O bairro de Cova da Moura, um subúrbio de Amadora, cidade vizinha a Lisboa, parece um buraco do terceiro mundo encravado em Portugal.
Imigrantes africanos se revoltaram por três dias em Portugal, em seis Concelhos (municípios) destruindo autocarros (ônibus), automóveis, motocicletas e viaturas policiais, em um total de 60 ocorrências. “Os atos de violência foram sentidos nos concelhos da Amadora, Oeiras, Loures e Sintra, mas também no centro de Lisboa – houve problemas em Campo de Ourique ou no Lumiar – e do outro lado do rio Tejo, no Seixal.”
O que aconteceu segue o padrão usual, que se repete em outros países. Um bandido ataca a polícia e acaba morto. Um quebra-quebra generalizado, cometido pelos “amigos e familiares do bandido” se segue. A polícia reage. Aí, vem os ativistas, a imprensa e os partidos socialistas a culparem a polícia e chamar o bandido de vítima, e acusarem a maioria da população que está do lado da polícia de tudo o que é nome.
Neste caso, um bandido violento de Cabo Verde atacou um policial. Ele levou um tiro e morreu. Culpa é dele. A vítima é o policial. Mas aí, todos os outros africanos, a maioria dos quais são imigrantes ilegais ou filhos de imigrantes ilegais, se revoltaram. Os traficantes de africanos e os “ativistas antirracistas” portugueses atiçaram as chamas do ódio racial contra os europeus brancos e exacerbaram a violência.
Existem ruas e bairros em cidades de Portugal que você está vendo uma grande cidade totalmente negra no Caribe ou no Brasil. As pessoas estão vendendo chinelos e porcarias aleatórias em todos os lugares. Não tenho dúvidas de que algumas pessoas estão vendendo produtos furtados como os imigrantes ilegais fazem em Nova York e Los Angeles. Tudo está coberto de grafite, muitos dos quais celebram rappers gangsters americanos.
O embate se tornou político, claro, pois o que acontece é reflexo de décadas de políticas socialistas e sociais-democratas, que implementam, sem hesitar, a política migratória imposta pelos políticos socialistas da União Europeia. O governo atual é uma coligação entre sociais-democratas e socialistas. O partido de oposição, CHEGA, está capitalizando com isso, e, claro, sendo chamado de todos os nomes usuais (racista, xenófobo, islamofóbico). Como de costume, o governo tenta criminalizar a oposição, e os líderes do CHEGA, André Ventura e Pedro Pinto, estão sendo ameaçados de processo pelo Ministério Público. Advinha a acusação? Incitar o ódio.
A postura da esquerda política é algo totalmente natural. Em qualquer lugar, a esquerda se posiciona em favor dos criminosos. Isso, aliás, é uma característica de psicopatas, conforme explica Lyle Rossiter, em seu livro A Mente Esquerdista, As Causas Psicológicas da Loucura Política.
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