Sinopse
O ‘véu islâmico’ não surgiu de uma “revelação sagrada” de Alá, mas sim porque muçulmanos ficavam espreitando e assediando as esposas e filhas de Maomé quando elas “atendiam à chamada da natureza” (ou seja, urinavam e defecavam) em um campo aberto próximo a Medina. Maomé era o senhor todo-poderoso de Medina. Ele podia ter disciplinado os homens e construído instalações sanitárias para as esposas e filhas. Ao invés disso, Maomé preferiu ordenar suas mulheres, filhas, e todas as demais muçulmanas, a cobrirem todo o seu corpo deixando apenas os olhos visíveis. Ou seja, Maomé puniu as vítimas, condenando as mulheres muçulmanas a se cobrirem como sacos de lixo para todo o sempre.
Se Maomé tivesse disciplinado seus seguidores naquela ocasião, ele teria definido, logo nos primórdios do islamismo, que assediar mulheres é errado. Ao invés disso, ele definiu que assédio é legal, e que a culpa do assédio é de como as mulheres se vestem.
Obs. 1 – As esposas e filhas de Maomé, e as demais muçulmanas de Medina, continuaram urinando e defecando à céu aberto, só que cobertas por véus que apenas deixavam o olho de fora.
Obs. 2 – As muçulmanas de hoje têm acesso a banheiros. Por que elas têm que continuar se cobrindo?
Existem 2 versículos do Alcorão relacionados ao véu Islâmico, na surata 33, versículos 53 e 59.
33:53: Quando você pedir [às esposas do Profeta] por qualquer coisa, peça-lhes ATRÁS DE UMA CORTINA. Isso será mais puro para seus corações, bem como para os corações delas. Não é certo que você cause aborrecimento ao Mensageiro de Alá ou que você se case com as esposas dele depois dele morrer. Na verdade, isso seria uma enormidade aos olhos de Alá.
33:59: Profeta! Diga a suas esposas e filhas, e todas as mulheres muçulmanas, para usarem capas e véus cobrindo todo o seu corpo (cobrindo-se totalmente exceto para um ou dois olhos para ver o caminho). Isso vai ser melhor. Elas não vão se aborrecer e nem serem molestadas.
Por que Maomé recitaria esses versículos? Para responder essa pergunta nós precisamos rever os eventos que resultaram nessa decisão.
O hadice autêntico (sahih) de Bukhari, 146 (Vol. 1, Livro 4, Hadice 148) explica os eventos por de trás da surata 33 versículo 59, conforme narrado por Aisha. Aisha era aquela esposa que Maomé levou para a lua de mel quando ela tinha 9 anos de idade. Ela relata que as esposas do Profeta costumavam ir a Al-Manasi, um vasto lugar aberto (perto de Baqia, em Medina) para responder ao chamado da natureza à noite. ‘Umar ibn al-Kattab não gostou do que viu, e decidiu reclamar com o Maomé. Ele pediu a Maomé para mandar suas esposas cobrirem seus corpos para que não fossem reconhecidas ao defecarem. Mas Maomé ignorou o seu pedido. Umar não ficou satisfeito com a atitude de Maomé, e pensou como seria bom se Alá mandasse uma revelação mandando Maomé fazer o que ele desejava. Uma noite, a segunda esposa de Maomé, Sauda bint Zam’a, que era uma mulher mais velha, resolveu ir, à noite, até Al-Manasi para defecar. Umar a seguiu e a confrontou enquanto ela defecava. Umar chamou a atenção de Sauda, dizendo que ela deveria encontrar um modo que a impedisse de ser reconhecida. É fácil imaginar a situação constrangedora e como Sauda deve ter sentido sua liberdade pessoal e privacidade atacada ao ser observada por um homem quando defecava. Ao retornar para casa, Sauda reclamou sobre o ocorrido com Maomé. Mas Umar continuou insistindo que Maomé deveria mandar suas esposas se cobrirem totalmente. A insistência foi tamanha que Maomé recitou a surata 33:59, conseguindo, assim, apaziguar Umar, que deve ter ficado feliz por Alá ter enviado um versículo exatamente como ele queria.
Narrou ‘Aisha: As esposas do Profeta costumavam ir a Al-Manasi, um vasto lugar aberto (perto de Baqia, em Medina) para responder ao chamado da natureza apenas à noite. ‘Umar ibn al-Kattab costumava dizer ao Profeta “Que suas esposas sejam veladas”, mas o Apóstolo de Alá não o fez. Uma noite Sauda bint Zam’a a esposa do Profeta saiu na hora de ‘Isha’ e ela era uma senhora alta. ‘Umar se dirigiu a ela e disse: “Eu te reconheci, ó Sauda.” Ele disse isso, pois desejava ansiosamente que os versos de Al-Hijab (a observação de véus pelas mulheres muçulmanas) fossem revelados. Então Alá revelou os versos de “Al-Hijab” (uma cobertura completa do corpo, excluindo os olhos).
Bukhari, 146
(também Bukhari 6240 e Muslim 2170)
as esposas do Profeta costumavam ir a Al-Manasi, um vasto lugar aberto (perto de Baqia, em Medina) para responder ao chamado da natureza à noite. ‘Umar ibn al-Kattab não gostou do que viu, e decidiu reclamar com o Maomé. Ele pediu a Maomé para mandar suas esposas cobrirem seus corpos para que não fossem reconhecidas ao defecarem. Mas Maomé ignorou o seu pedido. Umar não ficou satisfeito com a atitude de Maomé, e pensou como seria bom se Alá mandasse uma revelação mandando Maomé fazer o que ele desejava. Uma noite, a segunda esposa de Maomé, Sauda bint Zam’a, que era uma mulher mais velha, resolveu ir, à noite, até Al-Manasi para defecar. Umar a seguiu e a confrontou enquanto ela defecava. Umar chamou a atenção de Sauda, dizendo que ela deveria encontrar um modo que a impedisse de ser reconhecida. É fácil imaginar a situação constrangedora e como Sauda deve ter sentido sua liberdade pessoal e privacidade atacada ao ser observada por um homem quando defecava. Ao retornar para casa, Sauda reclamou sobre o ocorrido com Maomé. Mas Umar continuou insistindo que Maomé deveria mandar suas esposas se cobrirem totalmente. A insistência foi tamanha que Maomé recitou a surata 33:59, conseguindo, assim, apaziguar Umar, que deve ter ficado feliz por Alá ter enviado um versículo exatamente como ele queria.
Nos comentários (tafsir) de Tabari e ibn Kathir relativos ao Alcorão 33:59, alguns detalhes adicionais são apresentados. Quando as esposas do profeta saiam de casa à noite para responderam ao “chamado da natureza” indo defecar ou urinar em um campo aberto, chamado Al-Manasi, elas foram assediadas por alguns homens jovens. Quando elas comentaram sobre o assédio, Maomé não fez nada contra os jovens. Ao invés disso, ele mandou suas esposas usarem véus, cobrindo todo o corpo, incluindo os olhos.
Mas, por que ao invés de apaziguar Umar, Maomé não o confrontou tomando o lado e protegendo as suas esposas? Por que Maomé não chamou a atenção de Umar mandando que ele, e outros homens, deixassem as mulheres em paz? Maomé tinha autoridade para isso, afinal, ele era o profeta de Alá.
E por que Maomé não mandou construir algum tipo de instalação sanitária para as esposas e filhas, resolvendo o problema de uma vez por todas? Talvez, Maomé pudesse recitar alguma revelação na qual Alá diz que é dever dos homens proverem instalações sanitárias para as esposas e filhas que garanta a privacidade delas? Teria sido muito melhor!
Vamos fazer uma pausa para tentar entender que tipo de homem era Umar. Que tipo de homem gostaria de espiar a esposa do seu melhor amigo enquanto ela defecava?
Um hadice canônico autêntico (sahih), compilado por Musannaf ibn Abi Shaybah, número 6382, e narrado por Anas, que diz que Umar viu umas de suas escravas usando um véu. Ela a açoitou por isso, alertando-a a não tentar se vestir como uma mulher livre (ou seja, como uma muçulmana).
Muçulmanos nos dias de hoje, dizem que o véu islâmico é um símbolo de respeito para as mulheres. Mas, se isso fosse verdade, por que Umar açoitou a sua escrava por usar um véu?
Anas relatou: Umar viu uma escrava usando um véu e a açoitou. Ele disse: Não tente imitar uma mulher livre.
Musannaf ibn Abi Shaybah, número 6382
A impressão que se tem é que Umar odiava as mulheres.
Vejamos um outro hadice, de Iman Muwatta Malik, livro 30, número 14, que narra que um muçulmano foi ao encontro de Umar ibn al-Khattab pedindo o seu conselho com respeito a uma situação. Ele tinha uma escrava jovem (jariya) com a qual ele era íntimo (tinha relações sexuais). A sua esposa não gostava disso. Então, ela decidiu fazer com que a escrava mamasse do seu seio. Quanto o muçulmano se aproximou da escrava, sua esposa disse que ela tinha amamentando-a, e, por isso, eles não podiam mais serem sexualmente íntimos. A lógica é que ao ser amamentada, a escrava se tornou filha deles. A reação de Umar foi de mandar o muçulmano bater na esposa e dormir com a sua escrava. Ele disse que parentesco por amamentação só vale para crianças pequenas. Então, o muçulmano fez exatamente isso. Espancou a esposa e fez sexo com sua escrava.
Yahya me relatou de Malik que Abdullah ibn Dinar disse: “Um homem veio a Abdullah ibn Umar quando eu estava com ele no local onde os julgamentos eram dados e perguntou-lhe sobre a amamentação de uma pessoa mais velha. Abdullah ibn Umar respondeu: ‘Um homem veio a Umar ibn al-Khattab e disse: ‘Eu tenho uma escrava e costumava ter relações sexuais com ela. Minha esposa foi até ela e a amamentou. Quando fui até a menina (escrava), minha esposa me disse para tomar cuidado, porque ela a tinha amamentou!’ Umar disse-lhe para bater na esposa e ir para a sua escrava porque o parentesco pela amamentação era apenas para amamentação dos jovens.’ “
Iman Muwatta Malik, livro 30, número 14
Umar era um homem violento que não hesitava em escravizar, bater, açoitar e trair as mulheres, e aconselhar outros muçulmanos a fazerem o mesmo.
O interessante é que Umar é considerado, pelos muçulmanos sunitas, como o melhor muçulmano, após apenas o próprio Maomé. Mais tarde, Umar se tornaria o segundo califa.
O pior é que Maomé apoiava o comportamento violento de Umar para com as mulheres, conforme relatado no hadice Sunan Abu Dawud, 2147, no qual Maomé diz que um homem nunca deve ser questionado sobre o motivo que o levou a bater na esposa.
Narrou Umar ibn al-Khattab: O Profeta (que a paz esteja com ele) disse: “Não se perguntará a um homem por que ele bateu em sua esposa”.
Sunan Abu Dawud, 2147
Também Sunan Ibn Majah, 1986:
Foi narrado que Ash’ath bin Qais disse: “Eu era um convidado (na casa) de ‘Umar uma noite, e no meio da noite ele foi e bateu em sua esposa, e eu os separei. Quando ele foi para a cama, ele me disse: ‘Ó Ash’ath, aprenda comigo algo que eu ouvi do Mensageiro de Allah “Não se deve perguntar a um homem por que ele bate em sua esposa, e não vá dormir até que você tenha rezado o Witr.”‘ E eu esqueci a terceira coisa.”
Maomé e Umar eram o tipo de homens que usam de violência para controlar as mulheres ao seu redor. A ordem de usar o hijab é decorrência do seu ódio contra as mulheres.
Al-Suyuti menciona outro evento, desta vez relativo ao Alcorão 33:53. Um certo diz, Talha ibn Ubaydillah foi à casa da sua prima Aisha para conversar com ela. Maomé os viu conversando e não gostou disso. Ele disse para Talha nunca fazer isso novamente. Talha respondeu que Aisha e ele eram primos e que nenhum deles havia dito nada abominável. Irritado, Maomé disse que não existia ninguém mais ciumento do que Alá, e nem mais ciumento do que ele, saindo em seguida. Talha também se foi. Depois, Talha disse que iria se casar com Aisha assim que ela ficasse viúva de Maomé. Aisha ainda era adolescente e Maomé já tinha idade avançada. Ao saber disso, Maomé ficou chocado. Curiosamente, uma revelação de Alá foi recitada por Maomé logo em seguida (Alcorão 33:53): “Não é correto que você cause aborrecimento ao Mensageiro de Alá ou que você se case com as esposas dele depois da sua morte.” Então, Maomé criou o regime da purdah: “Quando você quiser pedir algo para as minhas esposas, peça por detrás de uma cortina.”
Al-Suyuti disse em Asbab al-Nuzul: Talha foi até uma das esposas do Profeta e conversou com ela; ele era seu primo. Mas Maomé disse a ele: ‘Você nunca fará isso novamente.’ Talha disse: ‘Mas ela é minha prima, e Alá sabe que nem eu nem ela disse algo abominável.’ Mas Maomé disse: ‘Não há ninguém mais ciumento do que Alá, não há ninguém mais ciumento do que eu.” Ele saiu, e depois disso ele disse: “Na morte de Maomé eu certamente me casarei com Aisha depois dele.” Quando Maomé ouviu sobre isso, ele disse: ‘… nem casar com suas esposas depois dele.'”
The True Guidance (Parte Cinco) Comentários sobre Versos do Alcorão [Light of Life, P.O. Box 13, A-9503, Villach, Austria, First English edition: 1994], p. 236
Para não deixar barato, Maomé veio com mais uma recitação que proibiu suas esposas de se casarem após a sua morte. O Alcorão 33:6 diz que o profeta está mais próximo dos crentes do que eles próprios e suas esposas são suas mães, ou seja, as esposas de Maomé são mães dos muçulmanos. E, um outro versículo do Alcorão, proíbe muçulmanos de se casar com sua própria mãe.
Alcorão 33:6: O profeta está mais próximo dos crentes do que eles próprios e suas esposas são suas mães.
Alcorão 4:23: Vocês não podem se casar com suas mães.
Desde então, as esposas de Maomé foram obrigadas a usar o hijab, niqab ou burca sempre que elas encontravam algum homem que não fosse seu parente. Uma ordem extensiva a todas as muçulmanas. Para sempre.
Uma avaliação destas histórias nos ensina algumas coisas.
No primeiro caso, existia uma falta de banheiros na sociedade muçulmana. Maomé não fez nada para resolver o problema e melhorar o acesso de suas esposas a instalações sanitárias. Afinal de contas, seguindo a lógica apresentada por muçulmanos modernos, o islamismo é um milagre científico. Logo, não seria problema para os muçulmanos da época de Maomé de construírem banheiros. Bem, sarcasmo à parte, o fato é que Maomé ignorou a necessidade das suas esposas e filhas. Maomé preferiu instituir o véu islâmico para cobrir as suas esposas e filhas deixando que elas continuassem a defecar e urinar de um modo muito primitivo. A solução encontrada por Maomé foi a de criar uma casinha portátil, permitindo que suas esposas defecassem em um campo aberto sem serem importunadas por Umar. Esta casinha portátil não é mais necessária nos dias de hoje já que as muçulmanas têm acesso a instalações sanitárias muito melhores do que as oferecidas por Maomé para suas esposas e filhas.
E quanto aos jovens que estavam assediando as esposas de Maomé. Maomé tinha todo o poder em Medina para controlar estes jovens, obrigando-os a se comportarem. Que exemplo fantástico Maomé teria dado para as futuras gerações de muçulmanos, que teriam uma ordem de Maomé para não assediar as mulheres. Mas, ao invés de agir com um homem de verdade e proteger suas esposas e filhas, Maomé colocou a culpa nelas, obrigando-as a usarem véus cobrindo todo o corpo, incluindo os olhos. Claro que isso restringe o movimento e visão.
No segundo caso, o problema foi o ciúme descontrolado de um marido velho para com sua esposa adolescente. Não só isso, mas Maomé também era um maníaco por controle. Maomé tinha intimidade com diversas mulheres fora do casamento, mas ele fez questão de impedir que as suas esposas se casassem novamente após a sua morte (notadamente Aisha, que tinha apenas 18 anos quando Maomé faleceu). Para conseguir isso, ele recitou a surata 33:53, convenientemente revelada pelo seu alter-ego Alá, para resolver, do seu jeito, o seu problema doméstico.
Claramente, Maomé tinha problemas mentais. Mas, ao invés dele procurar ajuda com Alá, ele resolveu punir suas esposas com uma prisão portátil. Ou pior, mandando elas ficarem em casa, conforme o Alcorão 33:33:
E permaneçam quietas nas suas casas, e não exibam sua elegância, como era o costume durante a época da ignorância (ou seja, a época antes do islamismo).
O fato é que, obrigar suas esposas e usarem burcas, ou se esconderam por detrás de cortinas, não curou o problema mental de Maomé.
Será que o hijab protege as mulheres do assédio de homens doentes? A resposta é clara, NÃO.
Não é se cobrindo toda que as mulheres são protegidas. As mulheres são protegidas quando homens são educados a respeitá-las. O islamismo não ensina isso. O islamismo põe toda a responsabilidade nas mulheres.
Vejamos como era a situação das mulheres na Arábia antes do surgimento do islamismo analisando Cadija, a primeira esposa de Maomé, e comerciante de sucesso. Será que Cadija teria condições de gerir todos os aspectos do seu comércio de caravanas se ela tivesse que conviver com todas as limitações que Maomé impôs sobre as mulheres em Medina? Para gerir seu negócio, Cadija tinha que dialogar com seus empregados, majoritariamente homens. Mas, sob as regras impostas por Maomé, ela não poderia ficar sozinha com eles. Essas limitações teriam restringido a sua capacidade de comandar seus negócios. Segundo a lei islâmica Sharia, Cadija teria que pedir permissão para o seu marido, ou outro membro homem da sua família, para ela poder trabalhar e seguir uma carreira. Isso seria engraçado, afinal, Cadija sustentou Maomé durante os 25 anos que eles estiveram casados, até ela morrer. Ela sustentou os muçulmanos durante o boicote que eles sofreram em Meca. Ela não teria podido fazer isso, se ela tivesse que seguir o Alcorão 33:33 e permanecer trancafiada em casa. Ela foi uma mulher de negócios de sucesso porque a comunidade pagã de Meca respeitava a liberdade e o direito dela perseguir o que ela queria. O islamismo estragou tudo isso.
Maomé desrespeitou as regras da sociedade pagã de Meca ao impor normas totalmente misóginas. Por causa disso, milhões de mulheres nos países islâmicos não tem a liberdade de escolha, já que o hijab é uma imposição da lei islâmica. Nestas sociedades, as mulheres que não usam o hijab podem sofrer consequências, tais como, terem suas faces cortadas com lâminas, serem atacadas com ácido jogado nas suas caras, podem ser assassinadas por membros da própria família ou mesmo presas pelo governo.
Maomé era louco, e impôs restrições muito severas sobre as mulheres. Nos dias de hoje, os líderes muçulmanos seguem a loucura de Maomé ao extremo, ao ponto de assassinarem mulheres para defender a honra do islamismo.
\074(d)-A-ridícula-origem-do-véu-islâmico
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