Mais do que uma religião, o Islã é uma doutrina ideológica completa, que rege os aspectos da vida de muçulmanos e não-muçulmanos. O Islã é a única “religião” com uma teologia com regras para a conquista e subjugação dos ‘não muçulmanos’, consolidadas na Lei Islâmica, a Sharia. O objetivo do Islã é implementar a Sharia em todo o mundo.
O objetivo deste blog é apresentar os aspectos da Sharia que são contrários aos Direitos Humanos, bem como mostrar que a Sharia está viva, atuante, e tentando se propagar pelo mundo.
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Apenas com educação é possível reverter este processo. Isso já acontece. O movimento de ex-muçulmanos cresce cada vez mais no mundo, e um dos motivos que não vemos uma debandada mais generalizada para fora do Islã é devido à repressão que existe dentro da comunidade muçulmana, seja a nível familiar, a nível de grupo (por exemplo, no bairro onde moram – como geralmente muçulmanos tendem a se agrupar), seja a nível das leis do país muçulmano. Apostasia, ou seja, deixar de ser muçulmano, é um crime capital, como estipulado por Maomé e pelo seu alter-ego Alá. Maomé disse:
Quem deixar a religião islâmica, mate-o
Hadice autêntico de al-Bukhari, 6922
Isso, é claro, é totalmente contrário ao artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz:
Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.
Declaração Universal dos Direitos Humanos
A Lei Islâmica, Sharia, contraria todos os artigos da Declaração dos Universal Direitos Humanos.
Este blog vem sendo montado para servir como fonte de consulta sobre a Sharia e o islamismo em português. A nossa análise é crítica. Para buscar assuntos mais específicos, consulte o Índice de Conteúdo do Blog.
NÃO QUEREMOS SHARIA NO BRASIL.
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Também produzimos e traduzimos vídeos, e tentamos ter presença em redes sociais. O vídeo abaixo é introdutório. Veja abaixo lista de onde estamos.
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(última atualização: 7 de novembro de 2021; 11 de novembro de 2022 – mídia social e vídeos)
O islã é uma IDEOLOGIA de DEMÔNIOS, na Bíblia deixa claro a cilada de SATANÁS e o FALSO “profeta” Muhamad, pois a HERESIA do corão, é lançado para DESQUALIFICAR as Escrituras/Bíblia, corão 2:97 – 6:156. O texto de Gálatas 1:8.9 diz: ……ainda que um anjo vindo do Céu traga outro Evangelho (o corão, como querem os muçulmanos, corão 2:97) É MALDITO”. No relato de corão 2:97, o anjo é SATANÁS, pois ele sabe que as Escrituras/Bíblia não pode ser ANULADA, Ezequiel 28:13.14.15, Isaías 40:8, Mateus 24:35, João 10:35, e sendo expulso dos Céus, Apocalipse 12:7 a 12, ele usa seus anjos e agentes humanos na propagação de sua mentira, pois é o pai da mentira, João 8:44. Portanto o texto Bíblico de Gálatas 1:8.9 taxa os muçulmanos e seu islã de MALDITOS até a sua aceitação do Senhor Jesus BÍBLICO, como SALVADOR, pois o Jesus islâmico é FALSO, corão 4:157.159.171. Só Cristo Jesus SALVA, João 1:12 – 3:16 e Atos dos Apóstolos 4:12. Vem Senhor Jesus.
Bom dia José! Tenho seus documentários em vídeos e textos.
Porém alguns assuntos aí analisar o alcorão não encontro o assunto mencionado no estudo ex:
A citação do Alexandre O Grande;
A Tamareira que falou com Maria etc. Se for possível me encaminhe a versão do alcorão a qual vc pesquisou, pois as que tenho pesquisado falam bem diferente.
Vou aguardar seu retorno.
Att: André Cunha
Dhul-Qarnayn (“O de Dois Chifres”) surata 18 do Alcorão, al-Kahf (a Caverna). Embora ele nunca seja mencionado explicitamente pelo nome, a história é claramente baseada em um relato lendário de Alexandre, o Grande. Durante séculos, a maioria dos historiadores muçulmanos e comentaristas do Alcorão endossaram a identidade de Dhul-Qarnayn como Alexandre, embora alguns também propuseram alternativas. Nos últimos anos, essa identificação de Dhul-Qarnayn tornou-se particularmente problemática e controversa para os estudiosos muçulmanos, pois evidências históricas e arqueológicas revelam claramente que o verdadeiro Alexandre era um pagão politeísta que acreditava ser o filho literal dos deuses gregos e egípcios. Isso levou alguns apologistas a criar teorias alternativas que identificam Dhul-Qarnayn como outros reis históricos proeminentes, principalmente Ciro, o Grande. A evidência esmagadora é de que a história é realmente baseada em uma versão lendária de Alexandre. A história do Alcorão é muito parecida com uma lenda siríaca medieval de Alexandre; ambas as narrativas o retratam como um rei crente que viajou pelo mundo e construiu uma barreira de ferro que retém as tribos de Gog e Magog até o Dia do Julgamento. Quase todos os principais elementos da história do Alcorão podem ser encontrados no folclore cristão e judaico sobre Alexandre, que remonta centenas de anos antes da época de Maomé. Além disso, não existe parede gigante de ferro e latão entre duas montanhas que esteja segurando uma tribo de pessoas; provavelmente nunca existiu e foi originalmente um embelezamento lendário da lenda original de Alexandre. Maomé confirma a existência de tal parede no hadice autêntico 7135 de Bukhari.
Maria e a tamareira está no Alcorão 19:22-26, replica uma narrativa contida no evangelho do “falso Mateus, Chapter 20 http://www.gnosis.org/library/psudomat.htm
O islamismo é, claramente, a mais perigosa ideologia atual. Só pode ter como inspirador o próprio satanás…