A região compreendida hoje pela França foi uma das primeiras regiões do mundo a sentirem a força da jihad islâmica, como todas as suas chacinas, pilhagens, estupros, sequestro de mulheres e escravização, incluindo a sexual. Esse assunto foi discutido no artigo Jihad contra a França (721-759).
Parece tanto tempo atrás, não é? Só que a mesma ideologia que motivou os “soldados sagrados islâmicos” no século VIII ainda motiva e inspira os jihadistas de hoje.
Neste mês de fevereiro de 2021, o parlamento francês está debatendo um projeto de lei contra o islamismo radical, que o presidente Macron chamou de separatismo islâmico, alertando sobre os perigos do islamismo político.
Este artigo transcreve o texto do vídeo 30(e) Nova onda da Jihad islâmica contra a França (disponível no Bitchute, Rumble, e 3Speak) que descreve acontecimentos mais recentes. O vídeo foi produzido em novembro de 2020.
Degolamentos e assassinatos em nova onda da jihad islâmica contra a França
Muçulmanos tiram a máscara e mostram o verdadeiro islamismo. Segundo o ex-primeiro ministro da Malásia: “Muçulmanos têm o direito de matar milhões de franceses.”
Em 7 de janeiro de 2015, por volta das 11:30 da manhã, hora local da CET, dois irmãos muçulmanos, Saïd e Chérif Kouachi, forçaram seu caminho para os escritórios do jornal semanal satírico francês Charlie Hebdo em Paris. Armados com rifles e outras armas, eles mataram 12 pessoas e feriram outras 11. Os atiradores identificaram-se como pertencentes ao grupo terrorista Al-Qaeda na Península Arábica, que assumiu a responsabilidade pelo ataque.
O Charlie Hebdo faz sátira de todo mundo e todas as religiões. Nada escapa e não existe nada sagrado. Pessoas e grupos podem não gostar, e podem até mesmo processar o periódico (sabendo que irão perder na justiça), mas vida que segue. Apenas adeptos da “religião da paz” matam por causa de caricaturas.
Em setembro deste ano, começou o julgamento de diversos implicados no atentado. Para marcar o evento, o Charlie Hebdo republicou as caricaturas de Maomé, o que levou maometanos a expressam toda a sua loucura em quebra-quebra ao redor do mundo, incluindo Irã, Indonésia, Paquistão, Iêmen, Nigéria e na própria França. Na oportunidade, o presidente da França, Emmanuel Macron, se recusou a condenar a republicação das caricaturas, defendendo o ‘direito de blasfemar.’ Mas ele foi além, ele jurou reprimir o ‘separatismo islâmico’, e disse que o Islã está em crise.
(Macron está errado. Este é o verdadeiro islamismo, o islamismo de Maomé. Mas, continuando.)
A partir daí, começaram os assassinatos covardes a pessoas que não têm nada com a ver com isso. Primeiro, dois transeuntes foram gravemente esfaqueados próximo a antiga sede do Charlie Hebdo por um imigrante paquistanês de 18 anos de idade (NWorld). A família do paquistanês ficou super feliz pelo filho ter “defendido a honra do islã,” sendo parabenizado pela TV paquistanesa por seu filho ter realizado um feito maravilhoso, defendendo o profeta do islã.
E aí veio o degolamento do professor Samuel Paty por um refugiado da Chechênia, porque o professor, ao fazer uma atividade para reforçar o conceito de liberdade de expressão, mostrou caricaturas diversas, uma delas de Maomé. O professor foi degolado à luz do dia em frente à escola, como resultado de um complô que envolveu o assassino bem como pais de alunos muçulmanos e uma mesquita.
A reação dos franceses contra este complô islâmico para assassinar o professor Samuel Paty foi de revolta e as caricaturas do Charlie Hebdo, incluindo claro, as de Maomé, foram projetadas nas paredes de prédios do governo e em outdoors, como que para dizer: esse é o nosso país e quem manda aqui somos nós.
Dias atrás, um imigrante muçulmano tunisiano, Brahim Aoussaoui, de 21 anos, decapitou uma paroquiana idosa e um sacristão que preparava a Basílica de Notre Dame, na cidade de Nice, para a primeira missa do dia. Ele esfaqueou várias outras pessoas antes de esfaquear fatalmente uma terceira mulher, a brasileira Simone Barreto Silva, de 44 anos. Um segundo ataque do terrorismo islâmico ocorreu na cidade de Avignon, enquanto dois homens foram presos carregando facas perto de uma igreja em Sartrouville, e outro foi preso empunhado uma faca em Lyon. Enquanto isso, um guarda do consulado francês em Jidá, Arábia Saudita, foi esfaqueado e ferido por uma faca. Os ataques no dia em que os muçulmanos sunitas marcam o aniversário de Maomé.
E ontem, um padre cristão ortodoxo foi baleado na sua própria igreja.
Já pensou cristãos saindo matando inocentes no Natal para celebrar o nascimento de Jesus Cristo, ou budistas matando inocentes para comemorar o aniversário de Buda? Isso não acontece.
Macron colocou o exército na rua e policiamento nas igrejas, principalmente considerando que o Dia de Finados e o Dia de Todos os Santos, datas católicas importantes, se aproximam.
Líderes muçulmanos fizeram declarações afirmando que o islão é quem está sendo atacado, algo totalmente ilógico, mas que faz sentido se compreendermos a mente muçulmana, que é muito diferente da mente do resto do mundo (Daily Mail, Daily Mail).
Supremacismo islâmico
O raciocínio sobre o qual o supremacismo islâmico se baseia é que o islão existe para dominar e não para ser dominado (Alcorão 9:33), e que os muçulmanos são as melhores criaturas (Alcorão 3:111) ao passo que os kufar (os não muçulmanos) são as criaturas mais perversas (Alcorão 98:6, 8:55). E para fazer valer estes versos, os muçulmanos, ao longo dos tempos, tem se valido de subterfúgios ou alterado a história.
O islão se vê como intocável, como a religião que surgiu para substituir todas as outras, com revelações feitas por um profeta que é o selo dos profetas, ou seja, o último e maior de todos, com o propósito de impor a justiça de Alá, através da lei islâmica Sharia, sobre o mundo inteiro. Veja bem que o rigor é religioso, mas o objetivo é político, ou seja, a implementação de uma lei cujas regras são imutáveis, já que foram determinadas pela própria divindade da religião, o Deus único e maior que todos os outros (Allahu Akbar), Alá.
Por se considera como a religião que suplanta todas as demais, o islamismo se acha no direito de criticar todas as demais, mas o islamismo não pode ser criticado. Qualquer crítica ao islamismo, é uma crítica direta a Alá e ao seu único profeta, Maomé, considerado por Alá no Alcorão como o exemplo de conduta, o homem perfeito. Criticar o islamismo é crime capital.
E a lei islâmica define ser obrigação dos muçulmanos de propagar a religião por qualquer meio, seja pela oratória, seja pela escrita, seja por meios jurídicos, seja por meios demográficos, ou mesmo por meios violentos.
Vejamos alguns poucos exemplos de ofensas dirigidas aos não muçulmanos, às mulheres e para aqueles que deixam de ser muçulmanos:
O Alcorão 48:29 diz que aqueles que seguem Maomé são cruéis com os não muçulmanos, mas gentis entre sí.
O Alcorão 98:6 diz que cristãos e judeus são os piores dentre todos os seres criados (pior mesmo que baratas ou vermes).
O Alcorão 8:12 diz que os não muçulmanos podem ser aterrorizados, podem ser degolados ou terem seus dedos decepados.
O Alcorão 4:34 diz que maridos podem bater nas esposas.
Vários versos do Alcorão, bem como afirmações de Maomé, dizem que ex-muçulmanos devem ser mortos.
Cruéis com os não muçulmanos? Cristãos e judeus os mais repugnantes dos seres criados? Não muçulmanos podem ser aterrorizados? Maridos podem bater nas esposas? Executar ex-muçulmanos? Ei, isso tudo é extremamente ofensivo e claramente promove o ódio! O islão é uma ofensa! Isso é claro.
Não na mente muçulmana. Na mente muçulmana, resistir ao islamismo é uma ofensa. Dizer que estes versos são extremamente ofensivos e promovem o ódio é ofender o islão e os muçulmanos. Se você fizer isso no Brasil você corre o risco de ser processado por alguma instituição jurídica islâmica. Se você fizer isso em algum país de maioria muçulmana, você vai ser preso ou morto pelo governo (bem, você também pode ser morto por algum jihadista na França).
E, para piorar, ainda existe a complacência, e mesmo, apoio por parte dos globalistas e dos tortuosos socialistas do século 21. Vá você alterar o Alcorão 98:6 dizendo que os muçulmanos são os piores dentre todos os seres criados para ver o que acontece, se não irão logo te chamar de racista e islamofóbico.
O problema da Europa Ocidental, Canadá, EUA, Austrália, foi ter caído na rede furado do multiculturalismo. Em termos concretos, todos eles importaram um problema que nunca tiveram. Sim, existiam outros problemas, mas o problema do supremacismo islâmico e da jihad, promovida por populações residentes nos seus países, é uma ferida auto infligida.
E nós aqui no Brasil, vamos fazer o que? Fechar os olhos? Imitar os “países desenvolvidos” e importarmos para dentro do Brasil este mesmo problema? Já temos problemas demais. Não precisamos mais deste!!!
(Depois, leia este artigo escrito em 2017: Nova Lei de Migração elimina as fronteiras do Brasil, tornando-o na “Casa da Mãe Joana”)
Vamos terminar mencionando o ex-primeiro-ministro da Malásia, que, claro, se chama Muhammad (Maomé). Ele disse que “Muçulmanos têm o direito de matar milhões de franceses” e o direito de punir os franceses. O boicote (contra a França) não pode compensar as injustiças cometidas pelos franceses em todos esses anos.”
Mas, dentro desta ótica, os franceses têm o direito de punir os muçulmanos. Afinal, a França foi invadida pela Jihad islâmica, pela primeira vez, no ano 721. Os adeptos da “religião da paz” marcharam com seus exércitos 7.500 km pelo Norte da África, cruzaram o Estreito de Gibraltar, marcharam pela Espanha, cruzaram os Pirineus, e atacaram a França. E esta marcha não foi pacífica, para compartilhar a ilusória “sabedoria do Alcorão”, mas sim marcada por guerras, destruição, pilhagem, estupro, e escravidão dos povos conquistados ao longo do caminho. E depois disso, e por vários séculos, a vilas costeiras da França seriam continuamente atacadas por piratas muçulmanos em busca de escravas brancas para satisfazer a demanda oriunda dos haréns islâmicos.
Deste modo, se fossemos seguir a ótica distorcia do ex-primeiro-ministro da Malásia, os franceses teriam o direito de matar milhões de muçulmanos. Mas se algum político ocidental falasse algo parecido, ele seria logo taxado de racista e islamofóbico pelo globalismo corporativo, pela esquerda pró-islâmica, intelectuais, professores universitários da área de humanas e até mesmo pelo papa.
E, para terminar, veja o que diz o eminente exegeta ibn Taymiyyah, considerado como um dos xeiques al-Islam, no seu livro The Unsheathed Sword against the one who insults the Messenger, que poderia ser traduzido como A Espada em punho contra aquele que insulta o mensageiro.
- Qualquer um que insultar o Profeta deve ser morto, seja ele muçulmano ou descrente (p. 13)
- Matar está prescrito para ele (aquele que insultar o Profeta) e não é permitido prendê-lo ou mostrar favoritismo a ele ou pagar resgate (p. 62)
- Qualquer muçulmano ou não muçulmano (que insultar o Profeta) deve ser morto e não se busca o seu arrependimento (p. 73)
O como a lei islâmica Sharia define insulto? Ela define insulto como sendo aquilo que o muçulmano não gosta, ou seja, é algo subjetivo e depende do sentimento do muçulmano e não de alguma razão lógica.
Não sou eu quem digo isso, é a própria Sharia.
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