Assista ao vídeo nos links:
- 3Speak: https://3speak.online/watch?v=infielatento/nfgtliel&utm_source=studio
- YouTube: https://youtu.be/LB6tSU_EPjo
Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil
Assista ao vídeo nos links:
O vídeo mostra a mensagem final de uma holandesa chamada Willie Dille, que cometeu suicídio logo após a sua gravação. A Sra. Dille era membro do conselho da cidade em Haia pelo Partido para a Liberdade (Partij voor de Vrijheid, PVV).
Significativamente, ela nomeia como a instigador de seu estupro Arnoud van Doornm um político holandês convertido ao islamismo. O Arnoud van Doorn supostamente organizou os ataques e ameaças como um método de intimidação política.
Ela também reclama da inércia da prefeita de Haia, Pauline Krikke, e da polícia holandesa.
Sua morte foi relatada como um suicídio, e depois correu o boato de que ela havia sido assassinada. No entanto, aparentemetnte, ela realmente se matou (o que é mais do que compreensível, dadas as terríveis circunstâncias de sua vida através do seu relato).
O texto do vídeo segue abaixo, e o vídeo vem em seguida, porém, apenas com legendas em inglês.
O estupro é uma arma de intimidação e controle. Leia mais sobre isso em Estupro e Escravidão Sexual e Relembrando o conceito da escravidão sexual no Islão.
Transcrição do vídeo:
0:00 Olá, eu sou Willie Dille. Eu sou uma política do PVV.
0:08 Eu só quero que o mundo saiba a verdade.
0:12 15 de maio – 15 de março de 2017. Eu fui seqüestrada, estuprada, abusada por um grupo de muçulmanos
0:20 porque eles queriam que eu mantivesse minha boca fechada no conselho da cidade de Haia.
0:25 Depois que terminaram, disseram: ‘Você respeita Maomé?
0:28 Você respeita Alá? Você respeita Arnoud?’
0:31 E então eu sabia quem estava por trás disso.
0:34 Arnoud van Doorn, que também está no conselho da cidade, que já foi demitido por mim como empregado.
0:40 Ele me odeia intensamente, ele também é um homem terrível.
0:44 Depois que aconteceu, não contei a ninguém, apenas realizei meus debates no dia seguinte.
0:49 A única coisa que mudou a partir daquele momento é que nunca me senti livre.
0:59 Em 23 de outubro, entrei em erupção porque recebi uma denúncia anônima
1:04 através da prefeita que eu não morava na casa em Ypenburg.
1:13 Isso também foi através do Partido da Unidade, via Arnoud.
1:19 A prefeita investigou, mesmo sabendo exatamente qual era a situação.
1:24 Desde então, tenho sidotremendamente ignorada.
1:27 As ameaças estão apenas aumentando e ninguém faz nada.
1:31 Na semana passada ficou pior, e eu fui parada em Ypenburg por dois marroquinos em um carro que disse:
1:40 ‘Nós vamos cortar sua garganta lentamente em breve.
1:44 Nós vamos deixar você sangrar até a morte. Porque você continua lutando contra o Islã, é necessário.’
1:50 Mas as pessoas não percebem isso.
1:53 Agora, esta tarde aconteceu de novo, enquanto eu estava ocupada com outra coisa,
1:57 enquanto eu estava andando com uma criança, de novo o mesmo, sim, você sabe.
2:01 Só estou com medo de que eles ataquem meus filhos, meus convidados.
2:06 Eu não posso viver assim. Mas quero que a luta contra o Islã continue.
2:09 É uma coisa tão intrinsecamente ruim.
2:12 Eles acham que as mulheres não são nada. Eles não gostam de nós.
2:15 Eles querem que a liberdade de expressão seja restrita.
2:18 Só depois de tudo o que acontecer, eles serão felizes. Eu não posso fazer isso.
2:22 Eu devo continuar a lutar, mas se eu continuar a lutar como política, minha família estará em perigo.
2:29 Então, se eu vou morrer, é a única saída. Eu não posso lidar com isso com a minha família.
2:34 Então é por isso que decidi desistir.
2:37 Eu quero que todos saibam que a polícia na Holanda
2:40 está falhando totalmente e que Pauline Krikke acabou de falhar.
2:43 Além disso, quero… pedir desculpas novamente à minha família, mas não aguento mais.
O Alcorão 4: 3 refere-se às “mulheres que sua mão direita possui”; O Alcorão 4:24 proíbe um muçulmano de fazer sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que sua “mão direita possui”; O Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que sua mão direita possui”: elas são aquelas conquistadas como espólios de guerra.
4: 3 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=4&verse=3:
E se temeis que não tratem de maneira justa os órfãos, casem com as mulheres, que parecem boas para você, duas ou três ou quatro; e se temeis que não possais fazer justiça (a tantas) então uma (somente) ou (as escravas) que sua mão direita possui. …
4:24 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=4&verse=24:
E todas as mulheres casadas (são proibidas a você) exceto aquelas (escravas) que sua mão direita possui. …
33:50 http://corpus.quran.com/translation.jsp?chapter=33&verse=50:
Ó Profeta! Lo! Nós te tornamos legítimas as mulheres a quem pagaste os seus dotes, e as que a tua mão direita possui daquelas que Alá te deu como espólios de guerra,…
(Significado do Alcorão acima traduzido de Pickthall. Os links fornecem traduções de outros muçulmanos)
Exegesis (tafsir) por ibn Kathir… http://www.qtafsir.com/index.php?option=com_content&task=view&id=717&Itemid=59:
(Mas se você tem medo de não ser capaz de lidar com justiça (com elas), então apenas uma ou a que sua mão direita possue.) A Ayah ordena, se você tem medo de não ser capaz de fazer justiça entre suas esposas ao casar-se com mais de uma, casar-se com apenas uma esposa, ou se satisfaça apenas com mulheres escravas, pois não é obrigatório tratá-las da mesma forma, mas é recomendável. Então, se alguém faz isso, isso é bom, e se não, não há dano algum.
Leituras adicionais:
– Estupro e escravidão sexual
– EUA: professor universitário defende estupro e escravidão sob a Sharia
– Síria: Mulheres em cativeiro agrupadas e vendidas em mercado de escravos
– Direitos das Mulheres sob o islão
Jesus estuprou uma muçulmana? Não, pois Jesus nunca estuprou e o islamismo só seria inventado 700 anos após Cristo.
Maomé estuprou uma cristã? Sim, Maria, a Copta, foi mantida como escrava sexual (concubina) de Maomé até a sua morte. E isso é relatado nas fontes primárias islâmicas, fazendo parte da Suna (tradições) do profeta.
Mas na mente pervertida dos “artistas progressistas” Jesus é um estuprador enquanto que Maomé é um santo.
Robert Spencer, do jihadwatch.org, relata este absurdo, feito por artistas europeus. (fonte: PJMedia)
A peça teatral de maior sensação da cidade checa de Brno é, segundo ČTK, denominada Nossa Violência e Sua Violência, na qual Jesus Cristo é descrito estuprando uma mulher muçulmana.
Embora os produtores e simpatizantes da peça estejam se parabenizando por serem tão ousados e corajosos, na realidade essa produção lança nova luz sobre a covardia e o ódio da comunidade européia em face da imensa migração muçulmana.
Nossa violência e sua violência estão sendo apresentadas no festival World of Theatre. O diretor do festival, Martin Glaser, “enfatizou que o tema do festival deste ano foi a liberdade”. ČTK observou: “O desempenho oferece uma visão da Europa surpreendida pela crise migrantória. Ele faz perguntas desagradáveis sobre religião, a posição da Europa sobre a situação no Oriente Médio e diferentes abordagens para ataques terroristas na Europa, Bagdá e Cabul de uma forma provocativa, dizem os gerentes do programa do festival.”
Algumas lições disto:
1 – As elites políticas e de mídia da Europa querem convencer a todos, por meio de uma implacável barragem de propaganda, que na Europa hoje os vilões são os “islamófobos” racistas e suas vítimas inocentes são muçulmanas.
Não há reconhecimento das taxas crescentes de estupro e outros crimes cometidos por imigrantes muçulmanos, nem reconhecimento do estabelecimento de enclaves governados pela Sharia. A única razão pela qual alguém poderia se opor ao influxo migrante muçulmano é porque ser um neonazista. E se você não concordar com isso, você também deve ser um neonazista.
2 – Pode-se cometer blasfêmia contra o cristianismo e ofender os cristãos com impunidade. Isso é algo legal, é bacana e ninguém vai se machucar.
Mas blasfemar o Islã e ofender o Islã? Isso é uma ofensa grave, punível por lei em muitos lugares, e em outros lugares algo capaz de encerrar a sua carreira ao deixá-lo rotulado como estando fora dos limites de uma sociedade educada.
O subtexto que não dito é que se você criticar o Islã, alguns muçulmanos podem matá-lo. Nesta época de covardia, isso é o suficiente para fazer com que a maioria das pessoas se acomodem.
3 – Essa peça é uma inversão completa da realidade. Jesus, claro, nunca violou ninguém. Mas Muhammad, o profeta do Islã, estuprou uma mulher cristã.
O historiador muçulmano do século IX al-Tabari observa que Maomé enviou um delegado a al-Muqawqis, o governante do Egito, apresentando uma carta exigindo que ele aceitasse o Islã. Al-Muqawqis não aceitou o Islã, mas, para apaziguar Maomé, diz Tabari, o governante egípcio enviou-lhe “quatro escravas, incluindo Mariyah, a mãe de Ibrahim, o filho do Mensageiro de Alá”.
Mariyah, mais comumente conhecida como Maria Copta, tornou-se escrava do profeta do Islã e, como Tabari registra, deu-lhe seu único filho, que morreu quando tinha apenas dezoito meses de idade. Maomé não é registrado como jamais tendo a libertado, e a própria definição de ser escravo é que o consentimento de uma pessoa para várias ordens não é solicitado nem exigido. Conseqüentemente, foi Maomé que estuprou essa mulher cristã, assim como os migrantes muçulmanos de hoje são responsáveis por uma onda de estupros na Alemanha, na Suécia e em outros países da Europa.
(leia mais sobre os estupros de Maomé)
Não são os cristãos que estupram os muçulmanos, são os muçulmanos que estupram os cristãos.
Somente na véspera de Ano Novo, em 2015, os imigrantes muçulmanos cometeram até 2 mil estupros e agressões sexuais em Colônia, Estocolmo e outras grandes cidades européias.
Tais ataques não foram limitados a esse dia. A Suécia tem sido chamada de “capital do estupro do mundo” por causa das atividades notórias dos imigrantes muçulmanos. Na Suécia, os migrantes muçulmanos do Afeganistão têm uma probabilidade 79 vezes maior de cometerem estupros e outros crimes sexuais do que os suecos nativos.
Mesmo antes do afluxo de migrantes, durante uma turnê de palestras na Alemanha em 2011, a filha de 16 anos de uma das organizadoras do evento me disse que era rotineiramente assediada a caminho da escola. Muçulmanos nos trens suburbanos a chamavam de prostituta e vagabunda porque seus cabelos e braços não estavam cobertos. Isso aconteceu, ela disse, todos os dias.
Na cidade britânica de Rotherham, gangues muçulmanas brutalizaram, agrediram sexualmente e estupraram mais de 1.400 garotas britânicas, enquanto as autoridades permaneceram extremamente relutantes em dizer ou fazer qualquer coisa por receio de serem rotuladas como “racistas”.
Em resposta a tudo isso, na República Tcheca há uma peça retratando Jesus estuprando uma mulher muçulmana.
Nossa violência e sua violência está completamente vendida. Assim como a [mentalidade dos artistas e intelectuais da Europa e da] República Checa.
Maria, a copta, foi uma das concubinas favoritas de Maomé
Mariyah al Qibtiyya ou Maria Qupthiya ou Maria, a copta, era uma cristã copta egípcia que foi enviada como presente de Muqawqis, uma autoridade bizantina, ao profeta Maomé. Maria se tornou uma das concubinas de Maomé, apesar de Maomé já ter então em torno de uma dezena de esposas.
Tariq Ramadan é o queridinho da esquerda pró-islâmica européia, tendo sido elevado por ela, bem como pela imprensa e universidades, como o porta-voz do islamismo moderado, ao mesmo tempo em que defende a memória e as idéias do seu avô, Al-Banna, o fundador da Irmandade Muçulmana.
Mas veja o quão moderado ele é. Por exemplo, no prefácio de uma nova edição do “Risalat al-Ma’thurat” de Al-Banna, uma coleção de textos-chave do Alcorão e Hadice, Tariq Ramadã chama o livro “o núcleo da educação espiritual para todos os membros da Irmandade Muçulmana.” Ele então elogia seu avô, exaltando a “qualidade de sua fé e a intensidade de seu relacionamento com Alá. Qualquer um que teve em contato com ele percebeu e experimentou isso.”
Dentre de outras coisas, Al-Banna escreveu:
Na Tradição [muçulmana], há uma clara indicação da obrigação de lutar contra o Povo do Livro [isto é, judeus e cristãos], e do fato de que Alá duplica a recompensa daqueles que os combatem. A Jihad não é contra os politeístas, mas contra todos os que não abraçam o Islã.
Agora vem a denúncia feita pela ex-salafista Henda Ayari, que se tornou ativista feminista há vários anos. Em seu livro, I Chose to Be Free (publicado em 2016), Ayari descreveu um evento terrível que aconteceu há vários anos. Um estudioso islâmico proeminente a convidou para o quarto de hotel, onde ela foi estuprada e agredida. Quando ela se rebelou contra este “intelectual” – a quem ela chamou de Zubair no livro por medo de que o expor a colocaria em risco – ele se tornou extremamente agressivo. Ele gritou para ela, bateu-a, insultou-a e usou outros tipos de violência contra ela.
Ayari escreveu no Facebook sexta-feira passada: “Eu confirmo hoje que o famoso Zubair é Tariq Ramadan.” Sua decisão em tornar pública sua identidade é decorrência das histórias sobre abuso sexual em Hollywood e da campanha #MeToo (eu também), no qual mulheres dizem que já foram assediadas. “Eu Fiquei em silêncio por vários anos por causa do medo”, ela explicou, porque, quando ela o ameaçou em acusá-lo pela violação “ele não hesitou em me ameaçar e dizer que eles poderiam ir atrás meus filhos. Eu fiquei com medo e fiquei quieta todo esse tempo.”
Tariq Ramadã é professor de Estudos Islâmicos Contemporâneos na Faculdade de Estudos Orientais do St Antony’s College, em Oxford, e também ensina na Faculdade de Teologia de Oxford.
O jogo-duplo de Tariq Ramadan chegou a ser motivo de livro de Caroline Fourest, intitulado Brother Tariq, the Doublespeak of Tariq Ramadan (revisão em inglês feita pelo Middle-East Forum).
Notícia adaptada de artigo no PJ Media e Jihadwatch
Atualização: Chalie Hebdo faz charge e sofre novas ameaças
O chargista Pierrick Juin, colaborador do jornal Charlie Hebdo, está sofrendo ameaça de morte pela internet por ter satirizado o teólogo suíço muçulmano Tariq Ramadan. Em sua capa da edição de 1º de novembro de 2017, o jornal francês de humor faz alusão às acusações de que Ramadan estuprou pelo menos três mulheres. Juin desenhou Ramadan dizendo “Eu sou o sexto pilar do Islã”, exibindo uma enorme ereção. A polícia francesa reforçou a segurança de integrantes do Charlie Hebdo. (France24)
Justiça belga diz que Tariq Ramadan pagou a mulheres para esconder sobre “estupro psicológico”
France 24 relata que Ramadan pagou 27 mil euros a Majda Bernoussi, uma mulher belga-marroquina, para para de postar detalhes sobre o “poder psicológico” que ele detinha sobre ela.
O professor Jonathan Brown, um muçulmano convertido do International Institute for Islamic Thought, uma organização ligada à Irmandade Muçulmana e que funciona dentro da (outrora católica) Universidade Georgetown, deu uma aula na qual ele fez afirmações que o levariam à demissão, se os tempos fossem outros. Ele defendeu a escravidão e o estupro, dentro da lei islâmica. A sua aula é um exemplo de como muçulmanos precisam distorcer a lógica e o bom-senso para justificar a “lei de Alá.”
Tradução do artigo Georgetown Professor Condones Rape And Slavery Under Sharia, de Meira Svirsky, publicado no The Clarion Project, 12 de dezembro de 2017
Um professor de estudos islâmicos da Georgetown enviou ondas de choque através do mundo acadêmico e secular devido a uma palestra que ele deu, essencialmente, uma apologia a escravidão islâmica e ao sexo não consensual (jargão acadêmico para “estupro”).
Esta teria sido a frase de abertura para o comentário sobre essa palestra se nós vivêssemos em tempos normais, o que não é o caso. A palestra em questão na verdade chamou pouca atenção, nem na universidade onde ele trabalha e nem outros lugares, com a excessão de alguns blogs muito astutos (veja aqui e aqui) que destruiram a surpreendente capacidade do professor na arte de ofuscar.
Em uma palestra (ver abaixo), no Instituto Internacional de Pensamento Islâmico (um grupo ligado a Irmandade Muçulmana), e nas perguntas e respostas após o seu discurso, o professor de estudos islâmicos da Georgetown, Jonathan Brown, um convertido ao Islã, declarou:
“Não é imoral que um humano possua um outro ser humano.”
Ele apresenta a vida de um escravo sob a lei Sharia como algo poético (ao contrário da escravidão sob homens brancos no Sul dos EUA), sem definir como era a vida dos escravos sob a Sharia. Talvez, como Projeto Clarion fez, eu deveria receber informações de uma menina iázide do Iraque.
Brown diz que a escravidão não é problemática, uma vez que o “Profeta de Alá [Maomé] tinha escravos … Não há como negar isso. Foi ele – você se considera moralmente mais maduro que o Profeta de Alá? Não, você não é.”
Pelo contrário, “O mal moral são formas extremas de privação de direitos e formas extremas de monitoramento e formas extremas de exploração. Eu não acho que seja moralmente mau possuir alguém porque nós possuímos muitas pessoas ao redor de nós, e nós somos propriedade de pessoas.”
Brown menciona exemplos, como um empregador e um empregado, levatando a uma hipoteca, e até mesmo seu próprio casamento, já que sua esposa possui certos direitos sobre ele. De alguma forma, o fcto de uma pessoa participa dessas atividades pelo seu próprio livre arbítrio e têm a capacidade de encerrar tais relações passou desapercebido pelo professor, ou ele optou por ignorar.
Brown disse para a sua audiência que a era escravidão islâmica foi fundamentalmente melhor do que a escravidão praticada nos EUA, uma vez que não teve motivos racials. Como isso a torna melhor está além do meu compasso moral, mas pode-se simplesmente olhar para a história bem documentada do comércio de escravos africanos pelos árabe para se disputar isso.
Muito embora muitos brancos tenham também sido escravizados pelos árabes muçulmanos, estima-se que entre 10 a 20 milhões de negros africanos foram escravizados entre 650 e 1900 por comerciantes de escravos árabes. Muitos deles foram violentamente castrados para servirem como eunucos que guardavam os vastos haréns de escravas pertencentes aos governantes. Escravos muçulmanos negros ainda existem hoje, por exemplo, na Mauritânia e Sudão. Os negros sofrem discriminação na Arábia Saudita, onde a escravidão só foi abolida em 1962.
A palavra abeed, é uma injúria racial e significa escravos em árabe, ainda é usada para descrever pessoas negras.
O professor, então, em um emaranhado de erudição, utiliza de relativismo moral acadêmico, dizendo:
“Não existe tal coisa como escravidão, como uma categoria, como a que existe uma categoria conceitual que existe durante o espaço e tempo trans-historicamente.”
“A escravidão não pode apenas ser tratada como um mal moral em si porque escravidão não significa cada.”
Quanto à admissibilidade de relações sexuais com um escravo, Brown diz: “consentimento não é necessário para o sexo lícito” e ataca o exagerado conceito de autonomia sobre o próprio corpo, dizendo a nossa sociedade é “obcecada com a noção de autonomia e consentimento.”
Quando perguntado se ter relações sexuais não consensuais com uma mulher escrava, ou qualquer outra mulher, é errado, Brown pergunta se existe realmente alguma diferença entre uma menina vendida em um mercado de escravos em Istanbul e a filha de um pobre padeiro que se casa com o filho de um pobre padeiro por falta de outras opções:
“[O dono da menina em Istambul], a propósito, pode tratá-la mal, pode tratá-la incrivelmente bem … o filho do padeiro pode tratá-la bem. Ele pode trá-la horrivelmente. A diferença entre essas duas pessoas não é tão grande. Nós vemos a diferença como enorme porque nós estamos obcecados com a noção de autonomia e consentimento, seria minha primeira resposta. Não é uma solução para o problema. Eu acho que não ajuda moldá-lo.”
“Moldando o problema” ou não, existe uma enorme diferença entre as duas situações, e seria suficiente uma simples resposta dizendo que o consentimento não é um conceito relativista quando estamos a falar de uma violação de mulheres.
O fato de que um professor universitário pode passar incólume com esta visão apologética com respeito a tais questões morais sérias a cerca do pensamento islâmico – questões que populações inteiras que foram conquistadas pelo Estado Islâmico estão enfrentando com consequências terríveis – é verdadeiramente impressionante.
https://youtu.be/MpFatRwdPm0 OK
José Atento
As sociedades islâmicas possuem uma obsessão pela honra da mulher, a tal ponto de impor restrições com relação às suas vestimentas e com relação a liberdade de movimento. Estas restrições vem do Alcorão e das Tradições de Maomé (Sunna), tendo sido consolidadas na lei islâmica Sharia. Por terem vindo de Alá, estas restrições não podem ser alteradas: seria anti-islâmico fazer isso.
PS. Não se pode alterar a lei islâmica. Isso seria uma heresia, em árabe bidah. Bidah pode ser traduzido como inovação, mas em árabe esta palavra possui uma conotação negativa.
Voltando ao assunto estupro, seria de se esperar que as mulheres tendo que se vestir em tendas (ou sacos) seria algo que as tornaria, para os homens muçulmanos, símbolos de pureza e piedade. Mas nem estes sacrifícios ajudam as mulheres muçulmanas.
E quanto aos homens muçulmanos, seria de se esperar que rezar 5 vezes ao dia e se submeter a um regime de controle rigoroso das suas tarefas religiosas os transformariam em homens normais que sabem os seus limites.
Nada disso. O que se verfica é um comportamento violento, opressivo, forte, e ás vezes mesmo demente. É interessante notar que os maiores índices de estupros advém exatamente dos países islâmicos. E que nos países ocidentais percebe-se um acréscimo no número de estrupros com o aumento do número de muçulmanos, e que as estatísticas relativas a estupro são dominadas por muçulmanos.
Amigos, o véu islâmico não protege as mulheres. Nem mesmo as muçulmanas.
Essas afirmações estão baseadas nos fatos que permeiam estudos estatísticos sobre crimes contra as mulheres em todo o mundo, oriundo de organizações sem fins lucrativos que lidam com estas questões em uma base diária. Outros estudos têm mostrado que as nações de maioria muçulmana estão entre aqueles com as taxa mais elevada de consumo de drogas, de homossexualidade, de homicídios, e de sodomia.
Os mapas abaixo apresentam de modo resumido os dados relativos a estupro à nível mundial. Estes mapas foram compilados a partir do banco de dados do Woman Stats Project. Este grupo é composto por doze assistentes universitários de pesquisa, sete assistentes de pesquisa de pós-graduação, treze investigadores principais, e mais de 120 assistentes ex-alunos. Eles se dedicam a pesquisa e avaliação da relação entre a situação e a segurança das mulheres, e a dinâmica entre a segurança, a estabilidade e o comportamento do Estado. Eles dizem possuirem a compilação mais abrangente de informações sobre a situação das mulheres do mundo, sendo que os resultados de pesquisa foram aprovados nas Nações Unidas, Departamento de Defesa dos Estados Unidos, e Congresso dos EUA.
O primeiro mapa mostra o nível de estupro dentro de uma escala global ponderada. A escala varia de 1 a 10, sendo 1 (verde) indicando o melhor nível (menos estupros) e 10 (vermelho escuro) indicando o pior nível (mais estupros). É curioso notar que todos os países islâmicos, com exeção da Turquia, possuem os piores níveis. É claro que existem outros países com um nível ruim que não tem maioria muçulmana, mas todos eles estão na África e têm populações muçulmanas, com exceção do México, país este fortemente afetado pelo narco-tráfico. Até mesmo a “moderada Indonésia” é ruim (nível 9).
O segundo mapa mostra índices relativos a legislação de cada país com respeito ao estupro. A cor verde representa países cujas leis consideram estupro oriundo de encontros ou namoros, ou outras formas de sexo sem consentimento com indivíduos conhecidos ou não (incluindo estupro dentro do casamento), uso de drogas, etc, como ainda constituindo estupro. A cor vermelha indica os países cujas leis não especificam os estupros cometidos em encontros ou namoros, estupros dentro do casamento, ou outras formas de sexo sem consentimento, como estupro. A maioria dos países muçulmanos está na cor vermelha.
O terceiro mapa mostra uma escala combinada da prevalência e sanção do estupro e assédio sexual das mulheres. A escala de cores indica o verde escuro como “estupro raro”, verde claro como “estupro incomum”, amarelo como “estupro não é incomum”, marrom como “estupro é prevalente” e o vermelho escuro como “estupro é endêmico.” Verifica-se que os países muçulmanos estão todos enquadrados na categoria “estupro endêmico.” Até mesmo a Turquia agora se enquadra no “estupro prevalente.”
E, finalmente, o quarto mapa que mostra o tráfico de mulheres. Esta informação é importante pois se relaciona diretamente ao estupro, que, naturalmente, inclui mulheres que são forçadas a prostituição ou a escravidão sexual. Que países não possuem legislação que proíba o tráfico de mulheres? Advinha? A escala de cor emprega o verde e o amarelo para indicar os países cujas legislações criminalizam o tráfico de mulheres. A cor marrom representa países que não criminalizam totalmente o tráfico de mulheres. A cor vermelha indica os países que não criminalizam o tráfico de mulheres. Os países que não criminalizam o tráfico de mulheres são exatamente os países islâmicos onde a escravidão sexual continua sendo praticada: Arábia Saudita, Iraque, Irã, Mauritânia, Sudão e Somália.
O assédio sexual coletivo que ocorreu em diversas cidades européias nas festas de fim-de-ano é mais uma contribuição do “enriquecimento cultural” (como dizem os promotores da invasão da Europa) trazido para o mundo livre. O interessante é que ele é tão comum no mundo árabe islâmico que tem um nome: Taharrusch jamai.
Taharrusch jamai (árabe تحرش جماعي, pronúncia aproximada “tárrarashu” “jamái-in”), ou taharrush gameâ) é um termo em árabe que poderia ser traduzido como “assédio sexual em grupo” ou “assédio sexual coletivo.” Ele é usado para descrever uma ação coordenada de vários homens, com intuito de praticar agressões sexuais contra mulheres encontradas em locais públicos. O assalto geralmente acontece sob a capa protetora fornecida por grandes reuniões ou multidões,durante eventos públicos, tais como protestos, reuniões, concertos ou festivais).
Para muitos, o taharrush é um jogo, no qual a mulher é a prêsa, dois são destinados a apalpá-la, batê-la ou estuprá-la, enquanto que uma multidão cerca e protege os atacantes, se revezando com eles. Outros dois tem a missão de a resgatar, mas para tal têm que passar pela parede de homens que “protegem” os estupradores. E a parede humana feita em torno da mulher também impede que as pessoas ao largo, inclusive a polícia, possam ver o estupro em andamento.
Este “jogo” ganhou evidência internacional durante os protestos contra o governo, no Egito, em 2011 e 2013. A CNN chegou a dizer que os estupros foram o lado negro dos protestos, tal a sua quantidade. A jornalista Lara Hogan foi a vítima mais famosa na época.
Agora, o taharrush está na Europa, trazido pela imigração islâmica. Esta é mais uma contribuição da imigração islâmica, que trouxe com ela a Sharia e a mutilação da genitália feminina. O próprio Escritório Polícia de Criminalistica Federal da Alemanha descreveu a violência sexual na véspera de Ano Novo de 2015/16, em Colônia, com este termo.
Nem todos os muçulmanos fazem isso, mas tanto eles, como os apologistas não muçulmanos, defendem os estupradores com desculpas, tais como, “eu conheço um muçulmano e ele não é assim” ou “eles não são muçulmanos” ou “quem mandou ela se meter em lugar perigoso.”
Veja no final do artigo, vídeos que mostram o taharrush em ação no Egito. Vídeos como estes vocês nunca verão na TV, pois seria algo considerado como “islamofobia”.
Taharrush, com a narração de uma ativista
O mesmo vídeo com outras legendas
José Atento
Menos de seis meses se passaram desde a última vez que abordamos a ampliação da crise migratória européia. Desde então, a coisa só fez piorar, tanto em termos da crise política que isso vem causando, que ameaça própria estrutura da União Européia, e econômica ao afetar as comunidades que se vêm sem recursos para acomodar um número diáriamente crescente de “refugiados”, mas, principalmente, no tocante à segurança pública do cidadão europeu, notadamente as mulheres. O assédio sexual, incluindo estupros, por parte dos “refugiados e imigrantes”, que eram algo que parecia ser um problema mais localizado na Suécia e na Grã-Bretanha, se espalhou. A cultura islâmica traz consigo a cultura do estupro, não por causa de algum desequilíbrio hormonal nos homens, mas porque aos homens muçulmanos é permitido avançar sobre as mulheres infiés, tratadas como animal de caça para o abate.
É sempre importante lembrar que não foi o islão quem inventou, por exemplo, o abuso de mulheres. Mas pelo fato do seu fundador, Maomé, ter abusado de mulheres (dos mais diversos modos) e permitido que seus seguidores fizessem o mesmo, pelo fato dele ser considerado como o melhor exemplo de conduta para a humanidade, pelo fato deste seu comportamento servir de base para a lei islâmica, e pelo fato de Alá ter concordado com toda a perversão sexual de Maomé, o islamismo sedimentou estes comportamentos criminosos como coisas permitidas, se feito sobre mulheres infiéis ou ex-muçulmanas.
De modo que atitudes que nós consideramos como totalmente erradas, que condenamos quando acontecem, e criamos leis visando punição dos criminosos, são permitidas sob a ótica da lei islâmica.
Os problemas que a Europa está enfrentando devido a imigração islâmica já eram enormes. Eles agora tornam-se monstruosos como a contínua invasão islâmica, pelo simples fato do número alarmante de muçulmanos que chegam ao mesmo tempo, sem condições inclusive de arrumar alojamentos apropriados, o que dizer do choque cultural. E o problema cultural se exacerba. Enquanto que as leis das sociedades européias (bem como nos EUA, Canadá, Austrália, etc., bem como as nossas, no Brasil), defendem a monogamia, direitos iguais para homens e mulheres, direitos iguais para todos sem depender de cor, raça e religião, e a separação entre Estado e Igreja, os muçulmanos ao desejarem a Sharia (e a maioria deles deseja isso) promovem exatamente o contrário, pelo simples fato da Sharia estabelecer a poligamia (só para muçulmanos), homens tendo mais direitos que mulheres, muçulmanos tendo mais direitos que não muçulmanos e integração total entre Estado e Mesquita. Some-se a isso o fato de que as sociedades muçulmanas são fragmentadas, e a Europa importa os seus conflitos para dentro de sí.
Por que as elites políticas da Europa Ocidental decidiram, na década de 70 (exatamente durante a crise do petróleo) que a Europa deveria se tornar multicultural sem consultar as suas populações, sem perguntar se era isso que elas desejavam? Por que estas elites políticas começaram a importar imigrantes predominantemente muçulmanos, sem antever as consequencias culturais e políticas desta escolha? E por que estas elites políticas começaram a esconder os problemas que começaram a surgir, ameaçando aqueles que levantavam estes problemas? E, com tudo isso, por que as elites políticas resolveram acelerar o processo, ao invés de estancá-lo?
Eu vou deixar estas perguntas no ar, e reportar fatos. Eu deixo que você tire as suas próprias conclusões.
A decisão de tornar a Europa ocidental em um paraíso multicultural foi tomada pelas elites. O povo nunca foi consultado! E os fatos indicam que o resultado disso tem sido um desastre. Basta olhar para a Suécia e a Grã-Bretanha, que vem enfrentado problemas diversos, tais como uma epidemia de estupros cometidos por muçulmanos. Claro, nem todos os muçulmanos são estupradores, mas, aqueles que são, o fazem por conta do que o islamismo prescreve com respeito às mulheres não muçulmanas, assunto tratado no artigo Estupro e Escravidão Sexual.
Dois exemplos daquilo que vem dando errado: Suécia e Grã-Bretanha.
Desde 1975, quando o parlamento decidiu que a Suécia deveria ser um país multicultural e não mais sueco, o crime foi parar nas alturas. Os crimes violentos cresceram mais de 300% e os estupros tiveram um aumento inacreditável de 1.472%. Estes dois indicadores estão correlacionados com o aumento da imigração. A Suécia tornou-se a líder na lista de países em termos de ocorrência de estupros, superada apenas pelo Lesoto, na África Austral (Gatestone). Os suecos tornaram-se minoria em muitas comunidades locais de seu próprio país (Speisa) e surgiram áreas onde a lei sueca não existe mais, por exemplo, o enclave islâmico de Rosengård, na cidade de Malmö (Den Korte Avis), a tal ponto que funcionários de ambulâncias, motoristas, médicos e enfermeiros querem usar armaduras à prova de bala e ter proteção da polícia para poderem atender a população em bairros majoritáriamente muçulmanos. (The Muslim Issue). Nestes enclaves o nível de violência armada cresceu, bem como o anti-semitismo. Uma imigrante da Bósnia vê acontecer na Suécia os mesmos problemas que a levaram a imigrar de lá (Sydsvenskan). A própria ministra das relações exteriores da Suécia, Margot Wallstrom, admitiu que o colapso é evidente. Com 190.000 migrantes só este ano, somados às centenas de milhares dos últimos anos, a lei e a ordem estão começando a quebrar, com o país testemunhando numerosos ataques incendiários, esfaqueamentos e estupros em massa (Dail Mail). Mesmo assim, o governo de esquerda verde/vermelha tomou a decisão de que a Suécia deve receber, pelo menos, mais 400.000 imigrantes do terceiro mundo nos próximos cinco anos, acarretando em gastos astronômicos, financiados com o dinheiro do povo sueco, cujos idosos já não conseguem usufruir sequer dos benefícios do seu seguro social, pois ele tem sido desviado para manter as famílias, geralmente enormes, dos imigrantes muçulmanos (Speisa.com). Muitos cidadãos suecos veem a imigração em massa como um casamento forçado: a Suécia está sendo forçada a se casar com um homem que ela não escolheu, ainda assim espera-se dela que ela o ame e o honre mesmo que ele a espanque e a maltrate. Seus pais (o governo) querem que ela seja amável e seja solidária com ele (Gatestone). Como reagir se toda a estrutura política do país advoga as mesmas políticas?
A Grã-Bretanha é outro exemplo de multiculturalismo imposto pelas elites governantes à sua população. Dentre os diversos problemas que resultaram disso, três se destacam. O primeiro foi a instalação de tribunais de lei islâmica em várias cidades britânicas, permitindo que dois sistemas jurídicos, contraditórios, existam lado a lado: a lei inglesa e a Sharia. O segundo, tem sido a cooptação do mercado alimentício pela chamada certificação halal. Hoje em dia, torna-se difícil encontrar carne de animal que não tenha sido abatido seguindo o rito halal, mesmo considerando-se que a população muçulmana não seja, ainda, nem 10% da população britânica. O terceiro, tem sido o acobertamento dos estupros cometidos por “asiáticos” (como a imprensa britânica chama os muçulmanos), incluindo-se as diversas redes de aliciamento e estupro de menores. E quem esconde os estupros? O próprio governo britânico, através dos seus serviços de assistência social e da polícia. O exemplo mais dramático foi o ocorrido na cidade de Rotherham. Uma rede de muçulmanos paquistaneses aliciou e estuprou, muitas vezes em grupo, 1.400 (mil e quatrocentas!) crianças e meninas britânicas. Tanto o serviço social quanto a polícia acobertaram os casos com receio de serem chamados de racistas ou islamófobos. Ou seja, as crianças e meninas (mulheres) foram sacrificadas no altar do multiculturalismo.
Portas abertas versus preservar a civilização
Mesmo com tudo isso, Merkel, a Louca, a “Imperadora da Europa”, decidiu que a Europa poderia acomodar mais de um milhão de muçulmanos, por ano. O que ela não contava é que os países do leste europeu, aqueles que ficaram sob a Cortina de Ferro, não foram influenciados pelo politicamente correto (o que muitos se referem a “marxismo cultural”). Isso é uma ironia, pois a Cortina de Ferro era comunista. O fato é que países tais como Hungria, República Tcheca, Eslováquia, Polônia, Romênia, e Chipre, se recusam a receber imigrantes muçulmanos, se quando um número bastante reduzido. E eles não tem medo de dizer isso, mesmo sendo criticados pela imprensa ocidental. Eles dizem abertamente que eles não desejam alterar a fábrica social dos seus países e que a crise de refugiados muçulmanos põe a Europa em perigo. Existe um precipício separando os países do Oeste e do Leste Europeu. Os países do Leste estão dispostos a defender a sua integridade, soberania e cultura, mesmo sob ameaças da União Européia.
A reação do governo destes países respeita a vontade da população. Esta é uma atitude bastante diferente dos governos dos países da Europa Ocidental, que chegam a acusar de nazismo os cidadãos que discordam da política de imigração.
A Hungria foi mais longe na defesa da sua soberania e construiu um muro, impedindo que a horda de refugiados, a maioria homens, continuassem a entrar desimpedidos na Hungia.
A Croácia, anteriormente pouco atingida, tornou-se, então, a nova passagem dos migrantes. Esta nova situação tornou-se tão caótica que levou o governo croata a colocar o exército em alerta. A situação tornou-se politicamente instável na Áustria, com membros da coligação de governo ameançando deixá-lo se os sociais-democratas não endurecerem as políticas de imigração e encolherem os benefício sociais. Na própria Alemanha, muitos ministros parecem estar discordando da Chanceler Merkel, e prefeituras de várias cidades também reclamam.
As fronteiras entre os países da União Européia, que eram abertas, começaram a se fechar, com controle de passaporte começando a ser reintroduzido. Esta ação, aparentemente temporária, pode perdurar por muito tempo, talvez para sempre.
Enquanto isso, o Japão, perguntado pela ONU se iria aceitar refugiados, disse ‘não’, alegando que deve atender seu povo primeiro. Mas o Brasil, infelizmente, abriu as suas pernas.
Refugiados de guerra?
Mas, quem são estes refugiados, afinal? A idéia que se dá é que são pessoas que fogem do conflito na Síria, logo, seriam todos sírios. Mas, na verdade, existem sírios, mas existem também afegãos, iranianos, iraquianos, paquistaneses, líbios, marroquinos, argelinos, nigerianos, albaneses, kosovares, etc. Mas todos dizem serem sírios. E, mesmo aqueles que apresentam documentação síria podem não serem sírios de verdade, pois passaportes sírios são vendidos em cidades da Turquia, dezenas de milhares. E ainda existe a curiosidade de que a maioria destes “refugiados” são homens jovens e fortes. Era de se esperar que os homens lutassem e as mulheres e crianças fugissem.
Na Itália, 96% dos refugiados são homens. Claro, eles vão para cima das mulheres italianas.
A questão não é apenas cultural e de dominação islâmica a longo prazo em função da Lei dos Números: quando em maioria, os muçulmanos impõem a Sharia. Existe também o risco do terrorismo, com a infiltração de jihadistas ligados ao Estado Islâmico e a Al-Qaeda. E as notícias são conflitantes em termos de números, uns dizendo que 20 mil jihadistas se infiltraram os campos de refugiados sírios de modo a obterem asilo na Europa, outros alegando que 4 mil jihadistas já teriam entrado. Fotos de jihadistas posando como refugiados começaram a surgir. E armas e munição foram apreendidas na Grécia, em um navio boliviano, de tripulação síria e egípcia, e que havia feito escala na Líbia.
O aumento no número de muçulmanos vai levar a um aumento do número de mesquitas (a própria Arábia Saudita se ofereceu a financiar a construção de 200 mesquitas na Europa). Isso irá levar a um acréscimo dos gastos com segurança pública, pois as mesquitas são centrais de operação.
Acobertando crime e estupro
Então, voltamos a questão do aumento da criminalidade e dos estupros, e do esforço das autoridades de encobrirem este problema sob a alegação de estarem protegendo os direitos dos refugiados. A pergunta que segue a uma afirmação como esta é: quem então irá defender os direitos das vítimas dos crimes e dos estupros cometidos por refugiados?
Na Alemanha, o jornal Bild acusou a polícia de encobrir a extensão de crimes relativos a tráfico de drogas e outros pequenos crimes pelos requerentes de asilo, a fim de minimizar preocupações da população em geral sobre eles. No tocante a assédio sexual, em novembro, um clube da Baviera começou a impedir a entrada de refugiados depois que clientes do sexo feminino fizeram queixas de assédio sexual. Em Baden-Württemberg, pelo menos um hospital contratou guardas para proteger as enfermeiros que estavam sendo intimidadas pelos refugiados que eles tratavam. Em setembro, o Conselho de Enfermeiras, em Hesse, enviou uma carta aberta ao parlamento estadual com evidências substanciais de abuso sexual das mulheres, incluindo a prostituição forçada, em abrigos de refugiados. Em agosto, um jornal regional na Renânia-Vestfália do Norte também relatou que a polícia encobriu um crime sexual grave, o estupro de uma menina de 13 anos de idade por um refugiado. O jornal perguntou a polícia sobre a existência de casos nos abrigos de refugiados, onde se diz que crianças e mulheres são assediadas e atacadas sistemáticamente. No outono sindicatos policiais e grupos de direitos das mulheres acusaram as as autoridades de minimizar ou até mesmo esconder casos de estupro em abrigos de refugiados. Existe uma epidemia de estupros na Alemanha, algo descrito com detalhes no artigo Alemanha: Epidemia de Estupros Perpetrada por Migrantes, escrito em setembro. Vale à pena ler.
Já dissemos acima que a Suécia tornou-se capital do estupro da Europa. Mas a Noruega e a Dinamarca também têm taxas de estupro bastante alarmantes, porém esses países estão mais dispostos a admitir a causa. Na Noruega, estatísticas de 2011 já revelavam que 100 por cento dos estupros violentos de rua cometidos na capital, Oslo, foram cometidos por imigrantes “não ocidentais”. Agora, a polícia de Oslo admite ter perdido o controle. As mulheres são estupradas à noite, os homens são assaltados mais do que nunca, casais gays são enxotados e gangues islâmicas patrulham as ruas. É uma história semelhante na Dinamarca, onde a maioria dos estupros são cometidos por imigrantes, geralmente muçulmanos.
A grande imprensa também parece estar inclinada a encobrir os fatos, escolhendo por ficar bem longe do problema, uma espécie de auto-censura. Ela se sente mais confortável relatar contra os críticos às políticas de imigração, por exemplo, taxando os oponentes como de “extrema-direita” do que oferecer informação objectiva. Seria isso não apenas medo de parecerem racistas, mas também receio de re-alimentar um possível racismo latente na sociedade alemã? Quaisquer que sejam as intenções, encobrir os fatos não ajuda ninguém.
Em resposta à epidemia de estupro, as autoridades européias decidiram adotar o estilo islâmico e colocar restrições às liberdades das suas próprias mulheres, em vez coibir as liberdades dos estupradores. Na Alemanha, uma escola da Bavária estabeleceu código de vestimenta banindo mini-saias. E em outra diretriz, as mulheres foram aconselhadas a não viajarem entre estações de trem desacompanhadas. As jovens foram orientadas a não usarem shorts para evitar “mal-entendidos” (o estupro é um “mal-entendido” na Alemanha moderna e progressista). Elas também não devem mais sair à noite desacompanhadas.
E existe ainda o cerceamento da liberdade de expressão dos cidadãos. Durante um jantar na ONU, um microfone capturou um conversa entre Angela Merkel e Mark Zuckerberg, que versava como manter fora do Facebook as opiniões que disaprovem a política migratória alemã.
Alguém pode dizer que as mulheres são abusadas em todos os lugares. Mas isso é contra a lei na maioria dos países. Nos estados islâmicos, isso é a “lei.”
E esta “lei” se fez sentir de modo assustador em várias cidades européias durante as celebrações da entrada do Ano Novo. Em várias cidades da Alemanha, da Suíca, da Áustria, da Suécia, Noruega e da Finlândia, as praças de onde as celebrações ocorreram se tornaram semelhantes a Praça Tahir, no Cairo, Egito, durante as manifestações de 2011 e 2013. Grupos de homens muçulmanos viam as mulheres que saiam de casa para participar dos protestos como “vadias” e estupros foram feitos por gangues à céu aberto. Isso é comum no mundo islâmico, sendo importado para a Europa, com esteróides. O pior parece ter ocorrido na cidade alemã de Colônia, onde mais de mil participaram em uma orgia de assédio e estupro contra um número estimado em 600 mulheres vítimas.
Mas o pior foi o acobertamento por parte da polícia, das autoridades e dos jornais alemães. E quando o problema explodiu nas redes sociais e ganhou notoriedade nos meios de comunicação fora da Alemanha, a polícia, as autoridades e os jornais alemães tiveram que se render às evidências. Mas mesmo assim, a prefeita de Colônia culpou as mulheres pelos assédios. E o ministro do interior disse que criticar os estupradores imigrantes é algo tão ruim quanto o estupro. Esta é a mentalidade da elite política.
E para tentar re-educar os homens muçulmanos, a Bélgica, Noruega e Dinamarca vão oferecer cursos de etiqueta e boas maneiras para como lidar com as mulheres. Mas quem os homens muçulmanos irão dar ouvidos, a estes cursos ou aos clérigos islâmicos?
Entre as leis européias (feitas pelo Homem) e a Sharia (a lei divina de Alá), advinha quais das duas os homens muçulmanos irão escolher.
O futuro da Alemanha: muçulmana e mestiça em uma geração
Então, a Europa Ocidental está diante de uma encruzilhada e a escolha do rumo a percorrer irá definir como ela será em um futuro não muito distante. Parte da escolha do rumo envolve que versão do islão as autoridades irão escolher, um versão fantasiosa ou a realidade? Se as autoridades continuarem com a política de receber milhões de imigrantes por ano, isso é um sinal que eles escolheram a versão fantasiosa (leia sobre o conceirto islâmico da Hégira).
O futuro da Europa ocidental parece mesmo tenebroso. Ao ser perguntada por uma cidadã alemã sobre as consequências da invasão de centenas de milhares de muçulmanos, a Chanceler alemã Angela Merkel respondeu que não era justo julgar os outros (neste caso, primordialmente os homens aproveitadores, que querem viver dependentes do bem-estar social, tendo criminosos, estupradores, assassinos e terroristas no meio, a maioria dos quais não são nem da Síria), pois a Alemanha fez coisas piores no passado. Esta é a mentalidade de Merkel. Será que ela quer punir a população alemã de hoje por “crimes do passado”, exterminando-a? Será que ela acha que a Alemanha nunca fez nada de valor que faça merecer a sua existência?
E qual o futuro? Bem, talvez um onde os nativos tenham que abrir mão de tudo em prol dos seus novos suseranos estrangeiros. Por exemplo, na Alemanha, tem havido o confisco de propriedade privada de cidadãos alemães para serem entregue aos migrantes. O mesmo vem ocorrendo na Suécia.
E vem a mudança da fábrica social dos paises europeus ocidentais. Em estudo feito por um pesquisador alemão, olhando para as tendências demográficas da Alemanha, ele chegou a conclusão que a Alemanha será mestiça e muçulmana em uma geração. O Professor Kovacs chegou a esta conclusão após analisar os dados referentes ao acréscimo da imigração, considerando a idade e sexo do fluxo migratório, a maioria esmagadora de homens com idade entre 20 e 35 anos. A população alemã nesta faixa etária é de 11 milhões de pessoas. Considerando que o governo estima em 1 milhão de refugiados por ano, e que cada refugiado irá trazer a sua família, ele estima que existirão 8 milhões de refugiados em 2020. Adicione-se a taxa de natalidade muito maior e que os refugiados deverão mantê-la inicialmente, aliada a poligamia, que poderá incluir as mulheres alemães, conclui-se então que em uma geração existirão mais jovens de origem não-alemães e mestiços. E eu complementaria, muçulmanos.
E o que me irrita é ver que os políticos não conseguem, ou não querem, enxergar a situação. Entre a ideologia e a realidade, a realidade irá prevalecer, sempre.
Tendo em vista o alarmante aumento de estupros na Europa, correlacionados com o aumento da imigração islâmica (por exemplo, a Suécia é a capital européia do estrupro, e o aumento da incidência de estupros na Alemanha – aliando-se aí o fato de Maomé ter sido um estuprador), vamos rever o caso de Elin Krantz, uma bela loura sueca de 27 anos, estuprada e morta no altar do multiculturalismo.
Em setembro de 2010, Elin foi estuprada até a morte por um imigrante etíope. O seu corpo foi largado em meio a rochas como se fosse lixo, até ser encontrado um tempo depois, após uma busca exaustiva. Câmeras de TV à bordo de um trem mostraram que ela estava com um grupo de amigos (eles voltavam de uma festa) às 2 horas da manhã. Todos os seus amigos sairam do trem antes dela. Ao chegar na sua estação, ela saltou. Ela estava sozinha, afinal, a Suécia, como o “paraíso socialista” que era, era um lugar seguro para as mulheres. Só que o etíope Ephrem Yohannes, que estava no mesmo trem, saiu do trem na mesma estação atrás de Elin.
(Grato a Sandro Molina pela foto) O assassino, Ephrem Yohannes, tinha 23 anos de idade. Ele viveu nos Estados Unidos durante um tempo e cometeu vários crimes. Em seguida, ele se casou com uma mulher etíope e emigrou para a Suécia (“Imigrants, Welcome”). Após o assassinato de Elin Krantz, em junho de 2011, ele foi condenado a apenas 16 anos de prisão (vivendo em uma prisão sueca, feito hotel, às custas do contribuinte sueco) e depois disso ele vai simplesmente ser deportado da Suécia.
Na época, chegou-se a especular que Elin Krantz fosse membro do grupo “Nós Amamos a Diversidade” (We Love Diversity), que ficou famoso por ter feito um vídeo onde uma mulher loura aparece fornicando com um negro ao som do hino nacional da Suécia. Pensou-se que Elin teria participado do vídeo. Na verdade, a mulher que aparece no vídeo balançando sobre o negro é uma outra ativista, Michela Eklund. Veja a “screen capture” abaixo. De qualquer modo, fica claro o crime que vem sendo cometido em nome do “multiculturalismo” e a lavagem cerebral à qual a população sueca (e européia em geral) vem sendo submetida. Vende-se a idéia que os imigrantes irão se comportar como os suecos, integrando-se totalmente aos padrões civilizatórios, quando isso não é verdade, particularmente quando se verifica o padrão de comportamento de um grupo particular de imigrantes, que desejam implementar a Sharia onde eles moram.
O mais bizarro neste crime foi que jornais da Suécia na época, inicialmente, reportaram o crime como tendo sido cometido por um sueco (seria isso para manter a narrativa que os “imigrantes” vão se comportar como os suecos?).
As próximas “virgens do multiculturalismo”? Referências: The LocalGöteburg DailyBig Lie on Parade