• Skip to main content
  • Pular para sidebar primária

lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Estupro

Famosa influenciadora brasileira sugere que Maomé não é muçulmano por ele ter estuprado mulheres (vídeo 25)

5 setembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Assista ao vídeo nos links:

  1. 3Speak: https://3speak.online/watch?v=infielatento/nfgtliel&utm_source=studio
  2. YouTube: https://youtu.be/LB6tSU_EPjo

Arquivado em: Estupro, Maomé, Vídeos, Vídeos (série) Marcados com as tags: Direitos das Mulheres, escravidão, Estupro, Maomé, vídeos, vídeos (série)

Previous Post Acordo diplomático e comercial entre Israel e Emirados abre a porta para acordos com outros países e racha o mundo islâmico
Next Post Resumo de notícias sobre a Jihad Global em agosto de 2020

Relembrando o conceito da ESCRAVIDÃO SEXUAL no Islão

8 maio, 2018 by José Atento 3 Comentários

O Alcorão 4: 3 refere-se às “mulheres que sua mão direita possui”; O Alcorão 4:24 proíbe um muçulmano de fazer sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que sua “mão direita possui”; O Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que sua mão direita possui”: elas são aquelas conquistadas como espólios de guerra.

4: 3 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=4&verse=3:
E se temeis que não tratem de maneira justa os órfãos, casem com as mulheres, que parecem boas para você, duas ou três ou quatro; e se temeis que não possais fazer justiça (a tantas) então uma (somente) ou (as escravas) que sua mão direita possui. …

4:24 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=4&verse=24:
E todas as mulheres casadas (são proibidas a você) exceto aquelas (escravas) que sua mão direita possui. …

33:50 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=33&verse=50:
Ó Profeta! Lo! Nós te tornamos legítimas as mulheres a quem pagaste os seus dotes, e as que a tua mão direita possui daquelas que Alá te deu como espólios de guerra,…

(Significado do Alcorão acima traduzido de Pickthall. Os links fornecem traduções de outros muçulmanos)

Exegesis (tafsir) por ibn Kathir… http://www.qtafsir.com/index.php?option=com_content&task=view&id=717&Itemid=59:

(Mas se você tem medo de não ser capaz de lidar com justiça (com elas), então apenas uma ou a que sua mão direita possue.) A Ayah ordena, se você tem medo de não ser capaz de fazer justiça entre suas esposas ao casar-se com mais de uma, casar-se com apenas uma esposa, ou se satisfaça apenas com mulheres escravas, pois não é obrigatório tratá-las da mesma forma, mas é recomendável. Então, se alguém faz isso, isso é bom, e se não, não há dano algum.

Leituras adicionais:
– Estupro e escravidão sexual
– EUA: professor universitário defende estupro e escravidão sob a Sharia
– Síria: Mulheres em cativeiro agrupadas e vendidas em mercado de escravos 
– Direitos das Mulheres sob o islão 

Mulheres iázides feitas escravas sexuais pelo Estado Islâmico
Xeique saudita Saleh al-Fawzan, membro do Conselho Sênior de Clérigos, disse em 2003: “Escravidão é parte do islão … escravidão é parte da jihad, e jihad irá permanecer enquanto existir o islão … [Aqueles que argumentam que a escravidão foi abolida são] ignorantes, não são estudiosos. Eles são apenas escritores. Quem diz esta bobagem é um infiél.”

Arquivado em: Direito das Mulheres, Escravidão, Estupro Marcados com as tags: Direitos das Mulheres, escravidão, Estupro, Maomé

Previous Post Especialista da Jihad: Parem de aceitar refugiados muçulmanos – a Europa está importando uma guerra civil
Next Post Trump abandona acordo nuclear com Irã

Sociedades islâmicas têm maior índice de estupros do mundo

16 fevereiro, 2016 by José Atento 2 Comentários

As sociedades islâmicas possuem uma obsessão pela honra da mulher, a tal ponto de impor restrições com relação às suas vestimentas e com relação a liberdade de movimento. Estas restrições vem do Alcorão e das Tradições de Maomé (Sunna), tendo sido consolidadas na lei islâmica Sharia. Por terem vindo de Alá, estas restrições não podem ser alteradas: seria anti-islâmico fazer isso.

PS. Não se pode alterar a lei islâmica. Isso seria uma heresia, em árabe bidah. Bidah pode ser traduzido como inovação, mas em árabe esta palavra possui uma conotação negativa. 

Voltando ao assunto estupro, seria de se esperar que as mulheres tendo que se vestir em tendas (ou sacos) seria algo que as tornaria, para os homens muçulmanos, símbolos de pureza e piedade. Mas nem estes sacrifícios ajudam as mulheres muçulmanas.

E quanto aos homens muçulmanos, seria de se esperar que rezar 5 vezes ao dia e se submeter a um regime de controle rigoroso das suas tarefas religiosas os transformariam em homens normais que sabem os seus limites.

Nada disso. O que se verfica é um comportamento violento, opressivo, forte, e ás vezes mesmo demente. É interessante notar que os maiores índices de estupros advém exatamente dos países islâmicos. E que nos países ocidentais percebe-se um acréscimo no número de estrupros com o aumento do número de muçulmanos, e que as estatísticas relativas a estupro são dominadas por muçulmanos.

O número de estupros triplicou na Suécia nos últimos 10 anos …  … junto com a imigração islâmica  

Amigos, o véu islâmico não protege as mulheres. Nem mesmo as muçulmanas.

Essas afirmações estão baseadas nos fatos que permeiam estudos estatísticos sobre crimes contra as mulheres em todo o mundo, oriundo de organizações sem fins lucrativos que lidam com estas questões em uma base diária. Outros estudos têm mostrado que as nações de maioria muçulmana estão entre aqueles com as taxa mais elevada de consumo de drogas, de homossexualidade, de homicídios, e de sodomia.

Os mapas abaixo apresentam de modo resumido os dados relativos a estupro à nível mundial. Estes mapas foram compilados a partir do banco de dados do Woman Stats Project. Este grupo é composto por doze assistentes universitários de pesquisa, sete assistentes de pesquisa de pós-graduação, treze investigadores principais, e mais de 120 assistentes ex-alunos. Eles se dedicam a pesquisa e avaliação da relação entre a situação e a segurança das mulheres, e a dinâmica entre a segurança, a estabilidade e o comportamento do Estado. Eles dizem possuirem a compilação mais abrangente de informações sobre a situação das mulheres do mundo, sendo que os resultados de pesquisa foram aprovados nas Nações Unidas, Departamento de Defesa dos Estados Unidos, e Congresso dos EUA.

O primeiro mapa mostra o nível de estupro dentro de uma escala global ponderada. A escala varia de 1 a 10, sendo 1 (verde) indicando o melhor nível (menos estupros) e 10 (vermelho escuro) indicando o pior nível (mais estupros). É curioso notar que todos os países islâmicos, com exeção da Turquia, possuem os piores níveis. É claro que existem outros países com um nível ruim que não tem maioria muçulmana, mas todos eles estão na África e têm populações muçulmanas, com exceção do México, país este fortemente afetado pelo narco-tráfico. Até mesmo a “moderada Indonésia” é ruim (nível 9).

Mapa 1: nível de estupro dentro de uma escala global ponderada  

O segundo mapa mostra índices relativos a legislação de cada país com respeito ao estupro. A cor verde representa países cujas leis consideram estupro oriundo de encontros ou namoros, ou outras formas de sexo sem consentimento com indivíduos conhecidos ou não (incluindo estupro dentro do casamento), uso de drogas, etc, como ainda constituindo estupro. A cor vermelha indica os países cujas leis não especificam os estupros cometidos em encontros ou namoros, estupros dentro do casamento, ou outras formas de sexo sem consentimento, como estupro. A maioria dos países muçulmanos está na cor vermelha.

Mapa 2: índices relativos a legislação de cada país com respeito ao estupro  

O terceiro mapa mostra uma escala combinada da prevalência e sanção do estupro e assédio sexual das mulheres. A escala de cores indica o verde escuro como “estupro raro”, verde claro como “estupro incomum”, amarelo como “estupro não é incomum”,  marrom como “estupro é prevalente” e o vermelho escuro como “estupro é endêmico.” Verifica-se que os países muçulmanos estão todos enquadrados na categoria “estupro endêmico.” Até mesmo a Turquia agora se enquadra no “estupro prevalente.”

Mapa 3: escala combinada da prevalência e sanção do estupro e assédio sexual das mulheres

E, finalmente, o quarto mapa que mostra o tráfico de mulheres. Esta informação é importante pois se relaciona diretamente ao estupro, que, naturalmente, inclui mulheres que são forçadas a prostituição ou a escravidão sexual. Que países não possuem legislação que proíba o tráfico de mulheres? Advinha? A escala de cor emprega o verde e o amarelo para indicar os países cujas legislações criminalizam o tráfico de mulheres. A cor marrom representa países que não criminalizam totalmente o tráfico de mulheres. A cor vermelha indica os países que não criminalizam o tráfico de mulheres. Os países que não criminalizam o tráfico de mulheres são exatamente os países islâmicos onde a escravidão sexual continua sendo praticada: Arábia Saudita, Iraque, Irã, Mauritânia, Sudão e Somália.

Mapa 4: tráfico de mulheres    

Veja bem, não existem problemas apenas nos países muçulmanos, mas os países muçulmanos têm os piores índices de modo consistente! Se o islão fosse tão protetor das mulheres, não seria de se esperar que eles fossem os países com os melhores índices e os países infiéis tivessem os piores índices? Ou isso é porque os países infiéis utilizam de leis feitas pelo Homem ao passo que os países islâmicos tem suas legislações baseadas na “lei de Alá”? Será que o que os infiéis definem como abuso das mulheres é exatamento o que Alá define como direitos das mulheres? Para responder a esta última pergunta, leia o artigo Direito das Mulheres sob o islão.   

Arquivado em: Estupro Marcados com as tags: Burca, Chador, Direitos das Mulheres, Estupro, Hijab, Niqab

Previous Post Neymar banido da Arábia Saudita (por ser cristão)
Next Post A urina de Maomé e a urina de camelos são medicinais

Elin Krantz, apenas mais uma vítima, estuprada e morta no altar do multiculturalismo

29 dezembro, 2015 by José Atento 17 Comentários

Tendo em vista o alarmante aumento de estupros na Europa, correlacionados com o aumento da imigração islâmica (por exemplo, a Suécia é a capital européia do estrupro, e o aumento da incidência  de estupros na Alemanha – aliando-se aí o fato de Maomé ter sido um estuprador), vamos rever o caso de Elin Krantz, uma bela loura sueca de 27 anos, estuprada e morta no altar do multiculturalismo.

Em setembro de 2010, Elin foi estuprada até a morte por um imigrante etíope. O seu corpo foi largado em meio a rochas como se fosse lixo, até ser encontrado um tempo depois, após uma busca exaustiva. Câmeras de TV à bordo de um trem mostraram que ela estava com um grupo de amigos (eles voltavam de uma festa) às 2 horas da manhã. Todos os seus amigos sairam do trem antes dela. Ao chegar na sua estação, ela saltou. Ela estava sozinha, afinal, a Suécia, como o “paraíso socialista” que era, era um lugar seguro para as mulheres. Só que o etíope Ephrem Yohannes, que estava no mesmo trem, saiu do trem na mesma estação atrás de Elin.  

(Grato a Sandro Molina pela foto) O assassino, Ephrem Yohannes, tinha 23 anos de idade. Ele viveu nos Estados Unidos durante um tempo e cometeu vários crimes. Em seguida, ele se casou com uma mulher etíope e emigrou para a Suécia (“Imigrants, Welcome”). Após o assassinato de Elin Krantz, em junho de 2011, ele foi condenado a apenas 16 anos de prisão (vivendo em uma prisão sueca, feito hotel, às custas do contribuinte sueco) e depois disso ele vai simplesmente ser deportado da Suécia.   

 Na época, chegou-se a especular que Elin Krantz fosse membro do grupo “Nós Amamos a Diversidade” (We Love Diversity), que ficou famoso por ter feito um vídeo onde uma mulher loura aparece fornicando com um negro ao som do hino nacional da Suécia. Pensou-se que Elin teria participado do vídeo. Na verdade, a mulher que aparece no vídeo balançando sobre o negro é uma outra ativista, Michela Eklund. Veja a “screen capture” abaixo. 

De qualquer modo, fica claro o crime que vem sendo cometido em nome do “multiculturalismo” e a lavagem cerebral à qual a população sueca (e européia em geral) vem sendo submetida. Vende-se a idéia que os imigrantes irão se comportar como os suecos, integrando-se totalmente aos padrões civilizatórios, quando isso não é verdade, particularmente quando se verifica o padrão de comportamento de um grupo particular de imigrantes, que desejam implementar a Sharia onde eles moram.    

  O mais bizarro neste crime foi que jornais da Suécia na época, inicialmente, reportaram o crime como tendo sido cometido por um sueco (seria isso para manter a narrativa que os “imigrantes” vão se comportar como os suecos?).  

As próximas “virgens do multiculturalismo”?   Referências:   The LocalGöteburg DailyBig Lie on Parade

Arquivado em: Direito das Mulheres, Estupro, Islamização do Ocidente Marcados com as tags: Direitos das Mulheres, Estupro, Europa (crise migratória), Suécia

Previous Post Diálogo Inter-Religioso – Exemplos (Islamização do Cristianismo)
Next Post Jihad contra o Natal

Estupro e Escravidão Sexual

22 julho, 2011 by José Atento 41 Comentários

Lendo este texto voce vai compreender porque o estupro e a escravidão sexual são permitidos no Islão: por serem práticas que seguem o exemplo de Maomé (ou seja, são sunna). Você vai saber também sobre duas das mulheres de Maomé, Juwairiya e Safiyah, que foram forçadas a se casar com ele, e Rayhanah, que foi escrava sexual de Maomé. (Quando você se encontrar com um muçulmano, diga que você sabe da história de Juwairiya, Safiyah e Rayhanah, e pergunte a ele porque ele usa como inpiração espiritual uma pessoa (Maomé) que foi um pervertido sexual.)

Alguns fatos recentemente noticiados na imprensa internacional (e também no Brasil) chamaram a atenção para um fato que poucos se dão conta, de que o estupro e a escravidão sexual de mulheres não-muçulmanas é algo intrisicamente ligado ao Islão e ao seu profeta Maomé.

  • O caso da jornalista americana Lara Logan, estuprada por uma gangue de cerca de 200 em plena Praça Tahir, no Cairo, durante manifestações contra o governo egípcio de Mubarak. O estupro múltiplo durou meia hora até que um grupo de mulheres e soldados a resgataram. Durante o estupro a gangue ficou chamando-a de judía, o que alimentava mais o ataque. O fato dela não ser judía não era importante, mas sim o fato dela ter sido tratada com uma judía pela gangue [1].
  • Soldados egípcios fazendo teste da virgindade em mulheres que participavam das manifestações na Praça Tahir, no Cairo [2].
  • O caso da mulher líbia Iman Al-Obeidi, assaltada sexualmente por 15 guardas durante os dois dias em que ela ficou em custódia. Esta mulher entrou no hotel onde a imprensa internacional estava para denunciar os estupros, sendo imediatamente presa pelas autoridades líbias, que diziam que ela estava alucinada [3].
  • A acusação de que o regime de Kadafi está usando estupro como arma [4].
  • Os vários relatos da prática de estupro nas prisões iranianas, onde os guardas estupram mulheres antes delas serem executadas. Além disso, como existe a crença de que mulheres que morrem virgens vão diretamente para o céu, meninas virgens são casadas à força e estupradas, “impedindo” que elas sigam diretamente para o céu (ou seja, além do estupro, tortura mental) [5], [6].
  • O caso da ativista e candidata ao parlamento do Kuait, Salwa al Mutairi, que defendeu o retorno da prática da escravidão sexual, como históricamente praticada pelo Islão. Ela disse, entre outras coisas, que a escravidão sexual deveria ser novamente legalizada e que mulheres aprisionadas em zonas de guerra seriam ótimas concubinas. Segundo ela, um Imã (clérigo) saudita disse que a condição para que tal aconteça é que uma nação muçulmana deve estar em conflito (jihad) com uma nação não-muçulmanada, como na Chechênia [7]. Mutairi sugere o estabelecimento de agencias para vender escravas, semelhantes a agencias de empregadas, onde a escrava ganharia 50 dinares por mês para cozinhar, limpar a casa e tomar conta das crianças, sendo escrava das esposas de dia. E de noite, o marido não iria para fora de casa para dar as suas “voltinhas” pois é halal (permitido) ao marido ter sexo com sua(s) escrava(s) sexual(is) sem necessidade de matrimonio ou qualquer outra burocracia para satisfazer seus desejos sexuais. Melhor fazer isso em casa sob os olhares das esposas e por apenas 50 dinares! Bom negócio e bom para “preservar o casamento.” As escravas preferidas são as mulheres russas louras (árabes preferem escravas louras). Não pense que Mutairi é uma desmiolada. Na verdade, é comum encontrar mulheres muçulmanas tão radicalizadas que defendem a poligamia (praticada apenas pelos homens) e os casamentos temporários (permitidos apenas aos homens) mas se calam quando o assunto é açoitamento e apedrejamento de mulheres adúlteras [8].

Para terminar, repare que as mulheres bem comportadas também são sujeitas a estupro, por exemplo, a lei no Afeganistão que regulamenta estupro das esposas [9].

Estes acontecimentos são decorrência de pessoas pervertidas, ou de pessoas que se perverteram por um mal exemplo? Quando o assunto é Islão, existe sempre a possibilidade destes atos serem decorrência do comportamento considerado como exemplar, o comportamento do profeta Maomé. Vejamos alguns exemplos [10].  

Maomé permitia o estupro de mulheres presas após as suas incursões militares:

Ao final da Ghazwa (razia, incursão militar comandada por Maomé) contra a (rica) tribo dos Banu Al-Mustaliq, Maomé viu seus seguidores estuprando as prisioneiras, fazendo coitus interruptus. Ao ver isso, Maomé perguntou por que eles estavam fazendo isso. Os seus seguidores disseram que eles não queriam que as prisioneiras engravidassem, pois isso reduziria o valor delas no Mercado de Escravos. Maomé brigou com os seus seguidores dizendo que era besteira ejacular fora da vagina, pois se for o desejo de Alá, as prisioneiras ficariam grávidas independente de onde a ejaculação ocorre [11].

Veja que Maomé não condena o estupro de prisioneiras, mas o incentiva [12]. Além disso, Maomé não condena a escravidão, mas a pratica. E isso se solidifica no Alcorão. Vejamos o que Alá diz sobre estupro:

Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir”; Alcorão 4:24 proibe o homem muçulmano de ter sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que a sua “mão direita possuir”; Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que a sua mão direita possuir”: elas são aquelas conquistadas como espólio de guerra. Alcorão 70:30 diz que muçulmanos devem proteger sua castidade exceto com suas esposas e suas escravas.

Juwairiya:

Juwairiya era a filha do chefe dos Banu Al-Mustaliq. Os Banu Al-Mustaliq foram atacados sem aviso, pela manhã, quando davam de beber ao gado. Ao final do ataque de surpresa, todos os homens dos Al-Mustaliq estavam mortos, suas possessões roubadas, e as mulheres escravizadas e divididas entre os seguidores de Maomé. Juwairiya tinha sido aprisionada por um seguidor de Maomé. Porém, Maomé a comprou dele e “se casou” com ela, por ser ela a filha do chefe. Maomé ficou comovido com este seu gesto de generosidade [13].

Maomé atacou a tribo, sem aviso, matou todos os homens, roubou suas posses, e aprisionou as mulheres. Depois disto, ele se “casou” com a filha do chefe. Isso é semelhante a um grupo de traficantes invadir uma casa, matar os homens e estuprar as mulheres. E o chefe dos traficantes ainda ter a audácia de tomar a filha do dono da casa como esposa e se sentir comovido por este seu ato de generosidade. Eu chamo isso de estupro.

Fonte islâmicas dizem que estes atos seguiam as “práticas prevalentes.” Práticas prevalentes? Mas, não era a função de Maomé a de mostar ao seu povo o modo correto de conduta? Porque ele deveria seguir as “práticas prevalentes” de um povo que ele chamava de “ignorante”? Ao agir como ele agiu, ele definiu o exemplo e aquelas “práticas prevalentes” tornaram-se as práticas padrão para os muçulmanos, para sempre.

Safiyah:

Safiyah era uma bela jovem judia de 17 anos, filha do chefe da tribo judáica dos Banu Nadir. Maomé havia expulsado-os de Medina dois anos antes, confiscando os seus bens, e, durante o processo, o pai de Safiyah foi decapitado, junto com todos os homens de outra tribo judáica de Medina, os Banu Curiaza. O restante dos Banu Nadir conseguiram refúgio no oásis de Kaibar. Safiyah se casou com seu primo, Kinana, que se tornou o chefe em Kaibar.  Dois anos depois, Maomé e os seus seguidores atacaram o oasis de Kaibar, de surpresa, matando os homens e escravizando as mulheres, e roubando as posses que os Banu Nadir conseguiram gerar com o seu trabalho. Kinana foi torturado por Maomé para revelar onde o dinheiro era guardado, degolando-o em seguida. Os Banu Nadir foram roubados novamente por Maomé, pela segunda vez. Semelhante a o que aconteceu com Juwairiya, Maomé se casou do Safiyah. Maomé tinha 60 anos. Naquela noite, Safiyah foi lavada e vestida pelas mulheres muçulmanas e levada para a tenda de Maomé, onde foi estuprada. Durante a noite, um muçulmano, Muhammad saw Abu Ayyub, ficou de prontidão do lado de fora. Ele disse: “Eu estava temeroso por você, sozinho na sua tenda com esta jovem menina. Você matou o seu pai, o seu marido e muitos dos seus parentes. Eu estava mesmo com medo da reação dela.” No dia seguinte, Maomé colocou a sua capa sobre Safiyah, indicando que ele a tinha tomado como esposa [14].

Teria isto sido estupro? Eu acho que sim. É muito improvável que uma jovem mulher gostaria de se atirar na cama com um homem velho que tinha assassinado o seu pai, e matado o seu marido e muitos dos seus parentes no dia da “noite de núpcias.” Aquela pobre mulher não teve escolha, e o “casamento” foi uma zombaria.

Rayhanah:

Rayhanah, uma menina de 15 anos da tribo judáica dos Banu Quraiza, foi outra vítima de Maomé. Maomé massacrou os Banu Curaiza em Medina, decapitando todos os homens (600 ou 800 dependendo da fonte) em uma única noite. As mulheres foram trazidas para Maomé que escolheu a mais bela de todas, Rayhanah (as outras foram distribuídas entre os muçulmanos). Rayhanah nunca se casou com Maomé, recusando-se a se tornar uma muçulmana para ter uma vida melhor. Ela foi forçada a ser uma escrava sexual do homem que matou o seu pai, irmãos e tios [15]. Maomé tinha 58 anos de idade … Rayhanah tinha 15 anos.

Islão significa “submissão” e os muçulmanos são aqueles que se submetem. Se você quer saber o que realmente significa submissão, coloque-se no lugar de Rayhanah, constantemente estuprada pelo homem que matou seu pai, irmãos e tios.

Atualização em agosto de 2020. Ficou faltando menção a Maria, a egípcia cristã copta dada como presente a Maomé pelo governador do Egito. Maomé aceitou o presente, ou seja, ele aceitou uma mulher como objeto (e ainda existem malucos que afirmam que Maomé era um feminista). Como Maomé era um predador sexual, ele começou a estuprá-la:

Sunan an-Nasai, Vol. 4, hadice 3411 (Sahih): Foi narrado por Anas, que o Mensageiro de Alá teve uma escrava com quem ele tinha relações sexuais …

Maomé estuprava Maria na cama da sua esposa Hafsa. Isso criou uma revolta no harém de Maomé até que Alá (o alter-ego de Maomé) enviou um verso corânico dizendo que Maomé poderia ter sexo com quem ele quisesse.

Lembre-se que o Alcorão (Alá) afirma quase cem vezes que Maomé é o exemplo de conduta para toda a humanidade. O mais importante exegeta islâmico, ibn Khadir, chega a dizer que Maomé é o homem perfeito.

Em 2005, o blogueiro Fjordman acusava as autoridades e a imprensa suecas de silêncio diante do aumento de estupros na Suécia, correlacionado com o aumento no número de imigrantes muçulmanos. Esta situação tem se deteriorado desde então [16]

Atualização em setembro de 2020: video abaixo.

3Speak: https://3speak.online/watch?v=infielatento/nfgtliel&utm_source=studio
YouTube: https://youtu.be/LB6tSU_EPjo

Referências

[1] ‘They raped me with their hands’: Reporter Lara Logan reveals terrifying details of mob sex attack in Egypt. Daily Mail. http://www.dailymail.co.uk/news/article-1381710/Lara-Logan-reveals-terrifying-details-mob-sexual-assault-Egypt.html

[2] EGYPT: Government defends military trials, ‘virginity tests’ to human-rights advocates http://latimesblogs.latimes.com/babylonbeyond/2011/06/egypt-government-justifies-military-trials-virginity-tests-to-human-rights-advocates.html

[3] Libyan Woman Dragged Off While Telling Rape Story http://www.npr.org/2011/03/28/134886461/libyan-woman-dragged-off-while-telling-rape-story

[4] Rape in Libya: The Crime That Dare Not Speak Its Name. The Time. http://www.time.com/time/world/article/0,8599,2076775,00.html#ixzz1OqLd7DY3

[5] Surviving Rape in Iran’s Prisons http://www.iranhrdc.org/english/publications/reports/3401-surviving-rape-in-iran-s-prisons.html?p=4

[6]  Autoridades distribuem camisinhas e estimulam estupro em prisões,dizem presos políticos no Irã
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/06/24/autoridades-distribuem-camisinhas-estimulam-estupro-em-prisoes-dizem-presos-politicos-no-ira-924760850.asp#ixzz1Sml6OZVt

[7] Men should have sex slaves, says female Kuwaiti politician http://www.thenational.ae/news/worldwide/middle-east/men-should-have-sex-slaves-says-female-kuwaiti-politician

[8] Russian Blondes Wanted for Islamic Sexual Slavery http://frontpagemag.com/2011/06/13/russian-blonds-wanted-for-islamic-sexual-slavery/

[9] Critics say new Afghan law ‘legalizes rape’ http://www.msnbc.msn.com/id/30014515/ns/world_news-south_and_central_asia/t/critics-say-new-afghan-law-legalizes-rape/

[10] Muhammad: A Rapist http://www.faithfreedom.org/challenge/rapist.htm#_ftn1

[11] Vários Hadith narram esta história bem como oferecem outros exemplos de Maomé apoiando o estupro de escravas: Bukhari 5.59.459; 3.34.432; 3.46.718; 5.59.459; 7.62.135; 7.62.136; 7.62.137; 8.77.600; 9.93.506; Sahih Muslim 8.3383; 8.3388; 8.3376; 8.3377.

[12] Qur’an, 4:24; Qur’an, 33:50; Qur’an, 4:3

[13] Bukhari 2541, Livro 49, Hadice 25 (Vol. 3, Livro 46, 717) ; Sahih Muslim 1730a, Livro 32, Hadice 1(19.4292).

[14] Ibn Ishaq, 766.

[15] Ibn Ishaq, 466.

[16] Muslim rape wave in Sweden http://majorityrights.com/weblog/comments/muslim_rape_wave_in_sweden/

—-

Referências [11]

Bukhari 4138 (Book 64, Hadith 182) Volume 5, Book 59, Number 459:

Narrated Ibn Muhairiz:
I entered the Mosque and saw Abu Said Al-Khudri and sat beside him and asked him about Al-Azl (i.e. coitus interruptus). Abu Said said, “We went out with Allah’s Apostle for the Ghazwa of Banu Al-Mustaliq and we received captives from among the Arab captives and we desired women and celibacy became hard on us and we loved to do coitus interruptus. So when we intended to do coitus interrupt us, we said, ‘How can we do coitus interruptus before asking Allah’s Apostle who is present among us?” We asked (him) about it and he said, ‘It is better for you not to do so, for if any soul (till the Day of Resurrection) is predestined to exist, it will exist.” 

Volume 3, Book 34, Number 432:

Narrated Abu Said Al-Khudri: 
that while he was sitting with Allah’s Apostle he said, “O Allah’s Apostle! We get female captives as our share of booty, and we are interested in their prices, what is your opinion about coitus interrupt us?” The Prophet said, “Do you really do that? It is better for you not to do it. No soul that which Allah has destined to exist, but will surely come into existence.

Volume 3, Book 46, Number 718:

Narrated Ibn Muhairiz:
I saw Abu Said and asked him about coitus interruptus. Abu Said said, “We went with Allah’s Apostle, in the Ghazwa of Barli Al-Mustaliq and we captured some of the ‘Arabs as captives, and the long separation from our wives was pressing us hard and we wanted to practice coitus interruptus. We asked Allah’s Apostle (whether it was permissible). He said, “It is better for you not to do so. No soul, (that which Allah has) destined to exist, up to the Day of Resurrection, but will definitely come, into existence.” 

 Volume 7, Book 62, Number 137:

Narrated Abu Said Al-Khudri:
We got female captives in the war booty and we used to do coitus interruptus with them. So we asked Allah’s Apostle about it and he said, “Do you really do that?” repeating the question thrice, “There is no soul that is destined to exist but will come into existence, till the Day of Resurrection.” 

 Volume 8, Book 77, Number 600:

Narrated Abu Said Al-Khudri:
That while he was sitting with the Prophet a man from the Ansar came and said, “O Allah’s Apostle! We get slave girls from the war captives and we love property; what do you think about coitus interruptus?” Allah’s Apostle said, “Do you do that? It is better for you not to do it, for there is no soul which Allah has ordained to come into existence but will be created.”

Bukhari 7409 (Livro 97, Hadice 38) Volume 9, Book 93, Number 506:

Narrated Abu Said Al-Khudri:
That during the battle with Bani Al-Mustaliq they (Muslims) captured some females and intended to have sexual relation with them without impregnating them. So they asked the Prophet about coitus interrupt us. The Prophet said, “It is better that you should not do it, for Allah has written whom He is going to create till the Day of Resurrection.” Qaza’a said, “I heard Abu Sa’id saying that the Prophet said, ‘No soul is ordained to be created but Allah will create it.” 

Book 008, Number 3383:

Jabir (Allah be pleased with him) reported that a man came to Allah’s Messenger (may peace be upon him) and said: I have a slave-girl who is our servant and she carries water for us and I have intercourse with her, but I do not want her to conceive. He said: Practise ‘azl, if you so like, but what is decreed for her will come to her. The person stayed back (for some time) and then came and said: The girl has become pregnant, whereupon he said: I told you what was decreed for her would come to her.

Book 008, Number 3388:

Jabir (Allah be pleased with him) reported: We used to practise ‘azl during the lifetime of Allah’s Messenger (may peace be upon him). This (the news of this practise) reached Allah’s Apostle (may peace be upon him), and he did not forbid us. 

Book 008, Number 3376:

Abu Sa’id al-Khudri (Allah be pleased with him) reported that Allah’s Apostle (may peace be upon him) was asked about ‘azl, whereupon he said: There is no harm if you do not do that, for it (the birth of the child) is something ordained. Muhammad (one of the narrators) said: (The words) La ‘alaykum (there is no harm) implies its Prohibition.

Book 008, Number 3377:

Abu Sa’id al-Khudri (Allah be pleased with him) reported that mention was made of ‘azl in the presence of Allah’s Apostle (may peace be upon him) whereupon he said: Why do you practise it? They said: There is a man whose wife has to suckle the child, and if that person has a sexual intercourse with her (she may conceive) which he does not like, and there is another person who has a slave-girl and he has a sexual intercourse with her, but he does not like her to have conception so that she may not become Umm Walad, whereupon he (the Holy Prophet) said: There is no harm if you do not do that, for that (the birth of the child) is something pre- ordained. Ibn ‘Aun said: I made a mention of this hadith to Hasan, and he said: By Allah, (it seems) as if there is upbraiding in it (for ‘azl).

Referências [13]

Bukhari 2541, Livro 49, Hadice 25 (Vol. 3, Livro 46, 717):

Narrated Ibn Aun:
I wrote a letter to Nafi and Nafi wrote in reply to my letter that the Prophet had suddenly attacked Bani Mustaliq without warning while they were heedless and their cattle were being watered at the places of water. Their fighting men were killed and their women and children were taken as captives; the Prophet got Juwairiya on that day. Nafi said that Ibn ‘Umar had told him the above narration and that Ibn ‘Umar was in that army. 

Sahih Muslim 1730a, Livro 32, Hadice 1 (19.4292):

Ibn ‘Aun reported: I wrote to Nafi’ inquiring from him whether it was necessary to extend (to the disbelievers) an invitation to accept (Islam) before m”. ing them in fight. He wrote (in reply) to me that it was necessary in the early days of Islam. The Messenger of Allah (may peace be upon him) made a raid upon Banu Mustaliq while they were unaware and their cattle were having a drink at the water. He killed those who fought and imprisoned others. On that very day, he captured Juwairiya bint al-Harith. Nafi’ said that this tradition was related to him by Abdullah b. Umar who (himself) was among the raiding troops.

Arquivado em: Direito das Mulheres, Escravidão, Estupro Marcados com as tags: Direitos das Mulheres, escravidão, Estupro, Maomé, vídeos (série)

Previous Post A segunda esposa de Maomé: SAUDA BINT ZAM’AH (35h)
Next Post O que o assassino norueguês pensou?

Sidebar primária

Artigos Selecionados

  • "Direito" das Mulheres sob o islão
  • A História de Maomé (livro)
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 1
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 2
  • A verdade sobre Maomé: Conquistador e Primeiro Soberano da Arábia – Parte 3
  • Islã 101: Uma Introdução ao Islã e a Jihad Islâmica
  • Lei Islâmica (Sharia) para os não-muçulmanos
  • Lei Islâmica: resumo do que não presta
  • Mitos sobre Maomé (tentativa de tornar um Senhor da Guerra em um pregador pacífico)
  • Mitos sobre o islão (argumentos usados para "sanitizar" o islão)
  • O Aterrorisante Brilhantismo do Islão

Busca no blog

Busca por assunto

Busca por mês

Páginas Recomendadas

  • Amigo de Israel
  • De Olho na Jihad
  • Ecoando a Voz dos Mártires
  • Europa em Chamas
  • Gatestone Institute
  • Jihad Watch
  • Missão Impactar
  • Notícias Viriato
  • Portas Abertas
  • Rafik responde ao Islam
  • Vlad Tepes Blog
  • Voz dos Mártires

Artigos mais recentes

  • A ‘santa inquisição’ islâmica: a história do estudioso argelino Said Djabelkhir
  • Seria Maomé o ultimo profeta? O Alcorão diz que não (36d)
  • Jihad Islâmica contra a França (30e)
  • Como o Espectro do Comunismo está Governando Nosso Mundo
  • Muçulmanos deixam o islamismo como uma avalanche, um tsunami, admitem autoridades islâmicas (32d)

Comentários mais recentes

  • José Atento em Esclarecendo “Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo” (33h)
  • Carla Sousa em Esclarecendo “Cadija, a rica e poderosa mulher que foi chave no nascimento do Islamismo” (33h)
  • Valdemir Silva em Seria Maomé o ultimo profeta? O Alcorão diz que não (36d)
  • Maomé e islamismo para alunos do ENEM (vídeo 29) em Maomé, homem sem honra (Alá diz que a esposa pode apanhar, e ensina como fazê-lo)
  • Maomé e islamismo para alunos do ENEM (vídeo 29) em Maomé foi um torturador (além de assaltante e estuprador)

Meta

  • Cadastre-se
  • Acessar
  • Feed de posts
  • Feed de comentários
  • WordPress.org
Copyright © 2021 • News Pro on Genesis Framework • WordPress • Login