Jihad - Atentados

Ah! As maravilhas do multiculturalismo. Mais um exemplo de “enriquecimento cultural.” (sarcasmo)

Segundo os gritos do esfaquador: “os cristãos vão ser mortos.”

O Bispo nestoriano assírio Mar Mari Emmanuel é uma personalidade conhecida na Internet devido aos seus sermões sempre focados nos fundamentos do cristianismo. Amado ou criticado por suas posições teológicas. Mas sempre focado na centralidade de Jesus Cristo.

Hoje, ele foi esfaqueado em uma igreja em Sydney enquanto fazia um sermão durante uma missa. Diversas pessoas que tentaram deter o muçulmano acabaram sendo esfaqueadas. A polícia declarou o incidente como um ato de terrorismo.

A imagem abaixo é poderosa. Ela mostra o momento quando o bispo é atacado e ele usa apenas a cruz como proteção.

“Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas quem perder a sua vida por minha causa, encontrá-la-á”.

O momento do atentado no vídeo abaixo

O que teria virado os olhos da ira do islão contra o bispo? Afirmar que Jesus Cristo é Deus já é motivo suficiente para se declarar que cristãos são politeístas, logo, podendo ser mortos.

Mas alguns especulam que um sermão do bispo disseminado pelo Tik-Tok e YouTube foi o estopim, por ter levado muçulmanos a deixarem Maomé, o mais falso dentre todos os falsos profetas, e abraçarem Jesus Cristo. Neste sermão, o bispo Mar Mari cita um versículo do Alcorão em árabe, explicando:

O que diz o Alcorão? Jesus, filho de Maria, é a Palavra de Deus e Espírito de Deus. Mas, eu pergunto, de onde Maomé tirou isso? Ele tirou isso do Evangelho de São João, capítulo 1, versículo 1: “No começo era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus. São João disse isso seis séculos antes de Maomé.

Então, o que diz você, Maomé, que Jesus é Deus? É o que Maomé está dizendo, baseado no Evangelho de São João. Jesus é Deus.

No momento em que você nega a divindade de Jesus, que ele não é o Filho de Deus, que ele não é Deus, que nunca foi crucificado, você nega a sua própria salvação. Quando você nega sua salvação, você nega vida. Quando você nega vida o que resta? Morte.

O islamismo foi propagado pela espada. É por isso que na bandeira da Arábia Saudita é verde com duas espadas cruzando-se. Jesus disse, minha espada é a minha palavra, e a minha palavra é amor. Você florece através do amor, não por cortas cabeças fora. Apenas com amor.

Eu não desejo ofender muçulmano algum. Mas isso é o que o seu livro diz, literalmente. De modo que, por favor, não diga que nós acreditamos em Jesus. Não, isso não é verdade. Meu Jesus é Deus, revelado na carne, foi crucificado para salvar o mundo inteiro. Esse é o meu Jesus. Não existe compromisso quanto a isso. Essa é a única solução: Jesus é o Filho de Deus, ele é Deus, foi crucificado, enterrado, ressucitou dos mortos no terceiro dia, e voltará para julgar os vivos e os mortos. Pois ele é Deus revelado na carne. Ponto final. (X)

Atualizações em 19 de abril

(1) Algo milagroso aconteceu durante o atentado. O terrorista, um muçulmano de 16 anos, usou um canivete que fechou contra a sua mão durante o ataque, resultando na perda de três dedos do atacante. Parece justiça divina sendo aplicada instantâneamente!

(2) Em vídeo de pouco mais de 5 minutos, lançado no YouTube, o bispo Mar Mari fez sua primeira declaração após a tentativa de assassinato pela religião da paz. O bispo diz estar se recuperando bem e pede para que todos entreguem sua vida a Jesus Cristo. Ele perdoa o terrorista e pede para todos rezarem pela sua conversão ao cristianismo. Com certeza, se ele seguisse Jesus Cristo de verdade, ele nunca iria tentar assassinar um desafeto. Mas, como seguidor de Maomé, o caminho à violência fica escancarado. O bispo disse: “Você é meu filho, eu o amo” (scmp)

(3) O jovem muçulmano terrorista logo após ser preso confessou o motivo do atentado à vida do bispo. Ele disse, em árabe: “Se ele não tivesse amaldiçoado o meu profeta, eu não teria vindo aqui. Se ele não estivesse insistindo em interferir no aprendizado de religião eu não teria vindo aqui.”
Indagado, então, a que religião ele se referia, ele respondeu dizendo: “Se ele apenas falasse sobre sua religião eu não teria vindo aqui.”

O islamismo se baseia na hipocrisia. Ele se advoga o direito de criticar todas as demais religiões. Mas quando membros das demais religiões se defendem destes ataques, o islamismo se diz sob ataque e a resposta pode ser violenta, seguindo o exemplo de Maomé.

(4) Grupo cristão copta do egito acusa um militante da Irmandade Muçulmana, Daii Moaz Alian, como o vetor de radicalização do jovem muçulmano que tentou assassinar o bispo. (YouTube)

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