vem criticando o acordo desde a campanha presidencial, tendo “descertificado” o acordo em outubro de 2017, em uma tentativa de consertar o erro feito pelo Obama (USNews). Mas agora descobriu-se que Obama usou de seus poderes presidenciais para estancar uma investigação sobre o Hezbollah, e o tráfico de drogas que ele está envolvido na América Latina e no próprio Estados Unidos.


Sim, o Hezbollah está envolvido com tráfico de drogas na América Latina! (leia mais no artigo A aliança entre o narcotráfico e o avanço islâmico no Brasil)

Sim, Obama deu “passe livre” às operações de tráfico de drogas do Hezbollah nos EUA ao  suspendeu as investigações, de modo a garantir que o acordo nuclear com o Irã não fosse prejudicado.

Em uma situação política normal, o ex-presidente Hussein Barack Obama seria processado por traição:

“Quem, devido a lealdade aos Estados Unidos, levar a guerra contra ele ou aderir aos seus inimigos, dando-lhes ajuda e cobertura tanto nos Estados Unidos comoem qualquer outro lugar, é culpado de traição e estará sujeito à pena de morte, ou será preso pelo menos cinco anos e multado, tornando-se incapaz de ocupar qualquer cargo nos Estados Unidos.” (Constituição dos EUA, 2381)

O site Politico publicou em dezembro de 2017 um relatório, em 3 partes, intitulado A história secreta de como Obama deixou o Hezbollah fora do alcance [da justiça] detalhando como isso ocorreu. Abaixo apresentamos trechos deste relatório, escrito por Josh Meyer (trechos oriundos de jihadwatch).

Curiosamente, a maior parte da imprensa tradicional dos EUA, que apoia o Partido Democrata e defende o ex-presidente Obama com unhas e dentes, está escondendo esta notícia (PJ Media).

Como o Hezbollah traficou cocaína e lavou dinheiro através de carros usados ​​para financiar sua expansão.

Na sua determinação em garantir um acordo nuclear com o Irã, a administração Obama descarrilou uma ambiciosa campanha de aplicação da lei visando o tráfico de drogas pelo grupo terrorista Hezbollah, apoiado pelo Irã, mesmo quando estava canalizando cocaína para os Estados Unidos, de acordo com uma investigação da agência POLITICO.

A investigação, denominada Projeto Cassandra, foi lançada em 2008, depois que a Drug Enforcement Administration (DEA) acumulou evidências de que o Hezbollah se transformou, de uma organização militar e política focada no Oriente Médio, em um sindicato internacional do crime que alguns pesquisadores acreditavam estar coletando 1 bilhão de dólares por ano com o tráfico internacional de drogas e armas, lavagem de dinheiro e outras atividades criminosas.

Ao longo de 8 anos, os agentes que trabalharam em uma instalação secreta de DEA em Chantilly, Virgínia, usaram escutas telefônicas, operações secretas e informantes para mapear as redes ilícitas do Hezbollah, com a ajuda de 30 agentes do FBI e CIA dos Estados Unidos e agências de segurança estrangeiras.

Eles seguiram os envios de cocaína, alguns da América Latina para a África Ocidental e para a Europa e o Oriente Médio e outros através da Venezuela e do México para os Estados Unidos. Eles rastrearam o dinheiro sujo, como este foi lavado, entre outras táticas, comprando carros americanos usados ​​e enviando-os para a África. E com a ajuda de algumas testemunhas cooperantes, os agentes rastrearam a conspiração dentro do círculo mais íntimo do Hezbollah e seus patrocinadores governamentais no Irã.

Mas, à medida que o Projeto Cassandra chegou aos líderes, ou seja, à alta à hierarquia do crime organizado, a administração Obama colocou uma série de barreiras e bloqueios. De acordo com dezenas de entrevistados, quando os líderes do Projeto Cassandra buscaram a aprovação de investigações, processos, prisões e sanções financeiras significativas, funcionários dos departamentos de Justiça e Tesouro atrasaram, impediram ou rejeitaram seus pedidos.

O Departamento de Justiça declinou os pedidos do Projeto Cassandra e outras autoridades para denunciar acusações criminais contra grandes atores, como o enviado de alto nível do Hezbollah ao Irã, um banco libanês que alegadamente lavou bilhões em supostos lucros de drogas e um traficante importante que era a peça-chave em uma célula baseada nos EUA, pertencente aa força Quds paramilitar iraniana. E o Departamento de Estado rejeitou pedidos para atrair tais pessoas para países onde eles pudessem ser presos.

“Esta foi uma decisão política, foi uma decisão sistemática”, disse David Asher, que ajudou a estabelecer e supervisionar o Projeto Cassandra como analista de finanças ilícitas do Departamento de Defesa. “Eles destruiram em série todo esse esforço que foi muito bem conduzido e isso foi uma decisão tomada de cima para baixo”.

A história incalculável do Projeto Cassandra ilustra a imensa dificuldade em mapear e combater as redes ilícitas em uma época em que o terrorismo global, o tráfico de drogas e o crime organizado se fundiram, mas também à medida em que as agendas concorrentes entre as agências governamentais – e a mudança de prioridades nos mais altos níveis – podem estancar anos de trabalho.

A investigação foi sufocada, uma operação que desvendou uma rede de crime organizado que incluía desde hotéis de luxo da América Latina até parques de estacionamento na África, assim como bancos e campos de batalha do Oriente Médio. Cargas de cocaína de várias toneladas entrando nos Estados Unidos, e centenas de milhões de dólares para uma grande organização terrorista internacional.

Obama entrou no governo em 2009 prometendo melhorar as relações com o Irã como parte de uma aproximação mais ampla com o mundo muçulmano. Na campanha, ele afirmou repetidamente que a política da administração Bush de pressionar o Irã para parar o seu programa nuclear ilícito não estava funcionando e que ele chegaria a Teerã para reduzir as tensões.

O homem que se tornaria o principal assessor de contra-terrorismo de Obama e, em seguida, o diretor da CIA, o muçulmano-converso John Brennan, foi mais longe. Ele recomendou em um documento que “o próximo presidente tivesse a oportunidade de estabelecer um novo curso para as relações entre os dois países”, através não apenas de um diálogo direto, mas de “maior assimilação do Hezbollah no sistema político do Líbano.”

Em maio de 2010, Brennan, então assistente do presidente, assistente de segurança interna e de antiterrorismo, confirmou em um discurso que a administração procurava formas de construir “elementos moderados” no Hezbollah.

“O Hezbollah é uma organização muito interessante”, disse Brennan em uma conferência em Washington, dizendo que evoluiu de “organização puramente terrorista” para uma milícia e, em última instância, um partido político com representantes no Parlamento e Gabinete libaneses, de acordo com um relatório da Reuters.

“Certamente, existem os elementos do Hezbollah que são verdadeiramente uma preocupação para nós naquilo que eles estão fazendo”, disse Brennan. “E o que precisamos fazer é encontrar maneiras de diminuir sua influência dentro da organização e tentar construir os elementos mais moderados.”

Na prática, a vontade da administração de imaginar um novo papel para o Hezbollah no Oriente Médio, combinada com o desejo de uma solução negociada para o programa nuclear do Irã, traduziu-se em uma relutância em avançar agressivamente contra os principais agentes do Hezbollah, de acordo com os membros do Projeto Cassandra.

O traficante de armas, o libanês Ali Fayad, um alto comandante do Hezbollah, que os agentes da inteligência dos EUA acreditavam ser um agente a serviço do presidente russo Vladimir Putin que coordenava o fornecimento de armas para a Síria e o Iraque, foi preso, em Praga, na primavera de 2014. Mas, durante quase dois anos, Fayad esteve sob custódia nos EUA e os principais funcionários do governo de Obama se negaram a aplicar uma séria pressão sobre o governo checo para extraditá-lo para os Estados Unidos, enquanto ao mesmo tempo Putin estava pressionando agressivamente contra isso.

Asher, por exemplo, disse que os funcionários do governo de Obama expressaram suas preocupações sobre alienar Teerã antes, durante e após as negociações do acordo nuclear do Irã. Isto foi, disse ele, parte de um esforço para “defraudar, defundir e minar as investigações envolvendo o Irã e o Hezbollah.”

Segundo Asher: “Seja nas operações especiais, seja na aplicação da lei, seja na fiscalização financeira [Tesouro], o pessoal designado para esta missão foi tolhido e seu trabalho foi boicotado, quase até a última gota, durante toda a administração Obama.”

O restante do relatório está disponível em inglês. Existindo possibilidade será feita uma tradução para o português. 

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O Irã ilusório que Glória Maria (Rede Globo) mostrou e a realidade dos fatos

5 setembro, 2017 by José Atento 5 Comentários

A repórter Gloria Maria se junta a Ana Maria Braga e Roberto Cabrini como a mais nova idiota útil do islamismo no Brasil (dhimmi) com o documentário sanitizado sobre o Irã, segundo ela, uma maravilha dos direitos humanos.

A repórter Glória Maria no programa “Globo Repórter”, da Rede Globo, glamorizou um país que viola sem o menor pudor os Direitos Humanos do seu povo, o Irã. A reportagem passa para a grande parte do povo brasileiro que absorve o que a Rede Globo diz com se fosse açucar, uma visão equivocada, e que justifica o que acontece no Irã como se fosse meramente a “expressão de uma cultura milenar.” Isso é mentira!

A Cultura Persa foi praticamente exterminada no século VII pelas invasões islâmicas, que destruíram séculos de contribuições importantes para a humanidade, substituindo-as pelo barbarismo da lei islâmica (Sharia). O ressurgimento recente de uma Pérsia democrática e pluralista ocorreu no começo do século XX, tendo se estancado com a Revolução Iraniana liderada pelo Aiatolá Khomeini, em 1979, que re-implementou a teocracia islâmica, sob a vertende xiíta.

A “bela “cultura xiíta” que a Glória Maria e a Rede Globo mostram só foi possível após meses de negociações: apenas mostrar o que interessa para os aiatolás que mandam no Irã. Isso se chama PROPAGANDA! 
A pergunta que merece ser feita é: será que a repórter Gloria Maria e a Rede Globo são ignorantes ou coniventes? E se são coniventes, por que? 
Nós já escrevemos sobre o Irã e sobre o xiísmo em diversos artigos:
  • Direito das Mulheres no Irã e o silêncio do governo brasileiro na ONU
  • Mulheres iranianas lutam pelo direito de se vestirem como desejarem
  • Irã: lei permite homens se casarem com filhas adotivas de 13 anos (mais um legado de Maomé)
  • Abaixo-assinado contra casamento de crianças no Irã
  • Ashura no Brasil: “morte aos tiranos” 
  • O que o Brasil ganha com a introducão da ideologia xiíta oriunda do Irã, um país que segue a Sharia e é um dos mais intolerantes do mundo? Xeiques xiítas no Brasil
E, claro não podemos nos esquecer dos Bahá’í, uma minoria criminosamente perseguida, bem como a perseguição aos cristãos, ex-muçulmanos e homossexuais. 
Agora, eu transcrevo abaixo um trecho que uma postagem no Facebook por Claudia Wild, que descreve de modo muito apropriado o Irã e complementa os artigos citados.

O Irã é um país que vive de um regime autoritário e violento, instigado pelo atraso e regras do islã xiita (seguido por 94% da população), regido com mão de ferro por bizarros aiatolás e políticos sanguinários, que, por exemplo, negam o Holocausto, ameaçam “riscar Israel do mapa” e amaldiçoam a maior democracia do mundo, os Estados Unidos. Um regime ditatorial sem quaisquer compromissos com a liberdade, ou com a democracia – aliás, palavras proibidas na republiqueta. O que a gloriosa Glória Maria nos mostra, a realidade desmente. Ela vende um país imerso na alegria de um povo livre e afortunado, o que constitui uma canalhice inexplicável.

O atual regime iraniano é condenável sob todos os aspectos da respeitabilidade humana. O país é um notório violador de Direitos Humanos, o que já foi inclusive reconhecido por diversas Comissões da ONU e mostrado em sérios estudos independentes. No país, apesar da existência de uma Constituição estabelecendo direitos fundamentais e garantias legais, na prática, o que se vê é a covardia de uma tirania islâmica.

Um país em que o judiciário não é soberano e atua para satisfazer as vontades do Líder Supremo. Onde, na verdade, inexistem garantias processuais. Onde provas forjadas e confissões feitas sob coação são legais e admitidas pelos tribunais.

O país tem o islã como religião oficial e constitucionalmente admite outros credos (Art. 12 da Constituição Iraniana), mas que persegue todas as minorias religiosas. É um dos países do mundo que mais persegue cristãos e judeus.

Apesar da constituição iraniana em seu artigo 175 garantir a liberdade de expressão e pensamento, o imposto pelos aiatolás é exatamente o contrário. Existe um rigoroso controle de seus jornalistas, há proibição para a imprensa estrangeira filmar ou fotografar o país – a própria Glória Maria, num momento de verdade, conta que demoraram meses para receber a autorização de filmagem. Local onde a intimação e detenção de jornalista é comum. Onde notícias são censuradas e só é publicado o que é permitido e conveniente ao regime teocrático. País onde antenas parabólicas são proibidas e confiscadas pelo governo. O regime determina também o controle absoluto da internet.

Uma republiqueta onde mulheres não têm praticamente direito algum. Em que a violência doméstica e o estupro são tolerados. Paraíso islâmico que obriga mulheres a usarem o hijab em locais públicos, sob pena do pagamento de multa e chicotadas, caso reincidentes. Um país que não admite o reconhecimento do estupro dentro do casamento, pois o sexo é uma obrigação e não pode ser negado ao marido.

Segundo um estudo da Universidade de Teerã, datado de 2012, no Irã uma mulher é agredida a cada 9 segundos. Lá o divórcio só é permitido se o marido concordar com o mesmo, mas, ele, marido, pode divorciar-se sem apresentar qualquer motivação. País onde mulheres ganham 4,5 vezes menos do que homens (relatório do Global Gender GAP-2012), e que tem apenas 20% de força de trabalho feminino. Dentre 135 países pesquisados, a republiqueta teocrática ocupa o 127° posição na igualdade de tratamento entre homens e mulheres.

As fétidas prisões brasileiras se comparadas com as do Irã podem ser chamadas de hotéis com regras estabelecidas, pois lá presos são torturados, espancados, estuprados e queimados com cigarro. Nestes locais, presos são também obrigados a ingerir fezes, têm suas unhas removidas, são privados do sono e tomam surras diárias. No Irã não há a garantia do devido processo legal, admitindo-se “Tribunais Revolucionários“- em que juízes adotam para réus a penalidade que bem quiserem de acordo com o primitivo ordenamento da lei islâmica.

Neste sentido, o uso da flagelação e da amputação é considerado pelo governo apenas como um método de punição e jamais uma caracterização de tortura.

Os presos políticos do Irã sofrem a chamada “tortura branca“ e também violações inacreditáveis, conforme mencionado no relatório da DRL, da Comissão da Terceira Assembléia da ONU de 2012. Para se ter uma ideia dos absurdos sofridos, de 2002 a 2012 foram prolatadas 3.766 sentenças condenatórias determinando a flagelação de condenados.

O país tem forças de segurança corruptas e ineficientes que usam e abusam da tortura e o governo finge sistematicamente não enxergar.

Um país que impõe a pena de morte para homossexuais – obrigados a adotar absoluta discrição para sobreviverem, caso contrário são executados. Um paraíso em que não é permitido qualquer demonstração pública de carinho. O Irã feliz e satisfeito mostrado pelo jornalismo global é uma farsa. O povo vive em uma repressão absurda, e, não no mundo encantado mostrado por Glória Maria.

Tentar relativizar um regime despótico, beligerante, atrasado e cruel é de uma desonestidade assustadora. Parece que a referida emissora de televisão quer mostrar as maravilhas do islã e seus fantásticos regimes.

Como podem ver… Estas “maravilhas” dão lugar ao que há de mais opressor e degradante na humanidade. A desinformação de Glória Maria e sua equipe só perdem para o cinismo e estupidez da jornalista, que ao degustar um simples pepino retrucou; “maravilhoso.” Como se pepino não fosse pepino no mundo inteiro. Não venha tentar nos vender este pepino, minha senhora!

Com certeza, este pepino não queremos.

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Ashura no Brasil: “morte aos tiranos”

22 outubro, 2016 by José Atento 4 Comentários

Grupo muçulmano xiíta do Centro Iman Hussein celebrou a Ashura com uma passeata no centro de São Paulo em 12-10-2016. A Ashura é o festival muçulmano xiíta que celebra a morte de Hussein, um neto de Maomé, durante uma guerra civil, entre muçulmanos sunitas e xiítas, para decidir quem tomaria conta do califado (leia sobre a Ashura clicando aqui).

Comissão de frente. À direita o xeique iraniano Hussein Khaliloo, tratado no artigo “O que o Brasil ganha com a introducão da ideologia xiíta oriunda do Irã, um país que segue a Sharia e é um dos mais intolerantes do mundo? Xeiques xiítas no Brasil“

A página do Facebook do Centro do Imam Al Mahdi de Diálogo no Brasil diz o seguinte:

“Caminhada religiosa pelo Imam Hussein (a.s.) em São Paulo, pela primeira vez no Brasil, pela lembrança do martírio do Imam Hussain (a.s.) neto do Profeta Mohamad (s.a.a.s) que foi morto por ter defendido a liberdade, a paz, justiça, o bem.”

Como tudo no islão, existe o duplo-sentido. O Imã Hussein estava metido em uma guerra civil para decidir quem iria ficar como califa. Ele perdeu não só a Batalha de Karbala bem como a sua vida. Ele não estava defendendo a liberdade, a paz, a justiça e o bem. Ele estava lutando pelo poder e para se tornar o califa.

A festa da Ashura é uma celebração da morte, com derramamento de sangue, inclusive de crianças. É claro que eles (ainda) não fizeram isso desta vez. Contudo a faixa da comissão de frente deixa esta celebração da morte bem clara:

“Não vejo a morte senão como felicidade e a vida com os tiranos senão como humilhação.”

Será que o imã Hussein disse isso mesmo, ver a morte como felicidade, ou foram os seus seguidores que colocaram estas palavras na sua boca para criar um mito em torno dele para manipular o povo? E o restante da frase, ver a vida com os tiranos senão como humilhação, será que ele se sentia bem com ele mesmo?

Agora, vamos a trechos do vídeo da caminhada. O vídeo é longo e mostra o punhado de xiítas andando. Vamos ressaltar o trecho mais importante, que foi o discurso feito no começo.

Escutem o áudio do vídeo. O discurso exalta a morte. Mas a morte de quem? A morte deles próprios ou a dos “tiranos” a quem se referem em sua faixa? Quem são os ” tiranos”? Eu? Você? Algum “desafeto” pessoal deles? Aquele que denuncia o Alcorão como o livro de ódio que ele é? Aquele que critica a lei islâmica Sharia? Aquele que “ofende” ao relatar os crimes que Maomé cometeu durante a sua vida (*)? Aquele que se recusa a aceitar o islamismo? O muçulmano que deixa de ser muçulmano? Quem?

(*) Maomé foi um senhor da guerra e terrorista, ladrão, assassino, mandante de assassinatos, pervertido sexual, pedófilo, mercador de escravos e pirata (leia mais aqui).

https://youtu.be/eWlYabBOsLQ ou https://www.bitchute.com/video/gFluOvNe0Nhy/

E qual o entendimento da palavra “justiça” no islamismo? Justiça é o estado no qual a Lei Islâmica Sharia é a única lei da terra, e todas as decisões judiciais são baseadas apenas sobre ela. Justiça existe quando os não-muçulmanos não têm direitos perante um tribunal, e quando o testemunho de duas muçulmanas é igual ao de um muçulmano.

E o que é opressão? Opressão é quando um país não é governado pela lei islâmica, ou quando existem  ações de resistência à implementação da lei islâmica.

No Irã, onde o islamismo xiíta é melhor aplicado, estão passíveis de morte os ex-muçulmanos, os cristãos, os Bahá’í, as mulheres, os homossexuais, …

(como sugerido anteriormente, leia este artigo “O que o Brasil ganha com a introducão da ideologia xiíta oriunda do Irã, um país que segue a Sharia e é um dos mais intolerantes do mundo? Xeiques xiítas no Brasil“)

Um discurso de apologia à morte é algo muito perigoso, potencialmente perigoso os desdobramentos que esse discurso pode ter. Ainda mais se consideramos quem o faz: representantes da idologia que rege um dos países mais intolerantes do mundo, o Irã, país este que desrespeita os direitos humanos de forma absoluta, e que além disso, é promotor do terrorismo a nível internacional. 
Mulheres se vestindo dentro dos padrões xiítas. No Irã as mulheres são obrigadas pelo governo a se vestirem deste modo, caso contrário, são acossadas na rua pela “polícia da virtude” podendo até mesmo serem presas (aliás, o mesmo ocorre na Arábia Saudita). O islão é tão lindo e tolerante. 
Muçulmanos sunitas e xiítas podem estar em conflito a 1400 anos, para ver quem é o melhor muçulmano. Contudo, é importantíssimo ter em mente que, no tocante ao tratamento dos não muçulmanos, dos ex-muçulmanos, dos homossexuais e das mulheres, eles estão 100% de acordo, pois eles seguem o que é prescrito pelo mesmo Alcorão e são inspirados pelas ações e dizeres do mesmo criminoso (Maomé). 

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O que o Brasil ganha com a introducão da ideologia xiíta oriunda do Irã, um país que segue a Sharia e é um dos mais intolerantes do mundo? Xeiques xiítas no Brasil

4 outubro, 2016 by José Atento 3 Comentários

José Atento

Alguém pode me responder a pergunta do título? Ela está ligada a mais uma visita do xeique Hussein Khaliloo. Ele veio visitar as obras de construção de mais um centro islâmico em São Paulo, desta vez na Vila Matilde. Nesta visita, ele foi ciceroneado pelo xeique Rodrigo Jalloul (veja sua foto ao final do artigo).

Mas quem é o xeique Hussein Khaliloo? Qual a sua formação? A descrição abaixo é relativa a uma visita anterior, em 2013:

O Sheik Hussein Khalilo, um sábio do Islam Shiia Jafarya está visitando o Brasil novamente. Ele ficará por 3 meses em território brasileiro, proferindo aulas, palestras e visitando brasileiros muçulmanos. Ontem na Mesquita Muhammad Mensageiro de Deus (também conhecida como Mesquita do Brás) o Sheik Hussein já proferiu uma aula sobre a Ashura e conclamou na mesma a todos os muçulmanos a estudarem os eventos da Ashura, principalmente as mulheres. Logo após a aula, o mesmo tomou um chá com os brasileiros muçulmanos.

O Sheik Hussein Khalilo já é conhecido dos brasileiros, por ter visitado esse país a cerca de 3 meses. Khalilo é natural de Qom, Irã, e é formado na Universidade dessa mesma cidade. A Universidade de Qom é a mesma que formou líderes xiitas proeminentes, como o Aiatollah Tabatabai, e o Sayeed Hassan Nasrallah.”

Então sabemos que ele tem a mesma formação que “líderes xiítas de expressão.”  Vejamos Sayeed Hassan Nasrallah. (PS. Sayeed não é nome, mas uma denominação para indicar que ele é, supostamente, descendente de Hussein).

Líderes político-religiosos da República Islâmica (teocrática) do Irã: 
Aiatolá Khamenei, Aiatolá Khomeini e Aiatolá Nasrallah

Xeique Nasrallah é o secretário-geral do grupo político e paramilitar Hezbollah (“Partido de Alá”), no Líbano. Este grupo é, na prática, um apêndice do governo islâmico do Irã, que gasta 200 milhões de dólares na sua manutenção. O Hezbollah foi designado uma organização terrorista pelos Estados Unidos, União Européia e diversos outros países. O Hezbollah funciona como um “Estado dentro do Estado” e, em termos efetivos, controla o sul e o nordeste do Líbano. Nasrallah, e o Hezbollah, é virulentamente oposto a reconhecer a legitimidade de Israel, denominando o país uma “entidade cancerosa” e um “mal absoluto”, cuja “aniquilação … é uma questão definitiva.” Como líder do Hezbollah, ele usa seus recursos para fomentar a violência na região, incitando, apoiando e financiando atividades terroristas, inclusive em apoio ao Hamas. A exemplo do Irã, o Hezbollah é ferrenho inimigo da civilização ocidental, representada, na sua visão tortuosa, pelos Estados Unidos.

Tropas paramilitares do Hezbollah
O Hezbollah vem atuando na América do Sul, com conexões com o tráfico de drogas, motivo pelo qual ele é referido, algumas vezes, como uma organização narco-jihadista. Por exemplo, notícias recentes dizem que Hezbollah movimenta ‘toneladas de cocaína’ na América do Sul, Europa para financiar operações terroristas, que redes de tráfico de drogas internacionais ‘conectam o Hezbollah aos cartéis da América Latina, e especialistas dizem que os cartéis da América Latina estão pagando uma ‘taxa do Hezbollah’ para movimentar drogas para a Europa. Uma análise estratégica também recente diz que o Irã e o Hezbollah continuam super ativos na América Latina. Esta mesma análise menciona que as atividades do Hezbollah no Brasil e países vizinhos não podem ser ignoradas.”

(como ilustração adicional, este documentário sobre a narco-jihad em espanhol)

Um lembrete que o atentado na AMIA em Buenos Aires, em 1994, que deixou 85 mortos e 151 feridos, foi feito pelo Hezbollah sob ordens do próprio Aiatolá Kamenei, hoje o líder supremo do Irã (UOL, Veja). O islão é tão lindo. 

Não estamos aqui dizendo que o xeique Khaliloo está envolvido no tráfico de drogas. Apenas afirmamos que, ao citarem Hassan Nasrallah como um “xiíta proeminente”, os xiítas no Brasil mostram claramente que abraçam a mesma ideologia. Claro, a ideologia xiíta.

“Maomé é um bom apóstolo.  Aqueles que o seguem são cruéis com os não-muçulmanos mas gentis entre sí.”  Alcorão 48:29

O que distingue o xiísmo do sunismo é a rixa milenar que eles têm entre sí para decidir quem deve ser o califa. No resto, eles seguem o mesmo Alcorão, o mesmo “profeta” e a mesma Sharia. De modo, que, sim, ambos são ruins e contrários aos Direitos Humanos! (Leia aqui um resumo do que não presta na lei islâmica).

A aplicação do xiísmo, em particular, é melhor representada no Irã (país de onde estes cléricos se originam ou estudam). Se você deseja saber como é o xiísmo posto em prática basta olhar para o Irã.

O Irã é um país teocrático, que persegue as minorias, sejam elas Bahá’í, cristãos, homossexuais, ex-muçulmanos, etc. E, claro, sem dizer as mulheres, cujos direitos seguem o estipulado na lei islâmica Sharia (leia sobre o direito das mulheres segundo a lei islâmica clicando aqui). O vídeo abaixo trata dos direitos das mulheres no Irã. Mais detalhes podem ser lidos no relatório Gender Inequality and Discrimination: The Case of Iranian Women.

https://www.bitchute.com/video/S8MHzvYmnzKP/

Se o link não funcionar, tente este outro: https://youtu.be/jzOjQ6gUKFQ

Alguns exemplos recentes … 

Irã se “moderniza”: pena para adultério deixa de ser apedrejamento. Agora, a pena é o enforcamento (fonte).

Irã: líder supremo, Aiatolá Khamenei, emite fatwa que proíbe as mulheres de andarem de bicleta. O motivo citado é para evitar que os homens se excitem ao verem as mulheres sentadas no assento da bicicleta. A fatwa diz que mulheres andando de bicicleta “expõe a sociedade à corrupção” e é “contrária a castidade feminina” (irannewsupdate). (a verdade é que os clérigos islâmicos acham que todos os homens são pervertidos sexuais como eles são, e como Maomé foi)

No Irã, as mulheres não podem sequer assistir a um jogo de volei masculino. Uma iraniana-britânica, Gonche Ghavami, foi levada para a temida prisão de Evin e colocada em prisão solitária por ter tentado assistir a um jogo de volei masculino (independent).

Apenas semana passada, o líder supremo, Aiatolá Khamenei, declarou que o “papel e a missão” das mulheres é “maternidade e serviço de limpeza” (nrc-iran). A propósito, no Irã, as próprias leis constitucionais impedem as mulheres de trabalhar fora de casa. O artigo 1117º do Código Civil afirma: “O marido pode impedir a sua esposa de ter uma ocupação ou profissão técnica que seja incompatível com os interesses da família ou a dignidade dele ou da esposa” (iranhrdc).

Contudo, as mulheres podem ser usadas nos casamentos temporários, nos quais os próprios xeiques e mulás funcionam como o cafetão.

E além da polícia moral e do esquadrão para a proteção da virtude e prevenção do vício, foi criada a “polícia do véu” para impor ainda mais o uso compulsório do véu (fonte). As mulheres que não se cobrem apropriadamente são multadas ou presas. E isso vale também para estrangeiras, por exemplo, as participantes do campeonato mundial de xadrex feminino já foram avisadas que terão que cobrir a cabeça com o hijab. (quando o islão tem o controle, a lei islâmica é imposta a todos, sem exceção).

No Irã, o cristianismo é coibido e perseguido. Por exemplo, 3 cristãos foram presos e açoitados por beberem vinho consagrado durante a missa a alguns dias atrás (Clarion).

“Mais de 300 cristãos foram presos desde 2010, e dezenas de líderes da igreja e membros da comunidade ativos têm sido condenados por crimes contra a segurança nacional em conexão com as atividades da igreja, como a organização de grupos de oração, proselitismo e participando de seminários cristãos no exterior.” (Clarion)

Os não muçulmanos são najis (impureza equivalente a urina e fezes). Um manual de lei islâmica escrito pelo Aiatolá Sistani (considerado um moderado) diz que cristãos e judeus são geralmente considerados najis e que é melhor evitá-los (fonte).

No Irã, ex-muçulmanos são presos ou mortos. A lista é longa: Mostafa Bordbar, Saeed Abedini, Benham Irani, Farshid Fathi Malayeri, Youcef Nardakani … (fonte, fonte, fonte, fonte, fonte). (leia mais sobre o crime de apostasia)

No Irã, os Bahá’í, uma minoria religiosa, são preseguidos implacávelmente.

Apesar de ser o segundo país em número de execuções, apenas atrás da China, o Irã é o líder mundial de execuções em termos proporcionais à sua população: 980 execuções, em 2015 (Amnesty). Os motivos das execuções são dos mais diversos, incluindo-se aí a execução de homossexuais. O último homossexual executado foi Hassan Afshar, de 19 anos, enforcado na prisão de Arak, após ter sido condenado por lavat (sexo anal de homem para homem) em 2015 (Amnesty).  O Irã resolve o seu “problema com os homossexuais” seguindo a máxima: os mortos não falam.

A punição para sodomia (lavat) onde penetração tenha ocorrido é a morte, e o método de execução fica a critério do juiz da Sharia (Artigo 110, Codigo Penal do Irã).

A exemplo da Arábia Saudita (e do Estado Islâmico), o açoitamento é largamente praticado no Irã

E sem falar na repugnante celebração da Ashura.

Em geral, a situação dos direitos humanos no Irã tem apenas piorado, segundo o último relatório do Foreign and Commonwealth Office. Isso é islamismo posto em prática.

Voltando ao xeique Khaliloo, um vídeo mostra ele falando fluentemente o português. Este fato, aliado a sua presença constante no Brasil, pode indicar que ele seria um dos responsáveis em trazer a ideologia xiíta para o Brasil. Como o Irã é uma teocracia, esta seria uma ação ligada de algum modo ao governo iraniano. Estão tentando nos “iranizar”! 


Não precisamos do islamismo, seja xiíta ou sunita no Brasil: os dois não acrescentam nada de bom para nós. E deve-se desconfiar quando se verifica um esforço orquestrado vindo do exterior para trazer esta ideologia para dentro do nosso meio.


Não queremos Sharia no Brasil. A Sharia é 100% contrária à nossa Constituição. 

Xeique Rodrigo Jalloul

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