Acusar alguém de blasfêmia contra o Islamismo é o mesmo que adquirir licença para matar.
(Vídeo no Rumble, Bitchute, Odysee e YouTube)
Nigéria. Débora Yakubu, brutalmente assassinada após ter sido acusada de blasfemar Maomé.
Muitos assassinatos brutais cometidos por uma multidão enfurecida contra alguém acusado de blasfemar contra o islamismo são cometidos baseados em acusações falsas. Incitar uma multidão para matar alguém que você não goste é fácil, seja no Paquistão, Afeganistão ou Nigéria. Se você tem alguma discussão com outra pessoa, ou se a mulher que você deseja o recusa, você não precisa matar. Basta acusá-lo de blasfêmia e uma multidão de muçulmanos zelosos irá fazer o trabalho para você de graça. Basta sair gritando “este homem falou contra o profeta Maomé” ou “essa mulher desrespeitou o Alcorão”, e uma multidão de idiotas irá fazer o trabalho sujo para você. E os muçulmanos que cometem esse tipo de assassinato dificilmente serão punidos, pois eles estavam defendendo a honra do islamismo e do seu profeta. Punir os assassinos seria o mesmo que se pôr do lado de quem estava sendo acusado de blasfêmia e se posicionar contra aqueles que defendiam a religião da paz. Algumas pessoas podem ser detidas, mas muito dificilmente efetivamente punidas.
Morning Star News. Aluna Cristã Apedrejada Até a Morte. Débora Emanuel Yakubu, aluna do Colégio de Educação Shehu Shagari, em Sokoto, capital do estado de Sokoto, Nigéria, foi espancada, apedrejada até a morte, e teve seu corpo incendiado, sob o pretexto falso. Ela foi acusada de blasfêmia contra o Profeta Maomé. Na verdade, ela se recusou a namorar um colega muçulmano. Os assassinos registraram tudo em um vídeo que viralizou na Internet.
O crime aconteceu no dia 12 de maio. Débora Yakubu era membro de uma igreja evangélica. Ela vinha reclamando no WhatsApp da classe contra a discriminação que os alunos cristãos sofriam na escola, e que os trabalho e testes favoreciam os muçulmanos.
O pastor Azzaman disse com respeito a isso: “foi isso que eles usaram para dizer que ela insultou o Profeta Maomé. Ela não insultou o Profeta Maomé. Mas descobriu-se que ela recusou a proposta de namoro feita por um aluno muçulmano, e foi isso que o levou o acusá-la de blasfemar contra Maomé.
A imprensa local relatou que ela escreveu nesse grupo de WhatsApp que ela agradecia a Cristo por ter sido aprovada nos exames. Então, ela foi pressionada para se retratar dessa declaração e pedir desculpas por ter dito isso, mas ela se recusou.
Testemunhas dizem que ela foi arrastada do seu alojamento por uma multidão, sendo então apedrejada à luz do dia e incendiada.
O Reverendo Kelvin Ugwu, um padre católico, disse em uma declaração que ele viu o vídeo do ataque. O Reverendo disse que os assassinos gravaram o vídeo do assassinato gritando o slogan usual dos jihadistas “Allahu Akbar”, que quer dizer “Alá é maior.” Ele pergunta por que essas coisas continuam acontecendo? Qual o conteúdo do insulto que ela foi acusada? Como esse insulto foi investigado? Que parte na nossa Constituição permite isso? E por que nós ficamos silenciosos quanto a um mal tão horrível como esse? Por que as elites muçulmanas estão em silêncio? Quando é que nós vamos ter uma conversa para pôr um fim a tudo isso?
Por um fim a isso vai ser difícil. Veja só. Um dos assassinos se identificou no vídeo e foi preso. Resultado, uma multidão de manifestantes saiu às ruas e destruiu duas igrejas, ou seja, eles não concordam que o assassino que matou Débora seja preso porque, segundo eles, ele estava defendendo a hora do Profeta Maomé. Existem temores sobre a segurança do bispo católico em decorrência das manifestações que exigem a libertação dos assassinos de Débora.
O estado de Sokoto é predominantemente muçulmano e a Justiça local irá fazer tudo para satisfazer a lei islâmica Sharia. E o que diz a lei islâmica? Diz que retaliação é algo obrigatório, ou seja, punir alguém que mata um ser humano sem uma justa causa. Mas existem exceções, e uma delas diz que não existe retaliação quando um muçulmano matar um não muçulmano.
No caso específico, o muçulmano diz ter matado Débora para defender a honra do Profeta Maomé. E, segundo a Sharia, a palavra dele já é suficiente, segundo jurisprudência estabelecida há séculos. Por exemplo, por ibn Taymyia, que diz “qualquer um que insultar o profeta deve ser morto, seja ele muçulmano ou descrente.”
Um hadice autêntico de Abu Dawood descreve que um cego, uma vez, matou uma de suas escravas sexuais. Maomé interpelou o cego porque ele fez isso. O cego disse que ele matou a sua escrava porque ela havia insultado o Profeta Maomé. Maomé, então, disse que ele a matou por uma razão justa, porque ela estava o insultando. Maomé acreditou na palavra do muçulmano e não seja investigação nenhuma para saber se ele estava mentindo ou não. Ou seja, Maomé criou o precedente.
Mas, voltando à pergunta do Reverendo Kevin, por que o silêncio? Por que, no máximo, um sussurro quando algum cristão é brutalmente assassinado em nome de Alá? Para ser correto, não são apenas cristãos que se calam. Além da blasfêmia islâmica dar aos muçulmanos permissão para matar quem nos incomoda, uma cristã foi afastada de seu alojamento e apedrejada à luz do dia, e agora muçulmanos estão se gabando disso nas redes sociais. E a maioria das agências de notícias não se incomodam em relatar eventos como esse.
Isso me faz lembrar o caso das gangues de estupradores paquistaneses muçulmanos na Inglaterra. Ao se depararem com assédio, estupro e prostituição de dezenas de milhares de adolescentes inglesas por paquistaneses, as autoridades incluindo políticos, a polícia, e o serviço social, foram levantados ao silêncio com medo de serem chamados de racistas e islamofóbicos. Eles apenas sussurraram, enquanto dezenas de milhares de meninas eram abusadas sexualmente.
Nós precisamos botar a voz do Trombone, e deixar claro para o mundo que situações como essa são inaceitáveis. As vítimas da violência islâmica, em geral, e da lei da blasfémia islâmica, em particular, não são apenas cristãos. São cristãos, ateus, hindus, budistas etc. Ou seja, a maior parte do mundo. Nós somos a maioria. A rigor, cada vez que eventos tais como o assassinato brutal de Débora acontecessem, bastaria que todos nós responderemos com uma enxurrada de zombaria e piadas sobre Maomé e sobre o Alcorão. Zombaria tão grande, que da próxima vez que algum muçulmano acusasse alguém de blasfêmia, e tenta-se enfurecer a multidão, a multidão ia dizer, ‘espera um pouco, se nós matarmos essa pessoa que você acusa de ter insultado Maomé, a reação do resto do mundo zombando e caçoando de Maomé, Alá e Alcorão vai ser tão grande que não vale a pena.’ Ou seja, fazê-los entenderem que quanto mais violência, mais zombaria e piadas, ou seja, blasfêmia nos olhos deles.
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\065(e) Nigeria-crista-apedrejada-acusada-blasfemia-Debora-Yakubu-2022
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