Um vídeo no qual David Woods discute quem matou Maomé, segundo as próprias escrituras islâmicas. O desfecho é supreendente.
0 Video-Quem matou Maome (David Wood)
Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil
Um vídeo no qual David Woods discute quem matou Maomé, segundo as próprias escrituras islâmicas. O desfecho é supreendente.
0 Video-Quem matou Maome (David Wood)
Por favor, compartilhe este video para que as pessoas possam saber mais sobre o Islã. E, por favor, tenha em mente que a palavra “islamofobia” é uma falácia. Ter uma fobia significa ter um medo irracional. Temer o Islã, que quer 80% da humanidade escravizada ou exterminada, é totalmente racional, e, deste modo, as críticas não podem ser chamadas de “fobias.” Este vídeo não está limitado a religião de ninguém, mas o que segue é verdadeiro.
Fatos
— O “homem-bomba do sapato” era um muçulmano
— Os franco-atiradores da Beltway eram muçulmanos
— O atirador de Fort Hood era muçulmano
— O “homem-bomba da cueca” era um muçulmano
— Os homens-bomba do USS Cole eram muçulmanos
— Os homens-bomba do trem em Madri eram muçulmanos
— Os homens-bomba da discoteca em Bali eram muçulmanos
— Os homens-bomba do metrô de Londres eram muçulmanos
— Os homens-bomba do Teatro de Moscou eram muçulmanos
— Os homens-bomba da maratona em Boston eram muçulmanos
— Os homens-bomba do vôo 93 da Pan-Am eram muçulmanos
— Os sequestradores do avião da Air France para Entebe eram muçulmanos
— O sequestro e prisão ilegal de 52 pessoas mantidas como reféns por 444 dias na embaixada americana no Irã foi obra de muçulmanos
— Os homens-bomba da embaixada americana em Beirute eram muçulmanos
— A embaixada dos EUA na Líbia foi atacada pelos muçulmanos
— Os homens-bomba suicidas em Buenos Aires eram muçulmanos
— Os atletas olímpicos de Israel foram atacados e mortos por muçulmanos
— Os homens-bomba da embaixada americana no Quênia eram muçulmanos
— Os homens-bomba das torres de Khobar eram muçulmanos
— Os homens-bomba do quartel marinho em Beirute eram muçulmanos
— A escola russa de Beslan foi atacada por muçulmanos
— Os primeiros homens-bomba das Torres Gêmeas em Nova Iorque eram muçulmanos (1993)
— Os atentados na cidade de Mumbai na Índia, foram feitos por muçulmanos
— Os sequestradores do navio-cruzeiro Achille Lauro eram muçulmanos
— Os assassinos no shoping de Nairóbi, Quênia, eram muçulmanos
— Os sequestradores dos aviões em 11 de Setembro de 2001 eram muçulmanos
— O sequestrador que fez reféns na cafeteria Martin Place Lindt em Sydney era muçulmano
— Os assassinos das crianças na escola em Peshawar no Paquistão eram muçulmanos
— As 276 meninas sequestradas na Nigéria foram sequestradas por muçulmanos
— A revista Charlie Hebdo e o supermercado kosher em Paris foram atacados por muçulmanos
— O grupo terrorista nigeriano Boko Haram que matou mais de 5 mil civis é muçulmano
Pense nisso:
Hindus morando com judeus = Nenhum problema
Baha’is morando com judeus = Nenhum problema
Judeus morando com ateus = Nenhum problema
Siques morando com hindus = Nenhum problema
Hindus morando com os Baha’is = Nenhum problema
Cristãos morando com os judeus = Nenhum problema
Judeus morando com budistas = Nenhum problema
Xintoístas morando com ateus = Nenhum problema
Budistas morando com siques = Nenhum problema
Baha’is morando com os cristãos = Nenhum problema
Budistas morando com xintoístas = Nenhum problema
Budistas morando com hindus = Nenhum problema
Hindus morando com cristãos = apenas alguns problemas raros
Ateus morando com budistas = Nenhum problema
Confucionistas morando hindus = Nenhum problema
Ateus morando com confucionistas = Nenhum problema
Cristãos morando com xintoístas = Nenhum problema
Xintoístas morando com confucionistas = Nenhum problema
Confucionistas morando com os Baha’is = Nenhum problema
Hindus morando com os Baha’is = Nenhum problema
Muçulmanos morando com judeus = problema
Muçulmanos morando com siques = problema
Muçulmanos morando com hindus = problema
Muçulmanos morando com os Baha’is = problema
Muçulmanos morando com xintoístas = problema
Muçulmanos morando com budistas = problema
Muçulmanos morando com cristãos = problema
Muçulmanos morando com ateus = problema
MUÇULMANOS MORANDO COM MUÇULMANOS = PROBLEMA MUITO GRANDE!
Sunitas odeiam xiitas. Xiitas odeiam sunitas. São todos muçulmanos.
***** Então isto leva a… *****
Eles não estão felizes em Gaza
Eles não estão felizes no Egito
Eles não estão felizes na Líbia
Eles não estão felizes no Irã
Eles não estão felizes no Iraque
Eles não estão felizes no Iêmen
Eles não estão felizes no Paquistão
Eles não estão felizes na Síria
Eles não estão felizes no Líbano
Eles não estão felizes na Nigéria
Eles não estão felizes no Quênia
Eles não estão felizes no Sudão
Eles não estão felizes no Marrocos
Eles não estão felizes no Afeganistão
ETC ETC ETC ETC
******** Pois onde eles estão felizes? **********
Eles estão felizes na Austrália e na nova Zelândia
Eles estão felizes na Bélgica
Eles estão felizes na França
Eles estão felizes na Holanda
Eles estão felizes na Itália
Eles estão felizes na Alemanha, na Áustria e na Suíça
Eles estão felizes na Espanha
Eles estão felizes na Suécia
Eles estão felizes na Dinamarca
Eles estão felizes nos Estados Unidos e no Canadá
Eles estão felizes na Noruega e na Índia
Eles estão muto felizes na Inglaterra, com toneladas de serviços sociais
Eles estão felizes na Argentina e no Brasil
Eles estão felizes em quase todos os países que não são islâmicos! E quem eles culpam? Não o Islã… Não os seus governos… Não eles mesmos… ELES CULPAM OS PAÍSES EM QUE ELES ESTÃO FELIZES!! E eles querem mudar os países em que eles estão felizes, para parecerem-se com os países de onde eles vieram e estavam infelizes! *PQP*!
Jihad Islâmica: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
ISIS: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Al-Qaeda: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Talibã: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Boko Haram: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Al-Nusra: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Abu Sayyaf: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Al-Badr: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Irmandade Muçulmana: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Lashkar-e-Taiba: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Ansaru: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Jemaah Islamiyah: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Brigadas de Abdullah Azzam: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Al-Shabab (Somália): UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Hamas: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Hezbollah: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
Frente de Libertaçao da Palestina: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICA
E isso é apenas a ponta do iceberg do terrorismo islâmico.
Existe mais, muito mais.
Obrigado, “religião da paz”!
Por favor, compartilhe este vídeo para ajudar a disseminar pelo mundo que virtualmente todo os terrorismo hoje no mundo é ISLÂMICO
E arriscar ser chamado de “intolerante preconceituoso” por dizer a verdade sobre os intolerantes preconceituosos islâmicos.
Grato ao autor I. Q. Al-Raouli.
Traduzido com algumas modificações e adendos sobre o original.
Contribuição de Gustavo Bourbon e Laura Laura.
\Isla sempre causa problemas com todos Laura-Laura
Enquanto que no Brasil, o governo, com a ajuda da maioria no Congresso, está escandarando as portas do Brasil para a imigração muçulmana, e destruindo a soberania do povo brasileiro com esta recém aprovada Lei de Migração, lá fora, a mídia árabe está fazendo propaganda do Brasil como uma das destinações para os muçulmanos.
A reportagem da Orient News diz que é fácil entrar no Brasil, e que milhares já fizeram isso. A reportagem diz também que uma parte dos muçulmanos busca a Guiana Francesa como destino final. Assista o vídeo:
Não se esqueça, que isso se enquandra dentro de um grande desejo por parte das lideranças islâmicas, no Brasil e no exterior, de islamizar o Brasil e, em última análise, substituit a nossa Constituição com a lei islâmica Sharia.
Surgiu um rumor de que 13 navios oriundos da Europa estariam trazendo 1.8 milhões de muçulmanos para o Brasil, já a partir de julho. É claro que basta fazer as contas para saber que os números não batem, pois cada navio estaria trazendo 138 mil passageiros, e não existem barcos capazes disso!
Contudo, este rumor tem um fundo de realidade. Explico. Existe sim a intenção de se criar uma sólida base muçulmana no Brasil. Isso tem sido falado abertamente, seja em reuniões de líderes muçulmanos no exterior, seja em discursos em mesquitas, seja no Facebook de mesquitas. Vejam exemplos abaixo:
(1) Encontro de líderes muçulmanos aponta que América Latina é prioridade. Reunião realizada na Turquia, em 2014, tratou do expansionismo islâmico para o continente (Epoch Times).
(2) Discurso de líder da Mesquita Brasil expõe plano para o Brasil. Objetivo é ter números para influir políticamente no Brasil e avançar a lei do islão, a Sharia.
reeditar vídeo
Nasser Fares – Presidente da Sociedade Beneficente Muçulmana
\Islamizacao do Brasil – 2017 navio ou kombi-intenção é ter dezenas de milhões de muçulmanos no Brasil
(3) Mesquita do Brasil deseja a implantação da Sharia no Brasil em 50 anos. O texto da postagem na página do Facebook da mesquita diz:
“O Cristianismo será banido do Brasil assim como o ateismo, o Islam triunfará e os soldados de Alá vencerá [sic] a guerra contra os incrédulos e idólatras de cristo em 50 anos o Brasil será islâmico a política nos espera teremos a Sharia a verdadeira justiça de Alá sobre os perversos.”
Nós, é claro, não queremos isso. Nós sabemos que a implementação política do islamismo é podre (leia o artigo Lei Islâmica (Sharia), resumo do que não presta e o livro Lei Islâmica (Sharia) para os nao muçulmanos), Nós sabemos que os “muçulmanos de verdade” desejam se governar e ser governados pela Sharia (e isso implica que nós, os não muçulmanos, termos que nos submeter a restrições ou mesmo a um status de cidadão de segunda classe – leia Muçulmanos querem Sharia). Basta ver o que acontece nos países de maioria islâmica ao redor do mundo, mesmo os considerados “moderados”, como a Indonésia. O rumor tem também o seu fundamento se formos olhar o modo como os governos (seja Lula, Dilma ou Temer) tiveram e têm uma posição que eu diria ser bastante anti-patriota com respeito à defesa da nossa soberania.
PS. Defender a soberania do seu país não é coisa de “radical de direita” não. Veja como Stalin, Fidel, Mao, defenderam a soberania dos seus respectivos países! A turma da Esquerda que defende um “mundo sem fronteiras” e “globalizado” está fazendo papel de peão do capitalismo internacional, escrevendo na sua própria testa: eu sou otário!)
O que tem ocorrido nos últimos anos é uma ação do governo federal, e do Congresso Nacional, para abrir as portas para o Brasil de um modo que qualquer um pode entrar e fazer o que quiser com os mesmo direitos que os cidadãos brasileiros. Veja os exemplos mais recentes:
1. Lei de Migração aprovada pelo Congresso, na prática, elimina as fronteiras do Brasil. O Presidente Temer a sancionou com alguns vetos, mas não a vetou por completo.
2. Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprova alteração na Constituição que permitirá que qualquer estrangeiro possa votar e ser votado (IstoÉ), e ter os mesmos direitos que os brasileiros. Isso extingue a cidadania brasileira.
3. Ministro da Justiça afirma que Brasil irá aceitar todos os ‘refugiados sírios’, “não importa se forem 10 mil ou 100 mil” (Vídeo).
4. Prefeito de São Paulo pretende vender propriedades da prefeitura para o capital islâmico.
5. Governo Federal avança cooperação militar com Emirados Árabes Unidos e uma fábrica de armamentos será constriuda em Goías em parceria com os árabes.
6. Governo Britânico oferece 30 milhões de libras para o reassentamento dos refugiados muçulmanos para a América Latina e Ásia. O Estadão apurou com fontes dos serviços de refugiados da ONU que o Brasil seria um dos países escolhidos para reassentar parte desses refugiados. (Estadão).
7. Brasil se oferece para acolher refugiados sírios da Alemanha. O Brasil “já abriu um processo para avaliar com a União Europeia (UE) um diálogo para colaborar na questão dos tratados que auxiliam os requerentes de asilo.” (Estadão)
8. ONGs que lutam para que o Brasil abra suas fronteiras têm financiamento do exterior, inclusive da Open Society Foundation, do ínfamo George Soros (veja ao final do artigo neste link).
Rumor ou não, o que é certo é que existe mesmo uma pressão, externa e interna, para facilitar a entrada de imigrantes islâmicos. E a maioria dos nossos políticos parecem estar totalmente “vendidos” no assunto.
Aí, alguém diz: mas José, você é racista por ser contra a imigração e contra muçulmanos.
A minha resposta é simples.
De modo que, independente de qualquer coisa, precisamos continuar atentos, ajudar a criar consciência na maioria das pessoas que conhecemos, e aumentar a pressão sobre os políticos, que afinal deveriam nos representar.
Termino parafraseando Winston Churchill:
Se você não lutar por aquilo que é o correto quando você pode vencer facilmente e sem derramamento de sangue; se você não lutar quando sua vitória é certa e não muito cara; você pode se ver defronte a um momento no qual você terá que lutar com todas as probabilidades contra você e com apenas uma chance precária de sobrevivência. Pode até haver um caso pior. Você pode ter que lutar quando não há esperança alguma de vitória, porque é melhor morrer do que viver como escravo.
Leia também o artigo A invasão islâmica devidamente ocultada.
\Islamizacao do Brasil – 2017 navio ou kombi-intenção é ter dezenas de milhões de muçulmanos no Brasil
Estamos no mês do Ramadã, considerado como o mês sagrado do islamismo. O mês do Ramadã deve ser um mês de adoração. Este fato tem uma grande implicação para a Jihad Global. Um porta-voz do Talebã explicou recentmente que a “nossa luta é Jihad, e é adoração obrigatória. E cada ato abrigatório de adoração tem 70 vezes mais recompensa se feito durante o Ramadã” (fonte). Não é à toa que os atentados feitos por muçulmanos durante o mês do Ramadã crescem em número. Por exemplo, até o dia de hoje, o 16o dia do Ramadã, já ocorreram 90 atos de terror em nome do islão, com 1076 vítimas.
Dois deles ocorreram na Inglaterra, o primeiro durante um concerto da cantora Ariana Grande, em Manchester (22 infiéis mortos e 120 feridos), e o segundo na Ponte de Londres e arredores (7 infiéis mortos e 48 feridos).
O Estado Islâmico reivindicou a autoria dos dois atentados.
Este artigo trata destes dois atentados, revendo o que que ocorreu e o que se sabe até o momento.
A jihad na Arena Manchester, 22 de maio
22 mortos, 120 feridos, meninas e mulheres eram o alvo, a mais nova tinha 8 anos de idade
2:191-193: ” E matai-os onde quer os encontreis, [ …] Combata-os, até que não exista perseguição e a religião seja a de Alá”.
O muçulmano Salman Abedi, de 22 anos, explodiu uma bomba de fabricação sofisticada (segundo o NY Times), contendo pregos e pedaços de metal visando maximizar a carnificina, ao final do concerto da cantora popular Ariana Grande. Esta jihad, covarde como qualquer outra, foi feita contra uma multidão formada predominantemente de meninas e mulheres que foram assistir ao show de uma cantora que faz sucesso junto às adolescentes. Este jihadista covarde visou as mulheres.
Segundo a emissora Sky News, Abedi teria falecido ao detonar a bomba. Ele nasceu em Manchester. Ele é filho de um casal líbio que se refugiou no Reino Unido fugindo da perseguição de Muammar Khadafi e que mora na cidade há cerca de dez anos. De acordo com o The Telegraph, ele seria o segundo mais novo entre os quatro irmãos e cresceu na Whalley Range. Abedi era instruído, tendo sido estudante da Universidade de Salford. Fawaz Haffar, membro do Centro Islâmico de Manchester, disse à agência PA que Salman era um frequentador da mesquita local. Segundo Haffar, o pai de Salman costumava fazer o chamado às orações na mesquita, e um de seus irmãos era voluntário da mesquita.
A emissora de televisão CBS informou que o homem já era conhecido pelos serviços de inteligência.
Segundo o Guardian, um vídeo de vigilância mostra Abedi entrando na Arena Manchester.As imagens provam que a explosão foi deliberadamente provocada por um dispositivo suicida que, acredita-se, foi transportado numa mala.
(Publico, Al Jazeera, Telegraph, Publico)
Alguns fatos interessantes. O pai de Abedi também é jihadista, afiliado ao Estado Islâmico. O seu nome é bastante curioso: Ramadan Abedi (Breitbart, Breitbart). O jihadista viajou para a Síria e tem ligações com o ISIS (Breitbart) e viajou para a Líbia dias antes do ataque (Breitbart). O irmão do jihadista foi preso na Líbia (Breitbart).
Datas são muito importantes para os supremacistas islâmicos e para os jihadistas. Este atentado ocorreu no mesmo dia do degolamento do soldado Lee Rigby, em Londres, 4 anos atrás (Breitbart).
A primeira-ministra do Reino Unido, Tereza May, declarou:
“Agora sabemos que um terrorista detonou seu dispositivo explosivo improvisado perto de uma das saídas do local (do concerto), em um momento e lugar destinados a provocar carnificina máxima e matar indiscriminadamente, no final de um show de música pop, que foi assistido por muitas famílias jovens e grupos de crianças.
“Todos os atos de terror são ataques covardes contra pessoas inocentes, mas este ataque se destaca pela covardia aterrorizante, deliberadamente visando crianças inocentes e jovens que deveriam estar desfrutando a noite de suas vidas”.
A primeira vítima identificada foi Georgina Callender, de 18 anos. Ela morreu no hospital, ao lado da sua mãe. Ela era uma fã desta cantora. A vítima mais jovem, Safie Rose Roussos, tinha 8 anos de idade.
Como a esmagadora maioria dos artistas, Ariana Grande foi sempre bastante vocal no seu apoio à imigração muçulmana e no protesto contra todos aqueles que sugerem medidas cautelares quanto ao acolhimento de comunidades muçulmanas. Não existem evidências de que esta atitude se alterou com o atentado (Publico). Na verdade, dias depois realizou-se um concerto em comemoração ao atentado. Vários artistias, inclusive Ariana Grande, cantaram perante um multidão de jovens e adolescentes. Eles celebraram a morte de crianças do sexo feminino cantando canções que falavam sobre “ejaculação” e sobre “cavalgar em um pênis até não poder mais andar.”
Se crianças sendo mortas e aleijadas não deixam as pessoas irritadas ou disposta a reagir, nada mais o fará.
Paul Joseph Watson discute o atentado na Arena Manchester: O que não dizem sobre o ataque em Manchester.
(vídeo no Rumble e Bitchute)
Escritor britânico Douglas Murray diz: Chegou a hora de sermos sérios sobre a Jihad Islâmica!
(vídeo no Rumble e Bitchute)
A jihad na Ponte de Londres, 5 de junho de 2017
7 mortos, 48 feridos
9:5 matai os idólatras onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem a Jizya, abri-lhes o caminho.”
Na noite de sábado (dia) uma van atingiu vários pedestres na Ponte de Londres. O veículo seguiu para Borough Market (uma espécie de feira-livre permanente, com praça de alimentação, super popular entre a população e turistas), onde parou e três jihadistas desembarcaram do veículo. Eles começaram a apunhalar os membros do público com facas em bares e restaurants, alguns fatalmente. Os jihadistas estavam vestindo coletas que simulavam portarem bombas. Às 22 horas, policiais da Polícia Metropolitana responderam aos chamados e se dirigiram para o local. Às 22h16, os três jihadistas foram mortos a tiros, por policiais, armados fora do bar Pub Wheatsheaf.
Diversas testemunhas afirmam que os jihadistas gritavam “isso é pelo islão” ou “isso é por Alá” enquanto apunhalavam as pessoas. (Guardian, MSN, BBC video, au.news)
Tanto a região do Borough Market quanto a Ponte de Londres se tornaram uma região de guerra, com a polícia entrando nos bares e mandando as pessoas a se abaixarem e buscarem abrigo enquanto que os jihadistas estavam matando pessoas nas ruas. Mas, até a polícia chegar, as pessoas nos bares estavam se defendendo como podiam, atirando cadeiras, copos e garrafas contra os jihadistas que empunhavam facas. Um jogador de rugby chegou a lutar contra um dos jihadistas. (Nestas horas é que se valoriza o porte de armas) (Guardian, Mirror). Vídeo no Bitchute e Rumble.
Até o momento, estão confirmadas 7 mortes, além dos 3 terroristas e 48 pessoas feridas sendo tratadas em cinco hospitais da cidade, 21 em estado crítico.
E quem são os jihadistas? Khuram Shazad Butt, Rachid Reduane e Yousef Zagba, oriundos, respectivamente, do Paquistão, do Marrocos ou Líbia, e da Itália/Marrocos. Todos residentes em Londres. (NPR, CNN, Publico)
Um dos autores do ataque terrorista da London Bridge, Khuram Butt, já era conhecido das autoridades e da mídia, inclusive ele saiu no documentário feito pela Channel 4, intitulado “Os jihadis da porta ao lado”. A polícia Londrina já tinha sido avisada sobre este suspeito, que havia ditto “eu estou pronto para fazer qualquer coisa em nome de Alá, até mesmo matar minha própria mãe.” Essa tolerância com os intolerantes já se transformou em cumplicidade. (Guardian)
Jihadista da Ponte de Londres era conhecido pela polícia (vídeo no Rumble e Bitchute)
Um total de 12 pessoas foram presas em conexão com este atentado do terror islâmico. Um deles dava aula de Alcorão para as pessoas (Daily Mail), mas o pregador islâmico que incitou esta jihad em Londres mora atualmente em Michigan, nos EUA. (jihadwatch)
A primeiro-ministra Teresa May confirmou que ambos incidentes foram atos de terrorismo. No seu discurso após o segundo atentado, ela chamou os atantados de terrorismo islâmico pela primeira vez na sua carreira política. Até então, Theresa May tem feito todo o esforço para não relacionar o islamismo com o terrorismo da jihad islâmica. (via Facebook)
Paul Joseph Watson discute o atentado na Ponte de Londres (Vídeo no Rumble e Bitchute)
As reações aos dois atentados
Os comentários em grupos de simpatizantes do Estado Islâmico, em redes sociais encriptadas, eram um “forte indicador” de ligação ao ISIS, conforme afirmou um especialista norte-americano em segurança citado pelo The Telegraph. Em um video, um homem mascarado diz que “isto é apenas o início”. O homem mascarado, que fala em inglês, congratula-se por ver que “os leões do Estado Islâmico estão a começar a atacar todos os cruzados. Isto é apenas o início”. (observador)
O músico e compositor Morrissey irritou os políticos britânicos após o atentado terrorista de segunda-feira em um show de música popular em Manchester, afirmando que é fácil para os políticos dizerem que eles estão “sem medo” e permanecerem resolutos ao não abordar as causas profundas de terrorismo, escondidos por trás um esquema de segurança robusto. (Breitbart)
Mas enquanto que pessoas tomam ciência do que está acontecendo, outras vivem na bolha da sua ideologia pessoal. Veja o que um simpatizante da Esquerda pró-islâmica escreveu em um twitter “Qualquer pessoa branca que morreu em Londres esta noite merece isso. Eles vivem espalhando o seu nacionalismo sujo … isso é o que eles recebem.”
Prefeito de Londres, o muçulmano Khan, retirou uma mensageu do seu twitter. Mas ela já tinha sido copiada. A mensagem do prefeito pró-jihad dizia: “A visão ignorante que o Trump tem do islão pode tornar os nossos dois países inseguros. Ela ameaça alienar a maioria dos muçulmanos. Londres provou que ele está errado.”
As mensagens do presidente Trump sobre a mais nova celebração do Ramadã em Londres, que deixou dezenas de mortos e feridos: “Nós precisamos deixar de politicamente corretos e começarmos a agir com seriedade na segurança do nosso povo. Se nós não ficarmos atentos isso só vai piorar.
Em uma segunda mensagem, Trump alfinetou o prefeito pró-jihad de Londres: “Pelo menos 7 mortos e 48 feridos no ataque terrorista de Londres e o prefeito de Londres diz que não existe causa para alarme.”
O prefeito de Londres, se recusa a condenar o Estado Islâmico. O prefeito de Londres não faz nada para prender os 400 jihadistas conhecidos pela polícia. Como exemplificado durante entrevista no programa Bom Dia Britânia (YouTube vídeo) ele põe a culpa nos outros e não faz nada. O que ele faz é prevenir a população de que mais jihad irá acontecer pois “o terrorismo faz parte da vida de uma grande cidade.” O prefeito de Londres é um muçulmano pró-Jihad.
Quem é o prefeito muçulmano de Londres? (Vídeo no Rumble e Bitchute)
E, finalmente, os políticos da União Européia se sentem “chocados” com os atentados (Gatestone). Depois de tomarem conhecimento do ataque terrorista em Manchester, os políticos mais uma vez emitiram comunicados, conforme a já antiga rotina de estarem “chocados” e “abalados” com o resultado previsível de suas próprias políticas.
A manifestação mais assombrosa de todas foi a da chanceler alemã Angela Merkel que disse estar assistindo os acontecimentos em Manchester “com tristeza e horror” e que achava o ataque “incompreensível”.
Toda vez que um líder europeu endossa publicamente o Islã como uma grande religião, a “religião da paz” ou afirma que a violência no Islã é uma “perversão de uma grande fé”, apesar de incalculáveis provas em contrário, eles sinalizam de forma claríssima que a cada ataque devastador, o Ocidente está pronto para tomar mais uma pancada.
A narrativa dos “muçulmanos como as maiores vítimas” dos atentados … mesmo se for preciso fabricar notícia
A rede de televisão estadounidense CNN foi pega em flagrante forjando notícia. Em uma produção digna de “Pallywood”, a reporter de nome Backy Anderson forjou uma manifestação de muçulmanos contra os atenados …
(Vídeo no Rumble, Bitchute e YouTube)
Será que existe algo comum a todos estes ataques terroristas?
\Jihad Manchester e London Bridge 2017
As Filipinas, um país cristão, que nunca fez nada contra os muçulmanos, está sendo atacada. Bem, o crime da Indonésia é não aceitar Alá e Maomé e se recusar a se converter ao islamismo. Esta recusa representa “descrença” que, segundo o Alcorão, é pior do que matança.
Entenderam? Fazer a chacina de não muçulmanos é algo melhor do que recusar o islamismo.
Alcorão (2: 191) “E matai-os onde quer que você os encontreis. E expulsai-os de onde vos expulsaram. A fitnah [descrença] é pior do que a matança … “
Alcorão: 8: 39 “Então, lute contra eles até que não haja mais fitnah (descrença [não muçulmanos]) e todos submetam-se apenas à religião de Alá (no mundo inteiro).”
E ainda existem as punições:
Alcorão 5:36 “O castigo, para aqueles que lutam contra Alá e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo”.
Pois bem, as Filipinas tem 5% da população formada por muçulmanos, a maioria morando no Sul (próximo da Indonésia), na província de Mindanao. Lá, grupos jihadistas têm operado, afiliando-se a Al-Qaeda, e agora ao Estado Islâmico. De onde vem o dinheiro para comprar armas? Bem. Considerando que os jihadistas são wahabis, e que o wahabismo vem da Arábia Saudita e países do Golfo … .
É, parece que 5% já é o suficiente para jihad armada.
Pois bem, agora um grupo chamado Estado Islâmico de Lanao está combatendo tropas do exército filipino nas ruas da cidade de Marawi. O presidente filipino, Rodrigo Duterte, declarou lei marcial e estado de emergência.
Cristãos, claro, tem sido o alvo preferido dos covardes psicopatas de Alá. Um padre católico foi sequestrado junto com 13 membros da sua congregação. O chefe de polícia foi degolado e prédios foram queimados. Existe também notícia que os jihadistas atacaram a prisão e soltaram os presos, para aumentarem a sua tropa. Prédios têm sido queimados (Independent, Aleteia)
Fotos oriundas da mídia social dão conta do que está acontecendo e podem ser vistas neste link: https://www.rt.com/news/389618-islamic-state-chaos-philippines-social/
O Estado Islâmico afirma ter conquistado a cidade de Marawi. O governo filipino nega e promete esmagar os jihadistas (Duran)
Presidente Duterte envia e helicópteros de ataque para retomar Marawi dos jihadistas ligados ao Estado Islâmico – com vídeo (RT).
Exército afirma ter resgatado 78 reféns, e matado 13 jihadistas (RT).
Filipinas: jihadistas do Estado Islamico estão matando pessoas à tiros por não conseguirem recitar versos do Alcorão (Daily Mail).
Reportagem de TV CGTN America
93% da população das Filipinas é de cristãos, 1% de Budistas, 2% professa o animismo e o xamanismo, 1% de ateus, ou seja, menos de 3% professa o islamismo, e já é o suficiente para que militantes do ISIS sunitas provoquem o caos no país. A ordem do presidente Duterte é que as FFAA atirem para matar qualquer um que pareça suspeito, apareça com a bandeira do ISIS e que ameace os cidadãos das Filipinas. Ele decretou Estado de Emergência e a Lei Marcial em todo o país.
Estado Islâmico libera filme mostrando a execução de 6 cristãos nas Filipinas (Actual, 15 de junho)
Filme mostra a destruição de igreja católica em Marawi (vídeo no Rumble e no Bitchute):
Filipinas: mulheres presas pelos jihadistas do Estado Islâmico na cidade de Marawi estão sendo usadas como escravas sexuais e obrigadas a se converterem ao islamismo. Centenas de cristãos estão sendo usados como escudos humanos frente ao avanço do exército filipino que tenta reconquistar a cidade e aniquilar os jihadistas. (Daily Mail, 29 de junho)
\Filipinas Jihad em Marawi 2017
Conheça Geert Wilders. Ele é o líder do Partido da Liberdade (PVV) da Holanda. As propostas econômicas do PVV estão mais para a esquerda do espectro político, com um alinhamento em favor dos direitos das mulheres, e membros da comunidade LGBT. Contudo, o PVV tem uma postura nacionalista, o que é algo hoje dezprezado pelos grandes conglomerados do capitalismo corporativo e pela esquerda globalizante. E, para piorar, o PVV é anti-islão e, vê com reservas a imigração de muçulmanos, por vê-los como ponta-de-lança da Sharia. Em um mundo coerente, a esquerda o apoiaria, pois o islamismo representa tudo aquilo que a esquerda deveria rejeitar. Mas nós não vivemos em um munco coerente, e a imprensa pró-islâmica faz de tudo para rotular Geert Wilders e o PVV como extrema-direita. Por incrível que pareça, até mesmo a Veja entrou na farra.
O fato é que o capitalismo corporativo e a esquerda globalizante se aliaram como capachos dos islamistas. E quem usa o cérebro e é anti-jihad e anti-sharia é logo taxado de “ultra-direita” e “promotor do ódio”, e um “deplorável.”
Rotular os outros para tentar desacreditá-los é uma falácia lógica.
Geert Wilders tem sido perseguido politicamente na Holanda. Mesmo assim, o seu partido tem tido um crescimento constante a cada eleição. Nas eleições gerais de março 2017, o PVV obteve 13% dos votos, crescendo de 15 para 20 deputados, tornando-se o segundo partido mais importante na Holanda. Já o vencedor, o partido conservador VVD, viu a sua margem despencar de 41 para 33 deputados.
Geert Wilders foi processado duas vezes pelos seus inimigos políticos, por ele expressar libremente as suas idéias com respeito ao islamimo. Na primeira tentativa, em 2012, ele foi processado por “ofender uma religião”, mas o processo desmoronou quando um juiz tentou influenciar uma testemunha de defesa. Mas desta vez, ele foi condenado. O motivo deste segundo processo foi ele ter criticado os marroquinos, que é o maior grupamento islâmico na Holanda. Na verdade, a sua ofensa for ter perguntado, em um comício, se a multidão desejava mais ou menos marroquinos. A multidão disse que desejava menos.
O processo foi político. Isto é evidente ao se comparar a pergunta de Geert Wilders com as declarações feitas por membros do Partido Trabalhista da Holanda, que, naturalmente, nunca foram processados:
A reação de Geert Wilders à sua condenação foi defender a liberdade de expressão. Ele diz que a Holanda está doente, e que ele foi condenado por ter feito uma pergunta sobre os marroquinos. Na mesma semana da sua condenação, um sem número de candidatos a asilo marroquinos aterrorizavam ônibus em Emmen e sequer tiveram que pagar uma multa (Gatestone). Geert Wilders não é o primeiro europeu a ser processado por dizer a verdade sobre o islamismo (Gatestone).
A Holanda é um país cujo cineasta mais famoso foi assassinado por um islamista, cuja mais brava refugiada, caçada por uma fatwa, fugiu para os EUA e cujos cartunistas devem viver sob proteção. A Holanda deveria pensar duas vezes antes de condenar por “discurso de ódio” um deputado, cujos comentários sobre o Islã o obrigaram a viver sob proteção de 24 horas por mais de uma década. A Holanda de Erasmus não é mais um refúgio seguro para os pensadores livres. Ela se tornou um pesadelo para a liberdade de expressão. Geert Wilders usa um colete à prova de balas para falar em público. Quando ele vai para um restaurante, seu detalhe de segurança deve primeiro verificar a segurança do local. A vida de Wilders é um pesadelo. “Estou preso”, disse ele, “enquanto que eles estão andando livres.”
Bem, conheça Geert Wilders, por ele mesmo, em 3 vídeos. No primeiro, seus pensamentos em poucas palavras.
https://youtu.be/_XwpggN8eGo OK
Em um outro vídeo, Geert Wilders envia um recado para os turcos: a Turquia nunca será parte da União Européia (Bitchute).
Leia também este artigo do blog Tião Cazeiro intitulado Geert Wilders.
\Geert Wilders 2017
A Polícia Federal desencadeou a Operação Carne Fraca, a maior da sua história. Esta operação desmascara operações criminosas de grandes empresas do setor de abate e frigoríficos do país: venda de carnes estragadas e adulteradas no país. Estas grandes empresas incluem a BRF, dona da Sadia e da Perdigão, e a JBS, proprietária da Seara, Friboi e Swift, a Peccin (alimentos Italli) e a Larissa, bem como fiscais do Ministério da Agricultura. De acordo com a PF, os fiscais facilitavam a produção de alimentos adulterados e emitiam certificados sanitários sem realizar a fiscalização de fato, mediante o pagamento de propina. (Veja)
Estão involvidos ainda o grupo Argus, o frigorífico Souza Ramos, a Princípio Alimentos Ltda. (que foi chamada pela PF como testemunha), a Sub Royal Comercio De Alimentos, além da Medeiros, Emerick & Advogados Associados, Rainha da Paz, Unifrango Agroindustrial S.A., Frigomax Frigorífico e Comércio de Carnes Ltda., Bio-Tee Sul Am. Indústria De Produtos Químicos E Op. Ltda. e Primor Beef Jjz Alimentos S.A. (Agora, Veja)
O frigorífico Peccin Agroindustrial Ltda., baseado em Curitiba e dono da marca Italli Alimentos, é responsável por algumas das fraudes mais graves detectadas pelos investigadores. Uma das provas coletadas pela Polícia Federal contra a Peccin é um diálogo entre Idair Antonio Piccin, dono do frigorífico Peccin, e Nair Klein Piccin, sua mulher e sócia. Na conversa, gravada pela PF em março de 2016, o casal discute a utilização de carne de cabeça de porco na fabricação de linguiças, o que é proibido por lei. (Carta Capital)
A reportagem da Veja traz um resumo do involvimento criminoso da BRF, da JBS, da Peccin e da Larissa, incluindo crimes de corrupção, passiva e ativa, concussão, peculato, prevaricação, advocacia administrativa, falsificação e adulteração de substância ou produtos alimentícios e lavagem de dinheiro. Uma matéria da em.com traz uma lista com o nome das pessoas que tiveram diferentes tipos de prisão decretatas, bem como uma lista completa das empresas atingidas com mandatos de busca e apreensão (ver esta lista ao final do artigo).
O que nos chama a atenção que é estes grandes grupos (BRF, JBF e Peccin), bem como várias dentre as outras empresas menores, estão envolvidos no esquema da certificação halal. Por exemplo, a BRF é dona da Sadia Halal. (Veja uma lista da indústria alimentícia com certificação halal, bem como alguns dos produtos halal vendidos no Brasil neste link). Existem indícios de que carne de animais abatidos segundo a carnificina ritualística islâmica halal são comercializados no Brasil, sem que exista qualquer tipo de identificação (algo que contraria o Decreto nº 2.244, de 1997, que estabelece que abate religioso é permitido apenas quando destinado ao consumo por parte da comunidade religiosa que os requeira).
Até que ponto as atividades criminosas levantadas pela Operação Carne Fraca atingem a certificação halal? Não sabemos, mas iremos monitorar isso bem de perto.
Se opor à certificação halal, incluindo aí produtos não comestíveis na indústria de cosméticos / produtos de higiene pessoal, deve ser feita pelas seguintes razões:
Além disso, é uma uma violação do ensino cristão proibindo o consumo de alimento oferecido a uma divindade pagã, que exige a conversão forçada, perseguição ou, em última análise, a morte dos que não aderem a ela, bem como faz mal a saúde.
Assista ao vídeo abaixo e entenda porque a certificação halal é um engodo, criado para enriquecer os capitalistas islâmicos (vídeo neste link).
Leia mais sobre “halal”, e porque é importante lutarmos contra isso, no artigo Boicote Produtos Halal.
E veja neste link uma lista de artigos e vídeos sobre a indústria halal e sua ramificação no Brasil.
Se você se se interessou por este artigo, talvez você também se interesse por esses outros:
PS. Uma reportagem que acusa esta crise de ter apenas um objetivo: criar um “cartel da carne” no Brasil.
https://www.facebook.com/joicehasselmann/videos/1462632983808886/
Empresas e órgãos com mandatos de busca e apreensão:
\Islamizacao do Brasil – 2017 Operação Carne Fraca
A gente pensa em oração como algo que seja uma súplica ou adoração a uma divindade. A gente pensa em pedir pela proteção de entes queridos, ou pedindo para que algo bom ocorra, ou agradecendo quando algo de bom tenha acontecido. Ou mesmo, rezar pelo bem daqueles que nos fazem mal. Isso faz sentido. Se uma divindade é boa, é claro que as orações apenas irão envolver coisas boas.
Mas, é claro, que nós sabemos de exemplos onde isso não ocorre, quando se amaldiçoa os outros, pedindo o mal. Neste caso, nós tendemos a imaginar a divindade para a qual se reza como algo maligno. Um exemplo que me vem à memória era o culto dos Aztecas, que involvia sacrifício humano.
Agora vem a novidade que talvez você não sabia: o islamismo contém orações de ódio dirigidas aos não muçulmanos. Nós iremos apresentar algumas delas abaixo bem como alguns vídeos como exemplo. Um não-muçulmano faz parte integral da oração islâmica, diáriamente. É interessante você saber disso. Muçulmanos rezam 5 vezes por dia, e isso é um dos 5 “pilares do islão.” E você é mencionado, como algo ruim.
Veja exemplos disso em vídeos ao final deste artigo.
O primeiro capítulo do Alcorão, considerado o mais exaltado de todos os capítulos, é uma oração dirigida a Alá pedindo-lhe para manter os muçulmanos longe do caminho equivocado de judeus e cristãos. Este capítulo é uma parte necessária das cinco orações diárias obrigatórias, e é recitado não uma vez, mas em qualquer lugar de 17 a 100 vezes por dia por muçulmanos devotos (ou em um sentido mais amplo, 6200 a 36.500 vezes por ano).
Repetição inculca a noção de superioridade sobre não-muçulmanos na mente de todos os muçulmanos, instilando uma profunda desconfiança dos não-muçulmanos. Esta oração diz:
“Guie-nos pelo caminho certo, o caminho daqueles que você favorece (referindo-se a muçulmanos), e não o caminho daqueles que ganharam a sua ira (referindo-se aos judeus), ou daqueles que se desviaram (referindo-se aos cristãos).
(Leia depois o artigo Judeus e cristãos amaldiçoados logo no primeiro capítulo do Alcorão (Al Fatihah))
O islamismo considera-se a religião mãe do judaísmo e do cristianismo, que existia antes dessas duas falsas religiões que se afastaram do caminho do monoteísmo estrito. Elas se tornaram corruptas e ignorantes até Maomé ser enviado por Alá como um dom para definir as coisas em linha reta e converter todos de volta ao Islã ou “a religião da verdadeira natureza intocada”, como escrito na Declaração dos Direitos Humanos no Islã.
As orações de sexta-feira incluem também a recitação dos capítulos corânicos 62 e 63, onde judeus que rejeitam os mandamentos de Alá na Torá são detestados e “semelhantes a um jumento que carrega livros, mas não os entende.” Os judeus são ordenados desejarem a morte se eles fingirem serem os favoritos de Alá. Os incrédulos são condenados a um estado de erro até que Maomé seja enviado por Alá para purificá-los da imundície da descrença e do politeísmo com seus versos ou revelações de Alá. “Hipócritas” ou os apóstatas do Islã são considerados inimigos, “então, cuidado com eles, que Alá os destrua!” Não é de admirar porque muitos muçulmanos são proibidos de serem amigos com judeus e cristãos. O Alcorão os condena ao inferno (que derrete suas peles e barrigas) em quase 500 versos por não acreditarem em Maomé e por não se converterem ao Islã.
Tais são as orações que são recitadas repetidamente nas mesquitas, e agora em algumas igrejas e sinagoga em todo o mundo (até mesmo no Vaticano!) como mais comunidades muçulmanas continuam a crescer e expandir. Os ignorantes anfitriões judeus e cristãos, que o Alcorão retrata como filhos de macacos e porcos e como a pior das criaturas, não sabem de nada.
O Dr. Bill Warner, do Centro de Estudos do Islão Político, apresenta em um vídeo algumas destas orações. Elas são reproduzidas abaixo (o vídeo vem em seguida). Káfir (plural kufar) é uma palavra estremamente ofensiva que se refere ao “não muçulmano.”
“Ó Alá, pedimos a sua ajuda, buscamos seu perdão, cremos em você e confiamos em você. Nós o elogiamos do melhor modo, e agradecemos, e nunca somos ingratos, e nós evitamos e rejeitamos o káfir.”
Existem nada menos que 12 versos no Alcorão que dizem que muçulmanos nunca devem ser amigos de verdade de um káfir. Podem ser amistosos mas nunca amigos. E a oração os lembra disso.
“Ó Alá, nós o adoramos, rezamos e nos prostramos corremos para você e o servimos, esperando receber sua misericórida, e tememos o seu castigo. Certamente, o káfir irá receber o seu castigo.”
Novamente, a menção ao káfir, que vai sofrer … no inferno. O Alcorão está cheio de descrições detalhadas do inferno. Existem mais que 100 menções ao inferno, mas não são apenas menções.
Elas descrevem com detalhes, por exemplo, uma dela diz que “a sua pele irá queimar toda e uma pele nova irá crescer para que o sofrimento continue.” Essa oração é para que não se esqueçam disso.
Segunda oração:
”Ó Alá, verdadeiramente buscamos a sua ajuda. Nós cremos em você, o elogiamos, confiamos e não somos ingratos. Ó Alá, nós adoramos apenas a você, oramos e nos prostramos. Nos esforçamos por seu amor e misericórdia e por temer a sua punição, pois a sua punição irá certamente atingir o káfir.”
“Ó Alá, puna o káfir, do Povo do Livro, pois eles impedem outros de o seguirem.”
Esta referência significa que os cristãos impedem outros de seguirem o islão,
As referências contra os não-muçulmanos são todas negativas, sem exceção. Elas pedem que eles sofram. Mas isso não é uma surpresa, porque o Alcorão está cheio de sofrimento que deve se abater sobre o káfir. Toda a menção ao káfir no Alcorão, na Sira e Hadice, ou seja, na biografia e tradições de Maomé, são negativas e de sofrimento, e as orações refletem isso.
Então, os muçulmanos incluem o káfir nas suas orações 5 vezes por dia. Elas dizem que o káfir deve sofrer porque ele está tão errado. Ele deve ser punido. O káfir deve sofrer porque ele está tão errado. Ele deve ser punido.
Link: https://www.bitchute.com/video/fYyoK7BDOShn/
Este ódio contra o não-muçulmano é inculcado nos recém-conversos. Veja a oração que o cantor inglês recém-converso Cat Steven (Yusuf Islam) canta (ouça no vídeo):
O que você diz? O que você diz? Eu rezo para Alá, para ele nos dar VITÓRIA SOBRE O KUFAR (não-muçulmanos). Porque ele estará onde os bons muçulmanos estão, aqueles que se viram para Alá.
https://www.bitchute.com/video/vCLsiBRgeCUA/
Os “bons muçulmanos” rezam pela “vitória sobre os não muçulmanos.”
Os tempos finais islâmicos, segundo Bukhari, o mais autêntico de todas as coleções hadith, ocorre quando Jesus, considerado o último profeta muçulmano no Islã, retorna à Terra para destruir o cristianismo (“quebrar a cruz“) e forçar todos a converter ou morrer. Mas até esse momento, os “bons muçulmanos” devem continuar lutando a sua jihad contra os cristãos e judeus, que devem pagar um imposto islâmico chamado jizya, ou mesmo pagar um imposto indireto ao consumir produtos halal, cuja parte é usada para apoiar a jihad global.
Pense sobre isso antes de compartilhar a sua igreja ou sinagoga para que fiéis muçulmanos rezem nelas. É essas orações que eles irão rezar.
E se pergunte se os muçulmanos permitem que judeus ou cristãos usem uma mesquita para as suas orações.
Exemplos adicionais são apresentados abaixo.
1. Imã amaldiçoa cristãos e judeus durante o serviço ecumênico de posse do presidente Trump
Os idiotas presentes acham que o imã está desejando algo bom para os Estados Unidos. O imã pratica taquia.
https://www.bitchute.com/video/UHe7nHeF1ffd/
2. Imãs de mesquita no Canadá continuam a orar a Alá pela vitória dos muçulmanos sobre os ‘Kufar,’ ou seja, não-muçulmanos
“Ó Alá, dê a vitória aos nossos irmãos, os muçulmanos, os oprimidos, os que sofrem tirania e os ‘mujahidin’ [aqueles que guerreiam na jihad] ao redor do mundo.
“Ó Alá, derrame paciência, sobre os muçulmanos, fortaleça os seus pés, e dê-lhes vitória sobre os não-muçulmanos (qawn el Kafiroon).”
— Abdool Hamid
Imã treinado pelos sauditas
Associação Muçulmana do Canadá (MAC)
Sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
(Tarek Fatah)
3. Sermões Típicos das Mesquitas Egípcias Idênticos ao “Não Islâmico” Estado Islâmico
Artigo de Raymond Ibrahim, traduzido por Tião Cazeiro.
4. Islão Permite Orações para a Aniquilação de Cristãos e Judeus
https://youtu.be/8IjzH2mRPRE (link externo) OK
5. Segmento do sermão pregado por Sa’ad Ateeq al-Ateeq na Grande Mesquita Imam Muhammad ibn Abd al-Wahhab, em Doha. 30 de janeiro de 2015.
https://www.bitchute.com/video/aHQWRKOq27Ck/
6. Canadá: oração islâmica na Mesquita Masjid, em Toronto, amaldiçoa judeus
A oração também amaldiçoa os politeístas (que incluem os cristãos, devido ao conceito da Trindade).
7. Oração proferida pelo Imã da Grande Mesquita de Meca (Mesquita Sagrada) que rodeia a Caaba
E o comentário de apresentador da TV egípcia.
A oração foi a seguinte:
“Ó Alá, conceda vitória, dignidade e poder aos nossos irmãos mujahadin (jihadistas) no Iêmen
Em Sham (Síria) e Iraque
e em todo o lugar, Ó Senhor dos Mundos
Conceda-os vitória sobre os Rafidah (xiítas) ateus,
Conceda-os vitória sobre os traiçoeiros judeus
e sobre os malévolos cristãos
e sobre os não confiáveis hipócritas
Ó Alá, conceda-os vitória, ajuda e força”
https://www.bitchute.com/video/vtfcDmw6V6yA/
8. Oração na Mesquita Sagrada de Meca
Alá, caia sobre os cristãos opressores
e sobre os judeus criminosos
e sobre seus irmãos tiranos.
Alá dê-lhes miséria e dor em seus caminhos
Alá dê-lhes miséria e dor em seus caminhos.
Alá, os cubra com sofrimento
e com roupas de luto
e os repreenda com dor e enfermidade.
Alá, dê-lhes sofrimento e dor para as suas vidas,
e lhes prepare uma morte violenta.
Alá, dê-lhes castigo, martírio e angústia
aos cristãos opressores
e aos judeus criminosos.
Alá, tome nossa súplica e dê o que eles merecem.
9. Canadá: imã recebe refugiados rezando “Destruam os inimigos do islão, fortaleçam o mujahideen”
Leia mais em artigo no blog
10. Um mulá indiano ora a Alá para causar paralisia ao primeiro-ministro, Narendra Modi, e destruir a casa do ministro do Interior da Índia, Amit Shah. Ele exorta a congregação a orar pela vitória muçulmana [sobre os ‘kaafirs’]. (Twitter)
11. “Oração amorosa” do xeique canadense Yunus Katrada (2020)
“Ó Alá, dê força ao islamismo e aos muçulmanos
e humilhe os infiéis e os politeístas.
Ó Alá, destrua os inimigos do islamismo
e aniquile os heréticos e os ateus.
Ó Alá, ajude aqueles que fazem jihad pela sua causa em todos os lugares.
Ó Alá, aniquile todos que caluniaram o seu profeta Maomé.”
https://www.bitchute.com/video/TfOT1NljkzO6/
12. Crianças brasileiras induzidas a rezar a Al-Fatiha em uma escola católica de Campinas!
Leia este artigo: Seria intolerância religiosa induzir muçulmanos a rezarem uma oração em latim que os denigre sem eles saberem?
13. Sermão: Pedimos a Alá que a guerra na Europa não pare; Paris, Londres, Berlim serão destruídas
Foi o que pediu o iemenita Hamdi Ziad no contexto da guerra Rússia-Ucrânia.
\0 Video-Orações Islâmicas supremacismo e ódio contra os não muçulmanos
A Catedral de São Marcos é a sede da Igreja Cristã Ortodoxa do Egito e sede do cargo de seu líder espiritual, o Papa Tawadros II. Explodir uma bomba nela é como explodir o Vaticano, o que é algo certo de acontecer no futuro próximo.
O atentado aconteceu durante a Santa Missa ocorrendo na Igreja de São Pedro e São Paulo, uma espécie de capela lateral. A bomba parece ter sido programada para maximizar a carnificina. Ao todo, 27 mortos e 65 feridos. O número de mortos deverá aumentar pois vários deles estão em estado grave. A maioria das vítimas são mulheres e crianças, pois a bomba explodiu em uma área destinada a mães com crianças.
Este vídeo mostra o interior da igreja, imediatamente após a explosão da bomba islâmica: (https://www.bitchute.com/video/wGY6SyqzkCTL/)
2016 Egito Bomba na Catedral de Sao Marcos
Um outro vídeo disponível neste link do YouTube mostra a explosão ocorrendo pelo lado de fora, bem como um homem, considerado como um dos prováveis jihadistas.
A igreja também sofreu pesados danos. A bomba tinha entre 8 e 12 kg e foi colocada dentro de uma bolsa feminina, em um dos bancos de trás.
O presidente al-Sisi ofereceu um funeral de estado para as vítimas, e colocou o Egito em luto oficial de 3 dias. Este foi o mais mortal ataque contra uma igreja cristão no seu governo.
Existem aproximadamente 10 milhões de cristãos coptas no Egito. Os coptas são os habitantes originais do Egito. Com a conquista islâmica do Egito no século VII, os coptas se tornaram dhimis e têm sofrido perseguição constante, em intensidade variada, ao longo dos séculos, o que os levou de maioria a minoria.
Os jihadistas da Irmandade Muçulmana odeiam o Papa Tawadros e os cristãos coptas, ódio este aumentado por eles os culparem pela derrubada do regime da Irmandade Muçulmana em 2013 e considerando-os kuffar harbi, infiéis em guerra com o Islã cujas vidas podem ser legalmente tomadas.
“A explosão aconteceu quando uma missa dominical na capela estava prestes a terminar e coincidiu com um feriado nacional no Egito marcando o nascimento do Profeta Muhammad do Islã”.
Maomé certamente estaria feliz com esta carnificina de káfirs, afinal foi ele quem expalhou o ódio contra todos aqueles que não o aceitam como profeta.
O escorpião será sempre escorpião … é a sua natureza.
—–
Cristãos desafiam o Islão ao declararem abertamente que Jesus é Deus.
Em reação à explosão no complexo da Catedral de São Marcos domingo passado, um grupo de cristãos coptas foram para a rua rezar o “Creio em Deus” do Concílio de Nice, que declara abertamente que Jesus Cristo é o Filho de Deus, afirmação esta considerada como uma das maiores blasfêmias (shirk) por contrariar o Alcorão 9:30.
A lei islâmica (Sharia) proíbe que cristãos expressem a sua fé em público, pois isso pode abalar a fé islâmica.
Segundo a Sharia, questionar o islão, de qualquer modo, quem quer que seja, é crime sério.
Após ataque muçulmano contra a principal catedral, cristãos no Egito declaram publicamente sua fé em Jesus, rezando na rua, como um ato de desafio (https://www.bitchute.com/video/55gQ2QQlYjAq/):
2016 Egito Coptas rezam Creio em Deus na rua
Referências
\Egito 2016 ataque à bomba na Catedral de São Marcos
José Atento
Neste artigo, nós iremos rever o que levou Trump à vitória eleitoral, algumas de suas propostas e possíveis repercussões na luta contra o imperialismo islâmico.
(Depois de ler este artigo, leia também este outro: Eleição nos EUA e o apoio de Clinton e Obama ao salafismo, wahabismo e Irmandade Muçulmana)
Donald Trump foi eleito o 45o presidente dos EUA. Trump é um empresário de sucesso, porém uma pessoa sem experiência na administração pública e sem nunca ter ocupado um cargo político ou ter sido eleito. Ou seja, ele é uma pessoa fora do mundo político (um outsider como se diz em inglês). Este fato, aliado às suas propostas que ressoavam junto à maioria dos americanos, incluindo partidários democratas do senador Sanders, e a sua determinação de lutar contra os poderes oligárquicos (em ambos os partidos políticos, a grande imprensa, e banqueiros e grande investidores) o levaram à vitória.
O povo americano viu em Trump um modo de derrotar os oligarcas. Hillary Clinton, uma agente da oligarquia, foi derrotada apesar da campanha viciosa por parte da imprensa contra Donald Trump. Isso mostra que a imprensa e os estabelecimentos dos partidos políticos perderam a credibilidade com o povo americano. Era “todos contra Trump, e Trump contra todos.” Venceu o outsider.
Enquanto que as oligarquias tentavam destruir Trump ridicularizando-o, e o chamando de palhaço, tarado, racista, etc., ela se mantinha na sua mensagem de “fazer os EUA gradiosos novamente.” Venceu a mensagem positiva.
Obama zomba do Trump
Todas as pesquisas de opinião indicavam que Hillary Clinton seria eleita com segurança, apesar das pesquisas admitirem que a amostra era tendenciosa (um número maior de democratas era entrevistado). Apenas uma pesquisa de opinião de um jornal, o Los Angeles Times, mostrava Trump como vencedor. Os grupos que fizeram as pesquisas de opinião estão sendo acusadas de terem sido propositalmente tendenciosos a favor da Hillary Clinton, numa tentativa de convenceram que ela já havia ganho a eleição.
Grupos que eram considerados como “no bolso” por Hillary Clinton e seu time, acabaram votando para Trump. Por exemplo, os católicos haviam votado majoritariamente para Obama na duas eleiçoes passadas. Mas, nesta eleição, eles foram menosprezados pela Hillary, que os chamou de medievais e disse que tinha chegado a hora do cristianismo se moldar aos tempos modernos. Resultado: 54% deles votaram em Trump (Church Militant). E outros segmentos, tais como negros, latinos e mulheres, votaram em Trump, pelo menos 15% mais do que as pesquisas de opinião diziam.
Agora, vamos ver, dentre as promessas de campanha de Trump, o que mais preocupa os islamistas e seus apologistas. Algumas delas são apenas impor a lei vigente! Elas fortalecem a civilização ocidental, ao servirem de exemplo.
1. Defender as fronteiras americanas e aplicar a lei de imigração vigente
Obama se recusou a impor a lei de imigração vigente e favoreceu os imigrantes ilegais, dentre eles muitos muçulmanos. A fronteira com o México é porosa e Obama era duro contra aqueles que a patrulhavam, e não contra aqueles que a cruzavam ilegalmente. Uma série de cidades, governadas por Democratas, se tornaram refúgio para imigrantes ilegais, inclusive criminosos, as chamadas cidade-santuário (CIS). Trump irá cortar financiamento federal para elas por não cumprirem a lei (QZ).
O que Trump se propõe a fazer é simplesmente impor a lei. Defendar as fronteiras do seu país é um dever, que Trump promete cumprir, ao contrário de Obama. O muro na fronteira com o México é apenas um detalhe em termos de defesa da fronteira nacional. Isso é importante não só para os EUA mas para todos os outros países que desejam defender as suas fronteiras e decidir sobre imigração tendo em vista seus interesses nacionais, e não as pressões de grupos tais como a União Européia e a ONU.
2. Limitar a imigração muçulmana
Os islamistas e os marxistas culturais chamaram Trump por todos os nomes possíveis e imaginários quando ele declarou que “Donald J Trump requer um fechamento total e completo da entrada de muçulmanos nos EUA até que nossos representantes do Congresso possam descobrir o que está acontecendo.” A preocupação dele é que é praticamente impossível saber que tipo de muçulmano está entrando nos EUA, distinguindo entre uma pessoa boa e um jihadista. Essa é uma preocupação válida, e a própria Hillary Clinton admitiu isso em um e-mail tornado público pelo Wikileaks (Breitbart). Mas, mesmo assim, Hillary desejava admitir 50 mil “refugiados” muçulmanos a cada ano.
3. Fim da influência da Irmandade Muçulmana nos altos escalões do governo dos EUA
Durante o governo Obama, posições importantes no governo e mesmo na agência de segurança foram ocupadas por muçulmanos com ligações com a Irmandade Muçulmana (Breitbart). Isso vai acabar. Trump também prometeu se aproximar do governo do Egito na sua luta contra a Irmandade Muçulmana (CBN).
4. Segurança interna
Durante a sua campanha, Trump prometeu fechar as “mesquitas radicais” (TIME)
5. Implacável com o Estado Islâmico e com a jihad armada; reaproximação com a Rússia
Trump vê a Rússia não como um inimigo, mas como uma aliado na luta contra a jihad armada em geral e o Estado Islâmico em particular. Ele disse várias vezes que irá destruir o Estado Islâmico muito rapidamente. (Express)
6. Retomar um relacionamento amigável com Israel
Obama esteve mais preocupado em favorecer aqueles que empreendem a jihad contra Israel e seus habitantes. Parece que estes dias estão contados.
https://youtu.be/SpGa8wm85nQ OK
7. Critica ao acordo nuclear com o Irã
Donald Trump tem chamado este acordo como o pior acordo da história. Ele pretende estancar o fluxo de dinheiro e negócios para o Irã. O governo iraniano teme que o Irã será o mais afetado por uma administração Trump (Algemeiner).
Ryan Mauro, do Projeto Clarion, mencionou os cinco desafios de Trump quanto ao islamismo:
E para concluir o artigo, apenas um registro do que a vitória de Trump representa para o presidente Hussein Obama e seu legado:
Extra: compilação que mostra como a imprensa tentou ridicularizar Donald Trump de todos os modos possíveis, na tentativa de mostrar a Hillary Clinton como favorita. Talvez o maior perdedor nesta eleição foi a imprensa. E também no Brasil.
https://youtu.be/RRVocTh28tw OK
\EUA-Donald Trump foi eleito. E agora_ 2016
José Atento
O presidente Hussein Obama é responsável pela guinada pró-islamista dos EUA. Hillary Clinton está envolvida talvez no maior esquema de corrupção da história dos EUA, e, como Secretária de Estado do presidente Obama, é co-partícipe da guinada pró-islamista dos EUA.
Como presidente, Hillary Clinton irá acelerar a guinada dos EUA para o lado do islamismo, defender suas causas, incluindo a criminalização de toda e qualquer análise crítica como “blasfêmia”, e acelerar a imigração muçulmana sem controle.
(Depois de ler este artigo, leia este outro: Donald Trump foi eleito. E agora? (islamistas e seus apologistas procupados))
Estamos a poucos dias das eleições presidenciais dos EUA, que irá apontar o novo presidente, entre Hillary Clinton e Donald Trump. Esta eleição tem sido apontada por muitos como a mais importante dos últimos 50 anos, ou talvez, a mais importante de todas. Eu concordo com isso. De um lado está Hillary Clinton, representando o poder corporativo e globalista que vem governando de fato os EUA nas últimas décadas. Por outro, está Donald Trump, que mantém o discurso de quem desafia os grupos no poder e defende uma postura anti-globalista e nacionalista.
O mais bizarro é que o poder corporativo e globalista que vem governando os EUA, e, de certo modo, a ONU e a União Européia, nas últimas décadas, anda de mãos dadas com o poder econômico e político associado ao que de pior e mais puro existe no islamismo, representado por países, tais como a Arábia Saudita, o Catar e a Turquia, bem como a grupos, tais como a Irmandade Muçulmana e seus derivados (e.g. Hamas). E a Esquerda internacionalista se tornou um apêndice disso tudo. As reações de grupos mais tradicionais, por exemplo, defensores de ideais da liberal democracia, devem ser reduzidos a uma fração do nada.
Este blog, que busca alertar sobre os aspectos perniciosos do islamismo e da lei islâmica (Sharia), é de opinião que uma eventual eleição de Hillary Clinton irá acelerar a expansão de ambos, nos EUA e no mundo. Presidente Obama tem sido o maior aliado que o islão poderia ter encontrado. Presidente Hillary vai ser muito pior.
Nós iremos tentar resumir em seguida o grande esquema de corrupção que serve de combustível para Hillary Clinton, e como ele acabou favorecendo “a causa de Alá.” Ao final, nós também listamos eventos que exemplificam o trabalho de Obama em prol do islamismo.
Hillary Clinton: uma máquina de corrupção e pró-islamismo
Durante a presidência do seu marido, Bill Clinton (1993-2001), Hillary esteve envolvida em escândalos de corrupção, e pessoas que cruzaram o seu caminho acabaram morrendo. Hillary usou a Casa Branca para movimentar dinheiro em prol de seus amigos durante esta época, já em vistas ao seu desejo de vir a se tornar senadora, e mais tarde, presidente. Os crimes de corrupção que envolveram a Hillary receberam o seguintes nomes: Travelgate (Hillary controlou a agência de viagens da Casa Branca, 31 milhões de dólares por ano), Hillary Care (seu marido a tornou responsável pela criação de um novo sistema de atendimento médico e hospitalar, sem que ela tivesse a menor experiência. Seu plano foi rejeitado por todos, mas custou 32 milhões de dólares. Hillary foi multada em 450 mil dólares por desonestidade), Whitewater (condomínios fraudulentos), Cattlegate (compra e venda de bovinos, com lucros acima do mercado), Filegate (acesso ilegal a arquivos do FBI sobre seus inimigos políticos conservadores), Chinagate (doações ilegais feitas pelo governo chinês para a campanha de Bill Clinton), IRS (Hillary usou do Imposto de Renda para assediar inimigos políticos em organizações conservadoras), Pardongate (o perdão presidencial de 450 condenados, vários deles tinham conexões com Hillary Clinton e a apoiaram na sua candidatura ao Senado), terroristas do FALN (perdoados por Bill Clinton em troca de apoio à campanha de Hillary para o Senado). Ela escapou destes crimes devido ao trabalho de um enorme time de advogados, bem como ao usufruir da simpatia da grande imprensa americana.
Após deixar a presidência, Bil Clinton criou a Fundação Clinton, renomeada como Fundação Bill, Hillary and Chelsea Clinton em 2013.
Já Hillary, se candidatou ao Senado por Nova York. Sua candidatura ao Senado recebeu doações ilegais, que a forçaram a pagar uma multa pesada. Como Senadora, ela propôs apenas 3 projetos de lei, um deles, para dar nome a uma agência de correio. Ela apoiou com entusiasmo a invasão do Iraque, tendo votado a favor da resolução no Congresso.
Hillary cumpriu o mandato de Senadora de 2001 a 2009. Após isso ela foi candidata a presidente, perdendo a nomeação pelo Partido Democrata para o novato Hussein Obama. Durante a presidência de Obama ela foi Secretária de Estado, que é o segundo cargo mais importante, até mesmo que o de vice-presidente, pois é quem define a política externa dos EUA.
Como Senadora e como Secretária de Estado, ela esteve muito preocupada em angariar fundos para a Fundação Clinton de todos os modos possíveis. Os escândalos são dos mais diversos e variados.
Abaixo, iremos citar alguns destes escândalos ocorridos durante o seu período como Secretária de Estado, quando ela usou da influência do cargo para benefício próprio. Este jogo de influência remunerado, em inglês, é chamado de pay and play, algo como “pague e leve”:
A Fundação Clinton repassa apenas 5.7% do dinheiro arrecadado para caridade. O restante é custo administrativo e pagamentos de pró-labore. E, doações para campanhas políticas, como a da Hillary para a presidência.
Hillary Clinton diz ser uma pessoa que é contra os bancos e contra os “1%” que detêm a riqueza. Na verdade, ela é parte deste “1%”, e tem feito discursos pagos para bancos, agências internacionais e governos extrangeiros. A taxa cobrada para estes discursos variava em torno de 200 mil dólares. Veja para quem ela fez discursos remunerados entre 2013 e 2015. Na sua palestra para a Goldman Sacks ela afirmou usar de “um discurso para a elite e outro para o povão.”
Todas as falcatruas por detrás da Fundação Clinton são apresentadas no livro “Clinton Cash: a história não contada de como e porquê governos e empresas estrangeiras ajudaram a tornar Bill e Hillary Clinton milionários.” O termo “Clinton Cash” pode ser traduzido como “Máquina Registradora dos Clinton” (referindo-se a família toda, Bill, Hillary e a sua filha Chelsea, todos corruptos).
https://youtu.be/WGTw5OYHZKw OK
Hillary Clinton e Obama são responsáveis pelo tumulto vigente no Oriente Médio. Especificamente, o que aconteceu no Egito, Líbia e Síria. Nestes 3 países, Obama e Hillary decidiram que os déspotas deveriam deixar o governo. A questão é que os déspotas nestes 3 países eram exatamente aqueles que seguravam os jihadistas. Ao promoverem a queda de Mubarak (Egito), Kadafi (Líbia) e Assad (Síria), Obama e Hillary abriram a porteira para o pior tipo de gente possível: os jihadistas. O caos que se seguiu é bem conhecido. No Egito, o caos criado pela Irmandade Muçulmama se estabilizou com um golpe militar. Na Líbia, os jihadistas do Estado Islâmico e da Al-Qaeda conseguiram matar Kadafi e o país está um caos. E na Síria, como bem sabemos, está sendo travada uma guerra civil que já dura 4 anos.
Particularmente na Líbia, existe o incidente em Bengazi, em 11 de setembro de 2012, que culminou na morte do embaixador americano Stevens e de outros 4 funcionários, quando a embaixada americana foi atacada por jihadistas. Apesar de bases militares americanas estarem de prontidão, a Secretária de Defesa Hillary Clinton não permitiu que qualquer tipo de regate fosse feito. Para justificar a sua omissão, Hillary e Obama disseram que o motivo deste ataque foi um filme sobre a vida de Maomé (na verdade, o ataque foi orquestrado). Mais tarde, questionados pelos familiares dos mortos, Hillary os chamou de mentirosos.
A morte de Muamar Kadafi. Kadafi era um ditador. Mas ele distribuia para a sua população lucros auferidos com a venda do petróleo, e a Líbia era estável. Os EUA e a UE, ilegalmente, impuseram restrição ao voo de aeronaves, de modo a que eles pudessem livremente bombardear as forças de segurança do governo líbio, permitindo o avanço dos rebeldes. Em um destes ataques, o comboio de Kadafi foi atingido, permitindo que os rebeldes o prendesse e o linchasse até a morte. Hillary Clinton celebrou este “feito heróico” dizendo: nós viemos, nós vimos, e ele morreu, seguido por uma gargalhada diabólica. A Líbia agora é um caos, e um enorme terminal dos barcos que levam centenas de milhares de imigrantes ilegais africanos para a ilha italiana de Lampedusa, e, dela, para a Europa.
Ao esculhambar com a Líbia e a Síria, Hillary Clinton e Hussein Obama são responsáveis pela crise migratória que afeta a Europa e o mundo (inclusive o Brasil).
Hillary Clinton quebrou a lei e mentiu sob juramento. Hillary Clinton quebrou a lei ao usar uma servidora doméstica, e não servidora do próprio governo. Isso permitiu que correios eletrônicos e documentos confidenciais fossem transmitidos de forma insegura e, hoje, já se sabe que estes correios foram hackeados, sejam por adolescentes ou sejam por outros governos. Em depoimento, sob juramento, no Congresso ela disse que estes correios haviam sido deletados. Ela mentiu. E o FBI a investigou duas vezes por quebrar a lei, por ter mentido para o Congresso, e porque os correios a incriminam ao misturar a sua ação de Secretário de Estado com os interesses da Fundação Clinton. Ela usou uma servidora doméstica para esconder isso tudo do governo. Obama não permite que o FBI prossiga nas investigações.
Conexão direta com a Irmandade Muçulmana. A principal assessora de Hillary Clinton é uma árabe muçulmana chamada Huma Mahmood Abedin, nascida nos EUA mas que cresceu na Arábia Saudita até os seus 18 anos, e tem conexões familiares com a Irmandade Muçulmana. Ela se tornou assistente da Hillary Clinton aos 20 anos de idade, apenas dois anos após se mudar para os EUA. A família de Huma tinha um jornal do Instituto de Assuntos da Minoria Muçulmana, para o qual ela trabalhou, e que pertence a Liga Mundial Muçulmana, da Arábia Saudita. A Liga Mundial Muçulmana foi acusada de fazer doações para a Al Qaeda. Huma foi também membro da diretoria da Associação Estudantil Muçulmana, que é ligada a Irmandade Muçulmana. A mãe de Huma também faz parte da ala feminina da Irmandade Muçulmana. Não é a toa que Hillary Clinton tem tanta afinidade com a Irmandade Muçulmana.
Fica a pergunta sem resposta: os islamistas tinham acesso irrestrito a informações confidenciais do Departamento de Estado dos EUA através de Huma Abedin?
Tornar os EUA em uma Alemanha (ou Suécia). A candidata Hillary Clinton é favorável a que os EUA recebam 55 mil refugiados sírios (muçulmanos) por ano, um aumento de 500%. Refugiados são mantidos pelo governo.
Apoio a lei da blasfêmia islâmica a nível internacional. A Organização para a Cooperação Islâmica (leia mais sobre ela neste artigo) vem lutando a muitos anos pela criminalizaçao de toda e qualquer crítica ao islão, a Maomé e a Sharia junto a ONU, numa espécie de lei da blasfêmia a nível internacional. A OIC chama isso de “difamação da religião.” Só que para a OIC só existe uma religião, o islão. Hillary Clinton, como Secretária de Estado, participou de duas reuniões, uma delas organizada por ela própria em Washington, à portas fechadas, dentro do chamado “Processo de Istanbul”, dando apoio a Resolução 16/18 do Comissão de Direitos Humanos da ONU, que busca “criminalizar a islamofobia.” Existe hoje em tramitação no Congresso dos EUA a Resolução 569, proposta pelo líder do Partido Democrata, criminalizando a islamofobia (ou seja, prender quem criticar o islão – como ocorre no mundo islâmico). Na luta entre a liberdade de expressão e a lei islâmica, já se sabe de que lado a presidente Hillary Clinton vai ficar.
Alguns exemplos de mostram o nível de criminalidade que Hillary Clinton irá levar para a Casa Branca, se ela for eleita (se você acha que com Obama foi ruim, aguarde), e como esta eleição tem sido fraudada desde o começo:
Para terminar, revelações do Wikileaks mostram que Hillary Clinton, e o que o grupo que a cerca, possuem um tremendo desdém para com evangélicos e a igreja católica, por sua “postura medieval” com respeito ao aborto. Eles chegaram a criar organizações católicas para criar uma renovação por dentro do catolicismo nos EUA. (Mas é claro, o islamismo está fora de qualquer crítica)
Com Hillary Clinton como presidente, os EUA irão se consolidar como uma “república de banana” (perdoe-me as bananas pela comparação).
(Artigo externo: 5 razões porque Hillary Clinton pode ser a presidente mais corrupta já eleita nos Estados Unidos)
(Em 2012 … Hillary Clinton diz que Dilma Rouseff é a melhor parceira contra a corrupção)
Em 2007, ainda como pré-candidato à presidência, Obama declarou em uma entrevista ao The New York Times que a chamada à oração muçulmana (azan) é “um dos mais belos sons na Terra”, recitando-a em árabe. A chamada à oração inclui a declaração de fé (a shahada), e, de acordo com a Sharia, recitar a shahada torna a pessoa muçulmana.
Em 20007, Obama fez campanha para que seu primo Raila Odinga fosse eleito presidente no Quênia, alinhado com os muçulmanos (e ligação com o al-Shabbab). Ao perder a eleição presidencial, os partidários muçulmanos mataram mas de mil cristãos quenianos, alguns dentro de suas igrejas. Obama não disse nada. Foi relatado que Condoleezza Rice pediu que Obama intervisse para parar com o massacre horrível por parte dos partidários de Odinga. Esta intervenção de Obama resultou na introdução da lei islâmica (sharia) em partes do Quênia.
2008. No livro biográfico “The Audacity of Hope” (“A Audácia da Esperança”), lançado antes a eleição presidencial de 2008, Obama afirma: “Eu estarei com os muçulmanos se os ventos políticos mudarem em uma direção ruim.” Barack Obama, “A Audácia da Esperança”, (edição de bolso, página 261). O povo estadunidense elegeu Obama sabendo de que lado ele estava.
Em 2010, Obama deu total apoio à construção de uma mesquita no local onde existiam as duas Torres Gêmeas destruídas no 9/11 (11 de setembro de 2001). A reação popular contrária levou ao arquivamento da idéia. Mesquitas têm um significado simbólico de tomada de posse, neste caso, vitória completa.
Em 2011 (fevereiro), Obama disse para o então presidente do Egito, Rosni Mubarak, que a sua hora tinha chegado. Mubarak era um presidente repressor que não permitia o crescimento da Irmandade Muçulmana e, de certo modo, protegia os cristãos coptas. A pressão dos EUA levou a prisão de Mubarak e a conquista do poder pela Irmandade Muçulmana através de eleições presidenciais que apenas a Irmandade tinha estrutura para participar. O governo da Irmandade Muçulmana, apoiada pelos salafistas, representou um ano e meio de perseguição implacável dos cristãos coptas no Egito, até ser derrubado pelos militares.
Em 2011 (agosto), Obama disse que o presidente sírio Assad deveria deixar o poder. A partir daí, dá-se início a guerra civil na Síria, na qual os EUA exercem um papel importante no treinamento e armamento dos jihadistas (alguns ligados a Al-Qaeda) visando depor Assad pela luta armada.
Em 2013, Obama chamou a atenção os cristãos coptas do Egito dizendo que eles não deveriam participar das manifestações contra o governo da Irmandade Muçulmana.
Em 2013, Obama viu seus planos ruírem no Egito, quando os militares derrubaram o governo jihadista da Irmandade Muçulmana, presidido por Mohammed Mursi que ele e a então Secretária de Estado Hillary Clinton apoiavam.
Em 2013, quando o governo da Nigéria decidiu iniciar uma campanha contra o Boko Haram, grupo islâmico que regularmente mata e estupra os cristãos e queima suas igrejas, resultando na morte de alguns dos jihadistas, o Secretário de Estado do presidente Obama, John Kerry se irritou e pediu para que Nigéria respeitasse os “direitos humanos” dos jihadistas.
Em 2014, Obama libertou 5 jihadistas em troca por um desertor do exército dos EUA, que havia se convertido para o islão. A negociação foi feita à revelia da lei, que obriga o governo comunicar previamente ao Congresso qualquer tipo de negociação desse tipo (ou seja, Obama quebrou a lei para libertar 6 “irmãos de fé”).
Em 2014, a polícia do Quênia fechou madrassa “radical” ligada a família do Obama.
Em 2015, Obama abriu o encontro de cúpula contra o terrorismo com uma oração para Alá. Obama não foi apelidado de “islamista-em-chefe” à toa. Este encontro, feito na Casa Branca, foi mais um esforço de Obama para fazer “controle de dano” e salvaguardar o islão (White House, CNSNews).
Em 2015, Obama justificou os jihadistas que matam inocentes dizendo que os cristãos fizeram e fazem muito pior (WSJ). Isso é um argumento tipicamente islamista. Em 2015, o Tenente-Coronel Oliver North declarou que Obama teria se recusado a dar informações ao Egito e à Jordânia sobre alvos do Estado Islâmico. Ele também citou que Obama sequer reconhece que os cristãos egípcios foram mortos por sua fé, chamando-os apenas de “cidadãos egípcios”, numa tentativa dissimulada, mas nem por isto menos óbvia, de acobertar a perseguição dos jihadistas aos seguidores do Cristianismo. (Vídeo) Em 2015, Obama se recusou a fornecer armas para os cristãos iraquianos e sírios, de modo que eles pudessem se defender a se juntarem à oposição ao Estado Islâmico.
Em 2015, Obama mandou um representante do terceiro escalão do governo para representar os EUA em uma reunião para discutir o genocídio contra os cristãos e outras minorias, organizada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Os demais países enviaram até mesmo ministros de estado para participarem.
Em 2015, Obama comparou os peregrinos britânicos que imigraram para os EUA no século XVI com os “refugiados” sírios que ele pretendia trazer para os EUA. Ele foi criticado por ser impossível distinguir refugiados verdadeiros dos jihadistas. (Reuters)
Em 2015, Obama respondeu aqueles que pediam por uma prioridade para os cristãos chamando de “vergonhosa” a sugestão de que os EUA deveriam dar preferência aos refugiados cristãos sobre os refugiados muçulmanos. Ele acrescentou, de modo soberbo, que “isso não é americano, não somos quem somos. Não temos testes religiosos para nossa compaixão.” O fato é que Obama discrimina baseado em religião: apenas 0.46% dos quase 11 mil sírios admitidos nos EUA como refugiados são cristãos (CNSNews).
Em 2015, ao convidar dezenas de representantes muçulmanos para visitarem Washinghton, o Departamento de Estado do presidente Obama foi denunciado, pelo menos duas vezes, por negar vistos para os poucos representantes cristãos.
Em 2015, por decisão do governo Obama, cristãos iraquianos perseguidos que atravessaram a fronteira dos EUA, foram presos por vários meses e depois deportados, possivelmente para serem escravizados, estuprados ou assassinados.
Em 2015, a capa do New York Post criticava a política do presidente dos EUA, Hussein Obama, e seu esforço em promover o islamismo nos EUA e no mundo, sem se interessar o mal que isso está causando, e, certamente, irá causar no futuro, para os EUA e para o mundo.
Em 2016, Obama nomeou, pela primeira vez, um muçulmamo, Abid Quresh, como Juiz do governo federal. Mas, logo em seguida, descobriu-se que ele tem vínculos com o regime saudita (WND).
Em 2016, o Departamento de Justiça do presidente Obama processou a prefeitura da cidade de Pittsfield, Michingan, por não emitir alvará para a construção de uma mesquita em um local que não era designado para tal. A pressão foi tanta que a prefeitura acabou não apenas permitindo a construção da mesquita mas dando 1,7 milhões de dólares para ela. (WND)
Em 2016, tornou-se público um e-mail de 2008, no qual Obama disse dar preferência apenas aos muçulmanos árabes (em detrimento dos cristãos árabes) para trabalho no governo.
E, o mais flagrante, a infiltração da Irmandade Muçulmana em todos os órgãos de inteligência, ao ponto da CIA ser hoje comandada por um muçulmano convertido. Relatório em 5 partes.
Artigo externo: Barack Hussein Obama: Um Legado de Morte e Destruição
\EUA Eleição e o apoio de Clinton e Obama ao salafismo, wahabismo e Irmandade Muçulmana 2016
Não foi o islão quem inventou o mal, e o islão não a única coisa ruim no mundo. Mas o islão consolida o mal ao justificar maus comportamentos na lei islâmica. E lembre-se, a lei islâmica vem de Alá, e não se questiona o que Alá supostamente ordena. A lei islâmica vem do exemplo de Maomé, e o que Maomé fez é sagrado e exemplar. E o cinquentão Maomé “gozava nas coxas” de uma menina de 6 anos.
Mufa’khathat é um termo que, traduzido literalmente, significa “colocar [ o pênis ] entre as coxas”, neste caso, colocar o pênis entre as coxas de uma criança.
A idade mínima recomendável para esta nobre prática maometana é 3 meses de idade, embora não seja estritamente aplicada, podendo até mesmo ser feita em um recém-nascido.
O mufa’khathat está ligado à prática da pedofilia, algo mencionado no Alcorão 65:4. Se esta prática já existia na Arábia pré-islâmica é irrelevante. O que é relevante é por-se um fim a isso, aqui e agora. Existem clérigos muçulmanos que homologam esta prática, o que faz com que isto seja amplamente praticado nos dias de hoje, vitimizando milhões de crianças pequenas nas sociedades muçulmanas no mundo todo.
E não nos esqueçamos: o Ocidente vem endossando isto ao não se manifestar contra este abuso infantil nas comunidades muçulmanas, permitindo que o islamismo seja praticado livremente no Ocidente. A lei islâmica precisa ser criminalizada e banida para que os assassinatos de honra, a perseguição aos homossexuais e às minorias, o incesto e o abuso parem. Sim, criminalizar e banir a Sharia no mundo todo. Nós não podemos nos calar. A nossa contribuição para este mal, através do nosso silêncio e passividade, tem que acabar.
Agora, vejamos a conexão Maomé.
De acordo com uma Fatwa oficial emitida na Arábia Saudita, Maomé começou a praticar o mufa’khathat na sua noiva-criança, Aisha, quando ela tinha seis anos de idade até ela atingir os nove anos de idade (Fatwa No. 31409). Um hadice diz que o profeta Maomé começou a fazer sexo vaginal com Aisha só quando ela atingiu a idade de nove anos (Sahih al-Bukhari, volume 7, livro 62, hadice No. 88). Portanto, os eruditos muçulmanos concordam coletivamente, em virtude do exemplo divino, que uma menina se torna disponível para a relação sexual vaginal com um adulto assim que ela atingir a idade de nove anos. Da mesma forma, a Sharia permite a qualquer dos fiéis para se casar com uma menina (antes dela ter menstruado, cf. Alcorão 65:4).
De acordo com a fatwa, o profeta Maomé não poderia ter relações sexuais com a sua noiva, Aisha, quando ela tinha seis anos, devido ao seu pequeno tamanho e idade. No entanto, a fatwa disse que aos seis anos, Maomé colocava o seu pênis entre as coxas de Aisha e o massageava suavemente, porque ele não queria machucá-la. Imagine um homem de cinquenta e um anos removendo as roupas de uma menina de seis anos de idade, e deslizando seu pênis ereto entre suas coxas, esfregando-o até ejacular, e seu sêmen escorrer pelas coxas desta menina. E muçulmanos consideram isso como um ato benevolente do “exemplo de conduta para toda a humanidade.”
Eu deixo para os psicólogos e educadores opiniarem sobre os efeitos colaterais que isso provoca sobre as meninas pequeninas, sem capacidade física e nem mental para entender o que é sexo.
No caso da Fatwa No. 31409, o conselho de clérigos diz que o mufa’khathat não é permitido “seja em casamentos, em casa, ou nas escolas”. O texto da fatwa diz que Maomé fazia isso com Aisha “porque ele tinha pleno controle do seu pênis, ao contrário dos crentes.” Contudo, o texto da fatwa admite que o mufa’khathat é amplamente praticado no mundo islâmico.
Agora, imagine o processo mental de um pedófilo, como Maomé. Parece lógico imaginar que a mente sexualmente pervertida de um pedófilo iria levá-lo a não apenas ejacular sobre a criança. Seu desejo o levaria a estuprar a criança antes que ela se tornasse uma adulta madura. E foi exatamente isso o que Maomé fez com Aisha, pois ele a consumiu quando ela ainda era uma criança de nove anos. Maomé começou a fazer sexo vaginal nela antes que ela atingisse a puberdade.
Vamos reproduzir a declaração da ativista de direitos humanos Ghada Jamshir, durante entrevista a TV Al-Arabiya, em 21 de dezembro de 2005. Esta entrevista deixa claro que a prática do mufa’khathat, o homem muçulmano gozando nas coxas de meninas pequenas, existe.
Ghada Jamshir: A lei islâmica aprovou o casamento por prazer? Aprovou esta caracterização de gozo? Deixe-me explicar. Eles têm o gozo das coxas, o gozo do toque, o gozo dos seios, o gozo com garotinhas. Este gozo com garotinhas, você sabe o que isso significa? Significa que eles podem ter prazer com uma garotinha, que pode ter 2, 3 ou 4 anos de idade …
Entrevistador: não vamos falar disso …
Ghada Jamshir: Deixe-me explicar para você.
Entrevistador: não explique isso para mim.
Ghada Jamshir: Isso é contra o direito das crianças. Isso é considerado abuso de criança. Gozar com as pernas de uma criança, o que isso significa? Isso significa gozar em uma criança que tem 1 ano de idade, ou mesmo alguns meses de idade. É certo que um homem adulto tenha sexo com uma garotinha que está aprendendo a andar? E você me diz que a lei islâmica Sharia aprova isso?
Algumas notícias e referências adicionais sobre o assunto:
Significado de mufa’khathat (mufakhathat), de uma outra Fatwa (número 90251)
\Mufa’khathat – Maome colocou nas coxinhas de Aisha
José Atento
A “Selva de Calais” está (aparentemente) sendo destruída (e outras “selvas” surgindo ao redor da França). Mas, o que é a Selva de Calais e o que ela representa?
A “Selva de Calais” é o nome dado para um acampamento de refugiados, cujo objetivo é o de cruzar o Canal da Mancha, de modo clandestino, através de barcos ou dos caminhões que rumam para a Inglaterra, o seu destino final. Segundo agências de ajuda, eles são oriundos do Sudão (45%), Afeganistão (30%), Paquistão (7%), Eritréia (6%) e Síria (1%). Eles são predominantemente homens jovens muçulmanos, sendo aproximadamente 800 menores desacompanhados. Todos eles são imigrantes ilegais, e a maioria não possui documentos.
Imigrantes ilegais já vivem em Calais desde 1999, quando um centro de triagem foi criado. Porém, a “Selva de Calais” tomou notoriedade com a explosão do número de ocupantes, de pouco mais de 100 em 2014 para mais de 6 mil em agosto de 2016 (veja infográfico abaixo, adaptado de France TV Info). Estima-se que, em outubro, este número tenha ultrapassado a marca de 8 mil pessoas (ou mesmo 10 mil, dependendo da fonte).
Junto com o aumento exponencial de habitantes do acampamento veio o aumento do número de ataques aos caminhões e demais veículos que transitam em direção à Inglaterra, e o aumento do crime dentro do acampamento, bem como na própria cidade de Calais e seus arredores.
A questão se tornou um problema também a nível político, devido a inércia do governo federal francês, e ao alinhamento da Esquerda globalista com os muçulmanos. Vários incidentes têm sido reportados ao longo destes anos. Vamos citar alguns abaixo para mostrar a seriedade do problema.
Uma residente de Calais explica a situação durante reunião de moradores.
https://www.bitchute.com/video/tqJQQSucZeGz/
Violência dos “refugiados” que não se incomodam em queimar o seu próprio acampamento (vídeo):
https://youtu.be/g465fp4d0Ys OK
Violência dos “refugiados” que atacam sistemáticamente os caminhões que rumam para a Inglaterra. O objetivo é parar os caminhões para que os refugiados possam entrar dentro deles e viajarem para a Inglaterra como clandestinos. Este vídeo da Russia Today (de 6 de setembro) mostra uma manifestação dos caminhoneiros contra a violência a qual eles são submetidos todos os dias, mostrando ataques que eles sofrem:
https://youtu.be/DPFTAHXnO04 ok
Repórteres sendo atacados, e repórteres do sexo feminino sendo estupradas.
A população se revolta. Uma cidadã de Calais, Simone Hericourt, narra em um vídeo, os problemas criados com a “Selva de Calais.” Eles incluem destruição de propriedade, ataque contra automóveis, ataque contra pessoas, inclusive crianças, assaltos e estupros.
A Esquerda se aproveita da confusão. A estátua do general francês Charles Degaulle foi atacada, pichada e teve a bandeira do ISIS e do Movimento pró-Migração colocada em suas mãos por refugiados do Campo de Calais e por manifestantes de grupos de esquerda que são a favor da migração, na França.
Segurança pública. Um especialista em contra-terrorismo alertou que jihadistas do Estado Islâmico estariam se escondendo na “Selva.”
Novos campos, semelhantes à “Selva de Calais”, estão surgindo em outras cidades francesas (Dunquerque, Le Havre e Dieppe) e também na Bélgica (Zeebrugge). O objetivo é o mesmo: alcançar a Inglaterra.
Com tudo isso, o presidente da França. François Hollande, prometeu fechar a Selva de Calais. Porém, ele disse que iria relocar os habitantes da Selva para outros lugares da França, uma decisão que encontra resistência por parte de alguns governadores e prefeitos que dizem que isso irá criar várias “selvas de Calais” ao redor do país.
Leia mais sobre este assunto no artigo Prefeita de Paris criará (múltiplos) campos de refugiados ao redor da cidade.
O governo está de fato relocando os habitantes da Selva, e a destruindo. A questão a saber é por quanto tempo a Selva de Calais irá ficar fechada. A prefeita de Calais, Natacha Bouchard, acha que não por muito tempo. Reportagem da RT mostra que ainda existem refugiados vivendo no local.
Para finalizar, uma visão geral do problema através de vídeos. O primeiro vídeo abaixo mostra os “refugiados” (apenas homens) atacando os veículos que transitam em Calais na direção da Dover (Inglaterra), e manifestantes da classe alta (na maioria mulheres) fazendo manifestações pedindo para que o governo deixe os “refugiados” entrarem.
https://youtu.be/-7r0iXubkuA OK
E um documentário, chamado Calais Caos, que mostra diversos aspectos relacionados aos habitantes da “Selva.”
https://youtu.be/gaiJawAUyJ0 OK
\Calais, França invasão islâmica, terror, e inércia das autoridades
Grupo muçulmano xiíta do Centro Iman Hussein celebrou a Ashura com uma passeata no centro de São Paulo em 12-10-2016. A Ashura é o festival muçulmano xiíta que celebra a morte de Hussein, um neto de Maomé, durante uma guerra civil, entre muçulmanos sunitas e xiítas, para decidir quem tomaria conta do califado (leia sobre a Ashura clicando aqui).
A página do Facebook do Centro do Imam Al Mahdi de Diálogo no Brasil diz o seguinte:
“Caminhada religiosa pelo Imam Hussein (a.s.) em São Paulo, pela primeira vez no Brasil, pela lembrança do martírio do Imam Hussain (a.s.) neto do Profeta Mohamad (s.a.a.s) que foi morto por ter defendido a liberdade, a paz, justiça, o bem.”
Como tudo no islão, existe o duplo-sentido. O Imã Hussein estava metido em uma guerra civil para decidir quem iria ficar como califa. Ele perdeu não só a Batalha de Karbala bem como a sua vida. Ele não estava defendendo a liberdade, a paz, a justiça e o bem. Ele estava lutando pelo poder e para se tornar o califa.
A festa da Ashura é uma celebração da morte, com derramamento de sangue, inclusive de crianças. É claro que eles (ainda) não fizeram isso desta vez. Contudo a faixa da comissão de frente deixa esta celebração da morte bem clara:
“Não vejo a morte senão como felicidade e a vida com os tiranos senão como humilhação.”
Será que o imã Hussein disse isso mesmo, ver a morte como felicidade, ou foram os seus seguidores que colocaram estas palavras na sua boca para criar um mito em torno dele para manipular o povo? E o restante da frase, ver a vida com os tiranos senão como humilhação, será que ele se sentia bem com ele mesmo?
Agora, vamos a trechos do vídeo da caminhada. O vídeo é longo e mostra o punhado de xiítas andando. Vamos ressaltar o trecho mais importante, que foi o discurso feito no começo.
Escutem o áudio do vídeo. O discurso exalta a morte. Mas a morte de quem? A morte deles próprios ou a dos “tiranos” a quem se referem em sua faixa? Quem são os ” tiranos”? Eu? Você? Algum “desafeto” pessoal deles? Aquele que denuncia o Alcorão como o livro de ódio que ele é? Aquele que critica a lei islâmica Sharia? Aquele que “ofende” ao relatar os crimes que Maomé cometeu durante a sua vida (*)? Aquele que se recusa a aceitar o islamismo? O muçulmano que deixa de ser muçulmano? Quem?
(*) Maomé foi um senhor da guerra e terrorista, ladrão, assassino, mandante de assassinatos, pervertido sexual, pedófilo, mercador de escravos e pirata (leia mais aqui).
E qual o entendimento da palavra “justiça” no islamismo? Justiça é o estado no qual a Lei Islâmica Sharia é a única lei da terra, e todas as decisões judiciais são baseadas apenas sobre ela. Justiça existe quando os não-muçulmanos não têm direitos perante um tribunal, e quando o testemunho de duas muçulmanas é igual ao de um muçulmano.
E o que é opressão? Opressão é quando um país não é governado pela lei islâmica, ou quando existem ações de resistência à implementação da lei islâmica.
No Irã, onde o islamismo xiíta é melhor aplicado, estão passíveis de morte os ex-muçulmanos, os cristãos, os Bahá’í, as mulheres, os homossexuais, …
(como sugerido anteriormente, leia este artigo “O que o Brasil ganha com a introducão da ideologia xiíta oriunda do Irã, um país que segue a Sharia e é um dos mais intolerantes do mundo? Xeiques xiítas no Brasil“)
\Islamizacao do Brasil – 2016 Ashura Morte aos Tiranos
José Atento
Alguém pode me responder a pergunta do título? Ela está ligada a mais uma visita do xeique Hussein Khaliloo. Ele veio visitar as obras de construção de mais um centro islâmico em São Paulo, desta vez na Vila Matilde. Nesta visita, ele foi ciceroneado pelo xeique Rodrigo Jalloul (veja sua foto ao final do artigo).
Mas quem é o xeique Hussein Khaliloo? Qual a sua formação? A descrição abaixo é relativa a uma visita anterior, em 2013:
O Sheik Hussein Khalilo, um sábio do Islam Shiia Jafarya está visitando o Brasil novamente. Ele ficará por 3 meses em território brasileiro, proferindo aulas, palestras e visitando brasileiros muçulmanos. Ontem na Mesquita Muhammad Mensageiro de Deus (também conhecida como Mesquita do Brás) o Sheik Hussein já proferiu uma aula sobre a Ashura e conclamou na mesma a todos os muçulmanos a estudarem os eventos da Ashura, principalmente as mulheres. Logo após a aula, o mesmo tomou um chá com os brasileiros muçulmanos.
O Sheik Hussein Khalilo já é conhecido dos brasileiros, por ter visitado esse país a cerca de 3 meses. Khalilo é natural de Qom, Irã, e é formado na Universidade dessa mesma cidade. A Universidade de Qom é a mesma que formou líderes xiitas proeminentes, como o Aiatollah Tabatabai, e o Sayeed Hassan Nasrallah.”
Então sabemos que ele tem a mesma formação que “líderes xiítas de expressão.” Vejamos Sayeed Hassan Nasrallah. (PS. Sayeed não é nome, mas uma denominação para indicar que ele é, supostamente, descendente de Hussein).
Líderes político-religiosos da República Islâmica (teocrática) do Irã: Aiatolá Khamenei, Aiatolá Khomeini e Aiatolá Nasrallah
Xeique Nasrallah é o secretário-geral do grupo político e paramilitar Hezbollah (“Partido de Alá”), no Líbano. Este grupo é, na prática, um apêndice do governo islâmico do Irã, que gasta 200 milhões de dólares na sua manutenção. O Hezbollah foi designado uma organização terrorista pelos Estados Unidos, União Européia e diversos outros países. O Hezbollah funciona como um “Estado dentro do Estado” e, em termos efetivos, controla o sul e o nordeste do Líbano. Nasrallah, e o Hezbollah, é virulentamente oposto a reconhecer a legitimidade de Israel, denominando o país uma “entidade cancerosa” e um “mal absoluto”, cuja “aniquilação … é uma questão definitiva.” Como líder do Hezbollah, ele usa seus recursos para fomentar a violência na região, incitando, apoiando e financiando atividades terroristas, inclusive em apoio ao Hamas. A exemplo do Irã, o Hezbollah é ferrenho inimigo da civilização ocidental, representada, na sua visão tortuosa, pelos Estados Unidos.
Tropas paramilitares do Hezbollah O Hezbollah vem atuando na América do Sul, com conexões com o tráfico de drogas, motivo pelo qual ele é referido, algumas vezes, como uma organização narco-jihadista. Por exemplo, notícias recentes dizem que Hezbollah movimenta ‘toneladas de cocaína’ na América do Sul, Europa para financiar operações terroristas, que redes de tráfico de drogas internacionais ‘conectam o Hezbollah aos cartéis da América Latina, e especialistas dizem que os cartéis da América Latina estão pagando uma ‘taxa do Hezbollah’ para movimentar drogas para a Europa. Uma análise estratégica também recente diz que o Irã e o Hezbollah continuam super ativos na América Latina. Esta mesma análise menciona que as atividades do Hezbollah no Brasil e países vizinhos não podem ser ignoradas.”
(como ilustração adicional, este documentário sobre a narco-jihad em espanhol)
Um lembrete que o atentado na AMIA em Buenos Aires, em 1994, que deixou 85 mortos e 151 feridos, foi feito pelo Hezbollah sob ordens do próprio Aiatolá Kamenei, hoje o líder supremo do Irã (UOL, Veja). O islão é tão lindo.
Não estamos aqui dizendo que o xeique Khaliloo está envolvido no tráfico de drogas. Apenas afirmamos que, ao citarem Hassan Nasrallah como um “xiíta proeminente”, os xiítas no Brasil mostram claramente que abraçam a mesma ideologia. Claro, a ideologia xiíta.
“Maomé é um bom apóstolo. Aqueles que o seguem são cruéis com os não-muçulmanos mas gentis entre sí.” Alcorão 48:29
O que distingue o xiísmo do sunismo é a rixa milenar que eles têm entre sí para decidir quem deve ser o califa. No resto, eles seguem o mesmo Alcorão, o mesmo “profeta” e a mesma Sharia. De modo, que, sim, ambos são ruins e contrários aos Direitos Humanos! (Leia aqui um resumo do que não presta na lei islâmica).
A aplicação do xiísmo, em particular, é melhor representada no Irã (país de onde estes cléricos se originam ou estudam). Se você deseja saber como é o xiísmo posto em prática basta olhar para o Irã.
O Irã é um país teocrático, que persegue as minorias, sejam elas Bahá’í, cristãos, homossexuais, ex-muçulmanos, etc. E, claro, sem dizer as mulheres, cujos direitos seguem o estipulado na lei islâmica Sharia (leia sobre o direito das mulheres segundo a lei islâmica clicando aqui). O vídeo abaixo trata dos direitos das mulheres no Irã. Mais detalhes podem ser lidos no relatório Gender Inequality and Discrimination: The Case of Iranian Women.
Rumble. Se o link não funcionar, tente este outro no Bitchute.
Alguns exemplos recentes …
Irã se “moderniza”: pena para adultério deixa de ser apedrejamento. Agora, a pena é o enforcamento (fonte).
Irã: líder supremo, Aiatolá Khamenei, emite fatwa que proíbe as mulheres de andarem de bicleta. O motivo citado é para evitar que os homens se excitem ao verem as mulheres sentadas no assento da bicicleta. A fatwa diz que mulheres andando de bicicleta “expõe a sociedade à corrupção” e é “contrária a castidade feminina” (irannewsupdate). (a verdade é que os clérigos islâmicos acham que todos os homens são pervertidos sexuais como eles são, e como Maomé foi)
No Irã, as mulheres não podem sequer assistir a um jogo de volei masculino. Uma iraniana-britânica, Gonche Ghavami, foi levada para a temida prisão de Evin e colocada em prisão solitária por ter tentado assistir a um jogo de volei masculino (independent).
Apenas semana passada, o líder supremo, Aiatolá Khamenei, declarou que o “papel e a missão” das mulheres é “maternidade e serviço de limpeza” (nrc-iran). A propósito, no Irã, as próprias leis constitucionais impedem as mulheres de trabalhar fora de casa. O artigo 1117º do Código Civil afirma: “O marido pode impedir a sua esposa de ter uma ocupação ou profissão técnica que seja incompatível com os interesses da família ou a dignidade dele ou da esposa” (iranhrdc).
Contudo, as mulheres podem ser usadas nos casamentos temporários, nos quais os próprios xeiques e mulás funcionam como o cafetão.
E além da polícia moral e do esquadrão para a proteção da virtude e prevenção do vício, foi criada a “polícia do véu” para impor ainda mais o uso compulsório do véu (fonte). As mulheres que não se cobrem apropriadamente são multadas ou presas. E isso vale também para estrangeiras, por exemplo, as participantes do campeonato mundial de xadrex feminino já foram avisadas que terão que cobrir a cabeça com o hijab. (quando o islão tem o controle, a lei islâmica é imposta a todos, sem exceção).
No Irã, o cristianismo é coibido e perseguido. Por exemplo, 3 cristãos foram presos e açoitados por beberem vinho consagrado durante a missa a alguns dias atrás (Clarion).
“Mais de 300 cristãos foram presos desde 2010, e dezenas de líderes da igreja e membros da comunidade ativos têm sido condenados por crimes contra a segurança nacional em conexão com as atividades da igreja, como a organização de grupos de oração, proselitismo e participando de seminários cristãos no exterior.” (Clarion)
Os não muçulmanos são najis (impureza equivalente a urina e fezes). Um manual de lei islâmica escrito pelo Aiatolá Sistani (considerado um moderado) diz que cristãos e judeus são geralmente considerados najis e que é melhor evitá-los (fonte).
No Irã, ex-muçulmanos são presos ou mortos. A lista é longa: Mostafa Bordbar, Saeed Abedini, Benham Irani, Farshid Fathi Malayeri, Youcef Nardakani … (fonte, fonte, fonte, fonte, fonte). (leia mais sobre o crime de apostasia)
No Irã, os Bahá’í, uma minoria religiosa, são preseguidos implacávelmente.
Apesar de ser o segundo país em número de execuções, apenas atrás da China, o Irã é o líder mundial de execuções em termos proporcionais à sua população: 980 execuções, em 2015 (Amnesty). Os motivos das execuções são dos mais diversos, incluindo-se aí a execução de homossexuais. O último homossexual executado foi Hassan Afshar, de 19 anos, enforcado na prisão de Arak, após ter sido condenado por lavat (sexo anal de homem para homem) em 2015 (Amnesty). O Irã resolve o seu “problema com os homossexuais” seguindo a máxima: os mortos não falam.
A punição para sodomia (lavat) onde penetração tenha ocorrido é a morte, e o método de execução fica a critério do juiz da Sharia (Artigo 110, Codigo Penal do Irã).
A exemplo da Arábia Saudita (e do Estado Islâmico), o açoitamento é largamente praticado no Irã
E sem falar na repugnante celebração da Ashura.
Em geral, a situação dos direitos humanos no Irã tem apenas piorado, segundo o último relatório do Foreign and Commonwealth Office. Isso é islamismo posto em prática.
Voltando ao xeique Khaliloo, um vídeo mostra ele falando fluentemente o português. Este fato, aliado a sua presença constante no Brasil, pode indicar que ele seria um dos responsáveis em trazer a ideologia xiíta para o Brasil. Como o Irã é uma teocracia, esta seria uma ação ligada de algum modo ao governo iraniano. Estão tentando nos “iranizar”!
Não precisamos do islamismo, seja xiíta ou sunita no Brasil: os dois não acrescentam nada de bom para nós. E deve-se desconfiar quando se verifica um esforço orquestrado vindo do exterior para trazer esta ideologia para dentro do nosso meio.
Não queremos Sharia no Brasil. A Sharia é 100% contrária à nossa Constituição.
Xeique Rodrigo Jalloul
\0 video-Brasil-O que o Brasil ganha com a introducão da ideologia xiíta-2016
Você já viu algum vídeo mostrando muçulmanos, vestindo-se de branco, cortando suas cabeças, e outras partes do corpo, com espadas, lanças e outros objetos cortantes? Pois bem, acredite se quiser, isto é uma celebração religiosa! Chama-se Ashura.
A Ashura é um dos dias mais sagrados no calendário Xiíta. Neste dia, centenas de milhares de peregrinos xíitas se juntam na cidade de Karbala, no Iraque, bem como ao redor do mundo, para comemorar a morte do Imã Hussein, bisneto de Maomé, no ano 680, como consequência da luta pela sucessão de Maomé. O pai de Hussein, Ali, era cunhado e primo de Maomé.
A morte do Imã Hussein na Batalha de Karbala, solidificou as tensões entre muçulmanos sunitas e xiítas. Enquanto que os sunitas desejavam escolher um califa dentre qualquer muçulmano, os xiítas aceitavam como califa apenas os descendentes diretos de Maomé. Isso levou a um conflito armado que culminou com o assassinato violento de Hussein, filho de Ali, um descendente de Maomé.
Ali (Ali ibn Abi Talib) se tornou o quarto califa após o assassinato do terceiro califa, Otomão (Uthman), assassinato este atribuído ao próprio Ali (o assassinato de um califa, para que um outro se tornasse califa, se tornaria um procedimento operacional padrão no mundo islâmico), começa então uma guerra civil (a Primeira Fitna) entre Ali e Mu’awiyah, que leva à morte de Alí. Esta guerra civil marca o começo da ruptura entre xiítas (partidários de Alí) e sunitas (partidários de Mu’awiyah). Com a morte de Alí, Hassan, o filho mais velho de Ali, o califa dos xiítas, fez um acordo com Mu’awiyah, abdicando ao califado sob a condição de que Mu’awiyah não nomearia o próximo califa, e se exilou em Meca (onde seria assassinado). Mas Mu’awiyah quebrou o acordo e nomeou seu filho Yazid como o califa (Yazid I). O irmão de Hassan, Hussein, o Primeiro Imã xiíta, não aceitou esta nomeação, reivindicando o califado para ele próprio por ser descendente de Maomé. Isso gerou um conflito resolvido na Batalha de Karbala (10 de outubro de 680), contra Yazid I, durante a qual Hussein foi morto por degolamento, junto com a maior parte da sua família.
Tensões entre xiítas e sunitas continuam, desde então, pelos séculos. O ódio entre eles criou um vocabulário próprio. Por exemplo, a palavra Safawi é termo ofensivo usado pelos sunitas para se referirem aos xiítas. A palavra os descreve como “perdidos” ou “sem direção.”
Outro fato interessante desta ruptura é que, para os xiítas, fazer uma peregrinação a Karbala vale tanto quanto fazer uma peregrinação a Meca.
A veneração que os xiítas têm para com Hussein é algo muito forte. Tentando fazer uma analogia, eles têm Hussein como uma espécie de “Messias.” Do mesmo modo, Fátima, a esposa de Alí (filha de Maomé) tem um papel crucial, como se fosse Maria para os católicos. Algo também interessante como os xiítas consideram Aisha, a esposa-criança de Maomé. Para os sunitas, Aisha é a “mãe dos crentes.” Para os xiítas, Aisha é uma prostituta.
Veja vídeos e fotos abaixo – algumas são gráficas devido à natureza da “celebração religiosa”.
O que é a Ashura? Origens do grotesco festival islâmico. Uma boa revisão da TV européia (Rumble e Bitchute):
Ashura, ritual muçulmano (CENAS FORTES) – Rumble e Bitchute:
Ashura em Toronto (setembro de 2018) (https://youtu.be/tsgT0MJoB2U OK):
Este “enriquecimento cultural” também acontece nos países do Ocidente. Outros vídeos: aqui, este outro na Inglaterra, ou este outro nos EUA (vá para o minuto 16:45). E no Canadá.
Esta “oração” requer tratamento médico para os fiéis:
Amor pelos filhos (onde estão os direitos das crianças?):
Todas as religiões são iguais, dizem alguns. Todas as religiões merecem respeito, dizem outros. Você concorda com isso? Você quer ter esta “festa religiosa” no seu bairro, e a céu aberto? Olhe para as fotos abaixo e se pergunte. Será que um grupo que se acostuma a derramar o seu próprio sangue vai fazer alguma consideração com o sangue dos infiéis, káfir, a pior das criaturas?
PS. Uma leitora compartilhou este verso que eu achei muito interessante e oportuno:
E eles clamavam em altas vozes, e se retalhavam com facas e com lancetas, conforme ao seu costume, até derramarem sangue sobre si.
E sucedeu que, passado o meio-dia, profetizaram eles, até a hora de se oferecer o sacrifício da tarde; porém não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma.
1 Reis 18:28,29
\Ashura a grotesca festa islâmica do auto-flagelamento
Dois anúncios de TV, lançados na mesma semana na Alemanha e na Suécia, promovem o genocídio cultural e populacional dos alemães e suecos. (Veja os vídeos ao final do artigo)
Alemanha
O anúncio na TV alemã diz que as mulheres alemãs devem se submeter ao islão para provarem que são tolerantes. Neste anúncio, uma mulher coberta por véus está na frente de um texto que explicita “as mulheres turcas usam o hijab”. A mulher se vira para a câmera, e ela é uma mulher alemã loira: Charlotte Würdig, uma atriz e moderadora da TV. Ela exclama orgulhosa que “eu visto um hijab, ele é lindo” antes de afirmar o slogan da campanha do anúncio: “Desfrute da diferença, comece a tolerância.” Os contribuintes alemães têm de pagar uma taxa obrigatória Teledifusão Estado e de mídia para financiar canais de televisão e rádio da propriedade do governo. Todos os canais privados pertencem a apenas três empresas.
Este particularmente Canal é chamado de “Pro 7” e pertence à Lavena Segurar 4 GmbH, que também possui outros importantes canais de entretenimento e notícias. Toda a rede foi comprada por um bilionário judeu, Haim Sabam e, posteriormente, todos os canais foram infiltrados com uma agenda multiculturalista. Em alguns casos, a propaganda flagrante de canais de propriedade privada é ainda mais ridícula do que a televisão estatal. A campanha publicitária foi financiado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
Suécia
Já o anúncio na TV sueca foi financiado pela organização “IM” (Individual Människohjälp), uma ONG globalista comparável em seus objetivos à Fundação Open Society, de George Soros, lançou um novo vídeo que promove e celebra abertamente o genocídio e substituição dos suecos étnicos no seu próprio país. No anúncio, que poderia facilmente fazer parte do livro 1984, de George Orwell, cidadãos suecos são orientados a aceitarem a “mudança irreversível” de seu país e são ordenados a se integrarem a um “Novo País” moldado pela imigração em massa irrestrita de “novos suecos”, que trazem consigo “sua cultura, língua e hábitos.”
A abertura do anúncio já traduz toda a mensagem: “Não há como voltar atrás – a Suécia nunca vai ser o que era antes.” O anúncio, com música de fundo hipnotisante, na sua esseência, promove o genocídio dos suecos étnicos, chamados de “velhos suecos”, que devem dar lugar aos “novos suecos.”
De acordo com o anúncio, o pedaço de terra chamado “Suécia” é meramente um “espaço seguro para as pessoas que procuram refúgio.”
Genocídio
Existem pessoas que dizem que o que está acontecendo é um genocídio. A questão é que o que acontece se reflete na Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio, aprovada pelas Nações Unidas de 1948.
Artigo 2.º – Entende-se por genocídio os actos abaixo indicados, cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como:
a) Assassinato de membros do grupo;
b) Atentado grave à integridade física e mental de membros do grupo;
c) Submissão deliberada do grupo a condições de existência que acarretarão a sua destruição física, total ou parcial;
d) Medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;
e) Transferência forçada das crianças do grupo para outro grupo.
Os suecos nativos, supostamente, tem que aprender a se “integrarem” no “Novo País”, ou seja, aceitarem passivamente a Utopia Multicultural.
Suecos étnicos perderam o direito de se chamar de suecos. No “Novo País” todos podem ser suecos, “não importa o lugar de nascimento, não importa a raça”.
Como esconder um Genocídio
Gregory H. Stanton, do Genocide Watch, redigiu um documento chamado “12 maneiras de esconder um genocídio.” Alguns destes items são reformulados e adaptados para a situação da Suécia de hoje (e que pode ser extrapolada para cada país da Europa):
Bem-vindo ao distópico “Mundo Novo.”
O anúncio da TV alemã (https://www.bitchute.com/video/5wPZV8Ia1PBJ/):
O anúncio da TV sueca (e alguns comentários depois dele, dentro do vídeo) (https://www.bitchute.com/video/15CDF3x645uk):
\Islamizacao Europa – TV alema e sueca promovem genocidio
Reportagem da Gazeta do Povo versa sobre o crescimento do islamismo no Brasil. A reportagem se foca no interior do estado do Paraná e apresenta alguns dados bastante interessantes, e que reforçam algumas coisas que estamos alertando: a importância da “certificação halal” no processo de islamização do país. Esta reportagem da Gazeta serve como uma evidência a mais.
A reportagem diz que já são 24 os enclaves islâmicos no estado, um processo acelerado pela imigração em massa ocorrida nos últimos 4 anos. Segundo a reportagem, isso tem reconfigurado a cultura de pequenas e médias cidades do Paraná. Em 20 cidades paranenses os muçulmanos estão se organizando em torno de uma mesquita ou em torno de uma mussala, uma espécie de capela. O aumento da população devido a este fluxo migratório levou a um aumento record de casas de oração islâmica, sendo 13 mesquitas e 8 mussalas, metade aberta a partir de 2010.
A expansão do islamismo no Brasil tem sido impulsionada por algumas organizações internacionais. O xeique da Mesquita de Dois Vizinhos, Cubijas Jamo Ibraimo (formado pela Universidade de Medina, na Arábia Saudita), diz, explicitamente, que a mesquita tem o apoio do CDIAL (Centro de Divulgação do Islã na América Latina e no Caribe) que cobre todos os custos, tanto da mesquita quanto dos muçulmanos.
Além de outras coisas, a CDIAL é um órgão regulador islâmico que oferece certificação para empresas brasileiras venderem produtos, sejam alimentícios ou cosméticos, para países muçulmanos, a chamada “certificação halal.” Para emitir esta certificação, as empresas têm que pagar uma taxa, que é usada para a propagação do islamismo no Brasil, seja em termos de cobrir custos de mesquitas e muçulmanos, como afirmado acima, seja na divulgação pura e simples, e por todos os meios possíveis.
A coisa funciona como um mecanismo que se auto-alimenta. Os muçulmanos se concentram em locais onde existam indústrias alimentícias com certificação halal, notadamente as ligadas ao abate halal (que exige que apenas muçulmanos podem abater animais – algo que cria uma reserva de mercado que contraria a própria Constituição ao segregar baseado em religião). A indústria alimentícia com certificação halal paga uma taxa para órgãos reguladores islâmicos internacionais que operam no Brasil, tais como a CDIAL. O aumento de muçulmanos cria as demanda para novas mesquitas e madrassas que são financiada pela CDIAL (ou por outros orgãos reguladores islâmicos). E, o mais importante, estes órgãos têm conexões com grandes organizações islâmicas internacionais, tais como a Organização da Cooperação Islâmica (um bloco de 57 países islâmicos, e que votam em conjunto na ONU e em diversos outros fórums internacionais). O círculo está formado.
Tem sido assim na Europa, e no resto do mundo. Por que seria diferente no Brasil? As organizações islâmicas são, na atualidade, as mais influentes no cenário internacional.
Instituição: Centro de Divulgação do Islam para a América Latina (CDIAL) – CDIAL-HALAL
Website: http://www.cdialhalal.com.br/
Tipo de islamismo: Sunita
Conexão: saudita, wahabi, salafista
Boicote Halal! Peça ao seu representante no Congresso para que os produtos halal tenham um selo de identificação de modo que eles possam ser boicotados!
A reportagem ainda nos conta coisas interessantes. A primeira mesquita no Brasil foi construída em São Paulo, em 1952. A segunda, em Londrina, em 1968. Os muçulmanos tinham que se virar. Mas agora, com apoio internacional, as mesquitas se proliferaram rapidamente nos últimos 4 anos.
Os muçulmanos que migram para o Brasil na atualidade vem de toda a parte (não pense que são apenas “refugiados sírios”). Eles se aproveitam das oportunidades de emprego no abate de aves e bovinos (aberto apenas para muçulmanos). A reportagem da Gazeta enfatiza este fato.
Aqui vale uma observação importante. Como relatado no artigo Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na “indústria halal”, para evitar duas linhas de abate, os frigoríficos brasileiros estão fazendo todo o abate, mesmo o destinado ao mercado interno, seguindo o rito islâmico – mas a carne não possui qualquer rótulo que a identifique). Isso faz com que todos comam carne abatida no rito islâmico (halal), pagando indiretamente um “dízimo islâmico” que serve para propagar o islamismo. Além de disonesto, isso é um desrespeito a pessoas de outras religiões, por exemplo, os cristãos, que devem abster-se de comida sacrificada aos ídolos (Atos 21:25).
A reportagem também descreve como os muçulmanos se agrupam (e se segregam), com exemplo nas cidades de Marechal Cândido Rondon e Dois Vizinhos, com muçulmanos vindos de várias partes do mundo se reunindo em torno de mesquitas, sendo que o xeique de uma delas é um paquistanês que nem fala português. Como ocorre na Europa, a tendência é se agruparem ao redor da mesquita, implementando a lei islâmica Sharia na sua comunidade.
Leia aqui sobre o papel da mesquita na islamização, desde Maomé até hoje.
Os muçulmanos entrevistados dizem nunca terem sofrido qualquer tipo de discriminação, ao contrário do que o xeique Rodrigo Rodrigues, o xeique Jihad Hammadeh, o xeique Abdel Hamid Ali Taha, insistem em dizer para a imprensa, bem como apologistas como o repórter Cabrini, insistem em reverberar.
E, para finalizar, a maioria esmagadora são homens. Os casados trazem suas famílias. Os solteiros (ou aqueles que dizem ser solteiros) se casam com mulheres brasileiras convertidas para o islamismo (pelas redes sociais) e constituem família. É a Jihad Demográfica em ação no Brasil. Lembre-se que os muçulmanos são educados na idéia da Hégira (hijrah), ou jihad pela imigração, que faz parte de um conceito mais amplo de jihad demográfica, ou seja, forçar sociedades a se subjugarem aos regulamentos da lei islâmica Sharia através da força do número de muçulmanos vivendo naquele lugar (veja a lei dos números). E, deste modo, o enclave islâmico cresce.
A reportagem da Gazeta do Povo está disponível abaixo (vídeo no Rumble e Bitchute).
Certificação Halal alimenta a islamização do Brasil
Países do estrangeiro estão infiltrando a sua ideologia no Brasil. Isso é um movimento orquestrado. Isso tem um nome: imperialismo. Imperialismo Islâmico.
\Islamizacao do Brasil – 2016 Reportagem Gazeta islamizacao Parana Halal CDIAL
O documentário Saudi Arabia Uncovered foi filmado na Arábia Saudita usando de vídeos filmados secretamente por ativistas, e mostra as normas rígidas sob a lei islâmica, a Sharia. O documentário foi produzido por James Jones, produtor e diretor do Frontline. Este documentário só foi possível com o apoio de vários sauditas que denunciam as violações dentro do reino, arriscando a sua própria vida.
Agradecimentos a Página Mulheres contra o Islã.
https://youtu.be/m2MfY0xo6ds OK
Versão apenas em inglês: https://youtu.be/NLtLeK7YLGY
\0 VIDEO Publicados\Video-Arabia Saudita Revelada-Documentario