No Dia Internacional da Mulher o site da Jovem Pan publicou um artigo intitulado “O Islã garante mais proteção a mulher do que qualquer lei social”, diz brasileira muçulmana.
Este artigo foi escrito pela jornalista Bárbara Ligeiro, que é repórter Internacional da Jovem Pan News e tinha declarações de 4 muçulmanas brasileiras.
Eu fiquei curioso. Eu queria saber de que o universo elas estavam falando. Não é o nosso universo e nem o planeta Terra.
O subtítulo do artigo diz “fiéis muçulmanas relatam desafios e preconceito contra as mulheres no islã.” Está certo. Realmente as mulheres no islã sofrem tremendo preconceito e têm muitos desafios. Mas o subtítulo continua dizendo “e defendem que a equidade de gênero está alinhada com os ensinamentos do Alcorão.” Eu achei interessante, porque ela fala de equidade. Equidade, eu vi no dicionário, é sinônimo de igualdade, mas não existe igualdade de gênero nos ensinamentos do Alcorão. A lei islâmica claramente prescreve direitos diferentes para mulheres e homens e a lei islâmica é muito, 1000 vezes melhor para os homens do que para as mulheres
Vídeo disponível no Rumble e no Bitchute.
Vejamos então.
Neste artigo as 4 muçulmanas falam sobre suas experiências de viver no Brasil como muçulmanas. Ora bolas! Vamos e convenhamos, é muito mais fácil de ser muçulmana no Brasil ou em qualquer país do ocidental do que nos paraísos islâmicos regidos pela lei islâmica sharia, ou qualquer das suas variantes. Mesmo que apenas uma parte da sharia seja aplicada, já é o suficiente para criar problemas e dificuldades para as mulheres. Usar o véu islâmico aqui no Brasil, ou em qualquer país ocidenta,l sem problemas, isso vai até a ser celebrado. Mas vá você tirar o véu Islâmico em qualquer país muçulmano para você ver o que é bom para tosse.
Será que essas meninas leram mesmo Alcorão? Será que elas nunca se deram o trabalho de verificar o que efetivamente a lei islâmica sharia prescreve para as mulheres e como os direitos das mulheres são tão diferentes dos direitos dos homens? Isso facilitaria bastante, antes de saírem por aí falando abobrinhas.
Direitos diferentes significa o oposto de igualdade de gênero. Igualdade de género significa direitos iguais. Qual a dificuldade em compreender isso?
Antes de comentar sobre o que as jovens muçulmanas dizem no artigo, eu gostaria de dizer, para quem assiste este vídeo, que eu possuo, no meu blog, bastante material sobre o que a lei islâmica Sharia prescreve e exemplos da sua aplicação nos dias de hoje. Logo no Índice de Conteúdo do Blog, você vai encontrar um artigo que resume o que não presta na lei islâmica (com o título sugestivo de “Lei Islâmica: resumo do que não presta.” Logo abaixo, você encontra um resumo dos Direitos das Mulheres sob o islamismo. É estarrecedor e não tem nada de equidade de gênero! E exemplos da aplicação destes direitos vem sendo compilados, com incidentes não apenas nos países de maioria muçulmana, mas cada vez mais na Europa, Canadá, EUA e Australia!
Você também irá encontrar um artigo intitulado “Propaganda islâmica mente sobre os ‘direitos das mulheres’ sob o islão” onde argumentos apresentados por apologistas islâmicos de que o islamismo é feminista são desbaratados. Bastaria lê-lo para jogar no lixo este artigo da Jovem Pan.
Uma das principais confusões que as jovens muçulmanas fazem no artigo é o de confundir muçulmano com o islamismo. O que muçulmanos fazem, de bom ou de ruim, não define o islamismo. O que define o islamismo são os dizeres de Maomé, como registrados no Alcorão, e seus dizeres e feitos registrados nos hadices (a coleção de tradições de Maomé), e na sira (a biografia de Maomé). O que define o islamismo é o que Maomé fez dependendo da situação. Em geral, quando em minoria, como quando Maomé pregava em Meca, se mostrar tolerante e oprimido; quando em maioria, como quando Maomé vivia em Medina, impor o islamismo de qualquer modo, inclusive usando de violência. Quer saber como o islamismo funciona? Olhe os países de maioria muçulmana!
Quanto ao artigo, ele é recheado de afirmações aleatórias, falsas ou sem evidência que as apoie. Por exemplo, a muçulmana A diz em certa parte que “a mulher que usa o véu no Brasil também está enfrentando o preconceito.” Que preconceito? Quais os dados que validam isso? As mulheres que não querem usar o véu nos países islâmicos sofrem menos ou mais preconceitos? Aliás, os fatos mostram que as mulheres que não querem usar o véu nos países islâmicos sofrem violência do estado, do governo, sofrendo retaliação que pode até envolver prisão! Visitem o site My Stealth Freedom para exemplo do que acontece no Irã. E no ocidente isso acontece também, mas, neste caso, como violência da família, como recentemente no Canadá, quando um pai muçulmano ameaçava suas filhas que as mataria se elas não usassem o véu. E por que isso? Porque segundo a lei islâmica a mulher é propriedade do seu guardião masculino, seja ele o pai ou o marido.
Depois, a muçulmana A mostra que não conhece o Alcorão, ao afirmar que, segundo o próprio Alcorão, Cadija, a primeira esposa do profeta Maomé, havia se casado duas vezes antes de se casar com Maomé. Mas o Alcorão não menciona Cadija! O que se sabe de Cadija vem das tradições e biografia de Maomé! E, segundo elas, Cadija era viúva do seu primeiro casamento quando se casou com Maomé (para ser justo, algumas fontes sunitas dizem que Cadija foi viúva duas vezes antes de se casar com Maomé, ao passo que os xiitas defendem que Cadija era virgem quando se casou com Maomé). Segundo as fontes islâmicas Cadija era mercadora e rica antes de Maomé começar a pregar o islamismo!
Apologistas islâmicos gostam de mencionar Cadija, uma mulher que fez a sua vida fora do islamismo, como um exemplo de como o islamismo é bom para as mulheres. Mas, e as esposas e escravas sexuais de Maomé após Cadija ter falecido? Por que estas muçulmanas não mencionam Aisha, a esposa-criança de Maomé, que teve sua noite de núpcias quando tinha 9 anos de idade (e Maomé 54 anos de idade). Por que elas não mencionam Safia, a mulher que Maomé levou para cama horas depois dele ter torturado e degolado o seu marido? Será que Cadija, mulher independente, iria aceitar a instituição da poligamia como direito sagrado dos homens? Será que Cadija aceitaria a instituição da concubinagem (escravidão sexual) como direito sagrado dos homens? Leia mais em Esclarecendo “Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo”.
A muçulmana A ainda diz que o divórcio é permitido pelo islamismo em último caso após a tentativa de reconciliação. Bem, parece que ela nunca teve o trabalho de investigar o significado do Talaq triplo, uma prerrogativa dos homens para se separarem das esposas apenas dizendo três vezes “eu me divorcio.” O pronunciamento pode ser oral ou por escrito, existindo fatwas (decretos religiosos) que permitem o talaq triplo até como mensagem de texto pelo celular. O talaq triplo é uma das práticas mais desagradáveis e revoltantes, e é de se espantar que uma advogada, como a muçulmana A, se omita a denunciá-lo. Mas, o objetivo do artigo não parece ser o de elucidar, e sim o de ludibriar levemente, omitindo e distorcendo os fatos.
Já a muçulmana B alega que “brasileiras que nasceram dentro de famílias muçulmanas têm a sua nacionalidade questionada o tempo todo.” De novo. Que evidência ela tem disso? Que dados sustentam esta sua afirmação? Isso seria algo exclusivo de muçulmanas ou isso é parte do jogo de se fazer de oprimida para ganhar atenção?
A muçulmana B diz, corretamente, que o islamismo considera como partes íntimas todo o corpo feminino, menos o rosto e as mãos. A lei islâmica Sharia diz que a mulher deve cobrir a sua awra. A Enciclopédia do Islã define ‘awrah como “as genitais externas.” Logo, a Sharia considera todo o corpo feminino, exceto mãos e rosto, como sexo. Um hadice autêntico reporta Maomé dizendo “A mulher é awra.” Isso explica por que o estupro é endêmico no mundo islâmico.
Veja este mapa oriundo de um estudo do Woman Stats Project. Veja como a região onde existe a maior concentração de estupros se correlaciona com a região ocupada pelos países de maioria muçulmana! O mapa mostra que o estupro é máximo em países muçulmanos (excetuando-se a Turquia).
Isso destrói o título do artigo! O mundo muçulmano precisa sim de leis sociais para protegerem as mulheres!
A muçulmana B comete ainda um erro ao afirmar que “o islamismo proíbe o contato físico entre homens e mulheres fora do matrimônio.” Não é verdade. Os homens podem ter escravas sexuais, aquelas que sua mão possui, conforme o Alcorão 4:3, Alcorão 4:24, Alcorão 33:50. O Alcorão 70:30 diz que (os homens) muçulmanos devem proteger sua castidade exceto com suas esposas e suas escravas. As mulheres não têm o mesmo direito.
Outro erro é afirmar que “casamentos arranjados contra a vontade dos noivos ainda acontecem, é claro, mas isso não está relacionado com o Islã e sim com a época, o lugar e a cultura dessas pessoas.” Como também está errado esta sua afirmação: “Para os muçulmanos, é um pecado grave impor o casamento tanto à mulher quanto a homem.” Na verdade, a lei islâmica Sharia é clara ao afirmar que a permissão para se casar vem do guardião (ref.: The Reliance of the Traveller, p. 522):
m3.13 (1) O único guardião que pode impor a sua guarda a se casar é o pai de uma noiva virgem, ou pai do seu pai, impor significa a casá-la com um partido apropriado (def. m4) sem o seu consentimento.
A muçulmana B afirma que “o islamismo não proíbe as mulheres de trabalharem fora de casa.” Ela está errada. Segundo a lei islâmica (ref.: The Reliance of the Traveller, p. 538):
m10.4 O marido pode proibir sua esposa de sair de casa (O: por causa do hadice relatado por Bayhaqi que o Profeta (Alá o abençoe e lhe dê paz) disse. “Não é admissível que uma mulher que acredita em Alá e no último dia permita que alguém entre na casa do seu marido se ele se opõe, ou de sair dela, se ele for avesso”). Mas, se um dos seus parentes morrer, é preferível deixá-la sair para visitá-los.
A muçulmana B também afirma que “O islamismo prega que o prazer (sexual) feminino é um direito da mulher.” Ela se esqueceu de dizer que Maomé disse que a mulher deve satisfazer o seu marido a qualquer hora, independente do seu desejo ou vontade (hadices autênticos Sahih Jami` at-Tirmidhi 1160; Sunan Abi Dawud, 2141) motivo pelo qual, no islamismo, não existe estupro dentro de um casamento.
A muçulmana B diz “Muita gente acha que as mulheres muçulmanas não podem estudar.” Sim, isso é verdade, muitas delas são proibidas pelo seu marido, conforme a lei islâmica m10.4.
Já a muçulmana C quer segregar seu filho da cultura brasileira. Ela diz que o seu filho não pode participar de celebrações como festas juninas e Halloween. Por quê? Será que ela deseja criar uma sociedade paralela? Essa seria uma pergunta importante que a jornalista poderia ter feito!
E vem da muçulmana C a pérola que fez o título do artigo. Ela afirmou que “Muita gente acha que a minha religião é machista, mas na verdade ela garante mais proteções à mulher do que qualquer lei social.” Ah, não, muçulmana C. Então, nos explique isso:
- o marido pode bater na esposa (Alcorão 4:34); a mulher não tem o mesmo direito.
- o homem pode ter 4 esposas e escravas sexuais (Alcorão 4:3); a mulher não tem o mesmo direito.
- se a mulher for estuprada, ela precisa do testemunho de quatro homens (Alcorão 24: 11-20) que “tenham visto a cabeça do pênis penetrar a vagina” (segundo esta explicação explicita da lei islâmica).
- O testemunho da mulher vale a metade do testemunho do homem (Alcorão 2:282).
- Direito de Herança: A herança do homem deve ser duas vezes a herança da mulher (Alcorão 4:11; 4:176).
Você tem certeza de que você não quer nenhuma lei social para proteger a suas irmãs muçulmanas que moram no “mundo islâmico”, afinal, nem todas têm a sorte de morarem em um país ocidental, como você morando no Brasil? Não? Ah, entendi, claro, você é muçulmana, e deve se submeter aos supostos ensinamentos e feitos de um senhor da guerra do século VII, de uma parte esquecida do deserto escaldante da península arábica.
E, finalmente, a muçulmana D segue a mesma toada da muçulmana C, dizendo que todos os problemas tipo “as burcas que cobrem até os olhos, as mutilações genitais, os casamentos infantis arranjados e a violência sexual, recorrentes em alguns países islâmicos,” não passam de uma “uma visão bastante ocidentalizada.” Segundo ela, tudo isso é decorrência de “interpretações errôneas da religião.” Ela culpa “muçulmanos que manipulam a mensagem do Islã para reprimir as mulheres”, mas, segundo ela, a mensagem é tão “pura e simples” e que “não existe no Alcorão respaldo para nenhum tipo de violência.”
A que muçulmanos ela se refere? A Maomé, cujos ensinamentos, dizeres e feitos moldaram o islamismo? Ou Hanafi, Hanbali, Shafi e Maliki, os pais das quatro escolas de jurisprudência islâmica seguidas pelo mundo sunita, 90% dos muçulmanos do mundo. Foram eles que codificaram os ensinamentos, dizeres e feitos de Maomé. Será que a muçulmana D está dizendo que o que Maomé ensinou, disse e fez é errado? Isso a tornaria uma apóstata, um crime punível com a sua morte, conforme o Alcorão 4:89. Ué, mas ela não disse que não existe respaldo para nenhum tipo de violência no Alcorão? Aí está um, muçulmana D. Existem outros 164 versos que ordenam a morte daqueles que rejeitam Alá: são os 164 versos da Jihad.
Será que a muçulmana D, tão culta, não sabe disso?
(Só um adendo, as quatro escolas de jurisprudência islâmica xiitas – Az-Zaidiyyah, Al-Ithna-‘ashriyyah, Al-Ja’fariyyah e Az-Zaheriyyah – não ficam atrás)
E, a conclusão do artigo é feita pela muçulmana C, que volta à cena com um primor de relativismo cultural, dizendo que “todas as religiões prezam pelo bem da humanidade”, mas, claro, existem “judeus ruins, cristãos ruins e muçulmanos ruins.” A muçulmana C deveria saber que o problema do islamismo é com os “muçulmanos bons” exatamente aqueles que imitam Maomé até o último detalhe. Que Deus nos proteja dos “muçulmanos bons”!
Ela ainda diz que “alguns países possuem leis que não necessariamente tem a ver com a religião da maioria daquela população.” A muçulmana C talvez não saiba, mas é exatamente isso que os salafitas, os wahabis, os deobandis, e os twelvers, dentre outros grupos islâmicos, dizem visando justificar a implementação total da Sharia no mundo islâmico.
E a muçulmana C conclui: “O Brasil, que é um país de maioria cristã, enfrenta inúmeros casos de feminicídio. Isso não significa que esse tipo de violência seja defendido pela Bíblia.” A muçulmana C deveria saber a diferença fundamental entre a Bíblia e o Alcorão, não apenas em termos de tamanho (o Alcorão é menor que o Novo Testamento), mas também em termos de desenvolvimento. A violência da Bíblia, no Antigo Testamento, é descritiva. E ela perde todo seu sentido com o Jesus dos Evangelhos, muito apropriadamente chamado de “Príncipe da Paz.” Já o Alcorão, começa com um Maomé cuidadoso em Meca, em minoria, que, ao se mudar para Medina, se torna em um senhor da guerra sanguinário, e que testemunha no final da sua vida o segredo para o seu sucesso “eu fui vitorioso com o terror.” Quem segue fundamentalmente Jesus vai ser um discípulo do Príncipe da Paz. Já quem segue Maomé fundamentalmente, vai ser o discípulo de um senhor da guerra e promotor da jihad.
Vejam o artigo e vídeo Vida de Maomé e islamismo para o ENEN para se aprender um pouco sobre quem foi Maomé.
E, um pedido final às quatro muçulmanas do artigo. Juntem-se às centenas de milhões de muçulmanos e ex-muçulmanos que lutam pela erradicação da lei islâmica Sharia. O mundo islâmico não precisa de lei social, mas sim, precisa se livrar da lei islâmica Sharia. Isso irá resolver muitos dos problemas endêmicos que o mundo islâmico vem sofrendo nos últimos 1400 anos, desde que o islamismo foi supostamente inventado por Maomé.
josé valdemir da silva diz
É repugnante o que SATANÁS faz com as pessoas incautas, pois esta IDEOLOGIA, seja qual ramo for, xiita, sunita etc; obedecem ditames SATANÍCOS, alcorão 74:24.25 este alcorão é MAGIA e palavra humana. Então é uma IDEOLOGIA DE DEMÔNIOS, pois a feitiçaria YHVH/YAHWEH DEUS condena, Apocalipse 22:15. E muitos estão sendo enganado por SATANÁS, pensando que o islã SALVA, é mentira, pois o Jesus islâmico é FALSO, alcorão 4:157, ele é DESMENTIDO por Cristo Jesus Bíblico, o VERDADEIRO, João 19:1 a 42 – 20:1 a 31 e Apocalipse 1:17.18, isto tem que ser anunciado. Vem Senhor Jesus.
BLACKOUT diz
Se uma mulher ocidental com nível superior se converte ao islão, isto é sinal de que a faculdade falhou…..
Antônio Carlos Garcia diz
O islã não é uma religião, mas uma ideologia diabólica contra a humanidade, tendo no Alcorão uma declaração de guerra contra judeus e cristãos. É incrível que o ocidente seja permissivo com uma religião que prega a decapitação de quem não aderir ou querer sair dessa ideologia.