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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Crislão

Jesus condena Ramadã; Vaticano o apoia (vídeo 15)

19 maio, 2020 by José Atento 1 comentário

Em Mateus 6, Jesus condena práticas religiosas que visam impressionar outras pessoas – atos de retidão que são apenas para aparecer. O capítulo começa no seu versículo primeiro:

https://www.bitchute.com/video/FRNC7vbJBp6u/

“Guardem-se de fazer as suas boas obras diante dos homens, para serem vistos por eles; fazendo assim, não tereis recompensa junto de vosso Pai, que está nos céus”

Jesus fala específicamente sobre o Jejum deste modo.

Mateus 6, versículos 16 a 18:

“E quando você jejuar, não pareça sombrio como os hipócritas, que desfiguram seus rostos para que seu jejum seja visto por outros. Em verdade, eu lhes digo, eles receberam sua recompensa. Quando você jejuar, perfume a sua cabeça e lavem seu rosto. Assim, seu jejum não será visto pelos outros, mas pelo seu Pai, que vê tudo em segredo. E seu Pai, que vê em segredo, recompensará você.”

Observe, Jesus condena o jejum feito para ser visto por outros. Se você está jejuando para ganhar reputação de ser pio e religioso, Jesus diz que seu jejum é inútil.

Imagine uma religião que exige, como um dos seus cinco pilares da prática ortodoxa, um mês inteiro de jejum público. Não um jejum em segredo. Mas um jejum que todo mundo vê, sabe e conversa sobre ele. Você é elogiado se o faz jejum e repreendido se você não faz. Você literalmente anuncia para o mundo inteiro que você está jejuando. Isso já seria ruim o suficiente.

Mas imagine o que Jesus pensaria sobre um jejum público, se você nem está jejuando? Imagine o nível de desprezo que Jesus teria para uma prática religiosa de jejum público se nem jejum existe. Em outras palavras, imagine uma religião que incentive as pessoas a fingirem que estão jejuando e elogiando um ao outro por jejuar, mesmo que eles estejam realmente devorando-se comida várias vezes por dia.

Eles não estão jejuando, estão se banqueteando. Eles estão festejando enquanto proclamam publicamente que eles estão jejuando. Jesus tinha total desprezo a prática de atos de retidão feitos para serem vistos pelos outros. O que ele pensaria de pessoas que não fazem ações de retidão, mas que alegam que estão fazendo, para serem vistos como pessoas justas?

O Ramadã é um mês de festa que, por algum motivo, é chamado de jejum. Muçulmanos se locupletam de comida à noite, depois enchem a pança de comida no início da manhã, para depois dormir o dia inteiro. Eles acordam à noite e devoram comida novamente. Então eles repetem a comilança no início da manhã e, novamente, dormem o dia todo. Eles chamam esse ciclo de compulsão alimentar, e sono de um mês, de “jejum”. Ninguém na história do mundo considera jejum quando se está se banqueteando.

Mas isso é o Islã.

A população muçulmana passa um mês a cada ano comendo compulsivamente, enquanto finge que comer compulsivamente equivale a jejuar.

Muçulmanos são elogiados por jejuar enquanto estão se banqueteando. Jesus condenou a prática de atos de retidão para serem visto por outros. Ele chama pessoas que agem deste jeiro de “hipócritas”. Eu acho que é seguro dizer que quando um religião encoraja a prática de atos de retidão para ser vista pelos outros, Jesus chamaria isso uma “religião da hipocrisia”.

Mas, qual a posição do Vaticano, que, queira ou não, é visto como o principal centro do cristianismo? Não é a de condenar a prática como Jesus fez. Ao contrário, o Vaticano conclama católicos a participarem dela!

O site Church Militant relata:

O Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso está incentivando os cristãos a participarem da refeição “ritual” iftar islâmica por ocasião do festival muçulmano do Ramadã. Em uma saudação do Ramadã aos “irmãos e irmãs muçulmanos” na sexta-feira, o dicastério do Vaticano convocou cristãos e muçulmanos a “protegerem juntos” mesquitas e igrejas e citou o profeta Isaías 56:7 afirmando que “um local de culto de qualquer religião é, portanto, ‘uma casa de oração.'”

Um estudioso bíblico de Roma, que falou com o Church Militant sob condição de anonimato, criticou a Santa Sé “por distorcer as Escrituras como o diabo fez no Monte da Tentação”.

“O verso de Isaías no Antigo Testamento, ‘pois minha casa será chamada casa de oração para todos os povos’, citado na declaração do Vaticano, é citado por Jesus nos Evangelhos. Jesus acrescenta as palavras: ‘mas você o transformou em um covil de ladrões’.”

“Tanto Isaías como Jesus estão se referindo ao Templo de Jerusalém como o lugar que seria aberto a todas as nações como uma casa de oração. Jesus proclama que ele próprio é o novo templo e somente através dele podemos ter a salvação.”

Mas parece que o Vaticano se esqueceu disso.

Líderes judeus também ficaram indignados com o abuso do Antigo Testamento pelo Vaticano. O líder acadêmico israelense Yoram Hazony disse: “A visão atribuída a Isaías nesta declaração é simplesmente equivocada. Isaías não diz nada disso”. O Professor Hazony acrescentou que “a citação de Isaías está sendo usada com um sentido oposto aquilo que Isaías disse.”

Ao mesmo tempo, o papa Francisco, atendendo a um apelo do Comitê Superior da Fraternidade Humana, conclamou o “povo de todas as religiões a se unirem, orarem e jejuarem no dia 14 de maio.” Segundo ele, toda a humanidade deveria pedir a “Deus para ajudar a superar a pandemia de coronavírus.”

O amigo-do-peito do papa, Ahmed Al-Tayab, o Grão-imã da Universidade Al-Azhar (uma espécia de “Vaticano do mundo sunita”), no Egito, também respondeu positivamente a este chamado, conclamando pessoas de todo o mundo a orarem e fazerem obras de caridade pelo amor de Alá para acabar com essa pandemia.”

Entenderam o gancho? Enquanto que “lideranças cristãs” pedem ao mundo para rezarem para um deus genérico (e não o Deus Pai, Filho e Espírito Santo), os muçulmanos pedem para rezar para Alá.

O Vaticano se esqueceu de Jesus.

“Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.”

1 João 2:22

As lideranças cristãs em geral, e as católicas em particular, na ânsia de se mostrarem para o mundo como pessoas tolerantes e inclusivas, estão escondendo Jesus, logo, negando-o.

Afinal, como vimos antes, Jesus condena o Ramadã. Jesus Cristo não se encaixa no esforço inter-religioso, logo, deve ser escondido (negado).

Um parêntese. O que é esse “Comitê Superior da Fraternidade Humana“? É o resultado do encontro do papa Francisco com o Grão-Imã de Al-Azhar, em Abu Dabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, em fevereiro de 2019. Os Emirados sediam este comitê, que tem o objetivo de aplicar os princípios e valores estipulados pelos documentos assinados pelo papa, que incluem a frase polêmica,e anti-bíblica, “a existência de diversas religiões é a vontade de Deus.”

O comitê procura atingir seus objetivos por meio da comunicação entre religiões, reunido líderes religiosos do mundo para ‘apoiar e difundir os valores de respeito mútuo e coexistência pacífica’.

Eles elogiam este chamado do Papa Francisco para jejuar no Ramadã como algo que pode ajudar a combater a islamofobia. Segundo eles, os islamófobos usaram o coronavírus para difamar os muçulmanos globalmente.

Enquanto isso, adolecentes cristãs continuam sendo raptadas, estupradas e forçadas a se converterem ao islamismo no Paquistão, Egito e Nigéria, e este comitê, a exemplo do Vaticano, permanece calado.

E o que Alá pensa sobre este “Comitê Superior da Fraternidade Humana”?

“De fato, aqueles que não creem (no Islã, em Alá e em Maomé) entre o povo da Escritura (cristãos e judeus) e os politeístas (todos os demais) estarão no fogo do inferno, permanecendo lá eternamente. Eles são as criaturas mais repugnantes dentre todos os seres criados.”

Alcorão 98:6

Um outro exemplo lamentável é CARDEAL COMEMORA O RAMADÃ EM CASA. O principal prelado da Grã-Bretanha, cardeal Vincent Nichols, presidente da Conferência Episcopal da Inglaterra e do País de Gales, está sendo criticado por “parecer negar a Cristo” depois de celebrar o “Ramadã em casa”, enquanto ao mesmo tempo diz aos católicos que seria um “escândalo” reabrir as igrejas durante a pandemia do Coronavírus.

Reagindo a esta notícia, autor Nick Donnelly disse ser correto que cristãos defendam os direitos humanos dos muçulmanos ou de quaisquer outros. Segundo ele, os cristãos fazem isso “independentemente do fato do Islã atacar explicitamente a Santíssima Trindade e a divindade de Jesus Cristo, negar Jesus é o Filho de Deus e insistir que Jesus não morreu durante a crucificação nem ressuscitou da morte. No entanto, essa expressão ativa de nosso amor aos nossos vizinhos é bem diferente de participar de um ritual do Ramadã. Ao participar de um ritual do Ramadã, o cardeal Nichols dá a impressão de que essas doutrinas fundamentais do cristianismo são menos importantes do que a moda do momento.”

Vocês não podem beber do cálice do Senhor e também do cálice dos demônios. Vocês não podem comer na mesa do Senhor e também na mesa dos demônios.

1 Cor 10:21

O Ramadã é uma época em que muitas minorias cristãs nos países islâmicos sofrem enorme pressão. Os cristãos que participam dos banqueteas noturnos, o iftar, tentando se mostrar para o mundo como virtuosos, estão, na verdade, celebrando um imperativo para conquistá-los e subjugá-los. E é um tapa na cara dos cristãos que sofrem perseguição nos países de maioria muçulmana. O Ramadã é um mês quando muçulmanos buscam tornar-se mais justos. E no Islã, a ação mais justa de todas é a jihad, que envolve mais destacadamente a guerra contra os káfirs (os não-muçulmanos) e a sua subjugação. Um hadith autêntico (sahih) de al-Bukhari relata um muçulmano perguntando a Maomé:

‘Instrua-me para uma ação que seja igual à Jihad (em recompensa).’ Maomé respondeu: ‘Eu não acho nenhuma outra’.”

Bukhari 4.52.44

Muçulmanos irão te convidar para participar do iftar, o banquete noturno, como uma ação de dawa, para tentar te converter. E você tem que se comportar direitinho. Você não pode, por exemplo, levantar a perseguição que cristãos e outras minorias religiosas sofrem nos países de maioria populacional muçulmana, regidos, de um modo ou de outro, pela lei islâmica Sharia, que implementa os ensinamentos de Alá e Maomé. Claro que não. Muitos cristãos que vivem confortavelmente no Ocidente, inclusive no Brasil, estão mais preocupados em mostrar a sua solidariedade ao islamismo e evitar ofender os muçulmanos ao seu redor, do que tentar defender cristãos e outras minorias que vivem em lugares distantes.

Mas isso não era assim. Na década de 1960 ocorreu um grande encontro de cardeais de todo o mundo em Roma, o Concílio Vaticano Segundo. Até então, ecumenismo, ou seja, diálogo inter-religioso, significava o esforço em reunificar o cristianismo em suas tres principais vertentes, o catolicismo, a ortodoxia e o protestantismo, mantendo o braço extendido para o judaismo. Mas, o Concílio Vaticano Segundo redefiniu este conceito. Em uma atitude que quebrou séculos de doutrina e tradição, o documento final do Concílio incluiu o islamismo, dizendo que cristãos, judeus e muçulmanos compartilham a noção de um Deus único. A intenção dos cardeais europeus era de dizer que cristãos, judeus e muçulmanos creêm no mesmo Deus. A intervenção dos cardeais africanos, do Oriente Médio e do sul da Ásia impediu isso, pois eles sabiam o que o islamismo era porque eles viviam o problema na sua própria carne.

Esta nova postura do catolicismo, e que infelizmente também influiu o protestantismo, ganha novas alturas com o papa Francisco, que chega ao cúmulo de distorcer o que foi dito pelo profeta Isaías, para promover um dos pilares de uma religião eminentemente anti-cristã.

Este é o quarto e último vídeo de uma série sobre o Ramadã. O link para todos os vídeos desta série:

  1. Jejum do Ramadã e a compulsão do islamismo: YouTube, Bitchute,
  2. Ramadã, mês do jejum, Mês da Jihad: YouTube, Bitchute
  3. Ramadã, glutonia e obesidade: YouTube, Bitchute
  4. Jesus condena o Ramadã, Vaticano o endosse: YouTube, Bitchute

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Bergoglio compara interesse nacional com egoismo e xenofobia

9 novembro, 2019 by José Atento 4 Comentários

Eu não estou criticando o papado. Estou criticando as posturas políticas do ex-cardeal de Buenos Aires, Jorge Bergoglio, que está “brincando de papa”. Na minha opinião, a Igreja Católica, no momento, está acéfala.

O Bergoglio afirmou nesta quinta-feira (7) que o mundo vive uma “abundância de expressões de xenofobia” e criticou aqueles que encampam discursos nacionalistas. Bergoglio é crítico de posturas nacionalistas de políticos, o que já lhe rendeu embates indiretos com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e com o ex-ministro do interior italiano Salvador Salvini. (Terra)

Perguntas: Por que o Bergoglio não condena a corrupção nos países exportadores de refugiados? Por que ele não enfoca os problemas políticos e sociais do “mundo subdesenvolvido”, com sugestões efetivas para resolvê-los?

Nacionalismo deve ser entendido como a defesa e celebração da cultura, história, tradições e religião de um povo. Bergoglio tem se posicionado contra isso. Ele abertamente disse para os imigrantes muçulmanos que afogam a Europa para não largarem mão da “cultura” deles (tornando ambígua sua sugestão de que imigrantes deveriam respeitar as leis, cultura e tradições dos páises que os acolhem).

E, ainda pior, Bergoglio cometeu uma heresia (segundo teólogos católicos) ao dizer que a existência de várias religiões é desejo de Deus. Do ponto-de-vista prático, isso indica que tanto faz ser cristão ou muçulmano. Qual a vantagem de ser cristão, então? Mais importante, qual a vantagem de um muçulmano deixar o islamismo (sob o risco da própria vida) e se tornar cristão? Ora bolas, segundo o próprio Bergoglio, tanto faz!

Ou, como minha mãe católica fervorosa diria: se tudo é igual e atitudes diferentes, e mesmo contraditórias, acabam valendo o mesmo, prá quê, então, Jesus foi crucificado?

O catolicismo precisa de um papa. No momento, ele está acéfalo.

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A polêmica em torno do “culto ao Pachamama” no Vaticano, com a anuência do papa Francisco, enfraquece o Catolicismo frente ao seu inimigo mais feroz (lamentável)

1 novembro, 2019 by José Atento 2 Comentários

Aqueles que acomparam o recém-encerrado Sínodo da Amazônia devem estar cientes do paganismo dos índios da amazônia levado para o Sínodo sob os auspícios do órgão católico REPAM, incluindo-se a prostração frente a símbolos animistas e à uma árvore plantada no jardim do Vaticano, e o culto do ídolo Pachamama dentro de igrejas. (Assista ao vídeo do Bernardo Küster abaixo)

Está se prostrando para quem aí, ô, cara pálida?

Neste artigo, iremos deixar de lado a questão da soberania da Amazônia, nem tocar no projeto do Corredor Triplo-A, e nem no fato de muitas das instituições envolvidas no Sínodo, inclusive católicas, serem financiadas por grupos globalistas e abortistas, como a Fundação Ford. Vamos nos ater no aparente politeismo praticado ao longo do Sínodo, e como isso pode vir a ser percebido pelos adeptos do islamismo.

O fato é que se criou uma polêmica em torno de uma deusa inca que foi ressuscitada neste Sínodo. Trata-se da Pachamama.

“Pachamama é uma deusa reverenciada pelos povos indígenas dos Andes, a Mãe Terra ou Mãe Tempo. Na mitologia inca, Pachamama é uma deusa da fertilidade que preside o plantio e a colheita, encarna as montanhas e causa terremotos, com seu próprio poder para sustentar a vida na terra. Seus santuários são rochas sagradas, ou troncos de árvores antigas, sendo visualizada como uma mulher adulta, que colhe colheitas de batatas e folhas de coca. Os sacerdotes sacrificam lhamas, porquinhos da índia, e queimam roupas elaboradas para ela. Pachamama é a mãe de Inti, o deus do sol, e Mama Killa, a deusa da lua. Diz-se que Pachamama também é a esposa de Inti, seu filho. Na cultura pré-hispânica, Pachamama era frequentemente uma deusa cruel, ansiosa por coletar seus sacrifícios.”

No começo do Sínodo, os organizadores estavam dizendo que a Pachamama era a Nossa Senhora da Amazônia. Mas eles acabaram sendo desmascarados e desmentidos pelo próprio papa Francisco, depois que um grupo de católicos de verdade atirarou algumas das estátuas no rio Tibre como sinal de protesto (ver o segundo vídeo abaixo).

Culto a Pachamama nos Jardins do Vaticano?

Então, se trata da imagem de uma deusa, Mãe Terra, que chegou a ter procissão no Vaticano e oração publicada em um livreto oficial da Fundação Missão da conferência episcopal italiana.

Mas o que o Islã tem a ver com isso? Lembre-se que o Islã foi fundado como uma religião monoteísta estrita e, quando seu fundador entrou em Meca em 630, ele removeu e destruiu os 361 ídolos de deuses pagãos que estavam em exibição na Caaba. Lembre-se também que o Islã acusa os cristãos (e os judeus) de serem idólatras, por causa da Trindade, justificando deste modo se lutar contra eles!

Procissão da Pachamama no Vaticano

É algo garantido que os imãs e os aiatolás estão prestando muita atenção a este novo interesse da Igreja Católica pela “Mãe Terra”, talvez achando estrando ver que muitos líderes da Igreja, incluindo o papa, estejam se esforçando tanto em transformar a Igreja em algo novo e estranho.

Já o o documento preparatório para o Sínodo da Amazônia parecia afirmar a legitimidade do panteísmo, paganismo e culto aos antepassados. E, contrariando a doutrina católica estabelecida, afirmava que a região amazônica seria, ela própria, uma fonte de revelação divina.

O desenrolar do Sínodo, a onipresença dos adoradores da “Mãe Terra” em Roma, e o seu documento final, confirmam o “espírito” do documento preparatório.

O interessante é que o Papa Francisco põe em risco o diálogo que ele vem cultivando com o Islã (leia mais sobre isso aqui), chegando a assinar um documento que afirma que a existência de várias religiões é desejo de Deus (uma heresia do ponto-de-vista católico e algo irracional, pois existem diferenças fundamentais entre as religiões). 

Pachamama

O fato é que este “diálogo” é francamente favorável ao Islã, pois a condição imposta pelo Grande-Imã da Al-Azhar, Xeique Ahmed el-Tayeb, foi de que os parceiros católicos deveriam se abster de tecer qualquer crítica ao Islã. Isso explicaria o silêncio dos líderes católicos frente ao contínuo massacre de cristãos no Oriente Médio, África e Ásia, por governos, grupos muçulmanos, e mesmo fiéis individualmente.

Veja bem. Já era difícil aceitar um diálogo com a Igreja Católica, quando a própria crença católica na Trindade já é motivo de acusação de idolatria (conforme o Alcorão 9:30).

Do ponto de vista islâmico, shirk (idolatria) deve ser punida. No Alcorão, a simples descrença já é uma justificativa suficiente para os muçulmanos travarem guerra contra os infiéis. 

À medida que as notícias deste namoro da Igreja com o panteísmo se espalharem pelo mundo islâmico, algo que será certamente exagerado para pior, é de se esperar que a perseguição aos cristãos aumente (independente de serem católicos ou não). Um número crescente de muçulmanos acredita que matar cristãos é como oferecer adoração a Alá.

Por outro lado, líderes muçulmanos moderados irão tentar manter o “diálogo” pois ele vem funcionando muito bem. A disseminação do Islã por toda a Europa tem se tornado possível, em parte, pelo fato do Vaticano fazer lobby forte em favor da migração muçulmana em massa e desincentivar o proselitismo. Sob Francisco, a Igreja adotou uma atitude submissa em relação ao Islã, submissão esta que excede a submissão do mundo secular.

Bernardo Küster discursa sobre o vexame chamado “Sínodo da Amazônia”
Católicos autênticos jogam estátuas da Pachamama no rio Tibre

Referências sobre Pachamama:

  • Dransart, P. (1992). “Pachamama: The Inka Earth Mother of the Long Sweeping Garment.” Dress and Gender: Making and Meaning. Editores: Ruth Barnes e Joanne B. Eicher. pp. 145-63. New York/Oxford.
  • Matthews-Salazar, P. (2006) “Becoming All Indian: Gauchos, Pachamama Queens, and Tourists in the Remaking of an Andean Festival.” Festivals, Tourism and Social Change: Remaking Worlds. Editores: David Picard e Mike Robinson. pp. 71–81. Channel View Publications.
  • Murra, J. V. (1962). “Cloth and Its Functions in the Inca State”. American Anthropologist. Vol. 64, No. 4, 714. doi:10.1525/aa.1962.64.4.02a00020.

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Como se preparar para um evento ‘conheça seus vizinhos muçulmanos’

6 julho, 2017 by José Atento Deixe um comentário



PJMedia,
Hugh Fitzgerald, 19 de maio 2017

Foto: Líder trabalhista Jeremy Corbyn discursa
durante o dia de abertura do evento na mesquita de Park Finsbury na Londres
setentrional. ‘Dia Visite Minha Mesquita’, Londres, Reino Unido. Em 5 de
fevereiro de 2017, ‘Dia Visite Minha Mesquita’, mais de 150 mesquitas por todo
o Reino Unido abrem suas portas ao público, oferecendo uma melhor compreensão
da religião em um esforço de combater a islamofobia crescente.

Você tem visitado sua mesquita ultimamente?
“Conheça seus
vizinhos muçulmanos”, “Pergunte a um muçulmano”, “Café,
bolo e Islã”. Estes são alguns dos acolhedores nomes para estes eventos
que você pode ter visto anunciados recentemente, eventos nos quais imans locais
e outros prometem contar aos visitantes “a verdade sobre a nossa fé”.
Estes eventos são
altamente roteirizados – e altamente previsíveis. O que eles de fato oferecem:
uma apresentação bem ensaiada que depura o Islã, afirmando o conceito
cor-de-rosa e politicamente correto da religião que domina a esquerda política.
O evento geralmente
começa com um boas-vindas caloroso. O anfitrião muçulmano menciona estar
emocionado que tantos tenham vindo ao “Conheça seus vizinhos
muçulmanos” porque “tantos de vocês, eu sei, querem aprender mais
sobre a nossa fé”. Mais importante, “vocês provavelmente estão confusos por todas as histórias na mídia,
portanto achamos que deveríamos
esclarecer tudo
. Porque não há melhor meio de aprender sobre o Islã do que
conhecendo os muçulmanos eles mesmos para dizerem a você do que se trata tudo
isto.” Então uma breve apresentação é oferecida, com perguntas e respostas
logo após. E – uma importante parte da ofensiva de charme – geralmente algo da
incrível culinária do Oriente Médio é oferecida no fim do dia, deixando todo
mundo saciado e contente.
A apresentação
geralmente começa com uma declaração pelos anfitriões de que “Islã
significa paz”, e isto é flagrantemente falso. Qualquer pessoa que fale
árabe saberia que Islã significa “submissão“.
Mas quem seria
mal-educado o suficiente para tomar partido contra um muçulmano acolhedor
dizendo a você que ele acredita que Islã significa “paz”?
Provavelmente alguns convidados podem pensar que há lugar para dúvida acerca da
tradução, porém de toda forma, por que eles criariam caso justamente quando
todos estão tentando se relacionar bem?
Então vêm os Cinco
Pilares do Islã, que sempre têm lugar de honra: a Shahada (profissão de fé), Salat
(as cinco preces canônicas), Zakat (a
caridade obrigatória), Sawn (o jejum
do Ramadan) e a Hajj (peregrinação a
Meca que um fiel deve fazer, se puder custear, pelo menos uma vez na vida).
A lista é
agradavelmente exótica, grande divertimento para os convidados tomarem notas e
decorar. Porém isto não é necessário, já que foi dado a eles um panfleto que
lista todos os Cinco Pilares do Islã e suas definições supostamente
corroboradas. Os Cinco Pilares do Islã podem parecer reconfortantes também
porque eles sim soam familiares aos convidados judaico-cristãos: uma profissão
de fé, preces, jejum, caridade e peregrinação.
Não obstante, estas
apresentações nunca informam à audiência que os Cinco Pilares do Islã não são
elementos compartilhados pelas religiões abraâmicas, porém são de fato
derivações das raízes destas últimas.
Por exemplo: Salat, as cinco preces diárias, incluem
a recitação repetida – 17 vezes ao dia
– de uma frase condenando judeus e
cristãos
, originada de Fatiha, o
primeiro sura (capítulo) do Alcorão.
Os dois últimos versos do Fatiha
pedem a Allah:
“Guia-nos à senda reta. À senda dos que agraciaste, não à dos que fazem por merecer Vossa ira,
nem aqueles que seguiram o caminho
errado
.”
De acordo com
virtualmente todo comentário muçulmano corânico, inclusive aquele julgado como
o mais corroborado tanto atualmente quanto ao longo de toda a história
islâmica, aqueles que “fazem por merecer Vossa ira” são os judeus e
aqueles que ” seguiram o caminho errado” são os cristãos. Estas
descrições de judeus e cristãos aparecem em outras partes do Alcorão, anulando
qualquer dúvida. Em ambos os casos, tanto judeus quanto cristãos devem ser
evitados pelos muçulmanos. Ambos são
povos amaldiçoados
.
Mas que anfitrião
muçulmano admitiria que “nós amaldiçoamos infiéis 17 vezes ao dia”? E
que convidado infiel que frequenta tal evento saberia o suficiente sobre o Fatiha para perguntar sobre o assunto?
De forma
semelhante, a Zakat é descrita como
uma oferta de caridade requerida a muçulmanos, e isto certamente os coloca sob
boa luz. Porém o que não será explicado é que a caridade é para ser oferecida somente a correligionários muçulmanos.
Estes podem incluir recém-conversos ao Islã que possam estar hesitantes e
necessitam de um tipo de suborno, sob a forma de Zakat, de forma a garantir sua lealdade contínua. Nada disto será
dito aos convidados infiéis nestes eventos e, novamente, estes provavelmente
não saberiam perguntar sobre o tema.
Então vem a parte
referente ao Alcorão. Os anfitriões irão explicar que “muçulmanos
acreditam que o Alcorão é a palavra imutável de Deus”. As
“suratas”, isto é, “nossos capítulos”, bem como alguns dos
títulos dos 114 suratas, serão apresentados – “A Vaca”, “A
Abelha”, “Os Ornamentos de Ouro”, “A Pequena
Gentileza” – para entreter os convidados infiéis. É tudo tão novo e tão
exótico! Os anfitriões muçulmanos podem mencionar que “da mesma forma que
vocês têm os concursos bíblicos, nós temos concursos alcorânicos para ver quem
memorizou todo o Alcorão. Chamamos tal pessoa um hafiz. Nós temos concursos para ver quem pode recitar o Alcorão da
forma mais linda”. Continuando por esta veia insólita, eles podem explicar
porque muçulmanos tratam o Alcorão físico com tanto respeito. E porque
muçulmanos deveriam idealmente ler o Alcorão em árabe. Quão bonito ele soa
àqueles que conhecem a língua.
Muito tempo é gasto
e os convidados se iludem que estão aprendendo alguma coisa substancial. Não
estão.
No Alcorão
propriamente dito: quaisquer que sejam outros versículos que os anfitriões
muçulmanos escolham para discutir, dois que quase certamente serão mencionados
são o 2:256 e o 5:32. O Alcorão 2:256 declara:
“Não há imposição quanto à religião (N.R.: isto é, não se deve impor o Islã à força)
Isto soa inambíguo.
Mas se conhecermos um pouco sobre o Islã, o que nossos anfitriões muçulmanos
esperam que não, nós saberemos que a penalidade por apostasia no Islã é a
morte. Poderia haver algum tipo mais severo de “compulsão na
religião”?
Se soubermos também
sobre o tratamento dado ao dhimmi (N.T.: termo que designa o não-muçulmano como
cidadão de segunda classe, em uma sociedade muçulmana
) – uma palavra que
nunca será mencionada pelos anfitriões muçulmanos – nós teremos uma visão ainda
mais cética do versículo 2:256. Um não-crente tem somente três escolhas em um
Estado muçulmano, de acordo com o Alcorão: converter-se ao Islã, ser morto ou passar
a vida como um dhimmi pagando uma
pesada taxa chamada Jizyah (N.T.: compensação paga por não-muçulmanos a
muçulmanos em troca de proteção, dentro de uma sociedade islâmica
) e
submetendo-se a muitas outras humilhações. Isto é, é claro, tão severo quanto
uma “compulsão” possa ser. Porém a maior parte dos infiéis tomaria o
Alcorão versículo 2:256 no seu sentido literal apenas, durante estes eventos.
O segundo verso que
certamente será citado é o 5:32:
“… quem matar uma pessoa, … será considerado como se tivesse
assassinado toda a humanidade; quem a salvar, será reputado como se tivesse
salvo toda a humanidade.
Bem, isto soa como uma
prova acerca do Islã “verdadeiro e pacífico” do qual todos nós temos escutado.
Mas o anfitrião muçulmano nunca lê o versículo seguinte, 5:33, por causa detodas as nuances da palavra “inocente”:
“O castigo, para aqueles que lutam contra Allah e contra Seu Mensageiro, e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé
de lados opostos (N.T.: isto é, a mão
direita e o pé esquerdo ou a mão esquerda e o pé direito
), ou banidos. Tal
será para eles uma desonra neste mundo e, no Outro, sofrerão um severo castigo.”
E quem seriam
“aqueles que lutam contra Al
á e contra Seu Mensageiro”? Os infiéis, é claro. Porém, quem dentre
os convidados nestas noites ‘conheça seus vizinhos muçulmanos’ saberá o
suficiente para fazer perguntas acerca desta insidiosidade em citar o versículo
5:32 sem o 5:33?
Da mesma forma que
há um punhado de versículos que certamente serão citados, há outros que
cuidadosamente serão deixados quietos. Nenhum muçulmano nestas noites ‘conheça seus
vizinhos muçulmanos’ quer que você saiba sobre Alcorão 9:29:
“Combatei aqueles que não crêem em Alá e no Dia do Juízo Final, nem se abstêm do que Alá e Seu Mensageiro proibiram, e nem
professam a verdadeira religião mesmo se eles pertencerem ao Povo do Livro (judeus),
até que paguem de bom grado a Jizya e
se sintam submissos.”
Tampouco eles irão
querer que você conheça o Alcorão versículo 9:5:
“Mas quando os meses sagrados tiverem transcorrido, matai os
idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os;
porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem a Zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Alá é indulgente,
Misericordiosíssimo.”
Há mais de 100outros versículos de jihad (N.T.: luta ou
esforço para implantar o Islã
), de modo semelhantemente violentos,
inclusive diversos que comandam os fiéis a “lançarem o terror” nos
corações dos infiéis, que também serão deixados cuidadosamente incomentados.
E isto não é tudo
que será deixado de fora. Que tal Maomé, o Homem Perfeito? Que muçulmano nestes
eventos teria a iniciativa de discutir a pequena Aisha, com a qual Maomé casou
(e consumou o casamento) quando ela tinha nove anos de idade e ele estava nos
meados de seus 50 anos? Que muçulmano falaria como Maomé assassinou algumas
pessoas que zombaram dele (Asma bint
Marwan
, Abu ‘Afak, Ka’b ibn al-Ashraf)? Que muçulmano iria
querer falar sobre Maomé como senhor de escravos?
Que muçulmano
discutirá a ordem e a participação de Maomé no massacre de 600 a 900
prisioneiros da tribo judaica Banu
Qurayza
?
Que muçulmano
falará sobra o ataque de Maomé no oásis Khaybar,
onde ele tomou Safiyya após ter morto
seu marido, seu pai e outros parentes, tendo então se “casado” com ela?
Que muçulmano irá
querer discutir Kinana, um judeu de
Khaybar brutalmente torturado por ordens expressas de Maomé, apenas para
extrair informação acerca de um tesouro escondido?
Que muçulmano iria
querer explicar, diante de tudo isto, que muçulmanos consideram Maomé o
“Homem Perfeiro” (al-insan
al-kamil
) e o “Modelo de Conduta” (uswa hasana)?
Não importa como,
vá a estes eventos. Evitá-los simplesmente deixa o caminho livre para
defensores e propagandistas de Maomé. Você tem o dever de informar seus
companheiros infieis sobre estas representações errôneas e evasões.
Vá preparado:
aprenda sobre a maldição contra o kuffar
(N.T.: termo pejorativo para infiel) na
Fatiha, sobre a Zakat, sobre os dois versos corânicos os quais serão
obrigatoriamente empurrados sobre você e sobre os versos da jihad que serão
escondidos de você. Traga anotados uma dúzia dos versos mais perturbadores,
prontos para serem usados. Conheça os detalhes mais picantes da vida de Maomé
que sugerem que ele não era “Modelo de Conduta”, começando com
aqueles referentes à pequena Aisha.
Peça ao seu anfitrião que comente sobre Aisha,
ou Asma bint Marwan, ou os Banu Qurayza. Peça, tão inocentemente
quanto puder, por que o Alcorão 98:6 descreve infiéis como ‘as mais vis das
criaturas’.
Você pode ajudar a
comprometer a farsa meretriz destes eventos ‘conheça seus vizinhos muçulmanos’.
Mesmo um pequeno aprendizado sobre o Alcorão e Maomé pode ser, se você for
corretamente orientado, uma coisa perigosa para os seus anfitriões e um serviço
para a sua comunidade.

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Caminhos de Abraão: higienizando o islão, nas ondas da “Nova Religião Global” … também no Brasil

4 dezembro, 2016 by José Atento 1 comentário

Este artigo discute como um movimento criado a partir da “nova religião global”, dentro do movimento Novo Pensamento Global, higieniza o islamismo colocando-o acima de qualquer discussão ou crítica. No Novo Pensamento Global tudo vale, até mesmo o que é contraditório. A verdade é algo relativo de modo a agradar a todos, mas com isso, mata-se o absoluto. 

Uma iniciativa deste movimento é o “Caminhos de Abraão”, uma espécie de caminhada ecológica, cultural e espiritual, passando pelas diversas localidades pelas quais Abraão teria passado, segundo a Bíblia, e segundo as narrativas distorcidas do Alcorão. Eis a nova religião global!

Um grupo no Brasil resolveu festejar o Caminhos de Abraão com atividades, visando “levar uma mensagem de convivência pacífica, paz e união entre cristãos, judeus e muçulmanos”, quando, a rigor, esta convivência pacífica precisa ser promovida nos países de maioria islâmica (onde as minorias religiosas são perseguidas). Ao ignorar isso, na prática, a intolerância e xenofobia inerentes ao islamismo são aceitas como algo normal, e as minorias que vivem nos países islâmicos condenadas para sempre.

O artigo termina apresentando um dos líderes deste movimento “caminhos” no Brasil, um empresário libanês e ex-governador de uma província, sua ligação com a  história recente do Líbano e o motivo que o trouxe ao Brasil. 

A religião global do Novo Pensamento Global e os Caminhos de Abraão

A Escola de Direito da Universidade de Harvard, em Cambridge, nos EUA, iniciou, com o apoio da Associação para um Novo Pensamento Global (Association for Global New Thought), a chamada Iniciativa Caminhos de Abraão [1], [2]. Os Caminhos de Abraão são apresentados como uma espécie de caminhada ecológica, cultural e espiritual, passando pelas diversas localidades pelas quais Abraão teria passado, segundo a Bíblia, e, … segundo o Alcorão [3]

Associação para um Novo Pensamento Global é uma organização de ministros, leigos, chefes de outras organizações de Novo Pensamento, e de pessoas de todas as fés, dedicados a “co-criação consciente”. Ou seja, é um conglomerado pertencente a uma nova religião mundial onde vale tudo para se sentir bem, e não existe verdade absoluta, tudo é relativo, já que tudo tem que ser aceito como correto, mesmo o contraditório.

O conceito de Novo Pensamento (às vezes conhecido como “Pensamento Superior”) “é uma forma espiritualmente motivada de vida e abraça as tradições de sabedoria antigas do Oriente e do Ocidente. “Nós encarnamos a crença que a consciência é essencialmente criativa, retribui o pensamento, e molda, assim, toda a manifestação. Nossos princípios refletem uma convicção universal que a comunidade de toda a vida é sagrada; nossas práticas de meditação e oração reforçam uma visão global promovendo a reverência e serviço para a humanidade e para o planeta Terra. O Novo Pensamento está empenhado na cura global através da transformação pessoal, de construção da comunidade, da compreensão inter-religiosa, intercultural e interdisciplinar e o ativismo compassivo”[4].

Apesar da Associação para um Novo Pensamento Global ter sido fundada em 1996, a idéia que permeia o Novo Pensamento vem do século passado, sendo o seu fundador o americano Phineas Quimby, em meados do século 19 [5]. A Wikipédia traz uma relação das denominações do Novo Pensamento. Parece um aglomerado de grupos exotéricos, pseudo-cristãos, e até mesmo um grupo chamado de judaísmo científico. Porém, nenhum grupo islâmico [6].

O problema desta nova religião mundial, onde vale tudo para se sentir bem, e não existe verdade absoluta, tudo é relativo, é que duas narrativas contraditórias são aceitas como corretas. No caso específico de Abraão, existe a narrativa bíblica judáica, seguida fielmente pelo cristianismo, que vem de quase 4 mil anos atrás. Aí, de repente, aparece Maomé, a 1400 anos atrás, e apresenta uma narrativa totalmente diferente e contraditória, que saiu da sua cabeça psicótica, onde, basicamente, Maomé afirma que Ibrahim (e não Abraão) era muçulmano (mas como, se não existia islamismo?) e que ele fundou Meca (mas como, se Meca foi fundada aproximadamente 200 anos antes de Maomé?). A afirmação de que judaísmo, cristianismo e islamismo são religiões abraâmicas (oriundas do mesmo Abraão) é uma mentira, e é lamentável que rabinos, padres e pastores afirmem isso. Mas, no dia de hoje, o que vale é ser bomzinho para receber elogio de jornais … e a verdade que se lasque.

O Caminho de Abraão da Associação para um Novo Pensamento Global propaga esta mentira.

O “Caminho de Abraão” … incluindo Tabuk, Medina e Meca, 
locais onde Abraão nunca colocou o pé 

É claro que todos os “irmãos em Abraão”, podem caminhar em todos os lugares do caminho, exceto Meca e Medina, abertas apenas para os muçulmanos. Ou seja, a intolerância e a segregação islâmica são aceitas como norma. O islamismo vence.

O Caminho de Abraão no Brasil 

O “caminho de Abraão” fica no Oriente Médio, certo? Errado. Trouxeram ele para o Brasil.

Três pessoas, o empresário libanês Mohammed Souheil Yamout, o empresário brasileiro Alexandre Chade (Dotz) e o rabino Raul Meyer, “pegaram carona” na Iniciativa Caminhos de Abraão e criaram atividades no Brasil: o Caminho Virtual de Abraão, que consiste em uma corrida, a Corrida Caminho da Paz, e letreiros gigantes de 2 metros de altura, colocados em determinados lugares de São Paulo. As palavras usadas incluem “paz”,  “diversidade” e “amor.”. Houve uma benção ecumênica com a participação de um padre ortodoxo, um rabino e um xeique muçulmano. Um almoço no Lounge One do Shopping JK Iguatemi, para convidados, fechou o evento. [7]

A questão é que o conceito de amor no islamismo é totalmente diferente daquele do judaísmo e do cristianismo. Enquanto que nos dois últimos, Deus ama incondicionalmente a todos, inclusive os pecadores, no islamismo Alá apenas ama aqueles que ele (Alá) criou para seram muçulmanos. Os demais seres humanos foram criados (pelo próprio Alá) para não aceitarem Alá, e, por conseguinte, serem condenados ao inferno islâmico [8].  O Alcorão é claro ao afirmar que Alá não ama os descrentes (3:32 e 30:45), e que Alá amaldiçoa os judeus e os cristãos (Alcorão 9:30). Além do mais, Alá proíbe os muçulmanos de serem amigos dos judeus e cristãos:

Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que eles sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos. Alcorão, Surata 5,51.

Pois é, parece que este negócio religiões abraâmicas não funciona muito, não é mesmo? 
Um dos letreiros gigantes

O Alcorão considera os ‘não muçulmanos’ (káfirs) como “os animais mais repugnates” (Alcorão 98:51). O Alcorão os chama de “inimigos inveterados” dos muçulmanos (Alcorão 4:101). Os muçulmanos devem “prendê-los, cerca-los e embosca-los em todos os lugares” (Alcorão 9:5). Eles devem ser “emboscados, presos, e mortos onde quer que eles sejam encontrados, devem ser mortos ao serem encontrados, os inimigos do islão devem ser perseguidos de modo implacável” (Alcorão 4:90).  Os muçulmanos devem “lutar contra eles até que o islão reine supremo” (Alcorão 2: 193). Os muçulmanos devem “cortar suas cabeças, e cortar as pontas de seus dedos” (Alcorão 8:12).

O islamismo separa o mundo entre a Casa do Islão (Dar al-Islam) e a Casa da Guerra (Dar al-Harb). Não é com corridas onde a palavra “paz” esteja escrita no peito dos corredores que irá mudar isso. O islão precisa mudar.

Um outro problema muito sério que existe nesta iniciativa Caminhos de Abraão no Brasil, que diz desejar promover a união entre os povos, “levar uma mensagem de convivência pacífica, paz e união entre cristãos, judeus e muçulmanos”, é que esta promoção apenas ocorre em “terras infiéis.” Esta promoção não ocorre nos “países islâmicos.” Por que será? A rigor, se existe um lugar no mundo onde a união entre os povos precisa ser promovida é exatamente lá.

  1. Por que não fazer esta iniciativa na Arábia Saudita, onde o governo considera ateísmo como terrorismo? [9]
  2. Por que não fazer esta iniciativa no Irã, onde o governo prende muçulmanos que abandonam o islamismo ou mesmo cristãos por beberem vinho sacramental? [10], [11]
  3. Por que não fazer esta iniciativa no Paquistão, onde o governo persegue raivosamente as minorias religiosas com a lei da blasfêmia? Durante a “oração ecumênica” alguém se lembrou, por exemplo, da paquistanesa Asia Bibi, condenada à morte por ter bebido água da mesma fonte que muçulmanos (e presa desde 2010)? [12], [13]
  4. Por que não fazer esta iniciativa na Indonésia? Ah, a moderada Indonésia, onde o governo açoita jovens em praça pública e igrejas são atacadas. [14]
Existem muito mais exemplos do que estes! (veja no final do artigo)

Puxa, parece que este negócio de religiões abraâmicas irmãs, letreiros gigantes e corridas pela paz não funciona no mundo islâmico, não é mesmo?

Um efeito colateral deste caminho de Abraão no Brasil é o de promover o islamismo, igualando-o ao judaismo e ao cristianismo, e livrando-o de qualquer responsabilidade das atrocidades cometidas ao redor do mundo, ao longo dos séculos, oriundas das ações e dizeres de Maomé, incluindo aquelas vindas do seu alter-ego, Alá, e sedimentadas na lei islâmica Sharia [15].

Quem é Mohammed Souheil Yamout

Mohammed Souheil Yamout é um empresário libanês de sucesso. Ele é dono de uma empresa, a Sousam Importação e Exportação de medicamentos, que movimenta 2.61 milhões de dólares e que gera 3 milhões de dólares de receita por ano [16], [17], [18]. Souheil Yamout foi governador da província libanesa de Mount Lebanon no final da década de 90, mas teve que fugir do Líbano, vindo para o Brasil, devido a uma ordem de prisão emitida contra ele pelo então Primeiro Ministro Lahoud, em uma campanha anti-corrupção [19]. Uma das referências consultadas diz que “fontes judiciais informaram que não consideravam Souheil Yamout como fugitivo da justiça como reportado pela imprensa” [20]. Uma outra fonte, em 2011, Yamout “não tinha respondido a uma série de ordens judiciais exigindo-lhe para retornar ao Líbano e testemunhar sobre o seu conhecimento do escândalo” [21]. (Fica difícil saber se o problema é real ou político.)

Souheil Yamout foi um dos braços direitos de Rafiq Hariri, o multi-milionário ex-primeiro ministro do Líbano, tanto em termos políticos quando em termos de operações financeiras, inclusive ficando responsável pelos negócios de Hariri no Brasil [22], [23]. Com o assassinato de Hariri, em 2005, Souheil Yamout foi mencionado no voto de pesar do Senado do Brasil, emitido pelo então senador Pedro Simon. Este voto de pesar menciona os encontros de negócio de Hariri com figuras importantes, tais como o Presidente Lula, os governadores de São Paulo (Alckmin) e de Minas Gerais (Aécio Neves), bem como com a prefeita de São Paulo (Marta Suplicy) [23]. Uma notícia mais recente diz que Souheil Yamout financiou a ida de um número grande de libaneses residentes no Brasil (10 mil?) para votarem nas eleições libanesas em 2011 [24]. Soheil Yamout permanece uma figura importante em parte da comunidade islâmica no Brasil, por exemplo, ao ser citado diversas vezes durante uma sessão solene na Assembléia Legislativa de São Paulo, em 2010 [25].

Informações sobre o primeiro ministro Rafiq Hariri podem ser encontradas em várias referências, algumas listadas abaixo [26].

Palavras finais


Este artigo não é uma crítica ao espírito da iniciativa das pessoas citadas nele, e muito menos crítica a estas pessoas. Contudo, o artigo  é uma chamada à reflexão. Muitas vezes, nós projetamos nos outros os nossos valores, quando os valores dos outros são diferentes para pior. No final, dá-se com os burros nágua. O fato é que a maioria dos muçulmanos desejam a lei de Alá (a Sharia) onde eles moram, e a carga negativa da Sharia, sobre muçulmanos e não muçulmanos, é insustentável.

O problema está no mundo islâmico, onde os governos aplicam a Sharia. Promover corridas, construir letreiros gigantes, acender velas, coisas deste tipo, podem nos fazer sentir bem, mas não resolvem o problema. As pessoas envolvidas neste projeto são poderosas. Por que não usar o seu poder para influenciar o governo da Arábia Saudita, Irã, Paquistão e Indonésia para deixarem de perseguir as minorias não muçulmanas (liberar Asia Bibi das garras do governo paquistanês já seria um começo)? Por que não ajudar os cristãos e iázides, perseguidos e esquecidos, a reergerem as suas vidas no Planalto de Níneve, ensinando os seus vizinhos sunitas a respeitá-los e não denunciá-los como “infiéis” para o primeiro grupo jihadista que virar a esquina?

A iniciativa brasileira dos Caminhos de Abraão é boa, mas não está sendo feita onde ela se faz necessária. Ela precisa acontecer nos países de maioria islâmica. 

Algumas leituras complementares ao artigo:

  • Direito das Mulheres sob o Islão (teologia), e exemplos (Parte 1 e Parte 2)
  • Por que as mulheres não muçulmanas (káfir) são estupradas? 
  • Por que, no islamismo, uma mulher é presa, açoitada ou morta depois de ser estuprada?
  • O que a Sharia prescreve para os não muçulmanos (leia também as Condições de Umar)
  • Tratamento dos não muçulmanos na atualidade (cristãos: parte 1 e parte 2, judeus, ateus, outras religiões)
  • A Sharia prescreve que o muçulmano que deixar de ser muçulmano deve ser morto. Veja exemplos disso.
  • Islão, o aniquilador de civilizações 
  • Por que temos medo: um segredo de 1400 anos
  • O Estado Islâmico é islâmico e representa o verdadeiro rosto do islão
  • Eid al-Adha: veja como o islamismo celebra Ibrahim (o Abraão deles)
  • UNESCO, controlada por islamistas, nega história judáica e cristã em Jerusalém e arredores

Referências:

[1] Abraham Path Initiative, sponsored by the Global Negotiation Project of the Harvard Law School, acessado em 2/12/2016.

[2] Abraham Path Initiative, about the Abraham Path, acessado em 2/12/2016.

[3] An Introduction to the Abraham Path Initiative, The Association for Global New Thought, acessado em 2/12/2016.

[4] The Association for Global New Thought, acessado em 2/12/2016.

[5] Phineas Parkhurst Quimby, 1802 – 1866, Father of New Thought, acessado em 2/12/2016.

[6] List of New Thought denominations and independent centers, Wikipédia, acessado em 2/12/2016.

[7] referências sobre a corrida:

Em intervenção urbana, palavras gigantes chamam a atenção pelas ruas, VEJA São Paulo, 1/11/2016.

ONG Caminho de Abraão pilotou almoço no JK Iguatemi em São Paulo, Glamurama, 24/10/2016.

Caminho da Paz dá informações úteis aos atletas; haverá traslado à largada, esportividade.

Caminho da Paz, quem somos, acessado em 2/12/2016.

Corrida Caminho da Paz traz novidades e amplia “palavras gigantes” em São Paulo, webrun, (O evento … leva uma mensagem de convivência pacífica, paz e união entre cristãos, judeus e muçulmanos.)

[8]  Descrição gráfica do inferno: uma contribuição do islão para o mundo, Lei Islâmica em Ação.

[9] Saudi Arabia: New Terrorism Regulations Assault Rights, Human Rights Watch, 20/3/2014

[10] Eighteen Iranian Christian Converts Sentenced to a Total of 23 Years in Prison, Mohabat News, 22/5/2015

[11] Christians sentenced to 80 lashes by Sharia court for drinking communion wine, Express, 16/11/2016

[12] Lei da Blasfêmia no Paquistão, Lei Islâmica em Ação

[13] Asia Bibi: Sentenciada à Morte por um Gole D’Água, Lei Islâmica em Ação.

[14] Indonésia: onde a Sharia se faz presente, cada vez mais, Lei Islâmica em Ação.

[15] Lei Islâmica (Sharia) para os não-muçulmanos, Center for the Study of Political Islam, 2010.

[16] Sousam Importaçăo E Exportaçăo Ltda, FindTheCompany, acessado em 2/12/2016.

[17] Sousam Importao e Exportao Ltda, FindTheCompany, acessado em 2/12/2016.

[18] Sousam Importaçăo E Exportaçăo Ltda, Saúde Brasil, acessado em 2/12/2016.

[19] The name game, NOW, acessado em 2/12/2016. (“Lahoud embarked on an anti-corruption campaign aimed at jailing Hariri’s allies and business partners. One target of that campaign was Mount Lebanon governor Mohammad Suhail Yamout, who had done business on Hariri’s behalf in Brazil. Yamout fled Lebanon in 1999 for Brazil to escape an arrest warrant.”)

[20] Lebanon – Corruption – Muncipal Fund Squandering Investigations Gather Steam, soc.culture.lebanon, acessado em 2/12/2016. (Judicial sources added that they did not consider former Mount Lebanon governor Mohammed Souheil Yamout to be “a fugitive from justice, as was being reported in the media.” … But the sources added that judicial authorities were awaiting
clarification from the premier’s office regarding the expiry of Yamout’s authorized permission to leave the country, after hearing reports that it had ended in March.)

[21] Souheil Yamount, a long-time investment and government relations advisor to the Hariri Family Group, Wikileaks: the Lebanon cables, #416, theorangeroom, acessado em 2/12/2016. (Meanwhile, a warrant has been issued by Assistant State Prosecutor Amin Abu Nassar for the arrest of former Mount Lebanon Governor Mohammed Souheil Yamout in connection with the case. Yamout, who currently lives in Brazil, had not responded to a series of court orders requiring him to return to Lebanon and testify about his knowledge of the scandal.)

[22] Ex-premier do Líbano tinha negócios no Brasil, O Trabuco, acessado em 2/12/2016.

[23] REQUERIMENTO  Nº 34, DE 2005, SENADO FEDERAL, acessado em 2/12/2016.

[24] Souheil Yamount, a long-time investment and government relations advisor to the Hariri Family Group, Wikileaks: the Lebanon cables, #417, theorangeroom, acessado em 2/12/2016. (President Suheil Yamout of the Future Institute provided perhaps the most concrete example of intense selective engagement when he described his organizations “get out the vote” drive for Lebanon’s March parliamentary elections to Cohen and Keil. The Future Institute aims to fly some ten thousand Brazilian citizens who also hold Lebanese passports back to Lebanon to vote this March, providing up to USD 10,000 in financial support to each one to make the trip.)

[25] 020ª SESSÃO SOLENE EM COMEMORAÇÃO AO “DIA DO ISLAMISMO”, Assembléia Legislativa de São Paulo, 10 DE MAIO DE 2010, acessado em 2/12/2016.

Algumas (poucas) referências sobre Rafia Hariri 


[26]

Totalitarian Hezbollah Islamic thugs’ murder of Lebanon’s PM Rafik Hariri and the threats terror-tactics, violence for any exposue, trial, comentário de leitor ao artigo Who is Behind Hezbollah?, Middle East Forum, 13/1/2011, acessado em 2/12/2016.

Embezzlement and Corruption under the Hariri Regime, Middle East Intelligence Bulletin, Vol.1, No. 4, 1999, acessado em 2/12/2016.

Embezzlement and Corruption under the Hariri Regime: Part II, Middle East Intelligence Bulletin, Vol.1, No. 5, 1999, acessado em 2/12/2016.

Dossier: Rafiq Hariri, Prime Minister of Lebanon, Middle East Intelligence Bulletin, Vol.3, No. 7, 2001, acessado em 2/12/2016.

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O Papa Francisco e o Grã-Imame da Al-Azhar

11 junho, 2016 by José Atento 4 Comentários

Dr. Bill Warner, do Centro de Estudos do Islão Político, fez um comentário e gravou um vídeo sobre o encontro do Papa Francisco com o Grão-Imame da Mesquita e Universidade Al-Azhar. Na ocasião, eu havia escrito um artigo no qual eu sugeria o que o Papa Francisco deveria pedir ao Grão-Imame da Universidade Al-Azhar. Bem, Dr. Warner também faz comentários muito oportunos.

Se você desejar compartilhar apenas o vídeo, ele está nestes links: https://youtu.be/Pwv5Ed_HRu8 e

O Papa e o Imame


Papa Francisco encontrou-se com um imã de alto nível, a fim de espalhar a paz e a co-existência. O Papa está disposto a ignorar 1400 anos de jihad contra os cristãos para falar sobre a paz. Mas a paz no Islã só vem após a submissão. Co-existência no Islã vem quando o cáfir (o não muçulmano) torna-se um dhimmi e aceita a lei da Sharia.

O último papa a falar sobre a história da violência islâmica contra os cristãos levou os muçulmanos a promoverem quebra-quebra e a matarem.

Este Papa diz que o problema é o terrorismo, e não a jihad. Ele também usa a frase falsa “o verdadeiro Islã”, como se jihad não fosse o verdadeiro Islã. A tão abusada palavra “extremista” ​​é usada para separar a doutrina do Islã da realidade dos acontecimentos atuais e da história.

O imã falou a única palavra da verdade: “Não devemos tratar os muçulmanos como uma ameaça terrorista.” Os muçulmanos não são a ameaça; a ameaça é a doutrina do islamismo político.

O Papa também trouxe migrantes muçulmanos para casa , e não refugiados cristãos sofrendo a perseguição islâmica. O Papa, os cristãos e toda a gente, ignoram o sofrimento dos cristãos.

O Papa não é diferente dos protestantes e judeus ignorantes. A ignorância é o problema, a ignorância da natureza política do Islã.

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Papa Francisco: o que pedir ao Grão-Imame da Universidade Al-Azhar

23 maio, 2016 by José Atento 3 Comentários

Hoje, o Papa Francisco irá receber a visita de Ahmed al Tayyeb, o Grão-Imame da Mesquita e Universidade Al-Azhar, do Egito. A Universidade Al-Azhar é o mais importante centro de “conhecimento islâmico” do mundo sunita. Ela é como fosse um “Vaticano do Islão.” (Por exemplo, o manual de lei islâmica usado neste livo foi certificado por eles)

À luz das últimas declarações do Papa, eu listo abaixo alguns dos mais importantes versos do Alcorão que se referem aos cristãos. A minha grande sugestão ao Papa Francisco é de ele pedir ao Grão-Imame para escrever uma fatwa dizendo que estes versos não se aplicam hoje e nunca mais! E que as Condições de Umar também não se aplicam mais. E que cristãos e muçulmanos são igualmente amados por Alá, não existindo diferença alguma entre eles. E condenando ao fogo eterno do inferno islâmico todos os muçulmanos que desobedecerem esta fatwa.

Eu sei que eu vou esperar sentado. Mesmo que o Papa Francisco pedisse isso, o Grão-Imame al Tayyeb nunca faria isso, por ser anti-islâmico.

Grão-Imame al Tayyeb: “Veja como nós sofremos hoje do sionismo global e do judaísmo”

Então, vejamos, os principais versos do Alcorão sobre os cristãos.

Jesus não é o Filho de Deus, a crença na Trindade é “excesso”:

Ó adeptos do Livro, não exagereis em vossa religião e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, filho de Maria, foi tão-somente um mensageiro de Alá e Seu Verbo, com o qual Ele agraciou Maria por intermédio do Seu Espírito. Crede, pois, em Alá e em Seus mensageiros e não digais: Trindade! Abstende-vos disso, que será melhor para vós; sabei que Alá é Uno. Glorificado seja! Longe está a hipótese de ter tido um filho. A Ele pertence tudo quanto há nos céus e na terra, e Alá é mais do que suficiente Guardião – Alcorão 4:171

Jesus ser Deus é inadmissível:

É inadmissível para a (majestade de) Alá que Ele deva ter gerado um filho. Glorificado seja! Quando Ele decide uma coisa, basta-lhe dizer: ‘Seja’, e ela é. – Alcorão 19:35

Jesus não foi crucificado:

E por causa do que eles dizem: “Matamos o Messias, Jesus, filho de Maria, o Mensageiro de Alá.” – mas eles não o mataram e nem o crucificaram, mas foi o que pareceu-lhes acontecer; E eis! Aqueles que discordam a respeito disso estão em dúvida do mesmo; eles não têm conhecimento apenas a busca de uma conjectura; com certeza, eles não o mataram. – Alcorão 4:157

Aqueles que acreditam na divindade de Cristo são “infiéis”:

Eles são blasfemos, aqueles que dizem: Alá é Cristo, o filho de Maria. – Alcorão 5:17

Os cristãos esqueceram uma boa parte das revelações divinas que receberam:

Daqueles, também, que se chamam cristãos, Fizemos uma aliança, mas eles esqueceram uma boa parte da mensagem que lhes foi enviada: então, nós os tornamos estranhos, com inimizade e ódio entre um e outro, até o dia do julgamento. E em breve Alá irá mostrar-lhes o que é que eles fizeram. – Alcorão 05:14

Os muçulmanos não devem tomar judeus ou cristãos como amigos: “

Ó vós que credes! não tomem os judeus e os cristãos como seus amigos; eles são amigos uns dos outros; e todo aquele que dentre vós tomá-los como um amigo, então certamente ele é um deles; porque Alá não encaminha os iníquos. – Alcorão 5:51

Aqueles que crêem que Jesus é o Filho de Deus, são malditos:

E os judeus dizem: Ezra é filho de Alá; e os cristãos dizem: O Messias é filho de Alá; estas são as palavras de suas bocas; eles imitam o que os descrentes de antigamente diziam; Que a maldição de Alá esteja sobre eles: como eles estão iludidos longe da verdade! – Alcorão 9:30

Os cristãos que não se tornam muçulmanos são os piores dentre todos os seres criados: 

Nem aqueles que receberam a Escritura se tornaram divididos até depois da evidência clara ter chegado a eles. E eles foram ordenados nada mais do que isso: Para adorarem Alá, oferencendo uma devoção sincera a Ele, sendo verdadeiro (na fé); estabelecer oração regular; e pagar a zakat. Essa é a religião correta. Os incrédulos, dentre o Povo do Livro e os politeístas, irão estar no fogo do inferno, permanecendo eternamente. Eles são os piores dentre todos os seres criados. – Alcorão 98:4-6.

A missão de Jesus era proclamar a vinda de Maomé:

E quando Jesus, filho de Maria, disse: “ó filhos de Israel! Eu sou o mensageiro de Alá para vocês, confirmando o que foi revelado antes de mim na Torá, e trazendo boas novas de um mensageiro para vir após mim, cujo nome é Ahmad [o Louvado].” Mas quando ele veio a eles apresentando as evidências, eles disseram: “Isso tudo não passa de mágica.” – Alcorão 61:6

Os muçulmanos devem lutar contra os cristãos e subjulgá-los:

Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição – Alcorão 9:29

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Para o Papa Francisco, ‘Jihad’ é o mesmo que ‘evangelizar’

21 maio, 2016 by José Atento 11 Comentários

José Atento

O título deste artigo é provocador de propósito, para chamar atenção de algumas coisas recentes ditas pelo senhor Mário Bergoglio, mais conhecido pelo seu título de Papa Francisco. Eu irei me referir a ele como “señor Bergoglio” para distinguir entre pessoa e o papado, afinal, as opiniões dele sobre o islamismo e sobre política não tem valor do ponto-de-vista do Magistério da Igreja (Magisterium Ecclesiae), ou seja, não são doutrina cristã. O artigo não trata de qualquer outro assunto a não ser sobre o islamismo. 

Outra coisa que eu gostaria de enfatizar aos católicos é para não se sentirem desencorajados com os deslizes do señor Bergoglio. Lembre-se que na história da igreja sempre existiram padres, bispos, e até mesmo papas que não foram lá “muito católicos.” Mas isso não é motivo para vocês abandonarem a eucaristia e os sacramentos. 

E, para os não católicos (cristãos de outras denominações, pessoas de outras religiões e ateus) eu gostaria de lembrar que a igreja católica sempre resistiu ao islamismo, e que existem muitos católicos, entre membros do clero e leigos, que estão lutando por uma postura diferente da adotada pelo señor Bergoglio. 

O señor Bergoglio deu uma entrevista recente a Revista La Croix, onde ele fez algumas afirmações bombásticas, bem ao seu estilo. Este artigo se foca apenas nas afirmações que avançam a causa do islamismo!

Durante a entrevista, ele minimizou a diferenca entre o conceito da jihad islâmica (guerra para espalhar a religião) com o conceito de “fazer discípulos

Hoje, eu não penso que exista um medo do Islã como tal, mas sim do ISIS (Estado Islâmico) e sua guerra de conquista, que é parcialmente extraída do Islã. É verdade que a noção de conquista é inerente à alma do Islã. No entanto, é possível interpretar os objetivos do Evangelho de São Mateus, quando Jesus envia os seus discípulos a todas as nações, em termos da mesma noção de conquista.

Esta comparação é tão estúpida! Como ela pode ser explicada? Não é teológica. Jesus nunca mandou seus discípulos promoveram uma conquista armada! Como o señor Bergoglio pode dizer isso? O que me parece é que ele aplica o princípio politicamente correto (oriundo do marxismo cultural) de que todas as religiões são moralmente equivalentes. Veja o que São Mateus escreveu no capítulo 28 do Evangelho, quando Jesus exorta os seus seguidores mais próximos para empreenderem a “Grande Comissão” (texto da Bíblia Católica Online):

16.Os onze discípulos foram para a Galiléia, para a montanha que Jesus lhes tinha designado. 17.Quando o viram, adoraram-no; entretanto, alguns hesitavam ainda. 18.Mas Jesus, aproximando-se, lhes disse: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. 19.Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 20.Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.

Cadê a guerra, señor Bergoglio? A sua comparação é uma distorção maligna dos Evangelhos! Quer comparar com os 164 versos da Jihad, que são claríssimos nos seus comandos? Os Evangelhos deixam bem claro que o reino de Jesus não é deste mundo (João 18, 36) e que existe uma clara diferença entre política e religião (Mateus 22, 21). Tal diferença não existe no islamismo. É claro que o señor Bergoglio sabe disso, mas isso se torna irrelevante quando o objetivo é higienizar o islamismo igualando a sua mensagem a mensagem de Jesus. Você nunca irá ver o señor Bergoglio mencionando, por exemplo, o Alcorão 9:29 ou a Tradição do Profeta sendo seguida por seus companheiros:

9:29 “Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, ou que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados. “[Outra tradução diz:] “paguem o imposto em reconhecimento da nossa superioridade e do seu estado de sujeição”.

Bukhari  V4B53N386  “Nosso Profeta, o Mensageiro de Alá, ordenou-nos a lutar contra você [descrente em Alá] até que você adore apenas Alá ou nos pague o imposto de tributo jizyah, em submissão. O  nosso profeta nos informou que nosso Senhor diz: “Quem entre nós for morto como um mártir irá para o Paraíso para levar uma vida tão luxuosa como ele nunca viu, e quem sobreviver deve se tornar o seu mestre.”

Eu não sei em que parte da Bíblia Jesus diz para os seus discípulos degolarem pessoas, as forçarem em escravas sexuais ou obrigá-las a pagar uma taxa, sob risco de serem mortos se não a pagarem!

Será que não existe ninguém no Vaticano capaz de explicar para o senhor Señor Bergoglio que o Alcorão 9:29 define a base teológica para a perseguição aos cristãos que vem ocorrendo desde que o islamismo foi criado, e que hoje é a maior da história! Será que o Espirito Santo não poderia dar uma mãozinha?

Durante a entrevista, quando perguntado sobre as raízes cristãs da Europa, o señor Bergoglio disse:

Quando eu ouço falar das raízes cristãs da Europa, eu,  às vezes, receio o tom, que  pode parecer triunfalismo ou mesmo vingativo. Em seguida, ela leva a uma conotação colonialista.

Ou seja, dentro da visão de mundo do señor Bergoglio, cristianismo é sinônimo de colonialismo. Mas, veja só, señor Bergoglio, se não fossem devido as Cruzadas, que foram guerras defensivas contra os invasores muçulmanos, as mulheres européias estariam todas usado niqabs há vários séculos. Quem é o colonialista, señor Bergoglio? 
E não se esqueça, señor Bergoglio, que os enormes muros que cercam o Vaticano foram construídos para defendê-lo das incursões militares, advinha de quem, dos jihadistas islâmicos que atacaram o Vaticano, sem nunca terem sido provocados (exceto, pelo fato dos cristãos serem descrentes em Alá  – veja Alcorão 9:29), séculos antes das Cruzadas! 
As muralhas do Vaticano foram construídas para defesa contra a Jihad islâmica
Durante a entrevista, quando perguntado sobre a crise migratória, o señor Bergoglio fez algumas afirmações interessantes: 

Essa integração é ainda mais necessária hoje, já que, como resultado de uma busca egoísta de bem-estar, a Europa está enfrentando o grave problema de uma taxa de natalidade em declínio, um vazio demográfico está se desenvolvendo.

É um fato que a Europa Ocidental está a perder as suas raízes cristãs, o que só a enfraquece, e que existe um problema demográfico. Contudo, islamizar a Europa não é a solução. O señor Bergoglio deveria estar agindo avidamente na re-conversão da Europa. Ao invés disso, ele quer que a Europa toda se abra para o influxo anual de uma exército de centenas de milhões de homens desacompanhados e em idade de plena atividade sexual, e ainda pede por “integração.” Que integração seria esta, senão entre centenas de milhões de homens muçulmanos com as mulheres européias? Em apenas uma geração a Europa Ocidental estaria livre do cristianismo, e do ateismo, porque os filhos destas uniões serão todos muçulmanos, conforme estabelece a lei islâmica Sharia!

O interessante é que aquilo que o señor Bergoglio sugere é exatamente o que cléricos muçulmanos, desejam, em uníssono com a Esquerda internacionalista e o globalismo corporativo: a dizimação do povo nativo europeu.

Políticos da ‘Nova Esquerda’ européia (traidora) e muçulmanos advogam a dizimação do povo alemão

O señor Bergoglio continua a entrevista, usando-se de um evento histórico sem relação alguma com o presente

Estou pensando aqui do Papa Gregório, o Grande (Editor: Papa 590-604), que negociou com as pessoas conhecidas como bárbaros, que foram posteriormente integrados.

A questão, señor Bergoglio, é que o bárbaros com quem o Papa Gregorio negociou desejavam se tornar Romanos, ao passo que os bárbaros de hoje, os invasores islâmicos, desejam impor o padrão civilizacional deles. E o islão é um aniquilador de civilizações! De modo que a sua postura apenas acelera o extermínio da civilização cristã europeía. Será o que señor Bergoglio odeia tanto a Europa para desejar isso?

O señor Bergoglio continua

Voltando à questão dos migrantes, a pior forma de boas-vindas é a de se estabelecerem getos. Pelo contrário, é necessário integrá-los. Em Bruxelas, os terroristas eram belgas, filhos de migrantes, mas eles cresceram em um gueto.

Bem, se o señor Bergoglio lesse jornais, ele saberia que existem mais de 500 zonas proibidas nos países da Europa Ocidental. Estas zonas proibidas, verdadeiros getos islâmicos, não foram criadas pelos governos europeus, mas sim pelos próprios muçulmanos que se segregam de modo a poderem impor a lei islâmica Sharia nestes lugares. O geto islâmico de Molenbeek, em Bruxelas, por exemplo, acobertou os terroristas que haviam praticado os atentados em Paris, e que efetuaram os atentados em Bruxelas. Repito: a população muçulmana os acobertou. Pesquisas indicam que 90% dos muculmanos de Molenbeek consideram os jihadistas de Bruxelas e de Paris como heróis. E outra coisa, señor Bergoglio, apenas muçulmanos se tornam jihadistas.

Quanto a convivência pacífica entre cristãos e muçulmanos, o señor Bergoglio disse:

Em última análise, a convivência entre cristãos e muçulmanos ainda é possível. Eu venho de um país onde co-hábito em bons termos. Muçulmanos vem para venerar a Virgem Maria e São George. Da mesma forma, dizem-me que neste ano jubilar os muçulmanos em um país Africano formaram uma longa fila na catedral para entrar pela porta santa e rezar para a Virgem Maria. Na África Central, antes da guerra, cristãos e muçulmanos costumavam viver juntos e devem aprender a fazê-lo novamente. Líbano também mostra que isso é possível.

Veja que os exemplos de locais onde existe convivência são todos de páises majoritariamente cristãos. A Argentina quase não tem muçulmano. A República Centro Africana é 93% cristã, e mesmo assim, os 7% de muçulmanos foram capazes de dar um golpe de estado e iniciar uma matança em massa de cristãos. O Líbano é um exemplo de como a imigração muçulmana é capaz de transformar um lugar pacífico  em um lugar cheio de conflitos (veja o vídeo ao final deste artigo). Mas, porque ele omite os países onde os cristãos são perseguidos, todos eles majoritáriamente muçulmanos? Por que esta omissão?

Leia este artigo externo sobre os quatro estágios da conquista islâmica.

O señor Bergoglio viveu em Buenos Aires, totalmente alienado do sofrimento dos cristãos que vivem em terras islâmicas (todas elas conquistadas militarmente ou sob imposições). E ele continua a sua alienação, conduzindo muitos católicos a simplesmente ignorarem o que vem ocorrendo.

Com respeito a perseguição dos cristãos, a quem devemos ouvir? O señor bergoglio, que a ignora, ou a Irmã Hatune, que dedica a sua vida para ajudar os perseguidos? Segundo ela, o islão é uma “religião de perseguição” (veja o vídeo abaixo).

https://youtu.be/JAXpEtg0lh4 

O islão é uma religião de perseguição
— Irmã Hatune

E, com respeito ao Líbano, que o señor Bergoglio apresenta como um exemplo de convivência, quem sabe mais, ele ou a libanesa Brigitte Gabiel?

Brigitte Gabriel fala sobre a história recente do Líbano
Seria bom se o señor Bergoglio se preocupasse mais com os cristãos sendo perseguidos pelo islamismo, e menos em defender o islamismo. 

Atualização


Tendo em vista que um leitor me acusou de estar fabricando o que o Señor Bergoglio disse. Eu estou apresentando fotos do texto mencionado oriundo da entrevista ORIGINAL E COMPLETA publicada na Revista La Croix.

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Papa Francisco adota 12 muçulmanos (e se esquece do genocídio dos cristãos)

17 abril, 2016 by José Atento 7 Comentários

Eu não quero criticar o papado. Eu respeito a figura do Papa. Mas acho que o señor Bergoglio, no afã de dar bom exemplo, está cometendo alguns erros.

O Papa Francisco foi até a Ilha de Lesbos, que é o reduto escolhido pelos contrabandistas de pessoas que levam “refugiados sírios” através da Turquia. O Papa fez ações totalmente cobertas pela grande imprensa internacional. Acompanhado pelo Patricarca Ortodoxo Grego e pelo Primeiro-Ministro da Grécia, ele visitou refugiados (muçulmanos) e apertou a mão de tantos quanto fosse possível (BBC).

Papa Francisco, Alexis Tsipras e Patriarca Bartolomeu

Ao final do dia, ele adotou 3 famílias, um total de 12 muçulmanos (12 apóstolos?) e os levou para morarem no Vaticano, com tudo pago. Sendo todos muçulmanos, e considerando que o Papa não gosta que se converta os outros, é possível que as 5 orações diárias islâmicas sejam rezadas no Vaticano (tornando-o em uma espécie de mesquita). (Washington Post)

Papa recebe 12 muçulmanos, que serão mantidos pelo Vaticano, no aeroporto Ciampino, de Roma

O Papa Francisco havia, anos atrás, visitado a Ilha de Lampedusa, local para onde os “refugiados” africanos se aglomeram. Na oportunidade, ele denunciou a “globalização da indiferença” (Guardian).

Enquanto que é difícil saber a reação destas visitas do Papa, em geral, junto aos muçulmanos, o que a se sabe a partir da Sharia é que ações que para nós são símbolos de tolerância, para o islão elas são sinais de fraqueza, e mostra da superioridade do islamismo sobre o cristianismo.

Fica aqui um desafio para o Papa Francisco. Por favor, visite os acampamentos dos cristãos e iázides no território autônomo do Curdistão. Tanto os cristãos quanto os iázides foram expulsos, mortos, escravizados, ou submetidos ao pagamento da jizya, por serem káfirs, como os muçulmanos chamam os infiéis não muçulmanos. Os sunitas, a quem o Papa acabou de acolher 12 no Vaticano, não são perseguidos. Eles são vítimas de conflito armado, mas as partes beligerantes não os têm como alvo por serem muçulmanos.

E, ao ir até lá, aproveite e adote 12 cristãos para viverem no Vaticano.

Papa, denuncie a “globalização da indiferença” pela qual os cristãos são submetidos (alguém se lembra da Asia Bibi?).

Papa Francisco, a impressão que me dá é que existe discriminação contra os cristãos da sua parte.

As figuras abaixo ilustram o nível de perseguição pelos quais os cristãos são submetidos pelo islão.

Meninas cristãs armênias crucificadas durante o Genocído Armênio

Cristão crucificado no Iêmen

Cristãos crucificados na Síria
Cristãos, que vivem sob condições precárias no Curdistão, aguardam que o 
Papa Francisco denuncie a sua situação ao mundo. 
Como será que eles sentem ao saberem que o Papa apenas alardeia para o mundo o 
dever de se proteger aqueles que os perseguem (muçulmanos sunitas)?



Atualização em 19 de abril

Um vídeo sobre a visita do Papa a Lesbos mostra que existiam cristãos e iázides no meio dos refugiados. Mas eles foram preteridos na escolha do papa.

Cristãos paquistaneses

Iázides pedem por socorro e mencionam o genocídio contra o seu povo

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Diálogo Inter-Religioso – Exemplos (Islamização do Cristianismo)

26 dezembro, 2015 by José Atento 3 Comentários

O nível de insanidade que vem acometendo autoridades religiosas é tamanho que eu resolví agrupar as entradas sobre “Diálogo Inter-Religioso” em um único artigo, para facilitar a leitura. De início, eu sugiro que se leia os artigos:

Mensagem ao Papa Francisco frente à perseguição dos cristãos ao redor do mundo, e no Oriente Médio, e sobre o “diálogo inter-religioso” com o islamismo http://infielatento.org/2014/09/mensagem-ao-papa-francisco-perseguicao.html

Crislão = Cristianismo + Islão … um estratagema para enganar idiotas
http://infielatento.org/2015/02/crislao-chrislam-crislam-cristianismo-islao.html

Abaixo, seguem uma lista de artigos publicados no blog bem como pequenas notícias ou artigos externos.

Jesus condena o Ramadã; Vaticano o apoia (vídeo 15)
Acesse este artigo do blog clicando aqui.

Cardeal Burke: resistir à “imigração muçulmana em larga escala” é ato responsável
https://infielatento.org/2019/05/cardeal-burke-resistir-imigracao-islamica-ato-responsavel.html

Cardeal Sarah: “Se a Europa desaparecer, o islã invadirá o mundo”
Leia artigo no blog.

Papa Francisco e líder muçulmano afirmam: Deus ‘quer’ várias religiões (heresia do papa?)
Leia o artigo no blog. 

Papa Francisco e seu lobo muçulmano vestido de ovelha
Leia o artigo no blog.

Aviso ao Papa: São Francisco queria converter os muçulmanos!
Leia o artigo no blog.

Até João Paulo II e Bento XVI eram mais realistas quanto ao Islã (ao contrário do Papa Francisco)
Leia o artigo no blog.

Cardeal Burke: “muçulmanos e cristãos não adoram o mesmo Deus”
Leia o artigo no blog.

O Papa Francisco e sua falta de bom-senso no tocante à crise migratória na Europa
O que ele prega é contrário ao Catecismo da Igreja Católica

Por que São Tomás de Aquino se opõe a Fronteiras abertas?
Cada nação tem o direito de distinguir, por país de origem, quem pode migrar para ela e aplicar políticas de imigração apropriadas, segundo o grande erudito medieval e santo Tomás de Aquino. — Leia o artigo no blog.

Papa Francisco não se intimida frente a ameaças turcas quanto ao Genocídio Armênio — Leia o artigo todo no link.

O Papa Francisco e o Grã-Imame da Al-Azhar — Leia o artigo todo no link.

Papa Calisto III e sua reação contra a Jihad turco-otomana do século XV Muito diferente daquilo que o Papa Francisco defende.  

Para o Papa Francisco, ‘jihad’ é o mesmo que ‘evangelizar’Leia o artigo todo aqui.  

Papa Francisco: o que pedir ao Grão-Imame da Universidade Al-Azhar
E o que os muçulmanos nunca irão fazer. 

Alemanha: arcebispo de Colônia abraça o islão. Mais um religioso traidor.

Jesuítas promovem o islamismo no Rio de Janeiro (?) http://infielatento.org/2015/02/jesuitas-promovem-o-islamismo-no-rio-de-janeiro.html

Autoridades cristãs brasileiras dão credibilidade ao islão, traindo ao Brasil e a Igreja
http://infielatento.org/2014/12/autoridades-cristas-dao-credibilidade-ao-islao.html

CARTA ABERTA AOS BISPOS E À IGREJA NO BRASIL
http://infielatento.org/2014/12/carta-aberta-aos-bispos-e-igreja-no-Brasil.html

Cardeal de São Paulo e Rabino paulista caem no engodo do diálogo inter-religioso
http://infielatento.org/2014/11/cardeal-de-sao-paulo-e-rabino-paulista-idiotas-uteis.html

Será que este Cardeal aposentado se converteu para o islão, ficou senil ou é apenas um idiota útil?
http://infielatento.org/2014/09/cardeal-mccarrick-idiota-util.html

Islamização acontece aos poucos. Um exemplo em São Bernardo do Campo
http://infielatento.org/2014/08/islamizacao-Sao-Bernardo-do-Campo.html

Arcebispo de Mosul, no exílio, alerta que nós seremos vítimas de perseguição em breve
http://infielatento.org/2014/08/arcebispo-de-mosul-avisa-o-ocidente-sobre-o-islao.html

Quem sabe mais sobre o islão: um cardeal da Nigéria ou um bispo dos EUA?
http://infielatento.org/2014/04/bispo-EUA-cardeal-Nigeria.html

Carta aberta para o Papa Francisco, com respeito a sua exortação apostólica Evangelli Gaudium
http://infielatento.org/2013/12/carta-aberta-Papa-Francisco-Wilders.html

O Bispo que não reza, e o Papa que só vê o bem em tudo
http://infielatento.org/2013/12/o-papa-que-ve-apenas-o-bem.html

Maio de 2020

Papa Francisco pede que jejum no Ramadã acabe com o coronavírus pandêmico
Ele chamou o povo de todas as religiões a se unir, orar e jejuar no dia 14 de maio. Toda a humanidade deveria pedir “Deus para ajudar a humanidade a superar a pandemia de coronavírus”, disse o Papa Francisco. (Global Village, Gazetaweb)

Reino Unido: Bispo troca Jesus por Alá
O bispo Brian McGee, da diocese de Argyll, na Escócia, juntou-se a 97 muçulmanos e católicos para orar com o xeique Dr. Mohammad Ali Shomali pela “paz universal e o fim dos sofrimentos humanos”, celebrando o final do Ramadã (Eid al-Fitr). Enquanto o Dr. Shomali fazia quatro orações em inglês, seu companheiro muçulmano xeique Mohammed Pakdin rezava o Dhikr – baseado em versículos corânicos – ao qual Bispo McGee e os católicos participantes do Zoom responderam com “Amin” ou “Amém”.
“Eles são todos muçulmanos agora”, disse um jurista islâmico, sob condição de anonimato. “‘Alá’, usado pelos muçulmanos, é enfaticamente um repúdio à Trindade Cristã. Os muçulmanos não o usam como um termo genérico para Deus”. (Church Militant)

Abril de 2020

Nova tradução da Bíblia em dinamarquês omite dezenas de referências a Israel
A palavra “Israel” é mencionada apenas uma vez diretamente pelo nome, dentre as 60 vezes em que é mencionada na Bíblia 2020. Referências específicas a Israel mudaram como referências a toda a humanidade. A Sociedade Bíblica Dinamarquesa está defendendo a tradução e argumenta que a palavra “Israel” é omitida para impedir que os leitores a confundam com o moderno Estado de Israel. No entanto, os nomes de países dos tempos antigos, como o Egito, não foram reescritos. (cbn)

Fevereiro de 2020

EUA: Padre pede desculpas por comentários anti-muçulmanos feitos durante homilia
O padre disse: “É claro que existem muçulmanos pacíficos, absolutamente”, acrescentou. “Mas a religião como religião e como ideologia e visão de mundo, é contrária a Cristo e aos Estados Unidos.” Em outro trecho,, ele disse: “Mais especificamente, não devemos permitir que um grande número de muçulmanos asilo ou imigração entrem em nosso país. O Islã é a maior ameaça do mundo para o cristianismo e para os Estados Unidos.” Ele foi pressionado pelo (órgão islamista) CAIR, e certamente pelos bispos. (FOX)

Notícias

Atualizações em janeiro de 2020

Sequestrando Jesus – islâmicos usando Jesus para atrair os ignorantes (Europa em Chamas)

Atualizações em dezembro de 2019

“Papa” cita poema épico francês para provar que o cristianismo é tão violento quanto o islã
Continuando a sua trajetória de Puxa-Saco Número Um do Islamismo, o ex-cardeal Bergoglio citou uma uma obra de ficção, um poema épico francês chamado Canção de Roland, que se refere à Batalha de Roncevaux Pass entre invasores muçulmanos e defensores cristãos no ano de 778. A obra foi escrita 300 anos após a batalha e enaltecia virtudes cavalheirescas: lealdade, coragem e perseverança, mesmo diante de probabilidades avassaladoras. Essas eram virtudes foram necessárias para a Europa resistir à jihad em constante avanço. Bergoglio, ignorante da história, colabora com os invasores. (PJMedia, Pensa960)

Papa Bergoglio Akbar oferece refeição halal no terceiro dia dos pobres
Na refeição anual do Papa Francisco com os pobres na Basílica de São Pedro foi servida uma refeição atenta a outras restrições religiosas: o cardápio oferecia uma lasanha à bolonhesa sem carne de porco. O vinho também estava ausente da mesa. A decisão de Bergoglio foi vista um aceno para os muçulmanos, a tal ponto da mídia islâmica te-la chamado de “refeição halal.” (Church Militant)

O Papa Francisco não entende o Islã
“A doutrina islâmica exige não apenas que a Nigéria seja islamizada, mas também a Europa, o Canadá, os EUA e o mundo inteiro. Somente nesse ponto, do ponto de vista islâmico, a paz e a fraternidade humana podem ser alcançadas. Buhari entende isso. Al-Tayeb entende isso. Os católicos não podem se deixar desinformar neste ponto.” (Europa em Chamas)

Atualizações em novembro de 2019

Bergoglio compara interesse nacional com egoismo e xenofobia (https://infielatento.org/2019/11/bergoglio-compara-interesse-nacional-com-egoismo-e-xenofobia.html)

Atualizações em outubro de 2019

A polêmica em torno do “culto ao Pachamama” no Vaticano, com a anuência do papa Francisco, enfraquece o Catolicismo frente ao seu inimigo mais feroz (lamentável) Leia o artigo no blog.

Papa inaugura estátua comemorando migrantes e refugiados no Vaticano, mas dá as costas para o fato que 1 cristão é morto a cada 5 minutos por sua fé cristã (Independent)

Vaticano criará órgão para cuidar da Amazônia, anuncia papa Francisco Lembre-se que estamos vivendo a maior perseguição contra os cristãos da história, algo reconhecido pelo próprio papa. Mas ele não faz nada de importante, nem para criar consciência no mundo. Em média, a cada 10 minutos, 1 cristão é morto no mundo por causa da sua fé. (Correio Braziliense)

Atualizações em setembro de 2019

EUA: Igreja cancela evento de 11 de setembro sob pressão do CAIR – A CAIR tem conecções com a Irmandade Muçulmana. (WND)

Atualizações em agosto de 2019

Itália: Sacerdote Pro-Salvini “Paredes e fronteiras fizeram a civilização”
Padre Giacobbe Elia, um padre católico romano, criticou os colegas clérigos que expressaram sentimentos pró-fronteiras abertas, defendendo muros e fronteiras. (Europa em Chamas)

Atualizações em julho de 2019

A Catedral assíria de Mar Ephrem, na cidade de Níneve, antes e depois de ser destruida pelo Estado Islâmico. 
Lembre-se que o mufti de Al-Azhar, a instituição de ensino islâmico mais importante do mundo sunita, disse que não poderia condenar os jihadistas do Estado Islâmico por que, por piores que tenham sido suas atrocidades, eles eram muçulmanos. Afinal, matar cristãos em jihad faz parte do Alcorão (9:29) e das ações de Maomé. A universidade Al-Azhar fica no Egito e foi visitada pelo papa Francisco, abraçou e beijou o mufti.

Atualizações em junho de 2019

Muçulmano diz aos cristãos: ‘Nós tentamos te alertar’, é hora de ‘acordar’ sobre a ameaça do Islã radical
Mohammad Tawhidi, é um clérigo xiíta que rompeu com a corrente majoritária a partir de um livro “A tragédia do Islã: admissões de um imã muçulmano.” Ele diz que “se os cristãos não acordarem, se os líderes cristãos não acordarem, então nós, muçulmanos, que fugimos dos extremistas, não podemos mais ajudá-los.”

Ele reclama que alertar os governos e agências de inteligência “sobre o que está acontecendo, sobre as pessoas de quem fugimos, nos deparamos com agenda do politicamente correto que nos diz que ‘oh, nós somos os racistas, nós somos os aqueles que são traidores e os extremistas precisam ser compreendidos e abraçados.”

Tawhidi diz que, embora o grupo terrorista islâmico ISIS tenha perdido seu território na Síria e no Iraque, os seguidores e simpatizantes do grupo ainda estão planejando ativamente o caos. “Estamos lutando contra um verdadeiro califado, não um chamado califado, essa é a verdadeira ideologia militante islâmica extremista que está tomando conta de nossas terras e de nossos países”, advertiu Tawhidi.

“Olhe, sou muçulmano, mas não posso viver em uma teocracia islâmica. Nenhum muçulmano com um cérebro que funcione gostaria de viver sob o Estado Islâmico.” (cbn)

Atualizações em abril de 2019

Papa: a convivência com os muçulmanos” é uma bela flor que promete dar frutos “
Ao voltar de uma visita ao Marrocos, o papa disse que “a coexistência entre cristãos e muçulmanos “é uma bela flor que promete dar frutos. Não devemos desistir! ”Sabendo que“ ainda haverá dificuldades, muitas dificuldades porque, infelizmente, existem grupos intransigentes.” O problema é que os mais intransigentes são os muçulmanos que seguem as ações e dizeres de Maomé. (Asia News).

Atualizações em fevereiro de 2019

O Obstinado Silêncio do Papa em Relação à Perseguição aos Cristãos
Talvez tenha chegado a hora dos católicos aposentarem o Bergoglio … ou rezarem muito por uma intervenção do Espírito Santo … talvez as duas ações mereçam ser contempladas. (gatestoneinstitute)

(outubro 2018)

Itália: Arcebispo diz que devemos acolher jovens migrantes para substituir os “europeus em extinção”

“O desafio para a Itália é conciliar um país que está morrendo com jovens que vêm de outros lugares, para começar uma nova história.” Em compensação,  “imigrantes africanos, que vivem há várias décadas na Itália, disseram que o país deveria fechar suas fronteiras para impedir uma guerra civil entre a comunidade africana e os italianos pobres”. (Breitbart)

(agosto 2018)

Alemanha: Igreja Evangélica busca o lucro com a imigração em massa, mesmo sob o corpo morto de uma jovem mulher Sophia l de 28 anos estava a caminho de casa em meados de junho, indo de carona de Leipzig para Amberg, ambas na Alemanha. Ela sumiu, depois que ela tinha subido para o caminhão de um homem marroquino de 41 anos. Mais tarde o corpo queimado dela foi encontrado na Espanha.   No serviço fúnebre de ontem, o presidente do Conselho da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD), Heinrich Bedford-Strom, disse:

“Talvez ela ainda estivesse viva se tivesse vivido com desconfiança. Mas isso seria uma vida melhor? Poderia ter sido a vida dela? Como ela poderia radiar o amor e a alegria de viver que pertencia a ela e qdeixam sua marca na vida de tantas pessoas que nunca perecerão?”

Obviamente que Bedford-Strom  não está impressionado com a morte de Sophia, pois ele continua a defender uma Europa de fronteiras abertas e uma imigração sem obstáculos para pessoas de todo o mundo.   O Conselho da Igreja Evangélica na Alemanha é uma gigantesca empresa social com mais de 500 mil funcionários. A igreja protestante é um dos maiores beneficiários da imigração em massa ilegal. (jungefreiheit)  

(julho 2018)

Por que São Tomás de Aquino se opõe a fronteiras abertas? Cada nação tem o direito de distinguir, por país de origem, quem pode migrar para ela e aplicar políticas de imigração apropriadas, segundo o grande erudito medieval e santo Tomás de Aquino. Leia o artigo no blog.

O Papa Francisco e sua falta de bom-senso no tocante à crise migratória na Europa — O que ele prega é contrário ao Catecismo da Igreja Católica

Bispo italiano diz que está pronto para “transformar todas as igrejas em mesquitas” para ajudar a causa da migração muçulmana em massaCresce o abismo entre os católicos italianos e os “padres vermelhos.”

Itália: Revista católica compara Salvini ao diabo
A Famiglia Cristiana, uma revista católica, comparou o ministro do Interior Matteo Salvini ao diabo, em uma crítica alucinante às suas políticas anti-migrantes. A capa dizia: “Vade retro, Salvini.” O Sr. Salvini respondeu à Famiglia Cristiana através do Twitter escrevendo que, embora ele não seja um cristão “perfeito”, “não creio que mereça isso”. Ele acrescentou: “Estou confortado pelo fato de receber o apoio diário de tantos homens e mulheres da igreja”. (thetablet)

Papa teme pela presença cristã no Oriente Médio O papa Francisco manifestou no sábado a preocupação de que os cristãos desapareçam do Oriente Médio em meio a “indiferença assassina”, quando líderes da Igreja da Síria e do Líbano pediram aos países ocidentais que ajudassem a devolver os refugiados sírios (France24). Em geral, o papa se mostra preocupado apenas quando se encontra com os líderes do Oriente.

Itália: governo quer crucifixos pendurados em todos os órgãos do governo
Mas, para surpresa geral, o assessor do Papa Francisco é contra a medida. Reverendo Antonio Spadaro preferiu politizar e usar algo que deve ser visto como positivo para criticar a política migratória do novo governo italiano, dizendo “O crucifixo grita amor ao inimigo e recepção incondicional” (CTV). Ele está errado. O crucifixo lembra o sacrifício individual de Jesus, que convida (e não obriga) os outros. O crucifixo também representa as raízes da nossa civilização e a resistência que precisa ser exercida contra a intrusão do islamismo que busca impor a lei islâmica (Sharia). E onde a Sharia governa, a civilização e culturas locais morrem.

(maio 2018)

Suécia: bispo luterano (Igreja da Suécia) apoia transmissão da chamada à reza islâmica
Isso irá ocorrer todas as sextas-feiras por três minutos, segundo permissão da polícia. Os muçulmanos e o bispo alegam que isso vai aumentar a integração. Diversos políticos locais e nacionais se declaram contra a medida, alegando que isso irá ampliar as divisões (Breitbart).

EUA: universidade católica e universidade metodista abrem salas de oração apenas para muçulmanos, onde segregação entre os sexos é permitida Isso ocorreu na Univerdiade de Davenport, no estado do Iowa, e na Universidade Metodista, no Texas (College_Fix_1, College_Fix_2).(março 2018)

Bélgica: cardial vaticano Sarah diz que Ocidente está cometendo suicídio ao esquecer suas raízes cristãs
Original da África Negra, o cardeal diz que uma árvore sem raízes não se sustenta. (Breitbart)

(fevereiro 2018)

Suécia: bispo advoga pela chamada à oração islâmica em voz alta
O bispo Modeus, da Igreja Luterana sueca, está apoiando o pedido dos muçulmanos da cidade de Växjö de poderem transmitir a sua chamada à oração, cinco vezes por dia. Ele disse que quer ouvir isso junto com os sinos das igrejas [Bispo idiota, mude-se para a Arábia Saudita e peça permissão para construir uma igreja e todar o sino 5 vezes por dia, seu traidor sem fibra.] A Igreja Luterana sueca, a maior do país, é a mesma que elegeu uma bispa lésbica que defende a criação de espaço para as orações islâmicas dentro das igrejas. Não é de se estranhar a igreja sueca venha perdendo milhões de fiéis ao longo dos anos. A Igreja Sueca pertencia ao governo, mas passou a ser semi-autônoma desde 2000. Ela, contudo, reflete o pensamento do governo feminista da Suécia.  (Breitbart)

A bispa lésbica da Igreja da Suécia  

EUA: para “im-pastora” metodista “nós somos todos muçulmanos”
Karen Oliveto é uma lésbica praticante e bispa da região “Big Sky” dos Metodistas Unidos dos EUA (Pulpit and Pen).

Grã-Bretanha: igreja promove evento inter-religioso “A Jihad de Jesus”
A igreja anglicana de Blackburn se juntou com islamistas e está promovendo um seminário baseado no livro de um escritor “cristão” australiano intitulado “A Jihad de Jesus: a luta pacífica sagrada em busca da justiça.” Eles estão politizando Jesus em prol do islamismo (até onde eu me lembre, não usar o santo nome de Deus em vão é um dos dez mandamentos – exatamente isso que esses “cristãos” estão fazendo.) (lancashiretelegraph).

(dezembro 2017)

Europa: a islamização do Natal
“Uma submissão inaceitável e involuntária ao Islã” (Gatestone)

A reinvenção da teologia do Natal se baseia na falsa premissa de que o Jesus da Bíblia é o Jesus (Isa) do Alcorão. Esta fusão religiosa, por vezes chamada de “Chrislão”, está ganhando terreno em um Ocidente ignorante no que diz respeito à Bíblia.

Uma escola em Lüneburg adiou uma festa de Natal porque um estudante muçulmano reclamou que as canções de Natal cantadas na escola eram incompatíveis com o Islã. Alexander Gauland, líder do partido anti-imigração Alternativa para a Alemanha (AfD), ressaltou que a atitude da escola representava “uma submissão inaceitável e involuntária ao Islã” e nada mais era do que uma “covarde injustiça” para as crianças não muçulmanas.

“O termo ‘Natal’, símbolo da nossa fé e cultura, não discrimina ninguém. A remoção dos símbolos natalinos não garante o respeito de ninguém, não produz uma escola e uma sociedade acolhedora e inclusiva, ao contrário, fomenta a intolerância contra a nossa cultura, nossos costumes, nossas leis e nossas tradições. Temos plena convicção que as nossas tradições devem ser respeitadas”. — Samuele Piscina, político de Milão.

Grã-Bretanha: igreja celebra nascimento do “Profeta Maomé” e de Jesus
Esta celebração conjunta aconteceu na Igreja de Todos os Santos em Kingston-upon-Thyne. Note como este evento está “marcando o aniversário do profeta Maomé”, mas não está esperando o aniversário do Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus. Maomé é reconhecido como profeta, enquanto Jesus não obtém sua profecia nem seu sacerdócio; nem o seu reinado nem o papel messiânico. É o exaltado Profeta Maomé, juntamente com um Jesus sem atributos. Isso acontece porque, na cabeça dos cristãos envolvidos em “diálogo inter-religioso”,  mencionar a divindade de Jesus iria, naturalmente, alienar muitos muçulmanos (Achibishop Craymer).

Grã-Bretanha: coral muçulmano celebra Alá na Catedral de São Paulo (anglicana) em Londres
Em um culto, com a presença de membros da família real britânica, o coral muçulmano cantou:

Não se desespere e não perca a esperança
Porque Allah está sempre ao seu lado
Querendo Allah, querendo Allah,
Você encontrará o seu caminho
Retorne para Allah
Ele nunca está longe
Coloque sua confiança Nele
Levante suas mãos e ore
Ohhh  Allah
Guie meus passos, por onde eu não devo andar
Você é o único que pode me mostrar o caminho
Me mostre o caminho

Ou seja, na igreja anglicana não é mais Jesus que mostra o caminho, mas sim Alá. (Gospel Prime)

Igreja irá remover bancos para atrair muçulmanos a cultos ecumênicos
“É importante estimular a coesão social e a interação entre muçulmanos e cristãos”, afirma responsável pelo templo.
A igreja anglicana St. Thomas Werneth, em Oldham, na Inglaterra, mantém uma escola de educação infantil anexo ao templo. Em um levantamento este ano, descobriu que nenhum dos pais dos seus alunos se declara cristão. A maioria é islâmico e um percentual menor se declara “sem religião (Gospel Prime).

(novembro 2017)

Papa Francisco exige que mundo resolva a crise dos muçulmanos rohingya
Ele disse isso durante sua viagem a Mianmar e a Bangladesh. (Yahoo)
Eu acho intrigante a retórica forte do Papa Francisco quando o assunto é a defesa dos muçulmanos. Por que ele não adota a mesma retórica em prol dos cristãos?

(set 2017)

Polônia: bispos pedem que 1 milhão de poloneses rezem na fronteira celebrando vitória sobre o islã   Eles conclamam os católicos a rezarem o terço para celebrar a vitória na Batalha de Lepanto, e também para pedir pela salvação do seu país (Breitbart).   (julho 2017)

Como se preparar para um evento “conheça seus vizinhos muçulmanos” Um artigo que descreve como estes eventos promovidos por mesquitas não passam de propaganda para enganar os trouxas, mostrando uma versão higienizada do islamismo.  

Lei Islâmica Sharia e Dez Mandamentos: nada em comum — Artigo de Nonie Darwish explica que o islamismo foi criado 600 anos após o cristianismo não para afirmar a Bíblia, mas para descreditá-la; não para coexistir com o “povo do livro” – cristãos e judeus – mas para substituí-los. (Descurtindo o Islã)

Papa Francisco: “defensor do islamismo” Ahmed Muhammad al-Tayyib, o Grão-Imã da Universidade Al-Azhar, no Egito, o maior centro islâmico do mundo sunita, agradeceu o Papa Francisco por defender o islamismo contra as acusações de violência e terrorismo.” O Papa Francisco torna-se o primeiro papa a ter este reconhecimento. Até onde eu saiba, espera-se que o papa em Roma seja um defensor do cristianismo! (Crux)  

PS. Por favor, não usem esta notícia para começar uma briguinha entre protestantes e católicos. Não existe nada mais improdutivo do que protestantes e católicos discutindo sobre diferenças que as pessoas de fora não enxergam. Além do mais, para o islamismo, ambos são kufar (infiéis) e merecem o mesmo tratamento!

Além do mais, o papa não é a única liderança religiosa que está errado com respeito ao islamismo. Existem muitos líderes protestantes e igrejas protestantes que tem feito muito pior. O problema é sério, muito sério. PS2. Me refiro a todos os protestantes, incusive os evangélicos.   (junho 2017)

“O Islã está Ganhando Força na Europa com a Bênção da Igreja” Já há inúmeros observadores católicos questionando a cegueira da Igreja em relação ao perigo que a Europa está enfrentando. (Gatestone)  

Facebook suspende  temporáriamente sacerdote católico por criticar o Islã O Facebook temporariamente suspendeu a conta do sacerdote católico Pe. John Higgins. Aqui está o post “ofensivo” (ChurchPop):  

A Civilização Ocidental tem estado sob o ataque da ideologia da jihad islâmica desde o século 7. As invasões extremistas e totalitárias têm sido responsáveis pelas mortes de milhões. Isso não é uma “religião da paz”,  isso é uma filosofia de conquista. As Cruzadas foram uma tentativa para manter cristãos e judeus em segurança em Israel e em outras partes do Oriente Médio, mas “intelectuais” modernos têm as classificado como horríveis. Os espanhóis expulsaram os jihadistas violentos para fora da Espanha. Os austríacos defenderam Viena deles. Carlos Martelo lutou contra eles no norte da França e agora nós estamos presenciando seus novos esforços de conquista e dominação  do mundo usando tecnologia moderna na sua tentativa insaciável em subjugar qualquer um que não professe e viva a sua crença. Eles abusam de mulheres, matam as pessoas gays, assassinam, e estupram crianças e justificam isso como a “vontade de Alá.” Não é! Existem muçulmanos bons e pacíficos. E então existem os islamistas que são defendidos pelos ignorantes que se recusam a aprender história.  (fevereiro 2017)

Grã-Bretanha: Os muçulmanos superam os cristãos em mais de 30 escolas administrada por igrejas A Igreja Anglicana da Inglaterra estimou que cerca de 20 de suas escolas têm mais alunos muçulmanos do que cristãos, enquanto que, de acordo com o Serviço de Educação Católica, em cerca de 15 escolas católicas o mesmo ocorre. Muitas das escolas parecem estar acomodando as práticas cristãs e muçulmanas. Algumas incorporaram orações islâmicas em seus atos de adoração e permitem que as meninas usem véu como parte do uniforme oficial. A Escola Primária de Todos os Santos, em Bradford, administrada pela igreja anglicana, vende hijabs para seus alunos. Especialistas em educação sugeriram que as escolas sejam transformadas em escolas seculares para evitar que os alunos se confundam. (Breitbart)  

Leitura do Alcorão nas igrejas é uma “tendência preocupante” Católicos e protestantes parecem não conhecer teor do livro sagrado do Islã (Gospelprime)   (janeiro 2017) Escócia: versos que negam divindade de Cristo lidos em igreja anglicana Liderança da igreja convidou muçulmana para ler o Alcorão, o que por sí só já é uma traição (Gospel Prime, BBC). Os fiéis que reclamaram estão sendo investigados pela polícia por “discurso de ódio (Christian Today).  

Grã-Bretanha: capelão real que criticou a leitura do Alcorão que nega a divindade de Cristo em igreja é forçado a se demitir O Reverendo Canon Ashenden se demitiu após uma conversa instigada pelo Palácio de Buckingham. (Express)  

Italia: arcebispo alerta “seremos todos muçulmanos por causa da nossa idiotice” Arcebispo Carlo Liberati disse que a decadência moral e religiosa favorece o islão, criticando a igreja por apoiar demais os imigrantes muçulmanos esquecendo dos cristãos. (Gospel Prime, Express)  

Líderes cristãos de várias seitas se manifestaram contra o plano do presidente dos EUA, Donald Trump, de dar preferência às minorias religiosas ao aceitar refugiados (Sinceramente, é difícil de aceitar isso!) Entre os que se opõem estão a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos eo Serviço Mundial de Igrejas multidenominacional. Embora claramente motivados por um admirável senso de igualdade, suas objeções não fazem sentido à luz da realidade enfrentada pelos cristãos em todo o Oriente Médio, mas na Síria e no Iraque em particular. Em março de 2016, o Departamento de Estado dos Estados Unidos declarou que os ataques do ISIS contra os cristãos constituem genocídio. Não houve qualquer mudança para alterar essa classificação e os valores de direitos humanos concordam que as populações cristã e yazidi, em particular, estão em maior nível de risco por causa da perseguição contra eles devido à sua fé. Dos refugiados admitidos oriundos da Síria em 2016, 99% eram muçulmanos e apenas 1% eram cristãos. (Clarion)   (novembro 2016)

Austrália: pastor evangélico abre a sua igreja para as orações islâmicas da sexta-feira O pastor Peter Humphris, traidor, ainda tem a audácia de dizer que “Maomé abrigou cristãos na primeira mesquita em Medina, Arábia Saudita no século VII.” Idiota. Onde você leu isso? Você foi enganado pelo imã! Maomé nunca abrigou cristãos, muito pelo contrário, ele mandou expulsar todos os cristãos e judeus da Arábia. (Noticia Gospel)   (setembro 2016)

EUA: Resistência! Cardeal afirma que cristãos e muçulmanos não adoram o mesmo Deus Cardeal americano Raymond Burque, ex-diretor da Suprema Corte do Vaticano, abre o verbo e diz claramente que cristãos e muçulmanos não adoram o mesmo Deus, pois Alá é um governante, a Sharia é a lei deles, e eles acreditam que a Sharia deve governar todos os homens.  O Cardeal disse que a Sharia não fundamentada no amor, e que dizer que todos nós cremos no amor não é incorreto. O Cardeal afimar que existem diferenças na abordagem relativas ao proselitismo e, notadamente, o conceito de Jihad. Ele concluiu dizendo que o mais importante para nós hoje é compreender o islão a partir dos seus próprios documentos e não projetar os nossos valores sobre eles. (NCRegister)

Declarações do Papa no seu retorno da Polônia Eu estou intrigado com o Papa Francisco, que continua oferecendo folhas de oliveira para o Islão. Ele fez isso, novamente, durante entrevista no avião retornando da Polônia, onde ele se reuniu com 2,5 milhões de jovens católicos durante o Encontro Mundial da Juventude. Neste evento, o Papa também disse que não irá estar presente no próximo Encontro Mundial da Juventude daqui a dois anos, no Panamá. O Papa anteriormente havia dito que sua vida seria encurtada. Será que ele sabe algo que nós não sabemos? Os leitores do blog e desta página sabem que eu tenho sido crítico da postura do Papa quanto ao islão, mas o Papa vem, ao longo do seu pontificado, oferecendo folhas de oliveira, tentando construir pontes e derrubar muros, apenas para ver os seus esforços (ingênuos, do meu modo de ver) recusados por parte dos islâmicos. Qual a lição que podemos aprender quando o líder da maior religião do mundo* (o cristianismo) tem seus esforços de paz sistemáticamente rejeitados pelo islamismo? * Desculpe se algum protestante não gostar desta afirmação, mas o fato é que o único lider do cristianismo cuja voz tem alcance mundial é o Papa. Eu espero que vocês compreendam o contexto deste texto.

“A ideia de conquista é inerente à alma do Islã, é verdade” (Papa Francisco, em entrevista ao jornal francês “La Croix”)

Suécia: igrejas rumo ao Crislão “Os sacerdotes têm medo de falar sobre Jesus durante a missa.” — Eva Hamberg, episcopisa e professora, que renunciou ao sacerdócio em sinal de protesto e deixou a Igreja. “A Igreja da Suécia pode estar caminhando para o Crislão” — uma mistura do cristianismo com o Islã. Os sacerdotes suecos, ao observarem o fervor religioso dos muçulmanos que vivem na Suécia,  agora tomam parte, entusiasmados, de diversos programas de confraternização entre as religiões. “O envolvimento que a Igreja da Suécia demonstrou em relação à vulnerabilidade dos cristãos palestinos, foi substituído pela indiferença para com a limpeza étnica dos cristãos da Síria e do Iraque. Naqueles países, as atrocidades são cometidas na maioria das vezes pelos muçulmanos, sendo evidentemente o bastante para que a Igreja da Suécia se debruce sobre questões ambientais e climáticas.” — Eli Göndör, estudioso da religião.” (Gatestone)   No subúrbio de Fisksätra, em Estocolmo, onde predominam os imigrantes, a Igreja da Suécia começou a arrecadar fundos com o objetivo de construir uma mesquita.”  

Itália: católicos devem rezar em silêncio para não incomodar os refugiados muçulmanos Os católicos da igreja de Santo Antônio, em Ventimiglia, ficaram surpresos quando funcionários da Cáritas disseram que eles não poderia rezar o terço, apenas rezar em silêncio, por uma questão de respeito aos refugiados que estão alojados na igreja. Um grupo de católicos pediu ao padre para que os refugiados fossem levados para uma outra igreja. A resposta do padre foi conduzir este grupo para uma outra igreja. (Breitbart)  

Alemanha: igreja celebra jihadista em “enterro multi-religioso” Uma igreja cristã na Alemanha realizou uma cerimônia de funeral pela morte de um imigrante adolescente que foi morto lutando pelo ISIS depois de se tornar um muçulmano e fugir para a Síria. A idéia foi do pastor da igreja protestante de St. Paulii, em Hamburgo. (Mail)  

Grã-Bretanha: Aliança Evangélica exorta os cristãos a se aproximar dos muçulmanos Programa “Visite minha mesquita” ocorre neste final de semana. O “Visite Minha Mesquita” é promovido pelo Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha. (Gospel Prime).  

Aliança perigosa: ANAJURE faz parceria com grupos islâmicos Em 30 de outubro de 2015, a ANAJURE (Associação Nacional de Juristas Evangélicos) estabeleceu parceria com FAMBRAS (Federação das Associações Muçulmanas no Brasil) em defesa da liberdade religiosa no Brasil, como se grupos muçulmanos conseguissem contribuir para a promoção da liberdade religiosa. (Julio Severo)  

Canadá: alguns bravos protestam contra o islamismo Isso aconteceu em Toronto. Um punhado de cristãos, alguns ex-muçulmanos, fizeram um protesto próximo ao prédio onde ocorria a convenção Revivando o Espírito Islâmico. Uma palestina ex-muçulmana convertida para o cristianismo, expôs, em árabe com tradução para o inglês, argumentou que o Alcorão é um livro discricionário, satânico, cheio de ódio contra os judeus, e que ensina os muçulmanos a amar a morte e matar os infiéis. Ela citou o “hadice do ódio” que diz que o Dia do Juízo não virá até que os muçulmanos exterminem os judeus. Ela indicou a fonte do problema como sendo o próprio Alcorão, dizendo que quem o ler ou o rejeita ou se torna um terrorista. Ela disse a verdade afirmando que Maomé foi um “mentiroso” e um “falso profeta”. Um número de participantes na convenção aproximaram-se dos manifestantes cristãos, os ofendendo, acusando-os de discurso de ódio e desejando a mulher a ser queimada no fogo do inferno antes de deixar o local. A polícia foi chamada a intervir, permitindo que os dois grupos conversassem (fonte). 

Nunca tenha medo de falar a verdade.Bispo de Pádua, Itália, se curva para o Islão “Eu estou pronto para voltar atrás tanto quanto puder em nossas tradições cristãs para termos paz”. O bispo concordou a anular a montagem do presépio para ter em troca da paz e a amizade dos islâmicos. Ou seja, ele aceita o seu status de cidadão de terceira-classe e obedece a Sharia, que proíbe a exibição de símbolos religiosos de outras religiões. (fonte)  

Igreja luterana na Alemanha critica evangelização de muçulmanos Documento recebe críticas por afirmar que evangelização `ameaça a paz social´. O artigo diz “Os luteranos são a maioria na Alemanha e conhecidos pela sua liberalidade teológica. Perto de completar meio milênio, os ideais lançados por Lutero mostram constantes sinais de enfraquecimento no solo onde nasceu.” (fonte)  

Alemanha: igreja retira altar e cruzes para poder abrigar muçulmanos O pastor da igreja protestante de Oberhausen não quer ofender os muçulmanos. E para fazê-los sentir bem-vindos ele destrói antecipamente o que é seu. Este pastor é um dhimmi, ele sabe o seu lugar de cidadão de terceira classe segundo a lei islâmica (Express).

Arquivado em: Exemplos, Islamização do Cristianismo Marcados com as tags: Crislão, Diálogo Inter-Religioso, Diálogo Inter-Religioso - Exemplos, Islamização do Cristianismo

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