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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

França

Jihad Islâmica contra a França (30e)

17 fevereiro, 2021 by José Atento Deixe um comentário

A região compreendida hoje pela França foi uma das primeiras regiões do mundo a sentirem a força da jihad islâmica, como todas as suas chacinas, pilhagens, estupros, sequestro de mulheres e escravização, incluindo a sexual. Esse assunto foi discutido no artigo Jihad contra a França (721-759).

Parece tanto tempo atrás, não é? Só que a mesma ideologia que motivou os “soldados sagrados islâmicos” no século VIII ainda motiva e inspira os jihadistas de hoje.

Neste mês de fevereiro de 2021, o parlamento francês está debatendo um projeto de lei contra o islamismo radical, que o presidente Macron chamou de separatismo islâmico, alertando sobre os perigos do islamismo político.

Este artigo transcreve o texto do vídeo 30(e) Nova onda da Jihad islâmica contra a França (disponível no Bitchute, Rumble, 3Speak e YouTube) que descreve acontecimentos mais recentes. O vídeo foi produzido em novembro de 2020.

https://www.bitchute.com/video/jTOPJNT78rie/

Degolamentos e assassinatos em nova onda da jihad islâmica contra a França

Muçulmanos tiram a máscara e mostram o verdadeiro islamismo. Segundo o ex-primeiro ministro da Malásia: “Muçulmanos têm o direito de matar milhões de franceses.”

Em 7 de janeiro de 2015, por volta das 11:30 da manhã, hora local da CET, dois irmãos muçulmanos, Saïd e Chérif Kouachi, forçaram seu caminho para os escritórios do jornal semanal satírico francês Charlie Hebdo em Paris. Armados com rifles e outras armas, eles mataram 12 pessoas e feriram outras 11. Os atiradores identificaram-se como pertencentes ao grupo terrorista Al-Qaeda na Península Arábica, que assumiu a responsabilidade pelo ataque.

O Charlie Hebdo faz sátira de todo mundo e todas as religiões. Nada escapa e não existe nada sagrado. Pessoas e grupos podem não gostar, e podem até mesmo processar o periódico (sabendo que irão perder na justiça), mas vida que segue. Apenas adeptos da “religião da paz” matam por causa de caricaturas.

Em setembro deste ano, começou o julgamento de diversos implicados no atentado. Para marcar o evento, o Charlie Hebdo republicou as caricaturas de Maomé, o que levou maometanos a expressam toda a sua loucura em quebra-quebra ao redor do mundo, incluindo Irã, Indonésia, Paquistão, Iêmen, Nigéria e na própria França. Na oportunidade, o presidente da França, Emmanuel Macron, se recusou a condenar a republicação das caricaturas, defendendo o ‘direito de blasfemar.’ Mas ele foi além, ele jurou reprimir o ‘separatismo islâmico’, e disse que o Islã está em crise.

(Macron está errado. Este é o verdadeiro islamismo, o islamismo de Maomé. Mas, continuando.)

A partir daí, começaram os assassinatos covardes a pessoas que não têm nada com a ver com isso. Primeiro, dois transeuntes foram gravemente esfaqueados próximo a antiga sede do Charlie Hebdo por um imigrante paquistanês de 18 anos de idade (NWorld). A família do paquistanês ficou super feliz pelo filho ter “defendido a honra do islã,” sendo parabenizado pela TV paquistanesa por seu filho ter realizado um feito maravilhoso, defendendo o profeta do islã.

E aí veio o degolamento do professor Samuel Paty por um refugiado da Chechênia, porque o professor, ao fazer uma atividade para reforçar o conceito de liberdade de expressão, mostrou caricaturas diversas, uma delas de Maomé. O professor foi degolado à luz do dia em frente à escola, como resultado de um complô que envolveu o assassino bem como pais de alunos muçulmanos e uma mesquita. 

Professor Samuel Paty

A reação dos franceses contra este complô islâmico para assassinar o professor Samuel Paty foi de revolta e as caricaturas do Charlie Hebdo, incluindo claro, as de Maomé, foram projetadas nas paredes de prédios do governo e em outdoors, como que para dizer: esse é o nosso país e quem manda aqui somos nós.

Dias atrás, um imigrante muçulmano tunisiano, Brahim Aoussaoui, de 21 anos, decapitou uma paroquiana idosa e um sacristão que preparava a Basílica de Notre Dame, na cidade de Nice, para a primeira missa do dia. Ele esfaqueou várias outras pessoas antes de esfaquear fatalmente uma terceira mulher, a brasileira Simone Barreto Silva, de 44 anos. Um segundo ataque do terrorismo islâmico ocorreu na cidade de Avignon, enquanto dois homens foram presos carregando facas perto de uma igreja em Sartrouville, e outro foi preso empunhado uma faca em Lyon. Enquanto isso, um guarda do consulado francês em Jidá, Arábia Saudita, foi esfaqueado e ferido por uma faca. Os ataques no dia em que os muçulmanos sunitas marcam o aniversário de Maomé.

E ontem, um padre cristão ortodoxo foi baleado na sua própria igreja.

Já pensou cristãos saindo matando inocentes no Natal para celebrar o nascimento de Jesus Cristo, ou budistas matando inocentes para comemorar o aniversário de Buda? Isso não acontece.

Macron colocou o exército na rua e policiamento nas igrejas, principalmente considerando que o Dia de Finados e o Dia de Todos os Santos, datas católicas importantes, se aproximam.

Líderes muçulmanos fizeram declarações afirmando que o islão é quem está sendo atacado, algo totalmente ilógico, mas que faz sentido se compreendermos a mente muçulmana, que é muito diferente da mente do resto do mundo (Daily Mail, Daily Mail).

Supremacismo islâmico

O raciocínio sobre o qual o supremacismo islâmico se baseia é que o islão existe para dominar e não para ser dominado (Alcorão 9:33), e que os muçulmanos são as melhores criaturas (Alcorão 3:111) ao passo que os kufar (os não muçulmanos) são as criaturas mais perversas (Alcorão 98:6, 8:55). E para fazer valer estes versos, os muçulmanos, ao longo dos tempos, tem se valido de subterfúgios ou alterado a história.

O islão se vê como intocável, como a religião que surgiu para substituir todas as outras, com revelações feitas por um profeta que é o selo dos profetas, ou seja, o último e maior de todos, com o propósito de impor a justiça de Alá, através da lei islâmica Sharia, sobre o mundo inteiro. Veja bem que o rigor é religioso, mas o objetivo é político, ou seja, a implementação de uma lei cujas regras são imutáveis, já que foram determinadas pela própria divindade da religião, o Deus único e maior que todos os outros (Allahu Akbar), Alá.

Por se considera como a religião que suplanta todas as demais, o islamismo se acha no direito de criticar todas as demais, mas o islamismo não pode ser criticado. Qualquer crítica ao islamismo, é uma crítica direta a Alá e ao seu único profeta, Maomé, considerado por Alá no Alcorão como o exemplo de conduta, o homem perfeito. Criticar o islamismo é crime capital.

E a lei islâmica define ser obrigação dos muçulmanos de propagar a religião por qualquer meio, seja pela oratória, seja pela escrita, seja por meios jurídicos, seja por meios demográficos, ou mesmo por meios violentos.   

Vejamos alguns poucos exemplos de ofensas dirigidas aos não muçulmanos, às mulheres e para aqueles que deixam de ser muçulmanos:

O Alcorão 48:29 diz que aqueles que seguem Maomé são cruéis com os não muçulmanos, mas gentis entre sí.

O Alcorão 98:6 diz que cristãos e judeus são os piores dentre todos os seres criados (pior mesmo que baratas ou vermes).

O Alcorão 8:12 diz que os não muçulmanos podem ser aterrorizados, podem ser degolados ou terem seus dedos decepados.

O Alcorão 4:34 diz que maridos podem bater nas esposas.

Vários versos do Alcorão, bem como afirmações de Maomé, dizem que ex-muçulmanos devem ser mortos.

Cruéis com os não muçulmanos? Cristãos e judeus os mais repugnantes dos seres criados? Não muçulmanos podem ser aterrorizados? Maridos podem bater nas esposas? Executar ex-muçulmanos? Ei, isso tudo é extremamente ofensivo e claramente promove o ódio! O islão é uma ofensa! Isso é claro.

Não na mente muçulmana. Na mente muçulmana, resistir ao islamismo é uma ofensa. Dizer que estes versos são extremamente ofensivos e promovem o ódio é ofender o islão e os muçulmanos. Se você fizer isso no Brasil você corre o risco de ser processado por alguma instituição jurídica islâmica. Se você fizer isso em algum país de maioria muçulmana, você vai ser preso ou morto pelo governo (bem, você também pode ser morto por algum jihadista na França).

E, para piorar, ainda existe a complacência, e mesmo, apoio por parte dos globalistas e dos tortuosos socialistas do século 21. Vá você alterar o Alcorão 98:6 dizendo que os muçulmanos são os piores dentre todos os seres criados para ver o que acontece, se não irão logo te chamar de racista e islamofóbico.

O problema da Europa Ocidental, Canadá, EUA, Austrália, foi ter caído na rede furado do multiculturalismo. Em termos concretos, todos eles importaram um problema que nunca tiveram. Sim, existiam outros problemas, mas o problema do supremacismo islâmico e da jihad, promovida por populações residentes nos seus países, é uma ferida auto infligida.

E nós aqui no Brasil, vamos fazer o que? Fechar os olhos? Imitar os “países desenvolvidos” e importarmos para dentro do Brasil este mesmo problema? Já temos problemas demais. Não precisamos mais deste!!!

(Depois, leia este artigo escrito em 2017: Nova Lei de Migração elimina as fronteiras do Brasil, tornando-o na “Casa da Mãe Joana”)

Vamos terminar mencionando o ex-primeiro-ministro da Malásia, que, claro, se chama Muhammad (Maomé). Ele disse que “Muçulmanos têm o direito de matar milhões de franceses” e o direito de punir os franceses. O boicote (contra a França) não pode compensar as injustiças cometidas pelos franceses em todos esses anos.”

Mas, dentro desta ótica, os franceses têm o direito de punir os muçulmanos. Afinal, a França foi invadida pela Jihad islâmica, pela primeira vez, no ano 721. Os adeptos da “religião da paz” marcharam com seus exércitos 7.500 km pelo Norte da África, cruzaram o Estreito de Gibraltar, marcharam pela Espanha, cruzaram os Pirineus, e atacaram a França. E esta marcha não foi pacífica, para compartilhar a ilusória “sabedoria do Alcorão”, mas sim marcada por guerras, destruição, pilhagem, estupro, e escravidão dos povos conquistados ao longo do caminho. E depois disso, e por vários séculos, a vilas costeiras da França seriam continuamente atacadas por piratas muçulmanos em busca de escravas brancas para satisfazer a demanda oriunda dos haréns islâmicos.

Deste modo, se fossemos seguir a ótica distorcia do ex-primeiro-ministro da Malásia, os franceses teriam o direito de matar milhões de muçulmanos. Mas se algum político ocidental falasse algo parecido, ele seria logo taxado de racista e islamofóbico pelo globalismo corporativo, pela esquerda pró-islâmica, intelectuais, professores universitários da área de humanas e até mesmo pelo papa.

E, para terminar, veja o que diz o eminente exegeta ibn Taymiyyah, considerado como um dos xeiques al-Islam, no seu livro The Unsheathed Sword against the one who insults the Messenger, que poderia ser traduzido como A Espada em punho contra aquele que insulta o mensageiro.

  • Qualquer um que insultar o Profeta deve ser morto, seja ele muçulmano ou descrente (p. 13)
  • Matar está prescrito para ele (aquele que insultar o Profeta) e não é permitido prendê-lo ou mostrar favoritismo a ele ou pagar resgate (p. 62)
  • Qualquer muçulmano ou não muçulmano (que insultar o Profeta) deve ser morto e não se busca o seu arrependimento (p. 73)
The Unsheathed Sword against the one who insults the Messenger

O como a lei islâmica Sharia define insulto? Ela define insulto como sendo aquilo que o muçulmano não gosta, ou seja, é algo subjetivo e depende do sentimento do muçulmano e não de alguma razão lógica.

Não sou eu quem digo isso, é a própria Sharia.

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Os islâmicos têm uma “chance muito boa” de conquistar a França

10 março, 2020 by José Atento Deixe um comentário

Michel Gurfinkiel, fundador do Instituto Jean-Jacques Rousseau, com sede em Paris, e colega de redação no Fórum do Oriente Médio, falou com o apresentador da Rádio do Fórum do Oriente Médio, Gregg Roman, em 12 de fevereiro, sobre as consequências da imigração maciça de muçulmanos na França. Marilyn Stern fez um resumo da entrevista.

Internamente, os últimos cinquenta anos de imigração constante dos países islâmicos para a França estão “transformando o tecido da sociedade francesa” a partir de dentro. Pesquisas demográficas e sociológicas indicam que 10 a 15% da população francesa agora é de origem muçulmana, incluindo 20 a 30% dos cidadãos ou residentes franceses com menos de 25 anos. Alguns se integram com sucesso, mas muitos se alinham à expressão mais radical e militante da religião. Sua rejeição à constituição secular da França é acompanhada pelo ressentimento da luta militar francesa contra o jihadismo global na África e no Oriente Médio, vista como um “ataque deliberado … ao Islã”.

Entre 20 a 30% dos cidadãos ou residentes franceses com menos de 25 anos são muçulmanos.

Enquanto o zelo religioso está aumentando constantemente entre os muçulmanos franceses, Gurfinkiel disse que “a religião nacional clássica da França, o catolicismo”, está em declínio, citando pesquisas encontradas no Arquipélago Francês (L’archipel français) pelo pesquisador, demógrafo e sociólogo francês Jérôme Fourquet. A família e o casamento tradicionais estão “se desfazendo entre os franceses nativos”, enquanto que a taxa de natalidade cai.

Grupos islâmicos que observam essa mudança respondem de duas maneiras: aqueles que apóiam a jihad no controle da França e aqueles que vêem a inevitável ascensão do Islã através da “dawah” (proselitismo não violento) como resposta a uma sociedade “pronta para a mudança”. De uma maneira ou de outra, de acordo com Gurfinkiel, “o Islã tem uma chance muito boa de simplesmente conquistar … este país”.

A liberdade de expressão na França já foi aparentemente conquistada. Em janeiro, uma menina de 16 anos identificada apenas como “Mila” criticou o Islã como uma “religião do ódio” em sua conta do Instagram em resposta ao assédio online de um troll muçulmano homofóbico. As ameaças físicas contra ela, feitas online, levaram Mila e sua família a serem colocadas sob proteção policial. O costume francês de satirizar ou criticar a religião não se estende ao Islã “, e a principal razão é, claro, o medo”, disse Gurfinkiel. “É um fato que os muçulmanos não reagem. pacificamente a esse tipo de [discurso] como … os cristãos [fazem], e todo mundo … lembra … os humoristas de Charlie Hebdo … massacrados por um comando muçulmano há alguns anos atrás.”

“Os franceses não estão dispostos a enfrentar a verdade … e agora, estão pagando muito caro pela sua falta de coragem”.

Esses problemas foram “previstos há muitos anos por estudiosos franceses, jornalistas e, às vezes, até por líderes políticos”, disse Gurfinkiel. Ele próprio alertou, em um artigo do Middle East Quarterly de 1997, que os muçulmanos franceses tendem “a se considerar uma nova nação e até mesmo têm esperanças de substituir a atual nação judaico-cristã da França.”

No entanto, há décadas o governo francês tem sido cauteloso ao lidar com o crescimento demográfico e a fraca integração dos muçulmanos na França. Isso se deve, em parte, ao medo de provocar tumultos e distúrbios civis, e em parte por medo de fortalecer a Direita anti-imigração, principalmente a líder política Marine LePen e seu partido do Encontro Nacional (Rassemblement National, anteriormente chamado de Frente Nacional).

“Há muitos anos os franceses não estão dispostos a encarar a verdade”, disse Gurfinkiel em sua conclusão, e agora “estão pagando muito caro por sua falta de coragem”.

Leia mais em:

Islamização da Europa. Pode o mesmo acontecer no Brasil?
Marxismo Cultural oferece campo fértil para a proliferação da Sharia e da Jihad
Hiper-Crise Migratória e o Estupro da Europa Ocidental
Resolução da União Européia exige que os críticos do LGBT e do Islã sejam processados e presos

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Jihad contra a França: Catedral de Notre Dame (e demais igrejas) sob ataque

8 maio, 2019 by José Atento Deixe um comentário

Talvez você não saiba, já que estes incidentes são muito pouco noticiados pela grande imprensa, mas as igrejas na França se encontram sob ataque constante, seja incêndio criminoso ou outro tipo de ataque. Em média, duas igrejas são profanadas todos os dias na França. Segundo o site de notícias alemão PI-News, 1.063 ataques a igrejas ou símbolos cristãos (crucifixos, figuras, estátuas) foram registrados na França em 2018. Isso representa um salto de 17% em relação ao ano anterior (2017), quando foram registrados 878 ataques, o que significa que esses ataques estão crescendo em número e intensidade.

Mas este não é apenas um problema francês. Por toda a Europa Ocidental inúmeras igrejas estão sendo profanadas, defecadas e incendiadas todos os dias. (Leia um bom resumo do problema no artigo Igrejas Europeias: Profanações, Defecações, Incêndios “Todos os Dias”, escrito por Raymond Ibrahim).

Aliás, destruir igrejas é uma característica do avanço do islamismo: a profanação de igrejas tem sido, por séculos, uma marca registrada muçulmana, uma espécie de “o Islã esteve aqui.” (ref.)

Mas vamos ao ocorrido na Catedral de Notre Dame de Paris. 
No dia 15 de abril, pouco depois das 18:20 hora local, dois focos de incêndio, em dois locais distintos, podiam ser vistos no telhado da catedral(*). Logo que os incêndios se tornaram públicos, a imprensa imediatamente começou a dizer que eles eram consequência de “acidente de trabalho.” Um trabalho de restauração do telhado da catedral estava sendo iniciado e andaimes haviam sido instalados. 
(*) Michel Picaud da Friends of Notre Dame, uma fundação norte-americana dedicada à captação de recursos para os esforços de reconstrução da catedral, disse que todo o telhado foi destruído. “O fogo começou perto do topo do telhado, enquanto outro incêndio começou na torre do sino norte”, disse Picaud à NBC. 
Mas esta hipótese de “acidente de trabalho” parece pouco provável por vários motivos.
(1) Dentre as empresas que trabalham na restauração, apenas uma equipe da Echafaudage da Europa havia trabalhado lá no dia do incêndio. Esta empresa disse que não tinha havido nenhum trabalho elétrico ou de solda naquele dia. Le Bras Frères, uma empresa especializada em coberturas, incluindo restauração de coberturas de património, disse que nenhum de seus funcionários estava no local quando o incêndio começou. Na verdade, os trabalhadores já haviam deixado o telhado há mais de uma hora antes do incêndio ter começado. 
(2) Exatamente para prevenir incêndios, não existia fiação elétrica no telhado da catedral (vídeo).
(3) A madeira que compõem o telhado era de carvalho de mais de 800 anos. O site de notícias francês @le_Parisien fez um vídeo, dizendo que a madeira “carvalho” não queima tão rapidamente e que leva tempo para ser acesa e queimada. E especula que um curto circuito seria o bastante para provocar a queima do carvalho de 800. Esta opinião é compartilhada pelo arquiteto-chefe de Monumentos Históricos da França de 2000 a 2013, Benjamin Mouton, que declarou” “Estou estupefacto! Carvalho com 800 anos não arde assim.” (video)

Perguntado pela mídia: “Então você está nos dizendo que este tipo de madeira não queima assim?” ele respondeu: “É preciso uma alta carga calorífica real no início para o lançamento de um desastre. O carvalho é uma madeira particularmente resistente. Estou estupefacto! Carvalho com 800 anos não arde assim, seria preciso muita madeira para arder assim. Não tem hipóteses… Não há hipótese..”

Veja como um carvalho de 300 anos não queima com facilidade
(4) Se não havia ninguém trabalhando no telhado da Notre Dame, e se ela estava vazia na hora do incêndio, quem são estas pessoas mostradas nestes vídeos? 
O primeiro vídeo mostra uma pessoa com uma roupa muito diferente dentro da catedral na hora do incêndio. Parece carregar algo. 
O segundo vídeo mostra o que parece ser uma pessoa se movendo no telhado da Catedral de Notre Dame, e, de repente, um um brilho como se algo fosse aceso.

Um artigo externo que discute este assunto foi publicado na defesa.net, chamado Incêndio da Catedral de Notre Dame: Acidente ou terrorismo de baixa intensidade? Vale a pena ler. (Artigo replicado aqui)

Um outro artigo externo interessante é Notre Dame, no limiar da inquisição contra os cristãos.

O perigo de uma “mesquita de Notre Dame”

1. Macron, o Presidente da França e forte promotor do globalismo, declarou que deseja uma nova Notre Dame, que seja um “símbolo da diversidade.”

Imagem de tela mostrando a mensagem de twitter da France24, posteriormente retirada

2. Agora, a Grande Mesquita de Paris pede aos muçulmanos que façam doações e se engagem na
reconstrução da Notre Dame considerando que Maria, a mãe de Jesus (Isa, para eles um profeta que deseja a Sharia) é venerada pelo Islã.

3. O circo está armado. Líderes muçulmanos são muito hábeis em capitalizar sobre catástrofes, mesmo quando muçulmanos ou o Islã não tenham sido atigindos por ela. E eles sabem que contam com o apoio da mídia e das elites governantes.

Considere ainda que a Catedral de Notre Dame, bem como todas as igrejas, pertence ao governo secular da França. Este confisco foi consequência da revolução francesa, mais tarde, o governo fez a cessão das igrejas para serem administradas pela igrejas. Mas o dono é o governo francês.

Em uma semana, o governo francês já havia recebido mais de um bilhão de euros em doações. E projetos já existem para uma nova e multicultural Notre Dame, incluindo contendo um minarete.

Atualização em 3/6/2019


França: Senado diz Notre-Dame deve ser restaurada exatamente como era antes do incêndio
Os senadores franceses estipularam que a catedral de Notre-Dame deve ser restaurada exatamente como era antes do incêndio devastador que destruiu o marco de Paris.

O tema da reconstrução da catedral – que ficou gravemente danificada depois que o fogo destruiu  telhado e a torre em 15 de abril – se tornou um campo de batalha entre os tradicionalistas que querem uma restauração exata e outros que defendem uma visão mais imaginativa.

Algumas das sugestões incluem um jardim na cobertura, uma “infinita torre” de luz e uma piscina no topo do prédio.

O Senado já aprovou o projeto de lei de restauração já aprovado pelo parlamento francês para permitir que o trabalho na estrutura seja concluído a tempo para as Olimpíadas de Paris em 2024 – mas exige que a restauração seja fiel ao “último estado visual conhecido” da catedral. , na tentativa de verificar o governo, que lançou uma competição internacional de arquitetura solicitando projetos para renovação.

O projeto de lei retorna à Assembléia Nacional. (The Local)

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Calais, França: invasão islâmica, terror, e inércia das autoridades

30 outubro, 2016 by José Atento Deixe um comentário

José Atento

A “Selva de Calais” está (aparentemente) sendo destruída (e outras “selvas” surgindo ao redor da França). Mas, o que é a Selva de Calais e o que ela representa?

A “Selva de Calais” é o nome dado para um acampamento de refugiados, cujo objetivo é o de cruzar o Canal da Mancha, de modo clandestino, através de barcos ou dos caminhões que rumam para a Inglaterra, o seu destino final. Segundo agências de ajuda, eles são oriundos do Sudão (45%), Afeganistão (30%), Paquistão (7%), Eritréia (6%) e Síria (1%). Eles são predominantemente homens jovens muçulmanos, sendo aproximadamente 800 menores desacompanhados. Todos eles são imigrantes ilegais, e a maioria não possui documentos.

A “Selva de Calais” em outubro de 2016
(repare a auto-estrada no lado esquerdo da foto)

Imigrantes ilegais já vivem em Calais desde 1999, quando um centro de triagem foi criado. Porém, a “Selva de Calais” tomou notoriedade com a explosão do número de ocupantes, de pouco mais de 100 em 2014 para mais de 6 mil em agosto de 2016 (veja infográfico abaixo, adaptado de France TV Info). Estima-se que, em outubro, este número tenha ultrapassado a marca de 8 mil pessoas (ou mesmo 10 mil, dependendo da fonte).

Número de refugiados em Calais

Junto com o aumento exponencial de habitantes do acampamento veio o aumento do número de ataques aos caminhões e demais veículos que transitam em direção à Inglaterra, e o aumento do crime dentro do acampamento, bem como na própria cidade de Calais e seus arredores.

A questão se tornou um problema também a nível político, devido a inércia do governo federal francês, e ao alinhamento da Esquerda globalista com os muçulmanos. Vários incidentes têm sido reportados ao longo destes anos. Vamos citar alguns abaixo para mostrar a seriedade do problema.

Violência dos “refugiados” que não se incomodam em queimar o seu próprio acampamento (vídeo):


https://youtu.be/g465fp4d0Ys OK

Violência dos “refugiados” que atacam sistemáticamente os caminhões que rumam para a Inglaterra. O objetivo é parar os caminhões para que os refugiados possam entrar dentro deles e viajarem para a Inglaterra como clandestinos. Este vídeo da Russia Today (de 6 de setembro) mostra uma manifestação dos caminhoneiros contra a violência a qual eles são submetidos todos os dias, mostrando ataques que eles sofrem:

https://youtu.be/DPFTAHXnO04 ok

Repórteres sendo atacados, e repórteres do sexo feminino sendo estupradas.

A população se revolta. Uma cidadã de Calais, Simone Hericourt, narra em um vídeo, os problemas criados com a “Selva de Calais.” Eles incluem destruição de propriedade, ataque contra automóveis, ataque contra pessoas, inclusive crianças, assaltos e estupros.

A Esquerda se aproveita da confusão. A estátua do general francês Charles Degaulle foi atacada, pichada e teve a bandeira do ISIS e do Movimento pró-Migração colocada em suas mãos por refugiados do Campo de Calais e por manifestantes de grupos de esquerda que são a favor da migração, na França.

Segurança pública. Um especialista em contra-terrorismo alertou que jihadistas do Estado Islâmico estariam se escondendo na “Selva.”

Novos campos, semelhantes à “Selva de Calais”, estão surgindo em outras cidades francesas (Dunquerque, Le Havre e Dieppe) e também na Bélgica (Zeebrugge). O objetivo é o mesmo: alcançar a Inglaterra.

Com tudo isso, o presidente da França. François Hollande, prometeu fechar a Selva de Calais. Porém, ele disse que iria relocar os habitantes da Selva para outros lugares da França, uma decisão que encontra resistência por parte de alguns governadores e prefeitos que dizem que isso irá criar várias “selvas de Calais” ao redor do país.

Leia mais sobre este assunto no artigo Prefeita de Paris criará (múltiplos) campos de refugiados ao redor da cidade.

O governo está de fato relocando os habitantes da Selva, e a destruindo. A questão a saber é por quanto tempo a Selva de Calais irá ficar fechada. A prefeita de Calais, Natacha Bouchard, acha que não por muito tempo. Reportagem da RT mostra que ainda existem refugiados vivendo no local.

Para finalizar, uma visão geral do problema através de vídeos. O primeiro vídeo abaixo mostra os “refugiados” (apenas homens) atacando os veículos que transitam em Calais na direção da Dover (Inglaterra), e manifestantes da classe alta (na maioria mulheres) fazendo manifestações pedindo para que o governo deixe os “refugiados” entrarem. 

https://youtu.be/-7r0iXubkuA OK

Um outro vídeo mostra uma visita do grupo Britain First a “Selva de Calais” onde eles constatam que os refugiados não são refugiados. 
https://youtu.be/S85HLzBSKlg OK

E um documentário, chamado Calais Caos, que mostra diversos aspectos relacionados aos habitantes da “Selva.”

https://youtu.be/gaiJawAUyJ0 OK

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A islamização e erosão da França deve servir de alerta para o Brasil

14 setembro, 2016 by José Atento 3 Comentários

Veja você. Em 1965 existiam apenas 5 mesquitas na França. Hoje, existem 2359, com a construção de mais 250 à caminho. Proporcionalmente, existem mais mesquitas do que igrejas católicas.

Abaixo veja o crescimento exponencial de mesquitas que foram construídas na França desde 1965. Isto tem ocorrido com a conivência do governo francês (tanto de direita como de esquerda, mas principalmente destes últimos), que burlaram a lei da laicidade de 1905, inclusive financiando a construção de muitas delas. Os governos também falharam ao deixar fluir, sem restrições, o investimento extrangeiro na construção de milhares destas mesquitas, e sem questionar o viés ideológico que estava por detrás disso (wahabismo, salafismo, khomeinismo). O resultado disso é que hoje em dia existem mais de 2300 mesquitas na França, sem contar os centros de “cultura” islâmica, as escolas islâmicas, etc. Nós sabemos bem o papel das mesquitas na jihad e na hégira islâmica.

1965 – 5 mesquitas
1985 – 913 mesquitas
1999 – 1536 mesquitas
2016 – 2359 mesquitas
2020 – ? 

https://youtu.be/fA2YsjKlmAA ok


Alie-se a isso o fato da França aceitar de braços abertos a imigração de milhões que desejam, em última análise, que a Sharia seja a lei da França, ou seja, desejam transformar a nação francesa em uma nação islâmica.

Em persistindo esta tendência, os indícios são de que a França cessará de exitir como nação civilizada e ocidental dentro de mais algumas décadas.

Como reagir a isso? Ou, talvez, existe chance de reagir a isso?

Bem, o ideal é sempre prevenir, não permitindo que o islamismo crie raízes, pois estirpar estas raízes é algo muito difícil. A jihad islâmica, seja armada ou não, é implacável e destruidora de civilizações, incluindo-se a Civilização Clássica (outro exemplo é a Índia).

Em se tratando de islamismo, não existe segunda chance. A história mostra que a jihad islâmica foi revertida apenas duas vezes, e com o emprego de armas, que é algo que ninguém deseja. A situação na França me faz lembrar de algo dito por Winston Churchill:

Se você não lutar por aquilo que é o correto quando você pode vencer facilmente e sem derramamento de sangue; se você não lutar quando sua vitória é certa e não muito cara; você pode se ver defronte a um momento no qual você terá que lutar com todas as probabilidades contra você e com apenas uma chance precária de sobrevivência. Pode até haver um caso pior. Você pode ter que lutar quando não há esperança alguma de vitória, porque é melhor morrer do que viver como escravo.

Que a situação da França sirva de exemplo para nós no Brasil. Querer parecer bonzinho e não reagir enquanto existe tempo é burrice e suicídio.

Mas José, como reagir.

O Tendão de Aquiles do islamismo é o seu fundador, Maomé. Ele foi ladrão, assassino e mandante de assassinatos, pervertido sexual, pedófilo, mercador de escravos e pirata, e senhor da guerra e terrorista. Se as pessoas souberem quem foi Maomé, elas irão naturalmente resistir à propaganda islâmica e terão pena de quem as chamar de islamófobas. Leia um bom resumo aqui: parte 1, parte 2 e parte 3. Um livro sobre a vida de Maomé está disponível clicando aqui.

É importante também saber o que a lei islâmica Sharia prescreve para os não muçulmanos, para os ex-muçulmanos, para as mulheres, para os homossexuais, e que a primeira diretriz do islamismo é impo-la como lei no mundo todo! Leia Lei Islâmica (Sharia) para os não muçulmanos.

E, a nível de governo, o ideal seria que ideologias que últimamente desejam substituir a nossa Constituição com a Sharia (wahabismo, salafismo e khomeinismo) fossem impedidas de entrar no Brasil e o que já existe devidamente monitorado e suprimido.

Leia e compartilhe. Nós não temos os bilhões de dólares dos sauditas, mas temos a verdade.

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Prefeita de Paris criará (múltiplos) campos de refugiados ao redor da cidade

11 setembro, 2016 by José Atento 2 Comentários

Uma notícia do The Local informa que a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, anunciou a criação de dois campos de refugiados “humanitários” em Paris. A prefeita disse que ambos devem ser abertos até o final de setembro.

“Haverão dois campos de migrantes, um para apenas homens, e um para mulheres e crianças“,

Segundo a notícia, nos últimos meses, a polícia de choque em Paris vem limpando campos de migrantes irregulares, incluindo um no início deste mês por baixo dos trilhos da Linha 2 na estação de Metro Juares que foi o lar de 2.500 refugiados.

A notícia termina com a prefeita Hidalgo dizendo que cerca de 80 a 100 novos refugiados e migrantes chegam a Paris todos os dias, muitos deles com a esperança de irem para Calais, de onde eles tentam chegar ao Reino Unido.

Esta decisão da prefeita de Paris é uma atitude de desespero em decorrência da política de portas abertas da União Européia. Não existe infra-estrutura para se acolher milhões em tão pouco tempo. E isso sem falar no fato que a maioria destes “refugiados” são homens jovens e que olham para as mulheres que não se cobrem islâmicamente como “carne exposta” à espera do predador sexual.

A prefeita deseja “limpar” as ruas de Paris. Paris se tornou em uma cidade onde milhares de extrangeiros vivem nas ruas. Retirá-los das ruas resolve o problema estético, mas não resolve o problema de segurança, e nem irá impedir os homens refugiados de irem à caça das mulheres francesas do mesmo jeito que ocorre na Suécia, Alemanha e Áustria.

Estes campos irão aumentar em número pois o número de “refugiados” cresce dia-a-dia. Os campos irão se tornar uma base para organização, seja com o intuíto de migrarem para outros países, como o Reino Unido (objetivo dos “refugiados de Calais”), como base para radicalização e organização da própria jihad. Em breve, estes campos de refugiados irão se tornar em “zonas proibidas” (no-go zones) onde os serviços sociais, ambulâncias, bombeiros, precisam da escolta da polícia para entrarem.

Estes campos de refugiados não resolvem o problema, apenas o agrava.

Pode parecer desumano, mas a única solução é devolver estes “refugiados” para os seus países de origem. Eles não estão fugindo conflitos. Eles são “refugiados econômicos”, oriundos do norte da África e Magreb, que buscam viver às custas do serviço social europeu, e tentando impor a ideologia islâmica, que eles consideram perfeita, sobre os europeus nativos, sem, claro, se darem por conta que é exatamente esta ideologia que vem criando os problemas que eles tentam fugir.

A França está pressionando a Grã-Bretanha a aceitar alguns destes “imigrantes”, alegando ser para lá que eles desejam ir. Em contra-partida, A primeira-ministra da Grã-Bretanha, Theresa May, respondeu à estas pressões francesas com a construção de um muro, ao custo de  2 milhões de libras. Ou seja, estes “imigrantes” irão ficar na França. E quais as consequências para o povo francês, condenado a uma possível futura guerra civil que eles nunca desejaram? 

Enquanto isso, milhares de migrantes estão potencialmente à caminho, oriundos da Itália, que continua recebendo refugiados, na casa dos milhares por dia!.

Abaixo, dois vídeos que mostra o estágio que Paris se encontra, mostrando os acampamentos à céu aberto que a prefeita deseja limpar.

Paris, Cenas do Apocalipse
https://youtu.be/jEzFvFybMvs

Atualização em outubro de 2016


Mais fotos de Paris, a Cidade Luz (fonte RT), mostrando os acampamentos dos refugiados oriundos da Selva de Calais. Número aproximado de 3 mil, acampados em Place Stalingrad, próximo a entrada da estação de metro, incluindo a Avenida de Flandre e a Praça Jean-Jaurès.

Paris à noite 

Paris de dia

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Jihad contra a França (721 – 759)

20 julho, 2015 by José Atento 1 comentário

José Atento

Porque será que os adeptos da “religião da paz” marcharam com seus exércitos 7.500 km pelo Norte da África, cruzaram o Estreito de Gilbraltar, marcharam pela Espanha, cruzaram os Pirineus, e atacaram a França? Isso aconteceu no ano 721. E esta marcha não foi pacífica, para compartilhar a ilusória “sabedoria do Alcorão”, mas sim marcada por guerras, destruição, pilhagem, estupro, e escravidão dos povos conquistados ao longo do caminho. (O que eles estavam fazendo tão longe de casa?)

A resposta a esta pergunta é simples. O islão não é da paz, mas sim uma ideologia político-religiosa que visa conquistar e subjugar os não-muçulmanos. Só existe paz com o islão com a rendição incondicional dos não-muçulmanos, sendo que estes ou se tornam muçulmanos ou se submetem à ordem política do islão. É assim desde o tempo de Maomé. É assim para sempre. 

Neste artigo, eu discuto eventos sobre o ataque da Jihad Islâmica contra o que nós chamaríamos hoje de França. Na época, era o reino dos francos, constituído por povos germânicos cristãos que deram origem ao povo francês.  

Quando os muçulmanos atacaram a França, o país era governado pelos francos. Os francos eram uma tribo gótica (germânica), que eventualmente se tornou no povo francês como o conhecemos hoje. Os francos eram relacionados a um outro clã gótico, os visigodos, que reinavam na Espanha quando as hordes islâmicas atacaram a Espanha. Os visigodos que fugiram para a França levaram consigo os contos de crueldade insensata dos muçulmanos, incluindo tortura selvagem, engano e subterfúgio, e crueldade brutal. Estes fatos serviram para endurecer ainda mais a determinação franca para derrotar os invasores muçulmanos.

Após a jihad ter pisado sobre a Espanha, em 711, o grande sonho do chefe muçulmano Emir Musa era o de marchar pelos Pirinéus, varrer a França, e se juntar aos muçulmanos saqueadores do leste através de Bizâncio (Constantinopla), de modo tornar o Mar Mediterrâneo um “lago muçulmano.”

Porém, Musa também nutria secretamente a ambição de ser Emir da Europa independente do califa, para quem ele havia desviado uma parte desproporcional da riqueza obtida com a pilhagem durante a campanha da conquista espanhola. Isso levantou suspeitas do Califa  à cerca de Musa, o que levou ao seu banimento. Musa foi substituido por um outro saqueador jihadista chamado Abd-ur-Rahman, que conduziu a agressão muçulmana contra a França.

Uma observação, nesta época o “sucessor de Maomé” era o Califa al-Walid I, do Califado Omíada.

É sempre bom lembrar que invasão da França pelo Califado Omíada ocorreu 375 anos antes da Primeira Cruzada, 1055 anos antes da Independência dos EUA e 1227 anos antes da criação do Estado de Israel. Isso é para que ninguém venha com a desculpa esfarrapada que a Jihad é invenção dos EUA ou de Israel. Ou uma reação às cruzadas.

Enquanto que uma parte da jihad islâmica avançava pelo Oriente, atacando Constantinopla, a outra avançava pela Espanha rumo à França. O objetivo final era cercar o Mar Mediterrâneo e destruir o cristianismo. 
 

O mapa abaixo oferece uma visão geral sobre até onde os jihadistas conseguiram chegar, indicando as batalhas de libertação.

A invasão começa em no ano 719 quando os jihadistas muçulmanos invadem a Septimânia, uma das últimas regiões de refúgio dos visigodos espanhóis. A horde árabe-berbere, sob o comando de Al-Samh, seguiu norte conquistando Barcelona e entrando na Septimânia e conquistando Narbona. De 720 em diante, Narbona tornou-se a capital da Septimânia muçulmana, sendo usado como base para razzias (ataques ligeiros visando pilhagem e captura de escravos, seguindo o exemplo de Maomé). Uma mesquita foi estabelecida em Narbona, dentro da igreja de Sainte-Rustique.

Septimânia é a área em marrom

A rigor, a Septimânia não era território franco, mas sim visigodo. Porém, ela se tornou uma ponta-de-lança na jihad contra os francos, que se iniciou com a Batalha de Aquitânia, nas cercanias de Toulouse.

9 de junho de 721: Jihad Contra a França, Batalha de Aquitânia

Os exército omíada (sarraceno) cercou a cidade francesa de Toulouse durante 3 meses.  O Ducado da Aquitânia, sob a liderança do Duque Odo, liderando um exército formado por “romanos”, bascos e francos, rompeu o sítio e derrotou o exército islâmico liderado por Al-Samh, que acabou morrendo na batalha.  Essa vitória não apenas rompeu o cerco de Toulouse, mas também bloqueou a primeira onda da jihad islâmica contra a França por mais de uma década.

Os Jihadistas voltariam a atacar a França em 732, ainda mais sedentos por sangue, pilhagem, e escravos

Durante a década de 720, Anbassa, quem substituira Al-Samh, sitiou as cidades de Carcassone e Nimes. Os massacres e destruição que afetaram  particularmente o vale do Rio Ebro e Septimânia,  desencadearam um fluxo de refugiados que encontraram abrigo principalmente no sul da Aquitânia através dos Pirineus e em Provence.

732: Jihad contra a França, Batalha de Bordéus (Batalha do Rio Garonne)

 
O novo governador das terras espanholas ocupadas pelos jihadistas, Abdul Rahman Al Gafiqi, atacou a cidade de Bordéus defendida por Duke Odo. A vitória dos jihadistas permitiu que eles partissem para uma pilhagem delirante, saqueando os ricos mosteiros do norte da Aquitânia, e seguissem para Poitier, onde muitas riquezas agardavam os vorazes pilhadores jihadistas, incluindo-se aí a Basílica de São Martins, em Tours. 
 
11 de outubro de 732: Jihad contra a França, Batalha de Poitier
 

Confiante na sua superioridade, Abdul Rahman Al Gafiqi, seguiu para o norte até se defrontar com um exército inferior em números de infantaria e cavalaria. Eram os francos, sob o comando de Carlos, Duque e Príncipe dos Francos. A ferocidade com a qual Carlos lutou contra os árabes invasores, e o emprego da sua arma pessoal, um machado em forma de martelo, lhe rendeu o título de “Carlos Martelo”. Ao final da batalha, os jiahdistas foram derrotados e Abdul Rahman Al Gafiqi foi morto.

Hoje, podemos não perceber o significado da vitória dos francos (ou ferrenguis como os muçulmanos os chamavam) sobre os árabes, a poucos quilômetros ao sul de Paris. Se não fosse por esta vitória, a Europa como um todo poderia ter sido conquistada, tornando-se muçulmana, e a história da Europa e talvez a de todo o mundo teria sido muito mais ensangüentada e mais escura, como é o Oriente Médio de hoje.

Esta batalha também é conhecida como “tours” do verbo francês “virar.” Sim, foi uma “virada da maré” e a primeira grande vitória dos “infiéis” contra os muçulmanos.

Esta batalha não terminou a jihad contra a França. Ela, porém, definiu um limite e uma tendência. Os francos não estavam poluidos pelo politicamente correto. Eles não estavam interessados em conversar ou negociar, nem em tentar entender quais podiam ser os motivos que estavam levando aqueles “pobres muçulmanos” invasores a cometerem tanta violência. Que a atitude dos francos sirva como lição histórica. Não é possível ser “bonzinho” com quem deseja eliminar o seu modo de vida e roubar a sua liberdade.

737: Jihad contra a França, Batalha de Avignon

Os árabes tinham ocupado a cidade de Avignon, em 734, depois de ter sido entregue a Yusuf ibn ‘Abd al-Rahman al-Fihri, governador omíada de Narbona. Em 736, Carlos Martelo enviou seu irmão que cercou a cidade. Carlos Martelo estava se defrontando com uma segunda leva de jihadistas que estavam invadindo pelo mar. Avignon foi reconquistada em 737.

737: Jihad contra a França, Batalha de Narbona

A batalha de Narbona foi travada em 737 entre as forças de Yusuf ibn ‘Abd al-Rahman al-Fihri, governador Omíada de Narbona, e um exército franco liderado por Charles Martel. O sítio que se seguiu foi quebrado quando reforços jihadistas foram enviados. Carlos Martel seguiu para interceptá-los, e o que se seguiu foi a Batalha do Rio Berre.

737: Jihad contra a França. Batalha do Rio Berre

Carlos Martelo interceptou os reforços, compostos por um contingente considerável de jihadistas enviados da Espanha ocupada (Al-Andalus), liderados por Uqba ibn al-Hayyay para aliviar o cerco de Narbona. A batalha resultou em uma vitória significativa para Martel, e serviu para impedir a expansão omíada para além dos Pirineus.

737: Jihad contra a França: Batalha de Nimes

Carlos Martelo fez uma limpeza na Septimânia, incluindo Nimes. Nesta campanha, ele também assegurou Agde, Béziers, Maguelonne e Montpellier. Ele destruiu as fortificações impedindo que elas servissem para os jihadistas caso eles voltassem.

Após esta campanha em 737, Carlos Martelo voltou pra casa. Narbona continuava sob o controle dos jihadistas omíadas. A reconquista completa ficaria à cargo do novo rei franco, Pepin, o Breve, filho de Carlos Martel.

752-759: Jihad contra a França: Sítio a Narbona

O novo rei Franco, Pepino, o Breve, empreendeu uma campanha para limpar a Septimânia, de uma vez por todas, de todos os traços jihadistas. O problema é que alguns nobres infiéis resolveram se aliar com os jihadistas por motivos geopolíticos: eles temiam o avanço dos francos. Isso tornou a tarefa de Pepino mais difícil, porém não impediu que o seu objetivo final fosse alcançado. Em 759, as tropas jihadistas árabes-bérberes se renderam e deixaram Narbona, ocupada por 40 anos.

Uma pausa aqui. Veja bem que os jihadistas se renderam e puderam deixar Narbona. Eles não foram executados! Esta era a “ética da guerra medieval” que os povos romanizados da Europa (como os francos) adotavam. Isso era o oposto da ótica jihadista que seguia o Alcorão, que diz que “pilhar é bom e justo” e o exemplo de Maomé, que se fez rico através da pilhagem.

 

Tropas muçulmanas deixam Narbona (Émile Bayard, 1879) 

Consequência

Pepino, o Breve, completou o trabalho iniciado por seu pai, Carlos Martelo, e pelo Duque Odo. O filho de Pepino, Carlos Magno, iria extender os limites do império franco para além da Septimânia e dos Pirineus, criando uma barreira entre o Emirado Omíada e a França. Esta barreira, uma área tampão conhecida como a “Marca (fronteira) Hispânica”, iria se tornar um foco para a Reconquista da Península Ibérica.

 

Condados da Marca Hispânica
 

Lição da História


1. Quando jihadistas se encrustram em um lugar, fica muito difícil e custoso tirá-los de lá. Vejam bem, eles invadiram a Septimânia em 711, e apenas foram expulsos em 759, ao custo de vidas humanas e materiais. 


2. Não existe este negócio de “ser bonzinho” contra quem deseja destruir o seu estilo de vida e a sua liberdade. 


3. É importante que os infiéis sejam conduzidos por motivos éticos. Se cada infiél for olhar para o seu próprio interesse, ou pior, se aliar com jihadista, a luta se torna muito mais difícil. Vimos isso acontecer no caso de Pepino, o Breve. E vemos isso acontecer hoje com as elites européias, e a esquerda internacional, se aliando aos islamistas do mundo. Um outro exemplo é quando vemos ateus, cristãos e homossexuais se degladiando … enquanto isso os muçulmanos devotos fazem a festa e penetram pelas beiradas. 

Bibliografia

Collins, Roger (1989). The Arab Conquest of Spain 710-797. Oxford, UK / Cambridge, USA: Blackwell. p. 213. ISBN 0-631-19405-3.

Fouracre, Paul (2000). The Age of Charles Martel. Pearson Education. ISBN 0-582-06476-7.

History of Jihad Against France, History of Jihad.

 

 Duke Odo

 

 


 Carlos Martelo

Pepino, o Breve

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