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Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Canadá

Canadá: terrorista ganha milhões do governo e se torna celebridade

24 janeiro, 2020 by José Atento 1 comentário

A fama de Omar Khadr começou em 2002, quando, aos 14 anos, ele jogou uma granada matando um soldado americano e ferindo outro, no Afeganistão. Seu pai era um dos braços direitos de Osama Bin Laden. Na época, Omar Khadr foi levado para a prisão em Guatanamo Bay. Ele foi condenado por um tribunal militar, as existia algo especial: Omar Khadr tinha a cidadania canadense, e ele apelou para a Corte Suprema do Canadá, que decidiu que o governo canadense não tinha prestado a ajuda necessária para defender um cidadão preso no exterior. Mas, lembre-se, ele foi preso por terrorismo.

Omar Khadr acabou recebendo permissão para pagar o resto da sua pena no Canadá. Mas a justiça canadense acabou declarando o seu tempo preso já era o suficiente.

Então, Justin Trudeau ganhou se tornou primeiro-ministro, com maioria no parlamento. O seu governo fez um acordo secreto com Omar Khadr dentro do processo que ele movia contra o governo canadense (lembre-se, a própria suprema corte tinha dito que o governo havia “falhado no seu dever” de defender o terrorista. Dentro deste acordo secreto, Omar Khadr deixaria de processar o governo, e, em troca, receberia 10 milhões de dólares.

O acordo secreto vazou e o ultraje foi enorme. Mas, Justin Trudeau justificou a recompensa paga ao terrorista dizendo: “um canadense, é um canadense, é um canadense.”

O interessante, é que na mesma época, o governo lutava na justiça contra os veteranos de guerra do Afeganistão, que pediam maior apoio médico e psiquiátrico.

Um terrorista foi recompensado, enquanto que os veteranos que lutaram contra o terrorismo tinham que enfrentar a fúria do governo na justiça.

Mas a história não termina aí. A rede de TV estatal CBC Radio Canada, em francês, convidou Omar Khadr para participar de um programa de auditório muito popular, Tout Le Monde En Parle. Omar Khadr foi recebido como um herói!

Agora, um debate sendo organizado por uma famosa repórter da mesma CBC, em inglês, convidou Omar Khadr para discursar e depois participar de um debate sobre crianças que são usadas como soldados em conflitos, sendo organizado na Universidade Dalhousie.

No Canadá de Justin Trudeau, terrorismo compensa.

Zainab Khadr, irmã de Omar, declarou após o ataque às torres gêmeas de 11 de setembro de 2001 que “você não deseja ficar feliz, mas, então você pensa, bem, eles mereceram” (National Post)

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Canadá: voto muçulmano foi fundamental para manter governo pró-islâmico no poder

13 novembro, 2019 by José Atento Deixe um comentário

Mês passado realizou-se eleição para deputados federais (chamados de “membros do parlamento”) no Canadá. Apesar dos escândalos durante o seu governo (leia resumo abaixo), o primeiro-ministro Justin Trudeau acabou vencendo as eleições, com o partido que ele lidera, o Partido Liberal* (PL), elegendo mais deputados do que os demais, sem, contudo conseguir uma maioria absoluta. Os Liberais irão então formar um governo minoritário.

*Não se enganem com o nome “Partido Liberal” que de liberal não tem nada. O PL se descambou tremendamente para o que de pior existe atualmente na Esquerda, adotando todos os mantras, deste ataque às bases da cultura canadense, ataque ao cristianismo (apesar de Trudeau se dizer “católico”), abraçar o aspecto político do movimento LGBTQ+, promover o medo do cataclismo climático, aumentar os impostos, ser complacente com o crime e promover o islamismo, inclusive nas escolas. O PL também abraça de corpo de alma o globalismo.

Mas como é possível que um líder com tamanha rejeição tenha conseguido vencer as eleições? Como um partido que perdeu o voto popular para os conservadores, conseguiu eleger mais deputados federais? Para responder a esta pergunta é preciso compreender o mapa eleitoral canadense e o investimento que o governo fez nos últimos 4 anos (durante o governo Trudeau) para ganhar o apoio da “comunidade islâmica.”

O mapa eleitoral canadense

Antes, vamos rever os 5 principais partidos políticos, e as cores que os representam. O Partido Liberal (PL), de Justin Trudeau, usa a cor vermelha. O Partido Conservador do Canadá, azul escuro. O Partido de Quebec (Bloc Québécois – BQ) – partido nacionalista francês – azul claro. O Partido Novos Democratas (NDP) – socialista – abóbora. O Partido Verde (G) – também socialista – verde.

Para efeito de eleição, o Canadá é dividido em distritos eleitorais, que deveriam seguir um critério populacional. Contudo, este critério populacional acaba dando maior peso às grandes aglomerações, por exemplo, Toronto e Montreal, e pouco peso a outras regiões, que, mesmo com uma população mais esparsa, produz enorme riqueza.

O mapa abaixo (CTV News) mostra a distribuição dos distritos ao redor do Canadá, cores representam o partido que venceu em cada distrito. Por exemplo, no norte do país, vê-se claramente o Território de Yukon (esquerda) em vermelho, o Território do Noroeste (centro) em vermelho, e o Território de Nunavut (direita) em laranja. Cada território elegeu um deputado, no total dois do PL e um do NDP. Olhando para o sul, percebe-se a existência de sub-divisões, cada vez maiores dependendo a densidade demográfica.

Uma vista superficial nos levaria a concluir que os conservadores venceram, seguidos pelos liberais e pelo bloco de Quebec. Na verdade, os conservadores ganharam mais votos do que os liberais (6,2 milhões contra 5,9 milhões) mas os liberais elegeram 157 deputados contra os 121 eleitos pelos conservadores. (Os demais elegeram: BQ, 32 deputados; NDP: 24 deputados; G: 3 deputados.

Mapa dos distritos eleitorais canadenses. Cores representam a vitória de partidos políticos diferentes: Partido Liberal (PL- vermelho), Partido Conservador (CPC -azul escuro), Partido de Quebec (BQ – azul claro), Partido Novos Democratas (NDP – abóbora) e Partido Verde (G- verde)

O que então determinou a vitória do Partido Liberal? O voto urbano. Veja no mapa abaixo a região da Grande Toronto (City News). Quantos distritos você consegue contar? E quantos deles estão pintados de vermelho? Eis aí o motivo da vitória do Partido Liberal (pró-islâmico).

  • “Grande Toronto.” A Cidade de Toronto está dentro do limite negro

Favorecer aos muçulmanos valeu à pena

(Leia depois um artigo escrito quatro anos atrás, quando da primeira eleição de Trudeau: O Canadá pró-islamista do primeiro-ministro trudeau.)

Durante os quatro anos do seu mandato como primeiro-ministro, Justin Trudeau fez uso da sua maioria absoluta no parlamento para promulgar legislação ou tomar atitudes que favorecesse os muçulmanos, quanto mais radicais, mais favorecidos. Por exemplo, ele proibiu que igrejas ou grupos cristãos que se opõem ao aborto (a esmagadora maioria) tivessem acesso a fundos do governo, deixando os mesmo fundos abertos para organizações islâmicas, promoveu imigração muçulmana em massa sob o pretexto de ajudar “refugiados da Síria” e muçulmanos oriundos da Somália (região de origem do seu ministro da imigração) e, o mais importante, seu partido aprovou uma Moção Parlamentar que condena a islamofobia, sem nunca definir o que isso significa.

Justin Trudeau também não perdia oportunidade de participar de toda e qualquer festa muçulmana e comparecer a mesquitas. Tudo para ser visto pela “comunidade muçulmana.”

Agora, vamos olhar o mapa da Grande Toronto. Veja quantos distritos ela representa. Advinha onde existe a maior concentração de muçulmanos no Canadá? Se você respondeu “na região da Grande Toronto” você acertou. Repare que os muçulmanos não são maioria, mas eles são em número suficiente para decidirem uma eleição que estava sendo tão disputada. E foi isso o que aconteceu.

Na cidade de Toronto, o Partido Liberal elegou venceu todas as disputas, perdendo apenas 5 no restante da Grande Toronto. No total, o Partido Liberal elegeu 45 deputados e Partido Conservador elegeu apenas 5. Uma diferença de 40 deputados em favor do liberais. Ou seja, A vitória esmagadora dos liberais na Grande Toronto garantiu a vitória do Partido Liberal, e, por censeguinte, a continuação do governo de Justin Trudeau.

Se alguém precisa de algum exemplo mais contundente de como a lei dos números funciona. aí está.

Governo financiou estudo universitário que concluiu que muçulmanos não deveriam votar no Partido Conservador

O mais alarmante foi a descoberta de que o governo liberal usou dinheiro do contribuinte para financiar um estudo intitulado “Guia para a votação do muçulmano canadense: eleição federal 2019.” Este guia foi financiado pelo Conselho de Pesquisa em Ciências Sociais e Humanidades do Canadá (SSHRC), uma agência federal semelhante à nossa CAPES/CNPq, e pela Universidade Wilfred Laurier. Ele foi escrito por Jasmin Zine, Fatima Chakroun e Shifa Abbas, dentro do Projeto de Pesquisa da Indústria Canadense da Islamofobia. (Isso mesmo que você está lendo)

Segundo o Guia, haviam seis questões importantes para os muçulmanos: extrema-direita e islamophobia, M103 (a Moção sobre islamofobia), liberdade religiosa em Quebec (referente a legislação que baniu “expressões religiosas” – hijab – em prédios públicos), imigração e refugiados, movimento BDS (de boicote à Israel) e política externa. O guia então forneceu um gráfico mostrando a posição de cada partido sobre essas questões. O objetivo declarado do documento era orientar os votos dos muçulmanos “baseados em se os pontos de vista políticos e / ou iniciativas políticas específicas de um líder partidário são positivos ou prejudiciais aos interesses dos muçulmanos canadenses e às preocupações geopolíticas mais amplas que afetam os muçulmanos globalmente.”

Entenderam? Quem os autores do guia definem o que deve ser do interesse dos muçulmanos no Canadá e no mundo!

O Partido Conservador foi reprovado em TODOS os quesitos! Em uma eleição disputada, onde todo voto conta, os muçulmanos foram ditos para votar contra os conservadores – na prática, votar no governo.

O governo do Canadá também vai publicar um guia para cidadãos judeus, cristãos, hindus, siques ou uma dúzia de outras religiões? Claro que não. Alías, nem deve. Não é da prerrogativa de governo dizer como os cidadãos devem votar. Quão terrível é isso? Quão baixo o Canadá ficou!

O vídeo abaixo, apresenta o esforço feito por muçulmanos, incluindo nas mesquitas, para estimular os muçulmanos a votarem.

Link para o d.tube: https://d.tube/v/joseatento00/QmUs19GqASB8DRKz8c6qJvdYr6JbE6q5D1N7gqhUXLXrG9

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Pierre Omidyar, dono da IntercePT, organiza evento global sobre “Defesa Liberdade da Mídia” no Reino Unido (intuito é controle)

11 julho, 2019 by José Atento 3 Comentários

É interessante que o governo de dois países que vêm buscando restringir a liberdade de expressão, e que buscam mecanismos para controlar a Internet, o Canadá e o Reino Unido, se juntem ao milionário Pierra Omidyar, o dono da IntercePT, em um evento Conferência Global Defesa Liberdade da Mídia.

Veja aqui quem é Pierre Omidyar.

É como se estivéssemos vivendo o livro 1984, de George Orwell, com o seu Ministério da Verdade que supervisiona a propaganda e o revisionismo histórico. Dois países cujos governos vêm assediando os cidadãos que expressem algo diferente do que eles julgam aceitável, em conjunto com um milionário que se alinha com as idéias mais radicais da Esquerda, tais como imigração em massa de muçulmanos para o Ocidente, se apresentando como defensores da liberdade da mídia!

Atualmente, o governo canadense, liderado pelo ultra-globalista e pró-islamista Justin Trudeau, vem pressionando as empresas de mídia social para censurar os conservadores e demais críticos do governo, lentamente transformando “islamofobia” em um crime, e fazendo revigorar a Seção 13 da lei canadense de direitos humanos, cujos termos prevêm censura (a Seção 13 foi retirada da lei pelo governo passado, conservador, exatamente por estar sendo abusada por juízes ativistas para punir quem eles julgavam “anti-progressistas”).

Quanto ao governo britânico, que prefere perseguir seus críticos nas redes sociais ao invés de enfrentar o problema das gangues de estupradores paquistaneses muçulmanos ou o surto de ataques com facas e ácido nas ruas de Londres, está na eminência de decretar a sentença para Tommy Robinson, preso exatamente por denunciar a inépcia do governo em prender os estupradores muçulmanos, preferindo silenciar as vozes das vítimas (meninas adolescentes) para não criar “tensão social” (ou seja, deixaram de impor a lei para não serem chamados de racistas e islamófobos por prenderem os pobres paquistaneses que estavam apenas seguindo a sua cultura e religião ao aliciarem e estuprarem menores infiéis).

Durante uma entrevista, Pierre Omidyar bricou como seria um conferência como esta financiada pelos irmãos Kock. Ezra Levant, do canal canadense independente The Rebel, imediatamente perguntou como Pierre Omidyar se sentia sendo o “irmão Kock da Esquerda.”

Outro fato interessante foi a resposta do embaixador David Kaye (ONU), de que não existe uma definição internacional concreta do que se constitui “expressão de ódio” (hate speech), o que torna sua criminalização algo flúido e arbitrário.

Finalmente, a maioria das conversas não tem nada com defesa da liberdade da mídia, mas sim com subsídios para a “mídia verdadeira” e combate a notícias falsas (fake news). É claro que o que é notícia falsa depende do muitas vezes do ponto-de-vista e opinião, por exemplo, a quem diga que a idéia de que o mundo vai acabar em 12 anos é notícia falsa enquanto que os alarmistas acham que é verdade. Para eles, notícia falsa é exatamente aquela que diz que o clima não gerar cataclisma mundial.

O problema se resume a responder à pergunta. O que é notícia falsa para quem detem o capital, ou seja, para os grandes grupos corporativos globalistas e para a Organização para a Coorperação Islâmica que financia a propagação do islamismo? Obviamente qualquer mensagem que vai de encontro com os seus interesses. E isso ficou claro com os termos do Pacto Migratório da ONU, que impõe que os países signatários censurem a imprensa para “dissipar narrativas enganosas que geram percepções negativas dos imigrantes”. Para tal, apenas financiar a parte da mídia que esteja alinhada à agenda de liberdade migratória irrestrita e promova o Pacto. A parte da mídia de cada país que não promover o Pacto deve ter seu financiamento cortado. Com isso, o Pacto diz promover o “pleno respeito pela liberdade dos meios de comunicação social” (ou seja, para os globalistas, censura é liberdade).

Conforme dito acima, é como se o livro 1984, de George Orwell, tivesse se tornado a realidade.

Guerra é a paz. Liberdade é escravidão. Ignorância é a força.

Mais sobre este evento na página do The Rebel, com link para vídeos.

(caso os links não funcionem, aqui vai:
https://youtu.be/_8LkGdTq5Vc, https://youtu.be/EHmo9TC4DIQ, https://youtu.be/0KN6roONTPA, https://youtu.be/mjJK_2-pqRA, https://youtu.be/1Yro8Gyuihg.

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Canadá: menina de 13 anos estuprada e assassinada por refugiado sírio; muçulmana reage violentamente contra protesto

16 setembro, 2018 by José Atento 8 Comentários

Um refugiado sírio, Ibrahim Ali, de 28 anos, matou a jovem de 13 anos Marrisa Shen. Antes de matá-la, ele a estuprou.  A polícia encontrou o corpo da menina em um parque na cidade de Barnaby (subúrbio de Vancouver, cidade às margens do Pacífico), e julga ter sido um “crime aleatório” (ou seja, estupro seguido de morte). O crime ocorreu em julho de 2017, quatro meses após a chegada de Ibrahim ao Canadá. A polícia investigou o crime por mais de um ano para encontrar o assassino (Vancouver Sun).

Marrisa Shen, a mais nova vítima do governo canadense de Justin Trudeau

O interessante é que o governo perdeu seus dados migratórios. Como pode isso? O governo canadense perdeu os registros de um refugiado que foi para o Canadá sob o convite do mesmo?

Ibrahim Ali, o refugiado sírio estuprador e assassino

(Leia depois: O Canada pró-islamista do Primeiro-Ministro Justin Trudeau)

Um pouco de informação de fundo.

Primeira leva de refugiados. Durante a campanha parlamentar em 2015, Justin Trudeau, o lider do Partido Liberal, prometeu trazer 50 mil refugiados sírios em um período de 6 meses. Eleito, ele fez o prometido, mas teve que buscar os refugiados nos campos de refugiados da ONU (que só tem muçulmanos) e teve que aliviar o rastreio de segurança, tão necessário quando se trazem pessoas de áreas tão conturbadas e confusas.

Os refugiados foram financiados principalmente pelas igrejas cristãs (que ajudaram os muçulmanos e esqueceram dos cristãos que tinham sido expulsos de suas casas pelo Estado Islâmico). Estava-se no auge da guerra na Síria e Iraque. Os refugiados foram espalhados ao redor do Canadá, muitos deles em pequenas cidades, e os problemas logo surgiram, tais como meninas sendo assediadas em piscinas e em escolas, e crimes de honra. O governo e a imprensa fizeram de tudo para encobrir estes problemas.

(Leia depois: Canadá: imã recebe refugiados rezando “Destruam os inimigos do islão, fortaleçam o mujahideen”)

Segunda leva de refugiados. Mais tarde, com a eleição do presidente Trump, nos EUA, Trudeau assumiu uma postura de oposição ao Trump. Quando o governo dos EUA proibiu a imigração de pessoas de alguns países por motivos ligados ao terrorismo internacional, em 2017, Trudeau chamou isso de “banimento de muçulmanos” e disse que o Canadá aceitaria todos (muçulmanos) que “fugissem dos EUA”. Desde então, estima-se que mais de 50 mil “refugiados” cruzaram a fronteira EUA-Canadá de modo totalmente ilegal e irregular (além de muçulmanos existem também muitos do Haití). Ao invés de recusar recebê-los, já que não são refugiados (não são perseguidos politicamente e nem são oriundos de área de conflito) o governo canadense tem os acolhido de braços abertos. Novamente, o rastreio de segurança se tornou deficiente.

Os refugiados ilegais tem sido alojados em estádios, residências universitárias e até mesmo em hotéis, a um custo altíssimo e desnecessário.

Estimasse que o governo canadense gaste 413 milhões de dólares com os refugiados a cada ano.

(Leia depois: Canadá: grupo islâmico aterroriza praias na província de Ontario)

Terceira leva de refugiados. Unificação familiar. Tanto os refugiados da primeira leva quanto os refugiados ilegais da segunda leva têm o direito de pleitearem que seus familiares entrem no Canadá dentro do programa de reunificação familiar.

(Leia depois: Canadá: Jihad nas ruas de Toronto deixa mortos e feridos – islamistas tentam desconversar alegando “problemas mentais”)

Mais da metade da população canadense não está satisfeita com o que vem ocorrendo e a popularidade do primeiro ministro Trudeau vem caindo, um ano antes das eleições gerais de 2019.  Mas até lá, ele ainda vai fazer muito estrago.

O Canadá chora por Marrisa Shen … mas nem todos 

Marissa Shen é uma canadense de origem chinesa. A comunidade chinesa em Vancouver, Canadá, que é enorme, se revoltou com o estupro, seguido de assassinato, da jovem Marrisa.

O assassino, o sírio Ibrahim Ali, é um dos “refugiados de Trudeau” (o primeiro ministro “pseudo-progressista” do Canadá, que ama os muçulmanos mais do sua própria alma – o pior é que ele apoia exatamente o que não presta, a saber, a Irmandade Muçulmana, o Hamas e o Hezbollah).

Ontem, sino-canadenses fizeram manifestação em frente ao tribunal de justiça de Vancouver, exigindo que Ibrahim não seja solto sob fiança, e exigindo que Trudeau se responsabilize pelo crime.

Durante a manifestação, uma muçulmana jogou café nos manifestantes, algo que, no Canadá, é considerado um crime ao nível de agressão. Esta atitude mostra que existem muçulmanos no Canadá que estão mais preocupados em defender seus irmãos muçulmanos, mesmo os assassinos.

Normalmente, esta muçulmana seria identificada pelas diversas câmeras de segurança e processada. Mas no Canadá de Justin Trudeau, existe uma classe que possui tratamento preferencial, e a agressora pertence a ela.

Assista ao vídeo até o fim. Ele é curto.

https://www.bitchute.com/video/8SkEzj8eY4MG/

Atualização
Site pró-islâmico VICE chama os chineses de “supremacistas brancos”
A lógica tortuosa é a seguinte. Os canadenses (brancos) que criticam a política migratória do primeiro-ministro Justin Trudeau são “supremacistas brancos.” Deste modo, por critiarem a política migratória de Trudeau, os chineses também são “supremacistas brancos”, muito embora eles não seja brancos (caucasianos), mas sim asiáticos.

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Canadá: Jihad nas ruas de Toronto deixa mortos e feridos – islamistas tentam desconversar alegando “problemas mentais”

25 julho, 2018 by José Atento 3 Comentários

Faisal Hussain, um paquistanês de 29 anos, com treinamento em tiro, assassinou, na noite de ontem, duas mulheres (uma menina de 10 anos de idade e uma jovem de 18 anos). O assassino andou calmamente pelas ruas do “bairro grego” de Toronto, escolhendo suas vítimas segundo a sua aparência, priorizando as mulheres brancas. Outras 13 pessoas, com idade entre 10 a 59 anos, ficaram feridas, e, aparentemente não correm risco de vida.

Durante os disparos, Faisal gritava, em inglês, “meu Deus é maior que o seu”, o que é exatamente o significado de Allahu Akbar.

O local escolhido pelo jihadista é uma área popular, com vários restaurantes e cafés, durante o horário de pico. A área é conhecida como Dunforth,  próximo às ruas Danforth e avenida Logan.

A polícia acabou matando Faisal após uma troca de tiros.

Vídeo e fotos mostram que Faisal sabia muito bem como manipular uma arma. De acordo com o especialista em crime e ex-detetive de homicídios Steve Ryan, o atirador de Toronto, Faisal Husein, tinha um treinamento de armas como indicado pela forma como ele lidou com a arma semi-automática que ele usou para matar e ferir as pessoas. (CTV).

Mas bem que os islamistas, com a ajuda dos seus aliados usuais da grande imprensa canadense, tentaram abafar o evento. Assim que o nome do assassino foi liberado pela polícia, um repórter muçulmano da CBC (Canadian Broadcast Coorporation), rede de televisão estatal do Canadá, divulgou uma carta atribuída à família de Faisal, alegando que ele tinha problemas mentais.

Logo se descobriu que quem redigiu a carta não foi a família de Faisal, que não tem grande proficiência em inglês. A carta foi redigida por Mohammed Hashim, um ativista profissional que busca “criar uma nova narrativa dos muçulmanos no Canadá” e a criar um “movimento político nacional”. Mohammed Hashim é um organizador comunitário em tempo integral para o Conselho de Trabalho da Região de Toronto e York. As contas das redes sociais pertencentes a Hashim mostram-no fortemente envolvido no apoio aos candidatos do partido socialista canadense NDP, tanto a nível federal como provincial, na província de Ontário. Ele também é descrito como uma força motriz por trás do Conselho Nacional dos Muçulmanos Canadenses. O Conselho Nacional dos Muçulmanos Canadenses é a filial canadense da CAIR, anteriormente chamada de CAIR-Canada. A CAIR é um grupo ligado à Irmandade Muçulmana e que se passa como sendo defensor dos direitos civis.

Mas, depoimento dos vizinhos contradizem isso. Os vizinhos dizem que Faisal era uma pessoa normal.

Parece que o novo eufemismo para o terror islâmico no Canadá em “doença mental”. Isso não só empurrar uma narrativa descaradamente falsa mas também é um insulto para aqueles que, genuinamente, sofrem da saúde mental.

Mas não é apenas no Canadá que tenta-se esconder a jihad dizendo que o jihadista era apenas uma pessoa com distúrbios mentais. A mesma desculpa esfarrapada foi usada em outros eventos do terror islâmico. Diversos exemplos são apresentados ao final deste artigo.

Arquivos sendo revistos pela polícia incluem o apoio expresso por Faisal para um site considerado como pró Estado islâmico. Faisal aparentemente tinha sido investigado pelas autoridades sobre suas atividades online. Fontes dizem que a Polícia de Toronto, a OPP, e a polícia montada, a RCMP, tinham interesse no atirador já falecido. O que a polícia está dizendo é que o ataque foi planejado, e FAisal era “bem conhecido da Polícia de Toronto” por investigações sobre crimes do passado “envolvendo armas e violência”. Faisal também teria viajado para o Paquistão e Afeganistão, onde teria passado bastante tempo.

A explicação mais óbvia para o que Faisal seja uma resposta chamado do Estado Islâmico (ISIS) e da al-Qaeda para que muçulmanos individuais assassinassem civis em países ocidentais. O Estado Islâmico fez este apelo em setembro de 2014:

Então, ó muwahhid, não deixe esta batalha passar por onde quer que você esteja. Você deve atacar os soldados, patronos e tropas do tawaghit. Atacar seus policiais, seguranças e membros da inteligência, bem como seus agentes traidores. Destrua suas camas. Amargure suas vidas por eles e os ocupe com eles mesmos. Se você pode matar um americano ou europeu incrédulo – especialmente os franceses rancorosos e imundos – ou um australiano, ou um canadense, ou qualquer outro descrente dos descrentes que estão em guerra, incluindo os cidadãos dos países que entraram em uma coalizão contra o Estado Islâmico, então confie em Alá, e mate-o de qualquer maneira ou maneira que possa ser … Se você não for capaz de encontrar um IED [bomba caseira] ou uma bala, então selecione o americano, francês ou qualquer um de seus aliados descrentes. Quebre sua cabeça com uma pedra, ou abate-o com uma faca, ou atropele-o com seu carro, ou derrube-o de um lugar alto, sufoque-o ou envenene-o. 

Que mesquita Faisal frequentava?

Exemplos de jihad que a imprensa ou autoridades tenta esconder sob o pretexto de ser apenas a ação de uma pessoa com distúrbios mentais:

  1. Na semana passada, em Paris, um muçulmano atingiu um judeu de 69 anos, derrubando-o no chão e depois o arrastando pelos cabelos, gritando “Allahu akbar, viva Hitler, morte aos judeus”. O atacante foi enviado para uma avaliação psiquiátrica; As autoridades francesas aparentemente nem sequer consideraram a possibilidade de ele ser um terrorista da jihad com o ódio especial do Islã pelos judeus.
  2. Da mesma forma, em junho de 2017, um muçulmano que percorreu uma área judaica de Londres gritando “Allah, Allah” e “Eu vou matar todos vocês” não era um jihadista. Um porta-voz da polícia explicou: “Ele foi detido por policiais sob a Lei de Saúde Mental. Ninguém ficou ferido. Isso não está sendo tratado como relacionado ao terror”.
  3. Também em junho de 2017, um muçulmano em uma estação de metrô em Lausanne, na Suíça, começou a gritar “Allahu akbar”, fazendo com que os passageiros fugissem aterrorizados. Mas não havia nada para se preocupar: o promotor explicou que “esta é uma pessoa que temia que sua vida estivesse em perigo. No auge de sua crise, ele começou a enfrentar paranoia. Então ele chamou a Deus por ajuda. Foi o que ele fez na sexta-feira passada no metrô gritando Allahu akbar.
  4. Em março de 2017, um muçulmano na Alemanha atacou um homem de 59 anos de idade, andando de bicicleta, batendo em seu crânio com um martelo. A polícia anunciou: “O suspeito pode ter uma doença mental” e ressaltou que este não foi um ataque da jihad, pois o atacante estava simplesmente “mentalmente doente”. Outro muçulmano na Alemanha que feriu nove pessoas com um machado em uma estação de trem também não foi. um jihadi; ele tinha “problemas de saúde mental”.
  5. Em maio de 2016, um muçulmano gritando “Allahu akbar” e “Infiel, você deve morrer” esfaqueou quatro pessoas, matando uma delas, em uma estação de trem perto de Munique. No entanto, oficiais de segurança da Bavária imediatamente negaram que ele “tivesse um motivo extremista islâmico”. Então, o que causou o ataque? O ministro do Interior da Baviera, Joachim Herrmann, disse que o agressor tinha “distúrbios mentais”.
  6. Um muçulmano foi preso em junho de 2016 por planejar um ataque de jihad para atacar turistas e policiais. Ele foi encontrado com uma faca e um facão. De acordo com o Telegraph, “o suspeito tem uma história de problemas psiquiátricos e foi diagnosticado como esquizofrênico, mas é considerado ‘verdadeiramente radicalizado’ com um ‘perfil sério’”.
  7. Em agosto de 2016, um muçulmano esfaqueou seis pessoas em Londres, assassinando uma delas. A BBC informou que “o comissário assistente da Polícia Metropolitana para operações especializadas, Mark Rowley, disse que a investigação estava cada vez mais apontando para o ataque” desencadeado por problemas de saúde mental.”
  8. Esse também foi o veredicto no caso de Gyulchehra Bobokulova, a mulher muçulmana que em maio de 2016 decapitou uma menina de quatro anos e desfilou a cabeça decepada pelas ruas de Moscou. Ela gritou “Allahu akbar” enquanto brandia a cabeça da garota e disse que Allah ordenou que ela decapitasse a garota. Ela parece ter tido um namorado do Estado Islâmico. Ela se tornou religiosa pouco antes da decapitação e começou a usar o hijab. Ela diz que a decapitação foi uma vingança pelos ataques aéreos russos contra muçulmanos na Síria. Ela disse a seu filho para orar cinco vezes por dia e viver de acordo com a Sharia. Apesar de tudo isso, no entanto, ela foi declarada insana e não levada a julgamento.
  9. No Uruguai, um muçulmano gritando “Allahu akbar” esfaqueou um judeu até a morte e depois explicou que, ao cometer esse assassinato, ele havia “seguido a ordem de Alá”. Mas um juiz determinou que ele estava “sofrendo de psicose crônica do tipo esquizofrênico”. e “não foi capaz de apreciar a ilicitude de suas ações”.
  10. Da mesma forma, um muçulmano que estava gritando “Allahu akbar” do lado de fora de uma sinagoga do Brooklyn em julho de 2016 e tinha duas facas em seu carro era, de acordo com o New York Daily News, nada para se preocupar: “investigações do NYPD e O FBI mostrou que Joudeh, 32 anos, estava emocionalmente perturbado e não era uma ameaça terrorista.
  11. A doença mental é também a causa do antiamericanismo entre os muçulmanos. O Washington Post informou que em novembro de 2015, “um capitão da polícia da Jordânia abriu fogo em um centro de treinamento da polícia internacional, matando dois americanos e três outros. Posteriormente, o governo retratou o capitão da polícia como problemático.”

Novas informações:

A arma usada no crime foi comprada nos EUA (CBC), obtida de uma “fonte relacionada a gangues.” Citando a polícia, o especialista em segurança da CP24, Cam Woolley, disse que a arma semi-automática usada no tiroteio é ilegal no Canadá e que era original dos Estados Unidos. As autoridades americanas estão ajudando a rastrear a origem exata da arma (CTV).

O governo nega a ligação com o terror e empurra a narrativa para o controle de armas e a saúde mental (Huffinghton Post). O governo deseja impor um controle de armas ainda maior sobre a sociedade canadense.

A polícia diz que “o atirador estava armado para a guerra” depois de encontrar armas e munições em seu apartamento. (Toronto Sun )


Uma fonte próxima à família de Faisal Hussain disse à CTV News que o atirador foi enterrado na quarta-feira e que ele morreu de um ferimento de bala auto-infligido. Ou seja, ele se matou, perdendo direito às 72 virgens. 


Uma ex-professora de Faisal Hussain, do Victoria Park Collegiate, disse que a escola chamou a polícia nove anos atrás depois de uma conversa que ela teve com ele em sala de aula. “Eu perguntei a ele: ‘O que você quer fazer da sua vida?’ E (Faisal) disse ‘eu quero matar alguém'”. Ela perguntou se alguém tinha-lhe feito mal, no que ele respondeu: “Não, eu só quero matar alguém … acho que seria legal”. (CTV)

Islã, tornando pessoas normais em psicopatas desde Maomé até os dias de hoje.

Fontes:

https://abcnews.go.com/International/shooting-toronto-streets-leaves-injured-suspect-dead-police/story?id=56750015

https://www.ctv.ca/YourMorning/Video/Crime-specialist-suggests-Toronto-gunman-had-formal-firearms-training-vid1444338

https://torontosun.com/opinion/columnists/furey-meet-the-spin-doctor-behind-the-hussain-family-statement

https://torontosun.com/news/local-news/warmington-was-danforth-attack-terror-or-terrorism

https://ca.news.yahoo.com/many-questions-few-answers-toronto-080004619.html

https://toronto.citynews.ca/2018/07/24/danforth-shooter-previously-known-police-online-activity-680-news/

https://www.cbsnews.com/news/faisal-hussain-toronto-shooting-rampage-new-details-emerge-about-gunman-2018-07-24/

https://www.frontpagemag.com/fpm/270831/jihad-%E2%80%93-and-usual-excuse-toronto-robert-spencer

https://www.jihadwatch.org/2014/09/islamic-state-we-will-conquer-your-rome-break-your-crosses-and-enslave-your-women-by-the-permission-of-allah

http://www.cbc.ca/news/canada/toronto/danforth-faisal-hussain-shooting-greektown-1.4760344

https://www.huffingtonpost.ca/2018/07/25/ralph-goodale-toronto-danforth-shooter_a_23489373/

https://www.ctvnews.ca/canada/toronto-shooter-died-of-self-inflicted-gunshot-wound-source-1.4027129

https://www.ctvnews.ca/canada/teacher-says-faisal-hussain-told-him-i-want-to-kill-someone-1.4028214

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Canadá: grupo islâmico aterroriza praias na província de Ontario

26 maio, 2018 by José Atento 3 Comentários

A exemplo do Brasil, que já prendeu duas células do Estado Islâmico nos últimos 2 anos, o Canadá também sofre como consequência do aumento crescente do influxo islâmico no país. 

Um grupo que se  auto-denomina “Força Islâmica Revolucionária” escreveu uma carta ameaçando destruir as praias de Toronto até North Bay.

“Começamos com Muskokas e outros destinos turísticos. Suas cidades do norte são alvos extremamente fáceis, ao contrário das cidades”, declara a carta recebida no escritório polícia florestal em 10 de maio.

A carta sugere que as praias foram destruídas durante os meses de inverno com motos de neve. De fato, no final de abril, material perigoso foi encontrado nas praias de duas cidades, Bracebridge e Gravenhurst, ambas atrações turísticas na área de Muskoka. As praias foram fechadas temporariamente enquanto ocorria uma limpeza.

A carta diz que “Fazemos isso porque você rejeita o Islã e segue o Grande Satã. Infiéis permitem que suas mulheres venham desgraçadamente e sem vergonha desfilando em torno de suas praias praticamente nuas! ”A carta continua “ Sim, não podemos fazer nada como 9-11 [ataque às torres gêmeas em Nova York]. Mas podemos destruir sua indústria turística, ferir seu povo, descarrilhar seus trens , envenenar seu suprimento de água, provocar incêndios florestais … ”

A carta ameaça os infiéis não muçulmanos ao melhor estilo do Aslim Taslam: nós iremos te atormentar, ferir ou matar, até vocês se tornarem muçulmanos.

Uma investigação da Polícia Provincial de Ontário está em andamento. (MuskoskaRegion, MuskoskaRegion)

A carta diz o seguinte:

Uma mensagem da Força Islâmica Revolucionária (IRF)

Sim, nós destruimos suas praias durante os meses do inverno com snowmobiles, facilmente e efetivamente tornando-as inseguras e totalmente uniteis. 

Nós iremos destruir as suas praias de Toronto a North Bay. Nós começamos com as de Muskokas e outras destinações turísticas. As suas cidades do norte são alvos extremamente fáceis, ao invés das cidades. 

Nós fazemos isso porque vocês rejeitam o Islã e seguem o Grande Satã. Infiéis vocês permitem que suas mulheres desfilem desgraçadamente e sem vergonha ao longo das suas praias praticamente nuas!

Uma mulher muçulmana nem pensaria em fazer isso. 

Suas mulheres são prostituas sem vergonha e com moral baixa. 

Sim, não podemos fazer nada como 9-11.

Mas nós podemos destruir sua indústria turística, ferir seu povo, descarrilhar seus trens , envenenar seu suprimento de água, provocar incêndios florestais…

Infiéis publiquem este aviso para que todos vejam. Rejeitem a a religião falsa do Grande Satã. Convertam para o Islã. Sigam os ensinamentos do profeta Maomé. Deixem o Alcorão falar por vocês. Ou vocês estão conosco ou vocês estão contra nós.  [grifo nosso, isso é Aslim Taslam]

O IRF luta contra a desgraçada e injusta perseguição religiosa dos muçulmanos canadenses* e dos povos islâmicos ao redor do mundo.

Vocês nos ferem, nós os ferimos. Do modo que pudermos. 

Louve Alá! Deus é Grande!

* Comentário: não existe país no mundo onde os muçulmanos tenham mais liberdade do que o Canadá. Mas o negócio dos jihadistas é se fazer de vítima para justificar sua violência. 

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O Canada pró-islamista do Primeiro-Ministro Justin Trudeau

14 maio, 2016 by José Atento 5 Comentários

Ano passado, o Canadá elegeu Justin Trudeau, um primeiro-ministro “multiculturalmente extremista.” Mas é preciso qualificar o que a palavra “extremismo” significa no contexto. Ele não é um socialista ou comunista. Não. Ele é uma pessoa que cresceu influenciada pelo “marxismo cultural” do politicamente correto, e, como filho do ex-primeiro-ministro Pierre Trudeau, uma pessoa que se sente na obrigação de defender e implementar o multiculturalismo, o mais radical possível. Mas, para piorar a história, ele é um tremendo apologista do islamismo (ou mesmo, como alguns insinuam, muçulmano).

É preciso compreender que Pierre Trudeau, pai de Justin, e primeiro-minstro canadense por duas vezes (1968-1979 e 1980-1984), tornou-se icônico por ter assinado o Ato Constitucional de 1982, que inclui a Carta Canadense de Direitos e Liberdades, que, dentre outras coisas, celebrou o multiculturalismo. A constituição canadense é baseada na Declaração Universal dos Direitos Humanos (do mesmo modo que a nossa no Brasil) e isso é algo bom. O problema são os abusos de interpretação, e as políticas implementadas pelo próprio Pierre Trudeau, tais como usar imigrantes como fonte de votos para o Partido Liberal. A implementação da política de multiculturalismo no Canadá, chamada por muitos de “o modelo canadense”, resultou na tentativa de instalação de leis distintas para grupos distintos (por exemplo, a tentativa da instalação de cortes islâmicas na província de Ontario em 2005, algo que foi proibido).

O interessante é que conta-se que, ao final da sua vida, em 1995, durante um jantar em apoio a um deputado liberal, Pierre Trudeau foi perguntado: “Sr. Trudeau, você foi um dos principais arquitetos do multiculturalismo e agora estamos em uma situação em que muitos recém-chegados ao Canadá consideram a sua etnia antes de ser canadense. É este o resultado que você queria? ” A sala ficou silêncio. Então Trudeau respondeu. “Não, não era isso que eu queria.”

Pierre Trudeau

Pois bem, o filho de Pierre Trudeau, Justin Trudeau, discorda do seu pai. Ele vê como um “valor canadense” a mantenção das tradições étnicas da origem dos imigrantes. Esta sua visão (ou “cosmo-visão” como o marxismo-cultural diria) o leva a celebrar tudo e todos, inclusive os islamistas mais radicais do Canadá. ele não vê nada de mais nisso, do contrário, ele seria um islamófobo.

Por exemplo, Justin Trudeau participou da conferência “Reavivando o Espirito Islâmico” em 2011 e em 2015, durante a campanha eleitoral. Esta conferência era financiado pela IRFAN, uma agência de caridade islâmica cujo registro como entidade de caridade foi revogado pelo governo canadense por ter-se descoberto que ela canalizava recursos para o Hamas. Em 2015, a nata do islamismo internacional se fez presente, como Tariq Ramadan (que representa a “fala mansa” da Irmandade Muçulmana), Yazir Fazaga (apresentador da “TV da Paz” que defende que apóstatas devam ser mortos), e Xeique Bilal Philips (que foi implicado no atentado ao World Trade Center, em 1993). Um dos palestrantes teve a sua entrada ao Canadá negada devido a sua retórica extremista, a saber, o Xeique Abd Al-Rahman Al-Sudais, o imã da Grande Mesquita de Meca! As conexões de Trudeau com o islamismo vem sendo motivo de diversos estudos.

O fato é que o aquilo que Justin Trudeau faz é apenas uma gota-dágua da estratégia do Partido Liberal canadense que resolveu atrair o voto muçulmano. Mas, ao invés de se voltarem para os muçulmanos anti-Sharia (o que seria mais lógico para liberais) eles acabaram se voltando para os grupos que são ligados a Irmandade Muçulmana, e visitando mesquitas que promovem a Sharia. Os Liberais ganham os votos, mas vendem o Canadá. Igual ao que acontece na França do atual presidente Hollande, que foi eleito graças ao voto muçulmano.

A visita de maior notoriedade ocorreu em 24 de julho de 2013, quando Justin Trudeau participou de um jantar durante o Ramadã (iftar) na Mesquita Jamea Masjid, em Surrey, na província da Columbia Britânica. Ao contrário das outras visitas, nas quais ele usou paletó, neste ele se vestiu com um Shalwar-Kameez, um traje paquistanês islâmico, e foi fotografado em um ritual de oração, o Maghrib salah, que é reservado para muçulmanos.

PS. Justin Trudeau se declara católico, mas apenas aceitou candidatos dentro do partido liberal que fossem a favor do aborto e da eutanásia, causas que a Igreja Católica é contra. Existe, contudo, quem sustente na imprensa, que ele tenha se convertido ao islamismo.

Justin Trudeau, vestindo Shalwar-Kameez, e participando de orações

A influência já estava estampada. Por exemplo, a foto abaixo mostra sua mãe Margaret e a sua esposa Sophie Grégoire durante mensagem para o Dia das Mães, em 2013.

A mãe e a esposa do atual Primeiro-Ministo Justin Trudeau, com as cabeças cobertas,
desejando um feliz dia das mães para o Canadá em 2013

Durante a campanha, Trudeau apoiou que muçulmanas pudessem usar o niqab durante cerimônia de cidadania, algo que o governo conservador de Stephen Harper era contra.

O fato é que Trudeau foi eleito, mais devido a um cansaço do Canadá após 10 anos de Stephen Harper. O eleitorado queria mudança. Mas as opções não eram boas. E talvez a pior dela teve acesso ao poder, e o que é pior, com maioria no Parlamento.

PS. Foi reportado na mídia social que jihadistas do Estado Islâmico celebraram a eleição de Justin Trudeau (MEMRI).

Ao ser eleito primeiro-ministro, Justin Trudeau formou a sua equipe, tendo o seu braço-direito (e “eminência parda”) Gerald Butts, e outros liberais jovens. Mas ele também escolheu como conselheiro, Omar Alghabra, um saudita naturalizado canadense, ex-presidente da Canadian Arab Federation, ativista anti-judeu, pró Hamas e pró-Hezbollah, e elemento de ligação com a comunidade muçulmana pró-Sharia, como Vice-Secretário de Relações Exteriores.

Justin Trudeau (esquerda) e seu braço-direito Gerald Butts

Assumindo o governo, Justin Trudeau tomou algumas atitudes que ajudam a avança a agenta do islão no Canadá e no mundo:

  • Trudeau imediatamente aceitou 25.000 refugiados sírios.

Pelo menos, o serviço secreto pode agir e apenas famílias foram trazidas. Homossexuais também tiveram prioridade. Talvez a metade destes refugiados já estavam no plano do governo anterior que priorizava cristãos e outras minorias. O restante eram todos muçulmanos. As províncias pequenas, como Nova Escócia e New Brunswick, acabaram recebendo um percentual maior. Tornou-se mais comum ver mulheres vestidas com hijabs nestes lugares.

  • Trudeau terminar todas as operações militares contra ISIS (INN)
Inclusive, ele afirmou que o Canadá nunca irá atacar o ISIS, mesmo se for atacado! Ele teria afirmado que “se você matar o inimigo, eles vencem.”
  • Trudeau planeja normalizar relações com o Irã (CBC)
O governo conservador de Stephen Harper cortou relações com o Irã anos atrás.
  • Trudeau irá cancelar o decreto Bill C-24 (Globe and Mail)

Este decreto removia a cidadania canadenses dos condenados por terrorismo.

  • Trudeau não deseja que “crimes de honra” sejam chamados de “prática bárbara.” (CBC)
“Se você matar os seus inimigos, eles vencem”
O islamismo realmente afeta a lógica das pessoas
A sorte do Canadá é que, ao contrário da Europa, o fluxo migratório não é apenas de países muçulmanos. Contudo, existe receio que a “crise migratória” na Europa (hégira) sirva como pretexto para se trazer mais muçulmanos para o Canadá. Como apologista do islamismo, Justin Trudeau tem insinuado isso. O ministro da imigração afirmou que o Canadá irá receber 300 mil novos imigrantes este ano, sendo a maior parte para “reunificação de família” (ou seja, trazer as famílias dos sírios recém-chegados) e para “manter a tradição humanitária do Canadá” (ou seja, mais refugiados muçulmanos do Oriente Médio e de outras partes). (The Globe and Mail)
E isso sendo feito mesmo contra a vontade da maioria da população, a mesma população que deu a maioria no parlamento para o Partido Liberal de Justin Trudeau.

https://youtu.be/SbRLqUDQnYE OK

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Canadá: imã recebe refugiados rezando “Destruam os inimigos do islão, fortaleçam o mujahideen”

22 fevereiro, 2016 by José Atento 3 Comentários

Vídeo mostra refugiados sírios em Alberta, Canadá, sendo recebidos com a seguinte oração: “Destruam os inimigos do Islã, fortaleçam o mujahideen.”

“A Associação de Bem Estar Islâmico de Alberta, no Canadá, celebrou no dia 5 de fevereiro de 2016, o “Dia de Boas Vindas aos refugiados Sírios”. Essa celebração se baseou em uma celebração na Mesquita de Edmonton e foi realizada pelo Imã Shaban Sherif Mady.

O Xeique Shaban Sherif Mady (شعبان شريف ماضي), é um escolar erudito formado na escola teológica de al-Azhar, no Egito, e serviu no Ministério da Educação do governo egípcio. Hoje, ele é o Imã (religioso) de uma congregação muçulmana em Edmonton, Alberta, Canadá e faz as orações de sexta-feira, no Centro Comunitário Glengarry Hall, em Edmonton.

Em seu discurso aos refugiados sírios, o Xeique Shaban Sherif Mady cumprimentou os refugiados sírios e destacou os méritos do povo da “Grande Síria” aos olhos de Alá para derrotar os cruzados e os tártaros e terminou com uma súplica a Alá:

“Ó Alá! Fortaleça os mujahideen [combatentes da jihad no caminho de Deus] em todos os lugares, faça-os terem os corações fortes, e permita que eles alcancem suas metas, dá-lhes a vitória sobre Seus inimigos.
“Ó Alá, destrua os opressores.
“Ó Alá, destrua Seus inimigos, os inimigos da religião (Islã).
“Ó Alá, quem desejar o bem para o Islã e os muçulmanos, dê tudo bom para eles.
“Ó Alá, quem deseja mal para nós e quem deseja o mal para o Islã, faça que sua conspiração o enforque.
“Torne-o preocupado consigo, e torne seu plano o motivo para a sua própria destruição.”

Vale lembrar que o Xeique Shaban Sherif Mady dedicou seu sermão de sexta-feira de 18 de dezembro de 2015 ao primeiro-ministro do Canadá Justin Trudeau, a quem ele vê como o maior aliado dos muçulmanos.

https://www.bitchute.com/video/9L3iF1bBtVOW/

Primeiro-Ministro canadense Pierre Trudeau

Obrigado, Canadá … agora, submeta-se … Aslim Taslam.

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