Veja lista de outras referências sobre a Suécia no final deste artigo.
Resumo
A Suécia foi um dos países que mais entusiasticamente abraçou a onda da imigração em massa durante a Crise dos Migrantes na Europa, em meados da década de 2010. Este foi um evento significativo na história da Suécia, já que ele que alterou radicalmente a sua constituição demográfica. A Suécia, uma nação de apenas dez milhões de pessoas, emitiu 1,2 milhão de autorizações de residência para novos imigrantes no período entre 2010 e 2020. Isso significa que, em 2020, um quinto dos residentes permanentes da Suécia nasceram no exterior, e, grande parte deles, cresceram sob uma cultura diferente da cultura sueca. Muitos deles desejam que esta cultura estrangeira se torne a cultura predominante, transformando a Suécia que conhecemos hoje em mais um país islâmico.
Uma das consequencias desta revolução demográfica, por populações até mesmo antagonicas à cultura sueca, foi o aumento extraordinário dos estupros. Estudo recente mostra que 60% do total de estupradores condenados são imigrantes de primeira ou segunda geração, sendo que 55% dos que nasceram fora da Suécia, são originais do norte da África, Oriente Médio e África subsaariana. Outro estudo mostra que 71% dos estupradores condenados na cidade de Malmö tem origem estrangeira. Dados governamentais mostravam que, entre 2011 e 2015, 85% dos estupros coletivos foram feitos por imigrantes. Reportagem de jornal sueco mostrou que 75% estupros coletivos ocorridos em 2016 e 2017 foram feitos por imigrantes.
Para contexto, leia depois os artigos —Estupro e Escravidão Sexual. —Por que, no islamismo, uma mulher é presa, açoitada ou morta depois de ser estuprada?, —Sociedades islâmicas têm maior índice de estupros do mundo, —EUA: professor universitário defende estupro e escravidão sob a Sharia, e —Hiper-Crise Migratória e o Estupro da Europa Ocidental.
Vídeo também disponível no 3Speak.
Artigo
Segundo estudo da Universidade de Lund, publicado online em 22 de fevereiro, estupro contra mulheres maiores de 18 anos de idade aumentou 45,4% na Suécia, na última década. A maioria dos estupradores condenados são de origem imigrante e quase metade dos estupradores nasceram no exterior. Este estudo analisou um total de 3.039 estupradores condenados e descobriu que 59,3% deles possuem ‘origem migrante’, ou seja, são imigrantes de primeira e segunda geração. Dos nascidos fora da Suécia, 47,8% do total, 34,5% vieram do norte da África e Oriente Médio, enquanto 19,1% são originais da África Subsaariana. Dentre o total dos estupradores, 32,5% estavam sendo servidos por alguma forma de serviço social do governo, enquanto que 38,6% tinham baixos níveis de educação.
Um outro estudo, de 2020, realizado por pesquisadores da Universidade de Malmö, analisou apenas casos na cidade de Malmo, que aglomera uma enorme quantidade de imigrantes e refugiados muçulmanos. Este estudo também constatou que a maioria dos estupradores, 71% do total, era de origem imigrante.
Em 2017, o Breitbart News informou sobre a super-representação de migrantes em caso de estupro coletivo no período 2011-2015. Dados públicos indicavam que 85% das pessoas envolvidas em estupros coletivos era de origem estrangeira. O site que publicou os dados foi fechado pelo governo sueco.
Em 2018, o jornal sueco Expressen relatou que 75% dos homens condenados por estupro coletivo, em 2016 e 2017, tinham antecedentes imigrantes.
Alguns meses depois, reportagem de outro jornal sueco, Aftonbladet, confirmou a vasta representação excessiva de imigrantes “de fora da Europa” em casos de estupro coletivo: 73%.
Vídeo: Suécia é considerada a Capital Européia do Estupro
O vídeo descreve o problema causado pelo choque entre a cultura sueca, liberal, e uma cultura retrógrada, porém que se considera superior. Estupro de mulheres infiéis, aumento da criminalidade, e simpatizantes do terrorismo, vivendo lado-a-lado com uma população nativa pacífica e acolhedora (e submersa no “politicamente correto”).
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