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1480: Os 800 de Otranto (como os turcos imitaram Maomé na bota itálica – vídeo 24)

21 agosto, 2020 by José Atento Deixe um comentário

No dia 14 de agosto de 1480, 814 homens, defensores de Otranto, foram ritualisticamente decapitados, pelos invasores turco-otomanos, por se recusarem a se converter ao islamismo (como feito por Maomé 700 anos antes). Eles são conhecidos como os Mártires de Otranto, e seus crânios são expostos até hoje na catedral da cidade. A heróica defesa de Otranto causou um atraso nos planos dos turcos, resultando na sua expulsão da bota itálica um ano depois.

Bitchute: https://www.bitchute.com/video/GeGJcCa3eSlh/
3Speak:
YouTube: https://youtu.be/HCFdTdlc6mE

Otranto é uma cidade localizada na ponta sudeste da Itália, de fronte ao Estreito de Otranto, que conecta o Mar Adriático com o Mar Jônico e separa a Itália da Albânia.

Desde a queda de Constantinopla, em 1454, considerava-se apenas uma questão de tempo até que os turcos otomanos invadissem a Itália. São Francisco de Paula reconheceu o perigo iminente para a cidade e seus cidadãos cristãos. Ele predisse: “Ó, cidadãos infelizes, quantos cadáveres vejo cobrindo as ruas? Quanto sangue cristão vejo entre vocês?”

A invasão do então Reino de Nápoles aconteceu no dia 28 de julho de 1480, quando 18.000 soldados turcos, sob o comando de Gedik Ahmed Pasha, invadiram o porto de Otranto. Os turcos ofereceram condições de rendição aos cidadãos, na esperança de conquistar este ponto-de-apoio na Itália sem resistência, e iniciar a conquista da costa adriática.

O sultão Maomé II havia dito ao Papa Sisto IV que ele levaria seu cavalo para comer capim sobre o túmulo de São Pedro. O Papa Sisto, reconhecendo a gravidade da ameaça, exclamou: “povo da Itália, se quiserem continuar se chamando de cristãos, defendam-se!” 

Os habitantes de Otranto, e arredores, eram, em sua maioria, pescadores. Eles não eram soldados. Eles não tinham artilharia. Um número estimado em 20 mil, incluindo mulheres, crianças e idosos. Mas, por comum acordo, eles decidiram defender a cidade, lançando-se ao combate contra as forças turcas, agrupando-se por trás das muralhas do Castelo de Otranto.

Castelo de Otranto

A temida artilharia turca bombardeava as muralhas de defesa, mas os cidadãos consertavam rapidamente os estragos. Os turcos enfrentavam cidadãos destemidos, determinados a defender as muralhas com óleo fervente, sem armas apropriadas, e às, vezes, usando as próprias mãos. 

Os cidadãos de Otranto frustraram o plano do Sultão de uma vitória rápida, dando ao resto da Itália duas semanas de tempo precioso para organizar e preparar suas defesas para repelir os invasores. Mas, em 12 de agosto, os turcos romperam as muralhas e começaram a abrir caminho pela cidade. Ao chegar à catedral, encontraram o arcebispo Stefano Agricolo “cerimonialmente vestido e com um crucifixo nas mãos” esperando-os com o conde Francesco Largo. O arcebispo foi decapitado diante do altar, seus companheiros foram serrados ao meio e os padres que os acompanhavam foram todos assassinados. Depois de profanar a Catedral e a tranformar em mesquita, os turcos reuniram as mulheres e crianças mais velhas, levadas para as terras controladas pelo Império Otomano para serem vendidas como escravas.

Escravizar mulheres presas em conflito, inclusive usando-as como escravas sexuais, é haram (permitido) pois é prescrito no Alcorão (as mulheres que sua “mão direita possuir” são aquelas conquistadas como espólio de guerra – Alcorão 4:3, 4:24, 33:50 e 70:30) e faz parte da Suna (tradições de Maomé), pois foi algo feito repetidas vezes pelo próprio Maomé e seus seguidores (Sahih Bukhari 4138 (Book 64, Hadith 182), 7409 (Livro 97, Hadice 38), 5207 (Book 67, Hadith 141), 5208, 5209 (Book 67, Hadith 142); 5210 (Book 67, Hadith 143), 6603 (Livro 82, Hadice 9), 2229 (Livro 34, Hadice 176), 2542 (Livro 49, Hadice 26), 7409 (Livro 97, Hadice 38); Sahih Muslim 1439 a, Book 16, Hadith 159, 1440 c, Book 16, Hadith 164, 1438 f, Book 16, Hadith 152, 1438 g, Book 16, Hadith 153, 1456a, Livro 17, Hadice 41, 1456d, Livro 17, Hadice 43, Sunan an-Nasai, Vol. 4, hadice 3411).

Então, o apóstolo enviou Sa’d bin Zayd al-Ansari irmão de Abdul-Ashhal com algumas das mulheres escravas dos Banu Qurayza para Najd e ele as vendeu por cavalos e armas.

Ishaq, 693 (pág. 466)

Oitocentos homens saudáveis, com idades acima dos 15 anos, ​​foram ordenados a se converterem ao Islão ou serem mortos. Os turcos precisavam de mais soldados. Diz-se que um alfaiate chamado Antonio Primaldi proclamou “Agora é hora de lutarmos para salvar nossas almas para o Senhor. E já que ele morreu na cruz por nós, é apropriado que morramos por ele!” Os demais presos, gritaram, mostrando a sua concordância.

Em 14 de agosto, os oitocentos foram conduzidos ao Morro de Minerva, para serem executados. Primaldi foi escolhido para ser o primeiro a ser decapitado. Uma lenda diz que o corpo degolado de Antônio Primaldi permaneceu ereto, apesar dos esforços em jogá-lo no chão, até que o último homem tivesse sido degolado. Um dos carrascos, um turco chamado Barlabei, ficou tão impressionado com esse prodígio que se converteu ao cristianismo, e sendo também executado, mas por empalamento.

A resolução dos turcos em degolar 800 cristãos é uma imitação do que Maomé fez após a Batalha da Trincheira. Naquela ocasião, judeus da tribo Banu Qurayza se recusaram a lutar por Maomé, sendo degolados ritualisticamente após a batalha. Maomé cavou trincheiras no mercado de Medina e as usou como vala comum dos entre 600 a 900 judeus degolados, homens (todos aqueles que tinham pêlos pubianos), em uma única noite (ibn Ishaq,  pag. 461-466).

Então o apóstolo foi ao mercado de Medina (que ainda é mercado hoje) e cavou trincheiras. Então ele mandou buscá-los e decepou-lhes as cabeças naquelas trincheiras à medida que eram trazidos para ele em lotes … Haviam 600 ou 700 no total, embora alguns calculassem o número em até 800 ou 900.

ibn Ishaq, 690 (pág. 464)

O Alcorão 33:26-27 trata deste evento medonho, justificando desde o roubo das posses dos descrentes, escravização das suas mulheres e crianças, e degolamento dos homens.

E Ele trouxe aqueles do Povo das Escrituras que os apoiavam para baixo de suas fortalezas, e lançou pânico em seus corações. Alguns vocês mataram e alguns outros vocês escravizaram. E Ele fez com que você herdasse suas terras, suas casas e suas riquezas, e terras que não pisaram. Alá é capaz de fazer todas as coisas.

Quran 33:26-27

Tendo então, um ponto-de-apoio, os turcos, começaram sua campanha militar, atacando e pilhando Vieste, em agosto, e Brindisi, Lecce e Taranto, em outubro.

Entre agosto e setembro de 1480, o rei Fernando de Nápoles, com a ajuda de seu primo Ferdinando, o católico, e do Reino da Sicília, tentou sem sucesso reconquistar Otranto. Vendo os turcos como uma ameaça, Alfonso de Aragão deixou suas batalhas com os florentinos para liderar uma campanha para libertar Otranto dos otomanos. A cidade seria finalmente sitiada pelas tropas de Alfonso, apoiadas por um exército húngaro liderado pelo rei Matias Corvinus, em 1 de maio de 1481.

Então, ocorreu uma guinada da sorte. O sultão e califa, Maomé II, que organizava a nova campanha para conquistar a Itália, faleceu repentinamente no dia 3 de maio. Sem reforços, os turcos em Otranto finalmente renderam-se em agosto, deixando a cidade em setembro, terminando uma ocupação de 13 meses.

Foi então que os crânios dos 800 mártires foram recuperados do Morro de Minerva, e colocados em um relicário na catedral da cidade, onde ainda podem ser contemplados por trás de janelas de vidro.

Os 800 de Otranto (na verdade, 814) foram beatificados em 1771 pelo papa Clemente XIV, e canonizados pelo papa Francisco, em 2013.

A população de Otranto foi dizimada, de 20 mil para 8 mil. Receio provocado por novos ataques ao longo dos séculos seguintes levaram a muitos habitatnes deixarem a cidade. É interessante constatar que Otranto nunca recuperou o mesmo nível populacional de 5 séculos atrás, mesmo na atualidade.

Otranto ainda seria atacada por piratas turcos, liderados pelo corsário Barbarossa (que os turcos chamam de almirante), em 1537, sendo posteriormente expulsos da cidade. As incursões turco-otomanas nas costas sul e oeste da Itália continuaram no século XVII. Pozzuoli e Castellamare na baía de Nápoles foram atacados em 1548; Ischia em 1544; Reggio na Calábria em 1594 (catedral destruída); e Vieste, Vasto e Manfredonia foram invadidos e saqueados em 1554, 1560 e 1620, respectivamente. As incursões de piratas muçulmanos visando escravizar a população cristã italiana somente seria estancada no sécuo XIX, devido ao avanço do colonialismo europeu no norte da África e a derrocada do império otomano.

É como relatado pela escritora italiana Oriana Fallaci, que retratou o temor da população italiana, vivendo no litoral, de ser sequestrada e escravizada pelos turcos, reproduzindo o grito de uma menina aterrorizada ao ver um barco escrovocrata turco no horizonte: “Mamma, i turchi!”

A canção e o folclore napolitanos permitem um entendimento de que a escravidão era um medo genuíno entre a população italiana. A Itália era o foco principal dos saqueadores islâmicos em busca de escravos, pois ela estava em uma situação muito mais precária do que outras áreas da Europa Mediterrânea devido à sua extensa linha costeira, coleção de ilhas e, o mais importante, pelo menos no sul, a precariedade de poder naval ou militar. O sul da Itália e seus habitantes não tinham proteção contra os saqueadores otomanos.

A Itália de hoje tornou-se frágil novamente, desta vez não por incursões para sequestrar seus cidadãos tornando-os escravos no mundo islâmico, mas sim com a invasão contínua de muçulmanos (levados para a Itália por navios de NGOs com o apoio tácito da União Européia) visando torna-la uma abd-ullah, escrava de Alá, escrava do Islão, na própria Itália.

Relíquias dos Mártires de Otrante, Catedral de Otranto

Referências

  1. Robert C. Davis, Christian Slaves, Muslim Masters: White Slavery in the Mediterranean, The Barbary Coast, and Italy, 1500-1800 (Early Modern History: Society and Culture), Palgrave Macmillan, 2003.
  2. Paul Baepler, White Slaves, African Masters, The University of Chicago Press, 1999.
  3. Oriana Fallaci, The Force of Reason, Rizzoli, 2006.
  4. Guillaume, Alfred, The Life of Muhammad: A Translation of Ibn Ishaq’s Sirat Rasul Allah. Oxford University Press, 1955. ISBN 0-1963-6033-1.
  5. Elizabeth Lev, Os 800 Mártires de Otranto, Zenith, 2009.
  6. Matthew Buson, How the 800 martyrs of Otranto saved Rome, Catholic Answers, 2008.
  7. Raymond Ibrahim, When Turkey’s ‘Hero’ Beheaded 800 Christians for Refusing Islam, PJMedia, 2020.

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Bombatona do Ramadã 2019 e 2020 – Contagem Final

1 junho, 2020 by José Atento Deixe um comentário

O site The Religion of Peace mantém uma contagem dos ataques jihadistas desde o ataque às torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001.

Uma contagem especial é feita durante o mês do Ramadã. Como discutido anteriormente, Ramadã é o mês da Jihad, e isso se torna claro devido ao acréscimo da mortandade cometida pela causa de Alá.

Eu consegui montar uma lista do terrorismo islâmico ocorrido durante o Ramadã dos anos de 2017 e 2018 em duas postagens independentes. Este artigo traz uma lista para os anos de 2019 (5 de Maio a 3 de Junho) e 2020 (23 de Abril a 23 de Maio). A contagem que eu apresento traz os seguintes números:

2020: 180 ataques, 720 mortos e 643 feridos
2019: 184 ataques, 837 mortos e 813 feridos

Ramadã 2020

Colunas (data, país, localidade, mortos, feridos, descrição)

2020.05.23PakistanPalosai Payan11A young couple is shot by the girl’s family in an ‘honor-related’ incident.
2020.05.23Yemenal Jawf10A captive is tortured to death by Ansar Allah.
2020.05.22AfghanistanChak10A local cop is gunned down at a mosque by Religion of Peace rivals.
2020.05.22AfghanistanYaftal-e-Bala26Two Afghans are killed during an attack by Taliban fundamentalists.
2020.05.22IraqKor Ge Gal13A guard at an oil refinery is cut down by Mujahid gunmen.
2020.05.22IraqAbbara10A civilian is reduced to pulp by Sunni shrapnel.
2020.05.22YemenNajd al-Atak10One defender loses their life to an attack by Shiite militia.
2020.05.21IndiaPrichoo11Muslim terrorists fire on a police patrol, killing one member.
2020.05.21USACorpus Christi, TX01A Muslim terrorist opens fire on a navy base, injuring a sailor.
2020.05.21IranTalesh10A 13-year-old girl is beheaded by her father, who honor kills her for running away with a man.
2020.05.20YemenKaniyah415Four people are killed by Ansar Allah militia.
2020.05.20SomaliaMogadishu14The head of a medical team is assassinated by suspected al-Shabaab.
2020.05.20IraqSadr City10Reportedly, a gay man is killed and then displayed with a note.
2020.05.20PakistanSharif Khana10Suspected radicals pump a health care worker full of bullets.
2020.05.20PakistanHilal Khail Charmong10A bomb planted in a field kills a laborer.
2020.05.20IndiaGanderbal20Muslim extremists open fire on two border guards, killing both.
2020.05.19IraqZahra10Mujahid send a civilian to Allah with a well-placed explosive.
2020.05.19AfghanistanKunduz87Islamic fundamentalists attack security checkpoint in a city, killing eight.
2020.05.19AfghanistanKunduz348Three people in and around a clinic are killed when it is bombed by religious hardliners.
2020.05.19AfghanistanMaruf50An ‘insider’ attack by a Talibani results in five dead police.
2020.05.19EgyptQabir Omair413Fundamentalists open fire on families inside their homes, killing four members.
2020.05.19AfghanistanCharekar115Eleven worshippers lose their lives when rivals open fire in their mosque.
2020.05.19AfghanistanGorchako31A child is among the casualties of a mosque shooting that claims the lives of three brothers.
2020.05.19AfghanistanMizan48Two children are among four civilians pasted by Islamic shrapnel.
2020.05.19IraqMuqdadiya10Jihadis successfully kill a local cop by placing a bomb under his car.
2020.05.19AfghanistanAli Sheng16A civilian is reduced to parts by a Taliban mortar round.
2020.05.19PhilippinesBarangay Zapakan10A local soldier manning a quarantine is brutally murdered by Bangsamoro Islamists.
2020.05.19AfghanistanQayaq Valley50Five people are shot in a car and then burned by the Taliban.
2020.05.18AfghanistanGhazni City740A massive suicide car bombing leaves seven dead.
2020.05.18SyriaDeir Ezzor70Seven people are pulled from their cars and shot by ISIS.
2020.05.18Burkina FasoBanh74Civilians are among those ambushed and killed by the “Group to Support Islam and Muslims.”
2020.05.18NigerBlabrine1210Twelve local security personnel are liquidated by Boko Haram.
2020.05.18PakistanEidak23Islamists detonate a bomb killing a soldier and a civilian in the resulting crossfire.
2020.05.18DRCKelele60A second ADF attack in as many days leaves six dead, including women.
2020.05.18NigeriaKautikeri10A resident is beheaded during a Jihadist raid.
2020.05.17NigeriaDapchi13Boko Haram shoot dead a guard while looting a village.
2020.05.17NigeriaMaza60A half-dozen security personnel are stopped with a landmine and then shot with automatic weapons by Jihadists.
2020.05.17NigeriaKonduga20Two female suicide bombers take down two passersby.
2020.05.17IndonesiaPattaneteang10A teenage girl is stabbed to death in an honor killing by her brothers over immoral behavior.
2020.05.17SyriaDeir Ezzor40A woman is among four killed execution-style by the Islamic State.
2020.05.17NigeriaBuni Yadi23Boko Haram stage an elaborate attack on local security forces, killing two.
2020.05.17IraqTuz Khormato13ISIS militants set fire to crops, the kill a first responder.
2020.05.17NigeriaGajigana2024Boko Haram gunmen mow down twenty villagers.
2020.05.17DRCKokola74Seven innocents are massacred by ADF Islamists.
2020.05.17IraqChardaghli23An Islamic State bomb blast leaves two dead.
2020.05.17SomaliaGalkayo40Four Somalis are blown to bits by a Shahid suicide bomber.
2020.05.17AfghanistanMohammad Agha85Islamic radicals fire point-blank into a checkpoint, killing eight officers.
2020.05.17AfghanistanKabul11Terrorists open fire on two Afghan officers, killing one.
2020.05.16IraqAbara30Three Mujahid shootings leave three dead, including a lawyer.
2020.05.16IraqMiqdadiya12An adult is killed and two children severely injured in Jihadist attacks.
2020.05.16IraqBaghdad10A 25-year-old man is abducted and murdered by the Islamic State.
2020.05.16AfghanistanDehradu96A group fighting for Sharia attacks local security forces, killing nine.
2020.05.16AfghanistanGhor311Three Afghans are taken down by fundamentalist gunmen.
2020.05.16IndiaKulgam10A local cop is brutally gunned down by Muslim terrorists.
2020.05.16IraqTikrit23Two Iraqis manning a checkpoint are shot to death by Islamic State loyalists.
2020.05.16NigeriaUngwan Anjo22Two are killed when armed Muslims burn homes and churches.
2020.05.15NigeriaJos11Muslim murder a Christian university professor and kidnap his 6-year-old daughter.
2020.05.15IraqJillam60Radicalized Muslims break into a home and murder a family of six.
2020.05.15IraqTarmiya20Islamists kill two Iraqis with a bomb.
2020.05.15IraqMubarak10A Kurdish civilian is shot outside his home by Islamic State members.
2020.05.15AfghanistanPaktia812Eight security personnel are killed in a middle-of-the-night attack by the Taliban.
2020.05.14PakistanShaam Plain Garyom20Two teen girls are honor-killed over a video showing them with a boy.
2020.05.14AfghanistanKhanabad53A group of armed fundamentalists attack government checkpoints, killing five.
2020.05.14IraqJurf al-Nasr514An ISIS attack claims one life.
2020.05.14AfghanistanPaktia529A Fedayeen suicide bomber eliminates five civilians.
2020.05.13NigeriaMainok50A surprise Jihadist attack on security personnel leaves five dead.
2020.05.13AfghanistanKhattabi50A radical fires at random in a city district, killing five bystanders.
2020.05.13NigeriaAgasha20A woman is among two villagers cut down by Miyetti Allah mercenaries.
2020.05.13NigeriaTomatar Lwendyer20Two civilians are purged by Muslim militants.
2020.05.13NigeriaMakyali70Elderly are among seven slaughtered by Muslim terrorists.
2020.05.12NigeriaKatul20A man and his wife are murdered by militant Muslims.
2020.05.12IraqOlayoua21Mujahid fire into a car, killing a couple, and injuring their 3-year-old daughter.
2020.05.12AfghanistanSabarau110A civilian is disassembled by Taliban shrapnel.
2020.05.12Iraqal-Tuz10An imam is assassinated by Religion of Peace rivals.
2020.05.12AfghanistanNangarhar3268A suicide bomber puts two dozen mourners out of their misery.
2020.05.12AfghanistanKhanaqin2416Newborn babies, their mothers and nurses are purged by Islamic State warriors at a Doctors without Borders hospital.
2020.05.12NigeriaNuman20Two non-Muslim villagers are killed in an early morning attack by militants.
2020.05.12NigeriaAgwala10An older woman is hacked to death by Muslim radicals.
2020.05.12NigeriaIdanu-Doka11A 53-year-old villager is brought down by Muslim gunmen.
2020.05.11Burkina FasoYagha80Eight border guards are ambushed and killed by Jihadists.
2020.05.11NigeriaGonan Rogo176Families are among Christians massacred in their homes by Fulani terrorists.
2020.05.11IsraelYabed10An Israeli soldier is killed by a stone thrown from a Palestinian roof.
2020.05.11PakistanPeshawar50Five bystanders are sent to Allah by Ramadan bombers.
2020.05.11IraqKhanaqin21A Sunni roadside bomb claims two Shiites.
2020.05.11AfghanistanFeroz Koh43Four village guards lose their lives to a Taliban attack.
2020.05.11IraqAlbu Dhiban36Three inside are killed when ISIS members attack a residence.
2020.05.10SyriaSahl al-Ghab350An attack by Hurras al-Deen leaves thirty-five dead.
2020.05.10IraqNasiriyah10An activist is assassinated by Shiite militia.
2020.05.10AfghanistanAlisheng65A half-dozen local security personnel are tragically murdered by the Taliban.
2020.05.10MaliAguelhok34Jihadists eliminate three UN peacekeepers with an IED.
2020.05.10IraqMerkhas20A farmer and his nephew are easy prey for four armed fundamentalists, on the hunt for religious minorities.
2020.05.09AfghanistanAlam Khel47Taliban gunmen purge four local cops.
2020.05.09NigerGadbo100Islamic gunmen on motorcycles murder ten teenagers at a well.
2020.05.09PakistanEdek20Muslim hardliners kill two border guards with a rocket.
2020.05.09AfghanistanAzr13A child is disassembled in his home by a Taliban rocket.
2020.05.09IraqSaadiya10A civilian is shot in the head within the former ISIS stronghold.
2020.05.08AfghanistanKhost40A Taliban bomb leaves a police chief and three others dead.
2020.05.08NigeriaDumankara20Two villagers are cut down by Boko Haram.
2020.05.08DRCMbingi30A woman is among three beheaded by ADF Islamists.
2020.05.08NigerZibane Koira-Tegui30Three men are killed in cold blood by Holy Warriors.
2020.05.08NigerZibane-Koira Zeno70Seven villagers are murdered, including several hiding under their beds.
2020.05.07DRCMabatundu20Two civilians are murdered by the ADF.
2020.05.07Syriaal-Shula110The Islamic State ambush a security convoy and massacre eleven members in their vehicles.
2020.05.07IraqWaqf10A local cop is shot dead by an ISIS sniper.
2020.05.07SomaliaAfgoye10The former goalkeeper for the national soccer team is gunned down at a mosque by suspected al-Shabaab.
2020.05.07YemenAbyan34Terrorists clear out a passing vehicle with a planted landmine.
2020.05.06NigeriaTarkende20A man and his pregnant wife are beaten to death in their home by Fulani terrorists.
2020.05.06AfghanistanLashkar Gah10Islamic terrorists gun down a man inside a shop.
2020.05.05AfghanistanNarimanda40The Taliban plant a bomb that kills three officers, then open fire on a rescuer, killing him as well.
2020.05.05NigeriaEgbado11Muslim militants shoot a commuter to death and kidnap a woman.
2020.05.05IraqKirkuk40Four police guarding an oil facility are ambushed and killed by the Islamic State.
2020.05.05IraqZab20An ISIS attack on a village leaves two dead.
2020.05.04AfghanistanParwan14Extremists target a power pylon with a bomb, killing a civilian worker.
2020.05.04IraqHilwat20Islamic State members murder two Iraqis.
2020.05.04IndiaHandwara40A teenage boy is among four Indians killed during an attack by Muslim terrorists.
2020.05.04SyriaMuzayrib90Nine government employees are kidnapped, murdered and dumped.
2020.05.04AfghanistanAlisheng10A resident is killed during a firing by Taliban extremists.
2020.05.03IraqRashida10Mujahid gunmen pick off a civilian outside his house.
2020.05.03IndiaChanjmulla50Five members of a rescue team are cut down by terrorists.
2020.05.03ThailandSai Buri20Muslim ‘separatists’ shoot dead two local rangers.
2020.05.03NigeriaAdu40Villagers are fired on by Muslim militants. Four are killed.
2020.05.03SomaliaMiddle Shabelle10A man is publicly executed by al-Shabaab.
2020.05.03AfghanistanYakhchal1113A Fedayeen suicide bomber plows into a local military base, killing eleven.
2020.05.03NigerDiffa23Two other people are killed when gunmen screaming praises to Allah attack a town.
2020.05.03AfghanistanGhoryan20Two government workers are ruthlessly gunned down by the Taliban.
2020.05.03FranceToulouse04A Sudanese asylum seeker stabs four bystanders while chanting praises to Allah.
2020.05.02IraqMukeshefah60Six young people are murdered by the Islamic State and then set on fire.
2020.05.02IraqMukeshefah34First responders to an earlier massacre are decimated by a planted bomb.
2020.05.02IraqZaghaniya410Mujahid assault a police station, killing four officers.
2020.05.02AfghanistanKandahar11A bomb placed in a shop kills a patron.
2020.05.02ThailandNarathiwat20Two civilians are gunned down by suspected BRN.
2020.05.02AfghanistanLoari35Three Afghan security personnel are tragically shot to death by the Taliban
2020.05.02AfghanistanMehtarlam34Three civilian engineers are wasted by a Mujahid bomb planted on a motorcycle.
2020.05.02PakistanWana10A rights activist is mowed down by drive-by shooters.
2020.05.02IraqAbbara23The lives of two Iraqis are cut short by the Islamic State.
2020.05.02IraqDiyala110An attack by Sunnis on Shiites preparing for a Ramadan meal leaves eleven dead.
2020.05.02IraqSalahudin66Two shooting by ISIS produce a half-dozen bodies.
2020.05.01MaliBamako10A French peacekeeper dies from injuries suffered at the hands of Jihadists.
2020.05.01AfghanistanZari1325Thirteen locals lose their lives to an attack by a fundamentalist group.
2020.04.30AfghanistanBaraki Barak40The Taliban ambush a remote checkpoint, killing four security personnel.
2020.04.30PhilippinesMatalam16Moro Islamists are suspected in the ambush and killing of a local official.
2020.04.30SyriaHmeimeh60ISIS hits a bus with a roadside bomb, killing a half-dozen.
2020.04.30AfghanistanNawa20Two Afghans are aerated by a Taliban explosive.
2020.04.30IraqYathrib11An off-duty border guard is assassinated in his own home by Mujahideen.
2020.04.30EgyptBir al-Abed100Ten local security personnel are blown apart by a bombing conducted by Islamic hardliners.
2020.04.30BangladeshKeraniganj10A young boy is crushed by a bomb being built by a Jamaat-e-Islami member.
2020.04.29AfghanistanAndar50Two women and a child are among five family members eliminated by fundamentalist bombers.
2020.04.29PhilippinesPolomolok20Two police officers are smoked by Ansar Al-Khilafah gunmen.
2020.04.29AfghanistanKabul315A suicide bomber detonates ‘among civilians’, killing three.
2020.04.29PakistanKhyber Pakhtunkhwa10The body of a Chinese trader is recovered following his abduction.
2020.04.28IsraelKfar Saba01A 62-year-old woman is stabbed by a Palestinian teen.
2020.04.28SomaliaEl Bur30A group fighting for Sharia executes three of its own for helping the government.
2020.04.27SomaliaMogadishu10A businessman is assassinated by al-Shabaab.
2020.04.27AfghanistanImam Sahib25An attack by Taliban fundamentalists leaves two dead.
2020.04.27FranceColombes03A ‘radicalized’ man runs down three French police officers with his car.
2020.04.27AfghanistanGardez40Four local cops are gunned down by religious radicals.
2020.04.26DRCMalambo60A woman is among six cut down by ADF Islamists.
2020.04.26AfghanistanKhwaja Bahauddin73A Ramadan attack by the Taliban kills seven Afghans.
2020.04.26SomaliaHalane40Four members of the same family are extinguished by an al-Shabaab mortar round.
2020.04.26IraqRutba11Caliphate members kill a councilman and kidnap his son.
2020.04.26AfghanistanAlisheng10A rickshaw driver is murdered by fundamentalists.
2020.04.25NigeriaKikwrari313Three villagers are shot by Muslim raiders.
2020.04.25AfghanistanBarak-e-Barak70A group fighting for Sharia kills seven local security personnel.
2020.04.25PakistanDattakhel25Terrorists attack a border patrol, killing two members.
2020.04.25Yemenal-Husha511An attack by Ansar Allah on local security personnel leaves five dead.
2020.04.25IraqGharbi20A fuel official and his nephew are gunned down by the Islamic State.
2020.04.25AfghanistanAlmar11A child is exterminated by Taliban bombers.
2020.04.25AfghanistanKohi92Islamic hardliners hit a house with a shell, scattering the parts of nine family members.
2020.04.25AfghanistanNachin45Four policemen are ambushed and killed by Islamic extremists.
2020.04.25AfghanistanKunduz424The lives of four civilians are cut short by religious radicals.
2020.04.24NigeriaMaiduguri53Boko Haram gunmen open fire on a vehicle traveling to a funeral, killing five.
2020.04.24NigeriaChikun71Seven residents are killed when Muslim militants attack three communities.
2020.04.24AfghanistanSufi Qala10A 70-year-old man makes easy picking for the Taliban.
2020.04.24SyriaIdlib10A teenager is executed by Hayat Tahrir al-Sham for being found with ‘blasphemous’ text messages on phone.
2020.04.23MaliBandiagara126A dozen people lose their lives during a raid by Muslim militants.
2020.04.23PakistanKhanmai24Terrorists open fire on security forces killing one member and a bystander.
2020.04.23AfghanistanQala-e-Naw1310Thirteen Afghans preparing for Ramadan are laid out by Taliban fundamentalists.
2020.04.23AfghanistanTarin Kot60A half-dozen police are gunned down by the Taliban.
2020.04.23NigeriaKujeni10Muslim terrorists kill one person and burn down a church.
2020.04.23NigeriaKajuru10A farmer working his field is murdered by Muslim terrorists, leaving a wife and seven children.

Ramadã 2019

Colunas (data, país, localidade, mortos, feridos, descrição)

2019.06.03KenyaDawaduba10al-Shabaab gunmen fire on border guards, killing one.
2019.06.03LebanonTripoli40A committed Muslim opens fire on police, killing four, then blows himself up.
2019.06.03IraqMalashah90Nine people are kidnapped and murdered while hunting mushrooms.
2019.06.03SyriaAzaz2145Four children are among twenty-one killed by a suicide bomber outside a mosque.
2019.06.03AfghanistanKabul510Terrorists bomb a bus, killing five passengers.
2019.06.03IndiaPanthachowk10Islamic gunmen take down a 32-year-old civilian.
2019.06.02IraqAbu Khanzier30Terrorists open fire on a family of three, bringing them all down.
2019.06.02LibyaDerna018An ISIS car bomb claims eighteen casualties.
2019.06.02ThailandNarathiwat11A village head is shot to death in a mosque by suspected ‘insurgents.’
2019.06.02AfghanistanKabul124Islamists hit a bus carrying university students with a bomb, killing one.
2019.06.02AfghanistanKabul13A blast targeting first responders to an early bombing leaves one dead.
2019.06.02AfghanistanGhazni87A Shahid suicide car bomber lays out eight Afghans.
2019.06.01YemenHadramout22An al-Qaeda attack leaves two dead.
2019.06.01IraqShura270Twenty-seven victims of ISIS execution are discovered in a mass grave.
2019.06.01PakistanBoya10A lone border guard is ambushed and killed by Islamic militants.
2019.06.01SyriaRaqqa1020A suicide bomber claims ten lives in the former caliphate stronghold.
2019.06.01NigeriaSajeri13Boko Haram enter a rival mosque to pull out and slaughter one person.
2019.06.01IraqAnbar50A mass grave is discovered containing five victims of ISIS execution.
2019.05.31PhilippinesPatikul10A Dutch birdwatcher, held hostage by Abu Sayyaf, is killed as he tries to escape.
2019.05.31AfghanistanKabul47A Shahid suicide bomber claims the lives of four civilians.
2019.05.31IsraelJerusalem02A 16-year-old is among two stabbed by a Palestinian terrorist.
2019.05.30IraqKirkuk518Mujahideen set off a series of blasts at malls and shops, killing five.
2019.05.30AfghanistanBala Murghab1011Islamic extremists kill ten local cops in various locations.
2019.05.30AfghanistanKabul616A Fedayeen suicide blast near a university leaves six dead.
2019.05.30IraqAbu Saida25An ISIS attack on a village leaves two residents dead.
2019.05.30PakistanIslamabad10A Christian rickshaw driver is beaten and murdered due to “religious hatred.”
2019.05.29AfghanistanGhor180Eighteen guards at a world heritage site are attacked and killed by fundamentalists.
2019.05.29IraqKirkuk19One person dies when ISIS loyalists set fire to crops.
2019.05.29SyriaQamhana15A woman is disassembled by a Sunni rocket.
2019.05.28PakistanGoga Hissar10A young mother of two is honor-killed by her brother-in-law.
2019.05.28MozambiqueMacomia1610A barbaric attack by Islamists on highway travelers leaves sixteen dead.
2019.05.27LebanonSaadiyat10An innocent bystander is killed in an exchange of fire between two groups of terrorists.
2019.05.27AfghanistanFeroz Koh187The Taliban murder eighteen local security personnel.
2019.05.27NigeriaJere72A group fighting for Sharia slaughters seven innocents at a displaced persons camp.
2019.05.27ThailandNong Chik24A 14-year-old boy is among two killed by Muslim bombers at a marketplace.
2019.05.27IndiaBabagund10A trader is shot to death by Hizb-ul-Mujahideen.
2019.05.27AfghanistanBala Buluk100All ten off-duty security personnel riding in a vehicle are vaporized by a Taliban bomb blast.
2019.05.27AfghanistanSari Pul422A brutal attack by armed fundamentalists leaves four dead.
2019.05.26IraqUwaynat57Five innocents are slain when Jihadist set off a bomb at a popular market.
2019.05.26BangladeshDhaka12A woman is killed when religious extremists throw a bomb at a police car.
2019.05.26AfghanistanKabul10A pro-peace religious scholar is shot to death by radicals.
2019.05.26Burkina FasoToulfe40Gunmen fire into a church during service, killing four worshippers.
2019.05.26IranEslamabad-e Gharb10Suspected members of a Sunni group, fire on police from their car, killing one.
2019.05.26SyriaSuqaylabiyah512Hayat Tahrir al-Sham send nearly forty rockets into a neighborhood, killing five residents.
2019.05.26BangladeshDhaka03An Islamic State bomb blast produces three casualties.
2019.05.26NigeriaJos712‘Local Muslims’ murder seven innocents on their way home from church.
2019.05.26PakistanBoya50Five victims of terrorist execution are discovered.
2019.05.25ChadN’Gounboua511A journalist is among five people laid out by a Boko Haram blast.
2019.05.25NigeriaBorno250Islamists pour machine-gun fire into a convoy trying to evacuate civilians, massacring over two dozen.
2019.05.25PhilippinesJolo20Two children are shot full of holes by Abu Sayyaf.
2019.05.25IraqHawijah510Islamic State members set a field on fire and then murder five Iraqis attempting to put it out.
2019.05.24NigeriaSabon Garin Kimba52At least five guards are murdered by Boko Haram gunmen.
2019.05.24PakistanQuetta328A bomb planted at a rival mosque leaves three dead.
2019.05.24PhilippinesMalambuhangin10Islamic radicals are suspected in the assassination of a religious scholar in front of his family.
2019.05.24IraqBaiji14A woman is killed, and her family injured, when Jihadis send shrapnel through their car.
2019.05.24PakistanSachal10A prayer leader is assassinated by rivals while exiting a mosque.
2019.05.24IraqShirqat50Five farmers are intercepted and eliminated by the Islamic State.
2019.05.24AfghanistanKabul216Two worshippers at a mosque are blown to bits by Religion of Peace rivals.
2019.05.24FranceLyon013A 10-year-old girl is among the casualties of a bomb blast outside a bakery.
2019.05.23PakistanAmbela10A teen is honor-killed by her brother for marrying by choice.
2019.05.23DRCNola10A nun is beheaded by Muslim militia.
2019.05.23AfghanistanCharsada10A woman is killed during an attack by the Taliban.
2019.05.23IraqQaim20A Sunni bomb blast rips through a parking lot at a car wash, taking two lives.
2019.05.23PakistanBarg10A prayer leader is kidnapped by rivals and then killed in captivity.
2019.05.22NigeriaMaiduguri90Nine hostages are executed on video by ISIS West Africa.
2019.05.22IraqShura10A terrorist bomb blast claims the life of a woman.
2019.05.22CAROuham Pende160A second village is attacked by Muslim militia, with sixteen more killed.
2019.05.22IraqAllas13A guard at an oilfield is murdered by ISIS.
2019.05.22IndiaMendhar17A bombing by Islamic ‘separatists’ leaves one dead.
2019.05.22Burkina FasoKoury20Two truck drivers transporting floor tiles are attacked and killed by Jihadists.
2019.05.22SomaliaMogadishu913Nine people are blown to bits by a suicide car bomber.
2019.05.22SomaliaMogadishu20Two parents of ten children are eliminated by al-Shabaab.
2019.05.21AfghanistanGhazni320A child is among three Afghans disintegrated by Taliban bombers.
2019.05.21IraqMosul370Thirty-seven victims of caliphate execution, mostly women, are discovered in a mass grave.
2019.05.21CARPahoua340Muslim militia slaughter thirty-four villagers to avenge the death of one Muslim.
2019.05.21AfghanistanKapisa40Two women and a child are among a family of four sent to Allah by Taliban shrapnel.
2019.05.21SyriaHarasta11A 60-year-old man is reduced to parts by a terrorist landmine.
2019.05.21NigeriaGubio36Boko Haram gunmen attack a local army base, killing three occupants.
2019.05.20TajikistanVahdat80Incarcerated ISIS inmates stab three guards and five prisoners to death.
2019.05.20IraqTal Afar43Four farmers are sent to Allah by Religion of Peace bombers.
2019.05.20SomaliaBakol40al-Shabaab stages a Shahid suicide attack on a local army base, killing four.
2019.05.19AfghanistanKabul33The Taliban murder three local cops at their post.
2019.05.19MaliKoury70Four civilians are among seven mowed down by Jihadi gunmen.
2019.05.19SyriaSahl11An IED claims a civilian near the former caliphate capital.
2019.05.19MaliTimbuktu13One person is killed in a terror attack targeting UN peacekeepers.
2019.05.19NigeriaMadu Musaha212Boko Haram open fire on refugees at a displaced persons camp, killing two.
2019.05.19AfghanistanWasher22A roadside bomb claims two souls.
2019.05.19IraqBalad Ruz726Sunnis hit a bus carrying Shiites with a roadside bomb, claiming seven passengers.
2019.05.19EgyptGiza017Religion of Peace activists hit a tourist bus with a bomb.
2019.05.19PakistanIslampura10A conservative family honor-kills their daughter on suspicion of sexual behavior.
2019.05.19FranceVillejuif02A man stabs two passersby while shouting praises to Allah.
2019.05.19MozambiqueBeira10A priest who ran an institute for the blind is stabbed to death by Islamic radicals.
2019.05.19NigeriaDankande116Muslim militants storm a church and kidnap a choir member who is killed in captivity.
2019.05.19NigeriaIgabi12Militant Muslims muder a church member and kidnap two others.
2019.05.19PakistanFaisalabad10A Christian is tortured to death by his Muslim employer.
2019.05.18CARNola10A 77-year-old Catholic nun is beheaded by suspected Muslim militants.
2019.05.18AfghanistanOba514Five children are put down by a bomb planted by religious extremists at a market.
2019.05.18LibyaZella34Islamic State militants kill three people at an oilfield and kidnap four more.
2019.05.17IraqMekhas10A teacher is blown to bits by Jihadi bombers.
2019.05.17IraqYousif Bag10An elderly resident makes easy pickings for ISIS members.
2019.05.17AfghanistanLashkar Gah811A fundamentalist group ambushes a group of local police, killing eight.
2019.05.17SyriaHuwair al-Eis12A civilian is aerated by Sunni shrapnel.
2019.05.16ChadCeilia130Thirteen villagers are slaughtered by Islamic militants.
2019.05.16NigeriaAdamawa140Fourteen fishermen and farmers are massacred by Boko Haram.
2019.05.16AfghanistanKabul40Radicals pour machine-gun fire into a security post, killing four.
2019.05.16Syriaal-Bab14A Fedayeen suicide bomber takes out a civilian bystander.
2019.05.16AfghanistanShamulzayi66Taliban fundamentalists murder a half-dozen Afghan security personnel.
2019.05.16GermanyOffenburg10A 76-year-old is beaten to death by a migrant yelling praises to Allah.
2019.05.15IraqAbbra10Terrorists open fire on a civilian, killing him on the spot.
2019.05.15SyriaRaqqa14Sunni shrapnel claims a civilian.
2019.05.15IraqHawijah40Islamic State members stop a police vehicle with a bomb and then shoot the survivors.
2019.05.15IraqRashad20Two traffic cops are picked off by ISIS gunmen.
2019.05.15NigerDolbel01A priest is shot three times in his church by Muslim militants.
2019.05.14MozambiqueMangoma20Jihadists open fire on a funeral procession, bringing down two mourners
2019.05.14AfghanistanDuleena10Fundamentalists shoot a shopkeeper to death.
2019.05.14NigerTonga Tonga280Twenty-eight border guards are picked off by Ansar al-Islam gunmen.
2019.05.14AfghanistanShamulzay50A Taliban attack leaves five dead.
2019.05.14SyriaShirkak11A civilian is leveled by an ISIS IED.
2019.05.14SyriaNayrab100Four children are among ten purged when terrorists lob missiles into a refugee camp.
2019.05.14SomaliaMogadishu49A suicide car bomber goes off, taking down four bystanders.
2019.05.14TurkeyImbros10An 86-year-old man is tortured to death in a suspected anti-Christian hate crime.
2019.05.14SwedenHelsingborg01An older Jewish woman is stabbed ten times in a targeted attack by a young migrant from Tunisia.
2019.05.13IraqBartella20A Christian mother and daughter are stabbed to death in their home by Shiite radicals.
2019.05.13NigeriaDamboa34A Boko Haram blast ends three lives.
2019.05.13AfghanistanKorpeto10A teacher is shot to death by suspected radicals.
2019.05.13Burkina FasoOuahigouya40Four innocents are killed during an attack on a Catholic religious procession.
2019.05.13SyriaSuqaylabiyah15A civilian is dismantled by Sunni shrapnel.
2019.05.13PakistanQuetta46Tehrik-e Taliban rig a motorcycle with a bomb that claims four passersby.
2019.05.13IraqKhanaqin20ISIS militants murder a father and son.
2019.05.13AfghanistanJalalabad320Religious extremists set off three bombs that kill three people.
2019.05.12SomaliaMogadishu10A Turkish engineer is murdered by al-Shabaab bombers.
2019.05.12Burkina FasoDablo60A large group of extremists attack a church during a service, killing six, including the pastor.
2019.05.12SyriaSuqaylabiyah68A Sunni group sends a barrage of shells into a Christian neighborhood, killing five children and a woman.
2019.05.12AfghanistanDushi11An Afghan security official is murdered by the Taliban.
2019.05.11AfghanistanKama10A fundamentalist group murders a local official.
2019.05.11PakistanKhaipur Tamiwali43The brother of a young woman who married against the family’s wishes fires into their home, killing four.
2019.05.11NigeriaMoranti41Four people are left dead following a Boko Haram raid in the middle of the night.
2019.05.11AfghanistanMuqer82Eight children are pulled into pieces by shrapnel from a Taliban landmine.
2019.05.11IraqBaghdad12A child is disassembled by an ISIS bomb blast.
2019.05.11PakistanGwadar56Three Majeed Brigade gunmen stage a suicide attack on a luxury hotel, killing four civilians and a guard.
2019.05.11MozambiqueMangoma21Islamists behead two civilians and torture a third.
2019.05.11SyriaSakka12Terrorist explosives claim the life of a child.
2019.05.10MozambiquePemba20Jihadists pull two civilians off a bus and kill them in cold blood.
2019.05.10NigeriaGajiganna114An al-Qaeda linked group fires into a village, killing eleven.
2019.05.10SyriaBahdaliya12A civilian expires from injuries following a Jihadi roadside blast.
2019.05.10AfghanistanMurghab155The Taliban overrun two guard posts and massacre fifteen Afghans.
2019.05.10AfghanistanNawa Maish54Five civilians are blown to bits by a Taliban landmine.
2019.05.10AfghanistanDawlat Abad45Four children exterminated by a Taliban IED.
2019.05.10MaliBandiagara42Four civilians are shot to death by suspected Jihadists.
2019.05.10IraqIraq20Suspected ISIS on motorbikes gun down two civilians.
2019.05.09IraqBaghdad815A Shahid suicide bomber detonates at a packed market, taking eight ‘infidels’ with him.
2019.05.09LibyaGhadduwah21ISIS gunmen kill two people and kidnap a third.
2019.05.09IraqKawar80Islamic militants slaughter a husband, wife and their six children in their home.
2019.05.09IraqShirqat11Suspected ISIS shoot a man outside a grain silo.
2019.05.08KenyaWajir10An Islamist group ambushes and kills a border guard.
2019.05.08AfghanistanLaywanay Bazaar32Hardline fundamentalists ambush and kill three local cops.
2019.05.08PakistanLahore1324A suicide bomber detonates amid a crowd of pilgrims at a Sufi shrine, killing thirteen.
2019.05.08AfghanistanKabul924Fedayeen stage a suicide attack on an American charity office, killing nine.
2019.05.08SyriaFarat24A suicide car bomber takes out two civilian bystanders.
2019.05.08SyriaManbij30Sunni shrapnel cuts down three civilians.
2019.05.08IraqKirkuk10A shepherd is put down by an ISIS bomb blast.
2019.05.08IraqHammam al-Alil50Five family members are brutally shot to death in their home by the Islamic State.
2019.05.07IraqMazarei35Three people are killed when Islamic State gunmen attack a family home.
2019.05.07AfghanistanAlingar44Fundamentalists plant a bomb on a police vehicle that kills four passengers.
2019.05.07Burkina FasoOuahigouya10Terrorists fire into a toll booth, killing the operator.
2019.05.07Burkina FasoSahel Reserve20Jihadists open fire on French troops during an attempt to free hostages, killing two.
2019.05.07NigeriaMolai1112Boko Haram tear into a village and slaughter eleven people.
2019.05.07EgyptCairo10A Copt is targeted and murdered over his faith.
2019.05.06AfghanistanGulistan202The Taliban storm a checkpoint and massacre twenty local soldiers.
2019.05.06AfghanistanKhwaja Bahaudin80Eight Afghans are murdered by the Taliban.
2019.05.06IraqDebis32An ISIS attack leaves three dead.
2019.05.06PakistanNorth Waziristan410Two separate shooting attacks by Islamists on local security leave four dead.
2019.05.05IsraelAshkelon12Hamas sends a rocket into an Israeli factory, killing a 49-year-old man.
2019.05.05IsraelGaza20A pregnant woman and her infant are taken apart by an Hamas rocket.
2019.05.05IsraelAshkelon10A 58-year-old man is killed outside his home by an Hamas rocket.
2019.05.05IsraelYad Mordechai10A vehicle is hit with an Hamas rocket, killing the 68-year-old driver.
2019.05.05AfghanistanPuli Khumri2055A suicide bomber plows into a police station, sending twenty strangers to Allah.
2019.05.05SomaliaMogadishu10A bomb left on a minibus kills one person when it goes off.
2019.05.05PakistanMamond10A polio worker is shot to death by suspected radicals.
2019.05.05IsraelAshdod10A young father and rabbi is brought down by Hamas shrapnel.
2019.05.05MozambiqueMeluco30Three villagers are murdered by Islamic radicals.
2019.05.05AfghanistanChah-e-Kohsani32Three children are reduced to pulp by a Taliban landmine.

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Ramadã: glutonia e obesidade (dentre outros problemas) (vídeo 14)

16 maio, 2020 by José Atento 1 comentário

O Ramadã é o mês no qual muçulmanos jejuam durante o dia e participam de dois banquetes, um no começo da noite (o iftar) e outro logo antes do nascer do sol (o suhur). Eu não quero ofender ninguém, mas fazer jejum e ao mesmo tempo participar de duas grandes comilanças diárias soa muito esquisito e contraditório.

Este artigo discute aspectos pouco mencionados sobre o jejum do Ramadã, ou seja, as consequências da glutonia, como o aumento da obesidade, diabete e complicações relacionadas ao aparelho digestivo, o aumento do desperdício de comida, desaceleração econômica ligada a redução da jornada de trabalho, dentre outros. O Ramadã é uma festa da glutonia, que dura um mês inteiro. 

https://youtu.be/RYFlnP-2l6s

Se não, vejamos.

Para controlar os muçulmanos, o islamismo impõe regras restritivas. A mais pesada de todas é o “quarto pilar”, que exige o jejum durante o dia (período no qual não é permitido comer, beber, fumar ou ter atividade sexual) durante o mês lunar do Ramadã, isto é, durante pouco mais de 27 dias. Este é claramente um requisito debilitante, cujos impactos na saúde e na economia podem ser significativos (crianças, doentes,  idosos e mulheres menstruadas estão isentos do jejum).

Há evidências crescentes que mostram que o jejum no mês do Ramadã tem um efeito negativo na saúde de quem o pratica, e, por sua vez, um impacto adverso sobre a produtividade e a produção econômica. Naturalmente, quanto mais longo o período de jejum, maior o efeito – isto é particularmente verdade quando o Ramadã cai durante os meses de verão nos países do hemisfério norte, como nos anos recentes. Por exemplo, a duração do jejum diário durante os meses do verão na Grã-Bretanha foi de cerca de 16 horas! Na Escandinávia, no verão, os dias são ainda maiores. (Quem inventou o jejum durante o dia, certamente vivia no Oriente Médio.)

Pesquisa do acadêmico holandês Reyn van Ewijk aponta para uma série de problemas de saúde a longo prazo resultantes do jejum do Ramadã.

No mundo muçulmano, uma palavra encapsula a realidade econômica do Ramadã: “desaceleração” – o que significa que menos trabalho é feito e, o trabalho que é feito, é mais devagar. Um artigo no Arab News de julho de 2013 sugeriu que a produtividade cai entre 35% a 50% como resultado de jornadas de trabalho mais curtas e mudança no estilo de vida durante o mês, de modo que que decisões e reuniões vitais sejam adiadas para depois do Ramadã. 

Em uma extensa pesquisa, os economistas Felipe Campante e David Yanagizawa-Drott mostraram que o jejum do Ramadã tem um efeito negativo significativo sobre o crescimento da produção nos países muçulmanos. Uma pesquisa da Dinar Standard, a empresa de estratégia de crescimento, estima que nos países da Organização da Conferência Islâmica o dia de trabalho é reduzido em média em duas horas durante o Ramadã.

Se assumirmos 21 dias úteis em um mês, isso significa uma perda de 42 horas de trabalho. Não há indicação de que essas horas sejam compensadas durante o resto do ano. Se, em média, 1.700 horas são trabalhadas durante o ano, essa perda representa uma redução de 2,5% na produção a cada ano.

A produtividade declina não apenas devido a tensão física do jejum, mas também devido a interrupção do fluxo e da organização do trabalho. É razoável supor que o declínio na produtividade reduziria ainda mais a produção econômica em pelo menos 3% ao ano, o que representa um enorme impacto recessivo anual do Ramadã.

Nos países outrora cristãos da Europa, onde a presença muçulmana cresce cada vez mais, os europeus multiculturalistas, normalmente fervorosos defensores do secularismo quando se trata do cristianismo, fazem esforços hercúleos para elaborar diretrizes, emitir instruções e estabelecer privilégios especiais para garantir que os muçulmanos não se sintam ofendidos por não muçulmanos durante o Ramadã. 

Mas o jejum do Ramadã, quando praticado (muitos muçulmanos o burlam), é algo prejudicial, não apenas para a alma, mas também para a saúde: obesidade. 

Muito embora associado ao jejum, comer em demasia é uma prática comum, que acontece assim que o sol se põe. Em muitos hospitais dos países do Golfo e no Oriente Médio, o mês do Ramadã significa um aumento de internações. Médicos vêm um aumento em complicações relacionadas ao aparelho digestivo, tais como indigestão, gastroenteritis, e úlcera péptica. 

Casos de emergência resultante do estresse térmico devido à desidratação e aumento de acidentes de trânsito, atribuídos à sonolência relacionada ao jejum, são comuns. 

Existe também uma onda de casos não controlados de diabetes durante o Ramadã”, cujos surtos são agravados pelo fato de muitos portadores da doença se descuidarem da medicação durante esse período, devido alteração hábitos alimentares e dos horários de dormir, já que é comum dormir de dia e ficar acordado à noite. 

É comum ver-se longas filas do lado de fora de restaurantes como McDonald’s e Burger King, mesmo muito tarde da noite. 

Especialistas concordam que o jejum em si não é o problema, e sim como ele é praticado. Segundo Alia Al Moayed, terapeuta nutricional e jornalista de saúde do Bahrein, o  jejum pode ser muito eficaz para perder peso se feito corretamente. Ela complementa dizendo: “O problema é que fazemos errado.”

Al Moayed observa que, depois do Ramadã, sua lista de clientes também engorda. “Eu diria que meu negócio, ligado à emagrecimento, aumenta 25% depois do Ramadã.” Ela compara o Ramadã ao Natal, dizendo que no Ocidente, o Natal é a época do ano em que as pessoas ganham peso. A diferença é que o Ramadã dura um mês inteiro.”

A criminalidade também aumenta durante o Ramadã em algumas áreas. Além das brigas, os fenômenos negativos aumentam durante o mês do Ramadã, incluindo acidentes de trânsito, assaltos a residências, roubos de bolsas em público e pedidos, segundo fontes de segurança.

Também existe um aumento de incêndios residenciais, particularmente nas poucas horas que antecedem a hora do Iftar (o banquete noturno), causados pelo uso inadequado dos cilindros de gás de cozinha e pelo aumento do uso de eletricidade. 

Mas o principal problema é a obesidade. Nos últimos anos, a região testemunhou uma luta crescente com obesidade e diabetes. Um estudo das Nações Unidas classificou muitos países do Conselho de Cooperação do Golfo entre os mais obesos do mundo. 

Mas por que isso? É que muçulmanos comem muito mais no mês do Ramadã, se comparado com os outros meses. Muçulmanos devoram comida depois do pôr do sol, dão uma pausa durante a noite, e devoram comida novamente pouco antes do nascer do sol, como se turbinando para enfrentar o jejum durante o dia. Essa é uma dieta que médico algum recomendaria. 

Vejamos alguns números (de 2013): 

O consumo tunisino de produtos alimentares disparou durante o mês sagrado, disse Ahmed Methlouthi, diretor da unidade de comunicação do Instituto Nacional do Consumidor (INC), à agência de notícias TAP.

Esse aumento de consumo envolve:

  • Leite: 2 litros de consumo mensal durante o mês do Ramadã contra 0,9 litros por mês ao longo do ano.
  • Potes de iogurte: 12,9 potes por pessoa no mês do Ramadã , contra 5,4 potes por mês durante o resto do ano.
  • Ovos: 26 ovos por pessoa no Ramadã, contra 12,8 por mês durante o resto do ano.
  • Rolo (baguete): 1,4 kg no mês do Ramadã contra 0,6 kg por mês durante o resto do ano.
  • Óleo: 1,2 litros no mês do Ramadã, contra 1,14 litros por mês durante o resto do ano.
  • Consumo de carne – carne de carneiro: 1,1 kg no mês do Ramadã, contra 0,75 kg por mês durante o resto do ano; carne de vaca: 0,5 kg de carne no mês do Ramadã contra 0,22 kg por mês durante o resto do ano; e aves: 1,8 kg no mês do Ramadã contra 1,28 kg por mês no resto do ano.

O desperdício de comida também aumenta durante o Ramadã. Arab News relatou em 2014 que 4.500 toneladas de alimentos foram desperdiçadas diariamente na Arábia Saudita, de acordo com um estudo realizado pela Universidade King Saud. O estudo mostrou que 30% dos 4 milhões de pratos preparados diariamente durante o Ramadã são desperdiçados, o que equivale a 1,2 milhões de francos suíços, e cientistas sociais disseram que era um “comportamento inaceitável”. Neste mês, 45% do lixo é composto por comida. 

Especialistas dizem que as pessoas tendem a comprar mais alimentos do que precisam no Ramadã. Eles também cozinham alimentos frescos diariamente, em vez de consumir as sobras de suhur (banquete da manhã) ou iftar (banquete da noite). 

Por que os muçulmanos comem mais quando estão em jejum do que quando não estão em jejum? Por que colocar uma máscara de piedade na gula? 

A resposta parece estar no coração do islamismo. O islamismo não ensina as pessoas a controlarem seus desejos, mas sim encoraja as pessoas a levaram seus desejos a um extremo perverso, mas apenas permite que estes desejos sejam satisfeitos dentro de um enquadramento islâmico, encurralando-as nos seus desejos e usando-as em favor da religião.  

Se um homem não muçulmano for a uma discoteca e de alguma forma conseguir fazer sexo com dez mulheres em um dia, o Islã o condenará como fornicador. Mas se esse mesmo homem se converter ao Islã, se casar com quatro mulheres e tomar seis escravas sexuais como prisioneiros depois de uma batalha, ele poderá ser perfeitamente justo diante de Alá, mesmo que faça sexo com dez mulheres em um dia.  

Veja bem, é o mesmo desejo nos dois casos, mas um é aceitável e o outro não, baseado naquilo que é vantajoso para o islamismo. 

Da mesma forma, se um homem contrata uma prostituta e dorme com ela, ele pecou, ​​de acordo com o Islã. Mas se o mesmo homem estabelecer um “casamento temporário” (uma prática chamada “Muta”), ele poderá contratar a mesma prostituta, pelo mesmo período de tempo, fazer sexo com ela exatamente da mesma maneira e não vai haver vergonha nenhuma na comunidade muçulmana.

Se um psicopata comete uma matança, brutalmente assassinando homens, mulheres e crianças, ele certamente está indo para o inferno, de acordo com o Islã – a menos que, é claro, ele esteja matando homens, mulheres e crianças em um ataque terrorista pela causa de Alá, caso em que sua violência lhe renderá uma passagem de ida para o Paraíso.

O psicopata deseja matar do mesmo modo, mas o Islã oferece a estrutura para satisfazer Alá, ao mesmo tempo satisfazendo o desejo de matar. 

De acordo com fontes muçulmanas, as tribos de Meca eram violentas, lascivas e gulosas. Maomé não mudou seu comportamento, ao força-los a se converterem ao Islã. Ele simplesmente fez sua violência, lascívia e gula agradar a Alá.  

Quando você tira a parte mais animalesca de uma pessoa e a convence de que esta é a sua melhor parte, e que ela está servindo Deus ao satisfazê-la, você ganha um soldado disposto a fazer o que seja.  

Não deve nos surpreender que o Ramadã seja um banquete de um mês, que os muçulmanos chamam de “jejum” e o considerem como um dos principais deveres religiosos.   

Quando se tem Maomé como profeta, você não vai encontrar alguém que dê visão ao cego ou cure um paralítico. Com Maomé, o milagre é o de transformar comportamentos egoistas ou maléficos na vontade de Deus.

Ramadã, a festa da glutonia, que dura um mês inteiro. 

Leia como foi o Ramadã na Europa, em 2018.

Referências usadas no artigo:

  • The Guardian
  • Arab News
  • Dinar Standard
  • CNN
  • Ammon News
  • Arab News
  • Answering Muslims

Este é o terceiro vídeo de uma série sobre o Ramadã. O link para todos os vídeos desta série:

  1. Jejum do Ramadã e a compulsão do islamismo: YouTube, Bitchute,
  2. Ramadã, mês do jejum, Mês da Jihad: YouTube, Bitchute
  3. Ramadã, glutonia e obesidade: YouTube, Bitchute
  4. Jesus condena o Ramadã, Vaticano o endosse: YouTube, Bitchute

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Motins em Gujarat: muçulmanos brutalizaram hindus por 80 anos, e depois se fizeram de vítimas

29 abril, 2020 by José Atento Deixe um comentário

POR RADHIKA SINGH (27 ABR 2020), publicado em jihadwatch.

A grande mídia apoia islâmicos em todo o mundo, ocultando histórias sobre brutalidades islâmicas, enquanto destacando, destacando e exagerando casos que têm uma vítima muçulmana, mesmo que ele seja um ladrão ou um suicida. Os distúrbios de Gujarat na Índia, em 2002, são um exemplo disso. Este evento goza de reconhecimento global porque os muçulmanos foram supostamente as vítimas. A história real, no entanto, permanece sem ser contada.

Situado no centro do distrito de Panchmahal, Godhra possui uma cronologia marcada por conflitos. O primeiro incidente registrado de violência comunitária foi o assassinato do primeiro-ministro P. M. Shah, na Índia antes da Independência, no final da década de 1920. O primeiro-ministro Shah era um dos principais representantes hindus de seu tempo. Os ataques por parte da comunidade muçulmana não foram direcionados apenas aos hindus. Quando o país estava passando por uma divisão de sangue, os líderes pró-Paquistão, Sadva Hazi e Chudighar, planejaram um ataque ao Parsi Solapuri Fozdar. Essa dupla também conspirou para realizar um ataque de emboscada ao coletor de distrito, Sr. Pimputkar, em 1948, um ano após a saída dos britânicos e da formação do Paquistão. No mesmo ano, um hindu foi esfaqueado até a morte perto de uma mesquita local. 2000 casas hindus foram incendiadas e templos foram arrasados.

As lojas hindus tornaram-se alvos dos islâmicos novamente, em 1965, quando explosivos lançados de casas muçulmanas transformaram as lojas em cinzas. A disputa aconteceu a poucos minutos da Delegacia de Polícia local, e o comandante também foi atingido por elementos anti-sociais.

Em outubro de 1980, outro ataque começou com o vandalismo de um ponto de ônibus local, em Godhra. Os siques também não foram poupados, e os Gurudwara. em Shikri Chal. pegou fogo. O fogo aceso pela multidão radical devorou ​​40 lojas pertencentes aos hindus na área da estação. Cinco hindus, incluindo dois filhos, foram queimados vivos. Para controlar a situação, um toque de recolher teve que ser imposto novamente, o que levou a grandes perdas industriais.

Dez anos depois, crianças em Godhra testemunharam quatro professores hindus, incluindo duas mulheres, sendo cortados em pedaços em Saifia Madarsa. Um alfaiate hindu também foi esfaqueado até a morte. Todo o episódio sangrento é muitas vezes atribuído a um político local pertencente ao partido do Congresso, conhecido por sujeitar-se descaradamente aos muçulmanos.

Em 1992, mais de 100 casas hindus perto da estação ferroviária de Godhra foram incendiadas, com o propósito de apropriar esta terra dos hindus. Esta terra permaneceu vazia, para servir de cenário da carnificina de Godhra, dez anos depois.

Em 27 de fevereiro de 2002, o trem Sabarmati Express estava atrasado. Ele levava peregrinos hindus que retornavam da cidade sagrada de Ayodhya. O trem foi parado por uma enorme multidão de muçulmanos a menos de um quilômetro da estação de Godhra. O tamanho dessa multidão variava entre 500 e 2000. Com o desejo de sangue hindu, os muçulmanos haviam traçado um plano de incendiar esse trem.

Os jihadistas estavam armados com espadas, bombas e outros explosivos. Depois de invadir a carruagem do trem (número S-6) cortando o vestíbulo de conexão, eles encharcaram o compartimento com gasolina e o acenderam.

Um comediante muçulmano na Índia recentemente atraiu muitas críticas por fazer uma piada sobre o incêndio criminoso. “Os hindus não são cremados após a morte?” Era a frase de efeito de Munawar Faruqui, pois ele achou engraçado colocar os hindus em chamas enquanto eles ainda estavam vivos. Os jihadistas, armados de sua fé, fizeram um bloqueio impedindo que hindu algum escapasse da morte horrível planejada para eles. A multidão islâmica atacou a polícia, impedindo os veículos dos bombeiros de chegarem ao trem. A terra esvaziada pelos muçulmanos após incendiar as casas hindus cerca de dez anos antes ecoou novamente com gritos agudos e o céu escureceu quando a fumaça carregando o fedor da carne humana em chamas subiu. Um total de 59 pessoas foram carbonizadas até a morte, incluindo 15 crianças.

Gayatri Panchal, uma sobrevivente do massacre de Godhra que perdeu duas irmãs e seus pais no incidente, relembra sua provação:

“As pessoas estavam carregando armas como gupti (tipo de punhal), lanças, espadas e outras armas mortais nas mãos e atiravam pedras no trem. Todos ficamos assustados e de alguma forma fechamos as janelas e as portas do compartimento. As pessoas do lado de fora estavam gritando alto, dizendo ‘Maro, Kato’ e estavam atacando o trem. Um alto-falante do Masjid (mesquita) próximo também estava gritando muito alto ‘Maro, Kato, Laden na dushmano ne Maro’. (‘Cortem, matem, matem os inimigos de Laden’). Esses atacantes foram tão ferozes que conseguiram quebrar as janelas e fechar as portas do lado de fora antes de derramar gasolina para dentro e incendiar o compartimento para que ninguém pudesse escapar vivo.”

Corpos carbonizados de karva sevaks sendo retirados do Sabarmati Express, incendiado em Godhra, em 2002. Foto: Shailesh Raval

Essas foram as vítimas que não encontraram menção nos jornais mais lidos do mundo ocidental ou nos best-sellers escritos por autores consagrados. Esses foram os ataques incessantes que os hindus de Godhra haviam tolerado por oito décadas antes de decidirem se revoltar.

Trinta e quatro muçulmanos foram condenados pela eclosão da conspiração para incendiar o Sabarmati Express. Os principais conspiradores, incluindo Farooq Bhana e Haji Bilal, que se conheceram em uma casa de hóspedes perto da estação e compraram 140 litros de gasolina em uma bomba de gasolina nas proximidades. Esta gasolina foi usada para incendiar o Sabarmati Express. Em 24 de julho de 2015, o principal acusado, Hussain Suleman Mohammad, foi preso em Madhya Pradesh. Em 18 de maio de 2016, Farooq Bhana foi pego em Mumbai e, em 30 de janeiro de 2018, outro conspirador, Yakub Pataliya, foi preso em Godhra. Faz mais de dezoito anos e oito dos acusados ​​ainda estão fugindo.

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Estado Islâmico alerta jihadistas: “Afastem-se da Europa, mas, se doentes, infectem os infiéis.”

17 março, 2020 by José Atento 1 comentário

Duas notícias (Washington Times e India Blooms) relatam que a organização terrorista mundial Estado Islâmico do Iraque e Síria recomendou a seus adeptos e simpatizantes e não viajarem para a Europa. por causa do Coronavírus.

Mas o mesmo alerta diz que fiel que esteja contaminado tem o dever de contaminar o infiél.

Tudo isso é baseado em declarações atribuídas a Maomé em hadices, o que mostra mais uma vez que, ao contrário do mito propagado pelas elites políticas e pela mídia, o Estado Islâmico é bastante islâmico.

Epidemia é um ‘tormento enviado por Alá a quem ele quiser’.”Os “saudáveis não devem entrar na terra da epidemia e os doentes não devem sair dela”.

“Narrou Aisha: (a esposa do Profeta) eu perguntei ao Mensageiro de Alá sobre a praga. Ele me disse que era um castigo enviado por Alá a quem ele desejava , e Alá fez disso uma fonte de misericórdia para os crentes, pois se alguém na época de uma praga epidêmica permanecer em seu país pacientemente esperando a recompensa de Alá e acreditando que nada lhe acontecerá, exceto o que Alá escreveu para ele, ele receberá a recompensa de um mártir.” (Sahih al-Bukhari 3474)

Narrado ‘Abdullah bin’ Amir bin Rabi’a: Umar bin Al-Khattab partiu para Sham, e quando chegou a um posto chamado Sargh, soube que havia uma epidemia (de peste) em Sham. Então AbdurRahman bin Auf disse a ele que o Mensageiro de Alá disse: “Se você ouvir a notícia de um surto de epidemia (praga) em um determinado local, não entre nesse local: e se a epidemia cair em um local enquanto você estiver presente nele, não deixe esse lugar para escapar da epidemia.” Então Umar voltou de Sargh. (Sahih al-Bukhari 6973)

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Catar, pequeno, rico e financiador do extremismo islâmico

19 agosto, 2019 by José Atento 1 comentário

Um reportagem do The Telegraph, de 2014, já indicava que o fabulosamente rico Catar, que possui uma série de propriedades e negócios em Londres e afirma ser um dos melhores amigos no Oriente Médio, é um dos principais patrocinadores de violentos islamitas.

Recentemente, artigo de Rami Dabas, no Jihadwatch, discute o problema

Catar: pequeno, mas perigoso

13 DE JULHO DE 2019, por RAMI DABBAS

O Catar tem apoiado o terrorismo no Iraque, Síria, Iêmen, Líbia, Tunísia e Egito, e gastou enormes quantias de dinheiro em apoio e financiamento de grupos da jihad e atividades terroristas na Europa e em outras partes do Ocidente. O Catar tem apoiado o terrorismo da jihad a fim de ganhar uma posição em alguns países árabes e da região, de modo a contrabalançar seu pequeno tamanho e fraqueza relativa, bem como a falta de qualquer peso político ou militar no Oriente Médio. De fato, o Catar conseguiu penetrar em alguns países por meio do terrorismo e ajudar a formação de grupos terroristas armados como a Al Qaeda na Síria e no Iraque, desestabilizando a segurança. Os cataris também compram poder e influência política, ampliando o sonho do Catar de ser uma potência regional, ou pelo menos dando a ilusão de ser uma delas.

O principal defensor da Irmandade Muçulmana no Egito foi o Catar. A retumbante queda da Irmandade Muçulmana no Egito e a insistência do povo egípcio em se livrar do regime da Irmandade Muçulmana tiveram um grande impacto na psique do regime do Catar. Isso, por sua vez, teve um efeito muito negativo sobre as políticas do Catar em relação ao Egito e outros países árabes que rejeitaram o terrorismo da Irmandade Muçulmana, e que também trabalharam para erradicá-lo daquela região e do mundo.

O apoio do Catar ao terrorismo da jihad tornou-se uma ideologia política que se infiltrou nas instituições militares, de segurança, diplomáticas e até caritativas do Catar. Isso levou a um aumento sem precedentes na disseminação do terrorismo da jihad na região, acompanhado pelo surgimento de muitos grupos terroristas da jihad sob o apoio do Catar, que lhes fornece fundos e armas. Isso levou outros países árabes a boicotar o Catar a fim de interromper suas atividades terroristas, que violaram a segurança e a estabilidade da região.

As atividades da Irmandade Muçulmana financiadas pelo Catar na Europa, por sua vez, promoveram a islamização da Europa. A solidariedade do Catar com o Irã e sua coordenação com a Guarda Revolucionária Islâmica (que é designada como uma organização terrorista pelos Estados Unidos), a Força Quds e a inteligência iraniana têm trabalhado para minar a segurança e estabilidade dos países árabes vizinhos, em particular, e a do mundo inteiro. As atividades do Catar em apoio ao terrorismo na região do Golfo e em todo o mundo continuam.

O Catar também apóia as atividades das notórias ativistas anti-Ocidente Linda Sarsour e Ilhan Omar, por exemplo, e na tentativa de explorar jovens pobres, recruta-los para organizações terroristas como os houthis no Iêmen, o Hezbollah e as milícias jihadistas sectárias iraquianas, bem como para os remanescentes do Estado Islâmico (ISIS), a fim de desestabilizar a segurança nacional, especialmente no Egito e na Arábia Saudita, em retaliação por isolarem o Catar e seu aliado, a Irmandade Muçulmana. O Catar tem dificultado o progresso e o desenvolvimento nos países árabes que são contra a Irmandade Muçumana, visando segurança e estabilidade, atacando suas relações com o mundo e tentando atingir seus interesses e investimentos. Esta se tornou uma das principais razões para o apoio do Catar ao terrorismo da jihad.

O Catar se tornou um aliado do Irã e de seus representantes, bem como da Turquia de Erdogan e da Irmandade Muçulmana. O Catar tornou-se uma ferramenta do terrorismo iraniano e das intervenções turcas e uma ferramenta financeira para os representantes da Turquia na Europa. Por causa de suas alianças com o Irã e a Turquia, tornou-se um risco perigoso para a segurança dos países árabes e para o mundo em geral.

Por que o Catar é importante para os Estados Unidos? Simplesmente por causa da Base Aérea de Al Udeid, que é uma das bases mais importantes dos EUA no mundo. Ele foi usado por outros aliados dos EUA para operações militares, como o Reino Unido e a Austrália, durante as Guerras do Golfo e operações na Síria. O Catar é um estado minúsculo e rico que paga lobistas e políticos nos EUA para influenciarem algumas das políticas dos EUA. Por exemplo: “O Catar gastou 16,3 milhões de dólares fazendo lobby nos EUA em 2017, em comparação com 4,2 milhões de dólares em 2016, em uma tentativa de pressionar cerca de 250 pessoas que podem influenciar a política externa do presidente Trump.”

Catar. Pequeno, mas perigoso.

Leia mais sobre conferência “Catar: Aliado dos EUA ou Ameaça Global“, relatos da conferência (fevereiro de 2019) e vídeos.

Outros artigos sobre o Catar:

– Who’s Funding ISIS? Wealthy Gulf ‘Angel Investors,’ Officials Say, NBC, setembro de 2014

– Leaked Hillary Clinton emails show U.S. allies Saudi Arabia and Qatar supported ISIS, Salon, outubro de 2016

– Trump: Qatar must stop funding terrorism, CNN, junho de 2017

– Does Qatar Support Extremism? Yes. And So Does Saudi Arabia, New York Times, Agosto de 2017

Doha, capital do Catar

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A Batalha de Kosovo e o motivo que leva a Europa Oriental a detestar o Islão

23 junho, 2019 by José Atento 1 comentário

Raymond Ibrahim explica o porquê dos habitantes do Leste Europeu serem tão reticentes em abrigar os “refugiados muçulmanos.” É simples. Eles sabem o estrago que o islamismo causou nos seus países por centenas de anos, e não querem reviver o inferno que seus antepassados experimentaram. 

‘Campo dos Melros’: o motivo de 630 anos de idade que leva os europeus do leste a não gostarem do Islã

O motivo que leva os europeus do leste a se mantém relutantes em aceitar os imigrantes muçulmanos que os europeus ocidentais abraçam, pode ser encontrados nas circunstâncias que cercam uma batalha crucial, a Batalha de Kosovo, que ocorreu em 15 de junho de 1389, exatamente 630 anos atrás. Este embate colocou os invasores muçulmanos contra os defensores da Europa Oriental, ou seja, os ancestrais de muitos dos europeus do leste, que hoje resistem ao Islã.

A Jihad, que é tão antiga quanto o Islã, tem sido empreendida por diversos povos muçulmanos através dos séculos, sejam os árabes no Oriente Médio, os mouros (berberes e africanos) na Espanha e na Europa Ocidental, e tantos outos. A entrada bem-sucedida do Islã na Europa Oriental foi liderada pelos turcos, especificamente pela tribo turcomana que migrou para a Anatólia ocidental (ou Ásia Menor) e, portanto, se encontrava mais próxima da Europa, os turcos otomanos, assim chamados em homenagem ao seu fundador, Osman Bey. No seu leito de morte, em 1323, suas palavras finais para seu filho e sucessor, Orhan, foram para ele “propagar o Islã pela força da sua arma.”

Este filho não decepcionou o pai. O viajante Ibn Batutua, que uma vez conheceu Orhan em Bursa, observou que, embora os jihadistas tivessem capturado cerca de cem fortalezas bizantinas, “ele nunca havia ficado um mês inteiro em uma cidade”, porque ele “luta continuamente contra os infiéise os mantém sob sítio constante.” Cidades cristãs caíram como dominós: Esmirna, em 1329, Nicéia, em 1331, e Nicomédia, em 1337. Por volta de 1340, todo o noroeste da Anatólia estava sob controle turco. Com isso, e para citar um contemporâneo europeu, “os inimigos da cruz e os assassinos do povo cristão, isto é, os turcos, foram separados de Constantinopla por um canal de três ou quatro milhas”.

Em 1354, os turcos otomanos, sob o filho de Orhan, Suleiman, conseguiram atravessar os Estreito de Dardanelos e entrar na cidade fortificada de Gallipoli, estabelecendo assim sua primeira presença na Europa: “Onde haviam igrejas, ele as destruiu ou as converteu a mesquitas,” escreve um cronista otomano: “Onde haviam sinos, Suleiman separou-os e os lançou em fogueiras. Assim, no lugar dos sinos, agora se encontram os muezzins.”

Purificado de toda a “imundície” cristã, Gallipoli tornou-se, como um governador otomano se gabou, “a garganta muçulmana que engole toda nação cristã – que sufoca e destrói os cristãos.” Desta cidade-fortaleza, dilapidada mas estrategicamente situada, os otomanos lançaram um campanha de terror em todo o lado, porém sempre convencidos de que estavam fazendo o trabalho de Deus. “Eles vivem do arco, da espada e da devassidão, encontrando prazer em tomar escravos, se dedicando a matar, pilhar, e saquear”, explicou Gregory Palamas, um metropolita ortodoxo que foi feito prisioneiro em Galípoli, acrescentando que “e não apenas eles cometem esses crimes, mas até mesmo – que aberração – eles acreditam que Deus os aprova!”

Após a morte de Orhan, em 1360, e sob seu filho Murad I, o primeiro de sua linha a adotar o título de “Sultão”, a jihad em direção ao oeste, nos Bálcãs, começou a sério e era sem descanso. Em 1371, ele anexou porções da Bulgária e da Macedônia ao seu sultanato, que agora cercava Constantinopla, dizendo que “um cidadão poderia deixar o império simplesmente ao cruzar os portões da cidade”.

Sem surpresa, então, quando o príncipe Lazar da Sérvia (n. 1330) derrotou as forças invasoras de Murad em 1387, “houve júbilo selvagem entre os eslavos dos Bálcãs. Serbios, bósnios, albaneses, búlgaros, valáquios e húngaros das províncias da fronteira se uniram em torno de Lazar como nunca antes, na determinação de expulsar os turcos da Europa.”

Murad respondeu a essa afronta em 15 de junho de 1389, no Kosovo. Lá, uma coalizão de maioria sérvia, ampliada pelos contingentes húngaro, polonês e romeno – doze mil homens sob a liderança de Lazar – lutou contra trinta mil otomanos sob a liderança do próprio sultão. Apesar do enorme voleio inicial de flechas turcas, a cavalaria pesada sérvia avançou pelas linhas de frente otomanas e quebrou a sua ala esquerda; a direita otomana, sob o filho mais velho de Murad, Bayezid, circulou e envolveu os cristãos. O confronto caótico continuou por horas.

 Na noite anterior à batalha, Murad havia suplicado a Alá “pelo favor de morrer pela verdadeira fé, a morte de um mártir”. Em algum momento perto do final da batalha, sua oração foi concedida. De acordo com a tradição, Miloš Obilić, um cavaleiro sérvio, ofereceu-se para desertar para o lado dos otomanos com a condição de que, em vista de seu alto nível, ele pudesse se submeter ao próprio sultão em pessoa. Eles o levaram até Murad e, depois que Milos se ajoelhou, em falsa submissão, ele investiu e mergulhou uma adaga no estômago do senhor da guerra muçulmano (outras fontes dizem “com dois impulsos que saíram às suas costas”). Os guardas do sultão, inicialmente paralizados,  reagiram cortando o sérvio em pedaços. Encharcado e cuspindo sangue, Murad viveu o suficiente para ver seu arquiinimigo, o agora capturado Lazar, levado à sua frente, torturado e decapitado. Um pequeno consolo.

O filho de Murad, Bayezid, imediatamente assumiu o comando: “Seu primeiro ato como sultão, sobre o cadáver de seu pai, foi ordenar a morte de seu irmão Yaqub, por estrangulamento com uma corda de arco. Yaqub, que junto a Bayezid era comandante na batalha,  havia conquistado distinção no campo e popularidade com suas tropas.” Em seguida, Bayezid conduziu a batalha a um final decisivo, jogando tudo o que tinha contra o inimigo, levando ao massacre do último cristão – mesmo que isso tenha provocado um número muito maior de baixas do seu lado.

A quantidade de pássaros (melros) que se aglomeraram e se banquetearam no vasto campo de carniça foi tamanha, que a posteridade se lembra da Batalha de de Kosovo como o “Campo dos Melros”. Embora tenha sido, essencialmente um empate – ou, na melhor das hipóteses, uma vitória de Pirro para os otomanos – os sérvios, que possuiam menos homens e recursos do que o ascendente império muçulmano, sentiu mais as consequências do embate.

Melro europeu

Nos anos que se seguiram à batalha de Kosovo, a máquina de guerra otomana tornou-se imparável: as nações dos Bálcãs foram conquistadas pelos muçulmanos, permanecendo sob o domínio otomano por séculos. A própria Constantinopla, que resistiu a um milênio de jihad, caiu definitivamente em 1453.

A memória coletiva das experiências negativas em um passado não muito distante, faz com que o Leste Europeu não subestime o Islã, e adote uma posição significativamente mais cautelosas – se não francamente hostl – ao islamismo e seus imigrantes em comparação com os europeus ocidentais e os liberais.

Como o primeiro-ministro húngaro, Victor Orbán, explicou uma vez :

Não queremos criticar a França, a Bélgica, ou qualquer outro país, mas achamos que todos os países têm o direito de decidir se querem ter um grande número de muçulmanos em seus países. Se eles querem viver juntos, isso é decisão deles. Mas nós não queremos e acho que temos o direito de decidir que não queremos um grande número de muçulmanos em nosso país. Nós não gostamos das conseqüências de ter um grande número de comunidades muçulmanas que vemos em outros países, e eu não vejo nenhuma razão para que alguém nos obrigue a alterar o modo de viver  na Hungria para algo que nós não queremos ver… . Eu tenho que dizer que quando se trata de viver junto com comunidades muçulmanas, nós somos os únicos que têm experiência, porque nós tivemos a possibilidade de passar por essa experiência por 150 anos.

E esses anos – de 1541 a 1699, quando o Império Otomano Islâmico ocupou a Hungria – estão repletos de massacres, da escravização e do estupro dos húngaros.

Nota : O relato acima foi extraído do livro Espada e Cimitarra: Quatorze Séculos de Guerra entre o Islã e o Ocidente, livro este que a organização CAIR (ligada à Irmandade Muçulmana) fez tudo o que pôde para impedir que o autor o apresentasse em palestra no Colégio de Guerra do Exército dos EUA.

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Gangues muçulmanas nas prisões forçam detentos a se converterem ao Islão

19 junho, 2019 by José Atento 1 comentário

O artigo refere-se a um relatório do Ministério da Justiça do Reino Unido, mas o mesmo fenômeno descrito acontece nas prisões da França, Alemanha, Bélgica, Suécia, e também existem relatos de acontecerem em prisões nos EUA e Canadá.

Esse problema advém da falta de vontade do governo destes países em encarar a jihad islâmica como um assunto militar. Em vez disso, eles preferem tratar como um simples problema de lei e ordem, permitindo que gangues muçulmanas se estabeleçam e cresçam nas prisões. Os detentos recém-conversos acabam encontrando no islamismo uma justification para seus crimes, desde que feitos dentro da ótica da sharia islâmica. As prisões são transformadas em centros de recrutamento e doutrinação, financiados pelo “governo infiél.” Os jihadistas enviados às prisões apenas continuam seu trabalho de recrutamento, em um outro ambiente.

Pois bem, o relatório baseia-se na entrevista de 83 presos do sexo masculino e 73 funcionários em três das oito prisões de alta segurança do Reino Unido. Descobriu-se que grandes gangues de homens muçulmanos usam táticas de intimidação para forçar conversões e impor regras sobre outros prisioneiros. As gangues são estruturadas hieraquicamente, incluindo liderança, soldados de infantaria, recrutadores e policiais.

O presos mais perigosos, exatamente aqueles que cometeram atividades terroristas, assumem posições de influência entre as gangues, assim como aqueles que falam árabe e aqueles que sabem recitar o Alcorão.

As gangues estabelecem regras islâmicas dentro das prisões, por exemplo, obrigando os detentos a tomarem banho de chuveiros de cueca, proibindo a exposição de fotos de mulheres de topless em suas celas, e banindo consumo de carne de porco.

O relatório destacou o fato de que as gangues muçulmanas eram a única ameaça grave de gangues organizadas dentro das prisões pesquisadas e que, como resultado, exerciam considerável influência e poder sobre seus companheiros de prisão.

Um preso não-muçulmano disse: “Há uma pressão subjacente para que as pessoas se convertam e se juntem à gangue. A tática que eles usam é fazer amizade com alguém quando eles entram. Se eles não se converterem, eles começam a espalhar rumores sobre eles, que a pessoa é um informante para que eles sejam condenados ao ostracismo e que venham a ser agredidos fisicamente mais tarde.

Um prisioneiro muçulmano falou da pressão exercida sobre outros presos para se converterem, dizendo que eles não podem nem mesmo se transferir para outras prisões. “Eles sabem que vão acabar em uma das outras três prisões, e sabem que haverão irmãos esperando por eles para os esfaquearem.”

O estudo ecoa um relatório do The Sun de 2016 que alegou que em uma prisão, o HMP Gartree em Leicestershire, os prisioneiros muçulmanos haviam transformado seções da prisão em “zonas proibidas” para detentos não-muçulmanos, até mesmo impondo a sharia. Uma fonte disse na época: “É tão ruim que os prisioneiros não-muçulmanos estão se recusando a se mudar para lá, pois se sentem intimidados. Há uma pressão enorme sobre eles para converter e uma ameaça de violência se não o fizerem. As gangues muçulmanas têm suas próprias regras e usam a lei da Sharia para resolver divergências. Com efeito, eles estão montando sua própria prisão dentro de uma prisão.”

No ano passado, um pastor cristão que trabalhava como capelão de uma prisão afirmou que os prisioneiros estavam sendo coagidos a se converter ao Islã em troca de proteção contra gangues. O pastor Paul Song disse sobre a cultura na prisão de Brixton: “Se alguém é secular e está na prisão e quer levar uma vida pacífica na prisão, precisa se tornar muçulmano. Apenas dessa forma, eles estão protegidos.”

Mais sobre este assunto:
Prisão na França: Terrorismo e Islamismo. Gatestone Institute.

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Azerbaijão promove “o maior genocídio cultural do século 21” … sob os nossos olhos

7 junho, 2019 by José Atento 3 Comentários

Um novo relatório contundente detalha a destruição do patrimônio cultural armênio por parte do Azerbaijão, incluindo a destruição de dezenas de milhares de esculturas de pedra, protegidas pela UNESCO. Muçulmanos destroem a história para poder afirmar “esta terra sempre foi nossa. Allahu Akbar!” A Turquia tem feito o mesmo.

Artigo escrito por Dale Berning Sawa, em 1/3/2019, no jornal londrino The Guardian,  e complementado com dados e fotos do relatório da revista de arte Hyperallergic.

Pequena revisão histórica para contexto

Antes, porém, talvez seja oportuno uma pequena explicação sobre a origem do Azerbaijão e a situação geopolítica no Cáucaso. O Cáucaso é uma região compreendida entre o Mar Negro e o Mar Cáspio, composta atualmente pela Rússia, Geórgia, Turquia, Irã, Armênia e Azerbaijão.

O Cáucaso de hoje
(repare os dois enclaves ao sul da Armênia: à esquerda, o Naquichevão destinado ao Azerbaijão;
à direita, o Alto Carabaque, destinado à Armênia)
(imagem: wiki commons)

Já sabemos que a Armênia é uma das nações mais antigas do mundo, e reinos armênios sempre existiram naquela região, variando de tamanho, chegando algumas vezes a alcançar o Mar Mediterrâneo. Em 301, a Armênia se tornou o primeiro país oficialmente cristão do mundo. A Armênia foi assolada pelas diversas ondas de invasões e massacres islâmicos turcos apartir do século XI. Mesmo assim, os cristãos se mantiveram como maioria aquela região, apesar do assentamento gradativo de povos turcomanos muçulmanos, particularmente no entorno do Mar Cáspio e na fronteira com a Pérsia. No começo do século XX, a União Soviética conquistou o Cáucaso, incluindo a recém criada República do Azerbaijão, que possuia um grande contingente de cristãos armênios, notadamente na região do Alto Carabaque (Nagorno-Karabakh). Em 1988, um plebiscito decidiu pela unificação desta região com a Armênia, o que desencadeou na Guerra de Nagorno-Karabakh, pois o Azerbaijão nunca aceitou esta unificação. A trégua de 1994 não encerrou o conflito, que continua como guerra de baixa intensidade até os dias de hoje.

Numa tentativa de apagar os séculos de história armênia da região, o Azerbaijão (a exemplo da Turquia) vem destruindo tudo o que seja armênio, sejam igrejas, pedras de túmulos e cruzes arménias de pedra (khachkar). Ou seja, a exemplo da Turquia, o Azerbaijão tenta apagar a história, alegando que os armênios nunca viveram naquelas terras.

Leia depois sobre o Genocídio Armênio.

O genocídio cultural cometido pelo Azerbaijão

A mais extensa campanha de limpeza cultural do século XXI não ocorre na Síria, como se poderia supor, mas numa parte largamente ignorada do planalto da Transcaucásia.

Perdido no tempo … alguns dos milhares de khachkars de Djulfa, por volta do século XVI, fotografados na década de 1970 antes de sua destruição. Foto: © Argam Ayvazyan, 1970-81

De acordo com um longo relatório publicado na revista de arte Hyperallergic em fevereiro, o governo do Azerbaijão tem, nos últimos 30 anos, promovido a eliminação sistemática da histórica herança armênia do país. Essa destruição oficial, ainda que oculta, de artefatos culturais e religiosos excede a destruição de Palmira pelo estado islâmico, segundo os autores do relatório, Simon Maghakyan e Sarah Pickman.

Maghakyan, analista, ativista e conferencista em ciência política, com sede em Denver, EUA, rotula como “o maior genocídio cultural do século 21”. Ele cresceu com as histórias de seu pai visitando um lugar bonito e misterioso chamado Djulfa. Localizado no enclave de Naquichevão (sob a custódia do Azerbaijão), nas margens do rio Araxes, era o local de uma necrópole medieval, o maior cemitério armênio antigo do mundo. Os visitantes através dos séculos, de Alexandre de Rhodes a William Ouseley, notaram o esplendor deste local remoto.

No seu auge, o cemitério continha em torno de 10.000 khachkars, ou pedras cruzadas, em posição ereta, o khachkar mais antigo datado do século VI. Exclusivas das tradições funerárias armênias, estas distintas e altas pedras vermelhas e amarelas róseo apresentam cruzes, cenas e símbolos figurativos e padrões de relevo altamente decorativos. Quando os soviéticos formalizaram as regiões autónomas de Nagorno-Karabakh e Naquichevão, em 1920, após décadas de pilhagem, restavam menos de 3.000 khachkars. O subsequente vandalismo episódico levou a Unesco, em 2000, a ordenar que os monumentos fossem preservados.

Mas isso teve pouco efeito. Em 15 de dezembro de 2005, o prelado da igreja armênia do norte do Irã, Bispo Nshan Topouzian, filmou – do outro lado do rio, no Irã – as forças armadas do Azerbaijão metodicamente devastando com marretas tudo o que restava de Djulfa. Os soldados carregaram os destroços para os caminhões e jogaram no rio Araxes.

As imagens podem ser encontradas em um filme de 2006 intitulado The New Tears of Araxes postado no YouTube, editado por Maghakyan e roteirizado por Pickman. Imagens de satélite mostram que, em 2003, a paisagem irregular e texturizada estava repleta de múltiplas estruturas pequenas. Em 2009, estava achatada e vazia.

https://youtu.be/JZu2zqFE_gI

O governo do Azerbaijão recusou repetidamente a entrada de inspetores internacionais no sítio, não responde a pedidos de comentários – inclusive para este artigo – e nega que os armênios tivessem vivido em Naquichevão. Tal obstáculo dificulta a verificação independente, mas a enorme quantidade de evidências forenses que Maghakyan e Pickman apresentam faz deste um caso sólido, difícil de ser contextado. Eles alegam que os eventos dramáticos em Djulfa marcaram o estágio final de uma campanha mais ampla para desnudar Naquichevão de seu passado nativo, cristão e armênio.

Muito pouca atenção internacional foi dada a esta história. A maior parte do material em que este relatório se baseia não foi reunida por órgãos oficiais, mas por indivíduos que, como Maghakyan e Pickman, operaram com seu próprio dinheiro.

O pesquisador local Argam Ayvazyan, agora exilado na Armênia, fotografou 89 igrejas armênias, 5.840 khachkars e 22.000 lápides entre 1964 e 1987 – que, segundo o relatório, desapareceram. Um escocês chamado  Steve Sim viajou pelo leste da Turquia em 1984 e coletou mais de 80.000 slides e fotografias nos últimos 35 anos, documentando a antiga herança armênia em toda a região: “Era o lugar mais distante da Grã-Bretanha na época, e também o mais barato para visitar”, diz ele. Ele vem retornando regularmente desde então, acumulando uma biblioteca de 1.000 livros – com muitos livros de Ayvazyan – principalmente sobre a arquitetura armênia.

O antigo diretor do tesouro nacional do Azerbaijão, Akram Aylisli , por sua vez, vive sob prisão domiciliar virtual desde 2013, quando publicou textos críticos sobre as ações de seu governo. Ele primeiro protestou contra o que chamou de “vandalismo maligno” em um telegrama de 1997 ao presidente do país. “Essa ação sem sentido”, escreveu ele, “será percebida pela comunidade mundial como uma manifestação de desrespeito pelos valores religiosos e morais”.

Steven Sim indica que o relatório hiperalérgico não explica adequadamente o valor artístico do que foi perdido. A arquitetura armênia é única, diz ele – aparentemente minimalista na aparência, mas altamente sofisticada estruturalmente e construída para suportar a volatilidade sísmica da paisagem. Ele descreve as igrejas diminutas mais como escultura do que construção, com estruturas do topo das cúpula compreendendo um volume único, que parecem terem sido moldadas em pedra. Os khachkars, por sua vez, são regionais, o significado da iconografia e do simbolismo que eles mostram em grande parte perdidos no tempo. Essa perda é mais intensamente sentida com a destruição das pedras da cruz de Djulfa, que exibiam cenas da vida medieval diária – pessoas andando a cavalo, carregando jarros de água ou fazendo piqueniques em jardins. a comida disposta em tapetes – e estranhas criaturas míticas, incluindo uma fera de quatro patas com dois corpos, uma única cabeça e asas. “Eu olhei para milhares de khachkars em toda a Armênia”, diz Sim, “e eu só vi um que tenha esse animal de cabeça única de corpo duplo. Mas todos eles os tinham em Djulfa.”

O mundo legitimamente reconheceu a destruição de Palmyra pelo Estado Islâmico como um crime de guerra, uma imensa perda para o povo sírio e para a humanidade como um todo. Maghakyan espera que tanto os armênios quanto os azerbaijaneses vejam o que aconteceu em Naquichevão como um crime contra todos, cometido por um regime implacável. O historiador do Azerbaijão que agiu como revisor do artigo, mas desejava permanecer no anonimato por temer por sua segurança, disse a Maghakyan que o relatório era “para todos nós, independentemente de etnia e religião”, mas especialmente para os azeris que não perderam ou renderam sua consciência.

O pesquisador de arte armênio Argam Ayvazyan em 1981, ao lado de um khachkar do século XIV em Nors, perto de seu local de nascimento. Foto: © Argam Ayvazyan, 1970-81
Material adicional
A Regime Conceals Its Erasure of Indigenous Armenian Culture. Simon Maghakyan e Sarah Pickman, Hyperallergic, 2019.
Tragedy on the Araxes. Sarah Pickman, Archaeology. 2016.
Para mais fotos do cemitério de Djulfa, incluindo fotos da destruição final de dezembro de 2005, visite www.armenica.org.
Para fotos maiores dos khachkars antes da destruição, visite international.icomos.org.
Artigos relatos no blog sobre o Genocídio Armênio, grego e assírio

– descrição do genocídio , (texto e vídeo) 
– bacia do Eufrates preenchida com os ossos dos armênios
– extermínio dos gregos de Constantinopla (1955)
– destruição das igrejas armênias pela Turquia (apagando a história)
– o esquecido genocídio armênio de 1019 AD
– reflexão (no ano do centenário)

Arquivado em: Genocídio Armênio, Jihad Cultural (Jahiliyya) Marcados com as tags: Armênia, Azerbaijão, Genocídio Armênio, História, Jahiliyya, Jihad

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Ilustração oriunda do Alcorão banida das redes sociais como discurso de ódio

6 maio, 2019 by José Atento 2 Comentários

Um desenho simplório que retrata o verso (surata) 9.5 do Alcorão foi proibido de ser reproduzido em uma determinada rede social sob a alegação que ele desrespeita padrões da comunidade sobre discurso de incentivo ao ódio.

Nós concordamos. O Alcorão 9.29 é discurso ódio.

Decida você mesmo:

“Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), até que paguem o imposto tributo jizyah em submissão, sentindo-se subjugados e humilhados.”

O hadice autêntico (sahih) de Bukhari (V4B53N386) explica:

“Nosso Profeta, o Mensageiro de Alá, ordenou-nos a lutar contra você [descrente em Alá] até que você adore apenas Alá ou nos pague o imposto de tributo jizyah, em submissão. O  nosso profeta nos informou que nosso Senhor diz: “Quem entre nós for morto como um mártir irá para o Paraíso para levar uma vida tão luxuosa como ele nunca viu, e quem sobreviver deve se tornar o seu mestre [mestre dos descrentes].”

Ou seja, converta-se para o islão, aceite a ordem social imposta por ele (Sharia) e pague imposto para não ser morto, ou, lutaremos contra você até te matar.

A imagem original se encontra abaixo.

(Leia mais sobre os 164 versos da jihad, e sobre a jihad como definida pela lei islâmica – Sharia)

 
 
 
 

Arquivado em: Alcorão, Jihad, Liberdade de Expressão Marcados com as tags: Blasfêmia, Jihad, Liberdade de Expressão

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