A Suécia era um país tão bonito. Aí, resolveu abrir as portas para um enorme número de imigrantes e refugiados que odeiam a cultura sueca e querem impor a lei islâmica Sharia. Resultado. Se tornou a capital européia do estupro. Agora, é a capital européia do crime.
O primeiro-ministro Ulf Kristersson culpou “uma política de imigração irresponsável e uma integração fracassada” pela violência. Ele está tomando várias medidas para ajudar a conter a crescente atividade das gangues.
Os comentários foram feitos depois que o primeiro-ministro Ulf Kristersson se reuniu com o chefe das forças armadas da Suécia e o chefe da polícia na sexta-feira (29/9) para discutir formas de conter a crescente violência das gangues no país.
A onda de violência é sem precedentes na Suécia, mas também sem precedentes na Europa. Nenhum outro país tem uma situação como a que temos. A polícia não pode fazer todo o trabalho sozinha. Vamos caçar as gangues e derrotá-las. Políticas de imigração irresponsáveis e integração fracassada nos trouxeram até aqui. Isto não é a Suécia, não é assim que a Suécia deveria ser.
Só em Setembro, 12 pessoas foram mortas na onda de violência que assola o país. Um foi morto em um ataque a bomba e outros 11 foram mortos a tiros em incidentes separados.
As forças armadas da Suécia poderiam ajudar a polícia com conhecimentos sobre explosivos, logística de helicópteros e análises, e isso poderia ser feito sem alterar quaisquer leis. A polícia terá mais poder para combater a atividade dos gangues, incluindo escutas telefónicas e revistas corporais em determinadas áreas, penas mais duras para reincidentes e penas duplas para alguns crimes.
O primeiro-ministro Kristersson, do Partido Moderado, atribui a crise a anos de “ingenuidade política”, especialmente sob governos liderados pelos social-democratas. Na minha opinião ele está sendo gentil. A abertura das fronteiras feitas pelos governos suecos de esquerda nas últimas décadas é apenas parte da ideologia de um grupo multiculturalista que odeia a cultura europeia e gostaria de vê-la substituida por uma cultura “menos branca.”
Leia depois sobre o conceito islâmico de Al Walaa wal Baraa (ame o islão e os muçulmanos; odeie todo o resto).
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