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lei islâmica em ação

Não queremos Lei Islâmica (Sharia) no Brasil

Direitos Humanos

Mufa’khathat: abuso sexual de menores (mais um exemplo sagrado de Maomé)

31 outubro, 2016 by José Atento Deixe um comentário

Não foi o islão quem inventou o mal, e o islão não a única coisa ruim no mundo. Mas o islão consolida o mal ao justificar maus comportamentos na lei islâmica. E lembre-se, a lei islâmica vem de Alá, e não se questiona o que Alá supostamente ordena. A lei islâmica vem do exemplo de Maomé, e o que Maomé fez é sagrado e exemplar. E o cinquentão Maomé gozava nas coxas de uma menina de 6 anos. 

Mufa’khathat é um termo que, traduzido literalmente, significa “colocar [ o pênis ] entre as coxas”, neste caso, colocar o pênis entre as coxas de uma criança.

A idade mínima recomendável para esta nobre prática maometana é 3 meses de idade, embora não seja estritamente aplicada, podendo até mesmo ser feita em um recém-nascido.

O mufa’ khathat está ligado à prática do incesto, algo mencionado no Alcorão 65:4. Se esta prática já existia na Arábia pré-islâmica é irrelevante. O que é relevante é por-se um fim a isso, aqui e agora. Clérigos muçulmanos homologam esta prática, o que faz com que isto seja amplamente praticado nos dias de hoje, vitimizando milhões de crianças pequenas nas sociedades muçulmanas no mundo todo.

E não nos esqueçamos: o Ocidente vem endossando isto ao não se manifestar contra este abuso infantil nas comunidades muçulmanas, permitindo que o islamismo seja praticado livremente no Ocidente. A lei islâmica precisa ser criminalizada e banida para que os assassinatos de honra, a perseguição aos homossexuais e às minorias, o incesto e o abuso parem. Sim, criminalizar e banir a Sharia no mundo todo. Nós não podemos nos calar. A nossa contribuição para este mal, através do nosso silêncio e passividade, tem que acabar.

Agora, vejamos a conexão Maomé.

De acordo com uma Fatwa oficial emitida na Arábia Saudita, Maomé começou a praticar o mufa’khathat na sua noiva-criança, Aisha, quando ela tinha seis anos de idade até ela atingir os nove anos de idade (Fatwa No. 31409). Um hadice diz que o profeta Maomé começou a fazer sexo vaginal com Aisha só quando ela atingiu a idade de nove anos (Sahih al-Bukhari, volume 7, livro 62, hadice No. 88). Portanto, os eruditos muçulmanos concordam coletivamente, em virtude do exemplo divino, que uma menina se torna disponível para a relação sexual vaginal com um adulto assim que ela atingir a idade de nove anos. Da mesma forma, a Sharia permite a qualquer dos fiéis para se casar com uma menina (antes dela ter menstruado, cf. Alcorão 65:4).



De acordo com a fatwa, o profeta Maomé não poderia ter relações sexuais com a sua noiva, Aisha, quando ela tinha seis anos, devido ao seu pequeno tamanho e idade. No entanto, a fatwa disse que aos seis anos, Maomé colocava o seu pênis entre as coxas de Aisha o massageava suavemente, porque ele não queria machucá-la. Imagine um homem de cinquenta e um anos removendo as roupas de uma menina de seis anos de idade, e deslizando seu pênis ereto entre suas coxas, esfregando-o até ejacular, e seu sêmen escorrer pelas coxas desta menina. E muçulmanos consideram isso como um ato benevolente do “exemplo de conduta para toda a humanidade.” 


Eu deixo para os psicólogos e educadores opiniarem sobre os efeitos colaterais que isso provoca sobre as meninas pequeninas, sem capacidade física e nem mental para entender o que é sexo. 


No caso da Fatwa No. 31409, o conselho de clérigos diz que o mufa’khathat não é permitido “seja em casamentos, em casa, ou nas escolas”. O texto da fatwa diz que Maomé fazia isso com Aisha “porque ele tinha pleno controle do seu pênis, ao contrário dos crentes.” Contudo, o texto da fatwa admite que o mufa’khathat é amplamente praticado no mundo islâmico.

Agora, imagine o processo mental de um pedófilo, como Maomé. Parece lógico imaginar que a mente sexualmente pervertida de um pedófilo iria levá-lo a não apenas ejacular sobre a criança. Seu desejo o levaria a estuprar a criança antes que ela se tornasse uma adulta madura. E foi exatamente isso o que Maomé fez com Aisha, pois ele a consumiu quando ela ainda era uma criança de nove anos. Maomé começou a fazer sexo vaginal nela antes que ela atingisse a puberdade. 

Fatwa 31409

Vamos reproduzir a declaração da ativista de direitos humanos Ghada Jamshir, durante entrevista a TV Al-Arabiya, em 21 de dezembro de 2005. Esta entrevista deixa claro que a prática do mufa’khathat, o homem muçulmano gozando nas coxas de meninas pequenas, existe.

Ghada Jamshir: A lei islâmica aprovou o casamento por prazer? Aprovou esta caracterização de gozo? Deixe-me explicar. Eles têm o gozo das coxas, o gozo do toque, o gozo dos seios, o gozo com garotinhas. Este gozo com garotinhas, você sabe o que isso significa? Significa que eles podem ter prazer com uma garotinha, que pode ter 2, 3 ou 4 anos de idade …

Entrevistador: não vamos falar disso …

Ghada Jamshir: Deixe-me explicar para você.

Entrevistador: não explique isso para mim.

Ghada Jamshir: Isso é contra o direito das crianças. Isso é considerado abuso de criança. Gozar com as pernas de uma criança, o que isso significa? Isso significa gozar em uma criança que tem 1 ano de idade, ou mesmo alguns meses de idade. É certo que um homem adulto tenha sexo com uma garotinha que está aprendendo a andar? E você me diz que a lei islâmica Sharia aprova isso? 

Algumas notícias e referências adicionais sobre o assunto:

  • Fatwa relacionada a Mut’ah e a Mufa’khathat emitida pelo The Scientific Research and Religious Sanctions [Saudi Arabia] August 8, 2000.
  • Clérigo xiíta muçulmano Aiatolá Khomeini interpretação do Alcorão, e definição legal de incesto, bestialidade, sodomia, escravidão e jihad.
  • O Livro Verde do Aiatolá Khomeini’s (em inglês) (PDF).
  • Clérigos sunitas discutem os escritos do Aiatolá Khomeini e o seu estupro de uma menina de 4 anos de idade.
  • Mufa’khathat and Mut’ah no Iêmen: criança-esposa de 8 anos de idade morre devido a feridas internas após a noite de núpcias
  • Referências sobre o incesto e sobre a idade de Aisha: Tabari VII:7;  Alcorão Sura At-Talaq 65:4; Tabari IX:128; Bukhari Vol 5:58:236; Ayatu Allah Al Khumaini “Tahrir Al Wasila” p. 241, issue number 12.


Significado de mufa’khathat (mufakhathat), de uma outra Fatwa (número 90251)



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Direitos Humanos e Democracia são anti-islâmicos – vídeos

18 abril, 2014 by José Atento 4 Comentários

Esses vídeos são muito ilustrativo da prominência da lei islâmica sobre as leis feitas pelos seres humanos. A lei de Alá, a Sharia, a lei islâmica, deve governar o mundo. Toda a lei que não segue a Sharia é anti-islâmica.

A democracia é anti-islâmica por este motivo (também por isso é que quanto mais islâmico é um país, menos democracia existe).

Segundo declaração do clérigo saudita Muhammad Musa al-Sharif (*), transmitida pela TV al-Daleel, em 19 de Fevereiro de 2010:

Estamos comprometidos com os tratados internacionais desde que não contrariem a lei islâmica. Se eles violam a lei islâmica nós iremos descartá-los, porque, neste caso, eles não valem a tinta com a qual são escritos. Com todo o respeito, os tratados internacionais carecem de valores. Quem é responsável pelos direitos humanos e pelos tratados internacionais? Os ateus, os cristãos e os fornicadores, com todo o respeito. 

A Declaração Universal dos Direitos Humanos é anti-islâmica porque tem preceitos que contrariam a Sharia. Por exemplo, a igualdade entre todos (para a Sharia, os muçulmanos têm mais direitos do que os não-muçulmanos), o direito de se trocar de religião (a pena para muçulmanos que deixem o islão é a morte), direitos iguais entre homens e mulheres, não discriminar contra gays, liberdade de expressão (sob a lei islâmica, falar de Maomé, de Alá, do islão e da própria Sharia que não seja elogios, é um crime … e o criminoso perde a cabeça), etc …

(*) Esse clérigo não é uma pessoa qualquer e sem expressão:

Dr. Muhammad Musa Al-Shareef nasceu em Jedá, Arábia Saudita, e se formou pela Faculdade de Sharia, Universidade Islâmica Imam Muhammad ibn Saud, no ano 1408 d.H. (depois da Hégira). Ele obteve seu M.A. e Ph.D. em Alcorão e Suna da Faculdade Usul Ad-Din (Teology) – Umm Al-Qura University. Ele é professor assistente no Departmento de Estudos Islâmicos, King Abdul Aziz University. (fonte)

Mais vídeos

Vídeo. Islamismo e democracia. O que os muçulmanos britânicos desejam (TV Portuguesa)

https://youtu.be/U7PAwTwrNoM

Vídeo. Islamismo e democracia – exemplo do Paquistão (Praguer U)

https://youtu.be/EF_ONjFr-kM

Vídeo. Islamista britânico encoraja humilhação dos “não muçulmanos” (káfir)

https://www.bitchute.com/video/ZdhGZZHVoPbX/

http://theghurabah.blogspot.ca/2016/05/democracy-religion-of-mushrikeen.html

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Escravidão

31 agosto, 2010 by José Atento Deixe um comentário

“Escravidão é parte do islamismo . . . escravidão é parte da jihad, e a jihad permanecerá enquanto existir o Islã.” —Sheikh Saleh Al-Fawzan, autor do livro-texto religioso At-Tawhid(“Monoteismo”) e clérigo saudita.

http://www.danielpipes.org/blog/2003/11/saudi-religious-leader-calls-for-slaverys
Algumas citações do livro “A História” de Al-Tabari. 

Shem, filho de Noé, foi o pai dos árabes, dos persas e dos gregos; Ham foi o pai dos negros africanos; e Japheth foi o pai dos turcos e de Gog e Magog, que eram primos dos turcos. Noé orou para que os profetas e apóstolos fossem descendentes de Shem e os reis seriam de Japheth. Ele rezou para que a cor do africano mudasse para que seus descendentes fossem escravos dos árabes e dos turcos. Al-Tabari, Vol. 2, p. 11, p. 11.

Ham [africano] gerou a todos aqueles que são negros e com cabelos cachecolos, enquanto Japheth [turco] gerou a todos aqueles que têm rosto cheio e de olhos pequenos, e Shem [árabe] gerou a todos os que são bonitos de rosto com lindos cabelos. Noé rezou para que os cabelos dos descendentes de Ham não crescessem além de seus ouvidos, e que, sempre que seus descendentes conhecessem Shem, estes os escravizariam. Al-Tabari, Vol. 2, p. 21, p. 21v.

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Direitos das Mulheres sob o islão

25 setembro, 2009 by José Atento 79 Comentários

Leia o artigo abaixo e depois confira alguns exemplos dos “direitos das mulhers” sob o islão: Parte 1, Parte 2 e Parte 3. 

O manual de Lei Islâmica, The Reliance of the Traveller, documento da “moderada” Universidade Al-Ahzar, no Egito (a mesma onde o presidente dos EUA Obama fez um discurso em 2009, fortalecendo a Irmandade Muçulmana), define como Direito das Mulheres o seguinte:

1. Mulheres devem ser circuncizadas (ter o clítoris cortado fora) — leia mais aqui.
2. Não podem deixar a casa sem autorização do pai, marido ou guardião. Ao sair, precisam da companhia de um homem (parente).
3. Só podem se casar com um muçulmano (homens podem se casar com infiéis).
4. Precisam da permissão do pai ou guardião legal para se casar.
5. Só podem se casar uma vez (homens, até 4 … além das escravas sexuais [Alcorão 4:3] … e pode se casar com quantas esposas temporárias quiserem).
6. Podem ser divorciadas por qualquer motivo, bastando ao homem dizer 3 vezes: “eu me divorcio” (elas não tem o mesmo direito), conhecido como “talal triplo.”
7. Esposas podem apanhar [Alcorão 4:34] — leia o porque aqui.
8. Direito de Herança: A parte do homem deve ser duas vezes a parte da mulher [Alcorão 4:11; 4:176].
9. Em casos de adultério ou estupro, a mulher precisa do testemunho de quatro homens [Alcorão 24:11-20]. Se ela não provar sua inocência (mesmo do estupro), ela é apedrejada. — leia o porque aqui.
10. O testemunho da mulher vale a metade do testemunho do homem [Alcorão 2:282] .
11. Esposas podem ser estupradas.
12. Exceto quando na frente de parentes próximos, devem se cobrir mostrando apenas os olhos e as mãos [Alcorão 33:59].
13. As filhas podem ser mortas pelos seus pais, nos chamados “crime de honra” — leia mais aqui e aqui.
14. Guarda dos filhos pertence ao pai, ou a família do pai se a esposa (viúva) não for uma boa muçulmana.
Esses direitos são aplicados diferentemente nos países islâmicos dependendo de quanto secular ou radical eles são. Mas todas as escolas de jurisprudência islâmica concordam com esses direitos (em outras palavras, é isso que os muçulmanos aprendem como sendo a Lei de Alá no tocante às mulheres).
De onde vem estes “direitos”?

1. Circuncizão Feminina (mutilação da genitália) — leia mais aqui

2. Permissão para sair de casa:

m10.4 O marido pode proibir sua esposa de sair de casa (O: por causa do hadith relatado por Bayhaqi que o Profeta (Alá o abençoe e lhe dê paz) disse. “Não é admissível que uma mulher que acredita em Alá e no último dia permita que alguém entre na casa do seu marido se ele se opõe, ou de sair dela, se ele for avesso”). Mas, se um dos seus parentes morrer, é preferível deixá-la sair para visitá-los.

3. Não podem se casar com quem desejarem:

Não despose homens idólatras [com suas mulheres] até que eles se tenham convertido. (Alcorão 2: 221)

4. Permissão para se casar vem do guardião:

m3.13 (1) O único guardião que pode impor a sua guarda a se casar é o pai de uma noiva virgem, ou pai do seu pai, impor significa a casá-la com um partido apropriado (def. m4) sem o seu consentimento.

5. Poligamia e escravidão sexual (veja observação sobre “o que é sexo lícito” no final de tudo):

Case-se com as mulheres, que parecem boas para você, duas ou três ou quatro; e se você tiver receio de não poder fazer justiça (para tantas) então uma (apenas) ou (as cativas) que sua mão direita possui (Alcorão 4:3).

6. Divórcio

n2.1 Um homem livre tem 3 pronunciamentos de divórcio (O: por causa da palavra de Alá Altíssimo, “O divórcio é duas vezes, em seguida, mantenha com bondade ou libere graciosamente” (Alcorão 2: 229), e quando o Profeta (Alá o abençoe e lhe dê paz) foi questionado sobre a terceira vez, ele disse, “é o dito de Alá, ‘ou libere graciosamente’ “).

7. Esposas podem apanhar:

As boas esposas são devotamente obedientes, e que se guardam na ausência o que Alá teria guardado. Quanto àquelas, em cuja parte você teme rebelião, (primeiro) as admoeste, (depois) se recuse a compartilhar suas camas, (e por último) bata nelas; mas se elas retornam à obediência não busque nada mais contra elas. (Alcorão, 4:34)

8. Herança:

Alá cobra respeito (provisão para) seus filhos: ao homem o equivalente da parte de duas mulheres, … (Alcorão 4:11).

… para o homem o equivalente da parte de duas mulheres (Alcorão 4:176).

9 e 10. O testemunho do homem vale mais:

Chame duas testemunhas do sexo masculino dentre vós, mas se dois homens não podem ser encontrados, então um homem e duas mulheres julgadas capazes de a agir como testemunhas … ” (Alcorao 2:282)

o24.7 testemunho do que se segue é juridicamente aceitável quando se trata de casos envolvendo propriedade, ou operações relacionados com a propriedade, tais como vendas:
(1) dois homens;
(2) duas mulheres e um homem;

o24.9 Se testemunho for relativo a fornicação ou sodomia, então ele requer quatro testemunhas do sexo masculino (O: quem depor, em caso de fornicação, testemunha que viu o infrator inserir a cabeça de seu pênis na vagina).

o24.10 Se testemunho for relacionado com coisas que os homens normalmente não vêem (o: mas as mulheres vêem), como parto, então é suficiente ter duas testemunhas do sexo masculino, ou um homem e duas mulheres, ou quatro mulheres.

E porque o testemunho do homem vale mais?

“O Profeta disse: “Não é o testemunho de uma mulher igual a metade da de um homem?” As mulheres disseram: “Sim”. Ele disse: “Isso é por causa da deficiência da mente da mulher.” Sahih Bukhari 3:48:826

E, é claro, Alá disse:

… E chame para testemunhar, de entre os seus homens, dois deles como testemunhas. E se não existirem dois homens à disposição, então um homem e duas mulheres, de modo como você aprovar como testemunhas, de modo que se a que falar errado (por esquecimento) a outra vai se lembrar. …  Alcorão 2:282

11. “Esposas podem ser estupradas.” Esta afirmação não faz sentido quando olhada pelo ponto-de-vista da lei islâmica Sharia, pois segundo ela estupro é adultério violento. Se um marido se força sobre a sua esposa, ela deve entender que sexo faz parte do casamento e o ato não pode ser chamado de estupro, apesar de ser repreensivo. Logo, segundo a Sharia, uma esposa nunca é estuprada, mesmo quando isso acontecer de verdade.

12. Devem se cobrir todas, deixando apenas os olhos e as mãos visíveis:

Profeta! Diga a suas esposas e filhas, e todas as mulheres muçulmanas, para usarem capas e véus cobrindo todo o seu corpo (cobrindo-se totalmente exceto para um ou dois olhos para ver o caminho). Isso vai ser melhor. Elas não vão se aborrecer e nem serem molestadas. (Alcorão 33:59)

13. Os pais podem matar as filhas (manual de lei islâmica Umdat al-Salik):

o1.1 Retaliação é obrigatória contra qualquer um que mate um ser humano intencionalmente e sem direito.

o1.2 As ações abaixo não estão sujeitas a retaliação:

…
(2) um muçulmano por matar um não-muçulmano;
…
(4) um pai ou uma mãe (ou seus pais ou suas mães) por matarem seus filhos ou netos.”

14.  O manual de lei islâmica Umdat al-Salik, lei k13.2, diz que o pai é o guardião. A lei m13.o diz que se a esposa se torna viuva, isso cria uma “disputa” mas ela mantém a guarda, sob a condição de que os filhos sejam criados como muçulmanos. Se os avós das crianças acharem que a mãe não está fazendo o seu dever (de prover educação no islamismo para os filhos) eles podem argumentar que ela não tem condições de guarda, acusando-a de ser uma pessoa (moralmente) corrupta e levando o caso para um tribunal da Sharia.



Parêntesis: o que seria “sexo lícito” segundo a lei islâmica?

Para o homem:

  • Sexo com uma das suas 4 esposas.
  • Sexo com uma mulher “que a sua mão direita possuir” (escrava sexual = mulher não-muçulmana … e existem regras para isso também que inclusive justificam o estupro de mulheres não-muçulmanas – é por isso que Mohammed é o nome mais comum dentre os estupradores na Inglaterra).
  • Independente do seu estado civil, o homem pode ter sexo com uma esposa temporária. O homem pode ter várias esposas temporárias simultaneamente.

Para mulher:

  • Sexo com o seu marido.
  • Sexo com um “marido” dentro de um contrato de casamento temporário (apenas se ela for solteira, divorciada ou viúva – uma mulher casada não pode arranjar um casamento provisório: isso seria adultério).
O islão favorece a luxúria masculina.

imagem extraída de Islão a nu – Para tomar consciência do terror

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