• Skip to main content
  • Pular para sidebar primária

lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Maomé (biografia)

Maomé e islamismo para alunos do ENEM (vídeo 29)

14 novembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Este video apresenta um resumo da vida de Ma0mé, ressaltando aspectos importantíssimos e que são pouco mencionados por serem considerados como politicamente corretos (apesar de serem descritos nas fontes isl4micas primárias – exatamente aquelas que embasam a lei isl4mica Sh4ria). Ao assistí-lo, você vai compreender de onde vem o exemplo de muitas feitas ao redor do mundo. Um aviso para os alunos. Na atual conjuntura, você vai tirar zero se der a resposta correta.

Links para o vídeo: https://www.bitchute.com/video/EhQ2MsE75imx/, https://3speak.co/watch?v=infielatento/tbpjegly

O Alcorão não fala nada sobre a vida de Maomé, quem foi ele ou o que ele fez. O Alcorão apenas diz, várias vezes, que Muhammad, que significa “o elogiado”, é o exemplo de conduta a ser seguido (sem definir claramente quem “o elogiado” é). Muhammad, que nós traduzimos como Maomé, não é um nome próprio, mas sim um adjetivo.

Tudo o que sabemos sobre a vida de Maomé foi escrito a partir de 200 anos após a sua suposta morte.

Os livros fundacionais do islamismo que descrevem a vida de Maomé, seus feitos e dizeres, são a Sira (biografia) escrita por ibn Hishan a partir dos escritos de ibn Ishaq e a coleção de hadices (feitos e dizeres de Maomé) escritos por al-Bukhari e Muslim. A partir de então, a história do islamismo foi escrita (por al-Tabari) bem como novas coleções de hadices surgiram. A codificação em forma legal foi feita entre os séculos IX e XII. Em resumo, o islamismo é o Alcorão, a Suna (tradições de Maomé) contidas na Sira (biografia) e hadices (feitos e dizeres) e codificados legalmente na lei islâmica Sharia.

A versão sanitizada da vida de Maomé é a seguinte. Ele nasceu em Meca, no ano 570, tornando-se órfão de pai e mãe logo cedo. Foi criado por um tio e, quando jovem, trabalhou tomando conta dos camelos de sua prima Kadija, viúva de um mercador. Mesmo 15 anos mais velha do que Maomé, Kadija propôs casamento. Já beirando a sua meia-idade, Maomé recebeu revelações do anjo Gabriel, em 610, e, em 613, começou a pregar em Meca sem sucesso, mudando-se para Iatribe, atual Medina, no ano 622. Em Medina, Maomé foi aceito como profeta e sua pregação, amplamente aceita, espalhou o islamismo na Península Arábica. Maomé morreu em 632. As revelações foram mais tarde escritas no Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, que possui 114 Suratas (Capítulos), e é ligeiramente menor, em tamanho, do que o Novo Testamento.

Esta versão sanitizada esconde ações de Maomé narradas, em detalhes, nas fontes fundacionais islâmicas. Elas dizem que Maomé foi:

  1. Ladrão de caravanas
  2. Ladrão das aldeias ao redor de Meca
  3. Assassino e genocida
  4. Mercador de escravos e pirata
  5. Torturador
  6. Estuprador
  7. Espancador de esposas
  8. Pedófilo
  9. Pervertido sexual
  10. Terrorista

Lembre-se: Maomé é o exemplo de conduta. O importante exegeta islâmico Ibn Khathir chega a dizer que Maomé é o homem perfeito!

1 Ladrão de caravanas (roubar dos não muçulmanos é legal e bom)

Ao se mudar para Medina, Maomé poderia ter escolhido viver uma vida decente e honesta. Ao invés disso, Maomé formou uma milícia e tornou-se um senhor da guerra. Maomé, o único porta-voz do misericordioso Alá, queria se vingar de Meca, que não o aceitou como profeta, notadamente os membros da sua tribo, os Coraixitas. Ele, e seus seguidores, começaram a roubar as caravanas que faziam comércio entre Meca e a província romana da Síria (lembre-se: o Império Romano do Oriente ainda existia, e à todo o vapor). No processo, claro, Maomé e seus seguidores se enriqueceram com os frutos do roubo. A coisa chegou a um nível tão insuportável que os habitantes de Meca tiveram que formar expedições para por um fim ao roubo das caravanas. Três batalhas (na verdade, escaramuças) foram travadas entre Maomé e seus milicianos, e os habitantes de Meca: a Batalha de Badr (em 624), a Batalha de Uhud (em 625) e a Batalha da Trincheira (em 627).

Veja link para artigo sobre a Batalha de Badr na descrição deste video.

O oitavo capítulo do Alcorão é chamado (pelo nome sugestivo) de Os Espólios de Guerra. Nele, Alá determina que roubar é bom e justo, e define como a pilhagem deve ser dividida: um quinto dela pertence ao profeta.

2 Ladrão das aldeias ao redor de Meca (roubar e matar não muçulmanos é legal e bom)

A coleta ilícita dos bens alheios não se limitou ao roubo de caravanas. Maomé ampliou o seu alcance em termos de acúmulo de riqueza bem como aumento no número de seguidores e membros da sua milícia (que, com os anos, atingiu o nível de um exército) com o ataque repentino e não anunciado das tribos árabes que existiam ao redor de Meca. Estas operações militares eram feitas logo ao amanhecer e têm um nome específico até mesmo em portugês: razia – incursão árabe em território inimigo, que visa a destruição e o saque (Priberam.org – consultado em 19-10-2020).

Maomé usou o mesmo modo usado por Átila, o Huno, e, séculos mais tarde, por Genghis Khan: matar os líderes da tribo (da forma mais violenta e gráfico possível), escravizar suas famílias, roubar suas posses, e então perguntar para os homens restantes se eles desejam a morte ou preferem se juntar ao exército de Maomé, ou seja, se tornarem muçulmanos.

Por exemplo, veja o ataque que ele ordenou contra a tribo Bani Fazara. A líder da tribo, uma mulher idosa chamada Umm Qirfa, foi capturada e executada, tendo cada perna amarrada a um camelo diferente, conduzidos em direções opostas, “até ela se dividir em duas” (ibn Ishaq, p. 664, seção 980). Ao retornar a Medina, Maomé circulou pela cidade mostrando a cabeça decepada de Umm Qirfa enfiada na ponta de uma lança. Maomé roubou seus bens e escravizou as mulheres e crianças da sua família.

Leia artigo sobre Umm Qirfa neste link.

Ibn Ishaq apresenta um resumo dos ataques e expedições de Maomé (p. 659, seção 973) relatando que Maomé liderou pessoalmente 27 ataques e expedições, tendo lutado em nove deles: Badr; Uhud, al-Kandaq, Qurayza, al-Mustaliq, Khubar, a ocupação (de Meca), Hunayn, e al-Ta-if. (p. 660).

No total, foram 55 ataques perpetrados pelos muçulmanos sob as ordens de Maomé, em um período de 10 anos, uma média de um ataque a cada dois meses! E ainda tem gente que chama isso de religião da paz.

Maomé morreu no ano 632, riquíssimo com os frutos da pilhagem.

Expedições lideradas por Maomé, ano (e página em ibn Ishaq):

  1. Waddan (al-Abwa), 623 (p. 281)
  2. Buwat, 623 (p. 285)
  3. al-Ushayra, 623 (p. 285)
  4. Primeira luta em Badr (contra Kurz b. Jabir), 624 (p. 289)
  5. Batalha em Badr (contra os chefes dos coraixitas), 624 (p. 289)
  6. B. Sulaym, 624 (p.360)
  7. al-Sawig, 624 (p. 361)
  8. Ghatfan (Dhu Amarr, 624 (p. 362)
  9. Bahran (al-Furu), 624 (p. 362)
  10. Uhud, 625 (p. 370)
  11. Humra-ul-Asad, 625 (p. 426)
  12. Banu Nadir, 625 (p. 437)
  13. Dhatur-Riqa, 625 (p. 445)
  14. Última expedição a Badr, 626 (p. 447)
  15. Dumatul-Jandal, 626 (p. 449)
  16. Al-Kandaq, 626 (p. 660),
  17. Banu Curaiza, 625 (p. 461-464)
  18. Banu Lihyan, 627 (p. 485)
  19. Dhu Qarad, 627 (p. 486)
  20. Banu al-Mustaliq, 627 (p. 490)
  21. Al-Hudaybiya, 627 (p. 499)
  22. Kaibar, 627 (p. 510)
  23. Peregrinaçao, 627, p.530)
  24. Conquista de Meca, 630, (p. 540)
  25. Hunayn, 630 (p. 566)
  26. Al-Taif, 630 (p. 587)
  27. Tabuk, 630 (p. 602)
    The Life of Muhammad, a translation of Ishaq’s Sirat Rasul Allah, with Introduction and Notes by A. Guillaume, Oxford University Press, 2007.

3 Assassino e genocida

Por que até hoje vemos fervorosos muçulmanos assassinando pessoas por mostrarem coisas irrelevantes tais como compartilharem uma caricatura de Maomé ou discordarem dos preceitos islâmicos? Porque Maomé assassinou todos aqueles que o criticaram.

Ninguém escapava da fúria de Maomé, sendo que mulheres, homens, jovens e velhos, se falassem algo que Maomé considerasse como ofensivo, seriam assassinados por seus seguidores.

Quando Maomé se dirigia a seus seguidores dizendo “quem irá me livrar daquele fulano?”, o fulano já sabia que iria ser assassinado por algum seguidor de Maomé, fosse do jeito que fosse, usando-se de todos os subterfúgios, inclusive mentindo, como no assassinato de Abu Afak, ou matando uma mulher enquanto ela dormia rodeada por seus filhos, inclusive um que tinha adormecido enquanto amamentava, como no caso de Asma bint Marwan.  (Ibn Ishaq, p. 675 e 676)

As fontes islâmicas narram o assassinato de 41 pessoas em um período de 6 anos.

Igualmente assassinados foram aqueles que resolveram deixar de ser muçulmanos. Maomé não tolera ex-muçulmanos, tendo dito “quem deixar a fé (islâmica), mate-o.” É por isso que ex-muçulmanos são perseguidos, seja pela sua família, seja pelo governo do país de maioria muçulmana. Segundo a lei islâmica Sharia, é crime capital se tornar ex-muçulmano. Bukhari 6878 Livro 87 Hadice 17

Além disso, Maomé foi capaz de mandar matar grupos inteiros de pessoas, ou através de execução sumárias ou como consequência de suas razias, como no caso dos homens da tribo judáica Banu Curaiza, quando um total entre 600 a 900 (dependendo da fonte) foram degolados em uma única noite e seus corpos atirados em uma vala comum (prática imitada por jihadistas desde então e até os dias de hoje). Ibn Ishaq, p. 461-464

Todas as tribos judáicas que viviam em Medina antes da chegada de Maomé foram exterminadas em um período de apenas 2 anos.

Veja link para artigos sobre alguns dos assassinatos cometidos sob as ordens de Maomé aqui, e aqui.

4 Mercador de escravos e pirata

Maomé vendia as mulheres e crianças, feitas como reféns após suas incursões militares contra as tribos árabes e judáicas, nos mercados de escravos, trocando-as por cavalos e armas. Ibn Ishaq, 693  

Alá disse: ‘Um profeta deve matar antes de coletar os cativos. Um inimigo massacrado é expulso da terra. Maomé, você ansiava pelos desejos deste mundo, seus bens e o resgate que os cativos trariam. Mas Alá deseja matá-los para manifestar a religião.’ (Ibn Ishaq, seção 327)

5 Torturador

Maomé torturou oito homens da tribo uraina. Eles abraçaram o islamismo mas não se adaptaram ao clima de Medina. Maomé sugeriu ordenou que eles deveriam receber alguns camelos leiteiros e um pastor, e ordenou que eles saíssem de Medina e bebessem o leite e a urina dos camelos (como remédio). Então eles partiram e quando alcançaram um lugar chamado Al-Harra, eles voltaram ao paganismo, mataram o pastor dos camelos de Maomé, e expulsaram os camelos. Quando esta notícia chegou a Maomé, ele enviou algumas pessoas em sua perseguição. Eles foram capturados e levados ao Profeta, que ordenou que seus olhos foram marcados com pedaços de ferro, suas mãos e pernas fossem cortadas, e eles foram deixados no deserto, cegos, até morrerem de sede.   (Sahih Bukhari 233; Livro 4, Hadice 100)

Após conquistar a tribo judáica Banu Nadir no oásis de Kaibar, atacando-os à traição e sem aviso, e matando os homens desarmados, Maomé torturou Kinana, o chefe da tribo, para saber onde ele tinha escondido o tesouro. Ao final da sessão de tortura, sem ter a informação que o tornaria mais rico, Maomé mandou acender uma fogueira no peito de Kinana, degolando-o em seguida. Ibn Ishaq, p. 515

Leia artigo sobre Maomé torturador neste link.

6 Estuprador

Maomé praticou a escravidão sexual.

Sunan an-Nasai, Vol. 4, hadice 3411: “Foi narrado por Anas, que o Mensageiro de Alá teve uma escrava com quem ele tinha relações sexuais …“

E quem foi ela? Era Maria, uma mulher egípcia, dada de presente para Maomé por um líder do Egito. Maomé aceitou o presente, ou seja, ele aceitou uma mulher como objeto (e ainda existem incautos que afirmam que Maomé era um feminista). Como Maomé era um predador sexual, ele começou a estuprá-la. Maomé estuprava Maria na cama da sua esposa Hafsa (uma das 11 esposas do seu harem). Isso criou uma revolta no harém de Maomé até que Alá (o alter-ego de Maomé) enviou um verso corânico dizendo que Maomé poderia ter sexo com quem ele quisesse. (Alcorão 33:50-52)

E existem ainda as mulheres que foram feitas como reféns de Maomé após as suas razias: Juwairiya, Safiyah e Rayhanah, com idades variando entre 15 e 17 anos (Maomé tinha mais de 50 anos de idade). Maomé massacrou suas tribos, matando seus familiares e maridos de dia, levando-as para sua cama à noite (Bukhari 2541, Livro 49, Hadice 25; Sahih Muslim 1730a, Livro 32, Hadice 1(19.4292); Ibn Ishaq, 766; Ibn Ishaq, 466).

Maomé permitiu que seus seguidores estuprassem mulheres infiéis presas após as suas incursões militares. A ver isso acontecendo, Maomé não condenou o comportamento dos seus seguidores. Ao contrário, ele  o incentivou como um direito (Bukhari 4138 (Book 64, Hadith 182). Do mesmo modo, Maomé não condenou a escravidão sexual, mas a praticou. E isso se solidificou no Alcorão, que permite o estupro de mulheres não muçulmanas (Alcorão 4:3, 4:24, 33:50, 70:30).

Leia artigo sobre estupro e escravidão sexual.

7 Espancador de esposas

Em uma certa noite, Maomé dormia com Aisha, sua esposa-criança. No meio da noite ele saiu de casa e Aisha o seguiu sem ele saber. Ao voltar, ela teve que correr para chegar antes dele e fingir estar dormindo. Mas Maomé percebeu algo errado pois ela estava ofegante. Ela então contou que tinha o seguido para vigia-lo e ele não gostou disso. Segundo Aisha, “Ele me bateu no peito, o que me causou dor.” Então Maomé disse: “Você achou que Alá e Seu Apóstolo tratariam injustamente com você?” Maomé apenas pôs em prática o que Alá ordenou: disciplinar as esposas batendo nelas (Alcorão 4:34; Sahih Muslim 2127).

Leia artigo sobre como educar esposas do modo islâmico, e artigo contendo os direitos das mulheres no islamismo.

8 Pedófilo

Maomé tinha certa predileção por crianças, meninas e meninos.

Maomé se casou com Aisha quando ela tinha 6 anos de idade, e consumiu o casamento (ou seja, teve relações sexuais com ela) quando ela tinha 9 anos de idade. Maomé tinha 53 anos (al-Tabari. History of al-Tabari, Vol 6: Muhammad at Mecca. Translated by Ismail K Poonawala. p. 131., Sahih Bukhari 3896; Muslim 8, 3309, Ishaq 792).

Maomé gostava de chupar a língua de garotinhos (Al-Adab al-Mufrad 1183).

9 Pervertido sexual

A vida sexual de Maomé daria assunto para uma séria completa de filmes pornôs (só não fazem por medo de perderem a cabeça).

Já vimos que Maomé capturou e estuprou mulheres e manteve mulheres como escravas sexuais. Maomé fez sexo com 61 mulheres: muitas estupradas.  Não existe sexo consensual entre uma criança e um adulto. Não existe sexo consensual entre um senhor e as suas escravas sexuais. Não não existe sexo consensual entre uma mulher tomada como prisioneira ou refém e conquistador. Todos esses atos sexuais são estupros.

Maomé teve um total de 19 esposas e escravas sexuais.

Ah, já ia me esquecendo, Maomé também cometeu incesto. 

Zaynab, era a bela esposa do filho adotivo de Maomé, Zayd.

Um dia, Maomé entrou na casa do seu filho adotivo Zaid. Zaid não estava em casa, e um vento leve levantou o cortina dos aposentos da sua nora, Zainab, que estava despida. Maomé ficou excitado ao ver a beleza de Zainab, e ela percebeu isso, tanto é que ela comentou este fato com o seu marido. Ao saber disso, Zaid correu para a casa do seu pai adotivo, Maomé, e ofereceu Zainab para ele. Maomé se preocupou sobre como os seus seguidores aceitariam isto. Mas aí, veio uma “revelação” de Alá que satisfez por completo os desejos sexuais de Maomé (Alcorão 33:37). Maomé se casou com Zainab, sem que Zaid tenha se divorciado dela. (Ibn Ishaq, 215, 495)

Em termos sexuais, Alá permitiu que Maomé fizesse tudo o que ele queria. Bastante útil esse negócio de ser o porta-voz de Alá, não é mesmo? 

Segundo Maomé, Alá tornou lícitas, para ele as suas esposas e as suas escravas, as filhas de seus tios e tias paternas, as filhas de seus tios e tias maternas, bem como toda a mulher fiel que se dedicar ao ele, sendo este um privilégio exclusivo de Maomé. Segundo Maomé, Alá disse que Maomé pode abandonar, as mulheres que ele desejar e tomar as que o agradarem; e se Maomé desejar tomar de novo a qualquer delas que ele tiver abandonado, não haverá culpa alguma. Alá é Indulgente, Misericordioso, Tolerante, Sapientíssimo. (Alcorão 33:50-52)

O deus Alá foi um tremendo amigo do peito de Maomé.  Alá sempre dizia para Maomé o que Maomé queria ouvir.

Leia artigo sobre a relação incestuosa de Maomé com sua Nora e as consequências disso na lei islâmica Sharia.

10 Terrorista

O que já tratamos sobre as peripécias do criador da religião da paz, de como ele roubou caravanas, atacou tribos sem aviso (matando os chefes, roubando seus bens, escravizando suas famílias, e forçando os demais a se tornarem seguidores de Maomé ou serem mortos), e exterminou todas as tribos judáicas de Medina. Isso já é mostra suficiente que Maomé foi um terrorista. Mas, ele próprio confessou isso no final da sua vida, ao dizer:

‘Eu fui feito vitorioso com o terror (lançado nos corações do inimigo)’

Bukhari 2957

Veja bem, dentre todos os ícones de todas as maiores religiões da história, Maomé foi o único que impôs a religião que ele propagava (a religião de Alá) na base da força, do terrorismo, e da intimidação.

Já demos diversos exemplos anteriormente, e vamos concluir este video com mais um. O líder de uma cidade conquistada, Abu Sufyan, foi levado a Maomé, que disse: “Não é hora de você reconhecer que sou o apóstolo de Alá?” Quando Abu Sufyan expressou dúvida, um de seus captores muçulmanos lhe disse: “Submeta-se e testemunhe que não há deus além de ‘Alá’ e que Maomé é o apóstolo de Alá antes que você perca a sua cabeça”. Desnecessário dizer que Abu Sufyan se tornou um muçulmano bom e obediente. (ibn Ishaq p. 547)

Então é isso, pessoal. Um resumo da vida de Maomé segundo as escrituras islâmicas.

Bons estudos. E boa sorte na prova.

Arquivado em: Biografia, Vídeos (série) Marcados com as tags: Maomé, Maomé (biografia), vídeos, vídeos (série)

Previous Post Mais um exemplo de Maomé (intolerante) destruindo casa de oração dos outros
Next Post Higiene e Saúde islâmica

Mais um exemplo de Maomé (intolerante) destruindo casa de oração dos outros

10 novembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Intolerância religiosa faz parte da Sunna do Profeta (tradições, ações e dizeres).

Ataque contra a tribo de Catam para destruir a Dul-Calasa, uma caaba chamada Al-Yama-niya

Segundo um hadice autêntico (sahih) de Bukhari (Sahih Bukhari 3020, Livro 56, Hadice 229), narrado por Jarir, Maomé disse: “Quem me livrará de Dul-Calasa?”

Dul-Calasa era uma casa de adoração de um ídolo, pertencente à tribo de Khath’am, chamada Al-Ka’ba Al-Yama-niya. Então, Jarir liderou cento e cinquenta homens de cavalaria da tribo de Ahmas (tribo esta conquistada por Maomé anteriormente), que eram excelentes cavaleiros.

Após receber uma benção especial de Maomé, Jarir foi até aquela casa de oração, a desmontou e a queimou.

Ao retornarem vitoriosos por mais este feito valoroso da “religião da paz”, Maomé pediu as bênçãos de Alá para os cavalos e os homens de Ahmas cinco vezes.

Este hadice pertence a um livro chamado Lutando pela causa de Alá (Jihad)

Todas as vezes que Maomé dizia:

“Quem me livrará de …”

Violência e morte vinham em seguida.

Tenha o seguinte em mente

Se um budista destruir o símbolo religioso dos outros, ele não está imitando Buda. Se um zoroastra destruir o símbolo religioso dos outros, ele não está imitando Zaratustra. Se um cristão destruir o símbolo religioso dos outros, ele não está imitando Jesus Cristo. Se um muçulmano destruir o símbolo religioso dos outros, ele está imitando Maomé.

Mas José, Jesus expulsou os vendilhões do templo!

Sim, ele expulsou os vendilhões do SEU templo, não do templo dos outros.

Jesus cristo não destruiu nada, e nem matou, nem mandou matar. Quem fez isso foi Maomé!

A rigor, se for para imitar Jesus Cristo, os cristãos deveriam expulsar da igreja católica todos os padres, bispos, cardeais, e até mesmo o papa atual (Bergoglio) que estão vendendo a igreja católica, inclusive rendendo-a para o islamismo.

https://sunnah.com/bukhari/56/229

Leia mais sobre a violência religiosa promovida por Maomé e seus seguidores em:

A Mesquita da Discórdia: a narrativa que tem levado maometanos a lutarem entre sí pela menor diferença em crença e prática

Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca

Maomé, assassino: Maomé manda assassinar todos aqueles que o criticam

Jahiliyya: ignorância pré-islâmica, e o ódio islâmico às artes, religiões e culturas dos outros – Exemplos

Arquivado em: Biografia, Jihad, Porque muçulmanos matam Marcados com as tags: Jahiliyya, Maomé (biografia), Mesquitas

Previous Post Resumo de notícias sobre a Jihad Global em setembro de 2020
Next Post Maomé e islamismo para alunos do ENEM (vídeo 29)

O Sermão de Despedida de Maomé

30 agosto, 2019 by José Atento 2 Comentários

O sermão de despedida (خطبة الوداع, Khuṭbatu l-Wadā ‘) é o sermão final do profeta Maomé a seus seguidores antes de sua morte em 632. Nesta versão original do sermão (ao contrário da versão popular, porém fraudulenta, que não tem fonte), a ordem de Maomé de espancar mulheres coincide com a ordem do Alcorão de espancar as mulheres em 4:34. Ele também compara as mulheres aos animais domésticos.

Texto do Sermão de Despedida

Ó povo, ouça minhas palavras. Não sei se voltarei a encontrá-lo neste lugar depois deste ano. Ó povo, seu sangue e sua propriedade são sacrossantas até que você encontre seu Senhor, assim como este dia e este mês seu são sagrados. Certamente você encontrará seu Senhor e Ele o questionará sobre suas ações. Eu já fiz isso conhecido. Quem tem um empréstimo, devolva-o àquele que lhe confiou; toda a usura é abolida, mas seu capital pertence a você. Não está errado e você não será prejudicado. Alá decretou que não haverá usura, e a usura de Abbas b. Abd al-Muttalib é abolida, tudo isso. Todo o sangue derramado nos dias pré-islâmicos deve ser deixado sem vingança. A primeira afirmação que revogo é a de Ibn Rabiah b. al-Harith b. Abd al-Muttalib, que foi amamentado entre os Banu Layth e foi morto pelos Banu Hudhayl. Esse é o primeiro sangue derramado nos dias pré-islâmicos com os quais darei um exemplo. Ó povo, de fato Satanás se desespera de ser adorado nesta terra de vocês. Ele ficará satisfeito, no entanto, se for obedecido em algo diferente disso, em assuntos que você minimiza. Portanto, cuidado com ele em sua religião, ó povo, intercalar um mês é um aumento na incredulidade pela qual os incrédulos se perdem; um ano eles o tornam profano, e santificam outro [a fim] de concordar com o número que Alá santificou, e tão profano o que Alá santificou, e santificou o que Alá tornou profano. O tempo completou seu ciclo [e é] como era no dia em que Alá criou os céus e a terra. O número dos meses com Alá é doze; [eles estavam] no Livro de Alá no dia em que Ele criou os céus e a terra. Quatro deles são sagrados, os três [meses] consecutivos e o Rajab [que é o mês do] Mudar, que é entre Jumada e Sha’ban.

Agora então, ó povo, você tem direito sobre suas esposas e elas têm direito sobre você. Você tem [o direito] de que eles não façam com que ninguém de quem você não goste pise em suas camas; e que eles não devem cometer nenhuma indecência abertamente. Se o fizerem, Alá permitirá que você as feche em salas separadas e as castigue, mas não severamente. Se elas se abstêm do [mal], elas têm direito a seus alimentos e roupas de acordo com o costume. Trate bem as mulheres, pois elas são como animais domésticos com você e não possuem nada para si.Você as tomou apenas como um crédito de Alá, e você fez o gozo de suas pessoas legal pela palavra de Alá, então entenda e ouça minhas palavras, ó povo. Eu transmiti a Mensagem e deixei você com algo que, se você se apegar a ele, nunca se perderá; isto é, o Livro de Alá e a sunnah de seu Profeta. Escute minhas palavras, ó povo, pois transmiti a Mensagem e [a] entendo. Saiba com certeza que todo muçulmano é irmão de outro muçulmano e que todos os muçulmanos são irmãos. Não é lícito que uma pessoa [tome] de seu irmão, exceto aquilo que ele lhe deu de bom grado, portanto, não façam errado. Ó Alá, não transmiti a mensagem?”

(Al-Tabari, vol. 9, pp. 112-113)

Texto relacionado

Narrado Amr ibn al-Ahwas al-Jushami: Amr ouviu o Profeta (que a paz esteja com ele) dizer em seu discurso de despedida às vésperas de sua Última Peregrinação, depois dele glorificar e louvar a Alá, ele advertiu seus seguidores: “Escute! Trate! mulheres gentilmente; elas são como prisioneiras em suas mãos. Além disso, você não deve nada a elas. Se elas são culpadas de mau comportamento flagrante, você pode removê-las de suas camas e espancá-las, mas não lhes imponha punição severa. Então, se elas lhe obedecem, não recorra a mais nada contra elas. Ouça! Você tem seus direitos sobre suas esposas e elas têm seus direitos sobre você. Seu direito é que elas não permitam que ninguém que você não goste, pisoteie sua cama e não permitam que aqueles que você não goste entrem em sua casa. O direito delas é que você as trate bem em alimentos e roupas.” (Al-Tirmidhi Hadith, Número 104)

Foi narrado que: Sulaiman bin Amr bin Ahwas disse: “Meu pai me disse que ele estava presente na peregrinação de despedida com o Mensageiro de Alá. Ele louvou e glorificou Alá, e lembrou e exortou (o povo). Ele disse: ‘Eu ordeno um bom tratamento às mulheres, pois elas são prisioneiras com você, e você não tem o direito de tratá-las de outra maneira, a menos que elas cometam clara indecência. Se elas fizerem isso, então as abandone na cama e bata nelas, mas sem causar ferimentos ou deixar uma marca se elas lhe obedecerem, então não procure meios de irritação contra elas. Você tem direitos sobre suas mulheres e suas mulheres têm direitos sobre você. Seus direitos sobre as mulheres são que elas não devem permitir que ninguém de quem você não goste pise em sua roupa de cama (móveis), nem permita que pessoas de quem você não gosta entrem em sua casa. E o direito delas sobre você é que deve tratá-las gentilmente em relação às roupas e comida. ” (Sahih, autêntico “Sunan Ibn Majah 3: 9: 1851)

“Você tem direitos sobre suas esposas e elas têm direitos sobre você. Você tem o direito de que eles não contaminem sua cama e que não se comportem com impropriedade visível. Se o fizerem, Alá permitirá que você as coloque em salas separadas e espanque-as, mas não com severidade. Se elas se abstiverem dessas coisas, terão direito à comida e às roupas com bondade. Estabeleça medidas cautelares sobre as mulheres, pois elas são prisioneiras com você e não tem controle sobre suas pessoas. Você as tomou apenas como um crédito de Alá, e você tem o gozo de suas pessoas pelas palavras de Alá, então entenda …” (Ibn Ishaq. Sirat Rasul Alá . 969. p. 651)

“Alá fez os homens superiores às mulheres porque Alá preferiu alguns a outros, e porque os homens gastam a sua riqueza para mantê-las. Portanto, as mulheres virtuosas são obedientes, e elas devem guardar as suas partes escondidas do mesmo modo que Alá as guarda. Com respeito às mulheres que você receie irão se rebelar, chame a atenção delas primeiro, e depois as mande para uma cama separada, e, por fim, bata nelas. Mas se elas forem obedientes depois disso, então não faça mais nada; certamente, Alá é Exaltado e Grande.” (Alcorão 4:34)

Fonte: https://wikiislam.net/wiki/The_Farewell_Sermon

Outras referências:

  • Fraudulent Translation of Muhammad’s ‘Last Sermon’ to Make It Egalitarian
  • Muhammad’s Farewell Sermon

Arquivado em: Direito das Mulheres, Maomé, Taquia Marcados com as tags: Direitos das Mulheres, Maomé (biografia), Taqiyya, taquia

Previous Post Porque o apoio dos piores países do mundo à China na “re-educação” dos uígures é preocupante
Next Post O romance nazista com o Islão oferece algumas lições para os Estados Unidos (ou qualquer país que queira se beneficiar do islamismo para proveito próprio)

Últimas palavras de Maomé: amaldiçoar cristãos e judeus (e também os muçulmanos)

21 maio, 2019 by José Atento 1 comentário

(Leia depois Quem matou Maomé?, que explora a coincidência interessante que Maomé morreu sentindo sua “veia da vida” (aorta) sendo cortada – assim como o Alcorão alertou como punição para quem mudasse as palavras de Alá)

Maomé foi envenenado por uma mulher judia, Zainab, cuja família havia sido massacrada pelos muçulmanos durante a sua jihad contra a tribo judáica instalada no oásis de Khaibar. Ela colocou veneno em um prato preparado por ela para o profeta. Zainab havia sido escravizada sexualmente por Maomé.

Um dos seguidores de Maomé, que partilhou da comida, morreu quase imediatamente; mas Maomé, que havia comido com mais moderação, escapou. Ele, no entanto, reclamou dos efeitos do veneno até o fim de sua vida.

Além de vingança, a idéia de envenenar Maomé era um teste. Os judeus raciocinaram que, se Maomé fosse realmente um profeta, Deus o salvaria do veneno. Maomé foi reprovado no teste.

Hadice autêntico (Sahih) de Al-Bukhari, 5.713:

Narrado por Aisha: O Profeta, sofrendo da doença que o matou, costumava dizer., “Ó Aisha! Eu ainda sinto a dor causada pela comida que comi em Khaibar e, neste momento, sinto como se minha aorta estivesse sendo cortada por aquele veneno.”

Maomé não engoliu veneno suficiente para matá-lo rapidamente, mas o veneno causou danos internos que o deixaram em agonia crescente. Seus seguidores tinham que carregá-lo.  Aisha (criança-esposa de Maomé) disse nunca ter visto ninguém experimentar tantas dores como Maomé.

Mas qual a mensagem que Maomé desejou passar adiante enquanto jazia em seu leito de morte, com seus órgãos internos pararam de funcionar devido aos efeitos do veneno? Algo positivo? Algo de paz e amor? Perdoar seus inimigos? Claro que não.

Hadice autêntico (Sahih) de Al-Bukhari, 435:

Narrado por Aísha e Abdulláh bin Abbás: “quando o último momento da vida do Mensageiro de Alá chegou, ele começou a vestir um pano de algodão sobre seu rosto e quando sentiu calor e com pouco fôlego tirou o pano de seu rosto e disse, que Alá amaldiçoe os judeus e cristãos por construírem templos de adoração sobre os túmulos de seus profetas”

Talvez o profeta desejava alertar os muçulmanos para não construírem uma mesquita no seu túmulo. Ele poderia ter dito simplesmente: “Irmãos, não construam uma mesquita no meu túmulo.”

Ao invés disso, ele resolveu dar este recado amaldiçoando judeus e cristãos. Ele não queria que Alá os perdoasse. Ele queria que Alá os amaldiçoasse.

E para tornar as coisas ainda piores para Maomé e os futuros muçulmanos, a segunda mais sagrada mesquita do Islã, a mesquita “Al Masjid Nabawi,” de Medina, foi construída sobre o túmulo de Maomé.

Então, se judeus e cristãos são amaldiçoados por Alá por construírem templos de oração sobre os túmulos de seus profetas, os muçulmanos também são amaldiçoados por Alá por construírem um templo de oração sobre o túmulo do profeta deles.

Ou seja, no final da sua vida, Maomé amaldiçoou a todos, judeus, cristãos e muçulmanos.

(Leia esta comparação entre as últimas palavras de Jesus, Maomé e Nabeel Qureshi)

Al Masjid Nabawi, a mesquita construída sobre o túmulo de Maomé

Arquivado em: Maomé Marcados com as tags: Maomé (biografia)

Previous Post Alemanha: indignação com o Partido AfD por usar um quadro mostrando homens muçulmanos escravizando mulheres brancas em campanha publicitária
Next Post Aliança entre a Esquerda e o Islamismo (coleção de artigos e vídeos)

Vídeo e livro: como o exemplo e os ensinamentos de Maomé moldam o Islã

26 dezembro, 2018 by José Atento 3 Comentários

Eu encontrei na Internet este documentário que discute com bastante clareza o papel fundamental de Maomé no Islão: Maomé é tudo! Sem Maomé, não existe Islão!

O documentário (com legendas em português) está abaixo. Links no YouTube aqui e aqui (este último com um erro de tradução no minuto 16:56)

O texto do documentário, feito como um pequeno livro, em português, pode ser acessado aqui.

https://youtu.be/L0DRXY16PcQ

Arquivado em: Doutrina Islâmica, Maomé Marcados com as tags: Livros sobre o Islão em Português, Maomé (biografia), vídeos

Previous Post Mulheres escandinavas, influenciada pela mentira “todas as culturas são iguais”, estupradas e degoladas por jihadistas islâmicos no Marrocos
Next Post Denúncia: governo de Obama acelerou o genocídio cristão na Nigéria

A Mesquita da Discórdia: a narrativa que tem levado maometanos a lutarem entre sí pela menor diferença em crença e prática

22 agosto, 2018 by José Atento 1 comentário

A Mesquita da Discórdia, também conhecida como a Mesquita da Oposição (Masjid al-Dirar) é um evento na vida de Maomé no qual ele manda queimar uma mesquita, e seus membros, estando à caminho para ir rezar nela, acusando-os de hipócritas (munafiqs) ou seja, acusando-os de não serem muçulmanos de verdade, mas apenas nas aparências.

Este foi o primeiro ato registrado de violência entre muçulmanos, tornando válido que tal violência ocorra, bastando um muçulmano acusar o outro de hipócrita (munafiq), tendo Maomé como exemplo de conduta. Isso vem ocorrendo ao longo dos séculos e ocorre ainda hoje, seja no Iraque, em Gaza, no Paquistão, etc., onde quer que existam muçulmanos.

Este é mais um evento triste, durante a fase inicial do Islã, que os muçulmanos geralmente não estão cientes. É mais um exemplo de violência cometida sem justificação, negociação ou procedimentos legais.

Deve ser dito que Maomé havia aprovado a construção desta mesquita, destruindo-a quando retornava da expedição militar contra a cidade cristã de Tabuk (outubro de 630).

É comum encontrar-se escritores muçulmanos justificando esta ação de Maomé (este artigo no wiki apresenta alguns deles). Contudo, estas justificativas trazem problemas ainda maiores, pois elas justificam qualquer tipo de atrocidade. Por exemplo, veja o que diz Muhammad al-Wahhab (o fundador do movimento Wahabista):

Também derivamos dessa história a permissibilidade de queimar lugares de pecado e desobediência, como o Profeta queimou a Mesquita Ad-Dirar (a Mesquita do Mal); e cabe ao imã destruí-los, demolindo-os ou queimando-os, ou alterando sua forma e mudando sua função.

E se esse fosse o caso em relação a Mesquita Ad-Dirar, então os santuários onde Shirk (descrença) é praticado deveriam, com muito mais razão, serem destruídos e igualmente as casas dos comerciantes de vinho e aqueles que praticam más ações; Umar [o segundo califa e companheiro de Maomé] incendiou uma aldeia inteira em que o vinho era vendido. E ele queimou o palácio de Sa’d quando se isolou do povo e o profeta pretendia incendiar as casas daqueles que não compareceram à oração da sexta-feira ou às orações da Congregação. 

Ibn Ishaq narra o evento da Mesquita da Discórdia como:

O apóstolo continuou até que parou em Dhu Awan uma cidade a uma hora de jornada diurna de Medina. Os donos da mesquita da oposição tinham vindo ao apóstolo enquanto ele se preparava para o Tabuk, dizendo: ‘Nós construímos uma mesquita para os enfermos e necessitados e para as noites de mau tempo, e gostaríamos que você viesse até nós e orasse para nós lá. Ele disse que estava a ponto de viajar e estava preocupado, ou palavras desse efeito, e que quando voltasse, se Alá quisesse, viria até eles e oraria por eles.

Quando ele parou em Dhu Awan, a notícia da mesquita veio a ele, e ele convocou Malik b. Al- Dukhshum, irmão de B. Salim b. ‘Auf e Ma’n b. ‘Adiy (ou seu irmão’ Asim), irmão de B. Al- ‘Ajlan, e disse-lhes para irem à mesquita daqueles homens malignos e destruírem e queimarem. Eles foram rapidamente para B. Salim b. ‘Auf que era o clã de Malik, e Malik disse para Ma’n,’ Espere por mim até que eu possa trazer fogo do meu povo.’ Então ele entrou e pegou um galho de palmeira e acendeu-o, e então os dois correram para a mesquita onde seu povo estava e o queimou e destruiu e as pessoas fugiram dele. Uma parte do Alcorão veio sobre eles: “Aqueles que escolheram uma mesquita em oposição e incredulidade e para causar divisão entre os crentes” até o fim da passagem.

Os doze homens que construíram foram: Khidham b. Khalid de B. ‘Ubayd b. Zayd, um dos B. Amr b. ‘Auf; sua casa abriu na mesquita cismática; Thalaba b. Hatib de B. Umayya b. Zayd; Mu’attib b. Qushayr; Abu Habiba b. Al- Azar, ambos de B. Dubay’a b. Zayd; ‘Abbad b. Hunayf, Irmão de Sahl de B. ‘Ar b.’Auf; Jarmiya b. ‘Amir e seus dois filhos Mujammi’ e Zayd; Nabtal b. Al- Harith; Bahzaj; e Bijad b. Uthman, todos de B. Dubay’a; e Wadi’a b. Thabit de B. Umayya b. Zayd, o clã de Abu Lubaba b. ‘Abdu’l- Mundhir.

 
 

O site Movement of Belgian former Muslims faz o seguinte comentário sobre o evento (texto em itálico).

Ibn Ishaq narra que algumas pessoas fizeram uma mesquita e disseram que tinham boas intenções. Essas boas intenções são mencionadas na história de Ibn Ishaq e nos versos do Alcorão que se referem a esse evento.
Eles pediram a Muhammad que orasse, o que seria considerado uma bênção. É semelhante como a inauguração de uma igreja por um bispo ou cardeal, mas neste caso pelo próprio Profeta. Quando ele estava a caminho de mais uma guerra, Muhammad disse que passaria no caminho de volta.


“As notícias chegaram até ele” significa que ele recebeu uma revelação através do Anjo Gabriel. Os seguintes versos do Alcorão foram revelados:

9.107 E há aqueles que colocam uma mesquita por meio de malícia e infidelidade – para desunir os Crentes – e em preparação para aquele que guerreou contra Alá e Seu Mensageiro no passado. Eles de fato juram que sua intenção não é nada além de boa; Mas Alá declara que eles são certamente mentirosos. 

9.108 Nunca te puseste ali. Há uma mesquita cuja fundação foi estabelecida desde o primeiro dia da devoção; é mais digno do que se levanta (para a oração). Nele há homens que amam ser purificados; e Alá ama aqueles que se fazem puros.

Maomé é obviamente a única pessoa que ouviu Gabriel dizer que as pessoas da mesquita tinham más intenções. Para seus seguidores, isso é prova suficiente. Para procedimentos legais honestos que permitam ao acusado se defender, deve haver mais que isso. Especialmente para o fundador de uma religião que afirma trazer “justiça”.


O que é interessante é que o Alcorão afirma em 9.107 que o povo construiu uma mesquita como uma preparação para lutar contra Maomé. Isso é realmente muito estranho. É como afirmar que os sauditas construíram uma igreja em Roma para atacar o Vaticano. E então eles pedem ao papa para inaugurar esta igreja. E o papa tem a Igreja queimada enquanto as pessoas estão dentro e afirma que Jesus apareceu para ele em um sonho e lhe disse para fazer isso, porque os sauditas têm más intenções. Poucas pessoas acreditarão no papa. 


Algumas informações básicas sobre esse caso e a validade ou invalidade da alegação de que essas pessoas tinham más intenções podem ter se perdido na história. Mas também não há informação sobre qualquer processo legal que, se eles tivessem realmente ocorrido, alguém poderia razoavelmente presumir que seria parte da história de Ibn Ishaq.  


Essa história foi mais um exemplo do eficiente sistema judicial que Maomé estava administrando. As pessoas em questão não foram ouvidas, não houve processos judiciais, nenhuma testemunha e as ordens de Maomé foram executadas sem mais questionamentos ou divergências. O “caso” foi fechado em poucas horas.


Este episódio apenas fortaleceu sua ação para se tornar o líder indiscutível da Arábia.


Será que Maomé teve esse episódio em mente quando disse: “Fui vitorioso pelo terror”?

Uma árvore envenenada produz frutos envenenados

Durante a sua vida, Maomé teve um número enorme de oportunidades para alterar o comportamento dos árabes do século VII. Bastaria que ele condenasse a violência e praticasse o amor. Mas ele nunca fez isso. Ao contrário, ele sempre escolheu o caminho da violência, usando o seu alter-ego Alá como bode espiatório dos seus erros.

Lembre-se: o Alcorão diz quase cem vezes que Maomé é o exemplo de conduta.

Vamos terminar citando Raymond Ibrahim, que explicou que “desde a era medieval, os clérigos islâmicos justificaram a morte de outros muçulmanos – seja intencionalmente por não serem muçulmanos “reais” (por exemplo, xiitas), ou involuntariamente como danos colaterais (os assassinos se tornam “mártires” e recebem as maiores recompensas paradisíacas do Islã). – em nome da jihad.”

“Além disso, é claro que, sempre que podem, os jihadistas se esforçam para preservar a vida dos muçulmanos.” Neste caso, pode-se citar como exemplo quando jihadistas libertam prisioneiros ou reféns que sabem recitar do Alcorão (ou seja, são muçulmanos) e executam os demais (que, ao serem incapazes de recitar do Alcorão não são muçulmanos – mesmo alguém sendo um “muçulmano moderado”)

Leia sobre o crime de apostasia: todo muçulmano que deixar o islamismo deve ser morto!

Abaixo, um vídeo de David Wood ligado a este assunto (PS. sem ser legendado)

https://youtu.be/BJpJA7b8eEs

Fontes:

A vida do mensageiro de Alá (Sirat Rasul Allah), Ibn Ishaq,  páginas 609 e 610.

The History of Islam, Vol. 9: The Last Years of the Prophet, al-Tabari, (tradução de Ismail K. Poonawala, State of New York University Press)

The Opposition Mosque, Movement of Belgian former Muslims.

Demolition of Masjid al-Dirar, wikipedia.

When Muslims Kill Muslims, They Can Still Act in the Name of Islam, Raymond Ibrahim, PJMedia.

Arquivado em: Biografia, Jihad, Porque muçulmanos matam Marcados com as tags: Apostasia, Maomé (biografia), Mesquitas

Previous Post Batalha de Yarmuk (636 DC): islamismo se expandiu através da guerra, escravidão e pilhagem
Next Post Carta de funcionário do governo francês em 1928 questionava a cooperação entre esquerda e islamismo

Quem matou Maomé?

21 agosto, 2017 by José Atento 1 comentário

Um vídeo no qual David Woods discute quem matou Maomé, segundo as próprias escrituras islâmicas. O desfecho é supreendente.

Grato ao canal do YouTube Logos Apologética https://youtu.be/KRU0MvTMupU

Arquivado em: Uncategorized Marcados com as tags: Maomé (biografia)

Previous Post O camelô Muhammad, a “indústria da imigração” e a desonestidade política
Next Post Islão: QUEM, O QUE, COMO. Vídeo para crianças (e adultos)

A Batalha de Badr: Maomé foi um assaltante de caravanas

24 junho, 2016 by José Atento 5 Comentários

José Atento

O dia 13 de março é um dia importante na jihad islâmica. Neste dia, no ano de 624 (2 anos depois da Hériga), travou-se a “Batalha de Badr.” Bem, na verdade, este evento foi nada mais do que mais tentativa de assalto a uma caravana feito por Maomé. Contudo, muçulmanos festejam isso como o acontecimento que estabeleceu a religião de Alá.

É importante ressaltar que, no calendário islâmico, este dia caiu no 17o dia do Ramadã, o que torna este dia do Ramadã um dia perigoso para o káfirs (todos os não muçulmanos). Por exemplo, em 2015, o 17o dia do Ramadã coincidiu com o 4 de julho, Dia da Independência dos EUA. O FBI conseguiu desbaratar o planejamento de um ataque jihad, programado para este dia, prendendo 10 “simpatizantes” do Estado Islâmico (ibtimes, NY Times, reuters, itv).

Hoje é o 17o dia do Ramadã.

Datas são importantes para os supremacistas islâmicos. Por exemplo, o dia 11 de setembro foi o primeiro dia da Batalha de Vienna (de 1683). Outro exemplo. O dia do ataque dos árabes contra Israel, no que conhecemos como Guerra do Yom Kippur, foi o nono dia do Ramadã, motivo pelo qual os muçulmanos chamam esta guerra de Guerra do Ramadã, recebendo o codinome “Operação Badr” pelo exército egípcio. 

Ao se mudar de Meca para Yathrib (atual Medina), Maomé formou uma milícia e tornou-se um senhor da guerra. Maomé poderia ter escolhido viver em paz, mostrando com suas ações que o islão era uma religião da paz. Como o islamismo seria diferente se ele tivesse vivido em paz! Mas ele era vingativo. Ele queria acertar as contas com os habitantes de Meca, que não o aceitaram como profeta, notadamente os membros da sua tribo, os Coraixitas, independente do fato dos Coraixitas não estarem incomodando Maomé. Mas Maomé não perdoava quem o contrariasse. E Alá apoiou e aprovou a violência de Maomé!

Maomé comandou seus milicianos a assaltarem as caravanas que ligavam Meca à Síria. Após seis tentativas fracassadas, três delas comandadas pelo próprio Maomé, os proto-jihadistas encontraram uma caravana dos Coraixitas. Eles mataram quem a dirigia e roubaram toda a carga. O pior, isso foi feito no “mês sagrado” quando era acordado entre as tribos que nenhuma violência poderia ocorrer. Maomé quebrou com a tradição dos árabes! Isso aconteceu no ano 623.

Vamos para o começo do ano 624, quando Maomé ouve dizer que Abu Sufyan, um mercador de Meca, estava vindo da Síria com uma caravana contendo dinheiro e mercadorias, acompanhado de 40 homens (Ibn Ishaq, 428).

Apologistas tentam justificar este assalto dizendo que as mercadorias pertenciam a Maomé. Mas, como isso seria possível se a caravana estava vindo da Síria na direção de Meca? (Além do mais, Maomé saiu emprobrecido de Meca por ter “torrado” todo o dinheiro que sua primeira esposa, Kadija, possuia.)

Muitos dos seguidores de Maomé não queriam assaltar esta caravana pois seria o mesmo que declarar guerra. Maomé respondeu com uma “revelação”, na qual Alá chamou de hipócritas os muçulmanos que se recusavam a lutar por ele na jihad, e que eles deveriam ser punidos e iriam direto para o inferno (Alcorão 66:9). PS. Isso é importante: deixar de lutar na jihad é como deixar de ser muçulmano!

Alá e Maomé amam os psicopatas assassinos.

Maomé deixou Medina e liderou seus 313 jihadistas pelo deserto a fim de emboscar a caravana.

Ao saber deste ataque imininente, Abu Sufyan alterou a sua rota, e pediu reforços a Meca. Um total de 900 árabes de Meca se puseram a caminho para ajudá-lo contra agressão de Maomé, porém a maior parte deles eram cidadãos comuns (ibn Ishaq, 433 a 443). Esta alteração de rota salvou a caravana, mas uma parte do contingente que veio ajudá-la rumou para os poços de Badr, local de festa árabe, onde eles pretendiam passar alguns dias, abater alguns camelos, comer, beber vinho, e ter algumas meninas tocando para eles (ibn Ishaq 295-296).

Mas Maomé conseguiu bloquear o caminho, e, mais importante, ocupou o acesso aos poços de água localizados em Badr. Alguns membros do grupo de Meca tentaram se aproximar do poço de água, mas foram degolados ou desmembrados por jihadistas, sendo um citado por sua ferocidade, Hamza (ibn Ishaq 443).

Vendo que as suas vítimas estavam exaustas, apesar de estarem em maior número, Maomé deu ordens para um ataque frontal. A vitória de 313 jihadistas, descansados, fortemente armados e preparados para a guerra,  contra um número incerto de mecanos sedentos e cansados, compostos de mercadores, cidadãos comuns que tinham vindo para ajudar e algumas dezenas de seguranças (eu não encontrei menção a um número na fontes primárias).

Um dos mecanos disse, “Assim que fomos confrontados pelo grupo de ataque, viramos as costas e eles começaram a nos matar e nos capturar ao seu bel prazer. Alguns dos nossos homens viraram as costas humilhados” (ibn Ishaq 310).

O Alcorão 8:11-18 diz como Alá enviou as suas bênçãos para a chacina, preparando os muçulmanos antes da batalha, e enviando anjos para lutarem junto com os jihadistas (mas apenas Maomé os viu). É neste momento que Alá ordena os muçulmanos a matarem os prisioneiros de guerra (Alcorão 8:67). É também após esta batalha que Alá determina que roubar é bom e justo. E o modo de dividir a pilhagem foi também estabelecido. O oitavo capítulo do Alcorão é chamado (pelo nome sugestivo) de Os Espólios de Guerra.

O local da “Batalha de Badr” nos dias de hoje

Ao final de tudo, 70 mecanos foram mortos e outros 70 tomados como reféns, ao passo que apenas 14 jihadistas pereceram. Os reféns foram resgatados por suas famílias através de “fiança,” criando um precedente islâmico que é seguido até hoje.

O interessante é que muitos deles eram parentes: Maomé continuava o processo de destruição da base tradicional e familiar dos árabes. Um dos comerciantes de Meca, se referindo aos muçulmanos, disse “Eu me pergunto sobre estes homens tolos que  cantam levianamente e em vão sobre os mortos em Badr. Isto não foi nada mais do que um crime ímpio e odioso. Homens lutaram contra os seus irmãos, pais e filhos. Qualquer um com discernimento e compreensão reconhece o mal que foi feito em Badr” (ibn Ishaq 342).

Os corpos dos mecanos mortos foram atirados em um fosso (ibn Ishaq 306), atitude imitada pelo Estado Islâmico nos dias de hoje.

A Batalha de Badr joga por terra qualquer argumento de muçulmanos de que a jihad é auto-defesa: Maomé e seus homens deixaram Medina e andaram 100 quilômetros pelo deserto com o único intuito de emboscarem a caravana dos Coraixitas de Meca, e tomar posse do dinheiro e das mercadorias.

Outra coisa interessante é que, como dito acima, a Batalha de Badr ocorreu durante o Ramadã. Ora, os muçulmanos não deviam estar fazendo jejum e rezando? Por que eles sairam para pilhar uma caravana? Será que a pilhagem e o assalto são mais importantes do que rezar?

E veja também que este fato, sair para lutar no Ramadã, é algo que justifica o aumento da atividade jihadista durante esta época do ano. Este é o exemplo de Maomé, o homem considerado perfeito pelos muçulmanos.

Para os muçulmanos, a chacina que ocorreu em Badr é um acontecimento maravilhoso. Quer um exemplo? O site Mártires de Badr diz:

A batalha de Badr é a batalha mais importante de toda a história humana, uma vez que estabeleceu firmemente o Islã como a única religião verdadeira para toda a humanidade até o fim dos tempos.

Repare o aspecto belicista da religião, onde o que a estabelece é uma batalha, e não uma oração, ou um ato de generosidade.

Um muçulmano, se referindo aos “filhos de Ismael”, disse: “Em paz vocês são asnos selvagens – ásperos e grosseiros. E na guerra, vocês são como mulheres vestindo espartilhos. Mas eu não me importo, desde que minha mão possa agarrar minha lâmina de confiança” (ibn Ishaq 316).

Ler mais sobre a emboscada em Badr em Mito: a Batalha de Badr foi em legítima defesa.

Referência: Sirat Rasul Allah, ibn Ishaq, tradução de A. Guilaume, Oxford University Press. 

Arquivado em: Uncategorized Marcados com as tags: Badr, Maomé, Maomé (biografia)

Previous Post Como ganhar a guerra contra a Jihad (Dr. Bill Warner)
Next Post Dhimmi, Dhimmitude, Jizya. A humilhante vida de um não muçulmano regido pela lei islâmica (Sharia)

Mitos sobre Maomé – o que muçulmanos e apologistas inventam para justificar os crimes de Maomé

13 dezembro, 2015 by José Atento 3 Comentários

José, por que eu preciso me preocupar com aquilo que um beduíno do deserto fez ou deixou de fazer, 1.400 anos atrás?

Porque existe hoje muita gente que considera as ações deste beduíno como exemplares, perfeitas e sagradas, como um modelo a ser seguido para se obter a “vida eterna.”

Se as ações deste beduíno tivessem sido boas estaria tudo muito bem. Mas o problema começa ao se descobrir que as suas ações não foram exemplares, nem tão pouco perfeitas, e muito menos sagradas.

É preciso ter em mente que o islão é 100% Maomé. Sem Maomé, não existe islão pois tudo vem de Maomé: credita-se a Maomé a recitação do Alcorão; e a vida e ações de Maomé (tradições de Maomé) dão contexto ao Alcorão. O islão é Maomé. A lei islâmica (sharia) é toda oriunda do que Maomé recitou e fez.

O fundamentalismo islâmico consiste em imitar Maomé. E, muitas vezes, isso não é bom.

Maomé, como descrito pela sua “tradição” (Sunna), foi um pregador fracassado, porém, um Senhor da Guerra e líder de milícia de sucesso. Ao final da sua vida, ela havia conquistado toda a Península Arábica, sem deixar vivo nenhum oponente. O melhor paralelo de Maomé na História seria Genghis Khan.  

Os muçulmanos que crescem criados em um ambiente estritamente islâmico são ensinados que as ações de Maomé, mesmo as mais criminosas e violentas, são todas santas e exemplares (o Alcorão diz quase 100 vezes que Maomé é o exemplo de conduta para a humanidade), servindo de inspiração para os 1400 anos da “gloriosa” jihad islâmica. O que é pior, os muçulmanos são ensinados que qualquer crítica a Maomé é um crime, cuja sentença é a morte (equivale a apostasia, ou seja, deixar de ser muçulmano). 

Porém, as ações de Maomé não são bem-vistas no mundo dos não muçulmanos, o que torna necessário que muçulmanos, bem como os apologistas do islão, criem mitos ao redor de Maomé, visando esconder os seus crimes (isso se chama taqiyya).

A série Os Mitos sobre Maomé explora a fantasia gerada ao redor do criador do islão e seu único profeta. Abaixo, encontram-se análises sobre várias falácias lógicas apresentadas por muçulmanos e apologistas do islão.

Mitos sobre Maomé

Os artigos listados abaixo foram traduzidos pelo site Perigo Islâmico, o qual agradecemos por esta tremenda contribuição. O original é oriundo do site The Religion of Peace.

MECA

1. Maomé foi perseguido em Meca por pregar o Islão

2. Maomé foi torturado em Meca

3. Os Muçulmanos foram perseguidos e sofreram muitas baixas em Meca

4. Os pagãos de Meca foram os primeiros a verter sangue no conflito contra os muçulmanos

5. Maomé viajou até Jerusalém numa noite

6. A perseguição forçou Maomé e os muçulmanos a fugirem de Meca

MEDINA

1. Quando os maometanos chegaram a Medina, eles foram vítimas de perseguição por parte dos habitantes de Meca

2. Maomé atacou as caravanas para recuperar bens roubados

3. A batalha de Badr foi em legítima defesa

4. Maomé foi um guerreiro bravo que dependeu da protecção de Alá

5. Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (1) – Banu Qaynuqa

6. Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (2) – Banu Nadir

7. Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (3) – Banu Qurayza

MAOMÉ – O CONQUISTADOR

1. As guerras de Maomé foram em legítima defesa

2. Maomé nunca sancionou a violação sexual

3. Maomé nunca matou crianças

4. Os habitantes de Meca foram os primeiros a violar o Tratado de Hudaibiya

5. Maomé escolheu sempre a paz

6. Maomé tornou a cidade de Meca mais tolerante

MAOMÉ – O MORALISTA

1. Maomé nunca aprovaria o assassinato

2. Maomé nunca matou os cativos

3. Maomé condenou a pedofilia

4. Maomé casou-se com várias mulheres como forma de as favorecer

5. Maomé nunca aprovou a desonestidade

6. Maomé nunca matou mulheres

7. Maomé era um abolicionista

8. Maomé acabou com a superstição

9. Maomé nunca mandou matar idosos

10. Maomé nunca aceitou conversões forçadas

Maomé torturando Kinana

Arquivado em: Uncategorized Marcados com as tags: Fundamentalismo, Islão (mitos), Maomé, Maomé (biografia), Maomé (mitos), Mitos sobre o Islão, Recursos para Debates

Previous Post Os Mitos do Islão
Next Post Ex-Imã fala sobre a natureza do Alcorão

Livro “A História de Maomé” (disponível on line)

16 novembro, 2015 by José Atento 3 Comentários

Para se entender o islão é preciso compreender Maomé, já que tudo, eu repito, TUDO que existe sobre o islão veio de Maomé, através dos seus dizeres e suas ações. O islão é 100% Maomé.

Tudo o que Maomé fez e disse teve a aprovação do seu alter-ego Alá, mesmo os crimes mais abomináveis.

O livro A História de Maomé, escrito por Harry Richardson, foi traduzido para o português e está disponível on line e em pdf.

Abaixo, eu criei um espelho do site A História de Maomé. Cada link abaixo é um capítulo. Boas leituras.

PS1. Depois, leia também Islão 101: uma introdução ao islão e a jihad islâmica

PS2. Você encontra uma lista de livros em português neste link

A História de Maomé

  • Introdução
  • 1 Primeiros anos
  • 2 A fundação do Islã
  • 3 O Islã cresce
  • 4 Emigração a Medina
  • 5 Lei Sharia e o Corão de Medina
  • 6 Os judeus caem na desgraça
  • 7 Começa a jihad
  • 8 A batalha de Badr
  • 9 Ab-rogação do Corão
  • 10 A guerra é o engano
  • 11 A primeira tribo de judeus
  • 12 A batalha de Uhud
  • 13 A segunda tribo de judeus
  • 14 A batalha das trincheiras
  • 15 Uma intenção de assassinato
  • 16 A jihad continua
  • 17 Khaybar, os primeiros dhimmis
  • 18 Mais sobre os dhimmis
  • 19 Os dhimmis na atualidade
  • 20 Tesouro de guerra
  • 21 A morte de uma poetisa
  • 22 A liberdade de expressão na atualidade.
  • 23 O final do mundo
  • 24 A influência dos meios de comunicação
  • 25 A mulher no Islã
  • 26 Mutilação Genital Feminina
  • 27 Uma jihad mais suicida
  • 28 A história de uma muçulmana
  • 29 De Maomé até a atualidade
  • 30 A Irmandade Muçulmana
  • 31 O Projeto
  • 32 Maomé, a última parte
  • 33 Como explicar o Islã para as pessoas
  • Glossário de termos islâmicos
  • Mais informação
  • Apêndice: por que escrevi este livro.

Arquivado em: Biografia, História, Livros Marcados com as tags: Livros sobre o Islão em Português, Maomé, Maomé (biografia)

Previous Post Terror em Paris: créditos e louvores a Alá
Next Post Maomé foi um torturador (além de assaltante e estuprador)
  • Go to page 1
  • Go to page 2
  • Go to Next Page »

Sidebar primária

Artigos Selecionados

  • "Direito" das Mulheres sob o islão
  • A História de Maomé (livro)
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 1
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 2
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 3
  • Islã 101: Uma Introdução ao Islã e a Jihad Islâmica
  • Lei Islâmica (Sharia) para os não-muçulmanos
  • Lei Islâmica: resumo do que não presta
  • Mitos sobre Maomé (tentativa de tornar um Senhor da Guerra em um pregador pacífico)
  • Mitos sobre o islão (argumentos usados para "sanitizar" o islão)
  • O Aterrorisante Brilhantismo do Islão

Busca no blog

Busca por assunto

Busca por mês

Páginas Recomendadas

  • Amigo de Israel
  • De Olho na Jihad
  • Ecoando a Voz dos Mártires
  • Europa em Chamas
  • Gatestone Institute
  • Jihad Watch
  • Missão Impactar
  • Notícias Viriato
  • Portas Abertas
  • Rafik responde ao Islam
  • Vlad Tepes Blog
  • Voz dos Mártires

Artigos mais recentes

  • Esclarecendo “Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo”
  • Higiene e Saúde islâmica
  • Maomé e islamismo para alunos do ENEM (vídeo 29)
  • Mais um exemplo de Maomé (intolerante) destruindo casa de oração dos outros
  • Resumo de notícias sobre a Jihad Global em setembro de 2020

Comentários mais recentes

  • Zé Anti-Jihad em Esclarecendo “Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo”
  • Valdemir Silva em Ashura: a grotesca festa islâmica do auto-flagelamento
  • Antonio em Esclarecendo “Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo”
  • José Atento em Exemplos de “Direitos” das Mulheres sob o Islã – PARTE 2
  • José Atento em Higiene e Saúde islâmica

Meta

  • Cadastre-se
  • Acessar
  • Feed de posts
  • Feed de comentários
  • WordPress.org
Copyright © 2021 • News Pro on Genesis Framework • WordPress • Login