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1480: Os 800 de Otranto (como os turcos imitaram Maomé na bota itálica – vídeo 24)

21 agosto, 2020 by José Atento Deixe um comentário

No dia 14 de agosto de 1480, 814 homens, defensores de Otranto, foram ritualisticamente decapitados, pelos invasores turco-otomanos, por se recusarem a se converter ao islamismo (como feito por Maomé 700 anos antes). Eles são conhecidos como os Mártires de Otranto, e seus crânios são expostos até hoje na catedral da cidade. A heróica defesa de Otranto causou um atraso nos planos dos turcos, resultando na sua expulsão da bota itálica um ano depois.

Bitchute: https://www.bitchute.com/video/GeGJcCa3eSlh/
3Speak:
YouTube: https://youtu.be/HCFdTdlc6mE

Otranto é uma cidade localizada na ponta sudeste da Itália, de fronte ao Estreito de Otranto, que conecta o Mar Adriático com o Mar Jônico e separa a Itália da Albânia.

Desde a queda de Constantinopla, em 1454, considerava-se apenas uma questão de tempo até que os turcos otomanos invadissem a Itália. São Francisco de Paula reconheceu o perigo iminente para a cidade e seus cidadãos cristãos. Ele predisse: “Ó, cidadãos infelizes, quantos cadáveres vejo cobrindo as ruas? Quanto sangue cristão vejo entre vocês?”

A invasão do então Reino de Nápoles aconteceu no dia 28 de julho de 1480, quando 18.000 soldados turcos, sob o comando de Gedik Ahmed Pasha, invadiram o porto de Otranto. Os turcos ofereceram condições de rendição aos cidadãos, na esperança de conquistar este ponto-de-apoio na Itália sem resistência, e iniciar a conquista da costa adriática.

O sultão Maomé II havia dito ao Papa Sisto IV que ele levaria seu cavalo para comer capim sobre o túmulo de São Pedro. O Papa Sisto, reconhecendo a gravidade da ameaça, exclamou: “povo da Itália, se quiserem continuar se chamando de cristãos, defendam-se!” 

Os habitantes de Otranto, e arredores, eram, em sua maioria, pescadores. Eles não eram soldados. Eles não tinham artilharia. Um número estimado em 20 mil, incluindo mulheres, crianças e idosos. Mas, por comum acordo, eles decidiram defender a cidade, lançando-se ao combate contra as forças turcas, agrupando-se por trás das muralhas do Castelo de Otranto.

Castelo de Otranto

A temida artilharia turca bombardeava as muralhas de defesa, mas os cidadãos consertavam rapidamente os estragos. Os turcos enfrentavam cidadãos destemidos, determinados a defender as muralhas com óleo fervente, sem armas apropriadas, e às, vezes, usando as próprias mãos. 

Os cidadãos de Otranto frustraram o plano do Sultão de uma vitória rápida, dando ao resto da Itália duas semanas de tempo precioso para organizar e preparar suas defesas para repelir os invasores. Mas, em 12 de agosto, os turcos romperam as muralhas e começaram a abrir caminho pela cidade. Ao chegar à catedral, encontraram o arcebispo Stefano Agricolo “cerimonialmente vestido e com um crucifixo nas mãos” esperando-os com o conde Francesco Largo. O arcebispo foi decapitado diante do altar, seus companheiros foram serrados ao meio e os padres que os acompanhavam foram todos assassinados. Depois de profanar a Catedral e a tranformar em mesquita, os turcos reuniram as mulheres e crianças mais velhas, levadas para as terras controladas pelo Império Otomano para serem vendidas como escravas.

Escravizar mulheres presas em conflito, inclusive usando-as como escravas sexuais, é haram (permitido) pois é prescrito no Alcorão (as mulheres que sua “mão direita possuir” são aquelas conquistadas como espólio de guerra – Alcorão 4:3, 4:24, 33:50 e 70:30) e faz parte da Suna (tradições de Maomé), pois foi algo feito repetidas vezes pelo próprio Maomé e seus seguidores (Sahih Bukhari 4138 (Book 64, Hadith 182), 7409 (Livro 97, Hadice 38), 5207 (Book 67, Hadith 141), 5208, 5209 (Book 67, Hadith 142); 5210 (Book 67, Hadith 143), 6603 (Livro 82, Hadice 9), 2229 (Livro 34, Hadice 176), 2542 (Livro 49, Hadice 26), 7409 (Livro 97, Hadice 38); Sahih Muslim 1439 a, Book 16, Hadith 159, 1440 c, Book 16, Hadith 164, 1438 f, Book 16, Hadith 152, 1438 g, Book 16, Hadith 153, 1456a, Livro 17, Hadice 41, 1456d, Livro 17, Hadice 43, Sunan an-Nasai, Vol. 4, hadice 3411).

Então, o apóstolo enviou Sa’d bin Zayd al-Ansari irmão de Abdul-Ashhal com algumas das mulheres escravas dos Banu Qurayza para Najd e ele as vendeu por cavalos e armas.

Ishaq, 693 (pág. 466)

Oitocentos homens saudáveis, com idades acima dos 15 anos, ​​foram ordenados a se converterem ao Islão ou serem mortos. Os turcos precisavam de mais soldados. Diz-se que um alfaiate chamado Antonio Primaldi proclamou “Agora é hora de lutarmos para salvar nossas almas para o Senhor. E já que ele morreu na cruz por nós, é apropriado que morramos por ele!” Os demais presos, gritaram, mostrando a sua concordância.

Em 14 de agosto, os oitocentos foram conduzidos ao Morro de Minerva, para serem executados. Primaldi foi escolhido para ser o primeiro a ser decapitado. Uma lenda diz que o corpo degolado de Antônio Primaldi permaneceu ereto, apesar dos esforços em jogá-lo no chão, até que o último homem tivesse sido degolado. Um dos carrascos, um turco chamado Barlabei, ficou tão impressionado com esse prodígio que se converteu ao cristianismo, e sendo também executado, mas por empalamento.

A resolução dos turcos em degolar 800 cristãos é uma imitação do que Maomé fez após a Batalha da Trincheira. Naquela ocasião, judeus da tribo Banu Qurayza se recusaram a lutar por Maomé, sendo degolados ritualisticamente após a batalha. Maomé cavou trincheiras no mercado de Medina e as usou como vala comum dos entre 600 a 900 judeus degolados, homens (todos aqueles que tinham pêlos pubianos), em uma única noite (ibn Ishaq,  pag. 461-466).

Então o apóstolo foi ao mercado de Medina (que ainda é mercado hoje) e cavou trincheiras. Então ele mandou buscá-los e decepou-lhes as cabeças naquelas trincheiras à medida que eram trazidos para ele em lotes … Haviam 600 ou 700 no total, embora alguns calculassem o número em até 800 ou 900.

ibn Ishaq, 690 (pág. 464)

O Alcorão 33:26-27 trata deste evento medonho, justificando desde o roubo das posses dos descrentes, escravização das suas mulheres e crianças, e degolamento dos homens.

E Ele trouxe aqueles do Povo das Escrituras que os apoiavam para baixo de suas fortalezas, e lançou pânico em seus corações. Alguns vocês mataram e alguns outros vocês escravizaram. E Ele fez com que você herdasse suas terras, suas casas e suas riquezas, e terras que não pisaram. Alá é capaz de fazer todas as coisas.

Quran 33:26-27

Tendo então, um ponto-de-apoio, os turcos, começaram sua campanha militar, atacando e pilhando Vieste, em agosto, e Brindisi, Lecce e Taranto, em outubro.

Entre agosto e setembro de 1480, o rei Fernando de Nápoles, com a ajuda de seu primo Ferdinando, o católico, e do Reino da Sicília, tentou sem sucesso reconquistar Otranto. Vendo os turcos como uma ameaça, Alfonso de Aragão deixou suas batalhas com os florentinos para liderar uma campanha para libertar Otranto dos otomanos. A cidade seria finalmente sitiada pelas tropas de Alfonso, apoiadas por um exército húngaro liderado pelo rei Matias Corvinus, em 1 de maio de 1481.

Então, ocorreu uma guinada da sorte. O sultão e califa, Maomé II, que organizava a nova campanha para conquistar a Itália, faleceu repentinamente no dia 3 de maio. Sem reforços, os turcos em Otranto finalmente renderam-se em agosto, deixando a cidade em setembro, terminando uma ocupação de 13 meses.

Foi então que os crânios dos 800 mártires foram recuperados do Morro de Minerva, e colocados em um relicário na catedral da cidade, onde ainda podem ser contemplados por trás de janelas de vidro.

Os 800 de Otranto (na verdade, 814) foram beatificados em 1771 pelo papa Clemente XIV, e canonizados pelo papa Francisco, em 2013.

A população de Otranto foi dizimada, de 20 mil para 8 mil. Receio provocado por novos ataques ao longo dos séculos seguintes levaram a muitos habitatnes deixarem a cidade. É interessante constatar que Otranto nunca recuperou o mesmo nível populacional de 5 séculos atrás, mesmo na atualidade.

Otranto ainda seria atacada por piratas turcos, liderados pelo corsário Barbarossa (que os turcos chamam de almirante), em 1537, sendo posteriormente expulsos da cidade. As incursões turco-otomanas nas costas sul e oeste da Itália continuaram no século XVII. Pozzuoli e Castellamare na baía de Nápoles foram atacados em 1548; Ischia em 1544; Reggio na Calábria em 1594 (catedral destruída); e Vieste, Vasto e Manfredonia foram invadidos e saqueados em 1554, 1560 e 1620, respectivamente. As incursões de piratas muçulmanos visando escravizar a população cristã italiana somente seria estancada no sécuo XIX, devido ao avanço do colonialismo europeu no norte da África e a derrocada do império otomano.

É como relatado pela escritora italiana Oriana Fallaci, que retratou o temor da população italiana, vivendo no litoral, de ser sequestrada e escravizada pelos turcos, reproduzindo o grito de uma menina aterrorizada ao ver um barco escrovocrata turco no horizonte: “Mamma, i turchi!”

A canção e o folclore napolitanos permitem um entendimento de que a escravidão era um medo genuíno entre a população italiana. A Itália era o foco principal dos saqueadores islâmicos em busca de escravos, pois ela estava em uma situação muito mais precária do que outras áreas da Europa Mediterrânea devido à sua extensa linha costeira, coleção de ilhas e, o mais importante, pelo menos no sul, a precariedade de poder naval ou militar. O sul da Itália e seus habitantes não tinham proteção contra os saqueadores otomanos.

A Itália de hoje tornou-se frágil novamente, desta vez não por incursões para sequestrar seus cidadãos tornando-os escravos no mundo islâmico, mas sim com a invasão contínua de muçulmanos (levados para a Itália por navios de NGOs com o apoio tácito da União Européia) visando torna-la uma abd-ullah, escrava de Alá, escrava do Islão, na própria Itália.

Relíquias dos Mártires de Otrante, Catedral de Otranto

Referências

  1. Robert C. Davis, Christian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean, The Barbary Coast, and Italy, 1500-1800 (Early Modern History: Society and Culture), Palgrave Macmillan, 2003.
  2. Paul Baepler, White Slaves, African Masters, The University of Chicago Press, 1999.
  3. Oriana Fallaci, The Force of Reason, Rizzoli, 2006.
  4. Guillaume, Alfred, The Life of Muhammad: A Translation of Ibn Ishaq’s Sirat Rasul Allah. Oxford University Press, 1955. ISBN 0-1963-6033-1.
  5. Elizabeth Lev, Os 800 Mártires de Otranto, Zenith, 2009.
  6. Matthew Buson, How the 800 martyrs of Otranto saved Rome, Catholic Answers, 2008.
  7. Raymond Ibrahim, When Turkey’s ‘Hero’ Beheaded 800 Christians for Refusing Islam, PJMedia, 2020.

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Rebeldes sírios, financiados por Obama, decapitam um bispo cristão e dois outros homens cristãos aos gritos de Alahu Akbar

29 junho, 2013 by José Atento Deixe um comentário

O título do vídeo em árabe diz:

جبهة النصرة  الارهابية في ادلب سوريا تعدم مطران وشاب مسيحي في قطع راسهم

o que se traduz como:

Vitória da Frente e do Exército Sírio Livre em Idlib, Síria executa um bispo cristão e um jovem cristão por decapitação.

Assassinados de forma sádica pelo crime de serem cristãos

aos gritos de Alahu Akbar (Alá é o maior)

O vídeo é chocante … repugnante … mas o ato é sustentado pela lei islâmica.

(Se você tiver estômago para assistir o vídeo, você vai ver a multidão que veio presenciar o ato. Me lembrou a execução de adúlteros no Afeganistão, realizadas em um estádio de futebol, com as arquibancadas cheias de expectadores. Afeganistão, Síria, … o wahhabismo sunita em ação)

Nunca se esqueça do seguinte:

Quando em minoria, os muçulmanos (ortodoxos) se fazem de vítima

Quando em ainda em minoria, mas uma minoria significante, os muçulmanos (ortodoxos) pedem por um status especial 

Quando em maioria, os muçulmanos (ortodoxos) impõem a lei islâmica (inclusive sobre os não-muçulmanos)

E quem são os muçulmanos ortodoxos? São aqueles que desejam a lei islâmica, de forma aberta ou velada (por exemplo, nunca aceitarem nenhuma crítica para a lei islâmica).


Se
você não quiser assistir o filme (que é repugnante e faz pensar que ideologia
demoníaca pode levar pessoa a ser tão baixa e vil? Advinha.) veja estas duas imagens capatadas
do filme. Na primeira, dois dos três condenados com um participante filmando
como se fosse uma festa. A segunda imagem mostra mais gente filmando e tirando
fotos (será que eles podem sentir orgulho do que estão presenciando?
Infelizmente, sim). Veja a pessoa à esquerda, ele é quem vai ler a condenação,
recheada de versos do Alcorão e ódio aos cristãos. 



O filme … assista apenas se voce tem estômago

Atualização:
O Vaticano confirmou que o Padre Franҫois Mourad foi assassinado esta semana na Síria pelas forças rebeldes, protegendo freiras cristãs.

Pai Mourad e outros dois homens foram decapitados na Síria … enquanto os rebeldes tiravam fotos e aplaudiam.

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Mais uma decapitação em Londres

23 junho, 2013 by José Atento Deixe um comentário

Enquanto que os  brasileiros estão na rua lutando pela democracia, contra a corrupção e pela boa gestão das finanças públicas, muçulmanos ingleses ameaçam “decapitarem aqueles que insultam o islão”. (insultar aqui significa, resistir a islamização)

E eles são sérios no que pregam:

Cristão em cadeira-de-rodas assassinado por radicais muçulmanos em Londres
(“Wheelchair Bound Christian murdered by Muslim Radical in London”)

19 de junho de 2013

Mais um assassinato doentio em Londres, feito por um muçulmano, aconteceu no fim de semana, quando uma homem deficiente em cadeira-de-rodas homem teve a garganta cortada. Daha Mohammed, 51 anos, de Abbotts Close, Thamesmead, foi acusado do assassinato de Colin Greenaway e apareceu no tribunal de magistrados de Bexley hoje. Colin foi descrito como um “grande vizinho e amigo” por Gary Cook, que mora no apartamento em cima, e disse que ele precipitou-se depois de um dos prestadores de cuidados de seu vizinho bateu à sua porta em torrentes de lágrimas, no sábado. Colin 56 anos, estava confinado a uma cadeira de rodas por ter tido dedos amputados devido à gangrena. Sr. Cook disse que não compreender o que aconteceu, dizendo que muitas vezes teve uma grande gargalhada com o Sr. Greenaway, e só o viu apenas dois dias antes de ser assassinado pelo covarde muçulmano. Ele disse: “Colin foi um vizinho e um amigo e eu não posso acreditar no que aconteceu. “Eu o conheço há cerca de 10 anos, ele me ajudou e eu o ajudava. Porque ele estava em cadeira de rodas eu ir buscar algo para ele na loja, se ele precisava de alguma coisa “Ele continuou:” Eu não posso acreditar que algo assim poderia acontecer nessa área, todo mundo é tão legal.

Um exame post-mortem em Greenwich Mortuária deu a causa da morte como feridas causadas por  incisão na garganta.(London24).

Esta notícia não foi veiculada na grande imprensa, pois existe uma tentativa de esconder problemas causados por muçulmanos enquanto que aqueles que reclamam acabam sendo presos.

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