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Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Alcorão (Erros e Contradições)

Átomo: tradução do Alcorão é alterada para fazê-lo parecer milagrosamente científico e profético (vídeo 27)

27 setembro, 2020 by José Atento 3 Comentários

Muçulmanos são levados a acreditar que o Alcorão é um livro escrito por Alá, perfeito e eterno. Não existe erro algum no Alcorão, afinal, Alá é perfeito. Só que … não. O Alcorão está cheio de erros. Bastaria apenas um erro para fazer esta crença ruir. Existem dezenas de erros.

Nós tratamos de erros de diversas naturezas (históricos, científicos, lógicos, numéricos, etc.) nos artigos Erros históricos e anacronismos do Alcorão provam que ele é humano e não divino (vídeo 22) e Erros internos, numéricos e científicos no Alcorão e nas Tradições de Maomé, ou seja o islão é mais furado que queijo suíço (vídeo 23).

Bitchute: https://www.bitchute.com/video/xtZenaD5s7cZ/
YouTube: https://youtu.be/1BWbuog3sTo

Neste artigo iremos tratar de algo um pouco mais sério: a aplicação do conceito de taqiyya no próprio Alcorão. Taqiyya é a mentira sagrada: é permitido mentir se a mentira ajuda a propagação do islamismo. Clérigos, xeiques, imames, praticam taqiyya “à rodo”, notadamente nos países onde o islamismo seja minoritário (como na Europa e nas Américas).

(Leia mais sobre taqiyya em Taquia, Taqiyya (muda’rat): mentir é permitido se ajudar a propagar o islamismo e De que modo a Taqiyya altera as regras de guerra do Islão)

Mas quando em árabe, eles falam a verdade, o que apenas reforça a máxima: para se conhecer o verdadeiro Islã, é preciso ler e ouvir o que está escrito e o que é dito por muçulmanos para muçulmanos. Por exemplo, veja o que o famoso pregador xeique Wasim Yousef disse.

Muçulmanos que promovem a dawa (proselitismo) usam de todo artifício para tentar convencer os outros a entrarem na seita islâmica, e vale tudo, até mesmo distorcer a história islâmica. Por exemplo, eles dizem que Maomé foi um feminista, apesar dele aceitar mulher como presente, estuprar e manter um harém. Eles dizem que Maomé era contra a escravidão, apesar dele ter possuído diversos escravos e ter negociado escravos (mulheres e crianças) em troca de armas. Eles dizem que Maomé foi uma pessoa honesta, apesar dele ter assaltado caravanas e ter roubado os bens das diversas tribos, árabes ou judias, que podiam ser alcançadas por camelo à partir de Medina. Maomé foi tolerante, eles dizem, apesar dele ter mandado matar todos aqueles que o criticaram, e ter destruído todos os símbolos religiosos dos outros.

E, claro, existem os apregoados milagres científicos do Alcorão. Um destes alegados milagres é: o Alcorão mencionou o átomo, doze séculos antes da sua concepção científica. Vejamos como esse exercício de desonestidade ocorre.

A ideia básica de que a matéria é composta de minúsculas partículas indivisíveis é muito antiga, aparecendo em muitas culturas antigas, como na Grécia e a Índia. Essa ideia antiga baseava-se no raciocínio filosófico ao invés do raciocínio científico. A palavra átomo é derivada da palavra grega atomos, que significa “imutável”. De especulação filosófica (em Leucippus, Demócrito), o conceito foi revivido, desta vez cientificamente, em 1805, pelo químico britânico John Dalton. [1, 2]

Ibn Kathir (1300 – 1373), um dos mais importantes exegetas muçulmanos (algo comparável a Santo Agostinho ou Santo Tomás de Aquino no cristianismo – comparação esta feita com o único intuito de ressaltar a sua importância e influência no islamismo), apresenta o verso do Alcorão 10:61 como:

(61. Nem você pratica nenhum ato, nem recita qualquer parte do Alcorão, nem pratica nenhum ato, mas somos testemunhas disso quando o faz. E nada está oculto do seu Senhor (tanto quanto) o peso de uma partícula de pó na terra ou no céu. Não o que é menos do que isso ou o que é maior do que isso, mas está (escrito) em um registro claro.)

A desonestidade se encontra na tradução da palavra darra (ذرة). Durante séculos ela significou pó ou partícula da pó. Em algumas vezes, formiga (apesar da palavra usada para designar formiga no árabe moderno seja diferente: naml (نملة). Passam-se os séculos e os europeus trazem o milho, das Américas para o mundo. Quando o milho chegou aos árabes? No século XVI? Século XVII? Que seja. O fato é que a palavra darra passou tomou um novo significado, milho (modernamente, acompanhada pela palavra hubbub (حبوب).

E eis que chega o século XIX e XX com a definição do átomo. E eis que a palavra darra ganha mais um significado, átomo, como testificado no dicionario árabe Hans Wehr, p.262.

Dicionario árabe Hans Wehr, p.262

O que isso significa então? Que até o século XVI o Alcorão se referia a pó? E que depois disso surgiu o milagre do Alcorão mencionar o milho? E a partir século XX o milagre é o Alcorão mencionar o átomo? Que novo significado a palavra darra irá ter no futuro para se constituir em um novo milagre do Alcorão?

Como exemplo, vejamos duas traduções do Alcorão para o portugês. A primeira feita pelo professor Mansour Challita, na década de 1950, usando “o peso de uma formiga.” A segunda, pelo professor Helmi Nasr e publicada em 2004, usando “o peso de um átomo.”

Mansur Challita (1950)
Helmi Nasr (2004)

Veja bem. Em um período de 50 anos, a palavra ganhou um novo significado. Isso não é milagre.

Deve ser dito que o mesmo “fenômeno” acontece nas suratas 4:40, 34:3, 34:22, 99:7 e 99:8, com a versão mais antiga se referindo a formiga e a versão mais recente se referindo a átomo.

Se fosse para ser um “milagre científico” de verdade era para Alá ter definido o átomo de modo claro (muito embora a compreensão apenas fosse ocorrer no século XX). Afinal, o Alcorão não é o livro mais perfeito, onde tudo é claramente explicado? Do jeito que este “milagre científico” foi construído, dando um sentido novo a uma palavra velha, desculpe, isso é para enganar os outros.

Como eu disse antes, o islamismo é uma mentira envolta em falsidade dentro de uma mitologia.

  1. Pullman, Bernard (1998). The Atom in the History of Human Thought. Oxford, England: Oxford University Press. pp. 31–33. ISBN 978-0-19-515040-7.
  2. Melsen (1952). From Atomos to Atom, pp. 18-19

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Erros internos, numéricos e científicos no Alcorão e nas Tradições de Maomé, ou seja o islão é mais furado que queijo suiço (vídeo 23)

16 agosto, 2020 by José Atento Deixe um comentário

A questão toda é: se muçulmanos correm para apagar, esconder ou reinterpretar o que existe de ilógico e inconsistente (errado!) no Alcorão e na Suna (tradições de Maomé), quando isso é vexaminoso para eles, porque eles não reinterpretam as passagens relativas às mulheres, às punições desumanas, à Jihad e ao tratamento dos não-muçulmanos? Medo de serem acusados de se tornarem ex-muçulmanos (apóstatas) e serem mortos? Mas, o islamismo não é a religião da paz? Por que mentir para defender o que está errado?

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3Speak: https://3speak.online/watch?v=infielatento/pxgqefjk&utm_source=studio&jwsource=cl
YouTube: https://youtu.be/Eomii7Z8Njg

Os erros no Alcorão e nas tradições de Maomé (suna) podem ser divididos em três grupos.

  1. Contradições históricas (quando afirmam-se fatos sabidamente errados … Alá não sabe história?), assunto discutido em Erros históricos e anacronismos do Alcorão provam que ele é humano e não divino (vídeo 22);
  2. Contradições internas e numéricas (aparentes contradições e quando os números discordantes são apresentados aqui e alí … Alá não sabe somar e nem revisar seu texto?); e,
  3. Contradições científicas (quando afirmaçãos vão de encontro às verdades científicas (ou espelham o conhecimento da época), ou quando afirmações totalmente soltas no ar são usadas para se tentar mostrar o Alcorão como um livro científico … Alá foi reprovado em Física, inclusive na recuperação).

Neste artigo, eu estou listando inconsistências (erros) que existem no Alcorão e nas Tradições de Maomé (sunna), relacionadas às contradições internas e numéricas, e as contradições científicas, de modo a servir de referência. (Aviso: não tenho a pretenção de apresentar todos os erros – é possível que atualizações futuras sejam acrescentadas ao final do artigo com o passar do tempo)

Lembre-se que o islamismo advoga que Alcorão é um livro perfeito, absolutamente sem ter sofrido qualquer alteração, direto, a palavra de Alá sem intervenção humana. Em casos muito raros, o Alcorão cita pessoas ou dá às pessoas um exemplo de como orar. Em qualquer caso, é a palavra de Alá, e é por isso que os muçulmanos dizem “Alá diz” quando citam o Alcorão. Devido a isso, qualquer erro no Alcorão, qualquer declaração falsa, é erro de Alá, e coloca toda a base do islão por terra. Já que Alá é o Deus Todo-Poderoso e Onisciente, se houver um erro, mesmo um único que seja, isso significa que o livro não é de origem divina e é falso. E abaixo se verifica que o Alcorão é um livro falho e contraditório, cheio de erros, e não existe nada de científico nele.

E se não tivesse sido de Alá, eles teriam encontrado nele muitas contradições.

Alcorão 4:82

(Alguém pode contra-argumentar: mas, José, a Bíblia também está cheia de contradicões! Eu tenho duas respostas quanto a isso: (1) A Bíblia não é um livro de ciências, e nem é não é a palavra inalterada de Deus, pois foi escrita por homens diferentes ao longo dos séculos – muçulmanos colocam o Alcorão em um patamar um bilhão de vezes mais alto do que cristãos com respeito à Bíblia: e quanto mais alto, maior é a queda; (2) e, mais importante de tudo, como dizia a minha avó, DOIS ERRADOS NÃO FAZEM UM CERTO, ou seja qualquer possível “erro” na Bíblia não compensa erro algum do Alcorão. De modo que relativismo moral não cola.)

Erros do Alcorão usando música da Noviça Rebelde (vídeo abaixo):

1. O mundo foi feito em 8 dias, e também em 6 dias
Contradição Numérica. O Alcorão 41:9, 41:10 e 41:12 diz que o mundo e os céus foram feitos em 8 dias (2 + 4 + 2). Já o Alcorão 10:3 (como também em 7:54, em 11:7 e em 25:29) diz que o universo foi feito em 6 dias. Isto é claramente um problema de contradição interna (parece que Alá não fez um bom trabalho de revisão).

2. Erros numéricos nas leis de Alá relativas a herança
Contradição Numérica. A soma total da propriedade a ser dividida entre os herdeiros, como definidas no Alcorão 4:11-12 e em 4:176, é maior do que a propriedade a ser repartida. Somando-se tudo, resulta-se em 1.125 ou 1.25 (ou seja, erros de 12,5% e 25%). Um erro grosseiríssimo do sapiente Alá. Deve ser ressaltado que a lei islâmica reconhece estes erros, corrigindo-os, ou seja, os seres humanos tiveram que corrigir os erros numéricos de Alá.

3. Quantos dias terrestres equivale a um dia para Alá: 1 mil ou 50 mil?
Contradição Numérica. O Alcorão 22:47 e 32:5 dizem que, para Alá, um dia equivale a mil dias terrestes, ao passo que o Alcorão 70:4 diz que um dia, para Alá, equivale a 50 mil dias terrestres. Sem sombras de dúvida, Alá não é muito bom em revisar o texto que ele escreve.

4. O planeta Terra é plano
Erro científico do livro perfeito!

Alcorão 15:19 – E a Terra Nós a espalhamos (como um tapete); colocada sobre ela estão as montanhas, firmes e imóveis.

Alcorão 78:6-7 – Nós não fizemos a Terra como uma expansão larga, e as montanhas como grampos (âncoras)?

Alá estava convencido que a Terra era plana como um tapete e as montanhas estavam lá para ancora-la de modo que ela não balançasse conosco. Veja bem que a percepção de mundo de Alá é a mesma de um observador atrelado à Terra.   Alguém pode me dizer: mas José, estas passagens são apenas alegóricas. A minha resposta é: se isso for verdade, porque não interpretar alegoricamente as passagens do Alcorão que mandam cortar as cabeças, os pés e as mãos daqueles que não concordam com o islão? Por exemplo:

Alcorão 8:12 – Corte fora a cabeça dos incrédulos e corte fora cada um dos dedos das mãos e dos pés.

Alcorao 5:33 – O castigo para aqueles que lutam contra Alá e o seu profeta, e semeiam corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo”.

O fato é que estas passagens (sobre cortar os pés e as mãos) não são apenas interpretadas literalmente, mas elas foram incorporadas na lei islâmica (sharia), vários séculos atrás, e vêm sendo aplicadas até os dias de hoje.  

Alguém aí discorda da afirmação “o islamismo é a religião da paz”?

5. O Sol se põe em uma fonte lamacenta … e a Terra é plana
Contradição científica.

As passagens abaixo se referem às andanças de um muçulmano chamado Zul-qarnain, considerado como sendo Alexandre, o Grande (ops, um erro histórico!).

Alcorão 18:86 – … diz que o sol se põe em uma fonte quente e lamacenta.

Alcorão 18:90 – … até que ele alcançou o lugar onde o sol nasce …

Graves erros científicos aqui! Em primeiro lugar, é cientificamente aceito o fato de que o Sol não se põe em uma fonte lamacenta (eu não vou nem entrar no mérito de que o sol nunca se põe, isso apenas acontece devido à nossa percepção terrestre – pode parecer preciosismo de minha parte, mas isso é importante porque muçulmanos usam o argumento da “perfeição científica do Alcorão” para enganar os outros a se juntarem à seita). Em segundo lugar, estas passagens parecem pressupor um modelo de Terra Plana, caso contrário, como pode haver um ponto extremo no Ocidente ou no Oriente para o Sol se nascer ou se pôr? A impressão visual é de que o sol se põe ou nasce em um lugar “longe”. Mas as passagems dizem que Zul-qarnain chegou ao lugar onde o sol se põe, e, em sua segunda viagem, ao lugar onde ele nasce.

O mesmo está contido nas tradições de Maomé (a Suna), que confirma o Alcorão:

Abu Dharr disse: Eu estava sentado atrás do Apóstolo de Alá, que estava montando um burro enquanto o sol se punha. Ele perguntou: Você sabe onde ele se põe? Eu respondi: Alá e seu apóstolo sabem melhor. Ele disse: Ele se põe em uma fonte de água quente. (Sunan Abu Dawud 3991)

Muçulmanos dizem que o que Alcorão 18:86 na verdade quer dizer é que o sol “parece” se pôr em uma fonte quente e lamaçente, como que representando a vermelhidão do pôr do sol. Na verdade isso é uma nova interpretação, pois tanto Alá como Maomé dizem claramente onde o sol se põe. Mas, se a questão pode ser resolvida com uma re-interpretação, porque os muçulmanos não reinterpretam o “Verso da Espada” que ab-roga 119 versos “pacíficos” do Alcorão? Leia sobre ab-rogação aqui.

6. O Sol tem um local de descanso … e pede permissão de Alá, diariamente, para nascer
Alá tem uma visão precária de ciência.

Alcorão 36:38 – E o Sol corre para uma morada pertencente a ele: essa é a determinação do todo-poderoso, do onisciente.

Alcorão 36:39 – E para a Lua Nós nomeamos mansões até ela voltar como uma velha folha de palmeira atrofiada.

Alcorão 36:40 – Não é para o Sol ultrapassar a Lua, nem a noite ultrapassar o dia. Eles flutuam cada um em uma órbita.

Alá, por favor, me diga, como o Sol e a Lua poderiam colidir, se encontrar, ou ultrapassar uns aos outros? O Sol e a Lua não são vizinhos. Existe uma resposta para esse erro: Alá (o alter-ego de Maomé) viu, através de observações a olho nú, e a partir da Terra, o Sol e a Lua viajando de leste para oeste, aparentemente cobrindo a mesma área do céu no caminho, sem colidirem, causando o dia e a noite. Estando preso à Terra, e sem ter tido educação, Alá dificilmente poderia imaginar que esses fenômenos fossem devidos à rotação da Terra. O Sol está “parado” em relação à Terra, porque a terra está “presa” na gravidade do Sol, do mesmo modo que estamos “presos” à gravidade da Terra. Alá nunca disse em qualquer lugar no Alcorão sobre o movimento de rotação da Terra, afinal, Alá está preso a ela. 

Tem mais, um lugar de descanso para o sol foi confirmada por hadices, por exemplo:

Sahih (autêntico) Bukhari 3199, Livro 59, No. 10 – Narrou Abu Dhar: O Profeta (ﷺ) perguntou-me ao pôr do sol: “Você sabe para onde vai o sol (na hora do pôr do sol)?” Eu respondi: “Alá e Seu Apóstolo sabem melhor.” Ele disse: “Vai (ou seja, viaja) até que se prostre debaixo do trono e receba a permissão para se levantar novamente, e é permitido e então (chegará um tempo em que) estará prestes a prostrar-se, mas sua prostração não será aceita, e pedirá permissão para seguir seu curso, mas não será permitido, mas será ordenado a retornar de onde veio e assim se levantará no oeste. E essa é a interpretação da Declaração de Alá: “E o sol segue seu curso fixo por um período (decretado). Esse é o decreto de (Alá), o exaltado em poder, o onisciente. 

O Sol pede permissão para Alá para nascer novamente. Como seria isso? Considerando que o Sol está sempre nascendo em alguma parte do planeta devido à sua rotação, Alá consome todo o seu tempo dando permissão ao Sol a cada instante. Que livro científico maravilhoso!

E, repare, o modelo de Terra Plana novamente implícito nesta passagem.

Tudo isso nada mais é do que crenças supersticiosas de povos antigos refletidas no Alcorão e nos hadices.

E, só por curiosidade, Maomé tinha medo de eclipses. Ele não poderia entendê-los já que Alá disse que a Lua segue o Sol (91:1-4) e eles não podem se ultrapassar (36:37-40).

Narrado por Abu Bakra – Estávamos com o Apóstolo de Alá quando o sol eclipsou. O Apóstolo de Alá levantou-se arrastando sua capa até entrar na mesquita. Ele nos conduziu em uma oração de dois Rakat até que o sol (eclipse) se dissipasse. Então o Profeta (p.b.u.h) disse: “O sol e a lua não eclipsam por causa da morte de alguém. Então, sempre que você vir esses eclipses, ore e invoque (Alá) até que o eclipse termine.” (Bukhari, Volume 2, Livro 18, Número 150)

7. Alá acha que o Sol orbita em torno da Terra

Alcorão 31: 29 – Não vês que Alá mescla a noite com o dia e o dia com a noite; Que Ele sujeitou o Sol e a Lua (à Sua lei), cada um seguindo seu curso por um período (tempo) designado.

Alcorão 21: 33 – É Ele quem criou a noite e o dia, E o Sol e a Lua; cada um deles nadando (flutuando) em seu próprio curso.

Esses versos são usados por apologistas islâmicos, xeiques e imames desonestos para dizerem que o Alcorão falou sobre o movimento do Sol no sistema solar há 1400 anos, algo que a ciência moderna só teria descoberto recentemente. Mas que movimento do Sol estes versos sugerem? Que o Sol leva 225 milhões de anos para fazer um círculo completo com respeito ao baricentro do nosso sistema solar? Onde? Na verdade, o que estes versos confirmam é a visão topocêntrica de Alá, em pé no deserto árabe, vendo muito bem que, todas as manhãs, o Sol está surgindo no leste, se movendo gradualmente ao longo do dia, e se pondo no oeste e, como resultado, o dia e a noite. Para Alá, o Sol está se movendo, sim, mas ao redor da Terra! Este conhecimento errado (Sol orbitando a Terra) é de pessoas pré-históricas.

Mais menções sobre o Sol orbitando em torno da Terra nas suratas 13:2, 14:33, 28:258, 35:13, 36:38, 39:5, 55:5, 91:2 do Alcorão.

8a. Quem foi criado primeiro, a Terra ou o Firmamento?
8b. Sete céus?
8c. Sete Terras?
Contradição interna e erros científicos.

Quem foi criado primeiro, a Terra ou o Firmamento? Alá diz que a Terra foi criada primeiro, mas depois ele diz que a Terra foi criada por último:

Alcorão 2:29 – É Ele quem criou para vocês tudo o que existe na terra; EM SEGUIDA, Ele voltou-se para o céu e, dele formou sete céus.

Alcorão 79:27-30 – Você são os mais difíceis de criar, ou é o céu que Ele criou? Ele elevou a cobertura (sobrecéu) e a ordenou; E fez escura a sua noite, e fez sair a plena luz da manhã. E após disso, Ele espalhou (achatou) a terra.

Seria este mais um erro do editor do Alcorão? Se o Alcorão fosse perfeito essas contradições não existiriam.

E que história é essa de sete céus (2:29, 23:17, 23:86, 41:12, 67:3, 71:15, 78:12)? Isso não existe. O céu não é uma cobertura sobre nós, mas apenas um espaço sem limite conhecido. Estes versos (79:27-30) apenas reforçam a ideia antiga do céu sendo uma cobertura, um telhado sobre nós. Além do mais, como veremos, Alá (Alcorão 71:16) diz que a Lua está dentro dos sete céus, sendo que as estrelas estão no primeiro céu (mais próximo). Dentro deste modelo, as estrelas estão mais próximas da Terra do que a Lua! Esse é um erro científico. Aparentemente, Alá pegou a idéia dos sete céus emprestado da mitologia suméria, adaptando-a para apenas um deus.

Você vai encontrar apologistas islâmicos dizendo que os sete céus são as camadas da atmosfera. Mas, claro, não faz sentido, pois Alá nos diz que as estrelas estão no primeiro céu, ou seja, na primeira camada, a troposfera, onde estão as nuvens. Mas não existem estrelas na altura das nuvens: o planeta Terra não existiria com uma estrela tão próxima.

Antes que eu me esqueça, cada céu possui a espessura correspondente a uma marcha de 500 anos, e acima do último céu se encontra o trono de Alá (Kitab al-Tawheed, capítulo 67). Supondo que uma pessoa normal cobre 30 km por dia, a espessura de cada céu seria de aproximadamente 5,5 milhões de quilometros. A espessura dos sete céus seria de 38 milhões de quilômetros, ou seja, um quarto da distância média entre a Terra e o Sol (150 milhões de quilômetros).

E as sete Terras? O Alcorão 65:12 as menciona, mas não existe sete Terras. De novo, algo emprestado dos sumérios. Apologistas irão te dizer que isso seria referência a planetas, mas o nosso sistema solar possui mais do que sete planetas, além do mais, existem muitos outros planetas no universo, que não vemos, mas Alá vê tudo … ou assim Maomé, o revelador (inventor) do Alcorão, convenceu seus seguidores, durante a sua busca por riquezas e sexo.

Cosmologia segundo o Alcorão (fonte)

9. Alá criou as estrelas para usá-las como mísseis contra demônios … as estrelas são decoração … e estão muito perto da Terra
Três contradições científicas em uma tacada só.

Alcorão 67:5 – … e Temos (desde antigamente) adornado o céu inferior com lâmpadas, e Fizemos tais (lâmpadas) como mísseis para afastar Demônios … (também Alcorão 15:17, e comentário de Maomé nos hadices de Muslim 5538 e Al-Bukhari 4701)

Alcorão 37: 6-8 – Nós realmente decoramos o céu inferior com a beleza das estrelas, (para a beleza) e para proteger todos contra os Demônios rebeldes obstinados. Então, eles não devem forçar os ouvidos na direção da Assembléia Exaltada mas serem lançados para fora, de todos os lados.

Alcorão 41:12 – E adornamos o céu mais próximo com lâmpadas e como proteção.

Segundo Alá, as estrelas são mísseis atirados em demônios para que eles não possam escutar o conselho celestial. E as estrelas ficam no “céu inferior”, ou seja, o “céu” mais próximo da Terra, e não passam de decoração. Afirmações cientificamente erradas sob todos os aspectos, porém é compreensível que beduínos do século VII pensassem assim.

Assim como o nosso Sol, uma estrela é qualquer corpo celeste de gás autoluminoso massivo que brilha por radiação derivada de suas fontes internas de energia. Não são penduricalhos enfeitando o “céu inferior” como diz o Alcorão. Desconsiderando o Sol, a estrela mais próxima (Alfa Centauri) está a 4,2 anos luz da Terra.

E quanto a estes mísseis, o mais comum é interpretá-los como estrelas cadentes, que, de fato, não são estrelas mas sim um pedaço de rocha ou metal (chamado de meteoro) oriundo do espaço sideral que se queima ao entrar na atmosfera.

Como é que se diz no Alcorão mesmo? … “e Alá é onisciente” … onisciente significa aquele que sabe tudo … mas parece que não bem isso, não é mesmo?

10. O Céu é um telhado ou uma cobertura sobre a Terra … as montanhas impedem terremotos
Mais erros científicos no Alcorão.

Alcorão 21: 32 – E fizemos do céu um teto custodiado (guardado com muito cuidado). No entanto, eles se afastam de seus presságios.

Alcorão 31:10 – Ele criou os céus sem apoios (pilares) que possais ver, e jogou sobre a terra as montanhas, para que ela não trema com você, e Ele espalhou …

Alcorão 2: 22 – Quem fez a terra o seu sofá, e os céus como uma cobertura.

O planeta Terra está envolto pelo espaço e não há limite, mesmo se formos bilhões de anos-luz de distância em todas as direções. Mas Alá nos diz que existe um telhado sobre nós. Não seria esta a percepção de alguém no deserto, sentado em um sofá e olhando para cima? E as montanhas existem para impedir que a Terra trema? Se fosse assim não existiriam terremotos.

E o Alcorão continua com a idéa do céu como um telhado:

Alcorão 78: 19 – E os céus serão quebrados (abertos) como se houvessem portas …

Alcorão 82: 1 – Quando o céu se fender

Alcorão 69: 16 – E o céu será fendido, pois vai ser frágil Naquele dia

Alcorão 81: 2 – Quando as estrelas caem, perdendo seu brilho.

Isso me faz lembrar o chefe da tribo de gauleses do desenho Asterix, cujo maior receio era que o céu caisse sobre a sua cabeça. Coisa de história infantil. 

11. A Lua produz luz própria … e vai ficar escura
Seria isso um exemplo de taquia?

Alcorão 10:5 – Ele é Quem fez do sol um brilho brilhante e da lua uma luz (nūran)…

Alcorão 71:16 E fez da lua uma luz (nūran), e fez do sol uma lâmpada?

Alcorão 25:61 – Abençoado é Aquele que fez as constelações (burūjan) nos céus e fez nelas uma lâmpada e uma lua brilhante.

Alcorão 75:8 – E a lua escurece,

É claro que a Lua não produz luz própria, mas apenas reflete a energia do Sol. O termo em árabe é nūran (نُورًا), que significa luz, e que é traduzido como tal (luz) em diversos outros trechos do Alcorão (57:13, 4:174, 6:91, 6:122, 24:40, 42:52, 57:13, 57:28, 71:16) aparece em algumas traduções como “luz refletida.” Seria isso uma forma editar o texto para minimizar o estrago?

12. A Lua foi dividida em dois
Mas apenas Maomé viu este evento astronômico.

Alcorão 54:1 – A hora se aproximou e a lua se partiu [em duas].

Esse foi um sinal precursor do fim-do-mundo. Mas já se passaram 1400 anos e nada.

A Lua nunca se partiu em dois. Tal evento teria sido um evento marcante, mas não existe registro algum, nem mesmo dos romanos, gregos, indianos, chineses persas, civilizações que mantinham registros escritos. Apenas o Alcorão é que veio com esta sandisse. Alguns muçulmanos chegaram a afirmar que fotos da NASA mostravam uma fenda na Lua, resultado da sua divisão em dois. A NASA logo esclareceu recomendando que as pessoas não acreditassem tudo que lêm na Internet, e que “Nenhuma evidência científica atual relata que a Lua foi dividida em duas (ou mais) partes e então remontada em qualquer ponto no passado.”

13. Os não-muçulmanos têm 7 intestinos
Contradição científica. Isso vem da Sunna (tradição) de Maomé, conforme a coleção de hadices antênticos (sahih) compilados por Muslim,  livro 23, capítulo 32, número 5113-5120 (fonte).

Muçulmanos irão minimizar isso inventando uma interpretação dizendo que quando a pessoa se torna muçulmana ela come menos. É como se não existisse muçulmano gordo ou com o peso acima do normal. Ou então, existe um “milagre”: quando um não-muçulmano se torna muçulmano, ele perde seis dos seus sete intestinos.

14. O esperma é formado entre os rins e as costas (não nos testículos)
Erro científico. De onde Alá tirou uma besteira dessas?

Alcorão 86:5-7 – Então, que o ser humano olhe aquilo de que foi criado. Foi criado de água emitida, que sai de entre a espinha dorsal e os ossos do peito

15. De que modo o ser humano foi formado?
A partir do que o homem foi criado de acordo com o Alcorão? 

Existem pelo menos 60 versos que tratam explicitamente da reprodução e do desenvolvimento humanos, mas eles estão espalhados por todo o Alcorão e muitos dos temas são repetidos continuamente, como é comum a grande parte deste livro. Um lugar útil para começar seria o material com o qual fomos criados. Seria de se esperar que o Alcorão fosse inequívoco sobre um assunto tão elementar, mas os versículos listados mostram quanta incerteza parece haver em nossas origens.

Fomos criados da terra?

11:61 – Foi Ele Quem te produziu da terra

Ou do barro?

Alcorão 15:26 – O ser humano criado a partir de “um barro” 

Viemos do nada?

Alcorão 19:67 – O ser humano foi criado a partir do nada

Viemos de um pó?

Alcorão 3:59 – O ser humano foi criado a partir de “um pó”

Da água?

Alcorão 21:30 – O ser humano foi criado a partir de “uma água”

Gota de fluido (sêmen, semente ou esperma)?

Alcorão 16:04 – O ser humano foi criado a partir de “uma gota de esperma” 

Um coágulo?

Alcorão 23:14, 75:39, 96:2 – O ser humano foi criado a partir de um “coágulo de sangue” 

Onde está o óvulo? Onde está o processo de fertilização? A mulher não participa disso?

Alá estava tão confuso sobre a sua criação, que Ele não conseguia sequer lembrar o que tinha feito, e saiu “atirando para todos os lados.” Algum tiro pode acertar. Errou todos. Apologistas islâmicos fazem o maior malabarismo para tentar conciliar tudo isso. Falham miseravelmente.

16. O homem foi criado a partir de sangue coagulado

Alcorão 23:14 – Em seguida, moldamos a gota (sêmen) em um coágulo de sangue solidificado então moldou Nós, o Coágulo, um pequeno caroço (feto), moldou Nós o pequeno caroço em ossos, então revestiu os ossos com carne, e então o produziu outra criação. Bendito seja Alá, o melhor dos criadores.

Alcorão 75:38 – Então ele se tornou um coágulo; então (Alá) moldou e modelou …

Alcorão 96:2 O homem foi criado, a partir de um ínfimo pedaço de sangue coagulado  

Existem problemas científicos muito sérios, que, mais uma vez, indicam que o Alcorão se baseia em obervações humanas sem base científica, e, neste caso, em conhecimentos antigos, anteriores à época de Maomé. O sangue coagulado não cresce para formar algo. Esta idéia veio dos gregos. Aristóteles acreditava, erroneamente, que os seres humanos eram originados da ação do semem masculino sobre o sangue menstrual feminino. A asserção do Alcorão sobre o desenvolvimento humano é totalmente errada. Não existe estágio algum no desenvolvimento embrionário quando o embrião consiste em um coágulo. A única hora na qual um embrião pode parecer como um coágulo é durante um aborto
natural, quando o sangue coagulado que emerge está solidificado e sem vida.

Deste modo, mesmo quando um embrião se parece como um coágulo ele está morto e não se devolve em um ser humano. Considerando que Maomé
teve dezenas de mulheres (entre esposas, escravas sexuais e outras mulheres que se davam para ele preiodicamente) é bem possível que ele tenha tido familiaridade com abortos naturais. Enquanto que o Alcorão
desceve o crescimento do embrião humano em quatro estágios, coincidindo com a descrição galenica (Galenic), a ciência moderna nos afirma que o desenvolvimento é contínuo. Igualmente errado é a afirmação de que os ossos são criados e depois revestidos de carne humana. A embriologia moderna nos diz que ossos e músculos são formados a partir do mesmo
tecido (mesoderma). Deste modo, ossos e músculos se devenvolvem simultaneamente, e não um depois do outro como o Alcorão afirma. Além disso, vários ossos continuam se desenvolvendo após o nascimento até a adolescência, de modo que o Alcorão, para estar correto, deveria ter dito que os músculos começam a se desenvolver ao mesmo tempo que os ossos mas eles completam o seu desenvolvimento mais cedo. Esta idéia que os ossos são revestidos com carne é um absurdo do ponto de vista científico, além de ser uma cópia direta do hipótese de Galen, da Grécia antiga   Algo interessante de se notar que esta idéia dos “ossos são feitos primeiro e depois revestidos com músculos” se assemelha a técnica de se fazer estátua de animais a partir de uma armação para o esqueleto, recoberta com cimento ou barro.   Tudo isso é a descrição de um homem ignorante.  

Mas José, alguém diria, a Bíblia não diz que o homem foi feito do barro? Sim, mas a Bíblia não é um livro de ciências, e pelo menos não apresenta narrativas discordantes. Além do mais, não se vêm pessoas tentando convencer ou converter os outros baseando-se nos “milagres científicos da Bílbia”, ao passo que muçulmanos fazem exatamente isso: eles tentam mostrar o Alcorão como um livro perfeito e 100% correto em tudo o que diz, inclusive as sandices relacionadas a ciência. E fazendo isso, o islão mata a lógica.

17. Religião é imposta ou não?  
Esta é uma contradição lógica do Alcorão … uma contradição que torna evidente a ética dualista do islamismo. A Ética Dualista estabelece que duas coisas contraditórias podem ser corretas, mas sua aplicação depende da situação. Se não, vejamos.

Primeiro, o Alcorão (2:256) diz: “Não há compulsão em religão”

Depois, o Alcorão diz lute contra os não muçulmanos até que eles se tornem muçulmanos (9:5, 47:4, 2:191, 8:65) ou manda matar quem deixar o islão (4:89, 2:217, 88:23–26).

Já discutimos isso antes, a famosa Lei dos Números (jihad demográfica). Quando Maomé pregava em Meca, ele era minoria, então o verso (surata) 2:256 foi utilizado. Mais tarde, ao se tornar um senhor da guerra em Medina, ele começou a impor o seu recém-inventado sistema político-religioso usando de violência, sendo vitorioso com o terror. E Maomé é o padrão de conduta dos muçulmanos.

18. Alá nunca muda de opinião, exceto quando ele muda de opinião
Esse é um erro lógico. Mas não fica só aí. Olha só mais essa: Se as palavras de Alá não podem ser mudadas (surata 6:34,115; 10:6), então, como é que Alá “substitui uma revelação por outra” (surata 2:106,16:101)? Isso se tornou parte da doutrina islâmica: ab-rogação, uma clara contradição lógica.

19. Os judeus dizem que Uzair (Ezra) é filho de Deus
Erro histórico. Os judeus nunca disseram que Deus teve um filho. Alá desconhece a história do judaísmo.

20. Segundo o Alcorão, a Trindade cristã é “Pai, Filho e Maria”
Erro de ignorância total. Segundo o alcorão (Surata 5:116, 5:73-75), os cristãos crêem em “três deuses” – Pai, Mãe e Filho. Isso mostra a influência de seitas cristãs heréticas na Arábia Central nos tempos de Maomé. Em contraste, o Cristianismo sempre teve bem claro que a Trindade consiste do Pai, Filho e Espírito Santo. O ensino do Alcorão sobre a Trindade indubitavelmente causa uma confusão entre os muçulmanos sobre o que a Bíblia ensina sobre o Deus Triuno, além de estar claramente errado.

21. Segundo o Alcorão, Alá não pode ter um filho … mas assoprou na vagina de Maria para que ela engravidasse
Erro lógico. O Alcorão diz que Alá não pode ter um filho. Em outro local (surata 66:12), o Alcorão diz que Maria foi engravidada por um assopro de Alá para dentro da sua vagina (uma descrição meio desagradável e explícita, diga-se de passagem). Ou seja, Alá é limitado, apesar de ser todo poderoso.

Alcorão 66:12 – wamaryama (E Maria) ib’nata (filha) ʿim’rāna (de Amram) allatī (quem) aḥṣanat (guardou) farjahā (فَرْجَهَا sua vagina) fanafakhnā (nós sopramos) fīhi (para dentro) min (com) rūḥinā (nosso espírito)
وَمَرْيَمَ ابْنَتَ عِمْرَانَ الَّتِي أَحْصَنَتْ فَرْجَهَا فَنَفَخْنَا فِيهِ مِنْ رُوحِنَا – E Maria, a filha de Amran, que guardava sua vagina, e nós a respiramos com nosso espírito.

Alcorão 6:101 – “Se Alá quisesse tomar um filho, tê-lo-ia eleito como Lhe aprouvesse, dentre tudo quanto criou. Glorificado seja! Ele é Alá, o Único, o Irresistibilíssimo.”

Alcorão 39:4 – Se Alá quisesse escolher um filho, Ele poderia ter escolhido o que Ele faria daquilo que Ele criou. Seja ele glorificado! Ele é Alá, o Único, o Absoluto.

22. Todos os seres vidos estão em comunidades
Alcorão 6:38 diz que todos os seres vivos estão em comunidades, “como vocês”. Isso não é verdade, pois existem animais que vivem sozinhos, tais como ursos e leopardos. Apologistas dizem que, neste verso, a palavra comunidades (umamun) deve ser reinterpretada para significar espécies. Tais subterfúgios são conhecidos como “o milagre da reinterpretação do Alcorão”, usado para tentar consertar as passagens erradas e enganar os menos atentos, ou aqueles que querem ser enganados.

23. Tudo vem em pares (para acasalamento)
Alcorão 51:49 e 36:36 diz que “dentre todas as coisas, Nós criamos em casais (زَوْجَيْنِ – zawjayni – esposos). Mas isso não é verdade, pois existem vários animais que não acasalam, se reproduzindo por eles mesmos, por exemplo, o lagarto do Novo México, que é apenas fêmea e se reproduz sem acasalamento. Outros animais são hermafroditas.

É interessante que o Alcorão diz que Alá fez os animais em pares, ao mesmo tempo que permite a poligamia apenas para os homens. Para Alá, alguns pares são maiores do que outros (seria esse um erro numérico?).

24. O sexo do feto é definido depois do seu estado de coágulo
Nada científico. Nada milagroso. Apenas a imaginação de um beduíno.

Alcorão 75:37-39 – Ele não era uma gota de esperma? Então, ele era um coágulo aderente, então Alá o criou e o formou, então ele fez dele dois companheiros, macho e fêmea.

Maomé explica este verso, e como este processo se desenvolve:

Narrou Anas bin Malik: O Profeta ﷺ disse: “Em cada útero, Alá designa um anjo que diz: ‘Ó Senhor! Uma gota de sêmen, Ó Senhor! Um coágulo. Ó Senhor! Um pequeno pedaço de carne.” Então, se Alá deseja (completar) sua criação, o anjo pergunta: (Ó Senhor!) Será um homem ou uma mulher, um miserável ou um abençoado, e quanto será sua provisão? E qual será a sua idade?’ Então, tudo isso é escrito enquanto a criança ainda está no ventre da mãe.” (Hadice autêntico (Sahih) da coleção de al-Bukhari, Livro 1, No. 6, 315)

Se muçulmanos querem converter os outros convencendo-os que o Alcorão é um livro de ciência milagroso, então, o Alcorão deve ser avaliado à luz da ciência. E, à luz da ciência, isso é uma sandice sem igual. O sexo de uma pessoa é definido no momento da concepção, e depende da combinação entre os cromossomos do óvulo da mãe (XX) e o espermatozóide do pai (XY). Se a combinação resultar em XX, é fêmea, se for XY é macho. Isso ocorre no momento da fertilização do óvulo.

CONCLUSÃO:

O islamismo advoga que o Alcorão que nós compramos na livraria é a réplica exata de um livro que está no céu, ao lado de Alá, perfeito, e escrito pelo próprio Alá. O Alcorão é o livro perfeito, claro e auto-explicativo. Logo, é de se supor que não podem existir contradições, e nem erros ou ambiguidades de qualquer natureza. Mas o Alcorão está cheio de erros, o que destrói totalmente a propaganda islâmica, usada para converter os mais influenciáveis.

Muçulmanos também usam o “milagre da reinterpretação do Alcorão” para tentar convencer os menos atentos de que o Alcorão contém verdades científicas ocultas, apenas reveladas pela ciência recentemente. Ora, se é para o Alcorão ser considerado um livro científico, ele deve ser analisado como tal, e, se isso for feito, o argumento usado por muçulmanos cai por terra, tamanha é a quantidade de erros contidos no Alcorão.

Aliás, será que muçulmanos acham mesmo que o Alcorão é científico ou eles usam este argumento mesmo sabendo ser mentira?

Neste artigo, nós revisamos 24 erros científicos, numéricos e contradições internas. Estes erros são:

  1. O mundo foi feito em 6 dias e em 8 dias
  2. A divisão de bens de herança não fecha em 100%
  3. Para Alá, um dia equivale a mil ou a 50 mil dias terrestres
  4. O planeta Terra é plano
  5. O Sol se põe em uma fonte lamacenta
  6. O Sol tem um local de descanso e pede permissão de Alá, diariamente, para nascer
  7. Alá acha que o Sol orbita em torno da Terra
  8. Quem foi criado primeiro, a Terra ou o Firmamento? Sete céus? Sete Terras?
  9. Alá criou as estrelas para usá-las como mísseis contra demônios, como decoração, e as estrelas estão entre a Terra e a Lua
  10. O Céu é um telhado ou uma cobertura sobre a Terra, e as montanhas impedem terremotos
  11. A Lua produz luz própria, e vai apagar
  12. A Lua foi dividida em dois
  13. Os não-muçulmanos têm 7 intestinos
  14. O esperma é formado entre os rins e as costas (não nos testículos)
  15. O ser humano foi formado da terra, do barro, do nada, de um pó, da água, do esperma, de um coágulo de sangue
  16. O homem foi criado a partir de sangue coagulado
  17. Religião não é imposta; religião é imposta
  18. Alá nunca muda de opinião, exceto quando ele muda de opinião
  19. Os judeus dizem que Uzair (Ezra) é filho de Deus
  20. Segundo o Alcorão, a Trindade cristã é “Pai, Filho e Maria”
  21. Segundo o Alcorão, Alá não pode ter um filho … mas assoprou na vagina de Maria para que ela engravidasse
  22. Toda a vida está em comunidades
  23. Tudo vem em pares (para acasalamento)
  24. O sexo do feto é definido depois do seu estado de coágulo

De qualquer forma, isso prova mais uma vez que o Alcorão não é de Deus, mas criado e escrito por homens finitos e frágeis como você e eu.

Mostre esses erros quando algum muçulmano vier te dizer que o Alcorão é um livro científico.

Bibliografia

Ibn Warraq, Which Koran?: Variants, Manuscripts, Linguistics, 2008, Prometheus Books.

Ibn Warraq, What the Koran Really Says, 2002, Prometheus Books.

The Scientific Mistakes of the Quran (All Sources), Apostate Prophet

Sam Shamoun, The Incomplete and Imperfect Quran.

Syed Kamran Mirza, Samples of Quranic Contradictions, Inconsistencies and Errors, Faithfreedom.org.

Contradictions in the Qur’an, Answering Islam.

Alcorão, contradições, Answering Islam.

Scientific Errors in the Qur’an, WikiIslam

Uma lista parcial de problemas e contradições no Alcorão, Answering Islam

Lactanius, Embryology in the Qur’an, Answering Islam.

The place of Sun rise and Sun set, Answering Islam.

Mountains and Earthquakes, Answering Islam.

Throwing Stars at the Devils?, Answering Islam.

Seis ou oito dias de criação?, Answering Islam.

O Alcorão sobre a produção de sêmen, Answering Islam

Qur’an Error: Does the Sun Set in a Muddy Spring? (Surah 18:86), Answering Muslims

Flat Earth and the Qur’an, wikiislam

John Gilchrist, Jam’ Al-Qur’an: The Codification of the Qur’an Text – A Comprehensive Study of the Original Collection of the Qur’an Text and the Early Surviving Qur’an Manuscripts, 1989, MERCSA.

Behnam Sadeghi, Mohsen Goudarzi, “Sana’a and the Origins of the Qu’ran”, 2012, Der Islam.

Créditos

Dr. Jay Smith, Pfander Films.
David Wood, Acts17Apologetics.
Ridvan Aydemir, Apostate Prophet

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Erros históricos e anacronismos do Alcorão provam que ele é humano e não divino (vídeo 22)

30 julho, 2020 by José Atento Deixe um comentário

No artigo Fontes primárias islâmicas dizem não existir preservação perfeita do Alcorão (vídeo 20), nós discutimos as quatro crenças que muçulmanos modernos são treinados a repetirem sobre o seu livro sagrado, o Alcorão:

  1. O Alcorão é eterno (sempre existiu)
  2. O Alcorão foi enviado a Maomé
  3. O Alcorão é completo (e perfeito)
  4. O Alcorão permanece inalterado (e Alá impede que qualquer alteração aconteça)

Nós discutimos também que os primeiros muçulmanos não tinham esta expectativa toda com respeito ao Alcorão, pois eles sabiam que versos haviam sido perdidos, alterados, queimados, e até mesmo comidos por uma ovelha mansa. Eles sabiam como estava sendo o processo de compilação do Alcorão, compilação feita por seres humanos.

Agora, iremos discutir outra evidência de que o Alcorão é uma coleção compilada por seres humanos, olhando os chamados “erros históricos”, os anacronismos históricos tão presentes neste livro. Se o Alcorão fosse realmente eterno (cf. Alcorão 85:22), perfeito e protegido por Alá (Alcorão 10:15; 15:9 e 18:27), como o próprio Alcorão apregoa, é de se supor que erro algum pudesse ser encontrado nele. Bastaria um erro para jogar esta suposição no lixo. O fato é que o Alcorão está cheio de erros.

Existem erros históricos no Alcorão, erros que Deus não faria, mas homens sim.

Então vamos a alguns exemplos de erros históricos e anacronismos, ou seja, erros cronológicos.

I) Segundo o Alcorão, os Samaritanos existiam 700 anos antes deles existirem

No Alcorão, surata 20:85-95, Alá afirma que os Samaritanos existiam no tempo de Moisés (cerca de 1400 a.C), e foi um deles que tentou os hebreus a construírem a vaca de ouro.

“Disse-lhe (Alá): Em verdade, em tua ausência, quisemos tentar o teu povo, e o samaritano logrou desviá-los. Moisés, encolerizado… disse: Ó povo meu…. Eles responderam: Não quebramos a promessa que te fizemos por nossa vontade, mas fomos obrigados …., tal qual o samaritano sugeriu. … Disse (Moisés): Ó samaritano, qual é a tua intenção?”

O problema é que os Samaritanos apenas vieram a existir sete séculos depois! Os samaritanos defendem serem descendentes das tribos de Efraim e Manassé, que sobreviveram a destruição do reino de Israel do Norte (a Samaria) pelo rei assírio Sargão II, em 722 a.C. Registros do rei Sargão II, da Assíria, indicam que ele deportou 27.290 habitantes destes reino.

Se “as-Samirii” não significa “o samaritano”, de que outra forma você expressaria “o samaritano” em árabe? Ainda existe até hoje uma pequena comunidade samaritana no Oriente Médio. Como eles são chamados em árabe?

II) Segundo o Alcorão, Maomé visitou uma mesquita em Jerusalém … que não existia.

Surata 17:1:

“Glorificado é aquele que levou seu escravo para uma viagem noturna de al-Masjid al-Haram [a mesquita próxima, interpretado como sendo em Meca] a al-Masjid al-Aqsa [a mesquita mais distante, interpretado como sendo em Jerusalém] cujos precintos nós abençoamos”.

Segundo interpretação do Alcorão 17:1, existia uma mesquita no Monte do Templo, em Jerusalém, que teria sido visitada por Maomé durante a sua viagem noturna ao céu (a Miraj), em 621 d.C. Só que a primeira mesquita, o Domo da Rocha, foi construída em 691 d.C., ou seja, 70 anos depois da Miraj, e 17 anos após a conquista de Jerusalém pelos exércitos muçulmanos! Muçulmanos, como Yusuf Ali, autor de uma famosa tradução do Alcorão para o inglês, diz que a passagem se refere ao local onde existiu o Templo de Salomão, em Jerusalém. Mas o texto se refere a um templo, e não a um lugar aberto. O próprio Maomé confirma isso em um hadice de al-Bukhari (Sahih Bukhari, Volume 4, Book 55, Number 636), que diz quando a mesquita em Jerusalém foi construída.

Narrado Abu Dhaar: Eu disse: “Ó Apóstolo de Alá! Qual mesquita foi construída primeiro?” Ele respondeu: “Al-Masjid-ul-Haram”. Eu perguntei: “Qual (foi construída) a seguir?” Ele respondeu: “Al-Masjid-ul-Aqs-a (ou seja, Jerusalém)”. Eu perguntei: “Qual foi o período entre elas?” Ele respondeu: “Quarenta (anos)”. Ele então acrescentou: “Onde quer que o tempo da oração chegue sobre você, faça a oração, pois toda a terra é um local de culto para você”.

Esse hadice realmente apresenta outro problema. Abraão supostamente (re-)construiu a Caaba (Abraão viveu por volta de 2000 a.C.) e o Templo de Jerusalém foi construído por Salomão por volta de 958-951 a.C., então Maomé deu outra informação historicamente falsa com base em uma grande confusão sobre quando essas pessoas viveram: Abraão em torno de 2000 a.C., e Salomão em torno de 950 a.C. Se Abraão construiu a Caaba ou não, isso é irrelevante para esta discussão. O que interessa é o anacronismo cometido por Maomé.

Em resumo. A susposta “viagem noturna” teria ocorrido em 621 d.C., mas:

  • muçulmanos conquistaram militarmente Jerusalém em 638 d.C. (17 anos depois)
  • A mesquita do Domo da Rocha foi construído em 691 d.C. (70 anos depois);
  • A mesquita de al Aqsa foi construída em 710 d.C. (89 anos depois);
    E não poderia ser o templo judeu de Jerusalém, pois ele foi destruído em 70 d.C.!

III) O Alcorão menciona cota de malha 800 anos antes dela ser inventada

Surata 34:10-11 diz, se referindo a David:

“E para ele amolecemos do ferro, dizendo-lhe: “Fabrica cotas de malha completas e ajusta-as às malhas.”

O problema é que David viveu em 1.000 a.C. e as cotas de malha só seriam inventadas em 200 a.C., 800 anos depois!

IV) O Alcorão menciona crucificações ocorrendo no lugar errado a na época errada e cedo demais

Na Surata 7:120-124, o Faraó se refere aos feiticeiros na época de Moisés, cerca de 1400 a.C., dizendo:

“De fato, esta é uma conspiração contra a cidade para desposjá-la de seus habitantes … então certamente crucificarei a todos vocês.” (O mesmo é repetido na Surata 20:70-71)

Na Surata 12:41, na época de José, cerca de 1800 a.C., o Faraó crucifica um padeiro:

“Ó meus dois companheiros da prisão! Como um de vocês servirá vinho para o seu senhor beber; e quanto ao outro, ele será crucificado … “

O problema é que crucificações foram introduzidos pela primeira vez em 500 a.C., e elas nunca foram usadas no Egito. Ou seja, as crucificações referidas nestas passagens do Alcorão estão no lugar errado e entre 1.000 a 1.300 anos antes!

A Enciclopédia Britânica diz que a crucificação foi um importante método de punição capital, particularmente entre persas, selêucidas, cartagineses e romanos, do século VI a.C. ao século IV d.C. Constantino, o Grande, o primeiro imperador cristão, aboliu a crucifição no Império Romano no início do século IV, por veneração por Jesus Cristo, a mais famosa vítima da crucificação. Mas o Alcorão a reintroduziu como punição, e, por estar no Alcorão, muçulmanos não podem a abolir. Isso é mais uma prova que o Islã é atraso total.

V) O Alcorão nega a crucificação de Jesus

Surata 4:157 :

“E por dizerem: “De fato, matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o mensageiro de Alá”. Mas não o mataram, nem o crucificaram, apenas imaginaram tê-lo feito” (ou seja, teriam crucificaram um sósia)

Aliás, o Alcorão é o único livro que nega isso. Além da própria descrição nos quatro evangelhos, todos os documentos históricos contemporâneos do século primeiro falam sobre a crucificação de Jesus. Thallus Grego (historiador samaritano, 52 DC) fala sobre a crucificação, bem como Phlegon, o grego (escritor romano), Josephus, historiado judeu (37-90 dC), Mara Bar Serapion, menciona a crucificação de Jesus na sua Carta Pagã (73 d.C.), e Tácito (historiador romano) e Lucian, satirista grego, no começo do século II. De modo que historiadores gregos, romanos e judeus, do século I ao II, todos concordam que era Jesus quem estava na cruz.

VI) O Alcorão confunde Maria, a mãe de Jesus [Miriam em hebraico], com Maria [Miriam], irmã de Arão e Moisés, e filha de Anrão (Êxodo 6:20) (Imram ou Umran no Alcorão), um erro de 1400 anos!

Surata 19:27-28 – “ … Ó Maria, você certamente fez algo sem precedentes. Ó irmã de Arão! … ”
Surata 66:12 – “… Maria, filha de Imran, que guardava sua castidade. …”
Surata 20:30 – Moisés se refere a “Arão, meu irmão”

Fica claro, então, que o Alcorão realmente afirma Maria, mãe de Jesus, sendo filha de Anrão e irmã de Arão e Moisés.

VII) O Alcorão confunde Faraó, a Torre de Babel e Hamã

Surata 40:36-37:

“E Faraó disse:” Hamã, constrói para mim uma torre para que eu possa alcançar os caminhos – os caminhos para os céus – para que eu possa olhar para o Deus de Moisés; mas, de fato, acho que ele é um mentiroso.”

Faró e Hamã também são citados na Surata 28:8 e 28:38

Mas Hamã não era egípcio, mas sim persa. O livro de Ester 3:1 nos diz que Hamã foi ministro do rei persa Assuero (talvez melhor conhecido pelo nome grego de Xerxes I), que reinou entre 486-465 a.C. Deste modo, o Faraó (1500 a.C.) e Hamã nunca se conheceram: existe uma diferença temporal entre eles de mil anos, bem como uma enorme separação geográfica! Além do mais, o Faraó pede pela construção de uma torre para ver o Deus de Moisés, algo semelhante à Torre de Babel. Só que a Torre de Babel teria ocorrido antes de Abraão, que viveu 400 anos antes de Moisés.

VIII) O Alcorão menciona o emprego de moeda (Dirrã) antes delas terem sido inventadas

A Surata 12:20 diz que José, personagem que viveu no século XVIII a.C., foi comprado por algumas “dracmas contadas”, com algumas traduções mencionando “moedas de prata.” Ou seja, o Alcorão afirma que moedas eram usadas dezoito séculos antes de Cristo. Só que as moedas começaram a ser utilizadas como método de pagamento por volta do século VI ou V a.C.

É claro que o texto foi escrito quando o emprego de moeda era comum, a ponto de quem redigiu o Alcorão mencionar moedas como se elas existissem no passado.

O texto em árabe, se refere a darāhima, que é o nome de uma moeda, o dirrã, que só começou a ser utilizado a partir de 661 d.C. Teria Maomé recebido uma revelação sobre um evento no passado mencionando uma moeda que só iria surgir 30 anos após sua morte? (A palavra dirrã é derivada de dracma (δραχμή), moeda grega.

O interessante é que na descrição bíblica (Gen 37, 28), José foi vendido por 20 shekels (ou siclo), sendo o shekel uma unidade de peso utilizada para negociações antes do surgimento das moedas.

Veja na terceira linha à esquerda a menção a darahima, traduzido para o inglês como dirham, dirrã em português (fonte)

IX) O Alcorão transforma Alexandre, o Grande, ou Alexandre Magno, em um engenheiro genial … que fez uma obra que nunca foi feita

A Surata 18:96 diz que Alexandre, o Grande, construiu um muro feito de ferro e cobre grande o suficiente para bloquear o avanço do exército de povos bárbaros:

“Traga-me folhas de ferro … entre as duas paredes da montanha … para que eu possa derramar sobre ela cobre fundido”

O que isso nos diz é que Alexandre, o Grande, construiu uma parede de ferro e cobre fundido entre 2 montanhas! Em 330 a.C.! Mas não existe registro algum desse muro nas suas 3 biografias, e nem evidência física do mesmo. Um feito desta natureza, seria difícil de fazer mesmo nos dias de hoje.

X) Alexandre, o Grande, é mencionado no Alcorão (Surata 18: 89-98) como um muçulmano devoto que viveu até uma idade avançada

Os registros históricos, no entanto, mostram que Alexandre, o Grande, morreu jovem, aos 33 anos de idade (356 – 323 a.C.), e acreditava que ele próprio era divino, forçando outros a reconhecê-lo como tal. Ele era idólatra. Na Índia, no rio Hyphasis (atual rio Bias), Alexandre ergueu doze altares para doze deuses do Olimpo. No Egito, foi reconhecido como filho do deus Amon.

Muçulmanos afirmam que o Alcorão é um livro perfeito e eternamente preservado (existindo eternamente, como Deus). Só que Deus não cometeria esses erros, mas um homem sim.

Existem mais erros históricos, mas, por ora, estes já nos bastam.

CONCLUSÃO:

Quem escreveu o Alcorão não conhecia história e Deus não cometeria esses erros. O Alcorão introduz moedas, samaritanos, cota de malha, crucificação e moedas de dirrã muito cedo, sugere que Alexandre, o Grande, era um engenheiro incrível, além de ser muçulmano, confunde as Marias do Antigo e Novo Testamento, bem como confunde o Faraó, a Torre de Babel e Hamã. Isso sugere que os autores do Alcorão não conheciam bem sua história ou que eles copiaram essas histórias de outras fontes com pouca discrição de suas partes. De qualquer forma, isso prova mais uma vez que o Alcorão não é de Deus, mas criado e escrito por homens finitos e frágeis como você e eu.

Bibliografia

Ibn Warraq, Which Koran?: Variants, Manuscripts, Linguistics, 2008, Prometheus Books.

Ibn Warraq, What the Koran Really Says, 2002, Prometheus Books.

Sam Shamoun, The Incomplete and Imperfect Quran.

Contradictions in the Qur’an, Answering Islam.

Jochen Katz, Moses and the Samaritan, Answering Islam.

Night Journey, Answering Islam.

Abraham and Solomon, Answering Islam.

Mary, Sister of Aaron & Daughter of Amram, Answering Islam.

Pharaoh, Haman, and the tower of Babel, Answering Islam.

Jan van der Crabben, Coinage, Ancient History Encyclopedia.

“Dirham” In The Time Of Joseph?, Answering Islam.

Alexander the Great, a Muslim?, Answering Islam.

John Gilchrist, Jam’ Al-Qur’an: The Codification of the Qur’an Text – A Comprehensive Study of the Original Collection of the Qur’an Text and the Early Surviving Qur’an Manuscripts, 1989, MERCSA.

Behnam Sadeghi, Mohsen Goudarzi, “Sana’a and the Origins of the Qu’ran”, 2012, Der Islam.

Créditos

Dr. Jay Smith, Pfander Films.
David Wood, Acts17Apologetics.

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O roubo e profanação da “Pedra Negra” da Caaba, quando Alá foi sequestrado sem a defesa da sua “força aérea de pássaros”

18 fevereiro, 2018 by José Atento Deixe um comentário

Existe no Alcorão uma referência à fantasiosa narrativa de que Alá enviou pássaros para bombardear um exército, que incluia elefantes de guerra, destinado a destruir a Caaba. O curioso é que mais de um seculo depois deste evento imaginário, a Caaba foi destruída e a pedra negra sequestrada pela seita islâmica al-Qaramita. Na vida real, a “força aérea de Alá” não funcionou. 

A “Pedra Negra” do islão, que fica na Caaba, para onde muçulmanos do mundo inteiro rezam, foi roubada certa vez, e usada como latrina por mais de 40 anos, até que ela foi recuperada e trazida de volta para Meca. O sequestrador foi Abu Taher al-Janabi.

A seita al-Qaramita (ou Carmata), apesar de muçulmana (xiíta e ismaíli), recusava as regras do islão, e, no geral, achava o islão uma religião estúpida. Eles estabeleceram um estado, chamado de Estado al-Qaramita, no leste da Península Arábica ao longo do Golfo Pérsico em 899 D.C. Eles atacaram e conquistaram Meca no ano 930 D.C.

Durante o sequestro da pedra negra, al-Janabi matou seus irmãos muçulmanos que estavam circumbilando (andando em círculos) ao redor da Caaba e jogou alguns corpos no Poço Zamzam. No processo, a própria Caaba foi destruída, pois a pedra negra é um dos cantos da Caaba. Então, ele começou a grita para Alá, dizendo: “onde estão os pássaros que podem jogar pedras para proteger a Caaba, como o Alcorão menciona?” Claro que os pássaros não vieram, e ele manteve a pedra negra por mais de 40 anos!

Mas, que pássaros são esses que al-Janabi menciona? Bem, eles são mencionados em um capítulo do Alcorão chamado O Elefante, um dos menores de todos. As suratas são as seguintes:

105:1 – Não sabe como o teu Senhor lidou com os Companheiros do Elefante?
105:2 – Ele não fez seu plano traidor fracassar?
105:3 – E enviou contra eles voos de aves,
105:4 – Golpeando-os com pedras de argila cozida.
105:5 – Então os fez como um campo vazio de talos e palha (do qual o milho) foi comido.

Como de costume, o Alcorão apresenta as suratas (os versículos) sem contexto. O contexto deve ser buscado na  Sunna (“tradição de Maomé”): a coleção de dizeres e ações de Maomé nos hadices, e na sua biografia Sirat Rasul Allah (Vida do Mensageiro de Alá), escrita pelo biógrafo ibn Ishaq. Ibn Ishaq relata um evento que teria ocorrido no ano 570 D.C. Nesta época, o Iêmen seria governado pelo reino da Etiópia do Rei Negus. O governador Abraha teria construído uma mega catedral com a intenção de desviar os peregrinos árabes de Meca para o Iêmen. Um visitante árabe de Meca ficou enfurecido com a catedral, e se vingou urinando e defecando dentro dela (curioso, isso é algo que vem acontecendo na “Europa multicultural” de hoje). Abraha resolveu se vingar, invadindo Meca e destruindo a Caaba. Segundo Ishaq, ele formou um enorme exército que incluiu elefantes, um elefante chamado Mahmud (narrativas posteriores ampliam o número de elefantas de 13 até a 1000). Na sua marcha para Meca, Abraha derrotou todas as tribo árabes que encontrou no seu caminho. Mas quando ele se aproximou de Meca, o seu exército foi atacado por um bando de milhares de pássaros que lançavam pedras de argila endurecida, provocando explosões na carne e todo o exército de Abraha foi destruído, inclusive Abraha. Segundo ibn Ishaq, isso ocorreu no ano do nascimento de Maomé (570 D.C. – considerado pelo islão como o “ano do elefante”).

Não existe como comprovar que tal invasão tenha ocorrido. É de se duvidar até mesmo da presença de elefantes de guerra no Iêmen. Como estes elefantes teriam vindo da Etiópia? Um elefante adulto bebe 225 litros de água por dia, mas pode ficar até 4 dias sem água. E o que eles comeriam? Eles teriam que atravessar de barco o Mar Vermelho ou contornar pelo Egito. E, no deserto, as carcaças seriam preservadas e a arqueologia encontraria os ossos. Esse teria sido um evento marcante.

E, claro, considerar que pássaros de guerra atacaram os elefantes e o exército de Abraha como se fossem caças F-16 destruindo-os é acreditar em fantasia.

De acordo com Ibn Ishaq e outros historiadores muçulmanos, os pássaros tinham ombros de cães e cada um carregava três pedras com o nome do pássaro, sendo o nome de cada pássaro escrito sobre cada um deles. Muitos templos na mitologia grega e hindu possuem histórias semelhantes, com divindades protegendo-os magicamente de ataques inimigos. Isso então teria sido mais um fantasia criada por Maomé baseada no paganismo dos outros.

Voltamos então para a história da destruição da Caaba e do sequestro da pedra negra. Sim, Alá, onde estão os seus pássaros?

O curioso é que nem mesmo os muçulmanos colocam muita fé de que Alá vai mesmo proteger a Caaba. Durante a Guerra do Golfo, os sauditas pediram para os EUA para protegerem a Caaba contra um ataque eventual de Sadam Hussein. Na Hora H, a fantasia foi posta de lado em prol da realidade! Nem mesmo os sauditas confiam em Alá.

O possível trajeto dos “elefantes de guerra” 
Tal feito seria equivalente ao de Aníbal Barca, que levou 38 elefantes de guerra desde Cartago, no norte da África, até a Itália, cruzando os Pirineus e os Alpes durante a Guerra Púnica. 

Alguns outros pontos podem ser feitos sobre este assunto.

1. Acredita-se que o capítulo do Elefante (surata Al-Fil) faça parte da pregação inicial de Maomé em Meca. Mas nesta época, muitos muçulmanos estavam sob a proteção do Reino da Etiópia e seria pouco provável que Maomé fosse antagonizar quem o protegia. É possível que esta narrativa tenha sido inventada por Maomé mais tarde em Medina, para justificar a sua jihad contra os cristãos.

2. É difícil de acreditar que uma catedral cristã fosse construída para atrair pagãos. A idéia de cristãos construindo um local de peregrinação para peregrinos não-cristãos não é um conceito cristão e nunca aconteceu durante a história cristã. É mais provável que a narrativa tenha sido criada para aumentar o antagonismo contra os cristãos, atacados pelos muçulmanos no final da vida de Maomé e nos nas décadas e séculos seguintes.

3. O reinado de Abraha no Iêmen é mencionado por historiadores da era, incluindo Procópio de Cesaréia.  Esses relatos incluem como Abraha tornou-se governador, relatos de suas guerras e sua morte em cerca de 545 D.C. Eles não fazem menção de que ele tivesse atravessado o deserto com elefantes para atacar Meca, ou sua morte depois de ser atacado pelos pássaros mágicos de Alá.

4. Segundo estes registros históricos, Abraha morreu por volta de 545 D.C., 25 anos antes da data que muçulmanos alegam como a data da sua morte, no ano do nascimento de Maomé. Osregistros também indicam que, após a morte de Abraha, seus filhos assumiram o seu reino. Quando os persas sassânidas invadiram o Iêmen, cerca de 570 D.C. e os derrotou, os filhos da Abraha já haviam governado há muitos anos.

5. A afirmação feita pelos muçulmanos de que Abraha construiu uma catedral para desviar os peregrinos de Meca não tem base histórica, além da reivindicação de historiadores muçulmanos baseada no Alcorão. As gravuras encontradas na Barragem de Marab, uma das oito maravilhas do mundo antigo, detalham vários eventos do reino de Abraha, mas nenhum deles menciona sua catedral ou qualquer ataque contra a Meca.

6. O Reino de Himyar tinha inimizade com Abraha, e ajudou os persas a derrotar seus filhos em 570 D.C. Os Himyars deixaram gravuras extensas de suas batalhas anteriores com Abraha. Se Abraha tivesse sido morto devido a um ataque de pássaro mágicos após sua invasão de Meca, é altamente improvável que isso não tivesse sido representado em suas gravuras históricas. Como é de se esperar, não existe menção a tal evento.

7. Os reis etíopes da época também deixaram registros de seus territórios e governantes. Não há menção na antiga história etíope de Abraha atacando Meca e morrendo como resultado deste ataque.

8. Ibn Ishaq é a única referência para a história como acreditam os muçulmanos. Mesmo historiadores muçulmanos posteriores reconhecem que Ibn Ishaq muitas vezes exagerou em algumas das narrativas da vida de Maomé. Os mesmos historiadores, no entanto, não têm outra fonte para autenticar os eventos descritos no Capítulo do Elefante, a surata Al-Fil.

E aqui está uma pequena lista de por que os historiadores muçulmanos distorcem deliberadamente os registros históricos sobre Abraha:

1. A alegação de que ele morreu durante o ano do nascimento de Maomé deu maior importância ao nascimento do profeta islâmico.

2. A narrativa criou animosidade contra os cristãos, em preparação para os ataques perpetrados contra eles pelos muçulmanos, ataques esses que começaram perto do fim da vida de Maomé.

3. E, o mais importante, isso é o que o Alcorão diz!

Acreditar no Alcorão é dever de todo o muçulmano. “Estar escrito no Alcorão” é motivo suficiente para todos eles. Muito poucos muçulmanos têm a coragem de questionar publicamente a precisão histórica do Alcorão.

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Gênios (Jinns) e Estrelas Cadentes

31 maio, 2015 by José Atento 6 Comentários

Um artigo de Ali Sina, um ex-muçulmano que expõe o islão, e por isso precisa viver escondido e sob escolta para se proteger dos adeptos da “religião da paz.” Ele versa sobre um (dentre os vários) erros do Alcorão e do conceito dos jins (os gênios) no islão. 

Por Ali Sina· 10 de Novembro de 2010.

Tradução: Khadija bint Kafir

Este é o link para o artigo original “Jinns and Shooting Stars.”

Como seus contemporâneos beduínos, Maomé acreditava em seres sombrios e fantasmas. Estas criaturas míticas eram conhecidas como jinns (ou gênios). Maomé falou extensivamente sobre os jinns. Ele disse a seus seguidores que os jinns eram feitos de fogo. Eles se apoiavam no ombro um do outro todo o caminho para o céu a fim de bisbilhotar a conversa da “assembleia celeste” (mala-e a’la). Assembleia celeste ou superior era um termo usado pelos sumerianos para se referir à reunião dos deuses antigos representando o Panteão Sumeriano, presidido por An e Enlil. Maomé acreditava que os meteoros eram mísseis atirados pelos anjos para deter os jinns em sua bisbilhotagem.

Alcorão, capítulo 72 versos 8 e 9:

“E tocamos no céu, mas achamo-lo cheio de guardas poderosos e de bólides. E sentamo-nos para escutar. Mas quem escutava encontrava um bólido à espreita”.   (tradução Mansour Challita) 

Ele repetiu a mesma ideia absurda outra vez. Capítulo 37 versos 6 a 10:

“Decoramos o céu mais próximo com estrelas. E elas o protegem contra os demônios rebeldes. Impedindo-os de ouvir as deliberações da corte celestial. Os meteoros os rechaçam de todos os lados. E obrigam-nos a recuar, confinando-os a um castigo sem fim. E se um deles surpreender algo das palavras proibidas, será perseguido por um bólido flamejante”. (tradução Mansour Challita)

E capítulo 67 verso 5:

“E adornamos com lâmpadas o céu mais próximo, colocando-as ali a fim de que sirva para apedrejar os demônios, a quem destinamos o suplício das chamas”.

O universo vislumbrado por Maomé pertencia ao reino dos contos de fadas. A Terra para ele era plana onde o sol surgia dos mares de um lado para pôr-se numa fonte de água fervente do outro lado (18:86). Em Árabe a palavra “sama” significa paraíso e céu. Maomé, como seus contemporâneos, não fazia distinção entre os dois. Ele disse que o paraíso (céu) é feito de sete camadas e as estrelas foram colocadas na parte mais baixa, inferior à posição da lua.

Então ele vislumbrou os jinns se apoiando um no ombro do outro todo o percurso do paraíso para bisbilhotar a discussão da “corte celestial”. Ele pensava que as estrelas eram lâmpadas penduradas da abóbada do céu para adornar o céu mais baixo. Quando os jinns se amontoam um em cima do outro para bisbilhotar, os anjos guardiões agarram uma estrela e a arremessam contra o jinn para assustá-lo. Alguma pessoa racional de hoje pode aceitar esse tipo de disparate?

O que as pessoas de antigamente chamavam de estrelas cadentes são meteoritos- pedras pequenas que brilham quando entram na atmosfera terrestre. As estrelas são sóis a milhares de anos luz de nós. Afora o fato de que a ideia de jinns é ridícula, eles podem mesmo se apoiar para alcançar a presença de deuses? Que deuses? Se Deus é um só, que “Assembleia Celestial” é essa que ele estava falando? Por mais absurdo que possa parecer, os muçulmanos ainda acreditam em jinns. Se está escrito no Alcorão, então deve ser verdade, pelos que saibam.  Rejeitar a essa tola ideia é equivalente a rejeitar ao Alcorão.

O Hadith seguinte confirma a história acima:

Relatou Aisha: “ouvi o apóstolo de Alá dizendo ‘os anjos descem das nuvens e mencionam esse ou aquele assunto decretado no paraíso. Os demônios escutam furtivamente a tal assunto, descem para inspirar aos adivinhos com isso e o último deles acrescenta uma centena de mentiras por conta própria’”. Sahih Bukhari Volume 4, Livro 54, Número 432]

Relatou Aisha: “Algumas pessoas perguntaram ao profeta sobre os adivinhos. Ele disse: “não valem nada”. Disseram: ‘Ó Apóstolo de Alá! Algumas de suas falas acontecem’. O profeta disse: ‘A palavra que se torna verdade é o que um jinn arrebata por furto (do céu) e a despeja nos ouvidos de seu amigo (o vidente) com um som semelhante ao cacarejar de uma galinha. O adivinho então acresce àquela palavra uma centena de mentiras”’. Sahih Bukhari Volume 9, Livro 93, Número 650.

Os muçulmanos estão convencidos de que os jinns são reais. Se está no Alcorão deve ser real. O pensamento de que o Alcorão possa ser falso não entra na mente deles. A imagem seguinte é um artigo publicado na República Islâmica do Irã.

O artigo diz que depois da confirmação pelas autoridades religiosas dos Emirados Árabes, vários jornais têm publicado a foto. Um Jovem árabe, ao de ouvir ruídos estranhos vindo de uma caverna na região de Jaliyah nos Emirados, pegou sua câmera e entrou na caverna. Lá ele avistou uma estranha criatura que parecia um jinn. O fotógrafo morreu como resultado de um ataque cardíaco. Quando seus amigos e a polícia entraram na caverna, acharam sua câmera próxima ao corpo e a foto do jinn dentro da câmera. Esta foto e a notícia foram publicadas nos jornais dos Emirados e divulgadas na televisão.

A imagem seguinte revela a verdade:

Este tipo de embuste é comum entre muçulmanos. Estes são os “milagres” que mantêm sua fé viva.

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