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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Califado

A jihad do presidente turco Erdogan e o novo califado: conquista traz a “justiça de Alá” às terras conquistadas (vídeo 26)

13 setembro, 2020 by José Atento Deixe um comentário

A Turquia pró-islâmica e neo-otomana de Recep Tayyip Erdogan está criando problemas com: Síria, Iraque, Líbano, Grécia, Bulgária, Chipre, Israel, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Líbia, Itália, França e Armênia. E por que isso? Porque Erdogan se comporta como um califa: quem discorda com ele é descrente (não-muçulmano), hipócrita (muçulmano falso) ou apóstata (ex-muçulmano), e todos merecem a “justiça de Alá”. Erdogan conhece bem as prescrições da lei islâmica Sharia e as segue com orgulho.

Bitchute: https://www.bitchute.com/video/zvR6iyg98c5B/
3Speak: https://3speak.co/watch?v=infielatento/vdfmlenn
YouTube: https://youtu.be/DsYTrQIqS0g

A trajetória política de Erdogan, atual presidente (na prática, vitalício) da Turquia, é meteórica. Ele começou sua carreira como um “islamista suave” no partido islamista do Bem-Estar, sendo eleito prefeito de Istanbul em 1994. Em 1998, foi sentenciado, acusado de incitar ódio religioso e o partido islamista foi banido. Em 2001, fundou o partido AKP, que o levou a sucessos eleitorais consecutivos. Erdogan está no poder desde 2003, como primeiro-ministro e atualmente como presidente, após alterar a constituição do país. A tentativa de golpe em 2016 foi a desculpa que ele precisava para prender opositores, incluindo militares, jornalistas, professores e juizes, e se consolidar no poder.

Duas de suas frases mais famosas são “a democracia é como um trem (comboio): quando se chega ao destino desejado, saímos dela” e “as mesquitas são nossos quartéis, suas cúpulas nossos capacetes, seus minaretes nossas baionetas e os fiéis nossos soldados.“

As ambições islâmicas de Erdoğan vem causando um grande impacto na economia turca, desde sanções econômicas a decréscimo no turismo, uma grande fonte de renda da Turquia. Mas, ao invés de mudar o rumo, Erdogan vem se tornando cada vez mais radical.  

O papel do Califa segundo a lei islâmica

Os livros islâmicos definem Jihad como: “a guerra contra não-muçulmanos para estabelecer a religião.” (o9.0). Jihad não é apenas um dever individual do muçulmano, mas é também o principal dever do chefe de Estado muçulmano (o Califa):

“Ao califa  muçulmano é confiado a tarefa de levar o seu povo para a guerra e o comando ofensivo e agressivo da Jihad. Ele deve organizar a Jihad contra qualquer governo não-muçulmano que impeça a dawah (pregação para espalhar o Islão) em sua terra.” (o25.0 – o25.9).

Sharia o25.9 diz:

“(Quando o califa nomeia um governante em uma região, o dever deste governante inclui) se a área tiver uma fronteira vizinha às terras inimigas, (ele irá) empreender a Jihad contra os inimigos, dividindo os despojos da batalha entre os combatentes e deixando de lado um quinto para destinatários merecedores. “

Também:

“O Califa faz guerra contra os judeus, cristãos e zoroastas até se tornarem muçulmanos ou então até aceitarem pagar o imposto do não-muçulmano, desde que eles tenham primeiro sido convidados para entrarem no Islã ou paguem a Jizya, o imposto dos não-muçulmanos, (de acordo com a palavra de Alá Altíssimo – 9: 29). “

(Depois, leia o artigo O Califa, a Organização da Cooperação Islâmica e o Califado Moderno)

O islamismo divide o mundo entre a Casa da Submissão (Dar al-Islam) e a Casa da Guerra (Dar al-Harb) – toda terra que tenha sido ocupada pelo Islão pertence ao Islão para sempre, e, se perdida, deve ser reocupada

Um dos conceitos mais grotescos do islamismo é a divisão entre os territórios governados pela lei islâmica (Sharia), a chamada Casa da Submissão (Dar al-Islam), onde todos se submetem à lei de Alá, e os territórios que se recusam a se submeter ao islamismo (governados por qualquer outro sistema político), a Casa da Guerra (Dar al-Harb), contra os quais deve-se lutar a Jihad (guerra para impor o sistema político-religioso do islamismo, que ele chamam de din), pelo meio que for possível (propaganda, dissimulação, ameaça, violência ou guerra).

Erdogan sabe o que está fazendo

No dia 26 de agosto deste ano (2020), Erdoğan fez um discurso no Parque Nacional de Manzikert, na Turquia, em um evento que comemorava o 949º aniversário da Batalha de Manziquerta (Manzikert) – uma das causas das Cruzadas. As suas palavras confirmam que ele sabe perfeitamente qual deve ser o papel de um califa, papel este que ele deseja ocupar.

Ele disse que, para a Turquia, conquista não é ocupação ou saque. Conquista significa remover a opressão e trazer a justiça de Alá para a região conquistada. Erdogan disse que a Turquia irá reivindicar seus direitos nos mares Mediterrâneo, Egeu e Negro, e que fará o que for necessário do ponto-de-vista econômico, político ou militar. Ele convidou os outros países a se colocarem em ordem e a se afastarem dos erros que abrirão o caminho para sua destruição. Ele afirmou que a Turquia nunca cederá seu território, e que sua paciência, capacidade ou coragem não são para serem testadas. Ele acrescentou: “Se alguém quiser se colocar contra nós e pagar o preço, que venha.”

Defesa e promoção da Irmandade Muçulmana

Após o desastroso governo da Irmandade Muçulmana no Egito em 2013, milhares de seus membros encontraram refúgio na Turquia de Erdogan. Estima-se que dois terços dos cerca de 30.000 egípcios que vivem na Turquia sejam leais a Irmandade Muçulmana. A Turquia hospeda dezenas das figuras mais poderosas e influentes do movimento, tais como Medhat Al Haddad, acusado pelo governo egípcio “de chefiar o comitê financeiro do movimento na Turquia.”

Os membros da Irmandade Muçulmana abraçaram o presidente turco como um “mentor político e aliado próximo”, com principais oradores do movimento descrevendo Erdoğan como um “sultão” e a Turquia como a casa do “califado.”

Este apoio turco se extende aos movimentos derivados da Irmandade Muçulmana, tais como o Hamas, e grupos jihadistas que operam na Síria e na Líbia.

Invasão da Síria e tentativa de influir no Líbano

Síria
Em outubro de 2019, a Turquia invadiu o norte da Síria. A Turquia já vinha tendo um papel importante na guerra civil síria ao apoiar tanto o Estado Islâmico quanto os demais grupos sunitas ligados a Al-Qaeda. Este apoio envolvia desde o tráfico de armas até mesmo apoio logístico à partir do território turco. Isso sem falar nos ataques turcos contra grupos curdos, exatamente quem mais lutava contra o Estado Islâmico. Erdogan enquadrou a ofensiva militar turca como guerra religiosa (Jihad). Mas a presença da Rússia não permitiu que os objetivos turcos fossem alcançados. No entanto, a Turquia estabeleceu uma cabeça de ponte dentro da Síria em torno da cidade de Idlib, e a famosa mão-de-ferro turca desabou sobre os cristãos, curdos, iázides e quaisquer outros que se colocam sob seu caminho. “Os crimes cometidos contra iázides [na Síria] incluem conversão forçada ao Islã, estupro de mulheres e meninas, humilhação e tortura, encarceramento arbitrário e deslocamento forçado”. – Yazda.org, 29 de maio de 2020.

Líbano
Depois que o Hezbollah apoiado pelo Irã, um grupo com amplo apoio da comunidade xiita libanesa, ganhou a maioria nas eleições gerais, os países árabes sunitas do Golfo “pareciam ter mais ou menos cedido” o Líbano a Teerã, de acordo com Spyer, pesquisador do Instituto de Estudos Estratégicos de Jerusalém. O governo turco busca preencher o vácuo deixado pela Arábia Saudita e seus aliados do Golfo, alavancando tanto “suas credenciais islâmicas sunitas para atrair populações árabes sunitas e, quando relevante, sua etnia turca para atrair populações turcas remanescentes” no Líbano, notadamente ao redor de Trípoli. Existe também uma “incrível quantidade” de armas turcas fluindo para o norte do Líbano.

Ataques contra a soberania da Grécia e do Chipre

Antes da pandemia provocada pelo COVID-19, Erdogan, que vinha regularmente intimidando a União Européia com a ameaça de “abrir os portões” para a imigração islâmica em massa, passou da ameaça à ação. Ele começou a instigar uma jihad demográfica turca contra a Europa, oferecendo todo o apoio e incentivo para que os refugiados muçulmanos que vivem na Turquia entrassem na Europa através da fronteira com a Grécia e Bulgária. Só que dessa vez, tanto a Grécia quanto a Bulgária fecharam sua fronteiras, com o apoio de diversos países europeus. Esta crise, mesmo adiada pela pandemia, continua latente e ocorrendo em pequena escala.

Mas o atrito com a Grécia se ampliou no campo da fronteira marítima, com a Turquia fazendo novas reivindicações de mar territorial e direitos de exploração mineral, notadamente petróleo e gás, que entram em conflito direto com a Grécia e o Chipre. A retórica se tornou em ação, com a Turquia enviando o seu navio de pesquisa geofísico escoltado por navios de guerra para fazer pesquisa em uma região a oeste do Chipre de soberania grega e cipriota. A Grécia respondeu enviando seus próprios navios de guerra, em um comboio naval que inclui um navio de guerra e dois caças da França. https://youtu.be/MYRHQUZlRA0

Sim, a França entrou na história devido à intervenção militar turca na Líbia (veja abaixo). Além do mais, Grécia e Chipre vêm forjando acordos para a exploração e distribuição do gás com a Itália, Egito e Israel, além de pedir uma ação da União Européia para resolver o conflito. Sete países da União Européia já estão pedindo que sanções econômicas sejam impostas sobre a Turquia. E os EUA se posicionam ao lado do Chipre.

Mapa mostra a delimitação das zonas de exploração esclusiva (linha azul clara), a área reinvindicada pela Turquia e a zona de exploração de óleo e gás. Note que a área reinvidicada pela Turquia cria uma ligação marítima direta entre Turquia e Líbia, algo importante no apoio da Turquia à Irmandade Muçulmana na guerra civil líbia

Na visão neo-otomana e pan-islamista de Erdogan, tando a Grécia (um tumor malígno), quanto Chipre, Síria, Líbano e Egito eram domínios do Império Otomano, e a parte do Mar Mediterrâneo que estes países contornam também era controlada pelos turcos-otomanos. Nada mais natural do que considerar os recusos minerais nela existentes como turcos … e ameaçar a Grécia. O Neo-Otomanismo turco concentra-se no renascimento de uma “grande Turquia” que renova um modelo civilizacional clássico do legado do Império Otomano ancorado pelo poder econômico, militar e político.

A Turquia é uma potência colonialista que ocupa o norte do Chipre desde 1974. O governo turco não reconhece a República de Chipre como um estado e reivindica 44% da zona econômica exclusiva cipriota (ZEE) como sua. Outra seção considerável dessa zona é reivindicada pela chamada “República Turca do Norte de Chipre” instalada no norte da ilha ocupada pela Turquia, e, claro, apenas reconhecida como um país pela própria Turquia.

Algo curioso é que a retórica jihadista de Erdogan inclui a escolha dos nomes dos navios de exploração de gás da Turquia. O nome do principal navio que a Turquia está usando para “levantamentos” sísmicos da plataforma continental grega é Oruç Reis, (1474-1518), um almirante do Império Otomano que costumava invadir as costas da Itália e as ilhas do Mediterrâneo que ainda eram controlados por poderes cristãos. Outros navios de exploração e perfuração que a Turquia usa ou planeja usar nas águas territoriais da Grécia têm o nome de sultões otomanos que alvejaram Chipre e a Grécia em sangrentas invasões militares. Isso inclui o navio de perfuração Fatih “o conquistador” ou Sultão Otomano Maomé II, que invadiu Constantinopla em 1453; o navio de perfuração Yavuz, “o decidido”, ou Sultão Selim I, que chefiou o Império Otomano durante a invasão de Chipre em 1571; e Kanuni , “o legislador” ou Sultão Suleiman, que invadiu partes da Europa oriental, bem como a ilha grega de Rodes.

Intervenção turca na Líbia e antagonismo com o Egito e a França

A Líbia está em estado de guerra civil desde que a aliança inglória da OTAN com grupos jihadistas removeu e assassinou o ditador líbio Muammar Gaddafi em 2011 (lembrem-se do papel que o então presidente Obama e a secretária-de-estado Hillary Clinton tiveram apoiando a Irmandade Muçulmana para derrubarem Gaddafi). Duas forças emergiram do caos inicial, o Governo de Acordo Nacional (GNA) apoiado pela Turquia em coalizão com a Irmandade Muçulmana, que controla a capital, Trípoli, e o Exército Nacional da Líbia (LNA) liderado pelo marechal de campo líbio Khalifa Haftar, que controla cerca de 80% do país e tem o apoio do parlamento líbio com sede em Tobruk, bem como um base de aopio internacional mais ampla da França, Egito, Rússia, Israel e Emirados Árabes Unidos. A guerra civil estava para terminar com a vitória do LNA, mas uma intervenção mais explícita da Turquia, com armas e mercenários jihadistas sírios (entre 3.500 e 3.800), deu uma sobre-vida ao Acordo Nacional. Agora, o Egito ameaça enviar tropas e a França critica a situação do bloqueio naval para evitar que navios turcos transportem equipamento militar e pessoal para a Líbia.

Área controlada pelo GNA (azul), LNA (rosa) e grupos tribais (verde)

(Depois leia o artigo Turquia: fornecendo as armas usadas no genocídio de cristãos na Nigéria?)

Antagonismo crescente contra Israel

Após cumprir com sua promessa de transformar a Catedral de Hagia Sofia novamente em mesquita, Erdogan prometeu ‘libertar Al-Aqsa’ (ou seja, Jerusalém). Não se deve minimizar a promessa de um jihadista que luta pela causa de Alá. Em um vídeo recente, mercenários sírios apoiados pela Turquia lutando na Líbia, são vistos dizendo: “Estamos apenas começando. O alvo será Gaza.” A rejeição da Turquia contrária ao acordo diplomático e comercial entre Israel e Emirados foi tão forte quanto a do Irã.

Apoio ao Azerbaijão em conflito contra a Armênia

Desde 12 de julho, o Azerbaijão, país muçulmano de etnia turcomana, lançou uma série de ataques transfronteiriços contra a região de Tavush, no norte da Armênia, em escaramuças que resultaram na morte de pelo menos quatro soldados armênios e 12 do Azerbaijão. O Azerbaijão ameaçou lançar ataques com mísseis contra a usina nuclear Metsamor da Armênia em 16 de julho. A Turquia se tornou parte do conflito ao oferecer assistência militar ao Azerbaijão, incluindo mísseis e drones, enviar mercenários sírios (de Afrin e Ezaz), e fechar seu espaço aéreo para aviões alemães resgatarem força de paz na Armênia. O ministro da Defesa turco, Hulusi Akar, disse em 16 de julho que os armênios “certamente pagarão pelo que fizeram” ao principal aliado regional de seu país. Mas o talvez sonho turco-otomano de Erdogan de concluir com o genocídio armênio recebeu um tranco com o anúncio de exercícios militares das tropas russas estacionadas na Armênia. A Armênia hospeda até 5.000 soldados russos como parte de sua aliança militar com a Rússia. Sucessivos governos armênios consideram a presença militar russa um impedimento crucial contra a possível intervenção militar da Turquia no conflito fronteiriço com o Azerbaijão sobre a região de Nagorno-Karabakh.

Destruição de igrejas

A conversão da Catedral de Hagia Sofia, de museu em mesquita, foi um sinal claro da crescente islamização da sociedade turca por parte do governo. Mas o que aconteceu com Hagia Sofia é apenas um dentre inúmeros eventos semelhantes que vem ocorrendo. Dentre deste período curto outras dez igrejas com o mesmo nome (Hagia Sofia) foram igualmente transformadas de museus em mesquitas (uma delas, em Iznik, onde ocorreu o Segundo Conselho Ecumênio de Nicéia, no ano 787). A igreja-museu de Chora, em Istanbul, também se tornou em uma mesquita, e a igreja de Hagia Sofia, na cidade de Bursa, foi demolida.

Destruir símbolos religiosos dos outros vem do exemplo de Maomé (leia sobre isso em Maomé assassino e intolerante: execuções e destruição de “ídolos” após a ocupação de Meca).

Palavras finais

Veja bem, existe muito mal no mundo. Guerra, intervencionismo, invasão, imperialismo, colonialismo, o que seja, têm sido parte lamentável da história da humanidade. Contudo, apenas o islamismo os tornou como parte integral da religião (din) dentro do conceito (compulsório) da jihad islâmica, algo considerado como sagrado pois vem do Alcorão e das tradições de Maomé, e postas em prática desde Maomé até os dias de hoje. Isso se torna claro na afirmação de Erdogan: conquista não é ocupação ou saque. Conquista significa remover a opressão e trazer a justiça de Alá para a região conquistada.

Erdogan não é louco. Ele é apenas mais um maometano fervoroso que está pondo em prática aquilo que o islamismo determina.

Erdogan e sua esposa saúdam a multidão frente a atores vestidos de janízaros, a temida tropa de elite do Império Otomano, formada por meninos pequenos tomados de famílias cristãs e treinados para se tornarem muçulmanos jihadistas fanáticos

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Como implantar o Califado Global em Sete Etapas Fáceis

4 janeiro, 2015 by José Atento 1 comentário

José Atento

Não deve ser novidade para os leitores deste blog que existe um esforço em curso para a islamização gradativa  a nível mundial, mas particulamente dos países mais poderosos e influentes do Ocidente, particularmente os Estados Unidos e a Grã-Bretanha, com a certeza de que irá ocorrer um efeito cascata no resto do mundo. O principal meio de ação é baseado em propaganda (vendendo uma visão adocicada do islamismo) e demografia (imigração de muçulmanos, conversão, e conquista das mulheres infiéis para se casarem com homens muçulmanos e se converterem ou aceitarem que os filhos sejam criados como muçulmanos), tudo com o financiamento dos petrodólares e construção maciça de mesquitas e madrassas. (E isto está acontecendo no Brasil.)

Existem diversos planos para esta implantação. Por exemplo, a Irmandade Muçulmana tem como objetivo, desde 1991, penetrar no tecido social e do governo dos EUA, como apresentado durante o processo judicial contra a Holy Land Foundation, em 2007 (Clarion Project):

“A Ikhwan [Irmandade Muçulmana] deve entender que seu trabalho nos Estados Unidos é uma espécie de grande jihad buscando a eliminação e destruição da civilização ocidental por dentro e “sabotar” a sua casa miserável por suas próprias mãos e pelas mãos dos fiéis [muçulmanos] para que ela seja eliminada e a religião de Deus [Alá] seja feita vitoriosa sobre todas as outras religiões.” 

É inacreditável pensar que em apenas algumas décadas os objetivos da Irmandade Muçulmana estivessem tão próximos de darem frutos. É claro que tudo foi facilitado pelo fato de que a Civilização Ocidental já estava em processo de enfraquecimento pelo Relativismo Cultural (mais conhecido pelo termo “politicamente correto”).

Uma outra visão pode ser resumida nas Sete Etapas Fáceis de como implantar um Califado Global como apresentadas no livro “Al-Zarqawi, al-Qaida Segunda Geração”, escrito pelo jornalista jordaniano Fouad Hussein, após entrevistar alguns dos jihadistas mais procurados do mundo.  O que segue foi retirado de um artigo publicado na revista alemã Spiegel, em agosto de 2005, intitulado The Future of Terrorism: What al-Qaida Really Wants, escrito por Yassin Musharbash.

Um califado islâmico em sete etapas fáceis  

Primeira Etapa: A primeira fase conhecida como “o despertar” – isso já foi realizada e durou de 2000 a 2003, ou mais precisamente a partir dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 em Nova York e Washington até à queda de Bagdá em 2003. O objetivo dos ataques de 9/11 era provocar os EUA a declarar guerra ao mundo islâmico e, assim, “despertar” os muçulmanos. “A primeira fase foi julgada pelos estrategistas e cérebros por trás da al-Qaida como muito bem sucedido”

Segunda Etapa: A segunda fase conhecida como “Abrindo os Olhos” é o período de 2003 até 2006, período em que os terroristas esperam fazer a comunidade ocidental ciente da “comunidade islâmica”. Hussein acredita que esta é uma fase em que a Al-Qaeda quer uma organização para se transformar em um movimento. A rede está apostando no recrutamento de jovens durante esse período. Iraque deve tornar-se o centro de todas as operações globais, com um “exército” criado lá e bases estabelecidas em outros estados árabes.

Terceira Etapa: A terceira fase conhecida como “Surgindo e se levantando” e de 2007 a 2010. “Haverá um foco na Síria”, mas os quadros de luta já estão sendo preparados e alguns estão no Iraque. Ataques a Turquia e – ainda mais explosivo – em Israel, são previstos. Idealizadores da Al-Qaeda consideram que os ataques a Israel iriam ajudar o grupo terrorista a se tornar uma organização reconhecida. Países vizinhos do Iraque, como a Jordânia, também estão em perigo.

Quarta Etapa: A quarta fase entre 2010 e 2013, a Al-Qaeda terá como objetivo provocar o colapso dos governos árabes. A estimativa é de que “a perda insidiosa do poder dos regimes levará a um crescimento constante na força dentro de al-Qaida.” Ao mesmo tempo, os ataques serão realizados contra fornecedores de petróleo e contra a economia dos EUA e esses ataques serão orientadas usando o terrorismo cibernético.

Quinta Etapa: A quinta fase será o ponto em que um Estado islâmico, ou Califado, pode ser declarado. O plano é que, desta vez, entre 2013 e 2016, a influência ocidental no mundo islâmico será tão reduzida, e Israel tão enfraquecido, que a resistência não vai ser temida. Al-Qaeda espera que, em seguida, o Estado islâmico seja capaz de trazer uma nova ordem mundial.

Sexta Etapa: A sexta fase, a partir de 2016 haverá um período de “confronto total.” Assim que o califado for declarado o “exército islâmico” vai instigar a “luta entre os crentes e os não crentes”, segundo os planos de Osama bin Laden.

Sétima Etapa: A sétima fase, esta fase final é descrita como “vitória definitiva.” Aos olhos dos terroristas, o resto do mundo estará tão impotente pelos “um bilhão e meio de muçulmanos”, que o Califado, sem dúvida, terá sucesso. Esta fase deve ser concluída até 2020, embora a guerra não deva durar mais do que dois anos. 

É inacreditável pensar que muitos dos eventos que acompanhamos desde 2005, tais como a “Primavera Árabe”, a guerra na Síria, a declaração do Califado pelo Estado Islâmico, e o aumento do fundamentalismo islâmico (salafismo) eram apresentadas como etapas a serem vencidas.

Me parece que estamos na quinta etapa. O que esperar da sexta etapa, que preve “luta entre os crentes e os não crentes”? Será seguida por uma “vitória definitiva”?

O que “vitória definitiva” significa? Implantação da Sharia a nível global, por exemplo, através da Organização das Nações Unidas?

Será que a coisa vai ser tão simples assim?

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Califa ordena Jihad global; alguns muçulmanos obedecem e degolam infiéis nos EUA

1 outubro, 2014 by José Atento 1 comentário

O Califa Abu Bakr al-Baghdadi convocou os muçulmanos ao redor do mundo para promoverem Jihad. E isto está de acordo com a lei islâmica (Sharia) que diz:

(o9.0). Jihad não é apenas um dever individual do muçulmano, mas também é o principal dever do chefe de Estado muçulmano (o Califa):

“Ao califa  muçulmano é confiado a tarefa de levar o seu povo para a guerra e o comando ofensivo e agressivo da Jihad. Ele deve organizar a Jihad contra qualquer governo não-muçulmano que impeça a dawah (pregação para espalhar o Islão) em sua terra.” (o25.0 – o25.9).

Sharia o25.9 diz:
“(Quando o califa nomeia um governante em uma região, o dever deste governante inclui) se a área tem uma fronteira adjacente às terras inimigas, (ele irá) empreender a Jihad contra os inimigos, dividindo os despojos da batalha entre os combatentes e deixando de lado um quinto para destinatários merecedores. “

E também:
“O Califa faz guerra contra os judeus, cristãos e zoroastas até se tornarem muçulmanos ou então até aceitarem pagar o imposto do não-muçulmano, desde que eles tenham primeiro sido convidados para entrarem no Islã ou paguem a Jizya, o imposto dos não-muçulmanos, (de acordo com a palavra de Alá Altíssimo – 9: 29). “

Um vídeo de 42 minutos postado esta semana na internet traz uma ameaça clara do Estado Islâmico (EI) aos cristãos, ateus, … a todos os kafir em geral. Ela conclama os muçulmanos a fazerem jihad!

Matem os ateus de qualquer forma e ataquem os civis. 

Vamos conquistar o Roma, quebrar suas cruzes, e escravizar suas mulheres, com a permissão de Alá, o Altíssimo. 

Se puder, mate um infiel americano ou europeu, especialmente franceses, australianos, canadenses ou qualquer um que promova a guerra infiel, incluindo todos que aderiram à coalizão contra o Estado Islâmico. Mais uma vez confiaremos em Alá e mataremos de qualquer maneira que for possível. 

Quebre a cabeça deles com uma pedra, ou mate-os com uma faca, ou atropele-os com seu carro, ou derrube-os de um lugar alto, ou sufoque-os, ou envenene-os… você pode destruir tanto seu sangue quanto sua riqueza.

A mensagem está cheia de ameaças de assassinato, auto-glorificação e citações do Alcorão. Mesmo apenas uma leitura superficial do texto mostra o absurdo de se afirmar que a ideologia do Estado Islâmico não tem nada a ver com o Islão.

Pois bem, as degolas começaram. Em Oklahoma, nos EUA.

Alton Nolen se converteu ao islamismo na prisão, adotando o nome de Jah’Keem Yisrael. Em 2011, ele foi condenado por porte e uso de drogas e resistência à voz de prisão. Recentemente, sua página no Facebook incluiu imagens de Osama bin Laden, de combatentes do Estado Islâmico (a quem ele se refere como “meus irmãos”) e uma decapitação. Ele também se mostra, em uma imagem, fazendo o sinal da mão característico de um lutador da ISIS, e acrescentou citações do Alcorão e exortações a seus irmãos muçulmanos para serem mais rigoroso e corretos em sua observância do ritual islâmico e moralidade, dizendo que a Sharia está chegando.

O açougueiro de Oklahoma

Foi relatado recentemente que Nolen tentou converter os colegas de trabalho ao Islão. Após Nolen voltar para a fábrica Vaughn Foods, de onde ele havia sido suspenso, ele decapitou Colleen Hufford, de 54 anos,  antes de esfaquear Traci Johnson, um colega de trabalho de 43 anos. Ao ver isso, responsável pelo setor, Mike Vaughn, que tem licença de porte de arma de fogo, parou assassino com um tiro. A delegacia de polícia local chamou Mike Vaughn de herói, pois ele salvou a vida de Traci Johnson, como a vida dos demais trabalhadores. Fox informou que o suspeito e a segunda vítima estão em hospitais em condição estável.

O “bravo jihadista” estava gritando “frases islâmicas” enquanto ele despejava a sua fúria sangrenta sobre as vítimas.

E qual a reação dos muçulmanos? Durante a entrevista à imprensa muçulmanos estavam lendo em voz alta trechos do Alcorão. Após a entrevista, policiais foram cercados por muçulmanos gritando “Louvado seja Alá.”

O governo dos EUA se recusa a chamar as degolas de Jihad. 
 Muçulmanos cercam a polícia em Oklahoma

E uma outra degola quase acontece …


Jacob Mugambi Muriithi, um muçulmano do Quênia, foi preso depois que ele ameaçou decapitar um colega de trabalho na Bellevue Nursing Home. Muriithi disse ao colega que ele “representava o ISIS e que ISIS mata cristãos”.

Fontes:

http://noticias.r7.com/internacional/em-nova-mensagem-estado-islamico-pede-que-ateus-sejam-mortos-22092014

http://noticias.gospelprime.com.br/estado-islamico-quebrar-cruzes/

http://www.dailymail.co.uk/news/article-2771940/Fired-Muslim-convert-store-worker-beheaded-female-colleague-lost-job-argument-stoning-women.html

http://www.thegatewaypundit.com/2014/09/breaking-muslims-shouting-praise-allah-surround-ok-police-following-press-conference-on-beheading/

http://www.thefederalistpapers.org/us/second-oklahoma-muslim-threatens-to-behead-coworker-claims-he-represents-isis

A transcrição da mensagem do EStado Islâmico está neste link:

https://ia801400.us.archive.org/34/items/mir225/English_Translation.pdf

http://www.jihadwatch.org/2014/09/islamic-state-we-will-conquer-your-rome-break-your-crosses-and-enslave-your-women-by-the-permission-of-allah

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Ex-muçulmano explica ao Presidente Obama que o ‘Estado Islâmico’ é ‘Islâmico’

14 setembro, 2014 by José Atento 1 comentário

Um ex-muçulmano, conhecido como Irmão Rashid, explica ao Presidente Obama que o Estado Islâmico é Islão, e que Islão é o Estado Islâmico. 

Nos EUA, o presidente Obama insiste que o auto-declarado Estado Islâmico não representa o islamismo. Mas será que ele está certo? 


O Estado Islâmico (ISIL) é o Islão em sua verdadeira forma (salafismo*). Irmão Rashid é um ex-muçulmano, e como tal jurado à morte. E ainda pior, ele prega cristianismo para os muçulmanos, um crime sob a lei islâmica (Sharia).  De modo que a Sharia quer ele morto duas vezes.

(* O salafismo é a forma de islamismo como praticado pela Irmandade Muçulmana e pelos wahabis sauditas, os mesmos que ajudam a financiar mesquitas no Brasil)

Mas, não se procupe, afinal, o islão é a religião da paz. (sarcasmo)

Neste breve vídeo, irmão Rashid explica ISIL ao Presidente Obama, mostrando o porque ISIL é Islão. O texto do vídeo segue abaixo.


Mensagem para o Presidente Obama, de um ex-muçulmano (com respeito ao Estado Islâmico – ISIL)

Prezado Senhor Presidente

com todo o respeito, você está errado com respeito ao ISIL.

Você diz que o ISIL fala em nome de religião alguma.

Eu sou ex-muçulmano. Meu pai é um imã.

Eu estudei Islão por mais de 20 anos.

Eu tenho Bacharelado em Estudos Religiosos.

Eu estou terminando meu Mestrado em Estudo de Terrorismo.

Eu posso afirmar que ISIL fala em nome do Islão.

Permita-me corrigi-lo. ISIL é uma organização muçulmana.

O seu nome é “Estado Islâmico.”

O nome sugere ser um movimento islâmico. O seu líder,

Abu Bakr al-Bagdhadi, é Ph.D. em estudos islâmicos.

Eu duvido você sabe mais Islão do que ele.

Ele foi o pregador e líder religioso em uma mesquita em Bagdá.

Todos os 10 mil membros do ISIL são muçulmanos.

Nenhum membro é de qualquer outra religião.

Eles vem de países diferentes com um único denominador comum: Islão.

Eles imitam o profeta Maomé em todos os aspectos.

Imitam ao crescer as barbas e raspar os bigodes

e como se vestem.

Eles se diferenciam do infiél

ao usarem relógios no pulso da mão direita.

Eles implementam Sharia em todo território conquistado.

Eles rezam 5 vezes por dia.

Clamam pelo Califado, doutrina central no Islão sunita,

e desejam morrer pela religão deles.

Eles seguem os passos do profeta Maomé ao pé-da-letra.

A propósito, se você deseja entender o ISIL, leia a biografia de Maomé escrita por ibn Hisham.

Este é o seu modelo de ação.

Você acha que ISIL não representa o Islão porque eles degolaram um americano

e matam quem eles chamam “infiél.”

Do mesmo modo, o profeta Maomé degolou, eu um dia,

entre 600 e 900 homens de uma tribo judáica, os Banu Quraiza.

Na verdade, degolar é recomendado pelo Alcorão,

surata 47, verso 4:

“Ao encontrar os descrentes, lute, e golpeie os seus pescoços.”

Curioso, esta surata chama-se “A Surata de Maomé.”

Matar prisioneiros é também uma ordem de Alá para Maomé e para todos os muçulmanos.

“Não é para um profeta fazer prisioneiros até que ele tenha massacrado os inimigos de Alá.”

“Não é para um profeta fazer prisioneiros até que ele tenha massacrado os inimigos de Alá.”

Alcorão 8:67.

A propósito, 3 das esposas de Maomé foram judias que ele sequestrou durante suas incursões contra minorias religiosas.

A propósito, 3 das esposas de Maomé foram judias que ele sequestrou durante suas incursões contra minorias religiosas.

Exatamente como ISIL faz hoje.

Presidente, eu crescí no Marrocos, um país considerado como moderado,

mas ainda pequeno eu aprendí a odiar os inimigos de Alá,

principalmente cristãos e judeus,

hoje representados por Israel e o Ocidente, principalmente o “grande satã”, os EUA.

Eu rezava 5 vezes por dia, repetindo a al-Fatiha (Capítulo 1 do Alcorão) pedindo Alá

para não me conduzir no caminho dos que foram extraviados e dos que têm a ira de Alá sobre eles.

Todos nós sabíamos que são os cristãos e os judeus.

Nós sofremos lavagem cerebral para odiar todos vocês, nos nossos livros sagrados,

nas nossas orações, nos sermões de sexta-feira, nas escolas.

Nós estávamos prontos para nos juntar a qualquer grupo que lutasse contra vocês e os destruisse

e fizesse o Islão a religião de todo o mundo, como o Alcorão diz.

Isso é o que eu, e milhões, são ensinados.

Presidente, este é um fato irrevogável.

Felizmente, ao crescer eu deixei o Islão e me tornei cristão,

porque eu creio que Deus é amor.

Outros também deixaram, e deixam todos os dias, buscando rumos diferentes para as suas vidas.

Todos eles sofrem, porque, de novo, o profeta do islão disse:

“Quem deixar a religião, mate-o.”

Eu deixei o Marrocos sendo perseguido. Tive sorte.

Outros, ao redor do mundo muçulmano, não têm a mesma oportunidade,

eles pagam um preço alto, de modos diferentes, para ganharem sua liberdade algum dia.

Presidente, eu peço para você deixar de ser politicamente correto e chame as coisas pelo seu nome correto:

ISIL, Al Qaeda, Boko Haram, Al Shabab na Somália, o Talebão, e suas filiais, são todos feitos no Islão.

A não ser que o mundo islâmico lide com o Islão e separe Religião e Estado, este ciclo nunca será quebrado.

A não ser que o mundo islâmico lide com o Islão e separe Religião e Estado, este ciclo nunca será quebrado.

Enquanto não se lidar com a raiz do problema, apenas os sintomas podem ser tratados.

ISIL é apenas um sintoma.

Se desaparecer, outros ISILs irão aparecer com outros nomes.

Pode-se perguntar, porque ISIL mata outros muçulmanos?

A resposta é, eles os consideram infiéis, não muçulmanos.

Você sabia que as 4 Escolas do Islão pregam que se um muçulmano deixar de rezar deve-se pedir que ele se arrependa, caso contrário, ele deve ser morto?

Você sabia que Maomé tentou queimar os seus próprios companheiros quando eles deixaram de rezar?

De modo que qualquer coisa que qualifique um muçulmano como sendo um infiel é motivo para matá-lo, inclusive deixar de rezar.

De modo que qualquer coisa que qualifique um muçulmano como sendo um infiel é motivo para matá-lo, inclusive deixar de rezar.

Se o Islão não é o problema, então porque existem milhões de cristãos no Oriente Médio

mas nenhum se explodiu para se tornar um mártir,

muito embora eles vivem sob as mesmas condições políticas e econômicas, ou ainda pior.

Porque muitos muçulmanos no ocidente se juntaram ao ISIL se o Islão não é o motivo?

Porque até mesmo recém-conversos do Islão se tornam terroristas?

Presidente, se você deseja realmente lutar contra o terrorismo, então lute a raiz.

Quantos Xeiques sauditas estão pregando ódio?

Quantos canais islâmicos estão doutrinando e pregando violencia do Alcorão e da tradição de Maomé?

Quanto sermões de sexta-feira são feitos contra: o Ocidente, liberdade e Democracia?

Quantas escolas estão produzindo gerações de estudantes e professores, que acreditam em Jihad, martírio e lutar contra os infiéis?

Quantas escolas estão produzindo gerações de estudantes e professores, que acreditam em Jihad, martírio e lutar contra os infiéis?

E, finalmente, quantas websites são financiadas por governos, seus alidados,

onde Xeiques têm editados fatwas contra direitos humanos básicos.

Se você deseja lutar contra terrorismo, começe por aí.

A propósito, eu não digo o meu verdadeiro nome, porque o Islão é uma “religião da paz.”

Eu sou conhecido ao redor do mundo como Irmão Rashid

E eu imploro que você tome uma posição em favor dos direitos humanos internacionais

e do futuro da democracia, e diga a verdade sobre a verdadeira ameaça que nos está confrontando.

Cumprimentos, Irmão Rashid.

link do vídeo sem legendas: http://youtu.be/GsF5onDXUNg
link do vídeo com as legendas: http://youtu.be/jNHGi0UTINo

Arquivado em: Uncategorized Marcados com as tags: Califado, Testemunho de ex-muçulmanos, vídeos

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