O islamismo busca apresentar Maomé como um homem totalmente digno e perfeito, mas quando a sua vida é analizada à luz da sua biografia (sira) e à luz das suas tradições autênticas (hadices) logo se conclui que ele não valia uma moeda furada. Se você tem dúvida disso, leia o artigo (ou assista o vídeo) que resume a vida de Maomé.
Dentre tantos problemas derivados da sua falta de princípios, Maomé teve enorme problemas em controlar suas diversas esposas e escravas sexuais, a ponto de criar a vestimenta mais repugnante e aviltante para as mulheres (leia depois sobre A ridícula origem do “véu islâmico” – e pensar que mulheres são mortas por causa disso).
Particularmente difícil foi o seu relacionamento com a sua esposa preferida, Aisha. Aisha era filha de Abu Baquer, um comerciante que apoiou Maomé, e que, após a sua morte, se tornaria o primeiro califa. Maomé desejava se casar com uma das filhas de Abu Baquer. Mas, ao invés de se casar com uma filha de 15 anos, ele preferiu se casar com uma filha de 6 anos de idade, Aisha. Maomé consumiu o seu relacionamento com Aisha, ou seja, teve relações sexuais com ela, quando ela tinha 9 anos de idade, como atestado pelas tradições autênticas de Maomé (por exemplo, Bukhari 5133). Mas, entre o casamento e a consumação, Maomé praticou o chamado Mufa’khathat, cuja tradução do árabe significa literalmente, “colocar [ o pênis ] entre as coxas.”
O problema não que é Maomé tenha sido um pedófilo. O problema é que Maomé é o exemplo de conduta do islamismo e a lei islâmica Sharia foi construída baseada no seu comportamento, e a Sharia permite o casamento com meninas que não tenham alcançado a idade de mestruação. Leia mais sobre isso no artigo Pedofilia: não existe limite de idade para casamento no Islamismo e no artigo Mufa’khathat: abuso sexual de menores (mais um exemplo sagrado de Maomé).
Aisha teria sido a esposa favorita de Maomé. Mas, nem por isso, ela deixou de apanhar, algo que exploramos no artigo Maomé, homem sem honra (Alá diz que a esposa pode apanhar, e ensina como fazê-lo).
Além de agressão física, Maomé também agrediu Aisha com palavras. Conforme a tradição autêntica (sahih) da coleção de Bukhari, 3384, Maomé comparou Aisha com “as companheiras de José”, ou seja a chamou de mulher vulgar e adúltera.
Narrou Aisha: Que o Profeta (ﷺ) disse (a ela). “Ordene a Abu Baquer que lidere o povo em oração.” Ela respondeu: “Abu Baquer é uma pessoa de coração mole e quando ele estiver em sua casa, ele chorará (então não será capaz de liderar a oração).” O Profeta (ﷺ) repetiu a mesma ordem e ela deu a mesma resposta. O narrador, Shuba disse que o Profeta (ﷺ) disse na terceira ou quarta vez. “Você é (como) as companheiras de José. Ordene Abu Baquer para liderar a oração.”
Mas, a quem Maomé se referia? Ele se referia a Zuleica, esposa de Potifar. Zuleica tentou seduzir José, filho de Jacó, conforme descrito no livro do Gênesis, 39: 5-20. Potifar era capitão da guarda do Faraó do Egito e havia comprado José como escravo. José se tornou o superintendente da casa de Potifar. José resistiu aos avanços de Zuleica, que, se sentindo desprezada, acusou José de tê-la tentado seduzir. Potifar acreditou nela e mandou prender José.
O Alcorão plagiou mais esta história da Bíblia, contudo alterando-a. Na versão corânica (12: 22-35), Potifar dá razão a José (Yusuf), afinal, segundo Maomé, as mulheres sofrem de deficiência da mente (Bukhari, 2658).
O Profeta (ﷺ) disse: “O testemunho de uma mulher não é igual à metade do de um homem?” As mulheres disseram: “Sim”. Ele disse: “Isto é por causa da deficiência da mente de uma mulher.”
E pensar que as “feministas muçulmanas” tentam nos convencer que Maomé foi o maior feminista da história.
Um “feminista” que destratava e abusava das mulheres.
\Maome-chama-Aisha-de-vulgar-e adultera